Agrupamento Escolas Montemor-o-Novo. Regulamento Interno

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1 Agrupamento Escolas Montemor-o-Novo de de Regulamento Interno 2014

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3 Índice PREÂMBULO...8 CAPÍTULO I OBJETO, ÂMBITO DE APLICAÇÃO E PRINCÍPIOS ORIENTADORES...9 Artigo 1º - Objeto... 9 Artigo 2º - Âmbito... 9 Artigo 3º - Princípios orientadores e objetivos... 9 Artigo 4º - Princípios gerais de ética CAPÍTULO II - CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO Artigo 5º - Identificação Artigo 6º - Oferta educativa CAPÍTULO III - ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA Artigo 7º - Órgãos de gestão SECÇÃO I - ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO SUBSECÇÃO I Conselho geral Artigo 8.º - Definição Artigo 9.º - Composição Artigo 10º - Competências Artigo 11º - Designação de representantes Artigo 12º - Processo eleitoral Artigo 13º - Mandatos Artigo 14º - Reuniões do conselho geral SUBSECÇÃO II Diretor Artigo 15º - Definição Artigo 16º - Competências Artigo 17º - Recrutamento Artigo 18º - Posse Artigo 19º - Mandato Artigo 20º - Regime de exercício de funções Artigo 21º - Direitos do diretor Artigo 22º - Direitos específicos Artigo 23º - Deveres específicos Artigo 24º - Assessoria da direção SUBSECÇÃO III - CONSELHO PEDAGÓGICO Artigo 25º - Definição Artigo 26º - Composição Artigo 27º - Competências Artigo 28º - Eleição/designação dos representantes Artigo 29 º - Mandatos

4 Artigo 30º - Funcionamento SUBSECÇÃO IV - Conselho administrativo Artigo 31º - Definição Artigo 32º - Composição Artigo 33º - Competências Artigo 34º - Funcionamento Artigo 35º - Mandato SECÇÃO II - ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO Artigo 36º - Definição SUBSECÇÃO I Conselho de docentes Artigo 37º - Definição Artigo 38º - Competências dos conselhos de docentes Artigo 39º - Coordenador do conselho de docentes Artigo 40º - Competências do coordenador do conselho de docentes Artigo 41º - Funcionamento dos conselhos de docentes SUBSECÇÃO II - Coordenação de turma Artigo 42º - Organização das atividades da turma Artigo 43º - Designação de representantes Artigo 44º - Competências do professor titular da turma/conselho de turma Artigo 45º - Professor titular de turma/diretor de Turma Artigo 46º - conselho de diretores de turma Artigo 47º - Coordenador dos diretores de turma Artigo 48º - Competências do coordenador dos diretores de turma SUBSECÇÃO III Coordenação de curso Artigo 49º - Direção de Curso Artigo 50º - Coordenação das ofertas profissionalmente qualificantes para jovens SUBSECÇÃO IV - Departamentos curriculares Artigo 51º - Identificação e composição Artigo 52º - Coordenador de departamento Artigo 53º - Competências Artigo 54º - Delegado de grupo de recrutamento Artigo 55º - Funcionamento SUBSECÇÃO V Outras estruturas representadas no conselho pedagógico Artigo 56º Coordenador dos Projetos de Desenvolvimento Educativo Artigo 57º Equipa de Avaliação Interna SUBSECÇÃO VI - Coordenação de estabelecimentos de educação e de ensino Artigo 58º - Designação dos coordenadores de estabelecimento Artigo 59º - Competências dos coordenadores de estabelecimento

5 SUBSECÇÃO VII - Disposições comuns Artigo 60º - Regimentos internos CAPÍTULO IV - MEMBROS DA COMUNIDADE ESCOLAR SECÇÃO I - ALUNOS Artigo 61º - Responsabilidade dos alunos Artigo 62º - Valores nacionais e cultura de cidadania SUBSECÇÃO I - Direitos e deveres Artigo 63º - Direitos do aluno Artigo 64º - Deveres do aluno Artigo 65º - Processo individual do aluno Artigo 66º - Outros instrumentos de registo SUBSECÇÃO II - Dever de assiduidade e efeitos da ultrapassagem dos limites de faltas Artigo 67º - Frequência e assiduidade Artigo 68º - Faltas e sua natureza Artigo 69º - Dispensa da atividade física Artigo 70º - Justificação de faltas Artigo 71º - Faltas injustificadas Artigo 72º - Faltas a provas de avaliação Artigo 73º - Faltas de pontualidade e de material Artigo 74º - Excesso grave de faltas Artigo 75º - Efeitos da ultrapassagem dos limites de faltas Artigo 76º - Medidas de recuperação e de integração Artigo 77º - Incumprimento ou ineficácia das medidas Artigo 78º - Plano individual de trabalho SUBSECÇÃO III - Disciplina Artigo 79º - Infração Artigo 80º - Participação de ocorrência Artigo 81º - Finalidades das medidas disciplinares Artigo 82º - Determinação da medida disciplinar Artigo 83º - Medidas disciplinares corretivas Artigo 84º - Atividades de integração na escola ou na comunidade Artigo 85º - Medidas disciplinares sancionatórias Artigo 86º - Cumulação de medidas disciplinares Artigo 87º - Medidas disciplinares sancionatórias - procedimento disciplinar Artigo 88º - Celeridade do procedimento disciplinar Artigo 89º - Suspensão preventiva do aluno Artigo 91º - Execução das medidas corretivas e disciplinares sancionatórias Artigo 92º - Equipas multidisciplinares

