Supermercados, hipermercados, depósitos, armazenamento de qualquer tipo de alimento e congêneres

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1 Instrução Normativa nº. 04 (Versão Março/2015) Supermercados, hipermercados, depósitos, armazenamento de qualquer tipo de alimento e congêneres 1. Objetivo Definir a documentação necessária ao licenciamento e estabelecer critérios para apresentação dos planos, programas e projetos ambientais para implantação supermercados, hipermercados, depósitos, armazenamento de qualquer tipo de alimento e congêneres, incluindo tratamento de resíduos líquidos, tratamento e disposição de resíduos sólidos, ruídos, vibrações e outros passivos ambientais. 2. Licenciamento ambiental Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades que utilizam recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso. (Resolução CONAMA nº 237/97). 3. Licença Ambiental Ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que devem ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental. (Resolução CONAMA nº. 237/97) Empreendimentos Passíveis de Licenciamento Ambiental Pessoas físicas ou jurídicas e as entidades das administrações públicas federal, estaduais e municipais, cujas atividades utilizem recursos primários ou secundários e possam ser causadoras efetivas ou potenciais de poluição ou de degradação ambiental, e constante da Listagem de Atividades Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental Instrumentos Legais do Processo de Controle Ambiental Licença Ambiental Prévia (LAP): Com prazo de validade de até dois (2) anos, é concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação. Resolução CONAMA nº. 237/97, art. 8º, inciso I, combinada com o Decreto Estadual nº /81, art. 71. Licença Ambiental de Instalação (LAI): Com prazo de validade de até três (3) anos, autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 1/25

2 incluindo as medidas de controle ambiental, e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante. Resolução CONAMA nº. 237/97, art. 8º, inciso II, combinada com o Decreto Estadual nº /81, art. 72. Licença Ambiental de Operação (LAO): Com prazo de validade de quatro (4) anos, autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação. Resolução CONAMA nº. 237/97, art. 8º, inciso III combinada com a Lei Estadual nº / Instrumentos Técnicos Utilizados no Processo de Licenciamento Ambiental Estudo Ambiental Simplificado (EAS) Estudo de Conformidade Ambiental (ECA) Projetos de Controle Ambiental Planos e Projetos Ambientais Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) Estudo de Análise de Riscos Plano de Ação Emergencial 3.4. Etapas do processo de licenciamento ambiental O procedimento de cadastro ambiental obedecerá às seguintes etapas: Apresentar à : Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado FCEI (Anexo 1) e o Formulário de Empreendimento da (Anexo 2). No ato da entrega do Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado FCEI e Formulário de Empreendimento da, será emitido protocolo de abertura do processo, taxa referente a licença ambiental solicitada, conforme Lei Complementar Municipal n. 255/2013 e indicação dos documentos a serem apresentados, conforme esta Instrução Normativa. Entregar a os documentos solicitados no item 6. Análise pela dos documentos apresentados e a realização de vistorias técnicas. Solicitação de esclarecimentos e complementações pela, em decorrência da análise dos documentos apresentados, quando couber, podendo haver a reiteração da mesma solicitação caso os esclarecimentos e complementações não tenham sido satisfatórios. Emissão de parecer técnico conclusivo e, quando couber, parecer jurídico. Deferimento ou indeferimento do cadastramento solicitado Instrumentos Técnicos Utilizados no Licenciamento Ambiental da Atividade Estudo Ambiental Simplificado (EAS): De acordo com o disposto na Resolução CMMA 01/2015, as atividades listadas no quadro necessitam da elaboração de Estudo Ambiental Simplificado, conforme Termo de Referência Anexo 3 à Resolução CONSEMA nº. 01/06, a ser apresentado na fase de requerimento da Licença Ambiental Prévia. A sequência do processo de licenciamento depende da solicitação da Licença Ambiental de Instalação e a Licença Ambiental de Operação. i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 2/25

3 Quadro Atividades licenciadas com Estudo Ambiental Simplificado Código M AU = área útil Atividade Supermercado, hipermercado, depósito, armazenamento de qualquer tipo de alimento e congêneres Porte Pequeno Médio Grande AU > 2 Relatório Ambiental Prévio (RAP): De acordo com o disposto nas Resolução CMMA 01/2015, as atividades listadas no Anexo I necessitam da elaboração de Relatório Ambiental Prévio, conforme Termo de Referência disponibilizado no Anexo 4, a ser apresentado na fase de requerimento da Licença Ambiental Prévia. A sequência do processo de licenciamento depende da solicitação da Licença Ambiental de Instalação e a Licença Ambiental de Operação. Quadro Atividades licenciadas com Relatório Ambiental Prévio Código M AU = área útil Atividade Supermercado, hipermercado, depósito, armazenamento de qualquer tipo de alimento e congêneres Porte Pequeno Médio Grande 0,1 AU 0,5 0,5 AU 2 Estudo de Conformidade Ambiental (ECA): De acordo com o disposto na Resolução CONSEMA nº. 01/06, art. 6º, o licenciamento ambiental de regularização prescinde da elaboração do Estudo de Conformidade Ambiental, a ser apresentado por ocasião da solicitação da licença ambiental. O nível de abrangência dos estudos constituintes do Estudo de Conformidade Ambiental deve guardar relação de proporcionalidade com os estudos técnicos utilizados no licenciamento da atividade (RAP ou EAS). O Estudo de Conformidade Ambiental deve conter no mínimo (a) diagnóstico atualizado do ambiente; (b) avaliação dos impactos gerados pela implantação e operação do empreendimento, incluindo riscos; e (c) medidas de controle, mitigação, compensação e de readequação, se couber. 4. Instruções Gerais Quando houver necessidade de supressão de vegetação, o empreendedor deve requerer a Autorização de Corte de Vegetação na fase de Licença Ambiental Prévia, apresentando o inventário florestal, o levantamento fitossociológico e ainda o inventário faunístico, se couber, os quais serão avaliados pela juntamente com os demais estudos necessários para fins de obtenção da Licença Ambiental Prévia. A Autorização de Corte de Vegetação somente será expedida conjuntamente com a Licença Ambiental de Instalação nos termos da Resolução CONSEMA nº 01/06, art. 7º. Ver Instrução Normativa nº 14, que trata da supressão da vegetação em área rural, ou Instrução Normativa nº 15, que trata da supressão de vegetação em área urbana. Nas faixas marginais dos recursos hídricos existentes na área mapeada para implantação do empreendimento, deve ser respeitado o afastamento mínimo previsto na legislação vigente. i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 3/25

