Exame Final Nacional de Literatura Portuguesa Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade
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- Antônio Cortês Melgaço
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1 Exame Final Nacional de Literatura Portuguesa Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. 7 Páginas Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta. Não é permitida a consulta de dicionário. Não é permitido o uso de corretor. Risque aquilo que pretende que não seja classificado. Para cada resposta, identifique o grupo e o item. Apresente as suas respostas de forma legível. Ao responder, diferencie corretamente as maiúsculas das minúsculas. Apresente apenas uma resposta para cada item. As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova. Apresente as suas respostas de forma bem estruturada. Nos termos da lei em vigor, as provas de avaliação externa são obras protegidas pelo Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos. A sua divulgação não suprime os direitos previstos na lei. Assim, é proibida a utilização destas provas, além do determinado na lei ou do permitido pelo IAVE, I.P., sendo expressamente vedada a sua exploração comercial. Prova 734/2.ª F. Página 1/ 7
2 GRUPO I Leia o poema. Se necessário, consulte as notas. Floriram por engano as rosas bravas No inverno: veio o vento desfolhá-las... Em que cismas, meu bem? Porque me calas As vozes com que há pouco me enganavas? 5 10 Castelos doidos! Tão cedo caístes!... Onde vamos, alheio o pensamento, De mãos dadas? Teus olhos, que um momento Perscrutaram nos meus, como vão tristes! E sobre nós cai nupcial a neve, Surda, em triunfo, pétalas, de leve Juncando o chão, na acrópole de gelos... Em redor do teu vulto é como um véu! Quem as esparze quanta flor!, do céu, Sobre nós dois, sobre os nossos cabelos? Camilo Pessanha, Clepsidra e Outros Poemas, edição de Barbara Spaggiari, Porto, Lello, 1997, p. 85. NOTAS acrópole (verso 11) parte mais elevada das antigas cidades gregas; recinto sagrado onde se erigiam templos. cismas (verso 3) meditas. esparze (verso 13) espalha. Juncando (verso 11) cobrindo. Perscrutaram (verso 8) sondaram; olharam atentamente. Prova 734/2.ª F. Página 2/ 7
3 1. Identifique as expressões que, ao longo do soneto, remetem para a presença de um «tu» e explique de que modo contribuem para a sua caracterização. 2. Analise o valor expressivo da aliteração presente nos dois versos iniciais do poema. 3. Interprete as interrogações formuladas pelo «eu» nos versos 3 e Indique dois efeitos de sentido do adjetivo «nupcial» (verso 9). 5. Refira três dos sentimentos que o sujeito poético exprime ao longo do poema, fundamentando a resposta com citações pertinentes. Prova 734/2.ª F. Página 3/ 7
4 GRUPO II Leia o texto Haviam passado no Posto de Informação de Turismo e tinham folheado o livro das ofertas como quem consulta um cardápio, à procura dum sítio longe de tudo. Eram três casais simetricamente cansados, querendo isolar-se do mundo ruidoso e movimentado que os deprimia. Consultavam, consultavam, e entre o que estava disponível e o aceitável, queriam precisamente aquela casa, a mais longínqua, a mais separada das vias rápidas, a que parecia não ser encontrável, de tal forma as estradas desapareciam à sua volta, no mapa. Aquela, precisamente aquela, no meio do bosque frondoso de Vale Penino. Só que os desencontros do acaso desencadeiam coincidências irónicas aquela, a habitação que se encontrava no vale esquecido, não estava disponível. Não estava conforme porque não havia quem a limpasse diariamente como deveria ser, nem quem servisse uma refeição tão-pouco, um pequeno almoço sequer. O Land-Rover que fazia parte do inventário da casa havia sido levado, e ia para dois anos que ninguém cuidava do pátio. Da última vez que lá tinha ido a inspeção, haviam retirado o alvará à casa. De bom, só havia o piano e uns sólidos telhados. De resto, se alguém para lá quisesse ir passar uma temporada, teria de se munir de víveres e talvez de agasalhos. Explicou a rapariga que nos atendia. Mas o meu pai estava atento e saltou sobre o facto. «Você falou num piano?» «Sim, um piano. De resto, nem sei se neste momento dispõe de água corrente.» «Dispõe, sim» disse uma segunda figura, um homem semiobeso, que saiu da penumbra e se aproximou da secretária. O homem ficou a olhar. O meu pai foi com o homem até à porta, demorou algum tempo, enfiou-lhe alguma coisa no bolso, e quando regressou, a rapariga pôs à disposição a casa do vale. Mas ainda ameaçou com as condições «Não tem assistência, não se servem pequenos almoços, não tem jipe para percorrerem o bosque como consta do contrato, e nem sabemos sequer se tem água potável. Depois, não se venham queixar.» Mas as precauções da rapariga eram dispensáveis face à ideia dum piano no meio duma casa. Montanhas, cumes e montes, e depois deles, um vale. No meio do vale, três casais, cada um com seu filho, devidamente planeado, à procura do descanso duma casa pitoresca, solitária, e no centro de tudo isso, um piano. Mesmo que não tocasse, mesmo que se tratasse duma geringonça armada em madeira com o som dum bandolim arcaico, não teria importância. Bastava