Redes Multimídia. Voz sobre IP VoIP. Prof. Emerson Ribeiro de Mello, Dr.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Redes Multimídia. Voz sobre IP VoIP. Prof. Emerson Ribeiro de Mello, Dr."

Transcrição

1 Redes Multimídia Voz sobre IP VoIP Prof. Emerson Ribeiro de Mello, Dr. Pós-Graduação em Redes de Computadores e Segurança de Sistemas UNIDAVI abril de / 128

2 Bibliografia Larry L. Peterson and Bruce S. Davie Computer Networks - A systems approach - 4th edition Morgan Kaufmann, 2007 James F. Kurose and Keith W. Ross Redes de computadores e a Internet: Uma abordagem top-down, 3 ạ edição Addison-Wesley, Juniper Networks Voip over IP. Undestanding the basic networking functions, components and signaling protocols in VoIP networks / 128

3 Conteúdo programático 1 Introdução 2 Protocolos para Aplicações de Tempo Real Introdução Real-Time Transport Protocol RTP Real-time Transport Control Protocol RTCP 3 Proposta para VoIP Session Initiation Protocol Session Description Protocol H Asterisk PABX IP 5 Prática com Asterisk 3 / 128

4 Conteúdo programático 1 Introdução 2 Protocolos para Aplicações de Tempo Real Introdução Real-Time Transport Protocol RTP Real-time Transport Control Protocol RTCP 3 Proposta para VoIP Session Initiation Protocol Session Description Protocol H Asterisk PABX IP 5 Prática com Asterisk 4 / 128

5 Voz sobre IP VoIP ˆ Voz sobre IP (VoIP) é termo dado ao uso de redes TCP/IP para o transporte da voz ˆ Exemplo de aplicações: Microsoft Netmeeting, EyeBall Chat, Skype, Ekiga ˆ O termo telefonia IP consiste em um serviço completo de telefonia que faz uso de redes TCP/IP ˆ Geralmente os termos VoIP e telefonia IP são usados como sinônimos 5 / 128

6 Voz sobre IP VoIP ˆ Apesar de existir há um bom tempo, a Voz sobre IP vem se mostrando como uma alternativa real para substituir as redes públicas de telefonia comutada (RPTC) ˆ Redução de custo através do uso de uma única rede IP para o transporte de dados e voz 6 / 128

7 Voz sobre IP VoIP ˆ Apesar de existir há um bom tempo, a Voz sobre IP vem se mostrando como uma alternativa real para substituir as redes públicas de telefonia comutada (RPTC) ˆ Redução de custo através do uso de uma única rede IP para o transporte de dados e voz ˆ A redução de custos com serviços de telefonia não é único fator positivo dessa mudança ˆ Centro de chamadas (call centers) integrados ˆ Comunicações de forma unificada ˆ Voz, vídeo, dados ˆ Subsistemas multimídias IP ˆ Dispositivos móveis, redes 3G 6 / 128

8 Voz sobre IP VoIP ˆ Se por um lado uma solução VoIP possui diversos atrativos, por outro lado possui algumas implicações para sua adoção ˆ Uma empresa antes de optar por uma solução VoIP deveria considerar os seguintes pontos: 7 / 128

9 Voz sobre IP VoIP ˆ Se por um lado uma solução VoIP possui diversos atrativos, por outro lado possui algumas implicações para sua adoção ˆ Uma empresa antes de optar por uma solução VoIP deveria considerar os seguintes pontos: ˆ Qual seria o impacto na infraestrutura de TI da organização? 7 / 128

10 Voz sobre IP VoIP ˆ Se por um lado uma solução VoIP possui diversos atrativos, por outro lado possui algumas implicações para sua adoção ˆ Uma empresa antes de optar por uma solução VoIP deveria considerar os seguintes pontos: ˆ Qual seria o impacto na infraestrutura de TI da organização? ˆ Não é tão simples implantar e manter um serviço de telefonia IP complexo 7 / 128

11 Voz sobre IP VoIP ˆ Se por um lado uma solução VoIP possui diversos atrativos, por outro lado possui algumas implicações para sua adoção ˆ Uma empresa antes de optar por uma solução VoIP deveria considerar os seguintes pontos: ˆ Qual seria o impacto na infraestrutura de TI da organização? ˆ Não é tão simples implantar e manter um serviço de telefonia IP complexo ˆ Quais são as funcionalidades que a organização deseja do serviço de telefonia IP? 7 / 128