4 Na existência de unidades de conservação que possam ser afetadas no seu interior ou zona de amortecimento, a formalizará requerimento ao responsável pela Unidade de Conservação, nos termos da Resolução CONAMA nº. 428/10. Conforme as especificidades e a localização do empreendimento, a pode solicitar a inclusão de projetos de recomposição paisagística e outros procedimentos que julgar necessários, nos termos da legislação pertinente. Os responsáveis pela geração de resíduos sólidos ficam obrigados a elaborar o Plano de gerenciamento de resíduos Sólidos PGRS, de acordo com o estabelecido na Lei nº /09, art As coletas de amostras devem ser realizadas por profissionais habilitados. As análises devem ser realizadas por laboratórios acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO) ou em laboratórios reconhecidos pela FATMA, para parâmetros de interesse. Para as atividades em operação, sem o competente licenciamento ambiental, é exigida, no que couber, a documentação referente à instrução processual para obtenção da Licença Ambiental Prévia, Licença Ambiental de Instalação e Licença Ambiental de Operação, sendo obrigatória a apresentação do Estudo de Conformidade Ambiental. (Resolução CONSEMA nº. 01/06). Nestes casos o Habite-se e o Alvará de Funcionamento e Localização, substituem a certidão de uso e ocupação do solo. A alteração na titularidade do empreendimento deve ser comunicada à, com vistas à atualização dessa informação no processo administrativo e na licença ambiental concedida. Os pedidos de licenciamento somente são recebidos e protocolados com apresentação da documentação completa listada na presente Instrução Normativa. Toda atividade prevista na Listagem das Atividades Consideradas Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental, aprovada pela Resolução CONSEMA nº. 014/2012 ou a que lhe suceder, é passível de controle ambiental pela. A depender da atividade a listagem aponta o competente estudo ambiental para fins de emissão de Licença Ambiental Prévia. O empreendedor e os profissionais que subscrevem os estudos necessários ao processo de Licenciamento Ambiental são responsáveis pelas informações apresentadas, sujeitando-se às sanções administrativas, civis e penais. Os estudos necessários ao processo o Licenciamento Ambiental devem ser realizados por profissionais legalmente habilitados, às expensas do empreendedor. O projeto, depois de aprovado, não pode ser alterado sem que as modificações propostas sejam apresentadas e devidamente aprovadas pela. Toda a documentação do processo de Licenciamento Ambiental, com exceção das plantas, deve ser apresentada em folha de formato A4 (210 mm x 297 mm), redigida em português. Os desenhos devem seguir as Normas Brasileiras (ABNT). As unidades adotadas devem ser as do Sistema Internacional de Unidades. No selo das plantas devem constar às assinaturas do profissional habilitado e do proprietário, o endereço do imóvel, data de expedição da planta, escala, tipo de planta (finalidade), nome do profissional, registro profissional e nome do proprietário; A não assumirá qualquer responsabilidade pelo não cumprimento de contratos assinados entre o empreendedor e o projetista, nem aceita como justificativa qualquer problema decorrente desse inter-relacionamento. Para as atividades em operação, sem o competente licenciamento ambiental, é exigida, no que couber, a documentação referente à instrução processual para obtenção da Licença Ambiental Prévia, Licença Ambiental de Instalação e Licença Ambiental de Operação, sendo obrigatória a apresentação do Estudo de Conformidade Ambiental. (Resolução CONSEMA nº. 01/06). Nestes casos o Habite-se e o Alvará de Funcionamento e Localização, substituem a certidão de uso e ocupação do solo. i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 4/25

5 Nos casos de empreendimentos passíveis de licenciamento sujeito à apresentação de EAS, a pode determinar, às expensas do empreendedor, a realização de reunião técnica informativa. O empreendedor deve afixar placa alusiva à licença ambiental no local da obra, durante sua validade e execução, com os dizeres: Licença Ambiental n. (número da licença), Validade (data de validade) e Número do Processo. Deve ser avaliada a possibilidade de alterações nos processos que envolvem a atividade, visando à minimização da geração de efluentes líquidos, de emissões atmosféricas, de resíduos sólidos, de ruídos e vibrações. Simultaneamente a esta providência, o empreendedor deve promover a conscientização, o comprometimento e o treinamento do pessoal da área operacional, visando atingir os melhores resultados possíveis com a implementação dos Projetos de Controle Ambiental; A elaboração dos projetos e a operacionalização do empreendimento devem atender ao disposto nas Normas Brasileiras (ABNT) ou as que vierem a substituí-las e demais instruções específicas aceitas pela ; O empreendedor, durante a operação do empreendimento, deve comunicar à a identificação de impactos ambientais não descritos no processo de licenciamento ambiental, para as providências que se fizerem necessárias. Sempre que julgar necessário a solicitará informações, estudos ou documentos complementares. A coloca-se ao inteiro dispor dos interessados para dirimir possíveis dúvidas decorrentes desta instrução normativa. 5. Instruções Específicas Nas glebas em áreas urbanas, com a cobertura florestal em estágio médio e/ou avançado de regeneração aplica-se a Lei n /06, arts. 30 e 31. A compensação se da na forma da Lei n /06, art. 17. A implantação de atividades secundárias concomitantes com a implantação do empreendimento, como tanque autônomo de abastecimento de combustíveis, subestação de energia elétrica, aterro de resíduos, etc., será avaliada pela juntamente com os estudos necessários para fins de obtenção da Licença Ambiental Prévia do empreendimento, sendo que a documentação exigida na presente Instrução Normativa deverá ser acrescida da documentação listada nas instruções normativas pertinentes às atividades secundárias. Caso contrário, a implantação da atividade secundária deverá ser precedida de apresentação de estudo ambiental específico. Quando o potencial poluidor degradador da atividade secundária for superior ao da atividade principal, o estudo ambiental a ser apresentado para fins de análise do procedimento de licenciamento ambiental prévio deverá ser o estudo exigido para a atividade de maior potencial poluidor degradador definido em Resolução do CONSEMA. Apresentar o Plano de Gerenciamento de Resíduos sólidos, descrevendo as etapas do processo e os resíduos gerados, qualificando e quantificado os resíduos, formas de acondicionamento e destinação final. Tal plano deverá ser elaborado por profissional habilitado e apresentada a ART para elaboração do Plano. É proibido o recebimento e armazenamento de resíduos enquadrados como Classe I e Classe IIA, conforme NBR 10004:2004. Apresentar comprovantes (i.e. certificados de coleta) da adequada coleta das baterias usadas, as quais necessitam retornar aos fabricantes através do processo de logística reversa, de acordo a Politica Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal /2010) e Resoluções CONAMA Nº 401/2008 e Nº 424/2010; Apresentar comprovantes (i.e. certificados de coleta) da adequada coleta lâmpadas florescentes, as quais necessitam retornar aos fabricantes através do processo de logística reversa, de acordo a Politica Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal /2010) e Resoluções CONAMA Nº 401/2008 e Nº 424/2010; i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 5/25

