ANEXO 15 Regulamento Interno REGIME DE FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DA EBSIM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO 15 Regulamento Interno REGIME DE FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DA EBSIM"

Transcrição

1 ANEXO 15 Regulamento Interno REGIME DE FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DA EBSIM AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA 2011/2014

2 ÌNDICE SECÇÃO 1 - SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR 2 SECÇÃO 2 - SERVIÇO DE ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR 2 SECÇÃO 3 - ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR 3 SUBSECÇÃO 1 - Auxílios económicos 3 SUBSECÇÃO 2 - Seguro Escolar 4 SUBSECÇÃO 3 - Transportes Escolares 5 SUBSECÇÃO 4 - Apoios Alimentares 6 SUBSECÇÃO 5 - Bufete, Refeitório, Papelaria e outros 6 ANEXO 15 Regime de funcionamento dos serviços da ESIM 1 /11

3 ANEXO 15 - REGIME DE FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DA EBSIM SECÇÃO 1 - SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR a. Os funcionários que desempenham funções nos Serviços de Administração Escolar da ESIM encontram-se abrangidos pelas leis gerais vigentes na Administração Pública (Lei nº12/2008 de 27 de Fevereiro, pelo Decreto-Lei nº 121/2008 de 11 de Julho, entre outros); b. Os Serviços de Administração Escolar são responsáveis pelos apoios e procedimentos administrativos da escola aos quais pertencem diferentes áreas funcionais sob a directa responsabilidade da chefe de serviços; c. As áreas funcionais a que se refere o número anterior são: alunos, contabilidade, expediente geral, pessoal docente e não docente, tesouraria, serviços de apoio sócio-educativo, vencimentos; d. Os serviços administrativos da ESIM num espírito de modernização administrativa estão organizados através de gestores de processos em que cada gestor lida com todas as áreas e encontra-se apto para atender qualquer utente que a estes serviços se dirigir; e. Exceptuam-se da situação referida no número anterior as áreas de vencimentos, contabilidade e tesouraria; f. Os serviços de administração escolar funcionam de segunda a sexta-feira sendo o horário de funcionamento das 8 horas e 30 minutos às 17 horas; g. O horário de atendimento ao público é das 9 horas às 16 horas e 30 minutos com excepção da quarta-feira que é das 9 horas às 14 horas e 30 minutos. SECÇÃO 2 - SERVIÇO DE ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR a. O Serviço de Acção Social Escolar, sendo um serviço especializado de apoio educativo, visa a prestação de apoios em diferentes áreas nomeadamente na sócio-económica e na educativa dos alunos. b. De entre outras funções compete ao Director: ANEXO 15 Regime de funcionamento dos serviços da ESIM 2 /11

4 Organizar e gerir modalidades de apoio sócio-educativo em resposta a necessidades identificadas que afectam o sucesso escolar dos alunos e o abandono escolar precoce; Colaborar na elaboração do RI que, depois de aprovado, estabeleça regras de convivência na comunidade escolar, de resolução de conflitos e de situações perturbadoras ao normal funcionamento das actividades escolares; Estabelecer formas de actuação expeditas em casos de comportamentos anómalos ou infracções graves, ouvidos os Encarregados de Educação; Especificar os termos em que poderão ser chamados a intervir outros parceiros ou especialistas em domínios considerados relevantes para o desenvolvimento e formação dos alunos no âmbito da saúde, saúde alimentar e segurança social. SECÇÃO 3 - ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR SUBSECÇÃO 1 - AUXÍLIOS ECONÓMICOS a. A atribuição de auxílios económicos tem como base os artigos 10º e 28º do Decreto-lei nº 55/2009 de 2 de Março que estabelece as condições de acesso aos benefícios decorrentes dos apoios no âmbito da acção social escolar, b. Durante o terceiro período de cada ano lectivo deverá ser feita a dinamização do processo de candidatura dos alunos; c. A divulgação nas turmas será feita através do Director de Turma e de comunicado emitido pelo Director; d. Os alunos devem entregar os processos de candidatura dentro dos prazos estipulados superiormente; e. A documentação entregue pelos alunos que se candidatem aos auxílios económicos Declaração da Segurança Social com o posicionamento do agregado familiar nos escalões de rendimento para atribuição do abono de família deve ser objectiva não podendo, em caso algum, ser omissa e/ou duvidosa; f. Durante a última semana do mês de Julho serão afixadas as listas dos alunos subsidiados; ANEXO 15 Regime de funcionamento dos serviços da ESIM 3 /11

5 g. Nas listas afixadas constam os escalões em que os alunos subsidiados ficam integrados; h. Aos alunos subsidiados, escalão A ou B, que faltem injustificadamente duas vezes às refeições previamente marcadas no Refeitório, poderá ser-lhes retirado o referido subsídio no ano lectivo a que essas faltas digam respeito; i. A requisição de livros escolares é entregue aos alunos após afixação das listas; j. A atribuição de subsídio e a suspensão da referida atribuição pode ser sempre revista ao longo de cada ano lectivo pelo que o Director deve ser informado de qualquer alteração que ocorra no agregado familiar, nos rendimentos, entre outros; k. As actividades de complemento curricular realizadas, por alunos subsidiados do 3º ciclo do ensino básico, poderão ser comparticipadas até 100% do seu valor, de acordo com o anexo III do Despacho nº20956/2008 publicado no Diário de Républica-2ªSérie, nº154, de 11 de Agosto de SUBSECÇÃO 2 - SEGURO ESCOLAR a. O seguro escolar encontra-se regulamentado na portaria nº 413/99 de 8 de Junho destinando-se a garantir a cobertura financeira na assistência a alunos sinistrados, garantindo pois a cobertura de danos resultantes de acidente escolar. Esta modalidade de apoio no âmbito da acção social escolar abrange os alunos dos ensinos básico e secundário incluindo os alunos que se encontram a frequentar o ensino profissional; b. É também de considerar o artigo 41º do Decreto-lei nº 55/2009 de 2 de Março; c. No início de cada ano lectivo os alunos e encarregados de educação devem ser informados das situações que estão abrangidas pelo seguro escolar em reunião convocada, pelo Director de Turma, ou, em alternativa, deverá ser-lhes entregue uma listagem das referidas situações; d. O aluno que tenha sofrido um acidente em actividade escolar deverá ser enviado ao hospital acompanhado por uma assistente operacional; e. A assistente operacional permanece no hospital até chegada do encarregado de educação do aluno acidentado; ANEXO 15 Regime de funcionamento dos serviços da ESIM 4 /11