6 Artigo 93º - Recursos Artigo 94º - Salvaguarda da convivência escolar Artigo 95º - Responsabilidade civil e criminal SUBSECÇÃO IV - Representação dos alunos Artigo 96º - Representação dos alunos Artigo 97º - Associação de estudantes Artigo 98º - Delegado e subdelegado de turma Artigo 99º - Assembleia de delegados de turma SUBSECÇÃO V - Disposições específicas Artigo 100º - Cursos profissionais Artigo 101º - Cursos de educação e formação Artigo 102º - Cursos vocacionais Artigo 103º - Centro para a qualificação e ensino profissional SUBSECÇÃO VI - Mérito escolar Artigo 104º - Prémios de mérito Artigo 105º - Quadro de honra Artigo 106º - Menção por participação positiva Artigo 107º - Comissão de avaliação do quadro honra Artigo 108º - Prazos e procedimentos Artigo 109º - Divulgação Artigo 110º - Prémios materiais Artigo 111º - Dia do diploma SECÇÃO II - PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Artigo 112º - Responsabilidade dos pais e encarregados de educação Artigo 113º - Incumprimento dos deveres por parte dos pais ou encarregados de educação Artigo 114º - Contraordenações Artigo 115º - Associações de pais SECÇÃO III - PESSOAL NÃO DOCENTE Artigo 116º - Papel do pessoal não docente Artigo 117º - Direitos do pessoal não docente Artigo 118º - Deveres do pessoal não docente Artigo 119º - Regime disciplinar SECÇÃO IV - PESSSOAL DOCENTE SUBSECÇÃO I - Direitos Artigo 120º - Direitos profissionais Artigo 121º - Direito de participação no processo educativo Artigo 122º - Direito à formação e informação para o exercício da função educativa Artigo 123º - Direito ao apoio técnico, material e documental

7 Artigo 124º - Direito à segurança na atividade profissional Artigo 125º - Direito à consideração e à colaboração da comunidade educativa SUBSECÇÃO II - Deveres Artigo 126º - Deveres gerais Artigo 127º - Deveres para com os alunos Artigo 128º - Deveres para com a escola e os outros docentes Artigo 129º - Deveres para com os pais e encarregados de educação Artigo 130º - Regime disciplinar CAPÍTULO V - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I - GESTÃO DOS ESPAÇOS ESCOLARES E SERVIÇOS Artigo 131º - Definição Artigo 132º - Princípios orientadores Artigo 133º - Horário de funcionamento da escola sede Artigo 134º - Horário letivo e registo de faltas Artigo 135º - Calendário escolar Artigo 136º - Registos e documentos Artigo 137º - Gestão financeira SECÇÃO II - ACESSO E CIRCULAÇÃO NO RECINTO ESCOLAR Artigo 138º - Acesso e circulação Artigo 139º - Saída de alunos do recinto escolar SECÇÃO III - ESPAÇOS ESCOLARES E SERVIÇOS Artigo 140º - Definição Artigo 141º - Critérios de constituição Artigo 142º - Espaços e serviços escolares Artigo 143º - Direção de instalações Artigo 144º - Organização e funcionamento SECÇÃO IV - SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS, TÉCNICOS E TÉCNICO-PEDAGÓGICOS Artigo 145º - Serviços administrativos Artigo 146º - Serviços de ação social escolar Artigo 147º - Bufete Artigo 148º - Papelaria/ Loja do Aluno Artigo 149º - Portaria Artigo 150º - Refeitório Artigo 151º - Reprografia/Loja do aluno Artigo 152º - Serviços especializados de apoio educativo Artigo 153º - Serviço de Psicologia e Orientação Artigo 154º - Departamento de educação especial e apoio educativo Artigo 155º - Unidade de Apoio à educação de alunos com multideficiência

8 Artigo 156º - Equipa de intervenção precoce na infância (IPI) CAPÍTULO VI - DISPOSIÇÕES COMUNS AOS JARDINS-DE-INFÂNCIA Artigo 157º - Especificidade dos jardins-de-infância Artigo 158º - Calendário escolar Artigo 159º - Horário de funcionamento Artigo 160º - Inscrições e admissões de crianças Artigo 161º - Acompanhamento das crianças Artigo 162º - Permanência no jardim-de-infância Artigo 163º - Faltas Artigo 164º - Indisposições e medicamentação Artigo 165º - Doenças contagiosas CAPÍTULO VII - DISPOSIÇÕES COMUNS ÀS ESCOLAS DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Artigo 166º - Vigilância dos recreios Artigo 167º - Contacto urgente com o docente CAPÍTULO VIII - DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 168º - Inelegibilidade Artigo 169º - Responsabilidade Artigo 170º - Gestão do crédito global Artigo 171º - Reuniões Artigo 172º - Divulgação do regulamento interno Artigo 173º - Original do regulamento interno Artigo 174º - Entrada em vigor Artigo 175º - Normas subsidiárias Artigo 176º - Casos omissos Anexo I Distribuição da oferta educativa Anexo II Horário de funcionamento das atividades letivas Anexo III Regulamento Cartão GIAE Anexo IV Regimento das bibliotecas escolares Anexo V Proposta de regulamento interno dos cursos vocacionais ANEXO VI - Regulamento específico dos cursos profissionais

