Ocorrência de espécies de Diabrotica em milho no Brasil: qual a predominante, Diabrotica speciosa ou Diabrotica viridula?
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- Luiz Henrique di Castro Cavalheiro
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1 178 ISSN Sete Lagoas, MG Setembro, 2010 Ocorrência de espécies de Diabrotica em milho no Brasil: qual a predominante, Diabrotica speciosa ou Diabrotica viridula? José M. Waquil 1 Simone M. Mendes 2 Rosangela C. Marucci 3 Introdução Em vários aspectos, o sistema solo é mais estável e a biodiversidade do sistema radicular é relativamente menor do que a da parte aérea. Por outro lado, a maioria das espécies-praga de solo é polífaga e o diagnóstico depende de amostragens laboriosas. Nesse grupo de pragas, o mais crítico para a aplicação dos conceitos de MIP é a necessidade, muitas vezes, do controle preventivo. Portanto, a prospecção de alternativas de controle para o manejo das pragas de solo destaca-se como uma alta prioridade. Entre os diferentes grupos de insetos de solo destaca-se o conhecido comumente como larvas-dediabrótica ou simplesmente larva-alfinete que, em algumas regiões das Américas e para as culturas do milho e da batata, constitui um dos principais grupos de insetos-praga. As larvas de Diabrotica são formas imaturas de besouros da família Chrysomelidae, incluídos no gênero Diabrotica. Segundo citações de vários autores, o gênero Diabrotica (Chevrolat, 1844) (Coleoptera: Chrysomelidae) inclui 338 espécies e a maior diversidade está na região Neotropical. Os insetos desse gênero podem ser separados em três grupos distintos: fucata, virgífera e signifera. O grupo que inclui o maior número de espécies é o fucata, originário da região Neotropical e inclui as espécies que produzem várias gerações por ano (multivoltino). Entretanto, hoje, as espécies de maior importância econômica estão na América do Norte, pertencem ao grupo virgífera e produzem apenas uma geração por ano (univoltino). O grupo signifera aparentemente é de importância bem menor e pouco se sabe sobre ele. A diversidade biológica dentro de cada grupo está relacionada com a área geográfica explorada. No Brasil, ainda são escassos os estudos sobre os diferentes aspectos biológicos, principalmente sobre 1 José Magid Waquil - Engenheiro Agrônomo, PhD em Entomologia, Pesquisador Aposentado da Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG, jmwaquil@gmail.com 2 Simone Martins Mendes - Engenheira Agrônoma, Doutora em Entomologia, Pesquisadora da Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG, simone@cnpms.embrapa.br 3 Rosângela Cristina Marucci - Engenheira Agronoma, Doutora em Entomologia, Profa do Unifemm, Sete Lagoas,MG.
2 2 Ocorrência de espécies de Diabrotica em milho no Brasil: qual a predominante, Diabrotica speciosa ou Diabrotica viridula? a diversidade do gênero Diabrotica. Em 1956, Bertels citou a ocorrência de duas espécies de escaravelho verde ou vaquinha causando danos em plantas cultivadas no Sul do Brasil: Diabrotica speciosa (Germar 1824) e Diabrotica significata (Gah. 1891). No Quarto catálogo dos insetos do Brasil estão registradas nove espécies de insetos dentro do gênero Diabrotica. Na cultura do milho, nos estados de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul, são citadas duas espécies causando danos severos, a Diabrotica speciosa (Germar, 1824) e a Diabrotica viridula (Fabricius, 1801). No Sul do Brasil, segundo Gassen (1989), predomina a espécie D. speciosa, causando danos em raízes e tubérculos da batatinha. Como D. speciosa tem sido relatada por vários autores com ampla distribuição na América do Sul, esta espécie tem sido considerada a predominante no Brasil e utilizada na maioria dos estudos sobre Diabrotica até agora publicados. Embora a espécie D. speciosa venha sendo citada como a predominante, o monitoramento das espécies de Diabrotica, nos diferentes hospedeiros, tem revelado resultados surpreendentes. O monitoramento da comunidade de insetos no cartucho do milho realizado em Sete Lagoas-MG, em plantios mensais e amostragens semanais, utilizando o método do saco plástico, revelou que em alguns anos há prevalência