MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA FUNDAÇÃO TECHNOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA FUNDAÇÃO TECHNOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL"

Transcrição

1 MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA FUNDAÇÃO TECHNOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

2 1.INTRODUÇÃO IDEAIS CORPORATIVOS Posturas filosóficas da Technos 2.2.Princípios da TECHNOS 2.3.Valores da TECHNOS 2.4.Missão e Visão da TECHNOS 2.5.Compromissos da TECHNOS No relacionamento das Patrocinadoras para com a TECHNOS No relacionamento da TECHNOS para com as Patrocinadoras No relacionamento da TECHNOS para com Participantes e Assistidos No relacionamento dos Participantes e Assistidos para com a TECHNOS 3.OBJETIVOS DO MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA AGENTES RELEVANTES Conselho Deliberativo 4.2.Conselho Fiscal 4.3.Diretoria-Executiva 4.4.Auditor Independente e Atuário 5.PRÁTICAS COMUNS PARA OS ADMINISTRADORES Compromissos 5.2. Critérios de Atuação 5.3. Contratos da Fundação 5.4. Disposições Relativas à Gestão de Pessoas 6.REGIMENTOS INTERNOS Regimento Interno do Conselho Deliberativo 6.2.Regimento Interno do Conselho Fiscal 6.3.Regimento Interno da Diretoria-Executiva 7.CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA GLOSSÁRIO...39

3 MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA 1. INTRODUÇÃO A Fundação Technos de Previdência Social, CNPJ / , instituída como entidade multipatrocinada, iniciou seus trabalhos em 23 de junho de 1994, tendo como patrocinadoras a ATP Tecnologia e Produtos S/A e DATALINK LTDA. Atualmente, a Technos administra o Plano B de Contribuição Definida, que conta com contribuição paritária entre participantes e patrocinadoras e tem como característica principal a individualização das contas. Dessa forma, cada participante pode exercer, de pleno direito, a gestão de sua própria reserva, de forma a atingir os objetivos individuais, programados ao longo do tempo, de acordo com suas posses e interesses, sem afetar a consistência do plano nem oferecer qualquer risco à integridade das contribuições dos demais participantes. A gestão dos recursos da Technos é conduzida de forma profissional, com base nas diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, resoluções do Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC) e instruções da própria Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC. O presente Manual de Governança Corporativa é lançado com o propósito de consolidar os preceitos e normas voltados para as melhores práticas de governança e servir de suporte e orientação para o relacionamento da Fundação com seus públicos relevantes. FUNDAÇÃO TECHNOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

4 2. IDEAIS CORPORATIVOS: 2.1. POSTURAS FILOSÓFICAS DA TECHNOS A TECHNOS estará permanentemente centrada no interesse de seus Participantes, reconhecendo que agregar valor e qualidade a seus serviços deve ser resultado permanente do seu trabalho. Nesse sentido, devem ser adotadas as seguintes posturas: Buscar múltiplas maneiras de realizar negócios, em ambiente seguro, guiando-se por princípios de prudência, respeito às leis, normas e regulamentos, sempre com base em critérios de risco/retorno; Avaliar, permanentemente, prioridades, políticas, normas, procedimentos, estatuto e regulamentos, para prestar o melhor serviço aos Participantes e Assistidos; Reconhecer e aceitar que o processo de mudança é permanente e que a inovação proporciona oportunidade de atualização e resposta efetiva às demandas e necessidades dos Participantes e Assistidos; Avaliar permanentemente processos de trabalho, comunicação e atendimento, promovendo a melhoria contínua do relacionamento com os públicos relevantes; Prestar contas e assumir plena responsabilidade pelas ações realizadas, solicitando que o quadro corporativo, fornecedores e prestadores de serviço façam o mesmo e encorajando os Participantes e Assistidos a fiscalizar e cobrar a contínua melhoria de procedimentos; Incentivar seu quadro de gestores e técnicos a demonstrarem responsabilidade e flexibilidade no atendimento aos pleitos dos Participantes e Assistidos, sempre buscando a melhor solução, respeitados as normas legais e regulamentos internos; Considerar que os Públicos Relevantes têm direito à informação e que sua política de comunicação deve garantir isso, no tempo certo, de maneira clara e precisa; Rever e atualizar, permanentemente este Manual da Governança Corporativa PRINCÍPIOS DA TECHNOS A TECHNOS atua com base nos seguintes princípios: Administrar o Plano de Benefícios, com o compromisso de dotá-lo sempre de maior qualidade e segurança; Relacionar-se com os Participantes e Assistidos de maneira profissional, justa e sem discriminação, respeitando os direitos assegurados no regulamento do Plano de Benefícios em que estiverem inscritos; Atrair, desenvolver e reter competente força de trabalho; Buscar a melhor relação risco-retorno para a carteira de investimentos, de forma que os compromissos com os Participantes, Assistidos e Patrocinadoras sejam honrados de maneira prudente e segura;

5 Garantir que todos os benefícios concedidos estejam lastreados em reservas técnicas suficientes; Manter postura ética e transparente, compromissada com a eficiência e a qualidade, no relacionamento com todos os públicos relevantes VALORES DA TECHNOS Qualidade: a busca da qualidade na prestação de serviço aos Participantes e Assistidos resulta da inovação, competência e trabalho em equipe. Respeito: o trabalho na TECHNOS estará fundamentado na sensibilidade para identificar necessidades e expectativas dos Públicos Relevantes, tratando com respeito opiniões diferenciadas. Integridade: todo esforço será feito para atuar de maneira ética, honesta e profissional. Transparência: as relações estabelecidas terão como fundamento a ética e a clareza de intenções, sem atitudes evasivas ou interesses ocultos, na busca permanente do melhor relacionamento com seus Públicos Relevantes. Responsabilidade: a responsabilidade pelos resultados das ações e a aceitação do risco e da recompensa constituem ingredientes do negócio MISSÃO E VISÃO DA TECHNOS Missão Contribuir para que seus Participantes tenham o direito a uma existência digna, segura e com qualidade de vida, ofertando um plano de previdência equilibrado, econômica e atuarialmente, de acordo com as necessidades dos Participantes e alinhado com o objetivo de suas Patrocinadoras, de maneira profissional, justa e sem discriminação, respeitando os direitos assegurados no regulamento do plano de benefício em que estiverem inscritos. Visão Ser reconhecida por seus participantes e pelo mercado de fundos de pensão como uma Fundação ética, compromissada com a melhor relação risco-retorno da carteira de investimentos, para que os compromissos com os Participantes e Patrocinadoras sejam honrados de maneira prudente e segura, de modo a assegurar que todos os benefícios concedidos tenham reservas técnicas suficientes COMPROMISSOS DA TECHNOS A Technos visa a alcançar a gestão eficiente dos ativos que administra, possibilitando o efetivo cumprimento das metas atuariais e dos compromissos assumidos com os

6 Participantes, Assistidos e Patrocinadoras dos planos previdenciários. Para isso, os seguintes compromissos ficam pactuados: No relacionamento das Patrocinadoras para com a TECHNOS Cumprir os termos de adesão aos planos de benefícios administrados pela TECHNOS e prover os recursos correspondentes à sua execução, nas condições e prazos estabelecidos; Manter em dia os compromissos com a TECHNOS no que se refere ao pagamento da Reserva a Amortizar contratada; Consultar a TECHNOS para avaliação conjunta de impactos sobre decisões na área de gestão de pessoal, em decorrência de programas de desligamento incentivado, grandes admissões de colaboradores, políticas de saúde e segurança no trabalho, bem como manter a Fundação informada sobre afastamentos funcionais por doença e concessões de antecipação de aposentadorias; Prestar apoio à TECHNOS no processo de aprimoramento dos preceitos e práticas de Governança Corporativa, relacionados neste Manual No relacionamento da TECHNOS para com as Patrocinadoras Administrar os recursos financeiros de forma prudente em relação aos riscos de mercado, liquidez, crédito e riscos operacionais, observando as normas legais e considerando que os resultados têm impacto direto sobre a responsabilidade das Patrocinadoras; Avaliar os riscos e benefícios dos negócios que realizar no mercado de atuação das Patrocinadoras, considerando os efeitos sobre estas, e informando-as previamente sobre as condições gerais das negociações No relacionamento da TECHNOS para com Participantes e Assistidos Entregar ao participante Kit Admissional, composto de: Estatuto e Regulamento; Cartão de Certificado do Participante; e Exemplar da Cartilha do Participante; Manter aberto todos os canais de comunicação para recebimento de perguntas, sugestões e solicitações dos participantes, com tempestividade na respostas; Com base na Política de Comunicação aprovada, transmitir todas as informações de interesse dos participantes, com linguagem clara e acessível No relacionamento dos Participantes e Assistidos para com a TECHNOS Entregar a proposta de inscrição e declaração de beneficiários quando de sua inscrição; Manter atualizado seu cadastro, inclusive de beneficiários indicados; Recolher mensalmente sua contribuição para o plano de benefícios inscrito