9 PREÂMBULO O presente regulamento interno (adiante designado por RI), cujas orientações de elaboração estão em harmonia com as disposições decorrentes da aplicação do regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, fixado pelo Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de Julho, assume uma dupla forma, traduzida: 1- Numa regulamentação geral, baseada na definição de normas concebidas sob a forma de grandes orientações que hão-de presidir à organização e funcionamento da vida escolar no seu conjunto; 2- Em regulamentações setoriais, constituídas por normas precisas e objetivas destinadas a assegurar uma gestão, cuidada e enquadrada pelas normas gerais, dos diferentes setores e serviços escolares. 3- A par desta dupla forma, o presente RI procura contemplar as três grandes dimensões inerentes à vida do agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo (adiante designado AEMN): 4- A dimensão escolar, que diz respeito ao conjunto das decisões ligadas aos estabelecimentos de ensino e que tem como intervenientes todos os membros da comunidade educativa; 5- A dimensão pedagógica, que diz respeito à relação educador/educando, às interações didáticas e à gestão curricular, tendo como intervenientes os alunos, os membros do pessoal docente e do pessoal não docente e os pais e encarregados de educação, bem como o conselho pedagógico e as restantes estruturas de orientação educativa; 6- A dimensão profissional, que diz respeito a todas as questões de desenvolvimento pessoal e profissional do pessoal docente e não docente, tendo como intervenientes os professores e os funcionários (administrativos, técnicos, auxiliares e operários). Como normativo fixador de direitos e deveres, este RI viu a sua elaboração pautada por preocupações de rigor, de objetividade e clareza, de cumprimento das disposições legais em vigor e de consonância com as características e as exigências colocadas pela escola, no âmbito da sua atividade quotidiana. Ao mesmo tempo, procurou-se criar um documento funcional e, sobretudo, de fácil aplicação, legitimado, portanto, por uma forte componente prática e exclusivamente vocacionado para a orientação permanente da vida escolar, na sua globalidade. O sucesso da sua aplicação depende, todavia, do grau de cumprimento que a escola lhe conseguir garantir. É, por conseguinte, de toda a comunidade educativa da sua responsabilidade e da sua determinação na criação de um espaço coletivo organizado e harmonioso que decorre a eficácia deste documento. O AEMN saberá seguramente aproveitá-lo e convertê-lo num eficaz instrumento de gestão e de qualificação do serviço público que presta e, nesta medida, dele saberá extrair a imensa potencialidade que o mesmo lhe disponibiliza. 8

10 CAPÍTULO I OBJETO, ÂMBITO DE APLICAÇÃO E PRINCÍPIOS ORIENTADORES Artigo 1º - Objeto O presente regulamento estabelece as normas de funcionamento do AEMN, em conformidade com o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, fixado pelo Decreto-Lei número 75/2008, de 22 de Abril, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto- Lei nº 137/2012, de 2 de Julho. Artigo 2º - Âmbito As disposições do presente regulamento aplicam-se a todos os membros da comunidade educativa, a saber: a) Pessoal docente; b) Pessoal não docente; c) Alunos; d) Pais e encarregados de educação; e) Representantes do município; f) Representantes da comunidade local; g) Parceiros; h) Instituições e público em geral, quando envolvidos na atividade escolar. Artigo 3º - Princípios orientadores e objetivos 1- A autonomia, a administração e a gestão deste agrupamento de escolas orientam-se pelos princípios da igualdade, da participação e da transparência. 2- A autonomia, a administração e a gestão deste agrupamento de escolas subordinam -se particularmente aos princípios e objetivos consagrados na Constituição e na Lei de Bases do Sistema Educativo, designadamente: a) Integrar as escolas nas comunidades que servem e estabelecer a interligação do ensino e das atividades económicas, sociais, culturais e científicas; b) Contribuir para desenvolver o espírito e a prática democráticos; c) Assegurar a participação de todos os intervenientes no processo educativo, nomeadamente dos professores, dos alunos, das famílias, das autarquias e de entidades representativas das atividades e instituições económicas, sociais, culturais e científicas, tendo em conta as características específicas dos vários níveis e tipologias de educação e de ensino; d) Assegurar o pleno respeito pelas regras da democraticidade e representatividade dos órgãos de administração e gestão da escola, garantido pela eleição democrática de representantes da comunidade educativa. 3- A autonomia, a administração e a gestão deste agrupamento de escolas funcionam sob o princípio da responsabilidade e da prestação de contas, do Estado assim como de todos os demais agentes ou intervenientes. 4- São objetivos deste agrupamento de escolas: a) Promover o sucesso e prevenir o abandono escolar dos alunos e desenvolver a qualidade do serviço público de educação, em geral, e das aprendizagens e dos resultados escolares, em particular; b) Promover a equidade social, criando condições para a concretização da igualdade de oportunidades para todos; 9

11 c) Assegurar as melhores condições de estudo e de trabalho, de realização e de desenvolvimento pessoal e profissional; d) Cumprir e fazer cumprir os direitos e os deveres constantes das leis, normas ou regulamentos e manter a disciplina; e) Observar o primado dos critérios de natureza pedagógica sobre os critérios de natureza administrativa nos limites de uma gestão eficiente dos recursos disponíveis para o desenvolvimento da sua missão; f) Assegurar a estabilidade e a transparência da gestão e administração escolar, designadamente através dos adequados meios de comunicação e informação; g) Proporcionar condições para a participação dos membros da comunidade educativa e promover a sua iniciativa. Artigo 4º - Princípios gerais de ética No exercício das suas funções, os titulares dos cargos previstos no presente regulamento interno estão exclusivamente ao serviço do interesse público, devendo observar no exercício das suas funções os valores fundamentais e princípios da atividade administrativa consagrados na Constituição e na Lei, designadamente os da legalidade, justiça e imparcialidade, competência, responsabilidade, proporcionalidade, transparência e boa-fé. 10

12 CAPÍTULO II - CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO Artigo 5º - Identificação 1- Este agrupamento é designado por agrupamento de Escolas de Montemor-o-Novo, sendo a respetiva sede a Escola Secundária de Montemor-o-Novo, com morada na Rua João Luís Ricardo. 2- O código do agrupamento é o número Artigo 6º - Oferta educativa 1- No AEMN funciona a educação pré-escolar, os 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico e o ensino secundário, em regime diurno. 2- No caso de existirem candidatos, o agrupamento poderá oferecer cursos de educação e formação de adultos em regime misto. 3- Na escola sede, está sedeado o Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional do agrupamento. 4- A oferta educativa é apresentada no Anexo I. 11

