Padrões Arquitetônicos
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- Thalita Rios Silveira
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1 Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão
2 Objetivos Nesta aula iremos apresentar os conceitos sobre as padrões arquitetônicos em Sistemas Distribuídos. Serão abordados soluções em sistemas distribuídos que podem ser aplicados a vários domínios de problemas. Este conceito é fundamental para o entendimento do desenvolvimento de aplicações em ambientes distribuídos.
3 Plano de Aula Padrões Arquitetônicos Introdução Arquitetura em Camadas; Arquitetura Baseada em Objetos; Arquitetura centradas em dados; Arquitetura centrada em Eventos; Explorando as camadas lógicas; Outros Padrões.
4 Introdução Estilo Arquitetônico: formado em termos de componentes, do modo como esses componentes estão conectados uns aos outros, dos dados trocados entre componentes e, por fim, da maneira como esses elementos são configurados em conjunto para formar um sistema. Componente é uma unidade modular com interfaces requeridas e fornecidas, bem definidas que é substituível dentro de seu ambiente. Conector é um mecanismo mediador da comunicação ou da cooperação entre componentes.
5 Introdução Usando componentes e conectores podemos chegar a várias configurações, que por sua vez, foram classificados em estilos arquitetônicos (padrões arquitetônicos); Os padrões arquitetônicos baseiam-se nos elementos de arquitetura mais primitivos discutidos anteriormente (entidades); Os padrões não são soluções completas em si, mas oferecem ideias parciais que, quando combinadas levam o projetista a ótimas soluções;
6 Introdução Iremos discutir aqui vários padrões arquitetônicos: Arquitetura em camadas; Arquiteturas baseadas em objetos; Arquiteturas centradas em dados; Arquitetura baseada em eventos;
7 Arquitetura em Camadas A ideia básica para o estilo em camadas é simples: os componentes são organizados em camadas; E um componente da camada L i tem permissão de chamar componentes da camada subjacente L i-1, mas não o contrário; Requisições descem pela hierarquia, ao passo que resultados fluem para cima;
8 Arquitetura em Camadas
9 Arquitetura em Camadas Client Tier: Modo de visualização do usuário, controles e manipulação de dados; Business Logic Tier: Lógica da aplicação; Database Tier: Gerenciador de banco de dados.
10 Arquitetura baseada em objetos A essência aqui é que cada objeto corresponde ao que definimos como componente e estes componentes são conectados por meio de uma chamada de procedimento (remota); Este modelo esta fortemente relacionado ao arquitetura de sistemas cliente-servidor; As arquitetura em camadas e baseadas em objetos ainda formam o estilo mais importante para sistemas de grande porte;
11 Arquitetura baseada em objetos
12 Arquitetura centradas em dados Se desenvolvem em torno da ideia de que processos se comunicam por meio de um repositório comum (passivo ou ativo); Para Sistemas Distribuídos, esta arquitetura é tão importante quanto a em camadas ou baseada em objeto; Os Sistemas Distribuídos baseado na Web são um grande exemplo; Nele temos processos que se comunicam por meio da utilização de serviços de dados baseado na Web.
13 Arquitetura centradas em dados
14 Arquitetura baseada em eventos Neste modelo os processo se comunicam através da propagação de eventos, que opcionalmente também transportam dados; A propagação de eventos tem sido associada, em geral, com o que denominamos sistemas publicar/subscrever; A ideia básica é que processos publiquem eventos após os quais o middleware assegura que somente processos que se subscreveram para esses eventos os receberão; Modelo referencialmente desacoplado.
15 Arquitetura baseada em eventos Entrega do Evento
16 Explorando o conceito de Camadas Lógicas Em uma estratégia de camadas lógicas, um sistema complexo é particionado em várias camadas, com uma utilizando os serviços oferecidos pela camada lógica inferior; Uma palavra forte nas camadas lógicas é a abstração ; A camada lógica oferece uma abstração de software, com as camadas superiores desconhecendo detalhes da implementação ou até mesmo a existência das camadas lógicas inferiores.
17 Camadas Lógicas Neste ponto temos dois conceitos importantes: Plataforma: consiste em camadas de hardware e software de nível mais baixo. Essas camadas lógicas de baixo nível promovem uma interface de programação do sistema para um nível que facilita a comunicação e a coordenação; Middleware: é uma camada de software cujo o objetivo é mascarar a heterogeneidade e fornecer um modelo de programação conveniente para os programadores de aplicativos. Promove o suporte a comunicação e compartilhamento de recursos em uma aplicação distribuída;
18 Middleware Middleware é um agente de interoperabilidade que pode ser entendido como uma camada de software que não é uma aplicação propriamente dita e que não faz parte do sistema operacional; Esta camada de middleware esconde detalhes de dispositivos de hardware e de software adicional, para fornecer uma interface abstrata e mais simples de programar às aplicações; Em outras palavras, o middleware simplesmente torna mais fácil a construção das aplicações na medida em o desenvolvimento pode se focar no propósito específico das aplicações.
19 Middleware
20 Onde o Middleware se encaixa? Entre aplicações e plataformas distribuídas, com finalidade de proporcionar um grau de transparência à distribuição de dados, processamento e controle; É uma camada de software posicionada entre as outras camadas de software.
21 Contexto do Middleware
22 Outros Padrões Proxy um proxy é criado no espaço de endereçamento local para representar o objeto remoto. Esse proxy oferece a mesma interface do objeto remoto; Brokerage esse padrão consiste no trio provedor de serviço, solicitante de serviço e um corretor de serviço (broker); Reflexão Suporte a introspecção (descoberta dinâmica de propriedades do sistema) e intercesão (capacidade de modificar a estrutura ou comportamento dinâmicamente).
23 Dúvidas Página do Professor Mauro:
24 Próxima Aula Processos em Sistemas Distribuídos: Comunicação entre Processos, Nomeação e Sincronização
25 Referências Sistemas Distribuídos - Conceitos e Projeto, George Coulouris, 4ª Edição - Editora Bookman, 784 páginas.
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