12 Voz sobre IP VoIP ˆ Se por um lado uma solução VoIP possui diversos atrativos, por outro lado possui algumas implicações para sua adoção ˆ Uma empresa antes de optar por uma solução VoIP deveria considerar os seguintes pontos: ˆ Qual seria o impacto na infraestrutura de TI da organização? ˆ Não é tão simples implantar e manter um serviço de telefonia IP complexo ˆ Quais são as funcionalidades que a organização deseja do serviço de telefonia IP? ˆ Existe a real necessidade? 7 / 128

13 Voz sobre IP VoIP ˆ Se por um lado uma solução VoIP possui diversos atrativos, por outro lado possui algumas implicações para sua adoção ˆ Uma empresa antes de optar por uma solução VoIP deveria considerar os seguintes pontos: ˆ Qual seria o impacto na infraestrutura de TI da organização? ˆ Não é tão simples implantar e manter um serviço de telefonia IP complexo ˆ Quais são as funcionalidades que a organização deseja do serviço de telefonia IP? ˆ Existe a real necessidade? ˆ Como uma organização poderia verificar se a solução VoIP adotada é de alta qualidade? 7 / 128

14 Voz sobre IP VoIP ˆ Se por um lado uma solução VoIP possui diversos atrativos, por outro lado possui algumas implicações para sua adoção ˆ Uma empresa antes de optar por uma solução VoIP deveria considerar os seguintes pontos: ˆ Qual seria o impacto na infraestrutura de TI da organização? ˆ Não é tão simples implantar e manter um serviço de telefonia IP complexo ˆ Quais são as funcionalidades que a organização deseja do serviço de telefonia IP? ˆ Existe a real necessidade? ˆ Como uma organização poderia verificar se a solução VoIP adotada é de alta qualidade? ˆ Existe uma grande variedade de equipamentos e protocolos de rede para implementar a solução 7 / 128

15 Comparativo entre RPTC e VoIP ˆ A rede pública de telefonia comutada (RPTC) e os sistemas de telefonia IP compartilham algumas características com relação ao uso dos seguintes componentes: ˆ Banco de dados Serviço para localizar os pontos finais e traduzir os esquemas de endereçamento entre redes ˆ Sinalização Coordena as ações em vários componentes necessários para estabelecer a chamada entre dois pontos finais ˆ Portadora Mecanismos para o transporte do conteúdo (áudio) ˆ Codificação Operações para converter as informações de analógico para digital para serem transportadas 8 / 128

16 Banco de dados ˆ Além de permitir localizar pontos finais é responsável por: ˆ Tarifação das chamadas ˆ Impor um controle de acesso de forma a prevenir que um ponto final possa, por exemplo, fazer uma ligação internacional ˆ Na RPTC esse serviço identifica um ponto final através de um número de telefone ˆ Na telefonia IP os pontos finais são identificados por um número IP e um número de porta ˆ Em alguns casos é feito uso do DNS para abstrair os endereços IP 9 / 128

17 Sinalização ˆ O Signaling System 7 (SS7) é o mecanismo de sinalização utilizado na RPTC ˆ Dado um número de telefone o SS7: ˆ Estabelece o circuito na rede; chama o telefone do destino; conecta o circuito quando o telefone atende a chamada ˆ Os pontos finais na telefonia IP se comunicam através da troca de datagramas IP ˆ O formato dessas mensagens podem seguir diversos protocolos padronizados ˆ O Session Initiation Protocol (SIP) e o H.323 são as soluções mais utilizadas 10 / 128

18 Portadora Mecanismos para o transporte da mídia ˆ Na RPTC as chamadas são completadas através da conexão lógica de canais de sinal digital (DS) ˆ Cada DS é uma canal bi-direcional de 64kbps que a RPTC reserva durante toda a comunicação entre os pontos finais ˆ A RPTC faz uso da Modulação por Código de Pulso (Pulse Code Modulation PCM) para representar frequências de áudio analógico, permitindo à rede transportar o áudio através dos canais de sinal digital 11 / 128

19 Portadora Mecanismos para o transporte da mídia ˆ Nas redes VoIP o PCM também é usado para codificar o áudio, porém ao invés de fazer uso de um canal digital dedicado, as redes VoIP transmitem o áudio através de recursos de rede compartilhados ˆ Um conjunto de uma ou mais amostras PCM, denominadas como quadros, são inseridas em um datagrama IP ˆ Geralmente as aplicações VoIP fazem do protocolo Real-Time Transport Protocol (RTP) para encaminhar os pacotes com as amostras de áudio 12 / 128