13 CAPÍTULO III - ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA Artigo 7º - Órgãos de gestão A administração e gestão do agrupamento são asseguradas por órgãos próprios, que se orientam segundo os princípios e objetivos referidos nos artigos 3º, 4º e 5º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de Julho. São órgãos de direção, administração e gestão do agrupamento os seguintes: O conselho geral; O diretor; O conselho pedagógico; O conselho Administrativo. SECÇÃO I - ÓRGÃO S DE ADMINI STRA ÇÃO E GESTÃO SUBSECÇÃO I Conselho geral Artigo 8.º - Definição 1- O conselho geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade do agrupamento, assegurando a participação e representação da comunidade educativa, nos termos e para os efeitos do n.º 4 do artigo 48.º da Lei de Bases do Sistema Educativo. 2- Sem prejuízo do disposto no número anterior, a articulação com o município faz-se ainda através da câmara municipal no respeito pelas competências do conselho municipal de educação, estabelecidos pelo Decreto-lei n.º 7/2003, de 15 de Janeiro. Artigo 9.º - Composição 1- A composição do conselho geral rege-se pelo disposto no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, com redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de Julho, sendo a seguinte: a) Sete representantes do pessoal docente; b) Dois representantes do pessoal não docente; c) Quatro representantes dos pais e encarregados de educação; d) Dois representantes dos alunos do ensino secundário (maiores de 16 anos de idade); e) Três representantes do município; f) Três representantes da comunidade local, designadamente de instituições, organizações e atividades de carácter económico, social, cultural e científico. 2- O diretor participa nas reuniões do conselho geral, sem direito a voto. Artigo 10º - Competências 1- Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei ou regulamento interno, ao conselho geral compete: a) Eleger o respetivo presidente, de entre os seus membros, à exceção dos representantes dos alunos; 12

14 b) Eleger o diretor, nos termos dos artigos 21.º a 23.º do Decreto-lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de Julho e da Portaria 604/2008, de 9 de Julho; c) Aprovar o projeto educativo e acompanhar e avaliar a sua execução; d) Aprovar o regulamento interno do agrupamento de escolas; e) Aprovar os planos anual e plurianual de atividades; f) Apreciar os relatórios periódicos e aprovar o relatório final de execução do plano anual de atividades; g) Aprovar as propostas de contratos de autonomia; h) Definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento; i) Definir as linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo diretor, das atividades no domínio da ação social escolar; j) Aprovar o relatório de contas de gerência; k) Apreciar os resultados do processo de autoavaliação; l) Pronunciar -se sobre os critérios de organização dos horários; m) Acompanhar a ação dos demais órgãos de administração e gestão; n) Promover o relacionamento com a comunidade educativa; o) Definir os critérios para a participação do AEMN em atividades pedagógicas, científicas, culturais e desportivas; p) Dirigir recomendações aos restantes órgãos, tendo em vista o desenvolvimento do projeto educativo e o cumprimento do plano anual de atividades; q) Participar, nos termos definidos em diploma próprio, no processo de avaliação do desempenho do diretor; r) Decidir os recursos que lhe são dirigidos; s) Aprovar o mapa de férias do diretor. t) Preparar, assim que aprovado o regulamento interno, as eleições para o conselho geral. u) Aprovar o respetivo regimento interno. 2- O presidente é eleito por maioria absoluta dos votos dos membros do conselho geral em efetividade de funções. 3- No desempenho das suas competências, o conselho geral tem a faculdade de requerer aos restantes órgãos as informações necessárias para realizar eficazmente o acompanhamento e a avaliação do funcionamento do agrupamento e de lhes dirigir recomendações, com vista ao desenvolvimento do projeto educativo e ao cumprimento do plano anual de atividades. 4- O conselho geral pode constituir no seu seio uma comissão permanente, na qual pode delegar as competências de acompanhamento da atividade do agrupamento entre as suas reuniões ordinárias. 5- A comissão permanente constitui-se como uma fração do conselho geral, respeitada a proporcionalidade dos corpos que nele têm representação. 6 O conselho geral pode constituir outras comissões, de acordo com as suas necessidades de trabalho. Artigo 11º - Designação de representantes 1- Os representantes do pessoal docente são eleitos por um corpo eleitoral constituído pelo pessoal docente em exercício efetivo de funções no AEMN e candidatam-se à eleição em listas, as quais devem conter a indicação dos candidatos a membros efetivos e dos candidatos a membros suplentes, em número igual ao dos representantes no conselho geral. 2- São elegíveis todos os membros do pessoal docente em exercício de funções no AEMN, desde que não abrangidos pelo disposto no artigo 50º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 137/