6 Na existência de planos de expansão (empreendimento em fases), o EAS e o RAP devem contemplar o diagnóstico e a identificação de impactos e medidas de controle do empreendimento na sua totalidade. Caso contrário, a expansão do empreendimento dependerá da elaboração de novo EAS ou RAP, contemplando todo o empreendimento. A implantação de empreendimentos ao longo de rodovias deve respeitar os recuos previstos em legislação. Em instalações e atividades consideradas perigosas cabe a elaboração de estudo de análise de riscos. Imagens disponibilizadas gratuitamente pelo Google Earth podem ser apresentadas apenas para fins ilustrativos e não substituem os mapas e plantas elaborados por profissionais habilitados ou produzidos por órgãos oficiais. É exigida anuência da concessionária pública de saneamento, nos casos de lançamento de efluentes tratados ou não na rede de coleta de esgoto sanitário. Os usuários de recursos hídricos, para fins de lançamento de efluentes tratados, devem monitorar periodicamente, de forma concomitante, o efluente e o corpo receptor a montante e a jusante do ponto de lançamento, conforme sistemática estabelecida pelo órgão licenciador (Lei n.º /09, art. 197). Atividades/empreendimentos licenciáveis, devem prever sistemas para coleta de água de chuva para usos diversos (Lei n.º /09, art. 218). A implantação de poços de monitoramento devem atender as NBR s /2007 e /2008 Poços de monitoramento de águas subterrâneas em aquíferos granulares partes 1 (Projeto e construção) e 2 (desenvolvimento). Em caso de comissionamento dos equipamentos, deverá ser solicitada anuência da. 6. Documentação necessária para o Licenciamento Ambiental 6.1. Licença Ambiental Prévia a. Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado FCEI. Ver modelo Anexo 1. b. Formulário de Caracterização do Empreendimento da. Ver modelo Anexo 2. c. Requerimento da Licença Ambiental Prévia e confirmação de localização do empreendimento segundo suas coordenadas geográficas (latitude/longitude) ou planas (UTM). Ver modelo Anexo 5. d. Requerimento a Fundação solicitando vistoria para licenças (). Ver modelo Anexo 6; e. Cópia do comprovante de quitação do boleto bancário expedido pela. f. Procuração para representação do interessado, com firma reconhecida. Ver modelo Anexo 7. g. Cópia da Ata de eleição da última diretoria quando se tratar de Sociedade ou do Contrato Social registrado quando se tratar de Sociedade de Quotas de responsabilidade Limitada. h. Cópia do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), ou do cadastro de Pessoa Física (CPF). i. Certidão da prefeitura municipal relativa à localização do empreendimento quanto ao ponto de captação de água para abastecimento público (montante ou jusante), nos termos da Resolução CONAMA Nº. 237/97, art. 10, 1º. Não são aceitas certidões que não contenham data de expedição, ou com prazo de validade vencido. Certidões sem prazo de validade são consideradas válidas até 180 dias após a data da emissão. j. Cópia da consulta de viabilidade expedida pelo município. Consultas de viabilidade sem prazo de validade são consideradas válidas até 90 dias após a data da emissão. k. Declaração de profissional habilitado ou da prefeitura municipal, informando se a área está sujeita a alagamentos ou inundações. Em caso afirmativo deve ser informada a cota máxima da mesma. i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 6/25

7 l. Cópia da Transcrição ou Matrícula do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada (no máximo 90 dias), ou do Decreto de utilidade pública para fins de desapropriação do imóvel. m. Anuência do(s) proprietário(s) do imóvel com firma reconhecida, declarando expressamente a inexistência de óbices quanto à realização de estudos ambientais que visem a implantação do empreendimento na área (casos em que o empreendedor não é o proprietário da área). n. Avaliação Preliminar de Disponibilidade Hídrica expedida pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável, através da Diretoria de Recursos Hídricos, quando houver demanda de captação de água para implantação ou operação do empreendimento e/ou nos casos de obras que interfiram no regime hídrico do curso de água. o. Estudo Ambiental Simplificado ou Relatório Ambiental Prévio. O EAS deve ser subscrito por todos os profissionais da equipe técnica de elaboração. p. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou de Função Técnica (AFT) do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração do Estudo Ambiental Simplificado ou Relatório Ambiental Prévio. q. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração do estudo fitossociológico. r. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração do estudo faunístico Licença Ambiental de Instalação a. Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado FCEI. Ver modelo Anexo 1. b. Formulário de Caracterização do Empreendimento da. Ver modelo Anexo 2. c. Requerimento da solicitação da Licença Ambiental de Instalação. Ver modelo Anexo 5. d. Requerimento a Fundação solicitando vistoria para licenças (). Ver modelo Anexo 6. e. Procuração, para representação do interessado, com firma reconhecida. Ver modelo Anexo 7. f. Cópia da Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos, expedida pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, através da Diretoria de Recursos Hídricos quando houver demanda de captação de água para implantação ou operação do empreendimento e/ou nos casos de obras que interfiram no regime hídrico do curso de água. g. Cópia da Transcrição ou Matrícula do Cartório de Registro de Imóveis, atualizada (no máximo 90 dias), ou do Decreto de utilidade pública para fins de desapropriação do imóvel. Dispensável quando o empreendedor já comprovou a propriedade do imóvel ou sua desapropriação na fase de licenciamento ambiental prévio. h. Cópia autenticada do documento que comprove a posse ou possibilidade de uso do imóvel para instalação do empreendimento e equipamentos afins, quando couber. i. Cópia da Certidão de Aforamento ou Cessão de Uso expedida Gerência Regional do Patrimônio da União, quando couber. j. Projeto arquitetônico e de locação, com memorial de descritivo, das unidades que compõem o empreendimento nas fases de instalação e operação. k. Projeto executivo, com memorial descritivo e de cálculo, plantas e cortes, das unidades de controle ambiental (efluente sanitário, emissões atmosféricas, resíduos sólidos). i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 7/25