7 3. OBJETIVOS DO MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA: O objetivo maior da TECHNOS, ao adotar este Manual, é alcançar padrões de excelência em suas atividades e aprimorar o relacionamento com seus públicos relevantes, de forma a melhor cumprir suas finalidades estatutárias e regulamentais. A efetiva aplicação das práticas nele preconizadas fará que os negócios da Fundação sejam pautados pelo atendimento aos seguintes princípios básicos de Governança Corporativa: Transparência na realização das operações, cuja total viabilização somente será alcançada pelo conhecimento público das atividades negociais, institucionais, e pela disponibilização dos documentos pertinentes. Responsabilidade ou Prestação de Contas dos Agentes Relevantes, de modo a justificar e documentar todos os atos e decisões relacionados com o exercício de suas atividades. Eqüidade e justiça na condução de todos os relacionamentos que envolvam os Participantes, Assistidos, Patrocinadoras e demais públicos relevantes, de modo a priorizar, em todas as atividades o atendimento imparcial e alheio a distinções de qualquer espécie. Obediência às leis e normas que regulam as atividades do setor. Respeito ao Código de Conduta e Ética, onde estão evidenciados valores e diretrizes orientadores das atividades da TECHNOS, de seus negócios e operações com parceiros e fornecedores, tornando tangíveis a seriedade, firmeza e retidão presentes no cumprimento de sua missão. 4. AGENTES RELEVANTES: 4.1. CONSELHO DELIBERATIVO O Conselho Deliberativo é o órgão superior da estrutura organizacional, sendo o responsável pela definição das políticas gerais da administração e dos planos de benefícios administrados pela TECHNOS. Na orientação dos negócios da Fundação, os membros do Conselho Deliberativo deverão sempre agir em conformidade com preceitos ético-legais, inclusive os descritos no Código de Conduta e Ética adotado pela TECHNOS, visando à obtenção dos melhores resultados e ao atendimento às expectativas dos Participantes, Assistidos e Patrocinadoras.

8 Os membros do Conselho Deliberativo, indicados ou eleitos, têm com a TECHNOS os mesmos deveres, não podendo, ainda que para a defesa dos que o indicaram ou elegeram, eximirem-se de seu cumprimento. Na escolha, indicação e destituição dos membros da Diretoria-Executiva, o Conselho Deliberativo deve observar as orientações constantes deste Manual, de modo a serem preservados e cumpridos critérios de excelência administrativa e gerencial. Os relatórios e a prestação de contas, ao final de cada exercício, constituem responsabilidades da Diretoria-Executiva, devendo ser aprovados pelo Conselho Deliberativo e se pautarem nos critérios de transparência preconizados neste Manual, utilizando linguagem acessível, de forma que todas as atividades da TECHNOS possam ser compreendidas por todos os públicos relevantes. Os relatórios não devem se limitar às informações exigidas por lei, e sim abranger todas as atividades da TECHNOS, ressalvados os assuntos de justificada confidencialidade. Deve haver preocupação com a análise comparativa aos exercícios anteriores e com a diversidade de públicos a que se destinam. Tanto na escolha como na substituição de Auditores Independentes e Atuários, os membros do Conselho Deliberativo devem observar, além dos critérios estabelecidos neste Manual, a competência técnica e a credibilidade dos contratados no mercado em que atuam. Na condução de suas atividades, o Conselho Deliberativo deve, sempre que possível, independentemente de previsão legal ou estatutária, dar publicidade a todos os seus atos, visando à maior transparência de suas ações. No relacionamento com as Patrocinadoras e Participantes, o Conselho Deliberativo deve disponibilizar as informações solicitadas sobre as atividades e negócios da TECHNOS. Ainda no tocante ao relacionamento com as Patrocinadoras, o Conselho Deliberativo deve orientar sua atuação para a prevalência dos compromissos estabelecidos neste Manual, de modo autônomo e independente, a fim de que se cumpram os objetivos da Fundação. É de responsabilidade do Presidente da Technos a comunicação imediata ao Conselho Deliberativo de fatos e decisões relevantes de caráter extraordinário, ocorridos no âmbito da Fundação, relacionados com as atribuições estatutárias daquele Colegiado CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal é o órgão responsável pelo controle e fiscalização da gestão, das atividades financeiras e registros contábeis da TECHNOS, apurando irregularidades, atos ineficientes de gestão, e sugerindo medidas saneadoras, em conformidade com a legislação vigente e normas internas da Fundação. O Conselho Fiscal deverá ser comunicado imediatamente sobre fatos e decisões relevantes de caráter extraordinário, acontecidos no âmbito da TECHNOS, relacionados com suas atribuições estatutárias, A atuação do Conselho Fiscal deve ser valorizada, contando com o suporte técnico necessário.

9 No relacionamento com o Auditor Independente, o Conselho Fiscal, sempre que necessário, poderá solicitar as informações que julgar relevantes ao desempenho de suas funções DIRETORIA EXECUTIVA A Diretoria-Executiva é o órgão responsável pela administração das operações da TECHNOS, cabendo-lhe executar as políticas e diretrizes estabelecidas pelo Conselho Deliberativo, elaborar normas necessárias ao funcionamento da entidade, controlar e fiscalizar as atividades de seus agentes e representantes. As atividades da Diretoria-Executiva devem pautar-se nas diretrizes gerais, deliberações e recomendações emanadas do Conselho Deliberativo, privilegiando, irrestritamente, os fundamentos de segurança, equilíbrio atuarial, rentabilidade, solvência e liquidez. A Diretoria-Executiva deve avaliar, de forma permanente, o equilíbrio atuarial do plano de benefícios, tendo em vista a concretização dos objetivos da TECHNOS. Ao implementar a Política de Investimentos, a Diretoria-Executiva deve certificar-se de que a aplicação dos recursos resultará em positivos retornos financeiros e de que sua administração resguarda os interesses dos Participantes e Assistidos. O desempenho dos prestadores de serviços deve ser avaliado sistematicamente para decisão sobre sua permanência ou substituição. Constatado o descumprimento de cláusulas contratuais, normas ou Regulamento Fundação, ou ainda a prestação do serviço em níveis inferiores aos padrões estabelecidos em contratos, deverá ser providenciada a substituição do profissional ou empresa. A Diretoria-Executiva deverá fornecer para os Participantes, Assistidos e Patrocinadoras, órgãos governamentais pertinentes e demais partes interessadas, informações de real interesse, entre elas incluídas informações relacionadas com demonstrações contábeis, balanços anuais e pareceres dos Auditores Independentes e do Atuário. As informações prestadas pela Diretoria-Executiva devem ser transparentes e divulgadas nos prazos previstos em lei, abordando tanto aspectos positivos quanto negativos das questões tratadas. Todas as informações e esclarecimentos solicitados pelo Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Auditoria Independente e Atuário à Diretoria-Executiva, necessárias ao exercício regular das atividades dos solicitantes, devem ser disponibilizadas tempestivamente. Os relatórios e a prestação de contas de cada exercício devem ser encaminhados pela Diretoria- Executiva aos demais órgãos Estatutários e ao Auditor Independente. As propostas encaminhadas ao Conselho Deliberativo, pela Diretoria-Executiva, devem conter todos os documentos e informações necessárias à tomada de decisão. A Diretoria-Executiva deve dar conhecimento imediato ao Conselho Deliberativo e ao Conselho Fiscal de todas as decisões relevantes à gestão da TECHNOS, tomadas no âmbito de sua competência, inclusive por meio da remessa de atas de suas reuniões.

10 A Diretoria-Executiva deve manter os Participantes e Assistidos e as Patrocinadoras permanentemente atualizados sobre as atividades da TECHNOS, disponibilizando informações de interesse, respondendo a sugestões e realizando pesquisas sobre assuntos pertinentes à sua gestão. A Diretoria-Executiva deve manter canal de comunicação permanentemente aberto com as Patrocinadoras, Participantes, Assistidos e entidades a eles relacionadas, de modo a permitir esclarecimento de questões de interesse das partes. No relacionamento com as Patrocinadoras, a Diretoria-Executiva deve orientar sua gestão para a prevalência dos compromissos estabelecidos neste Manual, de modo autônomo e independente, de forma que interesses particulares das partes envolvidas não venham a se sobrepor aos objetivos estatutários da TECHNOS AUDITOR INDEPENDENTE E ATUÁRIO O Auditor Independente é responsável por avaliar os planos financeiros e documentos contábeis, verificando sua adequação às normas legais e estatutárias e à Política de Investimentos aprovada pelo Conselho Deliberativo; o Atuário é o responsável técnico pelo plano de benefícios. O Auditor Independente e o Atuário devem ser selecionados de forma a atender aos mais rigorosos padrões internacionais de trabalho e à total independência técnica em relação aos Administradores. O Auditor Independente e o Atuário devem ter sua contratação aprovada pelo Conselho Deliberativo, por períodos determinados, preferencialmente superiores a dois exercícios, de forma a garantir-lhes atuação independente e sem prejuízo ao estabelecido no plano anual de trabalho. O relacionamento do Auditor Independente e do Atuário com os Administradores deve ser estritamente profissional, sendo vedada a contratação desses profissionais para realizar serviços que possam caracterizar conflitos de interesses. O Auditor Independente e o Atuário, quando convocados a participar de reuniões do Conselho Deliberativo ou Conselho Fiscal, em cuja pauta se inclua a demonstração de resultados contábeis e atuariais, devem fazer-se presentes, responder a indagações formuladas pelos presentes, prestando-lhes esclarecimentos, com clareza e integral correspondência com os dados apurados.