da espécie D. viridula. Em 2001, quando se iniciou o monitoramento, a densidade de adultos de Diabrotica no milho foi relativamente baixa, com menos de 10 adultos/100 plantas, e predominou, com uma pequena diferença, D. speciosa (Figura 01). Para D. speciosa nota-se dois picos, um em março e outro em junho. Por outro lado, embora menor, o pico de D. viridula foi apenas um, em maio. Nos demais meses a densidade dos insetos dessas duas espécies foi relativamente baixa. O monitoramento realizado em Sete Lagoas durante os anos de 2002, 2003 e 2004 revelou a prevalência de D. viridula em relação a D. speciosa. Em 2002, a densidade de adultos no cartucho do milho foi um pouco maior do que no ano anterior (Figura 02). O pico populacional foi em janeiro e maio, com aproximadamente 20 adultos/100 plantas. Nos demais meses, a densidade média de D. viridula foi cerca de oito vezes maior do que a de D. speciosa. Neste ano, D. speciosa foi registrada em apenas duas amostras, em setembro e outubro. Figura 01. Densidade de adultos de Diabrotica em plantas de milho monitoradas durante o ano de Obs.: para permitir comparação entre os anos, optouse por colocar a escala do eixo y igual em todos os gráficos do levantamento, ou seja, número de insetos/100 plantas. Figura 02. Densidade de adultos de Diabrotica em plantas de milho monitoradas durante o ano de Em 2003, a densidade populacional de ambas as espécies foi maior (Figura 03). Comparando os picos das duas espécies, o de D. viridula foi cerca de três vezes maior do que de D. speciosa. Foram considerados dois picos de D. viridula, um em março e outro em maio, enquanto que o de D. speciosa foi em agosto. A densidade média de adultos durante o ano foi de 23 adultos de D. viridula/100 plantas contra seis de D. speciosa/100 plantas. Figura 03. Densidade de adultos de Diabrotica spp. em plantas de milho monitoradas durante o ano de 2003.
3 Ocorrência de espécies de Diabrotica em milho no Brasil: qual a predominante, Diabrotica speciosa ou Diabrotica viridula? No ano de 2004, os dados do monitoramento revelaram uma menor densidade das duas espécies de Diabrotica do que em 2003 (Figura 04). A densidade média foi de 13,9 adultos de D. viridula/100 plantas contra 3,8 para D. speciosa, portanto, a densidade foi cerca de três vezes maior para D. viridula. Outra diferença entre essas duas espécies foi a flutuação populacional durante o ano. Enquanto a densidade de D. speciosa praticamente não variou observou-se dois picos para D. viridula, um em abril e outro em julho. Dados semelhantes foram registrados no ano de 2006 por Stüpp et al. (2006) e outros em Santa Catarina para D. speciosa, cujo pico populacional ocorreu entre fevereiro e março de Por outro lado, foi verificado que em 1998, no município de São Roque, SP, o pico de D. speciosa ocorreu na primeira quinzena de dezembro. O levantamento da comunidade de insetos no cartucho do milho, no Mato Grosso do Sul, realizado na safrinha de 2003, revelou que a incidência de adultos de Diabrotica foi consistente e relativamente baixa, com menos de cinco adultos/100 plantas, mas ocorreu apenas D. viridula (Figura 05). Tudo indica que o pico populacional de adultos de Diabrotica ocorre no final do período chuvoso, podendo ser mais cedo ou mais tarde, dependendo do início desse período. Considerando, ainda, a importância da umidade do solo para a sobrevivência das larvas de Diabrotica, provavelmente os picos populacionais mais altos ou baixos dependem, além do hospedeiro, também da intensidade da precipitação durante esse período. Estudando a diversidade das espécies de Diabrotica e de outros Chrysomelidae no Distrito Federal, em abobreira (Cucurbita pepo) e milho (Zea mays), Laumann et al. (2003) registraram a ocorrência de 18 espécies, sendo a maior diversidade observada na abobreira, onde predominou Acalymma spp. e D. speciosa. Por outro lado, no milho, predominaram as duas espécies, D. viridula e D. speciosa. No milho, em Brazlândia (DF), para cada D. speciosa coletada foram coletadas 20 D. viridula. Portanto, uma dominância expressiva dessa última espécie na população total de Diabrotica. Na área do PAD-DF, a diferença na