6 f. A deslocação do aluno ao hospital deve ser em ambulância ou, desde que devidamente justificado, aquele pode ser transportado ao hospital em carro particular; g. Os encarregados de educação serão avisados telefonicamente do acidente dos seus educandos pelo que, nos Serviços de Administração Escolar e junto dos Directores de Turma, devem estar sempre actualizados os números de telefone da residência do aluno, do emprego dos encarregados de educação e, se for caso disso, dos telemóveis; h. Na impossibilidade de contactar os encarregados de educação do aluno acidentado a assistente operacional permanecerá no hospital até ser finalizado o tratamento; i. Finalizado o tratamento e, se possível, o aluno e a assistente operacional regressarão à escola. Em caso de impossibilidade do aluno acidentado regressar à escola, mas não ficando hospitalizado, será conduzido a casa pela referida funcionária apenas se o encarregado de educação do aluno acidentado não estiver presente; j. O aluno acidentado deve, no seu regresso à escola, dirigir-se aos serviços administração escolar, e preencher o inquérito de acidentes. SUBSECÇÃO 3 - TRANSPORTES ESCOLARES a. Os transportes escolares constituem outra modalidade de apoio no âmbito da acção social escolar de acordo com o previsto no artigo 25º do Decreto-lei nº 55/2009 de 2 de Março; b. Os transportes escolares e as normas de atribuição de senhas de passe são estabelecidos pela Câmara Municipal de Cascais e pela Câmara Municipal de Sintra; c. Todos os alunos que se encontram na escolaridade obrigatória em que a área da sua residência diste mais de 4 km da escola, têm senha de passe pelo que até ao dia 8 de cada mês, deverão levantá-la junto do respectivo gestor, nos serviços de administração escolar; d. Os alunos compulsivos, que se encontram no Ensino Secundário, têm direito a senha de passe mas segundo normas diferentes consoante pertençam ao Concelho de Cascais ou ao Concelho de Sintra; ANEXO 15 Regime de funcionamento dos serviços da ESIM 5 /11

7 e. Do Concelho de Cascais - têm direito a senha de passe apenas se não tiveram vaga na escola onde efectuaram a sua inscrição; f. Do Concelho de Sintra têm direito a senha de passe se, na escola onde efectuaram a inscrição não tiveram vaga ou não existia o agrupamento pretendido. SUBSECÇÃO 4 - APOIOS ALIMENTARES a. No âmbito da acção social escolar os apoios alimentares representam um papel fulcral na medida em que têm como objectivo a promoção do sucesso escolar educativo, o desenvolvimento equilibrado e a promoção da saúde dos jovens que frequentam o ensino básico/secundário. Estão consignados nos diversos artigos da secção I do capítulo IV do Decreto-lei nº 55/2009 de 2 de Março; b. Os apoios alimentares no âmbito da acção social escolar são aqueles que estão relacionados com o fornecimento de refeições no refeitório da escola bem como o fornecimento de um apoio complementar aos alunos no bufete da escola. SUBSECÇÃO 5 - BUFETE, REFEITÓRIO, PAPELARIA E OUTROS 1. BUFETE a. O bufete da escola funciona de segunda a sexta-feira sendo o seu horário de funcionamento estabelecido anualmente pelo Director de acordo com o horário das actividades lectivas; b. O horário de funcionamento do bufete estará afixado em local visível; c. O serviço de bufete destina-se a alunos, pessoal docente e não docente da escola; d. Os alunos, pessoal docente e não docente que se dirijam ao bufete deverão ter em seu poder o cartão escolar para efectuar o pagamento dos produtos que pretendam consumir; e. Todos os utentes do bufete deverão recolher uma senha de chamada numerada que entregarão à assistente operacional quando forem chamados; f. Os alunos, elementos da comunidade educativa e outros utentes do serviço de bufete devem formar fila ordenada; ANEXO 15 Regime de funcionamento dos serviços da ESIM 6 /11

8 g. Os alunos não devem ser atendidos dentro do horário das aulas, salvo em casos excepcionais; h. Só é permitida a entrada no bufete ao pessoal directamente relacionado com o desempenho de funções inerentes àquele serviço; i. Às assistentes operacionais, que desempenham funções no bufete, é exigida a observância das normas gerais de higiene para que seja garantido o funcionamento daquele serviço em boas condições de higiene e salubridade; j. Às assistentes operacionais são exigidos o uso de bata e de touca em perfeitas condições de higiene; k. É possível a utilização do serviço de bufete por elementos exteriores à escola, desde que devidamente autorizados; l. Os elementos exteriores à escola têm de previamente adquirir senha, na papelaria da escola, onde constam os produtos alimentares que pretendem consumir; m. Todos os utilizadores do bufete devem manter o espaço arrumado e limpo, bem como respeitar as normas básicas de convívio social, no respeito para com todos os utilizadores e por um espaço que é de todos e para todos; n. O preço dos produtos a vender no bufete da escola tem de estar afixado em local bem visível; o. É proibida a entrada a pessoas estranhas ao serviço. 2. REFEITÓRIO a. O refeitório escolar funciona de segunda a sexta-feira, entre as 12 horas e as 14 horas e 30 minutos durante os períodos lectivos; b. O horário de funcionamento do refeitório deve estar afixado em local visível; c. O serviço de almoços destina-se aos alunos e ao pessoal docente e não docente da escola que tenham previamente feito a marcação de almoço; d. Ao serviço de almoços poderão ter acesso alunos e pessoal docente e não docente de outras escolas/agrupamentos desde que devidamente autorizados pelo Director; ANEXO 15 Regime de funcionamento dos serviços da ESIM 7 /11