15 3- Os representantes do pessoal não docente são eleitos por um corpo eleitoral constituído pelo pessoal não docente em exercício efetivo de funções no AEMN e candidatam-se à eleição em lista, a qual deve conter a indicação dos candidatos a membros efetivos e dos candidatos a membros suplentes, em número igual ao dos representantes no conselho geral. 4- As listas do pessoal não docente devem integrar elementos das carreiras de assistente técnico e de assistente operacional. 5- São elegíveis todos os membros do pessoal não docente em exercício de funções no AEMN, desde que não abrangidos pelo disposto no artigo 50º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 137/ Os representantes dos alunos são eleitos por um corpo eleitoral constituído pelos alunos do ensino secundário e candidatam-se à eleição em lista, a qual deve conter a indicação dos candidatos a membros efetivos e dos candidatos a membros suplentes, em número igual ao dos representantes no conselho geral. 7- São elegíveis todos os alunos do AEMN que frequentam o ensino secundário, desde que não abrangidos pelo disposto no artigo 50º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 137/2012, e que estejam matriculados à data da eleição. 8- Os representantes dos pais e encarregados de educação são eleitos em assembleia-geral de pais e encarregados de educação do AEMN, sob proposta das respetivas associações ou, na falta destas, de entre os representantes dos pais e encarregados de educação de cada turma. 9- Para dar cumprimento ao referido no número anterior, o presidente do conselho geral cessante solicita às associações de pais e encarregados de educação, por escrito, até 15 de Abril do ano em que cessará o mandato dos referidos representantes, a designação dos mesmos. 10- A convocatória para a assembleia-geral, referida no número 8, é solicitada à direção das associações de pais e encarregadas de educação pelo presidente do conselho geral cessante com, pelo menos, cinco dias úteis de antecedência. 11- Os representantes do município são designados pela câmara municipal, nos termos do número 3 do artigo 14º, do Decreto-lei nº 75/2008, de 22 de Abril, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho. 12- O Presidente do conselho geral cessante deve solicitar à câmara municipal, por escrito, até 30 de Abril do ano em que cessará o mandato, a designação dos respetivos representantes. 13- Os representantes da comunidade local, quando se trate de individualidades ou representantes de atividades de carácter económico, social, cultural e científico, são cooptados pelos demais membros do conselho geral, preferindo aqueles que tenham maior ligação à comunidade escolar ou cujo estatuto apresente manifesto interesse social e cultural. 14- Os representantes da comunidade local, quando se trate de representantes de instituições ou organizações, são indicados pelas mesmas, de entre aquelas que forem previamente escolhidas pelos membros do conselho geral, segundo um critério de interesse económico e cultural. 15- A designação dos representantes da comunidade local será feita pelos demais membros do conselho geral, em reunião especialmente convocada para o efeito pelo presidente do conselho geral cessante, o qual preside à mesma. 16- O presidente do conselho geral cessante deve solicitar às instituições ou organizações escolhidas, nos termos dos números anteriores, a designação dos respetivos representantes, por escrito, no prazo de dez dias após a realização da reunião. Artigo 12º - Processo eleitoral 1- O processo eleitoral conducente ao apuramento dos representantes dos alunos, do pessoal docente e do pessoal não docente no conselho geral decorre até ao dia 31 de março do ano correspondente ao termo do mandato no respetivo órgão. 14

16 2- O processo eleitoral desencadeia-se com a publicação, pelo presidente do conselho geral em funções, ou por quem as suas vezes fizer, do respetivo edital, a afixar nas salas de professores, nos átrios e/ou salas polivalentes, mencionando as normas do processo, a data, o local e a hora do escrutínio, o qual terá lugar no prazo de 15 a 20 dias após a afixação do referido edital. 3- As listas candidatas devem ser apresentadas até 48 horas antes do início do ato eleitoral, a uma comissão do conselho geral especialmente constituída para acompanhar a realização do referido processo eleitoral. 4- Os representantes referidos no n.º 1 candidatam-se à eleição, apresentando-se em listas separadas. 5- As listas devem conter a indicação dos candidatos a membros efetivos, em número igual ao dos respetivos representantes no conselho geral, bem como dos candidatos a membros suplentes, sendo subscritas por um número mínimo de dez elementos e rubricadas pelos candidatos. 6- As listas do pessoal docente devem assegurar, sempre que possível, a representação dos diferentes níveis e ciclos de ensino. Assim, as listas do pessoal docente, com os candidatos a membros efetivos e a membros suplentes, devem ser constituídas por: a) 1 representante da educação pré-escolar; b) 2 representantes do 1.º ciclo do ensino básico; c) 1 representante do 2.º ciclo do ensino básico; d) 3 representantes do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário 7- A comissão referida no número 3 rubrica as listas, atribui-lhes uma letra e, confirmada a inexistência de irregularidades, procede de imediato à sua afixação na sala de professores. 8- Até ao dia 28 de fevereiro do ano correspondente ao termo do mandato no respetivo órgão, são organizados pelo presidente do conselho geral, para cada um dos corpos eleitorais, os respetivos cadernos eleitorais, dos quais constam, devidamente identificados, todos os titulares de capacidade eleitoral ativa. Estes cadernos servem de base ao escrutínio e neles são descarregados todos os votos expressos, estando disponíveis para consulta nos serviços administrativos do AEMN. 9- Até cinco dias úteis após a sua publicitação, qualquer interessado poderá reclamar perante o presidente do conselho geral, de eventuais irregularidades patentes nos cadernos eleitorais. 10- Os boletins de voto têm formato A5, são impressos a preto e contêm apenas a identificação da(s) lista(s) concorrente(s) identificada(s) por uma letra e um quadrado onde os votantes aporão uma cruz. 11- Cada mesa de voto é constituída por 3 membros um presidente, um secretário e um suplente, eleitos em reunião geral dos respetivos corpos eleitorais realizada até cinco dias antes do ato eleitoral. a) Os elementos que integram a mesa de voto para eleição dos representantes dos alunos são eleitos pela assembleia de delegados de turma do ensino secundário, de entre os seus membros. 12- Os presidentes das mesas darão início às assembleias à hora fixada nas convocatórias, funcionando aquelas ininterruptamente durante oito horas. 13- Caso se verifique que, antes da hora de fecho das referidas assembleias eleitorais, todos os inscritos votaram, pode o presidente da mesa considerar encerrado o ato eleitoral. 14- As eleições realizam-se por sufrágio secreto e presencial. 15- O exercício do direito de voto faz-se mediante a apresentação do respetivo documento identificativo, junto do presidente da mesa da assembleia eleitoral, ou de quem as suas vezes fizer. 16- Nos casos em que os votantes não se façam acompanhar da respetiva identificação, só podem exercer o seu direito de voto se forem reconhecidos por dois elementos da mesa da assembleia eleitoral. 17- A abertura da urna é efetuada perante a assembleia eleitoral, após o que se lavra a respetiva ata, a qual é assinada pelos elementos da mesa, e da qual devem constar os seguintes elementos: a) Número de eleitores com direito a voto; b) Número de votantes; c) Número de votos obtidos por cada lista; d) Número de votos nulos; e) Número de votos brancos; 15