11 Todos os documentos de recomendações que visem à melhoria da qualidade das demonstrações contábeis, elaborados pelo Auditor Independente e pelo Atuário, devem ser enviados ao Conselho Deliberativo e ao Conselho Fiscal, a fim de que esses órgãos possam deliberar sobre a adoção, das medidas propostas. 5. PRÁTICAS COMUNS PARA OS ADMINISTRADORES: 5.1. COMPROMISSOS Os Administradores devem espelhar, no exercício de suas atividades, os seguintes compromissos: Constante busca pelos mais altos patamares de integridade e alinhamento com os valores da TECHNOS. Permanente atualização técnica, capacitando-se para a análise e entendimento de relatórios contábeis, financeiros, atuariais e outros necessários ao bom desempenho profissional. Disponibilização de tempo suficiente para atender às demandas da TECHNOS. Bom desempenho de seus respectivos órgãos, participando das reuniões de forma ativa e buscando as informações relevantes às decisões de interesse da TECHNOS. Zelo pelo bom relacionamento entre os órgãos Estatutários contribuindo, de forma equânime e transparente, para o desempenho eficiente de suas funções. Guarda de sigilo e preservação de informações privilegiadas, assim consideradas no âmbito da TECHNOS CRITÉRIOS DE ATUAÇÃO Após empossado no cargo, o novo Administrador deve inteirar-se de todas as informações relevantes ao desempenho de suas atividades, além de ter acesso aos últimos relatórios anuais e às últimas atas das reuniões ordinárias e extraordinárias do órgão que integrar. O novo Administrador deve ser apresentado a seus pares e a todos os detentores de cargos de confiança, bem como conhecer as principais atividades e as normas operacionais da TECHNOS. Para a realização das reuniões, seja de caráter ordinário ou extraordinário, devem ser observados os prazos de convocação previstos no Regimento Interno. As convocações devem ser enviadas com antecedência e acompanhadas dos documentos e informações necessários às deliberações propostas na pauta, uma vez que a eficácia e a qualidade das reuniões dependem da prévia análise da documentação distribuída. As propostas para decisões devem ser fundamentadas.

12 Os Administradores devem preparar-se para as reuniões agendadas, conhecendo a pauta e se inteirando dos assuntos pertinentes. Havendo conflitos de interesse em relação a um tema específico que os afetarem, os Administradores em questão devem afastar-se, inclusive fisicamente, das discussões e deliberações. As deliberações devem ser registradas em ata, cuja redação observará os critérios de clareza e de fidedignidade aos debates e decisões tomadas, inclusive com expressa menção a eventuais divergências ocorridas. Após a aprovação formal das atas pelo colegiado pertinente, não havendo óbices à divulgação de dados que tenham sido objetos de discussões, deve ser providenciada a disponibilização aos participantes, salvo quando os temas debatidos sejam expressamente definidos pelo plenário como confidenciais CONTRATOS DA FUNDAÇÃO A celebração de contratos deve observar o item 2.5 Compromissos deste Manual e a prevalência, em qualquer hipótese, dos interesses da TECHNOS. Além disso, a contratação deve seguir os rigores formais necessários e, na escolha do Contratado, levar em conta sua experiência, conhecimento da matéria e credibilidade no mercado onde atua DISPOSIÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE PESSOAS O presente Manual possui caráter orientador, e as condutas aqui estabelecidas constituem diretrizes para o melhor funcionamento e alcance de resultados da TECHNOS. Além das recomendações aqui expressas, será fundamental, para o alcance dos objetivos e compromissos da TECHNOS, o desenvolvimento de políticas específicas de gestão de pessoas, com envolvimento do quadro corporativo. Nesse sentido, devem ser observadas as seguintes orientações gerais: Manutenção permanente de canais de comunicação com o quadro corporativo e com as entidades ligadas a seus integrantes. Compromisso com o desenvolvimento profissional e pessoal dos Empregados da TECHNOS. Cuidados com a saúde, higiene, segurança e condições motivacionais de trabalho dos Empregados, incluindo planos de benefícios previdenciários e assistenciais. Ainda visando à perfeita aplicação do presente Manual, a Fundação deve comprometer-se a manter: Política de pessoal e programa de cargos, carreiras e salários, com regras claras e transparentes de avaliação, promoção e sanções, sempre observando a legislação, o Estatuto e o Código de Conduta e Ética da TECHNOS. Direito aos Empregados de apresentarem à Diretoria Executiva recursos contra ações ou atitudes gerenciais, no ambiente de trabalho, que os afetem de forma injusta ou prejudicial. Programa de participação nos resultados, combinando avaliação objetiva de resultados da organização, alcance de metas individuais, competências e habilidades de desempenho.

13 6. REGIMENTOS INTERNOS: 6.1. REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO Capítulo I Da Definição e Composição Artigo 1º O Conselho Deliberativo CD é o órgão de deliberação e orientação superior da Fundação TECHNOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL e terá seu funcionamento disciplinado pelo Estatuto Social e pelo presente Regimento Interno. Artigo 2º A composição do Conselho Deliberativo incluirá representantes designados pelas patrocinadoras e representantes eleitos pelos participantes ativos e participantes assistidos, na forma do Estatuto da TECHNOS. Artigo 3º O Conselho Deliberativo será composto por 7 (sete) membros residentes e domiciliados no País, que não estejam em inadimplência com a TECHNOS, cabendo às patrocinadoras indicar 1 (um) membro e seu respectivo suplente e aos participantes ativos e assistidos escolherem, pelo processo de eleição direta, 5 (cinco) membros e seus respectivos suplentes. Artigo 4º O mandato dos Conselheiros designados e eleitos será de 3 (três) anos, permitida sua recondução, por igual período. Artigo 5º O Presidente do Conselho será eleito por seus pares, por maioria simples de votos, entre os conselheiros indicados ou eleitos. Parágrafo Único Nas tomadas de deliberações, no caso de empate, ao Presidente do Conselho cabe, além do seu voto, o voto de qualidade. Artigo 6º No caso de vacância do cargo de Presidente do Conselho Deliberativo, deverá ser eleito novo Presidente, no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias, observado o disposto no Estatuto; Artigo 7º No caso de vacância do cargo dos demais conselheiros, haverá substituição pelos seus respectivos suplentes, que exercerão o mandato pelo período restante. 1º Considera-se afastamento temporário, a ausência justificada do Conselheiro a (2) duas reuniões ordinárias consecutivas, bem como o licenciamento do Conselheiro em virtude de interesse da patrocinadora ou interesse particular. Enquanto perdurar o afastamento, haverá substituição pelo seu respectivo suplente.

14 2º Considera-se vacância, a abertura de vaga no Conselho em razão de ausência do Conselheiro, sem justificativa, a mais de 2 (duas) reuniões ordinárias ou extraordinárias consecutivas ou a 4 (quatro) alternadas, em um período de 12 (doze) meses corridos, bem como nos casos de renúncia, óbito ou desligamento da TECHNOS, ou outras situações impeditivas do mandato, previstas no Estatuto. Artigo 8º O Conselho Deliberativo decidirá, pelo voto da maioria dos presentes, não computados votos em branco, sobre a concessão de licença para qualquer de seus membros, em razão de impedimento temporário justificado, mediante requerimento do Conselheiro interessado. 1º Na hipótese de concessão de licença, nos termos do caput deste artigo, o Presidente do Conselho Deliberativo convocará o suplente do membro licenciado ou impedido temporariamente; Artigo 9º Os membros do Conselho Deliberativo perderão o mandato em virtude de renúncia, condenação judicial transitada em julgado ou penalização administrativa, aplicada em processo administrativo disciplinar, instaurado por proposta do Presidente ou outro Conselheiro e aprovado pela maioria absoluta dos membros do Conselho Deliberativo. 1º O Conselheiro que estiver envolvido em processo administrativo disciplinar poderá, a critério do Conselho Deliberativo, ter seu mandato suspenso até a conclusão do mesmo. Artigo 10º Aos Conselheiros se aplica o Código de Conduta e Ética da Fundação, que estabelece os princípios e valores básicos que deverão estar refletidos nas ações e relações da TECHNOS. Capítulo II Da Eleição Artigo 11º Caberá ao Conselho Deliberativo elaborar normas específicas para regular as eleições do próprio Conselho e do Conselho Fiscal. Artigo 12º Todos os membros do Conselho Deliberativo serão escolhidos entre participantes ativos e participantes assistidos da TECHNOS, com formação de nível superior e mais de 2 (dois) ano de adesão ao plano de benefícios. Artigo 13º São condições básicas para o exercício de cargos no Conselho Deliberativo, além de outras exigidas pela legislação em vigor: I - comprovada experiência no exercício de atividades nas áreas financeira, administrativa, contábil, jurídica, de fiscalização atuarial ou de auditoria; II - não ter sofrido condenação criminal transitada em julgado;