9 e. É proibida a permanência de alunos, no Refeitório, sala de refeições, desde que não tenham adquirido a senha de almoço ou que não tenham feito a marcação prévia do almoço; f. A ementa da semana é afixada antecipadamente no refeitório, na papelaria bem como noutros locais do recinto escolar nomeadamente na Portaria; g. A refeição é composta por sopa, prato de carne ou peixe, pão uma peça de fruta e pontualmente por um doce; h. As ementas serão rigorosamente cumpridas, apenas a falha de fornecedores, a falta imprevista de pessoal ou qualquer outra situação excepcional poderá justificar uma alteração de última hora; i. A confecção das refeições é da responsabilidade das cozinheiras colocadas pela empresa a quem está adjudicado o fornecimento dos almoços; j. As ementas são elaboradas e aprovadas atempadamente pela DRELVT; k. No refeitório escolar não é servida maionese, natas nem outros alimentos com restrições temporárias; l. Não é permitido trazer sumos ou outros alimentos para consumir no refeitório; m. As refeições devem ter uma quantidade razoável e equilibrada de alimentos; n. Todos os pratos de peixe ou carne devem ser acompanhados de uma salada; o. Qualquer reclamação deve ser feita, com correcção, junto dos assistentes operacionais que se encontram na sala de refeições; p. Mantendo-se a situação, deve a reclamação ser dirigida ao Director; q. Os adultos presentes nos refeitórios devem tentar convencer os alunos a comer a refeição completa. Se necessário, em casos excepcionais, pode haver repetições; r. O equipamento da cozinha é da responsabilidade, dos respectivos funcionários, devendo estes, em caso de qualquer avaria no mesmo, comunicá-la de imediato ao Director; s. As cozinheiras devem usar vestuário adequado e em perfeitas condições de higiene; t. Só é permitida a entrada na cozinha de pessoal directamente relacionado com a distribuição das refeições, e desde que se verifique essa necessidade; ANEXO 15 Regime de funcionamento dos serviços da ESIM 8 /11

10 u. Os pais/encarregados de educação devem informar a escola, por escrito, sobre as alergias dos seus educandos. Caso seja possível a empresa a explorar o refeitório tentará adaptar uma ementa apropriada; v. Diariamente as cozinheiras procedem à recolha de amostras de todos os alimentos servidos, as quais se mantêm no frigorífico, devidamente acondicionadas, durante 72h; w. Registando-se qualquer situação anómala, as amostras serão enviadas para análise; x. Os utentes deverão lavar as mãos antes das refeições; y. Os alunos deverão adoptar uma postura correcta à mesa; z. Terminada a refeição, os alunos deverão colocar o tabuleiro nos carrinhos existentes para o efeito; aa. Os alunos que sistematicamente não cumpram as regras e desobedeçam aos adultos presentes no refeitório, poderão ser impedidos de utilizar o refeitório escolar; bb. O preço da refeição é estabelecido anualmente por despacho ministerial; cc. Os encarregados de educação dos alunos e/ou os alunos não carenciados, assim como os restantes utentes, deverão proceder ao pagamento das refeições na véspera ou no próprio dia até às dez horas; dd. Aos alunos não carenciados que paguem a refeição e que sistematicamente (3 vezes) não compareçam à mesma poderá ser vedada a possibilidade de continuar a usufruir deste serviço devendo para este efeito ser dado conhecimento ao encarregado de educação do aluno faltoso; ee. Os reembolsos de refeições dos alunos, só serão efectuados quando a responsável/gestora de processo for avisada da ausência do aluno até às 10 horas do dia em questão; ff. Haverá, ainda, lugar a reembolso quando a falta ao almoço não seja da responsabilidade do aluno; gg. Os alunos e demais elementos da comunidade educativa devem formar fila ordenada; ANEXO 15 Regime de funcionamento dos serviços da ESIM 9 /11

11 hh. Todos os utilizadores do refeitório devem manter o espaço arrumado e limpo, bem como respeitar as normas básicas de convívio social, no respeito para com todos os utilizadores e por um espaço que é de todos e para todos. 3. PAPELARIA a. O horário de funcionamento da Papelaria é das 8 horas 15 minutos às 16 horas e 30 minutos; b. O horário de funcionamento da papelaria deve estar afixado em local visível; c. A papelaria funciona ininterruptamente durante as actividades lectivas; d. A papelaria faz serviço de reprografia, e efectua venda de senhas para os almoços no refeitório e para aquisição de produtos alimentares no bufete da escola, aluguer de cacifos e restante material de papelaria bem como venda de equipamentos de educação física; e. O material de papelaria mencionado no ponto anterior deverá ser o material básico de papelaria nomeadamente cadernos, blocos de desenho, material de escrita e folhas de ponto; f. O atendimento é feito por ordem de chegada tendo os alunos, pessoal docente e não docente estar munidos do seu cartão escolar; g. É proibida a entrada a pessoas estranhas ao serviço; h. Sempre que necessário deverá formar-se neste espaço fila para atendimento devidamente ordenada. ANEXO 15 Regime de funcionamento dos serviços da ESIM 10 /11

Regulamento Interno. Anexo VIII Regulamento do Funcionamento do Refeitório da Escola Básica D. Jorge de Lencastre. Agrupamento de Escolas de Grândola

Regulamento Interno. Anexo VIII Regulamento do Funcionamento do Refeitório da Escola Básica D. Jorge de Lencastre. Agrupamento de Escolas de Grândola Regulamento Interno Anexo VIII Regulamento do Funcionamento do Refeitório da Escola Básica D. Jorge de Lencastre Agrupamento de Escolas de Grândola 1 REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DO REFEITÓRIO ESCOLAR

Leia mais

NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES. Preâmbulo

NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES. Preâmbulo NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES Preâmbulo Os refeitórios escolares da Escola Secundária e da EBVN1 integram-se nos serviços de acção social escolar (ASE), destinados a assegurar

Leia mais

Regulamento do refeitório

Regulamento do refeitório (Anexo 10 - ) CAPITULO I INTRODUÇÃO Artigo 1.º Conceito 1-O refeitório escolar integra-se nos serviços de ação social escolar, destinado a assegurar aos seus utentes uma alimentação correta e equilibrada,

Leia mais

Anexo IV (Refeitório)

Anexo IV (Refeitório) Regulamento Interno Anexo IV (Refeitório) ÍNDICE Artigo 1º... 3 (Objeto)... 3 Artigo 2º... 3 (Âmbito de aplicação)... 3 Artigo 3º... 3 (Princípios e finalidades)... 3 Artigo 4º... 3 (Objetivos específicos)...