17 f) Eventuais declarações, devidamente fundamentadas, dos membros da mesa da assembleia eleitoral e dos elementos que fiscalizem o ato eleitoral. 18- A ata, bem como os cadernos eleitorais e os boletins de voto utilizados, inutilizados e não utilizados devem ser entregues à comissão referida no número 3 do presente artigo até duas horas após o encerramento do ato eleitoral. 19- A conversão dos votos em mandatos faz-se de acordo com o método de representação proporcional da média mais alta de Hondt. 20- Os resultados do processo eleitoral são afixados na sala de professores e produzem efeitos após comunicação ao diretor de serviços da região Alentejo. Artigo 13º - Mandatos 1- O mandato dos membros do conselho geral tem a duração de quatro anos, sem prejuízo do disposto nos números seguintes. 2- Perdem o mandato os membros do conselho geral que: a) Deixem de pertencer ao corpo pelo qual foram eleitos ou designados; b) Renunciem ao mandato mediante comunicação escrita e fundamentada e aceite pelo conselho geral. 4- As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo primeiro candidato não eleito, segundo a respetiva ordem de precedência na lista a que pertencia o titular do mandato. 5- Esgotada a lista referida no número anterior, deve ser desencadeado novo processo eleitoral nos termos dos artigos 12º e 13º do presente RI. 6- No impedimento continuado ou previsivelmente continuado dos representantes da comunidade local, a(s) instituição(ões) por ele(s) representada(s) designa(m) um novo representante. Artigo 14º - Reuniões do conselho geral 1- O conselho geral reúne ordinariamente uma vez por trimestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo respetivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções ou por solicitação do diretor. 2- As reuniões do conselho geral devem ser marcadas em horário que permita a participação de todos os seus membros. SUBSECÇÃO II Diretor Artigo 15º - Definição 1- O diretor é o órgão de administração e gestão do agrupamento de escolas nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial. 2- O diretor é coadjuvado no exercício das suas funções por um subdiretor e por três adjuntos. Artigo 16º - Competências 1- Compete ao diretor submeter à aprovação do conselho geral o projeto educativo elaborado pelo conselho pedagógico. 2- Ouvido o conselho pedagógico, compete também ao diretor: a) Elaborar e submeter à aprovação do conselho geral: 16

18 i. As alterações ao regulamento interno; ii. Os planos anual e plurianual de atividades; iii. O relatório anual de atividades; iv. As propostas de celebração de contratos de autonomia. b) Aprovar o plano de formação e de atualização do pessoal docente e não docente, ouvido também, no último caso, o município. 3- No ato de apresentação ao conselho geral, o diretor faz acompanhar os documentos referidos na alínea a) do número anterior dos pareceres do conselho pedagógico. 4- Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei, no plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial, compete ao diretor em especial: a) Definir o regime de funcionamento do agrupamento de escolas; b) Elaborar o projeto de orçamento, de acordo com as linhas orientadoras definidas pelo conselho geral; c) Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários; d) Distribuir o serviço docente e não docente; e) Designar os coordenadores de escola ou estabelecimento de educação pré-escolar; f) Propor os candidatos ao cargo de coordenador de departamento curricular, nos termos do número 5 do artigo 43º do Decreto-Lei número 75/2008,com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 137/2012, e designar os diretores de turma; g) Planear e assegurar a execução das atividades no domínio da ação social escolar, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo conselho geral; h) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos educativos; i) Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras escolas e instituições de formação, autarquias e coletividades, em conformidade com os critérios definidos pelo conselho geral nos termos da alínea o) do nº 1 do artigo 10º do presente RI; j) Proceder à seleção e recrutamento de pessoal docente, nos termos dos regimes legais aplicáveis; k) Assegurar as condições necessárias à realização da avaliação do pessoal docente e não docente, nos termos da legislação aplicável; l) Dirigir superiormente os serviços administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos. 5- Compete ainda ao diretor: a) Representar a Escola; b) Exercer o poder hierárquico em relação ao pessoal docente e não docente; c) Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos, nos termos da legislação aplicável; d) Intervir, nos termos da lei, no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente; e) Proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente. 6- O diretor exerce ainda as competências que lhe forem delegadas pela administração educativa e pela câmara municipal. 7- O diretor pode delegar e subdelegar no subdiretor, nos adjuntos ou nos coordenadores de escola ou de estabelecimento de educação pré-escolar as competências referidas nos números anteriores, com exceção da prevista na alínea d) do número Nas suas faltas e impedimentos, o diretor é substituído pelo subdiretor. Artigo 17º - Recrutamento 1- O diretor é eleito pelo conselho geral. 2- Para recrutamento do diretor, desenvolvem-se os processos previstos nos artigos 21º a 23º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de Julho. 17