8 l. Projeto executivo de drenagem pluvial, com memorial descritivo e de cálculo, plantas e cortes, nas fases de instalação e operação, quando couber. Em empreendimentos usuários de recursos hídricos incluir o projeto executivo do sistema de captação e uso de águas pluviais. m. Projeto básico, com memorial descritivo, do(s) canteiro(s) de obras, quando couber. n. Projeto de terraplanagem, com memorial descritivo, quando couber. o. Projeto de gerenciamento de resíduos da construção civil. p. Estudo de análise de risco e plano de ação emergencial das fases de implantação e operação do empreendimento, quando couber. q. Planos e Programas Ambientais, detalhados a nível executivo. r. Cronograma físico de implantação do empreendimento s. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração do projeto arquitetônico. t. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração do projeto executivo das unidades de controle ambiental. u. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração do projeto de drenagem pluvial. v. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração do projeto de terraplanagem. w. Autorização da prestadora de serviço público de esgotamento sanitário para lançamento de efluente líquido na rede coletora pública (caso de lançamento de esgoto na rede pública). x. Projeto executivo do sistema de coleta e tratamento de esgoto sanitário, com memorial descritivo e de cálculo, plantas e cortes. y. Plano de Gestão Ambiental (PGA), detalhando o acompanhamento de obras, incluindo medidas mitigadoras junto aos meios físicos, bióticos e antrópicos, planos de operação e manutenção dos sistemas de drenagem pluvial, tratamento de esgoto e resíduos sólidos. z. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração do projeto executivo do sistema de coleta e tratamento de esgoto sanitário, quando couber. aa. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração do Plano de Gestão Ambiental (PGA) Licença Ambiental de Operação a. Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado FCEI. Ver modelo Anexo 1. b. Formulário de Caracterização do Empreendimento da. Ver modelo Anexo 2. c. Requerimento da Licença Ambiental de Operação. Ver modelo Anexo 5. d. Requerimento a Fundação solicitando vistoria para licenças (). Ver modelo Anexo 6. e. Cópia do comprovante de quitação do boleto bancário expedido pela. f. Procuração, para representação do interessado, com firma reconhecida. Ver modelo Anexo 7. g. Cópia do certificado de regularidade junto ao IBAMA, quando couber. h. Relatório técnico comprovando efetivo cumprimento das exigências e condicionantes estabelecidos na Licença Ambiental Prévia e na Licença Ambiental de Instalação, acompanhado de relatório fotográfico. i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 8/25

9 i. Programa de operação e manutenção do sistema de drenagem pluvial, do sistema de coleta e tratamento de esgotos sanitários e do sistema de armazenamento e coleta dos resíduos sólidos descrevendo, inclusive, as medidas preventivas e procedimentos a serem adotados em caso de acidentes e o programa de capacitação do pessoal envolvido na operação e manutenção do sistema. j. Cópia do Habite-se, expedido pela Secretaria de Planejamento Urbano e Habitação. k. Cópia do Alvará sanitário e, quando for o caso, cópia da viabilidade sanitária, expedido pela Vigilância Sanitária Municipal. l. Estudo de Conformidade Ambiental em, no mínimo, duas vias impressas em formato A4, encadernadas com garras em espiral e uma via em formato digital (CD). O ECA deve ser subscrito por todos os profissionais da equipe de elaboração (Empreendimentos em regularização). m. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Função Técnica (AFT) atualizada do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração do Estudo de Conformidade Ambiental. n. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Função Técnica (AFT) do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração do relatório técnico Renovação da Licença Ambiental de Operação a. Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado FCEI. Ver modelo Anexo 1. b. Formulário de Caracterização do Empreendimento da. Ver modelo Anexo 2. c. Requerimento da solicitação de renovação da Licença Ambiental de Operação. Ver modelo Anexo 5. d. Requerimento a Fundação solicitando vistoria para licenças (). Ver modelo Anexo 6. e. Procuração, para representação do interessado, com firma reconhecida. Ver modelo Anexo 7. f. Cópia do comprovante de quitação do boleto bancário expedido pela. g. Cópia do Certificado de Regularidade junto ao IBAMA. h. Relatório do programa de monitoramento da qualidade dos efluentes tratados e do corpo receptor, com respectivos laudos de análise (empreendimentos com sistema de coleta e tratamento de esgoto sanitário). i. Relatório técnico comprovando efetivo cumprimento das exigências e condicionantes estabelecidos na Licença Ambiental de Operação, acompanhado de relatório fotográfico e declaração de que não houve ampliação ou modificação do empreendimento. j. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Função Técnica (AFT) do(s) profissional(ais) habilitado(s) para a elaboração do relatório técnico. i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 9/25