Leia mais

Escola Básica Nossa Senhora da Luz Arronches

Escola Básica Nossa Senhora da Luz Arronches Escola Básica Nossa Senhora da Luz Arronches Regulamento de Funcionamento do Refeitório Escolar. REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO REFEITÓRIO ESCOLAR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as

Leia mais

Regulamento 100 REFEITÓRIOS DAS ESCOLAS DO 1º CICLO E JARDINS DE INFÂNCIA DAS SETE ESCOLAS DA FREGUESIA DE OLIVAIS. Capítulo 100

Regulamento 100 REFEITÓRIOS DAS ESCOLAS DO 1º CICLO E JARDINS DE INFÂNCIA DAS SETE ESCOLAS DA FREGUESIA DE OLIVAIS. Capítulo 100 Capítulo 100 Refeitórios das Escolas do 1º Ciclo e Jardins de Infância das Sete Escolas da Freguesia de Olivais MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 8 Conteúdo Introdução... 3 Disposições... 4 Artigo 1.º Objeto...

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO E GESTÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES

REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO E GESTÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO E GESTÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 05/09/2011 Edital (apreciação pública) 07/02/2011 Publicado (projecto) no DR II Série,

Leia mais

ANEXO I ANEXO AO CAPÍTULO III - REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO REFEITÓRIO ESCOLAR/BAR

ANEXO I ANEXO AO CAPÍTULO III - REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO REFEITÓRIO ESCOLAR/BAR 1 de 5 ANEXO I ANEXO AO CAPÍTULO III - REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO REFEITÓRIO ESCOLAR/BAR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as normas de funcionamento do refeitório escolar. Artigo

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO Definição das linhas orientadoras do planeamento e execução das atividades no domínio da Ação Social Escolar No âmbito das competências determinadas pelo Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de abril, republicado

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS INTRODUÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS Nota introdutória: INTRODUÇÃO Este Regulamento de Utilização dos Refeitórios está directamente relacionado com o artigo

Leia mais

Município de São Pedro do Sul. Regulamento de Acção Social Escolar 1º Ciclo do Ensino Básico e Transportes Escolares

Município de São Pedro do Sul. Regulamento de Acção Social Escolar 1º Ciclo do Ensino Básico e Transportes Escolares Município de São Pedro do Sul Regulamento de 1º Ciclo do Ensino Básico e Transportes Escolares O presente regulamento tem como objectivo regulamentar e uniformizar procedimentos para a atribuição de auxílios

Leia mais

Ação Social Escolar. TÇÉ _xvà äé ECDDBECDE

Ação Social Escolar. TÇÉ _xvà äé ECDDBECDE Ação Social Escolar TÇÉ _xvà äé ECDDBECDE Índice INTRODUÇÃO 3 1. Ação Social Escolar 4 2. Refeições: pré-escolar e 1º CEB 6 2.1 Orientações gerais para o Assistente Operacional (AO) 6 responsável pelo

Leia mais

REGULAMENTO DE ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE ALVAIÁZERE. Preâmbulo

REGULAMENTO DE ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE ALVAIÁZERE. Preâmbulo REGULAMENTO DE ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE ALVAIÁZERE Preâmbulo O Município de Alvaiázere tem vindo a assumir uma política educativa que pretende garantir o acesso à educação, na prossecução dos

Leia mais

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES DO PRÉ-ESCOLAR E 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA. Parte I - Acesso aos refeitórios

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES DO PRÉ-ESCOLAR E 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA. Parte I - Acesso aos refeitórios NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES DO PRÉ-ESCOLAR E 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA O funcionamento dos refeitórios nos estabelecimentos do 1º Ciclo do Ensino Básico e Pré-Escolar

Leia mais

Artigo 1º Âmbito. Artigo 2º Inscrições

Artigo 1º Âmbito. Artigo 2º Inscrições Preâmbulo O Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos Alunos do 1º CEB e a Componente de Apoio à Família (CAF) procuram dar hoje uma resposta direta às necessidades das famílias

Leia mais

REGULAMENTO Funcionamento do GIAE

REGULAMENTO Funcionamento do GIAE REGULAMENTO Funcionamento do GIAE (Aprovado em Conselho Geral Transitório em 21 de março de 2013 Revisto em Conselho Geral de 6 de outubro de 2016) 1 - Objetivo O presente documento define e regula o funcionamento

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VALONGO. Regulamento da Aplicação das Medidas de Ação Social Escolar da responsabilidade do Município de Valongo.

CÂMARA MUNICIPAL DE VALONGO. Regulamento da Aplicação das Medidas de Ação Social Escolar da responsabilidade do Município de Valongo. Regulamento da Aplicação das Medidas de Ação Social Escolar da responsabilidade do Município de Valongo Preâmbulo A Educação constitui uma das atribuições fundamentais das autarquias locais, pelo que a

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO À FAMÍLIA

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO À FAMÍLIA REGULAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO À FAMÍLIA Aprovado em Câmara Municipal a 30/04/2001 Aprovado em Assembleia Municipal a 17/09/2001 1ª Alteração aprovada em Câmara Municipal a 22/04/2003 1ª Alteração aprovada

Leia mais

Câmara Municipal de Moura

Câmara Municipal de Moura NORMAS DE FUNCIONAMENTO FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES DO PRÉ-ESCOLAR E 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Nota justificativa O fornecimento de refeições escolares visa assegurar uma alimentação equilibrada