15 III - não ter sofrido penalidade administrativa por infração à legislação da seguridade social, inclusive da Previdência Complementar ou como servidor público; IV - não estar em inadimplência com a TECHNOS; V - não guardar, com outro conselheiro ou com membro do Conselho Fiscal ou da Diretoria-Executiva, qualquer modalidade de parentesco até o 2º (segundo) grau, inclusive; VI - não ter sofrido penalidade administrativa, que crie incompatibilidade com o exercício do cargo para o qual se candidata, por parte das patrocinadoras ou da própria Fundação, nos último 5 (cinco) anos; Artigo 14º Os mandatos dos membros do Conselho Deliberativo iniciar-se-ão após a respectiva designação ou eleição, mediante termo de posse lavrado em livro próprio, e se estende até a posse de seus sucessores. Capítulo III Das Obrigações Artigo 15º São obrigações dos membros do Conselho Deliberativo: I comparecer, assídua e pontualmente, às reuniões ou justificar suas faltas; II examinar, de forma antecipada, os assuntos que serão discutidos na reunião, solicitando, sempre que necessário, informações adicionais; III propor assuntos a serem incluídos na ordem do dia das reuniões; IV discutir e votar os assuntos debatidos em reuniões, fazendo constar em Ata, quando couber, o seu voto e a sua fundamentação; V deliberar, com independência, sobre os temas propostos, buscando o equilíbrio entre interesses da Fundação como um todo, dos participantes ativos e assistidos e das patrocinadoras. Capítulo IV Das Atribuições Seção I Do Conselho Artigo 16º São atribuições do Conselho Deliberativo, além daquelas previstas no Estatuto da Fundação: I deliberar sobre: a) matérias previstas no Estatuto da TECHNOS;

16 b) proposições que lhe forem submetidas pela Diretoria-Executiva; c) propostas que lhe forem apresentadas por qualquer de seus membros. d) sanções a infrações a disposições contidas no Código de Ética, cujo processo administrativo disciplinar lhe tenha sido encaminhado; II desenvolver cultura interna que enfatize e demonstre a importância dos controles internos a todos os níveis hierárquicos. III promover conduta pautada em elevados padrões éticos e de integridade, orientando-se pela defesa dos direitos dos participantes e pelo alcance dos objetivos da TECHNOS. IV requerer, quando julgar necessário, a contratação de serviços especializados de terceiros, considerando sempre que: a) haja garantias suficientes de que as empresas e profissionais contratados tenham qualificação e experiência adequadas às incumbências que lhes serão confiadas; b) não haja conflitos de interesses; c) se deve buscar permanente a otimização da relação custo-benefício; d) A contratação de serviços especializados de terceiros não exime os conselheiros das responsabilidades previstas em lei; V instituir, quando julgar necessário, auditoria interna que a ele se reporte, para avaliar de maneira independente, os controles internos. A auditoria poderá ser executada por auditor independente contratado, desde que não seja o mesmo auditor responsável pela auditoria das demonstrações contábeis. VI assegurar, inclusive por meio de contratação de seguro, o custeio da defesa de dirigentes, ex-dirigentes, empregados e ex-empregados da Fundação, em processos administrativos e judiciais, decorrentes de ato regular de gestão, cabendo-lhe fixar condições e limites para a finalidade pretendida, vendada, entretanto, a contratação de seguro para cobertura de responsabilidade civil ou penal, seja por contratação direta ou por meio da patrocinadora, cujo prêmio implique qualquer ônus financeiro, direto ou indireto, para a o plano de benefícios e para a TECHNOS. Seção II Do Presidente Artigo 17º - São atribuições do Presidente do Conselho: I dirigir, coordenar e supervisionar as atividades do Conselho Deliberativo;

17 II representar o Conselho Deliberativo, podendo delegar a representação a outro Conselheiro; III presidir as reuniões; IV decidir as questões de ordem, reclamações ou solicitações, durante as reuniões; V convocar reuniões ordinárias e extraordinárias, observado o disposto no artigo 20º deste Regimento; VI elaborar as pautas das reuniões; VII assinar a correspondência oficial do Conselho Deliberativo; VIII dar posse aos membros da Diretoria-Executiva; IX receber as solicitações de informações e demandas, encaminhando-as aos demais membros do Conselho e, se for o caso, à Diretoria-Executiva. 1º Nas ausências ou impedimentos do Presidente, suas atribuições serão exercidas por quem ele indicar, entre os membros do conselho. Seção III Da Equipe de Assessoramento ao Conselho Deliberativo Artigo 18º No desempenho de suas atribuições, o Conselho Deliberativo contará com o apoio da equipe administrativa da TECHNOS, entre cujas atribuições incluem-se as de: I distribuir os documentos de reunião, inclusive a pauta dos assuntos que serão abordados, indicando o local, a data e hora de sua realização; II documentar as reuniões por meio da confecção das atas; III arquivar e manter as atas de reuniões e outros documentos do Conselho; IV cuidar de todas as tarefas burocráticas e procedimentos necessários ao adequado funcionamento do Conselho Deliberativo; V guardar e preservar toda a documentação produzida e recebida pelo Conselho Deliberativo, no exercício de suas atividades; VI manter a Diretoria-Executiva e o Conselho Fiscal informados sobre as decisões do Conselho Deliberativo;

18 Artigo 19º Caberá, também ao apoio administrativo da TECHNOS, manter sistemas de comunicação entre os Conselheiros e o Presidente e entre o Conselho Deliberativo, a Diretoria-Executiva e o Conselho Fiscal. Parágrafo Único O apoio administrativo da TECHNOS deverá encaminhar aos Conselheiros, para apreciação, as minutas das atas das reuniões do Conselho Deliberativo, no prazo de até 10 (dez) dias úteis após a realização de cada reunião. Capítulo V Do Funcionamento Artigo 20º O Conselho Deliberativo reunir-se-á, ordinariamente, no primeiro quadrimestre e no último trimestre do ano civil, e, extraordinariamente, quando convocado por seu Presidente, pela maioria de seus membros, pelo Diretor-Presidente da ENTIDADE ou pelo Conselho Fiscal, e será instalado, sempre, com a presença mínima de 04 (quatro) de seus membros. Artigo 21º As reuniões obedecerão à seguinte ordem: I instalação dos trabalhos pelo Presidente; II aprovação da ata da reunião anterior; III avisos, comunicações, registros de fatos, correspondências e documentos de interesse dos conselheiros; IV leitura da Ordem do Dia; V apresentação de proposições e votação de matérias; VI encerramento da reunião pelo Presidente. 1º Só poderão ser objeto de decisão as matérias constantes da Ordem do Dia, ressalvadas aquelas propostas em reuniões a que estejam presentes todos os Conselheiros. 2º Qualquer membro do Conselho poderá, justificadamente, requerer vista de matéria discutida em reunião, que lhe será concedida, desde que haja voto favorável da maioria dos Conselheiros presentes. Artigo 22º Os Conselheiros que desejarem incluir itens na ordem do dia de reuniões deverão enviá-los ao Conselheiro Presidente, por escrito, com a antecedência mínima de 11 (onze) dias úteis, no caso de reuniões ordinárias, e de 6 (seis) dias úteis, nas extraordinárias. Artigo 23º O Conselheiro Presidente deverá enviar aos demais Conselheiros, por intermédio do apoio administrativo da TECHNOS, a ordem do dia e o respectivo material a

19 ser discutido nas reuniões, com a antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis, no caso de reuniões ordinárias, e de 2 (dois) dias úteis, nas extraordinárias. Capítulo VI Das Disposições Finais Artigo 27º o presente Regimento Interno entrará em vigor na data de sua aprovação, devendo ser revisto, obrigatoriamente, por ocasião da aprovação de qualquer alteração do Estatuto da TECHNOS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL Capítulo I Da Definição e Composição Artigo 1º O Conselho Fiscal, colegiado integrante da estrutura de governança da Fundação Technos de Previdência Social, é o órgão estatutário de fiscalização e controle interno da Entidade, avaliando as questões de sua competência e emitindo relatórios, pareceres e recomendações, que devem ser encaminhados ao Conselho Deliberativo e à Diretoria- Executiva. Artigo 2º Cabe à Diretoria-Executiva e ao Conselho Deliberativo decidir sobre as providências que eventualmente devam ser adotadas, em decorrência das recomendações e manifestações do Conselho Fiscal, bem como posicionar-se perante os órgãos de regulação e fiscalização, como a Superintendência Nacional de Previdência Complementar, Banco Central do Brasil e Comissão de Valores Mobiliários, entre outros. Artigo 3º As atividades relacionadas com o Conselho Fiscal regem-se pela legislação específica, pelas normas expressas neste regimento e pelas demais disposições estabelecidas nos dispositivos estatutários da TECHNOS. Artigo 4º O Conselho Fiscal prestará contas de suas atividades aos participantes, semestralmente, por intermédio do Relatório de Controles Internos, e aos órgãos de regulação e fiscalização, quando solicitado. Artigo 5º O Conselho Fiscal será composto por 6(seis) membros, sendo 3(três) deles membros titulares e 3(três) membros suplentes, eleitos pelo processo de eleição direta, com mandato de 2(dois) anos, admitida uma reeleição, por igual período. Parágrafo único Os candidatos aos cargos no Conselho Fiscal, deverão necessariamente ser participantes ativos ou assistidos, com mais de 1 (um) ano de adesão, residentes e domiciliados no País e que não estejam em situação de inadimplência com a Technos.