10 Anexo 1 FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 1. DADOS DO EMPREENDOR CNPJ/CPF: Razão Social/Nome: Logradouro: N : Complemento: Bairro: CEP: Município: UF: Caixa Postal: Contatos Telefone: Fax: Celular: 2. DADOS DO EMPREENDIMENTO CNPJ/CPF: Razão Social/Nome: Nome Fantasia: Registro do Imóvel: Logradouro: N : Complemento: Bairro: CEP: Município: UF: Caixa Postal: DADOS PARA CORRESPONDÊNCIA CNPJ/CPF: Nome: Logradouro: N : Complemento: Bairro: CEP: Município: UF: Caixa Postal: COORDENADAS DE LOCALIZAÇÃO Coordenadas Plana UTM (x,y): Coordenadas Geográficas (latitude/longitude) x: y: (S): g: m: s: (W): g: m: s: Outros Municípios Área do empreendimento abrange mais municípios? ()Não ()Sim Municípios: Contatos Telefone: Fax: Celular: 3. CARACTERIZAÇÃO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Código da atividade segundo Resolução CONSEMA 014/12 ou CMMA 01/2015:.. ( ) Atividade não constante da Resolução CONSEMA 14/2012 ou CMMA 01/2015. ( ) Isento de pagamento Licenciamento Ambiental segundo: Lei n de 21/12/2007. ( ) Termo de ajustamento de conduta - TAC PARÂMETROS TÉCNICOS DA ATIVIDADE SEGUNDO RESOLUÇÃO CONSEMA 14/2015 Área edificada AE: m² Comprimento - L: km Produção anual ROM-PA: m³/ano Área inundada AI: ha Faixa Rádio Frequencia FR: khz Prod. Mensal ROM-PM: m³/mês Área útil AU: ha Matéria Prima MP: ton/safra Prod. Mensal PM(2): m² Área útil titulada DNPM AU(1): ha N de cabeças NC: Quant. De Resíduos QT: ton/dia Capacidade Máx. cabeças: N de leitos NL: Tensão V: KV Capacidade Máx. matrizes: N de unidades habitacionais NH: Vazão Bombeamento Q(1): m³/h Capacidade nominal equip: ton/h N de veículos NV: Vazão Máxima Prevista Q: l/s Capacidade de produção mensal: Potência instalada P: MW Volume Dragado VD: m³ Volume coletado : ton/dia Vazão de projeto QP: m³/s Volume do tanque VT: m³ Volume útil do forno: m³ FASE DO OBJETO REQUERIDO ()LAP ()LAI ()LAO () Renovação LAO () Renovação AuA ()LAO Corretiva ()Ampliação LAP ()Ampliação LAI ()Ampliação LAO Informação complementar da atividade objeto do licenciamento: 3.1 CARACTERIZAÇÃO DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL Reposição Florestal: () Não () Sim: recuperação de cobertura vegetal com espécie nativa () Área urbana m² () Sim: plantio florestal monoespecífico (exótica e/ou nativa) () Área rural ha Supressão da vegetação: () Não () Sim: Nativa () Sim: nativa plantada () Sim: Exótica em APP () Área urbana m² () Área rural ha Averbação de reserva legal: () Não () Sim: Propriedade com até 50 ha ()Sim: Propriedade com área acima de 50 ha Área a ser averbada = ha Informação complementar da atividade objeto do requerimento da Exploração Florestal: Declaro, sob as penas da Lei, que as informações prestadas acima são verdadeiras. Braço do Norte, / / Data Nome legível do empreendedor ou Assinatura Vinculo com o empreendedor responsável pelo preenchimento do FCEI Fundação do Meio Ambiente de Braço do Norte Frederico Kuerten Centro Braço do Norte/SC Telefone: (48) protocolo@funbama.com.br Homepage: Não é aceito o formulário com insuficiência ou incorreção de dados. Para alterar informações prestadas preencha novo FCEI Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 10/25

11 Anexo 2 FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Razão Social: Nome Fantasia: Inscrição estadual: Endereço da unidade a ser licenciada: CNPJ: Bairro: CEP: Município: Telefone: Fax n : Código da Atividade (Resolução CONSEMA 014/2012 Anexo III e CMMA) INFORMAÇÕES SOBRE A ÁREA DO EMPREENDIMENTO Localização de acordo com Legislação Municipal: (De acordo com Consulta prévia emitida pela Prefeitura Municipal de Criciúma - PMC): ( ) Zona Urbana: ( ) Residencial ( ) Comercial ( )Mista ( )Outra Especificar: ( ) Zona Rural Coordenadas Geográficas e UTM Latitude: Longitude: UTM (x): UTM(y): CARACTERÍSTICAS DA ÁREA Tipo e característica do solo (referencial teórico): Descrição topográfica do terreno: Susceptibilidade do Terreno a Processos Erosivos: Recursos hídricos: Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 11/25

12 Cobertura Vegetal (Identificar áreas de interesse ambiental mais próximo, Reservas, APA, Parques) Acesso (saída desta até a chegada ao referido endereço a ser licenciado condições de tráfego): Características do entorno (usos do solo, residências, área de interesse ambiental): INFORMAÇÕE GERAIS SOBRE A ATIVIDADE Área do terreno (m²): Área útil* (m²): *Área útil: (área construída, área de estocagem, estacionamento, pátio, inclusive estações de tratamento, etc.) Número de funcionários: Regime de Funcionamento: Hora/dia: Dias/mês: Meses/ano: Fonte de abastecimento de água Consumo de água m³/h: m³/dia: m³/mês: Fonte de energia elétrica: Consumo de energia mensal: ATIVIDADE DO EMPREENDIMENTO Descrição da atividade principal: (descrever o fluxograma do processo, indicadores de porte, produção, quantidade de insumos, produtos e subprodutos, mão-de-obra, equipamentos, instalações físicas, efluentes/resíduos/emissões atmosféricas geradas no processo). Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 12/25

13 Controle Ambiental (alternativas para tratamento dos poluentes gerados, procedimentos adotados pela empresa para os devidos controles ambientais propostos pelo responsável técnico). CARACTERISTICAS DA ATIVIDADE Principais matérias-primas e insumos no processo produtivo Matérias- Primas Quantidade/Unidade Estado Físico Acondicionamento Estocagem Principais Produtos e Subprodutos Comercializados/Fabricados Produtos Quantidade/Unidade Estado Físico Acondicionament o Estocagem Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 13/25

14 CARACTERIZAÇÃO DOS EFLUENTES Efluentes líquidos Caracterização e vazão dos efluentes líquidos (sanitário e industrial) Sistema de tratamento de efluentes líquidos (sanitário e industrial) EMISSOES ATMOSFÉRICAS Caracterização das emissões atmosféricas RESÍDUOS SÓLIDOS Caracterização dos resíduos sólidos (tipo, quantidade/unidade, classe do resíduo, acondicionamento, estocamento, tratamento, destino final) POLUIÇÃO SONORA Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 14/25

15 DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE Declaro, sob as penas da Lei, a veracidade das informações prestadas na presente Instrução Normativa. Braço do Norte, de de. Assinatura Responsável Técnico Assinatura Proprietário Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 15/25