abundância não foi tão expressiva, mas foi de 35% para D. speciosa contra 50% de D. viridula. Por outro lado, em ambos os locais, na abóbora, predominou D. speciosa (Figura 06). Figura 04. Densidade de adultos de Diabrotica em plantas de milho monitoradas durante o ano de Figura 06. Abundância relativa de D. speciosa e D. viridula em abóbora e milho, levantada em duas localidades do Distrito Federal, Brazlândia e PAD. (adaptado de LAUMANN et al., 2003). Figura 05. Incidência de algumas espécies de insetos-praga no cartucho do milho safrinha em Dourados e alguns municípios vizinhos, no Mato Grosso do Sul, Nos últimos dois anos, em 2008 e em 2009 (resultados não publicados), foram realizados vários levantamentos da comunidade de insetos no cartucho e no pendão do milho Bt e não-bt na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas, MG, e em duas fazendas, São João (município de Inhaúma, MG) e Santo Antônio (município de Matozinhos, MG). 3
4 4 Ocorrência de espécies de Diabrotica em milho no Brasil: qual a predominante, Diabrotica speciosa ou Diabrotica viridula? Como os levantamentos no cartucho do milho foram realizados em apenas duas épocas e fora do período de pico de Diabrotica, a densidade foi muito baixa, com menos de 13 adultos/100 plantas. Os resultados obtidos em Sete Lagoas, em 2008, revelaram que não há diferença na densidade de adultos entre plantas de milho Bt, Cry 1 A(b) e não-bt. Também não se observou diferença na densidade de D. speciosa e D. viridula nesses dois tipos de milho (Figura 06). Observe que neste gráfico o eixo do y está variando apenas de zero a 10 e não até 100 como nos gráficos anteriores. Por outro lado, quando o levantamento foi realizado no pendão do milho (10 plantas para cada um dos três pontos de amostragem), observou-se uma alta densidade de adultos de Diabrotica, com cerca de três adultos/planta (Figura 08). Observe que o eixo do y agora está variando de zero a 500. Utilizando o intervalo de confiança da média (95% p) como critério (equivale ao teste de t a 5% p) não se detectou diferença significativa na densidade de adultos de Diabrotica no milho Bt e não-bt. Isto já era esperado, pois, esse gene bt expressa toxina específica para o controle de espécies de Lepidoptera e não tem atividade sobre Coleoptera. Registrou-se, ainda, que no pendão houve a predominância da espécie D. speciosa em relação a D. viridula e outros Chrysomelidae. Resultados semelhantes foram observados em 2009 nas fazendas São João e Santo Antônio. Na lavoura de milho da Fazenda São João predominou a espécie D. speciosa, 90% da população, e 10% de D. viridula. Na lavoura de milho da Fazenda Santo Antônio D. speciosa nem foi observada e D. viridula ocorreu em densidade muito baixa. Ainda, em lavoura comercial, levantamentos da comunidade de insetos no cartucho do milho safrinha realizados no Mato Grosso do Sul em 2003 revelaram a incidência de D. viridula e ausência total de D. speciosa no município de Dourados e em três outros municípios vizinhos (Figura 07). Portanto, as distribuições espaciais e temporais dessas duas espécies de Diabrotica no milho ainda precisam ser definidas no Brasil. Figura 07. Densidade de adultos de duas espécies de Diabrotica no cartucho de diferentes híbridos de milho Bt, Cry1 A(b) e não-bt em Sete Lagoas, MG, Figura 08. Densidade de duas espécies de Diabrotica no pendão do milho Bt, Cry1 A(b) e não- Bt, coletadas em dezembro de 2009 nos municípios de Inhaúma e Matozinhos em MG. As duas espécies, D. speciosa e D. viridula, são muito semelhantes e possuem a mesma distribuição geográfica, portanto, é possível que muitas das citações referindo-se a D. speciosa podem ter envolvido também exemplares de D. viridula (ÁVILA; MILANEZ, 2004). Os adultos apresentam a coloração geral verde, com três manchas amarelo-alaranjadas em cada élitro (asa rígida) e, por isso, recebem também o nome de vaquinha patriota (verde e amarelo). A borda anterior das duas manchas dos élitros, mais próximas da cabeça, pode apresentar coloração variando de roxa a rósea. As principais características para distinguir essas duas espécies estão resumidas na Tabela 1 e ilustradas na Figura 09.