Leia mais

Artigo 1º Âmbito. Artigo 2º Inscrições

Artigo 1º Âmbito. Artigo 2º Inscrições Preâmbulo As Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF) procuram dar hoje uma resposta direta às necessidades das famílias das crianças que frequentam a Educação Pré-Escolar. Estas atividades socioeducativas

Leia mais

REGULAMENTO DO CARTÃO MAGNÉTICO

REGULAMENTO DO CARTÃO MAGNÉTICO REGULAMENTO DO CARTÃO MAGNÉTICO 1. Objeto e Âmbito O cartão escolar é um cartão de leitura magnética, utilizado por todos os alunos, professores e funcionários do Agrupamento e tem como objetivo aumentar

Leia mais

Normas de funcionamento. do serviço de refeições escolares

Normas de funcionamento. do serviço de refeições escolares Normas de funcionamento do serviço de refeições escolares ENQUADRAMENTO O fornecimento de refeições escolares visa assegurar uma alimentação equilibrada e adequada às necessidades da população escolar,

Leia mais

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas 1º- O cartão é pessoal e intransmissível. Em caso algum pode alguém utilizar o cartão pertencente a outrem. 2º- O mesmo cartão é válido para todos os anos que um aluno ou funcionário frequente ou trabalhe

Leia mais

REGIMENTO DO FUNCIONAMENTO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES

REGIMENTO DO FUNCIONAMENTO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES REGIMENTO DO FUNCIONAMENTO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES CAPITULO I INTRODUÇÃO Artigo 1.º (Conceito) O refeitório escolar integra-se nos serviços de Ação Social Escolar, destinado a assegurar aos seus utentes

Leia mais

AÇÃO SOCIAL ESCOLAR REGULAMENTO

AÇÃO SOCIAL ESCOLAR REGULAMENTO AÇÃO SOCIAL ESCOLAR REGULAMENTO SUBSIDIOS AÇÃO SOCIAL ESCOLAR I. CANDIDATURAS i. As candidaturas aos subsídios de Ação Social Escolar decorrem, impreterivelmente, de 1 a 31 de maio do ano escolar imediatamente

Leia mais

Acção Social Escolar - 1.º Ciclo do Ensino Básico. Normas de Funcionamento

Acção Social Escolar - 1.º Ciclo do Ensino Básico. Normas de Funcionamento Acção Social Escolar - 1.º Ciclo do Ensino Básico Normas de Funcionamento Nota justificativa As recentes alterações legislativas e de procedimentos verificadas no âmbito da acção social escolar, nomeadamente

Leia mais

REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CARTÃO MAGNÉTICO

REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CARTÃO MAGNÉTICO REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CARTÃO MAGNÉTICO A escola sede de agrupamento possui um cartão de magnético que permite aceder aos diferentes sectores e serviços, não sendo necessário a circulação de dinheiro

Leia mais

Regulamento da Componente de Apoio à Família

Regulamento da Componente de Apoio à Família Regulamento da Componente de Apoio à Família Nota Introdutória No âmbito do Programa de desenvolvimento e Expansão da Educação Pré-escolar e considerando: A Lei n.º5/97, de 10 de Fevereiro, que consigna

Leia mais

PROPOSTA TRANSPORTES ESCOLARES PARA O ANO LECTIVO 2010/11

PROPOSTA TRANSPORTES ESCOLARES PARA O ANO LECTIVO 2010/11 A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece o quadro de atribuições e competências das autarquias locais, relativamente à Educação, em especial no seu art.º 19.º. Nos termos do n.º 3, alínea a), do

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento tem por objetivo definir e clarificar procedimentos no âmbito dos transportes escolares, nomeadamente, no que concerne aos apoios contemplados pela legislação

Leia mais

Normas de Funcionamento do Programa de Apoio à Família da Educação Pré-Escolar do Concelho de Santa Maria da Feira. Introdução

Normas de Funcionamento do Programa de Apoio à Família da Educação Pré-Escolar do Concelho de Santa Maria da Feira. Introdução Normas de Funcionamento do Programa de Apoio à Família da Educação Pré-Escolar do Concelho de Santa Maria da Feira Introdução A Lei de Bases do Sistema Educativo estabelece que um dos objectivos da educação

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS DOS SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS DOS SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS DOS SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE Artigo 1º O presente Regulamento aplica-se a todos os Refeitórios dos Serviços de Acção Social

Leia mais

Regulamento Acção Social Escolar - 1.º Ciclo do Ensino Básico

Regulamento Acção Social Escolar - 1.º Ciclo do Ensino Básico Regulamento Acção Social Escolar - 1.º Ciclo do Ensino Básico Preambulo A Educação constitui uma das atribuições fundamentais dos Municípios desde 1984, a sua implementação obedece a um conjunto de preceitos

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E GESTÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E GESTÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E GESTÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes Nota Justificativa O presente Regulamento visa definir as normas de funcionamento e gestão dos Refeitórios

Leia mais

Regulamento dos Transportes Escolares

Regulamento dos Transportes Escolares Preâmbulo O presente Regulamento é elaborado ao abrigo e nos termos do art. 19º, n.º 3, da Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, da alínea a) do n.º 2 do art. 53º, e da alínea d) do n.º 4 do art. 64º da Lei

Leia mais

COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA/ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMILIA /19

COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA/ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMILIA /19 COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA/ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMILIA - 2018/19 FUNCIONAMENTO: refeições, prolongamento horário, férias divertidas Objeto e âmbito de aplicação O presente documento

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro de Convívio da Associação Social, Recreativa, Cultural, Bem Fazer Vai Avante, I.P.S.S. Registada

Leia mais

Câmara Municipal das Caldas da Rainha REGULAMENTO. Refeições 1º CEB. Câmara Municipal das Caldas da Rainha

Câmara Municipal das Caldas da Rainha REGULAMENTO. Refeições 1º CEB. Câmara Municipal das Caldas da Rainha Câmara Municipal das Caldas da Rainha REGULAMENTO Refeições 1º CEB Câmara Municipal das Caldas da Rainha Nota Justificativa Por força do disposto no Decreto-Lei nº 399-A/84, de 28 de Dezembro, e na Lei

Leia mais

PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO

PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO ÍNDICE Pré-escolar e 1º Ciclo... 1 Escola Sede EB23... 2 1. Sistema de Gestão Integrada GIAE Cartão Magnético... 2 1.1. Definição... 2 1.2. Âmbito... 2 1.3. Acesso aos Serviços... 2 1.4. Carregamentos...