20 Artigo 6º O Presidente do Conselho será eleito por seus pares, na primeira reunião ordinária do Colegiado, e a ele caberá, além do seu, o voto de qualidade. Artigo 7º Caberá ao Conselho Fiscal indicar, entre os Conselheiros Titulares, o substituto do Presidente, nos casos de impedimento ocasional ou afastamento temporário, sem prejuízo da convocação de seu suplente quando no caso de vacância. 1º No caso de afastamento temporário ou vacância de cargos dos demais membros do Conselho, haverá a substituição pelos seus respectivos suplentes, completando-lhes o mandato. 2º Considera-se afastamento temporário a ausência justificada do Conselheiro a 2 (duas) reuniões ordinárias consecutivas, bem como seu licenciamento em virtude de interesse particular ou das patrocinadoras. 3º Considera-se vacância a abertura de vaga no Conselho em razão de ausência do Conselheiro a mais de 2 (duas) reuniões ordinárias consecutivas, sem justificativa, ou a 4 (quatro) alternadas, em um período de 12(doze) meses corridos, bem como nos casos de renúncia, óbito ou desligamento da TECHNOS ou de outras situações impeditivas do exercício do mandato. Capítulo II Da Eleição Artigo 8º O processo eleitoral será regulado de acordo com norma aprovada pelo Conselho Deliberativo. Artigo 9º O candidato a membro do Conselho Fiscal deverá atender aos seguintes requisitos mínimos: I - comprovada experiência no exercício de atividade nas áreas financeira, administrativa, contábil, jurídica, de fiscalização, atuarial ou de auditoria; II - não ter sofrido condenação criminal transitada em julgado; III - não ter sofrido penalidade administrativa por infração da legislação da seguridade social, inclusive da Previdência Complementar; IV - não estar em situação de inadimplência com a TECHNOS; V não guardar, com outro conselheiro ou com membro do Conselho Deliberativo ou da Diretoria-Executiva, qualquer modalidade de parentesco até o 2º (segundo) grau, inclusive.

21 VI não ter sofrido penalidade administrativa, que crie incompatibilidade com o exercício do cargo para o qual se candidata, por parte das patrocinadoras ou da própria Fundação, nos último 5 (cinco) anos; VII ser participante ativo ou assistido, com mais de um ano de adesão ao Plano de Benefícios da Technos. Artigo 10º Os mandatos dos membros do Conselho Deliberativo iniciar-se-ão após a respectiva eleição, mediante termo lavrado em livro próprio, devendo suas atribuições serem exercidas até à posse de seus sucessores. Capítulo III Das Obrigações Artigo 11º São obrigações dos membros do Conselho Fiscal: I comparecer, assídua e pontualmente, às reuniões do Conselho; II examinar, de forma antecipada, os assuntos que serão discutidos na reunião, solicitando, sempre que necessário, informações adicionais; III propor assuntos a serem incluídos na pauta de deliberações do Conselho Fiscal; IV votar, fazendo constar em Ata, quando couber, seu voto e sua fundamentação; V decidir com base nos interesses da Fundação, conciliando os interesses envolvidos dos participantes, dos assistidos e das patrocinadoras. Artigo 12º Ao Conselho Fiscal compete: Capítulo IV Das Atribuições Seção I Do Conselho I II fiscalizar os atos dos administradores e verificar o cumprimento de seus deveres legais e estatutários; manifestar-se sobre a prestação de contas do exercício, examinando e emitindo pareceres sobre as demonstrações contábeis do exercício social; III convocar membros da Diretoria-Executiva para prestar esclarecimentos; IV requerer, para o exercício de sua competência, à Diretoria-Executiva o assessoramento de perito ou auditor, sendo vedado a membro do Conselho Fiscal adotar, individualmente, quaisquer dessas providências;

22 V comunicar ao Conselho Deliberativo irregularidades ou impropriedade apuradas, sugerindo medidas saneadoras; VI avaliar, a qualquer tempo, a documentação relativa à execução da política de investimentos, bem como aos processos e procedimentos de gestão de custos e administração de recursos da Fundação; VII manifestar-se, semestralmente, por meio de parecer, sobre a aderência da gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios às normas em vigor e à política de investimentos, em especial sobre rentabilidade, custos e controle de riscos; VIII lavrar, em livro próprio, os pareceres emitidos sobre o resultado de exames procedidos. Seção II - Do Presidente Artigo 13º São atribuições do Presidente do Conselho Fiscal, além das descritas no Artigo 11º: I presidir as reuniões, organizando e coordenando a pauta de assuntos; II - atribuir responsabilidades aos demais Conselheiros, coordenando e supervisionando suas atividades; III definir objetivos e metas do Conselho Fiscal para o adequado cumprimento da sua finalidade; IV buscar a eficiência, a eficácia e a efetividade na atuação do Conselho Fiscal; V coordenar a elaboração dos pareceres e demais manifestações formais do Conselho Fiscal; VI assegurar que os Conselheiros recebam informações pertinentes e tempestivas sobre os assuntos que serão abordados em reunião; VII providenciar o envio aos demais Conselheiros da pauta e do respectivo material a ser discutido nas reuniões, com a antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis, no caso de reuniões ordinárias, e de 5 (cinco) dias úteis, nas extraordinárias; VIII dar ciência do conteúdo das pautas e das Atas das reuniões do Conselho Fiscal, por intermédio do apoio administrativo da TECHNOS, aos demais órgãos Estatutários e aos órgãos de fiscalização; IX promover a oportuna e tempestiva divulgação aos participantes, aos demais órgãos Estatutários e aos órgãos de fiscalização, dos resultados relevantes das atividades desenvolvidas pelo Conselho Fiscal.

23 Seção III - Do Assessoramento do Conselho Fiscal Artigo 14º O assessoramento do Presidente, nos aspectos relacionados à formalização das reuniões, será realizado pelo apoio administrativo da TECHNOS, que será responsável por: I distribuir os documentos da reunião, indicando o local, a data e a hora de sua realização, assim como a pauta dos assuntos que serão abordados; II documentar as reuniões por meio de confecção das atas; III arquivar e manter as atas de reuniões e outros documentos do Conselho; IV guardar, pelo prazo mínimo de cinco anos, os relatórios semestrais de controles internos, mantendo-os à disposição da Superintendência Nacional de Previdência Complementar; V divulgar as decisões do Conselho Fiscal. Capítulo IV Do Funcionamento Artigo 15º O Conselho Fiscal reunir-se-á por convocação de seu Presidente, de qualquer de seus membros, da Diretoria-Executiva ou do Conselho Deliberativo e será instalado com a presença mínima de 03 (três) de seus membros, sendo pelo menos 01 (um) deles membro titular. Artigo 16º As convocações ordinárias das reuniões deverão ser feitas com antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis e as extraordinárias com antecedência de 5 (cinco) dias úteis, podendo haver redução desses prazos, desde que haja concordância da maioria dos membros do Conselho. 1º Dos avisos de convocação das reuniões constarão, obrigatoriamente, a ordem do dia, o local, a data e a hora da reunião. 2º A critério do Conselho, membros da Diretoria-Executiva poderão participar, sem direito a voto, das respectivas reuniões. 3º Será lavrada ata, no livro correspondente, de todas as reuniões do Conselho. Artigo 17º As reuniões obedecerão à seguinte ordem: I - instalação dos trabalhos pelo Conselheiro Presidente; II - leitura e aprovação da ata da reunião anterior;