essa imagem para o meu pai imaginar uma voz chamadora. Um descanso maravilhoso, no meio das árvores. Uma mata frondosa de carvalhos, loureiros, azevinhos, aveleiras, azereiros, castanheiros. Nas zonas mais húmidas, junto às pequenas lagoas, floresciam o freixo e o salgueiro preto. Pelo chão, milhares de espécies de gramíneas, ciperáceas, juncáceas, atapetando o leito das árvores. Quem se desse ao trabalho de penetrar na mata, teria de fazer face a caminhos cerrados pelo cruzamento de lianas, heras, salsaparrilhas, musgos, líquenes. E fetos, dezenas de espécies de fetos, arvorando as palmas e os báculos. Mas, se acaso o visitante não fosse propriamente um explorador de vegetação, poderia ficar dentro de casa, sentindo o rodar da sombra e da luz, recebendo o descanso da natureza-mãe como um regaço. Em suma, era como se houvesse um convite que dissesse, entregue-se, senhor viajante, ao encanto de desfrutar desta antiga casa de campo, onde uma lareira está permanentemente acesa. Lídia Jorge, «Para além das estradas», O Belo Adormecido, Lisboa, Dom Quixote, 2004, pp Prova 734/2.ª F. Página 4/ 7
5 1. Identifique os motivos que levam os três casais a procurar um «sítio longe de tudo» (linha 2), justificando a resposta com elementos do texto. 2. Explique de que modo correspondem os funcionários do Posto de Informação de Turismo ao interesse dos três casais em alugar aquela casa. 3. Refira a importância que a «ideia dum piano» (linha 26) adquire para a personagem do pai. 4. Interprete o valor simbólico atribuído pelo narrador à casa e à mata que a rodeia. Prova 734/2.ª F. Página 5/ 7
6 GRUPO III Tendo em conta a sua experiência de leitura de uma das obras a seguir apresentadas, caracterize duas personagens, de acordo com a indicação dada para a obra que selecionou. Alexandre Herculano Eurico, o Presbítero Eurico e Hermengarda; Lendas e Narrativas duas personagens de um dos textos narrativos que integram a obra. Camilo Castelo Branco A Queda de um Anjo Calisto Elói e Dona Teodora; Amor de Perdição Simão Botelho e Teresa de Albuquerque; Novelas do Minho duas personagens de um dos textos narrativos que integram a obra. Eça de Queirós A Ilustre Casa de Ramires Gonçalo Ramires e André Cavaleiro; O Primo Basílio Jorge e Basílio; A Relíquia Teodorico Raposo e Dona Patrocínio; Os Maias Carlos da Maia e Maria Eduarda. Redija um texto de cento e cinquenta a duzentas e oitenta palavras. Comece por indicar, na folha de respostas, o título e o nome do autor da obra por si selecionada. No caso das obras Lendas e Narrativas e Novelas do Minho deve, igualmente, indicar o título do texto por si escolhido. Observações: 1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo quando esta integre elementos ligados por hífen (ex.: /dir-se-ia/). Qualquer número conta como uma única palavra, independentemente do número de algarismos que o constituam (ex.: /2018/). 2. Um desvio dos limites de extensão indicados implica uma desvalorização parcial (até cinco pontos) do texto produzido. FIM Prova 734/2.ª F. Página 6/ 7
7 COTAÇÕES Grupo I II Item Cotação (em pontos) III Item único 40 TOTAL 200 Prova 734/2.ª F. Página 7/ 7
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Exame Final Nacional de Português Língua Segunda (Alunos com surdez severa a profunda) Prova.ª Fase Ensino Secundário 09.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Critérios de Classificação
Português maio de 2017
Agrupamento de Escolas Engº Fernando Pinto de Oliveira INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Português maio de 2017 Prova 61 2017 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de
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Exame Final Nacional de Desenho A Prova 706 Época Especial Ensino Secundário 2017 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos.
Cursos Científico-humanísticos de Ciências e Tecnologias e de Línguas e Humanidades. PORTUGUÊS 11.º Ano Matriz do teste Comum
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Exame Final Nacional de Geometria Descritiva A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade
Exame Final Nacional de Geometria Descritiva A Prova 708 2.ª Fase Ensino Secundário 2017 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos.
Prova Escrita de Latim A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Latim A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 732/2.ª Fase 6 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Exame Final Nacional de Latim A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade
Exame Final Nacional de Latim A Prova 732 2.ª Fase Ensino Secundário 2018 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. 7 Páginas
INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA - A2 Maio 2019
INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA - A2 Maio 2019 Prova 63 2019 Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA
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Prova Escrita de Literatura Portuguesa
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Literatura Portuguesa 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 734/1.ª Fase 7 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.