20 Codificação ˆ Tanto na RPTC quanto nas redes VoIP é feito uso de um processo para converter sinais analógicos em uma informação digital ˆ Existem diversas formas para fazer tal conversão e muitas delas estão baseadas na modulação por código de pulso Padrão ITU Descrição Banda (kbps) Atraso (ms) G.711 PCM 64 < 1.00 G.721 ADPCM 32, 16, 34, 40 < 1.00 G.728 LD-CELP G.729 CS-ACELP G Multirate CELP 6.3, / 128

21 Comparativo entre a voz sobre a RPTC e VoIP Conceito RPTC VoIP Comutação Comutação de circuito (fim a fim Comutação de pacotes dedicado) Taxa de bits 64kbps Dependente do codec Latência < 100ms ms Equipamento Terminais burros - inteligência na Terminais inteligentes rede QoS Alta Baixa e variável Disponibilidade 99.99% Desconhecido Segurança Passível de escuta não autorizada idem 14 / 128

22 Componentes de um sistema de telefonia IP ˆ Ponto finais ˆ Telefones IP, softphones, ATA (Adaptador de Telefone Analógico) ˆ Gerenciador de chamadas ˆ Um servidor ou PBX que gerencia todas as chamadas VoIP ˆ Pontes de mídia ˆ Dispositivos capazes de lidar com duas ou mais mídias, por exemplo, para permitir que um ponto final VoIP possa se comunicar com um ponto final da RPTC ˆ Uma rede IP ˆ Para transportar o áudio 15 / 128

23 Conteúdo programático 1 Introdução 2 Protocolos para Aplicações de Tempo Real Introdução Real-Time Transport Protocol RTP Real-time Transport Control Protocol RTCP 3 Proposta para VoIP Session Initiation Protocol Session Description Protocol H Asterisk PABX IP 5 Prática com Asterisk 16 / 128

24 Aplicações de tempo real ˆ Significado do termo tempo real 17 / 128

25 Aplicações de tempo real ˆ Significado do termo tempo real ˆ Quando a aplicação necessita que as informações sejam entregues pontualmente de acordo com um prazo determinado (deadline) ˆ Entregar a informação antes ou depois do prazo não é desejado 17 / 128

26 Aplicações de tempo real ˆ Significado do termo tempo real ˆ Quando a aplicação necessita que as informações sejam entregues pontualmente de acordo com um prazo determinado (deadline) ˆ Entregar a informação antes ou depois do prazo não é desejado ˆ Classificações ˆ firme A entrega das informações após o prazo não possui valor ˆ Usada em sistemas críticos ˆ suave Tolera receber informações com certo atraso e pode responder com a diminuição da qualidade do serviço (p.e. descartando alguns quadros durante a exibição de um filme) 17 / 128

27 Aplicações multimídia ˆ Aplicações interativas ˆ Aplicações de fluxo contínuo 18 / 128

28 Aplicações multimídia ˆ Aplicações interativas ˆ Possuem requisitos firmes de tempo real ˆ Exemplo: vídeo conferência ˆ Aplicações de fluxo contínuo 18 / 128

29 Aplicações multimídia ˆ Aplicações interativas ˆ Possuem requisitos firmes de tempo real ˆ Exemplo: vídeo conferência ˆ Aplicações de fluxo contínuo ˆ Tipicamente entregam fluxos de áudio/vídeo de um servidor para um cliente ˆ Possuem requisitos suaves de tempo real ˆ Exemplo: rádio on-line 18 / 128

30 Requisitos para um protocolo para aplicações multimídia Requisito básico Permitir que aplicações similares possam interagir entre si. 19 / 128

31 Requisitos para um protocolo para aplicações multimídia Requisito básico Permitir que aplicações similares possam interagir entre si. ˆ Duas implementações distintas de uma aplicação de áudio conferência devem utilizar os mesmos métodos de codificação e de compressão de voz ˆ Existem diversos esquemas de codificação/compressão que tratam de diferentes formas os atributos: qualidade, largura de banda e o custo computacional 19 / 128