24 III - avisos, comunicações e registros de fatos, correspondências e documentos de interesse do órgão; IV - leitura da ordem do dia; V - apresentação da matéria; VI - encerramento da reunião pelo Presidente. 1º A documentação relativa à matéria para deliberação em reunião deverá ser encaminhada ao Presidente do Conselho Fiscal, com antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis, no caso de reuniões ordinárias, e de 5 (cinco) dias úteis, nas extraordinárias. 2º Só poderão ser objeto de decisão as matérias constantes da Ordem do Dia, ressalvadas as propostas em reuniões a que estejam presentes todos os Conselheiros Titulares. 3º Qualquer membro do Conselho poderá, justificadamente, requerer vista de matéria discutida em reunião, que será concedida com o voto da maioria dos Conselheiros presentes, devendo essa matéria ser, obrigatoriamente, incluída na pauta da reunião seguinte. Artigo 18º O Conselho Fiscal, quando julgar conveniente, solicitará à Diretoria-Executiva a indicação de técnicos da Fundação para assessorar no desenvolvimento de trabalhos especializados. Artigo 19º As manifestações do Conselho Fiscal, sob a forma de pareceres e relatórios, deverão ser divulgadas sempre que o próprio Conselho ou a Diretoria-Executiva considerarem necessário. Capítulo VI Das Disposições Finais Artigo 20º O presente Regimento Interno entrará em vigor na data de sua aprovação, devendo ser revisto, obrigatoriamente, por ocasião da aprovação de qualquer alteração do Estatuto Social REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA-EXECUTIVA Capítulo I Da Definição e Composição Artigo 1º A Diretoria-Executiva é o órgão de administração das operações da Fundação TECHNOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL, cabendo-lhe cumprir o Estatuto e as deliberações

25 do Conselho Deliberativo, e seu funcionamento será disciplinado pelo presente Regimento Interno. Artigo 2º A composição da Diretoria-Executiva obedecerá às disposições contidas na Seção II, do capítulo IX, DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO, do Estatuto Social, principalmente, no que tange aos cargos, forma de eleição e duração de mandato. Artigo 3º A Diretoria-Executiva é um colegiado, integrado pelos seguintes cargos: I. Diretor-Presidente; II. Diretor-Administrativo; III. Diretor de Seguridade; IV. Diretor-Financeiro. Capítulo II Da Competência da Diretoria Executiva Artigo 4º Compete a Diretoria Executiva, como órgão executivo, promover os atos decorrentes de administração, gestão e mandato, englobando a gerência administrativa, executiva, financeira, legal e social da Fundação Technos de Previdência Social. Artigo 5º São atribuições da Diretoria-Executiva, além daquelas contidas no artigo 48 do Estatuto Social: I Cumprir e fazer cumprir as disposições legais, estatutárias, regulamentos, normativos e determinações do Conselho Deliberativo; II Executar as atividades de gestão da TECHNOS, praticando os atos administrativos necessários à consecução dos objetivos da Fundação; III Exercer controle sobre a arrecadação das contribuições, nos termos e valores fixados no Plano de Custeio; IV Efetuar os pagamentos devidos aos empregados, terceiros contratados e afins, em conformidade com o orçamento aprovado para o exercício; V Elaborar e encaminhar aos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, semestralmente, o Relatório Gerencial, contendo histórico da gestão e demonstrativos mensais de receitas e despesas nas áreas administrativa, financeira e previdenciária;

26 VI Submeter à apreciação do Conselho Fiscal, até 25 de fevereiro de cada ano, o Relatório Anual de Atividades e as peças do balanço do exercício anterior, incluindo os Pareceres dos Auditores Independentes e do Atuário; VII Submeter à apreciação do Conselho Deliberativo, até o dia 10 de março de cada ano, a documentação descrita no item anterior, acompanhada de Parecer do Conselho Fiscal; VIII Submeter à aprovação do Conselho Deliberativo, até 30 de novembro de cada ano, a Proposta Orçamentária para o exercício seguinte; IX Autorizar a contratação e a dispensa de empregados e prestadores de serviços; X Constituir comissões de trabalho, com funções específicas, estabelecidas no ato de sua criação, designando coordenadores e integrantes; X Representar ou designar representante da Fundação e de seus participantes, em Juízo ou fora dele, desde que conferidos poderes expressos para tal, observadas as disposições contidas no artigo 41 do Estatuto Social. Artigo 6º Compete ao Diretor-Presidente: Capítulo III Das Competências dos Diretores I Representar a Fundação ou seus participantes, ativa e passivamente, em Juízo ou fora dele desde que conferidos poderes expressos para tal, conforme disposição contida no artigo 41 do Estatuto Social; II Representar a Diretoria-Executiva, em reuniões do Conselho Deliberativo, ou indicar para esse fim outro Diretor, quando convocado para prestar esclarecimentos; III Convocar e presidir as reuniões ordinárias e extraordinárias da Diretoria- Executiva; IV Assinar, em conjunto com outro Diretor, atos e documentos que envolvam transações ou responsabilidades TECHNOS; V Autorizar, juntamente com outro Diretor, a contratação de terceiros prestadores de serviços e de qualquer despesa em nome da TECHNOS, rubricando contas e notas fiscais; VI Nomear, em conjunto com outro Diretor, procuradores que representarão a TECHNOS, em Juízo ou fora dele; VII - Designar outro integrante da Diretoria-Executiva para acumular a função de outro Diretor eventualmente licenciado.

REGIMENTO INTERNO do CONSELHO DELIBERATIVO

REGIMENTO INTERNO do CONSELHO DELIBERATIVO REGIMENTO INTERNO do CONSELHO DELIBERATIVO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA SOCIAL DO BNDES FAPES Aprovado pela Resolução CD-03/2003, de 29.01.2003 e

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA SOCIAL DO BNDES FAPES

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA SOCIAL DO BNDES FAPES REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA SOCIAL DO BNDES FAPES Aprovado pela Resolução CF-03/2006, de 20.09.2006, e alterado pelas Resoluções CF-04/2012, de 29.11.2012;

Leia mais

MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Novembro de 2015 1 1. DEFINIÇÃO Governança corporativa é o sistema pelo qual as entidades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre os órgãos estatutários,

Leia mais

Regimento Interno do Conselho Consultivo

Regimento Interno do Conselho Consultivo Regimento Interno do Conselho Consultivo 2 3 Regimento Interno do Conselho Consultivo REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO CONSULTIVO CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo estabelecer

Leia mais

E CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA FUNDAÇÃO TECHNOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

E CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA FUNDAÇÃO TECHNOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA FUNDAÇÃO TECHNOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL ÍNDICE 1.INTRODUÇÃO...3 2.IDEAIS CORPORATIVOS...4 2.1.Posturas filosóficas da Technos 2.2.Princípios

Leia mais

Regimento Interno do Conselho Consultivo

Regimento Interno do Conselho Consultivo 2 3 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO CONSULTIVO CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo estabelecer normas procedimentais de funcionamento do Conselho Consultivo da CAPESESP,

Leia mais

REGULAMENTO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FACEPI

REGULAMENTO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FACEPI REGULAMENTO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FACEPI CAPÍTULO I - DO OBJETIVO Art. 1º - Este Regulamento tem por finalidade estabelecer as normas gerais de funcionamento do Comitê de Investimentos da FACEPI,

Leia mais

MANUAL de GOVERNANÇA CORPORATIVA

MANUAL de GOVERNANÇA CORPORATIVA MANUAL de GOVERNANÇA CORPORATIVA I OBJETIVO... 3 II MISSÃO... 5 III PRINCÍPIOS BÁSICOS... 7 IV COMPROMISSO... 9 V CONTROLES INTERNOS... 11 VI COMPLIANCE... 13 VII AGENTES DE GOVERNANÇA... 15 VIII LEGISLAÇÃO

Leia mais

FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SECCIONAL DE MINAS GERAIS. Regimento Interno e Manual de Governança Corporativa

FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SECCIONAL DE MINAS GERAIS. Regimento Interno e Manual de Governança Corporativa FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SECCIONAL DE MINAS GERAIS Regimento Interno e Manual de Governança Corporativa Índice 1. DEFINIÇÃO...2 2. OBJETIVOS...2 3. MISSÃO...2

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CAPÍTULO I - DO OBJETO Artigo. 1º. O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Elegibilidade ( Comitê ), definindo suas responsabilidades

Leia mais

ENERPREV - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL REGIMENTO INTERNO

ENERPREV - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL REGIMENTO INTERNO ENERPREV - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO GRUPO ENERGIAS DO BRASIL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade disciplinar o funcionamento e os procedimentos

Leia mais

DA COMPOSIÇÃO E DA COMPETÊNCIA

DA COMPOSIÇÃO E DA COMPETÊNCIA REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DO FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SEÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DA CAIXA DE ASSISTENCIA DOS ADVOGADOS DO ESTADO DO RIO

Leia mais

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO ÍNDICE: CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO CAPÍTULO

Leia mais

Regimento Interno do Comitê de Investimentos

Regimento Interno do Comitê de Investimentos 2 3 CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo estabelecer as normas gerais de funcionamento do Comitê de Investimentos da Caixa de Previdência e Assistência dos Servidores

Leia mais

Manual de Governança Corporativa

Manual de Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Novembro/2005 SUMÁRIO 1. Objetivo... 03 2. Ideais da Entidade... 03 2.1. Princípios... 03 2.2. Valores de Conduta... 04 2.3. Missão... 04 3. Aparato Legal... 04 4. Partes

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO Art. 1º - O Comitê de Assessoramento Técnico de Investimentos (CATI) tem por objetivo assessorar tecnicamente, em caráter

Leia mais

RISCOS E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO

RISCOS E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE RISCOS E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 8 de maio de 2015 COMITÊ DE RISCOS E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO 1. Regimento. O presente

Leia mais

MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA REFER

MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA REFER MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA REFER 1. Apresentação A Fundação Rede Ferroviária de Seguridade Social - REFER, Entidade Fechada de Previdência Complementar - EFPC, tem por finalidade atuar direcionada

Leia mais

MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA FAELCE FUNDAÇÃO COELCE DE SEGURIDADE SOCIAL MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Novembro/ 2005 ÍNDICE 1. Objetivo... 03 2. Ideais da Entidade... 03 2.1. Princípios... 03 2.2. Valores de Conduta... 04 2.3.