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento tem por objetivo definir e clarificar procedimentos no âmbito dos transportes escolares, nomeadamente, no que concerne aos apoios contemplados pela

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mêda

Agrupamento de Escolas de Mêda CARTÕES MAGNÉTICOS DE IDENTIFICAÇÃO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES MAGNÉTICOS DE IDENTIFICAÇÃO 0 REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES MAGNÉTICOS DE IDENTIFICAÇÃO Artigo 1º Âmbito e função 1. O

Leia mais

Modalidades de apoio. A Câmara Municipal de Oeiras concretiza os auxílios económicos através das seguintes modalidades:

Modalidades de apoio. A Câmara Municipal de Oeiras concretiza os auxílios económicos através das seguintes modalidades: 6 Modalidades de apoio A Câmara Municipal de Oeiras concretiza os auxílios económicos através das seguintes modalidades: 1. Transportes escolares; 2. 2. Livros e material escolar; 3. 3. Refeições escolares;

Leia mais

a) Refeições escolares

a) Refeições escolares NORMAS DE FUNCIONAMENTO COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA:, prolongamento horário, férias em movimento Objeto e âmbito de aplicação O presente documento visa regular as normas de funcionamento da nos estabelecimentos

Leia mais

Normas de funcionamento. do serviço de refeições escolares

Normas de funcionamento. do serviço de refeições escolares Normas de funcionamento do serviço de refeições escolares ENQUADRAMENTO O fornecimento de refeições escolares visa assegurar uma alimentação equilibrada e adequada às necessidades da população escolar,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MONSENHOR ELÍSIO ARAÚJO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MONSENHOR ELÍSIO ARAÚJO LINHAS ORIENTADORAS DO PLANEAMENTO E EXECUÇÃO, PELO DIRECTOR, DAS ACTIVIDADES NO DOMÍNIO DA ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR. Caracterização Sócio económica do Agrupamento O território educativo do Agrupamento integra

Leia mais

Regulamento do Serviço de Fornecimento de Refeições nos Estabelecimentos de Educação e Ensino sob gestão do Município de Valongo

Regulamento do Serviço de Fornecimento de Refeições nos Estabelecimentos de Educação e Ensino sob gestão do Município de Valongo Regulamento do Serviço de Fornecimento de Refeições nos Estabelecimentos de Educação e Ensino sob gestão do Município de Valongo Preâmbulo No âmbito do quadro de transferências de atribuições e competências

Leia mais

Regulamento do Cartão Magnético 2016/2017

Regulamento do Cartão Magnético 2016/2017 Agrupamento de Escolas de São Lourenço Valongo Regulamento do Cartão Magnético 2016/2017 1. Objeto e Âmbito O cartão escolar é um cartão de leitura magnética, utilizado por todos os alunos, professores

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mêda

Agrupamento de Escolas de Mêda CARTÕES MAGNÉTICOS DE IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA DE REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES MAGNÉTICOS DE IDENTIFICAÇÃO 0 PROPOSTA DE REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES MAGNÉTICOS DE IDENTIFICAÇÃO Artigo

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital

Município de Oliveira do Hospital NORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO MUNICIPIO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL Preâmbulo A educação é um direito

Leia mais

Matrículas 2009/2010

Matrículas 2009/2010 Matrículas 2009/2010 INFORMAÇÕES COM CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA 2.º CICLO O Colégio Santo André integra a rede pública de educação, por contracto com o Ministério da Educação, para o 3.º Ciclo (7.º, 8.º e

Leia mais

ANEXO 4 REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE APOIO

ANEXO 4 REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE APOIO ANEXO 4 REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE APOIO (conforme o artigo 13º do regulamento interno) CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Serviços de apoio São disponibilizados os seguintes os serviços de apoio:

Leia mais

ANEXO B REGULAMENTO CARTÃO ELETRÓNICO. Agrupamento de Escolas de Vila d Este

ANEXO B REGULAMENTO CARTÃO ELETRÓNICO. Agrupamento de Escolas de Vila d Este ANEXO B REGULAMENTO CARTÃO ELETRÓNICO Agrupamento de Escolas de Vila d Este Regulamento do cartão eletrónico O presente regulamento aplica-se a todos os utilizadores do sistema GIAE e portadores do cartão

Leia mais

MUNICÍPIO DE PALMELA CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DE PALMELA CÂMARA MUNICIPAL EDITAL Nº 165/DAF- DAG/2011 ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DE ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR ANA TERESA VICENTE CUSTÓDIO DE SÁ, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de Palmela: Torna público, no uso das competências

Leia mais

LINHAS ORIENTADORAS DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 2018/19

LINHAS ORIENTADORAS DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 2018/19 Escola Secundária de Vila Verde 403751 LINHAS ORIENTADORAS DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 2018/19 Dando cumprimento ao disposto na alínea i), do n.º 1, do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril,

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA NOTA JUSTIFICATIVA O Município de Condeixa-a-Nova, dando cumprimento ao disposto na lei vigente, tem vindo a assegurar o funcionamento e gestão do serviço de refeições escolares da sua competência. Ao

Leia mais

TRANSPORTES ESCOLARES

TRANSPORTES ESCOLARES ANEXO IV TRANSPORTES ESCOLARES I (Disposição Introdutória) De acordo com o disposto na Lei nº 75/2013 de 12 de setembro compete às Câmaras Municipais organizar e gerir os transportes escolares. Em cumprimento

Leia mais

NORMAS DE AÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO E EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

NORMAS DE AÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO E EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR NORMAS DE AÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO E EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 PREÂMBULO Atenta à diferenciação de oportunidades de acesso à educação, o Município de Almada tem preconizado uma política

Leia mais

EDITAL N.º 17 /2008 PROJECTO DE REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS TRANSPORTES ESCOLARES PREÂMBULO

EDITAL N.º 17 /2008 PROJECTO DE REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS TRANSPORTES ESCOLARES PREÂMBULO Fl. 1 EDITAL N.º 17 /2008 -------ÁLVARO JOAQUIM GOMES PEDRO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER: ---------------------------------------------------------------- ------- TORNA PÚBLICO que a Câmara

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 12 NOTA JUSTIFICATIVA O Município de Condeixa-a-Nova, dando cumprimento ao disposto na lei vigente, tem vindo a assegurar o funcionamento e gestão do serviço de refeições escolares da sua competência.