16 Anexo 3 Termo de Referência para Elaboração do Estudo Ambiental Simplificado (EAS) O Estudo Ambiental Simplificado é um estudo técnico elaborado por equipe multidisciplinar que oferece elementos para a análise da viabilidade ambiental de empreendimentos ou atividades consideradas potencial ou efetivamente causadoras de degradação do meio ambiente. O objetivo de sua apresentação é a obtenção da Licença Ambiental Prévia. O Estudo Ambiental Simplificado deve abordar a interação entre elementos dos meios físico, biológico e sócioeconômico, buscando a elaboração de um diagnóstico integrado da área de influência do empreendimento, possibilitando a avaliação dos impactos resultantes da implantação do empreendimento, e a definição das medidas mitigadoras, de controle ambiental, e compensatórias, quando couber. O EAS deve conter as informações que permitam caracterizar a natureza e porte do empreendimento a ser licenciado e, como objeto principal, os resultados dos levantamentos e estudos realizados pelo empreendedor, os quais permitem identificar as não conformidades ambientais e legais. Assim, é o documento norteador das ações mitigadoras a serem propostas no Programas Ambientais, visando a solucionar os problemas detectados. Este Termo de Referência apresenta o conteúdo mínimo a ser contemplado. De acordo com o porte do empreendimento, da área de inserção e da capacidade de suporte do meio, a FATMA pode solicitar estudos complementares como o Estudo de Análise de Riscos, bem como outras informações que julgar necessárias para a análise do processo de licenciamento. Caso o Estudo Ambiental Simplificado não for suficiente para avaliar a viabilidade ambiental do objeto do licenciamento, é exigida a apresentação do Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental. 1 Objeto do Licenciamento Indicar natureza e porte do empreendimento, projeto ou atividade, objeto de licenciamento. 2 Justificativa do Empreendimento Justificar a proposição do empreendimento apresentando os objetivos ambientais e sociais do projeto, bem como sua compatibilização com os demais planos, programas e projetos setoriais previstos ou em implantação na região. 3 Caracterização do Empreendimento Descrever o empreendimento contemplando os itens abaixo: 3.1 Localizar o empreendimento em coordenadas geográficas ou coordenadas planas (UTM), identificando o(s) município(s) atingido(s), a bacia hidrográfica, o corpo d água. Estas informações devem ser plotadas em carta topográfica oficial, original ou reprodução, mantendo as informações da base em escala mínima de 1: Descrever e apresentar o projeto urbanístico em planta planialtimétrica 1 em escala adequada 2 indicando a população e densidade de ocupação prevista, áreas unifamiliares e multifamiliares ou industriais e comerciais, acessos, a subdivisão do terreno em quadras, lotes (com as respectivas dimensões e áreas), áreas de circulação, áreas de espaço livre e uso público, áreas de equipamento urbano e comunitário, arruamento, e áreas protegidas por lei. 3.3 Descrever e mapear, em planta planialtimétrica em escala adequada 2, acessos e condições de tráfego, as obras para implantação do empreendimento indicando necessidade de cortes, aterros e drenagem, localização de áreas de empréstimo e bota-fora com a especificação da origem e volume do material. 3.4 Informar a demanda a ser gerada pelo empreendimento em termos de abastecimento de água e esgoto sanitário, indicando os sistemas previstos de abastecimento de água e tratamento de esgoto sanitário. 1 A eqüidistância das curvas de nível deve permitir a correta avaliação da declividade do terreno. 2 Entende-se como escala adequada aquela que permite a perfeita compreensão da natureza e das características dimensionais básicas dos elementos representados. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 16/25

17 3.5 Informar a demanda a ser gerada em termos de coleta e destino final de resíduos sólidos e a situação da destinação proposta em relação á legislação vigente. 3.6 Apresentar a estimativa de mão-de-obra necessária para implantação do empreendimento. 3.7 Apresentar a estimativa de custo total do empreendimento. 3.8 Apresentar o cronograma de implantação. 4 Diagnóstico Ambiental Preliminar da Área de Influência As informações a serem abordadas neste item devem propiciar o diagnóstico da área de influência direta (AID) do empreendimento, refletindo as condições atuais dos meios físico, biológico e socioeconômico. Devem ser interrelacionadas, resultando num diagnóstico integrado que permita a avaliação dos impactos resultantes da implantação do empreendimento. Para tanto, devem ser apresentadas às informações abaixo relacionadas, sempre que possível, em planta planialtimétrica ou por meio de fotos datadas, com legendas explicativas da área do empreendimento e do seu entorno: 4.1 Delimitar, justificar e apresentar em mapa a área de influência direta (AID) do empreendimento. 4.2 Demonstrar a compatibilidade do empreendimento com a legislação incidente: municipal, estadual e federal, em especial as áreas de interesse ambiental, mapeando as restrições à ocupação. 4.3 Caracterizar o uso do solo, contemplando áreas urbanas, industriais, rurais, de mananciais para abastecimento público, equipamentos urbanos e sociais próximos ao empreendimento, vetores de expansão urbana, outros empreendimentos similares, a existência de áreas degradadas próximas ao empreendimento (lixões, por exemplo), etc. 4.4 Caracterizar os recursos hídricos superficiais quanto aos usos principais a montante e a jusante do empreendimento. 4.5 Caracterizar a geologia, a geomorfologia, a suscetibilidade da área à ocorrência de processos erosivos e os processos de dinâmica superficial, apresentando sondagens exploratórias e ensaio geotécnicos, quando couber. 4.6 No caso da existência de área degradada e/ou contaminada, os passivos ambientais verificados na gleba e/ou seu entorno, devem ser estudados para apresentação de propostas de recuperação ambiental. 4.7 Caracterizar a cobertura vegetal na área de influência direta do empreendimento acompanhado de relatório fotográfico, devidamente datado. 4.8 Em caso de supressão de vegetação, caracterizar a cobertura vegetal da área total do empreendimento, com base no levantamento fitossociológico, contendo os seguintes parâmetros básicos: a. Levantamento de toda a cobertura vegetal existente na área, relacionando todas as espécies vegetais nativas e exóticas (nomes populares e científicos); b. Estágios sucessionais das principais formações vegetais; c. Densidade das espécies predominantes, por medida de área; d. Levantamento detalhado das espécies endêmicas, imunes ao corte e das ameaçadas de extinção, conforme Lista Oficial do IBAMA; e. Mapa ou croqui da área total do empreendimento indicando a localização das principais formações vegetais e a exata localização dos espécimes imunes ao corte ou ameaçados de extinção; f. Áreas de banhado de vegetação nativa e/ou de interesse específico para a fauna; g. Relatório fotográfico da área do empreendimento, contemplando a vegetação inventariada; h. Metodologia de análise utilizada na coleta dos dados em campo; i. Bibliografia consultada. 4.9 Caracterizar a fauna terrestre local e sua interação com a flora, contemplando: a. Relação das espécies animais (nomes populares e científicos) habitualmente encontradas na região do Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 17/25