Leia mais

Diário Oficial do Estado nº 243 Poder Executivo Seção I Páginas 031/032.

Diário Oficial do Estado nº 243 Poder Executivo Seção I Páginas 031/032. Diário Oficial do Estado nº 243 Poder Executivo Seção I Páginas 031/032. São Paulo, 24 de dezembro de 2014. FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DE SÃO PAULO- SP-PREVCOM CONSELHO DELIBERATIVO

Leia mais

COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO CESAN

COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO CESAN COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO CESAN REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE INS.007.00.2018 Revisão: 01 Proposta: Comitê de Elegibilidade Processo: 2018.006058 Aprovação: Deliberação nº

Leia mais

COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO

COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 17 de agosto de 2018 COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO 1. Regimento. O presente Regimento Interno

Leia mais

SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA. Capítulo I Objetivo

SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA. Capítulo I Objetivo SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA Capítulo I Objetivo Artigo 1º. Este Regimento Interno da Diretoria ("Regimento Interno") estabelece as regras e normas gerais sobre o funcionamento, a estrutura,

Leia mais

CARG REGIMENTO COMITÊ DE AUDITORIA DA REAL GRANDEZA. Versão: 1

CARG REGIMENTO COMITÊ DE AUDITORIA DA REAL GRANDEZA. Versão: 1 CARG REGIMENTO COMITÊ DE AUDITORIA DA REAL GRANDEZA Versão: 1 2019 CARG REGIMENTO COMITÊ DE AUDITORIA DA REAL GRANDEZA Versão: 1 Aprovado em: 25 / 02 / 2019 Documento de Aprovação: RC Nº 001/431 3 SUMÁRIO

Leia mais

CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS

CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS Art. 28 - A Diretoria Executiva será constituída por: 1. Presidente 2. Vice-Presidente 3. 1º Secretário 4. 2º Secretário 5. 1º Tesoureiro

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA CAPÍTULO I OBJETO Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento da Diretoria Executiva da BB Gestão de Recursos DTVM S.A. (BB DTVM), observadas as disposições do Estatuto Social e da

Leia mais

FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SECCIONAL DE MINAS GERAIS. Manual de Governança Corporativa

FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SECCIONAL DE MINAS GERAIS. Manual de Governança Corporativa FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SECCIONAL DE MINAS GERAIS Manual de Governança Corporativa ÍNDICE 1 - DEFINIÇÃO... 3 2 - OBJETIVO DO MANUAL... 3 3 - PRINCÍPIOS DA GOVERNANÇA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE 1. Finalidade O Comitê Técnico Estatutário de Governança e Conformidade ( Comitê ) é um órgão estatutário de caráter permanente,

Leia mais

Regimento Interno do Comitê de Gestão de Riscos COMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS DO IRB BRASIL RESSEGUROS S.A.

Regimento Interno do Comitê de Gestão de Riscos COMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS DO IRB BRASIL RESSEGUROS S.A. Versão 4.0 Página 1 de 6 COMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS DO IRB BRASIL RESSEGUROS S.A. CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 o O Comitê Executivo de Gestão de Riscos, doravante denominado Comitê, de caráter

Leia mais

FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DE SÃO PAULO FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Resolução do Conselho Deliberativo 04/2012 Regimento Interno dos Comitês Gestores de Plano Assunto: Aprova o Regimento Interno dos Comitês Gestores

Leia mais

COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS REGIMENTO INTERNO

COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 8 de maio de 2015 COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS REGIMENTO INTERNO 1. Regimento. O presente Regimento

Leia mais

GOVERNANÇA, ÉTICA E SUSTENTABILIDADE REGIMENTO INTERNO

GOVERNANÇA, ÉTICA E SUSTENTABILIDADE REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE GOVERNANÇA, ÉTICA E SUSTENTABILIDADE REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 8 de maio de 2015 COMITÊ DE GOVERNANÇA, ÉTICA E SUSTENTABILIDADE REGIMENTO

Leia mais

COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº CNPJ/MF / NIRE

COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº CNPJ/MF / NIRE SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE Sumário: CAPÍTULO I DO COMITÊ...2 CAPÍTULO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EXPANSÃO DA VIA VAREJO S.A. Art. 1º. O Comitê de Expansão ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO FINANCEIRO E DE RELACIONAMENTO COM INVESTIDORES

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO FINANCEIRO E DE RELACIONAMENTO COM INVESTIDORES REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO FINANCEIRO E DE RELACIONAMENTO COM INVESTIDORES 1. Finalidade O Comitê Técnico Estatutário Financeiro e de Relacionamento com Investidores ( Comitê ) é um

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ESTRATÉGICO DE INVESTIMENTOS CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º - O Comitê Estratégico de Investimentos, neste Regimento denominado

Leia mais

Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO

Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO Quadro Comparativo do Estatuto 1 ÍNDICE ÍNDICE Capítulo Página Capítulo Página V Do Conselho Deliberativo...2 VII Do Conselho

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DR. JOÃO AMORIM

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DR. JOÃO AMORIM Regulamento Interno Código: RI.GC.GR.EST.001 Governança Corporativa Versão: 001 Gestão de Relacionamento Data da Emissão: Estratégia 28/08/2015 Comitê de Governança CAPITULO I DA FINALIDADE Art. 1º O presente

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE Artigo 1º. O Comitê de Sustentabilidade ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de Administração

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FUNDAÇÃO CODESC DE SEGURIDADE SOCIAL - FUSESC

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FUNDAÇÃO CODESC DE SEGURIDADE SOCIAL - FUSESC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FUNDAÇÃO CODESC DE SEGURIDADE SOCIAL - FUSESC 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...03 CAPÍTULOI Da composição do Comitê de Investimentos...03 CAPÍTULO II Dos requisitos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA TELEFÔNICA BRASIL S.A.

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA TELEFÔNICA BRASIL S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA TELEFÔNICA BRASIL S.A. CAPÍTULO I DO OBJETO DESTE REGIMENTO Art. 1º - Este Regimento Interno ( Regimento ) destina-se a regulamentar o funcionamento, as responsabilidades

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA CIELO S.A. ( Regimento )

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA CIELO S.A. ( Regimento ) REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA CIELO S.A. ( Regimento ) I - OBJETO O presente Regimento Interno ( Regimento ) tem por objetivo estabelecer as regras gerais relativas à organização e atividades

Leia mais

Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.

Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. 1. Da Natureza e Objetivo 1.1. O Conselho de Consumidores da área de concessão da Bandeirante Energia S.A. é um órgão sem personalidade

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DA BAHIA - PREVBAHIA

ESTATUTO SOCIAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DA BAHIA - PREVBAHIA DE ESTATUTO SOCIAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO ESTADO DA BAHIA - PREVBAHIA Art. 1º A Fundação de Previdência Complementar dos Servidores Públicos do Estado da Bahia

Leia mais

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS ÍNDICE: CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO CAPÍTULO II

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado pela 172ª Assembleia Geral Extraordinária, de 05.07.2018, e revisado pela 2ª Reunião Ordinária do Conselho de Administração

Leia mais

n.º 183 São Paulo, 13 de março de Central de Atendimento:

n.º 183 São Paulo, 13 de março de Central de Atendimento: INFORMATIVO INFORMATIVO n.º 183 São Paulo, 13 de março de 2014. www.cbsprev.com.br Central de Atendimento: 08000-268181 Proposta de Alteração no Estatuto A informa que, na 287ª Reunião do Conselho Deliberativo,

Leia mais

n.º 183 São Paulo, 13 de março de Central de Atendimento:

n.º 183 São Paulo, 13 de março de Central de Atendimento: INFORMATIVO INFORMATIVO n.º 183 São Paulo, 13 de março de 2014. Central de Atendimento: 08000-268181 Alterações no Estatuto são aprovadas A informa que foram aprovadas pela PREVIC Superintendência Nacional

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI Artigo 1º. O Comitê de TI ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA DA CIELO S.A. ( Regimento )

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA DA CIELO S.A. ( Regimento ) REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA DA CIELO S.A. ( Regimento ) I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Cielo S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL Capítulo I - Objeto Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Riscos e de Capital (Comitê), observadas as decisões

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E ELEGIBILIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E ELEGIBILIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E ELEGIBILIDADE Capítulo I - Objeto Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Remuneração e Elegibilidade, observadas as disposições

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL RECKITTPREV RECKITT BENCKISER SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL RECKITTPREV RECKITT BENCKISER SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL RECKITTPREV RECKITT BENCKISER SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA CAPÍTULO DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1º Este Regimento Interno do Conselho Fiscal da RECKITTPREV ( Regimento )