32 Requisitos para um protocolo para aplicações multimídia Requisito básico Permitir que aplicações similares possam interagir entre si. ˆ Duas implementações distintas de uma aplicação de áudio conferência devem utilizar os mesmos métodos de codificação e de compressão de voz ˆ Existem diversos esquemas de codificação/compressão que tratam de diferentes formas os atributos: qualidade, largura de banda e o custo computacional O protocolo deve prover uma forma para que emissor e receptor possam acordar sobre os esquemas de codificação e compressão utilizados 19 / 128

33 Requisitos para um protocolo para aplicações multimídia ˆ Permitir que o receptor de um fluxo de dados possa determinar o relacionamento do tempo sobre os dados recebidos 20 / 128

34 Requisitos para um protocolo para aplicações multimídia ˆ Permitir que o receptor de um fluxo de dados possa determinar o relacionamento do tempo sobre os dados recebidos ˆ Aplicações para reproduzir rádios on-line precisam armazenar os dados recebidos em uma área temporária (buffer) antes que possa realmente reproduzí-los ˆ Isso é uma forma de suavizar a variação de atraso (jitter) entre os pacotes durante a transmissão destes pela rede 20 / 128

35 Requisitos para um protocolo para aplicações multimídia ˆ Permitir que o receptor de um fluxo de dados possa determinar o relacionamento do tempo sobre os dados recebidos ˆ Aplicações para reproduzir rádios on-line precisam armazenar os dados recebidos em uma área temporária (buffer) antes que possa realmente reproduzí-los ˆ Isso é uma forma de suavizar a variação de atraso (jitter) entre os pacotes durante a transmissão destes pela rede ˆ Prover indicação de perda de pacotes, uma vez que o uso do TCP não é desejável 20 / 128

36 Requisitos para um protocolo para aplicações multimídia ˆ Permitir que o receptor de um fluxo de dados possa determinar o relacionamento do tempo sobre os dados recebidos ˆ Aplicações para reproduzir rádios on-line precisam armazenar os dados recebidos em uma área temporária (buffer) antes que possa realmente reproduzí-los ˆ Isso é uma forma de suavizar a variação de atraso (jitter) entre os pacotes durante a transmissão destes pela rede ˆ Prover indicação de perda de pacotes, uma vez que o uso do TCP não é desejável ˆ Uma aplicação utilizando a codificação MPEG pode tomar diferentes ações para tratar a perda de pacotes ˆ As aplicações tornam-se assim capazes de responder ao congestionamento da rede (como no TCP) alterando parâmetros/algoritmos de codificação 20 / 128

37 Motivação para um novo protocolo de transporte ˆ TCP ˆ UDP 21 / 128

38 Motivação para um novo protocolo de transporte ˆ TCP ˆ UDP ˆ Não é adequado para aplicações de tempo real ˆ Mecanismo contra congestionamento não é ideal para transmissão de áudio e vídeo ˆ Não provê suporte à difusão seletiva (multicast) 21 / 128

39 Motivação para um novo protocolo de transporte ˆ TCP ˆ UDP ˆ Não é adequado para aplicações de tempo real ˆ Mecanismo contra congestionamento não é ideal para transmissão de áudio e vídeo ˆ Não provê suporte à difusão seletiva (multicast) ˆ Não define técnicas para sincronização ˆ Fluxos de diferentes servidores podem colidir ˆ É necessário que seja criado um outro canal para transmissão de informações para o controle de qualidade 21 / 128

40 Motivação para um novo protocolo de transporte ˆ TCP ˆ UDP ˆ Não é adequado para aplicações de tempo real ˆ Mecanismo contra congestionamento não é ideal para transmissão de áudio e vídeo ˆ Não provê suporte à difusão seletiva (multicast) ˆ Não define técnicas para sincronização ˆ Fluxos de diferentes servidores podem colidir ˆ É necessário que seja criado um outro canal para transmissão de informações para o controle de qualidade RFC 3550 Real-Time Transport Protocol (RTP) Um protocolo de transporte para aplicações de tempo real 21 / 128

41 Real-Time Transport Protocol ˆ Provê serviços para entrega fim a fim de dados com características de tempo real, tais como aqueles gerados por aplicações interativas (voz e vídeo) ˆ Implementado nos pontos finais ˆ Geralmente está sobre o protocolo UDP, contudo é possível estar diretamente sobre o IP ˆ Faz uso dos serviços de multiplexação e verificação da integridade do UDP ˆ Através da difusão seletiva (multicast), provida pelos mecanismos de rede subjacentes, é possível transferir dados para múltiplos destinos 22 / 128