18 empreendimento; b. Relação das espécies as ameaçadas de extinção, conforme lista oficial do IBAMA. c. Bibliografia consultada Caracterizar, na área de influência direta do empreendimento, as condições sociais e econômicas da população, principais atividades econômicas, serviços de infra-estrutura, equipamentos urbanos, sistema viário e de transportes Estimar as demandas a serem gerados pelo aumento da população na infra-estrutura pública saneamento, de educação, transportes, saúde, lazer, etc Caracterizar a área diretamente afetada pelo empreendimento quanto à existência de indícios de vestígios arqueológicos, históricos ou artísticos. Havendo indícios, informações ou evidências da existência de tais sítios, na protocolização do EAS deverá ser apresentado o Protocolo do IPHAN comprovando a entrega do Diagnóstico Arqueológico, conforme a Resolução SMA 34/03, Artigo 1º, único Apresentar levantamento de reservas indígenas, monumentos naturais, potenciais turísticos e dos bens tombados existentes na área de influência direta do empreendimento. 5 Identificação dos Impactos Ambientais Identificar os impactos que podem ocorrer em função das diversas ações previstas para a implantação e operação do empreendimento: conflitos de uso do solo e da água, intensificação de tráfego na área, valorização/desvalorização imobiliária, interferência na infra-estrutura existente de saneamento, educação, transportes, saúde, lazer, interferência na paisagem existente, interferência em áreas de preservação permanente, supressão de cobertura vegetal, erosão e assoreamento, entre outros. 6 Medidas Mitigadoras e Compensatórias Apresentar as medidas que visam minimizar ou compensar os impactos adversos, ou ainda potencializar os impactos positivos, identificados no item anterior. Devem ser mencionados também os impactos adversos que não possam ser evitados ou mitigados. Nos casos em que a implantação da medida não couber ao empreendedor, deve ser indicada à pessoa física ou jurídica competente. Em caso de passivos ambientais verificados, apresentar propostas de recuperação e ou mitigação. Para fins de compensação ambiental, apresentar alternativas de áreas para recomposição e recuperação de Áreas de Preservação Permanente, em atendimento ao previsto na MP /01 e na Resolução CONAMA 369/06, no seu artigo 5º, 1º e 2º. Havendo necessidade de supressão de vegetação secundária em estágio avançado e médio de regeneração do Bioma da Mata Atlântica, a compensação ambiental, também deve incluir a destinação de área equivalente a área desmatada, situada no mesmo município ou na região metropolitana, conforme o disposto na Lei nº /06, art Programas Ambientais Apresentar proposição de programas ambientais com vistas ao controle e/ou monitoramento dos potenciais impactos ambientais causados pelo empreendimento e da eficiência das medidas mitigadoras a serem aplicadas, considerando-se as fases de implantação, e operação, contendo no mínimo: (a) objetivo do programa; (b) fases em que se aplica; (c) Indicação dos parâmetros selecionados. 8 Equipe Técnica Identificar os profissionais habilitados que participaram da elaboração do Estudo Ambiental Simplificado, informando: (a) nome; (b) CPF; (c) qualificação profissional; respectivas áreas de atuação no EAS, (d) número do registro do profissional, em seus respectivos conselhos de classe e região; (f) local e data; (g) cópia da ART ou AFT, expedida. 9 Bibliografia Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 18/25

19 Citar a bibliografia consultada. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 19/25

20 Anexo 4 Termo de Referência para Elaboração do Relatório Ambiental Prévio (RAP) O Relatório Ambiental Prévio é um estudo técnico elaborado por um profissional habilitado ou mesmo equipe multidisciplinar que oferece elementos para a análise da viabilidade ambiental de empreendimentos ou atividades consideradas potencial ou efetivamente causadoras de degradação do meio ambiente. O objetivo de sua apresentação é a obtenção da Licença Ambiental Prévia. O Relatório Ambiental Prévio deve abordar a interação entre elementos dos meios físico, biológico e sócio-econômico, buscando a elaboração de um diagnóstico simplificado da área do empreendimento e entorno, possibilitando a descrição sucinta dos impactos resultantes da implantação do empreendimento, e a definição das medidas mitigadoras, de controle ambiental, e compensatórias, quando couber. Este Termo de Referência apresenta o conteúdo mínimo a ser contemplado. De acordo com o porte do empreendimento, da área de inserção e da capacidade de suporte do meio, a FATMA poderá solicitar estudos complementares como Plano de Ação Emergencial, bem como outras informações que julgar necessárias para a análise do processo de licenciamento. Caso o Relatório Ambiental Prévio não seja suficiente para avaliar a viabilidade ambiental do objeto do licenciamento, será exigida a apresentação do Estudo de Ambiental Simplificado. 1. Caracterização do Empreendimento Descrever o empreendimento contemplando os itens abaixo: 1.1 Descrever o empreendimento indicando: população e densidade de ocupação prevista, acessos, área total do terreno (m2), área total a edificar (m2 ). Descrever também as áreas de estacionamento, unidades de serviço e áreas de recreação e lazer, indicando as respectivas áreas (m2 ). Nos casos de condomínios verticais, indicar o número de blocos e número de unidades por bloco. Para a atividade hoteleira informar o número de leitos. 1.2 Descrever e mapear, em planta planialtimétrica em escala adequada, acessos e condições de tráfego, as obras para implantação do empreendimento indicando necessidade de cortes, aterros e drenagem, localização de áreas de empréstimo e bota-fora com a especificação da origem e volume do material. 1.3 Informar a demanda a ser gerada pelo empreendimento em termos de abastecimento de água e esgoto sanitário, indicando os sistemas previstos de abastecimento de água e tratamento de esgoto sanitário. 1.4 Informar a demanda a ser gerada em termos de coleta e destino final de resíduos sólidos e a situação da destinação proposta em relação à legislação vigente. 1.5 Apresentar a estimativa de mão-de-obra necessária para implantação do empreendimento. 1.6 Apresentar a estimativa de custo total do empreendimento. 1.7 Apresentar o cronograma de implantação. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 20/25