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE ESTRATÉGIA, ORGANIZAÇÃO E SISTEMA DE GESTÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE ESTRATÉGIA, ORGANIZAÇÃO E SISTEMA DE GESTÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE ESTRATÉGIA, ORGANIZAÇÃO E SISTEMA DE GESTÃO 1. Finalidade O Comitê Técnico Estatutário de Estratégia, Organização e Sistema de Gestão ( Comitê ) é um

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO PREVI NOVARTIS - SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO PREVI NOVARTIS - SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO PREVI NOVARTIS - SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1º Este Regimento Interno do Conselho Deliberativo da PREVI NOVARTIS ( Regimento

Leia mais

JSL S.A. CNPJ / NIRE Anexo I a Ata de Reunião do Conselho de Administração Realizada em 22 de maio de 2019

JSL S.A. CNPJ / NIRE Anexo I a Ata de Reunião do Conselho de Administração Realizada em 22 de maio de 2019 JSL S.A. CNPJ 52.548.435/0001-79 NIRE 35.300.362.683 Anexo I a Ata de Reunião do Conselho de Administração Realizada em 22 de maio de 2019 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA DA JSL S.A. DO OBJETIVO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS CAPÍTULO I COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS CAPÍTULO I COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS CAPÍTULO I COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS Artigo 1º. O Comitê Financeiro e de Gestão de Riscos ( Comitê ) é órgão de assessoramento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA PETROBRAS

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA PETROBRAS REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA PETROBRAS CONSIDERANDO QUE: A) Cabe à Diretoria Executiva exercer a gestão dos negócios da Companhia, de acordo com a missão, os objetivos, as estratégias e

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CEB LAJEADO S/A

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CEB LAJEADO S/A REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CEB LAJEADO S/A VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado na 92ª Reunião Extraordinária da Diretoria Colegiada da (Resolução de Diretoria nº 018, de 19.12.2018).

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA-EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO PREVIDENCIÁRIA IBM. I - Finalidade do Regimento Interno

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA-EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO PREVIDENCIÁRIA IBM. I - Finalidade do Regimento Interno REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA-EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO PREVIDENCIÁRIA IBM I - Finalidade do Regimento Interno Art. 1º. O presente regimento tem por objetivo disciplinar o funcionamento da Diretoria-Executiva

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DA CIELO S.A. ( Regimento )

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DA CIELO S.A. ( Regimento ) REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DA CIELO S.A. ( Regimento ) I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Capítulo VI do Estatuto Social da Cielo S.A. ( Companhia ), estabelece

Leia mais

Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG

Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E DA COPASA MG Sumário Da Finalidade... 3 Da Estrutura... 3 Das Competências... 4 Do Orçamento Próprio... 5

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL ABRILPREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL ABRILPREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL ABRILPREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1º Este Regimento Interno do Conselho Fiscal da ABRILREV ( Regimento ) estabelece as

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este Regimento sistematiza a composição, a competência e o funcionamento

Leia mais

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS O objetivo deste documento é estabelecer diretrizes para o modelo de governança corporativa da Petrobras, visando à atuação ativa do Conselho de Administração

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO FISCAL

REGIMENTO INTERNO CONSELHO FISCAL Confederação Brasileira de Atletismo - CBAt REGIMENTO INTERNO CONSELHO FISCAL Março/2015 CONTEÚDO Capítulo I - Capítulo II - Capítulo III - Capítulo IV - Capítulo V - Capítulo VI Capítulo VII - Capítulo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS DA CIELO S.A. ( Regimento )

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS DA CIELO S.A. ( Regimento ) REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS DA CIELO S.A. ( Regimento ) I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Capítulo VI do Estatuto Social da Cielo S.A. ( Companhia ), estabelece

Leia mais

ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CONSELHEIROS DO CAU/PR

ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CONSELHEIROS DO CAU/PR ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CONSELHEIROS DO CAU/PR O Regimento Interno do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Paraná, em seu Capítulo III, nas Seções I, II e III, estabelece as atribuições e competências

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS CAPÍTULO I DO OBJETIVO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS CAPÍTULO I DO OBJETIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEIMADOS INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE QUEIMADOS PREVIQUEIMADOS. PREVIQUEIMADOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS CAPÍTULO I DO OBJETIVO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL O CONSELHO DELIBERATIVO DA FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - CAGEPREV, em sua 33ª reunião ordinária, realizada no dia 27/09/2013, no uso de suas atribuições,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE INVESTIMENTO E DESINVESTIMENTO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE INVESTIMENTO E DESINVESTIMENTO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE INVESTIMENTO E DESINVESTIMENTO 1. Finalidade O Comitê Técnico Estatutário de Investimento e Desinvestimento ( Comitê ) é um órgão estatutário de caráter

Leia mais

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE REFINO E GÁS NATURAL

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE REFINO E GÁS NATURAL REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE REFINO E GÁS NATURAL 1. Finalidade O Comitê Técnico Estatutário de Refino e Gás Natural ( Comitê ) é um órgão estatutário de caráter permanente, e tem

Leia mais

Regimento Interno do Conselho Deliberativo

Regimento Interno do Conselho Deliberativo Regimento Interno do Conselho Deliberativo 1ª Versão 29 de outubro de 2013 Página 1 de 10 Índice CAPÍTULO I - FINALIDADE... 3 CAPÍTULO II COMPETÊNCIA... 3 CAPÍTULO III REUNIÕES... 5 CAPÍTULO IV CONVOCAÇÕES...

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO 1. Finalidade e Escopo O Conselho de Administração da Petróleo Brasileiro S.A. ("Petrobras" ou "Companhia"), no uso de suas atribuições, aprovou o Regimento Interno

Leia mais

Redação Vigente Redação Proposto Justificativa Ajuste da nomenclatura. Glossário Índice (...)

Redação Vigente Redação Proposto Justificativa Ajuste da nomenclatura. Glossário Índice (...) QUADRO COMPARATIVO DA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO - 2016 Redação Vigente Redação Proposto Justificativa Ajuste da nomenclatura. Glossário Índice Art. 3º Constitui objeto da CELPOS a instituição e

Leia mais

CAPÍTULO I OBJETIVOS

CAPÍTULO I OBJETIVOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ACADÊMICO Órgão de Assessoramento do Conselho de Administração CAPÍTULO I OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regimento Interno ( Regimento ) regula o exercício do Comitê Acadêmico

Leia mais

Fundação Banestes de Seguridade Social - BANESES. Estatuto

Fundação Banestes de Seguridade Social - BANESES. Estatuto Fundação Banestes de Seguridade Conteúdo I. Da Denominação, Sede e Foro...1 II. Dos Objetivos...2 III. Do Quadro Social...3 IV. Do Prazo de Duração...4 V. Do Patrimônio...5 VI. VII. VIII. Dos Órgãos de

Leia mais

Regimento Interno do Comitê de Auditoria Capítulo I Da Natureza. Capítulo II Da Composição

Regimento Interno do Comitê de Auditoria Capítulo I Da Natureza. Capítulo II Da Composição Regimento Interno do Comitê de Auditoria Capítulo I Da Natureza Art. 1º - Este Regimento Interno estabelece as regras de funcionamento do Comitê de Auditoria (Comitê ou CAE Comitê de Auditoria Estatutário)

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE TÍTULO I Disposições Gerais Da Composição e da Finalidade Art.1º O Conselho Consultivo é um órgão colegiado de assessoramento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I OBJETO Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Conselho Fiscal, observadas as disposições do Estatuto Social, das normas aplicáveis

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO E TECNOLOGIA

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO E TECNOLOGIA 1. Finalidade REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO E TECNOLOGIA O Comitê Técnico Estatutário de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia ( Comitê ) é um órgão

Leia mais

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS O objetivo deste documento é estabelecer diretrizes para o modelo de governança corporativa da Petrobras, visando à atuação ativa do Conselho de Administração

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º. O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização dos atos dos administradores da ATIVOS S.A. Companhia Securitizadora

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I - OBJETO Art. 1º - O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Conselho Fiscal da BB Gestão de Recursos Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (BB DTVM), observadas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO 1. Finalidade O Comitê Técnico Estatutário de Exploração e Produção ( Comitê ) é um órgão estatutário de caráter permanente, e tem

Leia mais

O PAPEL DOS CONSELHEIROS NOS FUNDOS DE PENSÃO

O PAPEL DOS CONSELHEIROS NOS FUNDOS DE PENSÃO O PAPEL DOS CONSELHEIROS NOS FUNDOS DE PENSÃO Carlos Marne Dias Alves Diretor de Análise Técnica Superintendência Nacional de Previdência Complementar Curitiba, 11 de agosto de 2016 SUMÁRIO 1. Estrutura

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO O Conselho de Administração da BM&FBOVESPA (respectivamente o Conselho e a Companhia ) será assessorado por quatro comitês permanentes: Auditoria; Governança

Leia mais