19 Artigo 18º - Posse 1- O diretor toma posse perante o conselho geral nos 30 dias subsequentes à homologação dos resultados eleitorais pelo diretor geral da Administração Escolar. 2- O diretor designa o subdiretor e os seus adjuntos no prazo máximo de 30 dias após a sua tomada de posse. 3- O subdiretor e os adjuntos do diretor tomam posse nos 30 dias subsequentes à sua designação pelo diretor. Artigo 19º - Mandato 1- O mandato do diretor tem a duração de quatro anos. 2- Até 60 dias antes do termo do mandato do diretor, o conselho geral delibera sobre a recondução do diretor ou a abertura do procedimento concursal, tendo em vista a realização de nova eleição. 3- A decisão de recondução do diretor é tomada por maioria absoluta dos membros do conselho geral em efetividade de funções, não sendo permitida a sua recondução para um terceiro mandato consecutivo. 4- Não é permitida a eleição para um quinto mandato consecutivo ou durante o quadriénio imediatamente subsequente ao termo do quarto mandato consecutivo. 5- Não sendo ou não podendo ser aprovada a recondução do diretor, de acordo com o disposto nos números anteriores, abre-se o procedimento concursal tendo em vista a eleição do diretor, nos termos do artigo 17º. 6- O mandato do diretor pode cessar: a) A requerimento do interessado, dirigido ao diretor-geral da Administração Escolar, com a antecedência mínima de 45 dias, fundamentado em motivos devidamente justificados; b) No final do ano escolar, por deliberação do conselho geral aprovada por maioria de dois terços dos membros em efetividade de funções, em caso de manifesta desadequação da respetiva gestão, fundada em factos comprovados e informações, devidamente fundamentadas, apresentados por qualquer membro do conselho geral; c) Na sequência de processo disciplinar que tenha concluído pela aplicação de sanção disciplinar de cessação da comissão de serviço, nos termos da lei. 7- A cessação do mandato do diretor determina a abertura de um novo procedimento concursal. 8- Os mandatos do subdiretor e dos adjuntos têm a duração de quatro anos e cessam com o mandato do diretor. 9- Sem prejuízo do disposto no número anterior, e salvaguardadas as situações previstas nos artigos 35º e 66º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho, quando a cessação do mandato do diretor ocorra antes do termo do período para o qual foi eleito, o subdiretor e os adjuntos asseguram a administração e gestão do agrupamento de escolas até à tomada de posse do novo diretor, devendo o respetivo processo de recrutamento estar concluído no prazo máximo de 90 dias. 10- Não sendo possível adotar a solução prevista no número anterior, e não sendo aplicável o disposto no referido artigo 35º, a gestão do AEMN é assegurada nos termos estabelecidos no artigo 66.º dos supracitados Decretos. 11- O subdiretor e os adjuntos podem ser exonerados a todo o tempo por decisão fundamentada do diretor. Artigo 20º - Regime de exercício de funções 1- O diretor exerce as funções em regime de comissão de serviço. 2- O exercício das funções de diretor faz- se em regime de dedicação exclusiva. 3- O regime de dedicação exclusiva implica a incompatibilidade do cargo dirigente com quaisquer outras funções, públicas ou privadas, remuneradas ou não. 4- Excetuam-se do disposto no número anterior: a) A participação em órgãos ou entidades de representação das escolas ou do pessoal docente; 18

20 b) Comissões ou grupos de trabalho, quando criados por resolução ou deliberação do Conselho de Ministros ou por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação; c) A atividade de criação artística e literária, bem como quaisquer outras de que resulte a perceção de remunerações provenientes de direitos de autor; d) A realização de conferências, palestras, ações de formação de curta duração e outras atividades de idêntica natureza; e) O voluntariado, bem como a atividade desenvolvida no quadro de associações ou organizações nãogovernamentais. 5- O diretor está isento de horário de trabalho, não lhe sendo, por isso, devida qualquer remuneração por trabalho prestado fora do período normal de trabalho. 6- Sem prejuízo do disposto no número anterior, o diretor está obrigado ao cumprimento do período normal de trabalho, assim como do dever geral de assiduidade. 7- O diretor está dispensado da prestação de serviço letivo, sem prejuízo de, por sua iniciativa, o poder prestar na disciplina ou área curricular para a qual possua qualificação profissional. Artigo 21º - Direitos do diretor 1- O diretor goza, independentemente do seu vínculo de origem, dos direitos gerais reconhecidos aos docentes do agrupamento de escolas. 2- O diretor conserva o direito ao lugar de origem e ao regime de segurança social por que está abrangido, não podendo ser prejudicado na sua carreira profissional por causa do exercício das suas funções, relevando para todos os efeitos no lugar de origem o tempo de serviço prestado naquele cargo. Artigo 22º - Direitos específicos 1- O diretor, o subdiretor e os adjuntos gozam do direito à formação específica para as suas funções, em termos a regulamentar por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação. 2- O diretor, o subdiretor e os adjuntos mantêm o direito à remuneração base correspondente à categoria de origem, sendo-lhes abonado um suplemento remuneratório pelo exercício de função. Artigo 23º - Deveres específicos Para além dos deveres gerais dos trabalhadores que exercem funções públicas aplicáveis ao pessoal docente, o diretor e os adjuntos estão sujeitos aos seguintes deveres específicos: a) Cumprir e fazer cumprir as orientações da administração educativa; b) Manter permanentemente informada a administração educativa, através da via hierárquica competente, sobre todas as questões relevantes referentes aos serviços; c) Assegurar a conformidade dos atos praticados pelo pessoal com o estatuído na lei e com os legítimos interesses da comunidade educativa. Artigo 24º - Assessoria da direção 1- Para apoio à atividade do diretor e mediante proposta deste, o conselho geral pode autorizar a constituição de assessorias técnico-pedagógicas, para as quais são designados docentes em exercício de funções no AEMN. 2- Os critérios para a constituição e dotação das assessorias referidas no número anterior são definidos por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação, em função da população escolar e do tipo e regime de funcionamento do AEMN. 19