Leia mais

Fax a

Fax a - 1 - - 21 2099970 Fax 212025699 www.esbb.pt E-mail: presidente.esbb@netvisao.pt Praceta Maria Helena Vieira da Silva 2835 220 Vale da Amoreira ALUNOS QUE FREQUENTARAM em 2010/2011 a Escola Secundária

Leia mais

EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento

EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA 1 NOTA JUSTIFICATIVA Desde a entrada em vigor do Decreto-lei nº299/84 de 5 de Setembro na sua actual redação que as autarquias assumiram um conjunto de competências em matéria de organização, financiamento

Leia mais

Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso

Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso Amadeo de Souza-Cardoso REGULAMENTO DO CARTÃO DA ESCOLA (cartão SIGE) Definição Artº 1º O cartão escolar é um cartão magnético identificativo, de leitura por aproximação, utilizado por todos os membros

Leia mais

M U N I C Í P I O D E M E A L H A D A C Â M A R A M U N I C I P A L

M U N I C Í P I O D E M E A L H A D A C Â M A R A M U N I C I P A L NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO FORNECIMENTO DE ALMOÇO AOS ALUNOS DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DO CONCELHO DE MEALHADA O Despacho n.º22 251/2005, datado de 25 de outubro, que aprova o Programa de Generalização

Leia mais

ANEXO XXII REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DO CARTÃO MAGNÉTICO

ANEXO XXII REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DO CARTÃO MAGNÉTICO ANEXO XXII REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DO CARTÃO MAGNÉTICO JUNHO 2018 ÍNDICE ARTIGO 1º - ÂMBITO E FUNÇÃO 3 ARTIGO 2º - FUNCIONAMENTO 3 ARTIGO 3º - UTILIZAÇÃO NA PORTARIA 4 ARTIGO 4º - UTILIZAÇÃO NO BUFETE

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro

Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro Normas Reguladoras de Funcionamento do Serviço de Refeições no âmbito do Programaa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares do 1º Ciclo do Ensino

Leia mais

MUNICÍPIO DA NAZARÉ. Proposta. Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

MUNICÍPIO DA NAZARÉ. Proposta. Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR MUNICÍPIO DA NAZARÉ Proposta Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA De acordo com o previsto na Lei de Bases do Sistema Educativo, Lei n.º 46/86,

Leia mais

Regulamento do Serviço de Transportes Escolares sob a responsabilidade do Município de Valongo Preâmbulo

Regulamento do Serviço de Transportes Escolares sob a responsabilidade do Município de Valongo Preâmbulo Regulamento do Serviço de Transportes Escolares sob a responsabilidade do Município de Valongo Preâmbulo O Serviço de Transportes Escolares (STE) visa apoiar a deslocação dos alunos que frequentam o ensino

Leia mais

Regulamento Municipal de Fornecimento de Refeições Escolares Gratuitas aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico

Regulamento Municipal de Fornecimento de Refeições Escolares Gratuitas aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico 1 Regulamento Municipal de Fornecimento de Refeições Escolares Gratuitas aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico NOTA JUSTIFICATIVA Nos termos do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONDIM DE BASTO REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR I Objeto e Âmbito O presente documento define e regula o funcionamento do Sistema de Gestão

Leia mais

ANEXO VII REGULAMENTO DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR

ANEXO VII REGULAMENTO DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR ANEXO VII REGULAMENTO DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as normas aplicáveis à atribuição e ao funcionamento dos apoios no âmbito da ação social escolar (A.S.E.),

Leia mais

Regulamento Municipal aplicável às Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) e à Componente de Apoio à Família (CAF)

Regulamento Municipal aplicável às Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) e à Componente de Apoio à Família (CAF) Regulamento Municipal aplicável às Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) e à Componente de Apoio à Família (CAF) DISPOSIÇÕES GERAIS O Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-escolar

Leia mais

Agrupamento de Escolas Nº1 de Abrantes REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CARTÃO ELETRÓNICO

Agrupamento de Escolas Nº1 de Abrantes REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CARTÃO ELETRÓNICO Agrupamento de Escolas Nº1 de Abrantes REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CARTÃO ELETRÓNICO Artigo 1.º (Âmbito e objetivo) 1 - O cartão eletrónico é um cartão de leitura magnética, utilizado por todos os

Leia mais

Regulamento de Procedimentos da Ação Social Escolar

Regulamento de Procedimentos da Ação Social Escolar Regulamento de Procedimentos da Ação Social Escolar Reunião de Câmara (aprovação do projeto) 16/03/2015 Edital (apreciação pública) 19/2015, de 25/03/2015 Publicado (projeto) no DR II Série, n.º 100, de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO CENTRO ESCOLAR D. ELVIRA CÂMARA LOPES REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO CENTRO ESCOLAR D. ELVIRA CÂMARA LOPES REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO CENTRO ESCOLAR D. ELVIRA CÂMARA LOPES REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO 2013/ 2014 REGULAMENTO DE ESTABELECIMENTO 1. HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO

Leia mais

NORMAS DO SEVIÇO DE ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA. Preâmbulo

NORMAS DO SEVIÇO DE ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA. Preâmbulo NORMAS DO SEVIÇO DE ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA Preâmbulo A educação pré-escolar contribui de forma significativa para o desenvolvimento das crianças, pois assume-se como o ponto de partida

Leia mais

- Componente de Apoio à Família - Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico. Nota Justificativa