5 Ocorrência de espécies de Diabrotica em milho no Brasil: qual a predominante, Diabrotica speciosa ou Diabrotica viridula? 5 Tabela 1. Características morfológicas para distinção das duas espécies de Diabrotica que ocorrem no milho no Brasil, segundo Rossetto (1989). Característica Diabrotica speciosa Diabrotica viridula Aspecto do élitro Liso Costelas aparentes Cor da cabeça Tijolo Verde Cor da tíbia Negra Marrom Pontuações Fina nos élitros Grossa no pronoto Impressão do pronoto Rasa Profunda Figura 09. Imagens de Diabrotica speciosa (A) e Diabrotica viridula (B) mostrando características de diferenciação: cabeça cor tijolo (A) e verde (B); tíbias negras (A) e marrons (B) e élitros lisos (A) e com costelas (B). Referências ÁVILA, C. J.; MILANEZ, J. M. Larva-alfinete. In: SALVADORI, J. R.; ÁVILA, C. J.; SILVA, M. T. B. da (Ed.). Pragas de solo no Brasil. Passo Fundo: Embrapa Trigo; Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste; Cruz Alta: Fundacep Fecotrigo, p GASSEN, D. N. Insetos subterrâneos prejudiciais às culturas no sul do Brasil. Passo Fundo: Embrapa-CNPT, p. (Embrapa- CNPT. Documentos, 13). KING, A. B. S.; SAUNDERS, J. L. Las plagas invertebradas de cultivos anuales alimenticios en America Central: una guia para su reconocimiento y control. Turrialba: CATIE; London: TDRI, p. LAUMANN, R. A.; RIBEIRO, P. H.; RAMOS, N.; PIRES, C. S. S.; SCHIMIDT, F. G. V.; BORGES, M.; MORAIS, M. C. B.; SUJII, E. R. Ritmos diários de atividades comportamentais de Diabrotica speciosa (Germar, 1824) (coleoptera: chrysomelidae) relacionados à temperatura. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, p. (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Comunicado técnico, 90). NAKANO, O.; ROMANO, F. C. B.; PESSINI, M. M. O. Pragas de solo. Piracicaba: ESALq, p.
6 6 Ocorrência de espécies de Diabrotica em milho no Brasil: qual a predominante, Diabrotica speciosa ou Diabrotica viridula? ROSSETO, C. J.; ALMEIDA, L. H.; PINTO, S. B.; MESSIAS, C. L.; GALLO, P. B.; RODRIGUES, D.; SAWAZAKI, E. Larvas de Diabrotica speciosa (Germar, 1824) e Diabrotica viridula (Fabricius, 1801) (Coleoptera: Chrysomelidae) danificando o milho. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 12.; ENCONTRO SOBRE MOSCAS-DAS-FRUTAS, 2., 1989, Belo Horizonte. Resumos... Belo Horizonte: SEB, p.129. STÜPP, J. J.; BOFF, M. I. C.; GONÇALVES, P. A. S. Manejo de Diabrotica speciosa com atrativos naturais em horta orgânica. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 24, p , Comunicado Técnico, 178 Exemplares desta edição podem ser adquiridos na: Embrapa Milho e Sorgo Endereço: Rod. MG 424 Km 45 Caixa Postal 151 CEP Sete Lagoas, MG Fone: (31) Fax: (31) sac@cnpms.embrapa.br 1 a edição 1 a impressão (2010): 200 exemplares Comitê de publicações Expediente Presidente: Antônio Carlos de Oliveira Secretário-Executivo: Elena Charlotte Landau Membros: Flávio Dessaune Tardin, Eliane Aparecida Gomes, Paulo Afonso Viana, João Herbert Moreira Viana, Guilherme Ferreira Viana e Rosângela Lacerda de Castro Revisão de texto: Antonio Claudio da Silva Barros Normalização bibliográfica: Rosângela Lacerda de Castro Editoração eletrônica: Tânia Mara Assunção Barbosa
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