42 Real-Time Transport Protocol ˆ Serviços providos pelo RTP ˆ Identificação do tipo do conteúdo que está sendo carregado ˆ Numeração de sequência ˆ Marcação temporal (time stamping) para permitir a sincronização e o cálculo da variação de atraso ˆ Monitoramento da entrega 23 / 128

43 Real-Time Transport Protocol ˆ Serviços providos pelo RTP ˆ Identificação do tipo do conteúdo que está sendo carregado ˆ Numeração de sequência ˆ Marcação temporal (time stamping) para permitir a sincronização e o cálculo da variação de atraso ˆ Monitoramento da entrega ˆ O RTP não assume que os mecanismos de rede subjacentes são confiáveis e irão entregar os datagramas na ordem correta ˆ Faz uso da numeração de sequência 23 / 128

44 Real-Time Transport Protocol ˆ Serviços providos pelo RTP ˆ Identificação do tipo do conteúdo que está sendo carregado ˆ Numeração de sequência ˆ Marcação temporal (time stamping) para permitir a sincronização e o cálculo da variação de atraso ˆ Monitoramento da entrega ˆ O RTP não assume que os mecanismos de rede subjacentes são confiáveis e irão entregar os datagramas na ordem correta ˆ Faz uso da numeração de sequência ˆ O RTP não provê garantias de Qualidade de Serviço ˆ Faz uso de outros protocolos como o RTCP 23 / 128

45 Pacote RTP Cada pacote RTP é formado por três principais elementos ˆ Cabeçalho fixo ˆ Uma extensão do cabeçalho (opcional) ˆ O conteúdo a ser transmitido ˆ Composto por um cabeçalho opcional e seguido pela mídia propriamente dita Figura: Cabeçalho RTP 24 / 128

46 Campos do cabeçalho RTP: Payload Type ˆ Com o tamanho de 7 bits indica o tipo do codec e a taxa de amostragem da mídia contida no pacote ˆ O receptor faz uso deste campo para determinar como interpretará o conteúdo do pacote ˆ O valor numérico deste campo pode ser pré-definido (estáticos dentro da faixa de 0 a 96) ou pode ser definido dinamicamente durante a negociação entre as partes 25 / 128

47 Valores para o Payload Type Número Formato Taxa de Amostragem Taxa 0 PCM 8 khz 64 kbps khz 4.8 kbps 3 GSM 8 khz 13 kbps 7 LPC 8 khz 2.4 kbps 9 G khz kbps 14 MPEG audio 90 khz 15 G khz 16 kbps Número Formato do vídeo 26 Motion JPEG 31 H MPEG 1 video 33 MPEG 2 video 26 / 128

48 Campos do cabeçalho RTP: Sequence Number ˆ Com o tamanho de 16 bits, indica a ordem que os pacotes RTP foram transmitidos ˆ O emissor incrementa em 1 o número de sequência a cada pacote RTP que este transmite ˆ De acordo com a RFC 3550, o valor inicial para este campo deve ser escolhido de forma aleatória (não se deve escolher 0 sempre) para previnir alguns tipos de ataques ˆ Permite ao receptor detectar pacotes que foram descartados, durante o trajeto pela rede, além permitir lidar com pacotes que chegarem fora de ordem 27 / 128

49 Campos do cabeçalho RTP: Time Stamp ˆ Trata-se de um inteiro de 32 bits que é incrementado de acordo com a taxa de amostragem (da mídia a ser transportada) do emissor ˆ Como no número de sequência, o emissor pode escolher o valor do primeiro pacote (para ser diferente de 0) ˆ Por exemplo, para um áudio a marcação incrementa em 1 para cada período de amostragem. Se esta aplicação gerar um bloco agregando 160 amostras, então a marcação temporal será incrementada em 160 a cada pacote RTP enquanto o emissor estiver ativo ˆ O relógio da marcação temporal continua a incrementar a uma taxa constante mesmo se a origem estiver inativa 28 / 128

50 Campos do cabeçalho RTP: Synchronization Source Identifier ˆ O SSRC é um campo de 32 bits que atua como um identificador único para uma instância de um fluxo RTP ˆ O originador da conexão RTP deve escolher esse número de forma aleatória ˆ Não é permitido que dois fluxos RTP dentro de uma mesma sessão RTP possuam um valor idêntico para o SSRC 29 / 128