21 SUBSECÇÃO III - CONSELHO PEDAGÓGICO Artigo 25º - Definição O conselho pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógico-didático, da orientação e acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente e não docente. Artigo 26º - Composição 1 - O conselho pedagógico é constituído por 16 membros: a) Diretor, que preside; b) Coordenador do departamento da educação pré-escolar; c) Coordenador do departamento do 1º ciclo do ensino básico; d) Coordenador do departamento de línguas; e) Coordenador do departamento de matemática e ciências experimentais; f) Coordenador do departamento de ciências sociais e humanas; g) Coordenador do departamento de expressões; h) Coordenador do departamento de educação especial e apoio educativo; i) Coordenador dos diretores de turma do 2º ciclo; j) Coordenador dos diretores de turma do 3º ciclo; k) Coordenador dos diretores de turma do ensino secundário; l) Coordenador das ofertas profissionalmente qualificantes para jovens; m) Coordenador do Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP); n) Coordenador das Bibliotecas Escolares /Centros de Recursos; o) Coordenador dos projetos de desenvolvimento educativo; p) Representante do núcleo de avaliação interna. 2- Os representantes do pessoal docente no conselho geral não podem ser membros do conselho pedagógico. Artigo 27º - Competências 1- Ao conselho pedagógico compete: a) Elaborar a proposta de projeto educativo a submeter pelo diretor ao conselho geral; b) Apresentar propostas para a elaboração do regulamento interno e dos planos anual e plurianual de atividades e emitir parecer sobre os respetivos projetos; c) Emitir parecer sobre as propostas de celebração de contratos de autonomia; d) Elaborar e aprovar o plano de formação e de atualização do pessoal docente; e) Definir critérios gerais nos domínios da informação e da orientação escolar e vocacional, do acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos; f) Propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo regional e local, bem como as respetivas estruturas programáticas; g) Definir princípios gerais nos domínios da articulação e diversificação curricular, dos apoios e complementos educativos e das modalidades especiais de educação escolar; h) Adotar os manuais escolares, ouvidos os departamentos curriculares; 20

22 i) Propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e de formação, no âmbito do agrupamento e em articulação com instituições ou estabelecimentos do ensino superior vocacionados para a formação e investigação; j) Promover e apoiar iniciativas de natureza formativa e cultural; k) Definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários; l) Propor mecanismos de avaliação dos desempenhos organizacionais e dos docentes, bem como da aprendizagem dos alunos, credíveis e orientados para a melhoria da qualidade do serviço de educação prestado e dos resultados das aprendizagens; m) Participar, nos termos regulamentados em diploma próprio, no processo de avaliação do desempenho do pessoal docente. n) Proceder ao acompanhamento e avaliação da execução das suas deliberações e recomendações. Artigo 28º - Eleição/designação dos representantes 1- Os coordenadores de departamento curricular devem ser docentes de carreira detentores de formação especializada nas áreas de supervisão pedagógica, avaliação do desempenho docente ou administração educacional. 2- Quando não for possível a designação de docentes com os requisitos definidos no número anterior, por não existirem ou não existirem em número suficiente para dar cumprimento ao estabelecido no presente regulamento interno, podem ser designados docentes segundo a seguinte ordem de prioridade: a) Docentes com experiência profissional, de pelo menos um ano, de supervisão pedagógica na formação inicial, na profissionalização ou na formação em exercício ou na profissionalização ou na formação em serviço de docentes; b) Docentes com experiência de pelo menos um mandato de coordenador de departamento curricular ou de outras estruturas de coordenação educativa, delegado de grupo disciplinar ou representante de grupo de recrutamento; c) Docentes que, não reunindo os requisitos anteriores, sejam considerados competentes para o exercício da função. 3- O coordenador de departamento é eleito pelo respetivo departamento, de entre uma lista de três docentes, propostos pelo diretor para o exercício do cargo. 4- Para efeitos do disposto no número anterior, considera-se eleito o docente que reúna o maior número de votos favoráveis dos membros do departamento curricular. 5- Os coordenadores dos diretores de turma, das ofertas profissionalmente qualificantes para jovens, do Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional, das bibliotecas escolares e dos projetos de desenvolvimento educativo, assim como o representante do núcleo de avaliação interna são designados pelo diretor. Artigo 29 º - Mandatos 1- O mandato dos coordenadores dos diretores de turma, das ofertas profissionalmente qualificantes para jovens, do Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional, das bibliotecas escolares e dos Projetos de Desenvolvimento Educativo, assim como do representante do núcleo de avaliação interna é de um ano letivo. 2- Os mandatos dos coordenadores de departamento têm a duração de quatro anos e cessam com o mandato do diretor. 3- Os coordenadores dos departamentos curriculares podem ser exonerados a todo o tempo por despacho fundamentado do diretor, após consulta ao respetivo departamento. 4- Perdem o mandato os membros do conselho pedagógico que deixem de pertencer ao corpo que representam. 21

23 Artigo 30º - Funcionamento 1 - O conselho pedagógico reúne ordinariamente uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que seja convocado pelo respetivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções, ou sempre que um pedido de parecer do conselho geral ou do diretor o justifique. 2- Nas reuniões plenárias ou de comissões especializadas, designadamente quando a ordem de trabalhos verse sobre as matérias previstas nas alíneas a), b), e), f), j) e k)do artigo 28º, podem participar, sem direito a voto, a convite do presidente do conselho pedagógico, representantes do pessoal não docente, dos pais e encarregados de educação e dos alunos. SUBSECÇÃO IV - Conselho administrativo Artigo 31º - Definição O conselho Administrativo é o órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira do agrupamento de escolas, nos termos da legislação em vigor. Artigo 32º - Composição O conselho administrativo tem a seguinte composição: a) O diretor, que preside; b) O subdiretor ou um dos adjuntos do diretor, por ele designado para o efeito; c) O chefe dos serviços de administração escolar, ou quem o substitua. Artigo 33º - Competências 1- Ao conselho administrativo compete: a) Aprovar o projeto de orçamento anual do AEMN, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo conselho geral; b) Elaborar o relatório de contas de gerência; c) Autorizar a realização de despesas e o respetivo pagamento, fiscalizar a cobrança de receitas e verificar a legalidade da gestão financeira do AEMN; d) Zelar pela atualização do cadastro patrimonial. Artigo 34º - Funcionamento O conselho administrativo reúne ordinariamente uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que o presidente o convoque, por sua iniciativa ou a requerimento de qualquer dos restantes membros. Artigo 35º - Mandato O mandato dos membros do conselho administrativo tem a duração de quatro anos e cessa com o mandato do diretor. 22

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