- Componente de Apoio à Família - Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico. Nota Justificativa - Componente de Apoio à Família - Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico REGULAMENTO Nota Justificativa A Educação Pré-Escolar constitui a primeira etapa da educação básica no processo de educação

Leia mais

Regulamento Interno. Anexo IX Regulamento de Utilização do Cartão Escolar. Agrupamento de Escolas de Grândola. GIAE - ESAIC e EBDJL

Regulamento Interno. Anexo IX Regulamento de Utilização do Cartão Escolar. Agrupamento de Escolas de Grândola. GIAE - ESAIC e EBDJL Regulamento Interno Anexo IX Regulamento de Utilização do Cartão Escolar GIAE - ESAIC e EBDJL Agrupamento de Escolas de Grândola 1 Regulamento de Utilização do Cartão GIAE ESAIC e EBDJL Artigo 1º. Âmbito

Leia mais

Regulamento das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1.º Ciclo

Regulamento das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1.º Ciclo AGRUPAMENTO DE PROENÇA-A-NOVA - 160799 Escola Básica e Secundária Pedro da Fonseca Direcção Regional de Educação do Centro Regulamento das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1.º Ciclo 2010/2011

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR (GIAE)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR (GIAE) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR (GIAE) ÍNDICE REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO... 1 Cartão... 1 Funcionalidades... 1 Utilizadores...

Leia mais

Informação sobre transportes, refeições e ação social escolares.

Informação sobre transportes, refeições e ação social escolares. Informação sobre transportes, refeições e ação social escolares. De acordo com o definido no Decreto-Lei n.º 299/84, de 5 de Setembro, compete aos municípios assegurar a oferta do serviço de transporte

Leia mais

NORMAS APLICÁVEIS À UTILIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES NO ENSINO PRÉ

NORMAS APLICÁVEIS À UTILIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES NO ENSINO PRÉ NORMAS APLICÁVEIS À UTILIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES NO ENSINO PRÉ ESCOLAR E 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Introdução A Educação é um direito fundamental de todos os cidadãos tornando se

Leia mais

III ACAMPAMENTO DE NÚCLEO NÚCLEO TERRAS DE SANTA MARIA REGIÃO DO PORTO

III ACAMPAMENTO DE NÚCLEO NÚCLEO TERRAS DE SANTA MARIA REGIÃO DO PORTO REGULAMENTO Preâmbulo O III Acampamento do Núcleo Terras de Santa Maria, Região do Porto, CNE, é uma atividade da responsabilidade do Corpo Nacional de Escutas Junta Núcleo Terras de Santa Maria, com a

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER Divisão do Potencial Humano e Local Unidade Técnica do Potencial Humano

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER Divisão do Potencial Humano e Local Unidade Técnica do Potencial Humano PROJETO DE 2ª ALTERAÇÃO REGULAMENTO DA COMPONENTE DE APOIO À FAMILIA (1ºCEB) / ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO Á FAMILIA (JI), NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCACÃO PRÉ-ESCOLAR E DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Leia mais

REGULAMENTO DO CARTÃO ESCOLAR

REGULAMENTO DO CARTÃO ESCOLAR REGULAMENTO DO CARTÃO ESCOLAR Regulamento do Cartão Escolar Artigo 1º Objeto O presente documento define e regula o funcionamento do cartão escolar da Escola Básica Dr. Flávio Gonçalves, Póvoa de Varzim,

Leia mais

Escola Secundária de Sampaio REGULAMENTO DO CENTRO DE RECURSOS

Escola Secundária de Sampaio REGULAMENTO DO CENTRO DE RECURSOS Escola Secundária de Sampaio REGULAMENTO DO CENTRO DE RECURSOS ARTIGO 1 O Centro de Recursos da Escola Secundária de Sampaio é um serviço com objectivos pedagógicos, informativos e lúdico-culturais. Procura

Leia mais

REGULAMENTO CARTÃO ELETRÓNICO E SERVIÇOS ASSOCIADOS

REGULAMENTO CARTÃO ELETRÓNICO E SERVIÇOS ASSOCIADOS ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO LISBOA REGULAMENTO CARTÃO ELETRÓNICO E SERVIÇOS ASSOCIADOS dezembro de 2015 Artigo 1.º Definição A Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho implementou,

Leia mais

SERVIÇOS DE APOIO À FAMÍLIA

SERVIÇOS DE APOIO À FAMÍLIA SERVIÇOS DE APOIO À FAMÍLIA ORIENTAÇÕES DE FUNCIONAMENTO ANO LETIVO 2014/2015 NOTA INTRODUTÓRIA De acordo com o previsto na Lei de Bases do Sistema Educativo, Lei n.º 46/86, de 14 de Outubro, com as alterações

Leia mais

Normas de funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família nos estabelecimentos de Educação Pré Escolar da rede pública 2017/2018

Normas de funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família nos estabelecimentos de Educação Pré Escolar da rede pública 2017/2018 Normas de funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família nos estabelecimentos de Educação Pré Escolar da rede pública 2017/2018 NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que a educação é um direito

Leia mais

Escola Secundária de Carvalhos REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

Escola Secundária de Carvalhos REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Escola Secundária de Carvalhos REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR 2009/ 2013 INTRODUÇÃO Se a Biblioteca é um modelo do universo, tentemos transformá-la num verdadeiro universo à medida do homem ( ) uma

Leia mais

Normas para concessão de auxílios económicos no 1.º ciclo do ensino básico

Normas para concessão de auxílios económicos no 1.º ciclo do ensino básico Normas para concessão de auxílios económicos no 1.º ciclo do ensino básico ENQUADRAMENTO Desde a Constituição da República de 1976 que está consagrada a universalidade, obrigatoriedade e gratuitidade do

Leia mais

Normas para concessão de auxílios económicos no 1.º ciclo do ensino básico

Normas para concessão de auxílios económicos no 1.º ciclo do ensino básico Normas para concessão de auxílios económicos no 1.º ciclo do ensino básico ENQUADRAMENTO Desde a Constituição da República de 1976 que está consagrada a universalidade, obrigatoriedade e gratuitidade do

Leia mais