Para: Português NE. Escolas João de Araújo Correia. Objeto da Avaliação. Caracterização da Prova. Prova Final a Nível de Escola abril 2018
Português NE Prova 81 2018 Tipo de Prova Escrita 3º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Despacho Normativo 1-A/2017 Para: Reprografias Portal do Agrupamento Diretores de Turma
Prova Escrita de Latim A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Latim A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 732/1.ª Fase 6 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Exame Final Nacional de Geometria Descritiva A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade
Exame Final Nacional de Geometria Descritiva A Prova 708 1.ª Fase Ensino Secundário 2018 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos.
MATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO PORTUGUÊS Maio de º Ano 2.º Ciclo do Ensino Básico
MATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO PORTUGUÊS Maio de 2018 Prova de 2018 5.º Ano 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as caraterísticas da prova extraordinária
INFORMAÇÃO-PROVA. Português 9º ano
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Informação-Prova de Equivalência à Frequência
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INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA PORTUGUÊS Maio 2018
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência 2.º Ciclo do Ensino Básico 2015/2016 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Decreto-Lei nº 17/2016, de 4 de abril Aprovado
INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA PORTUGUÊS Maio 2018
INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA PORTUGUÊS Maio 2018 Prova 61 2018 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova final de equivalência
Prova Escrita de Literatura Portuguesa
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Literatura Portuguesa 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 734/2.ª Fase 7 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA PORTUGUÊS
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA PORTUGUÊS PROVA 41 2019 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO» INTRODUÇÃO Nos termos do art.º 24.º, da Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto, a avaliação sumativa
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Exame Final Nacional de Geometria Descritiva A Prova 708 2.ª Fase Ensino Secundário 2018 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos.
Prova Escrita de Literatura Portuguesa
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Literatura Portuguesa 11.º ou 12.º anos de Escolaridade Prova 734/2.ª Fase 6 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.
Português º Ciclo do Ensino Básico. Prova 61 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Português 2016 Prova 61 2.º Ciclo do Ensino Básico O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do 2.º Ciclo
Exame Final Nacional de Latim A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade
Exame Final Nacional de Latim A Prova 732 1.ª Fase Ensino Secundário 2017 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. 7 Páginas
Prova Escrita de Português Língua Não Materna
EXAME NACIONAL DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova 28 739 /2.ª Chamada 2.ª Fase / 2008 Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março A PREENCHER PELO ESTUDANTE
Prova Prática de Desenho A
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Prática de Desenho A 12.º Ano de Escolaridade Prova 706/2.ª Fase 7 Páginas Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30
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EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Matemática B 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 735/1.ª Fase 14 Páginas Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância:
Exame Final Nacional de Geometria Descritiva A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade
Exame Final Nacional de Geometria Descritiva A Prova 708 1.ª Fase Ensino Secundário 2017 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos.
DISCIPLINA: PORTUGUÊS CÓDIGO DA PROVA:
DISCIPLINA: PORTUGUÊS CÓDIGO DA PROVA: 41 Ensino Básico: 1.º CICLO ANO DE ESCOLARIDADE: 4.º O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência à frequência do 1.º Ciclo da disciplina
Prova Escrita de Literatura Portuguesa
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Literatura Portuguesa 11.º/12.º Anos de Escolaridade Prova 734/2.ª Fase 6 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL (LE II) COMPONENTES ESCRITA E ORAL
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL (LE II) COMPONENTES ESCRITA E ORAL PROVA 15 2019 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)» INTRODUÇÃO O presente documento
(Despacho Normativo nº1-g/2016, de 6 de abril)
ANO LETIVO 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TEMPLÁRIOS INFORMAÇÃO: PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 1.º Ciclo do Ensino Básico 4.º ano Disciplina de Português (Prova escrita) Prova 41 (Despacho Normativo
Exame Final Nacional de Desenho A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade
Exame Final Nacional de Desenho A Prova 706.ª Fase Ensino Secundário.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/, de 5 de julho Duração da Prova: 50 minutos. Tolerância: 0 minutos. Páginas No cabeçalho, utilize
Prova Prática de Desenho A
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Prática de Desenho A 12.º Ano de Escolaridade Prova 706/2.ª Fase 7 Páginas Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL (LE II) COMPONENTES ESCRITA E ORAL
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL (LE II) COMPONENTES ESCRITA E ORAL PROVA 15 2018 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)» INTRODUÇÃO O presente documento
PORTUGUÊS Prova Escrita (90 minutos) + Prova Oral (15 minutos)
AEMM Agrupamento de Escolas Manuel da Maia INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2017 PORTUGUÊS Prova Escrita (90 minutos) + Prova Oral (15 minutos) Prova 61 2.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei
Prova Prática de Desenho A
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Prática de Desenho A 12.º Ano de Escolaridade Prova 706/2.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30
Agrupamento de Escolas Cego do Maio Póvoa de Varzim (Cód ) Português MAIO DE Prova de º Ano 3.º Ciclo do Ensino Básico
MATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO (PEA) Português MAIO DE 2019 Prova de 2019 8.º Ano 3.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as caraterísticas da prova extraordinária