21 2. Caracterização da Área do Empreendimento As informações a serem abordadas neste item devem propiciar a caracterização da área afetada pelo empreendimento. 2.1 Localizar o empreendimento em coordenadas geográficas ou coordenadas planas (UTM), identificando a bacia hidrográfica e os corpos d água afetados pelo empreendimento, com respectivas classes de uso. 2.2 Apresentar planta planialtimétrica, em escala adequada de localização dos recursos hídricos naturais e artificiais e demais áreas de preservação permanente. 2.3 Caracterizar a área do empreendimento quanto a sua susceptibilidade a ocorrência de processos de dinâmica superficial, com base em dados geológicos, geotécnicos e pedológicos. 2.4 Descrever o uso do solo no entorno do empreendimento. 2.5 Caracterizar a cobertura vegetal da área afetada pelo empreendimento, apresentando relatório fotográfico devidamente datado. 2.6 Em caso de supressão de vegetação, caracterizar a cobertura vegetal da área afetada pelo empreendimento, com base no levantamento fitossociológico, contendo os seguintes parâmetros básicos: Levantamento de toda a cobertura vegetal existente na área, relacionando todas as espécies vegetais nativas e exóticas (nomes populares e científicos); b. Estágios sucessionais das principais formações vegetais; c. Densidade das espécies predominantes, por medida de área; d. Levantamento detalhado das espécies endêmicas, imunes ao corte e das ameaçadas de extinção; e. Mapa da área total do empreendimento indicando a localização das principais formações vegetais e a exata localização dos espécimes endêmicas, imunes ao corte ou ameaçados de extinção; f. Áreas de banhado de vegetação nativa e/ou de interesse específico para a fauna; g. Relatório fotográfico da área do empreendimento, contemplando a vegetação inventariada; h. Metodologia de análise utilizada na coleta dos dados em campo; i. Bibliografia consultada. 2.7 Informar existência de indícios de vestígios arqueológicos, históricos ou artísticos na área diretamente afetada pelo empreendimento. Havendo indícios, informações ou evidências da existência de tais sítios, na protocolização do RAP deverá ser apresentado o Protocolo do IPHAN comprovando a entrega do Diagnóstico Arqueológico, conforme a Resolução SMA 34/03, Artigo 1º, Parágrafo único. 3. Impactos Ambientais e Medidas Mitigadoras ou Compensatórias Identificar os principais impactos que podem ocorrer em função das diversas ações previstas para a implantação e operação do empreendimento: conflitos de uso do solo e da água, intensificação de tráfego na área, valorização/desvalorização imobiliária, interferência na infra-estrutura existente de saneamento, educação, transportes, saúde, lazer, interferência na paisagem existente, interferência em áreas de preservação permanente, supressão de cobertura vegetal, erosão e assoreamento, entre outros. Na existência de unidades de conservação que possam ser afetadas no seu interior, zona de Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 21/25

22 amortecimento ou áreas circundantes, apontar, especificamente, os impactos ambientais efetivos ou potenciais da atividade ou empreendimento sobre as unidades de conservação, suas zonas de amortecimento ou áreas circundantes. Em caso de passivos ambientais verificados, apresentar propostas de recuperação e ou mitigação. Havendo necessidade de supressão de vegetação secundária em estágio avançado e médio de regeneração do Bioma da Mata Atlântica, a compensação ambiental, deverá incluir a destinação de área equivalente a área desmatada, conforme o disposto na Lei nº /2006, art Equipe Técnica Identificar o profissional habilitado responsável pela elaboração do Relatório Ambiental Prévio, informando: (a) nome; (b) CPF; (c) qualificação profissional; (d) número do registro do profissional, em seus respectivos conselhos de classe e região; (f) local e data; (g) cópia da ART ou AFT, expedida. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 22/25

23 Anexo 5 REQUERIMENTO À Fundação do Meio Ambiente de Braço do Norte 1. Identificação 1.1 Empreendedor/ Requerente: Razão Social/ Pessoa Física: Nome Fantasia: CPF/CNPJ: Endereço do Requerente: Bairro: Município: CEP: Estado: Telefone: 2. Requerimento para: ( ) Obtenção ( ) Licença Ambiental Prévia - LAP ( ) Renovação ( ) Licença Ambiental de Instalação LAI ( ) Licença Ambiental de Operação - LAO ( ) Certidão Ambiental ( ) Autorização Ambiental 3. Empreendimento: Nome do Empreendimento: Área total terreno (m²): Área útil (m²): Atividade: Endereço: Acesso principal: Bairro: Município: CEP: Estado: Telefone: 4. Enquadramento: (Resolução CONSEMA 014/2012 Anexo III ou CMMA 001/2015): Código atividade: Nestes termos, pede deferimento. Braço do Norte, de de. ASSINATURA DO (A) REQUERENTE TÉCNICO ASSINATURA DO (A) RESPONSÁVEL Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 23/25

24 Anexo 6 Requerimento de Vistoria Solicito junto a, a vistoria no estabelecimento abaixo especificado, com o intuito de (especificar o motivo do requerimento de vistoria). PROCESSO Nº: RAZÃO SOCIAL: NOME FANTASIA / TIPO DE IMÓVEL: CNPJ/CPF: PRINCIPAL ATIVIDADE: ENDEREÇO: Nº: BAIRRO: CEP: MUNICÍPIO: FONE: PONTO DE REFERÊNCIA: BRAÇO DO NORTE, DE DE. REQUERENTE Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 24/25

25 Anexo 7 PROCURAÇÃO Pelo presente instrumento particular o (a) outorgante abaixo qualificado (a), nomeia e constitui seu bastante procurador (a) para representá-lo (a) junto a Fundação do Meio Ambiente de Braço do Norte no processo de: 1. Dados do Outorgante: Razão social/nome: CNPJ/CPF: Endereço: Número: Complemento: Município: CEP: Bairro: Estado: 2. Dados do Outorgado: Razão social/nome: CNPJ/CPF: Endereço: Número: Complemento: Município: CEP: Município: Estado: Anotação de Responsabilidade Técnica: 3. Dados da Área do Empreendimento/Atividade: Empreendimento/Atividade: CNPJ/CPF: Logradouro: Número: Complemento: Bairro: CEP: Município: Estado: Nestes termos, pede deferimento. Braço do Norte, de de. Assinatura autenticada - outorgante e outorgado. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 25/25

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