51 Formato do cabeçalho do RTP 12 bytes V P X CC M PT Sequence Number Timestamp Synchronization source (SSRC) identifier Contributing source (CSRC) identifiers. Extension header RTP payload ˆ V versão (2 bits) ˆ P indica se tem bytes extras de preenchimento (1 bit) ˆ X indica se extensões são usadas (1 bit) ˆ CC Número de identificadores no CSRC (4 bits) ˆ PT Tipo dos dados (7 bits) ˆ Sequence Para detectar perda de pacotes e desordenação ˆ Timestamp Para o receptor reproduzir a mídia nos intervalos corretos e para sincronizar os fluxos ˆ SSRC identificador da origem do fluxo ˆ CSRC quando fluxos RTP passam por um misturador ˆ M delimita o conjunto de dados relacionados (1 bit) 30 / 128

52 Real-time Transport Control Protocol (RTCP) RTCP Proposto para monitorar a qualidade do serviço e para transportar informações dos participantes de uma sessão RTP em andamento 31 / 128

53 Real-time Transport Control Protocol (RTCP) RTCP Proposto para monitorar a qualidade do serviço e para transportar informações dos participantes de uma sessão RTP em andamento Principais funções: 1 Retorno sobre o desempenho da aplicação e da rede 2 Informações para sincronização de fluxos de áudio e vídeo 3 Transportar um identificador de nível de transporte persistente para um transmissor em uma sessão RTP 31 / 128

54 Real-time Transport Control Protocol (RTCP) RTCP Proposto para monitorar a qualidade do serviço e para transportar informações dos participantes de uma sessão RTP em andamento Principais funções: 1 Retorno sobre o desempenho da aplicação e da rede ˆ Útil para aplicações que adaptam a taxa de transmissão para balancear o desempenho vs qualidade 2 Informações para sincronização de fluxos de áudio e vídeo 3 Transportar um identificador de nível de transporte persistente para um transmissor em uma sessão RTP 31 / 128

55 Real-time Transport Control Protocol (RTCP) RTCP Proposto para monitorar a qualidade do serviço e para transportar informações dos participantes de uma sessão RTP em andamento Principais funções: 1 Retorno sobre o desempenho da aplicação e da rede ˆ Útil para aplicações que adaptam a taxa de transmissão para balancear o desempenho vs qualidade 2 Informações para sincronização de fluxos de áudio e vídeo ˆ Diferentes fluxos de um mesmo emissor podem possuir diferentes SSRC ˆ Diferentes fluxos podem possuir relógios com diferentes granularidades 3 Transportar um identificador de nível de transporte persistente para um transmissor em uma sessão RTP 31 / 128

56 Real-time Transport Control Protocol (RTCP) RTCP Proposto para monitorar a qualidade do serviço e para transportar informações dos participantes de uma sessão RTP em andamento Principais funções: 1 Retorno sobre o desempenho da aplicação e da rede ˆ Útil para aplicações que adaptam a taxa de transmissão para balancear o desempenho vs qualidade 2 Informações para sincronização de fluxos de áudio e vídeo ˆ Diferentes fluxos de um mesmo emissor podem possuir diferentes SSRC ˆ Diferentes fluxos podem possuir relógios com diferentes granularidades 3 Transportar um identificador de nível de transporte persistente para um transmissor em uma sessão RTP ˆ usuário@maquina.com.br 31 / 128

57 RTCP: pacotes definidos pela RFC 3550 ˆ Sender Report (SR) ˆ Emissores relatam estatísticas de transmissão e recepção ˆ Receiver Report (RR) ˆ Receptores que não são emissores relatam estatísticas de recepção ˆ Source Description (SDES) ˆ Informações sobre o participante e detalhes suplementares ˆ Membership termination (BYE) ˆ Indica que um participante saiu da sessão ˆ Application-specific functions (APP) ˆ Específicos a aplicação (para testes durante a fase de desenvolvimento) 32 / 128

58 Relatórios do emissor e do receptor ˆ Sender Report (SR) ˆ Receiver Report (RR) 33 / 128

59 Relatórios do emissor e do receptor ˆ Sender Report (SR) ˆ Provê informações para sincronizar múltiplos fluxos RTP ˆ Provê estatísticas sobre o número de pacotes e bytes enviados ˆ Provê meios para calcular o tempo de ida e volta (round-trip time) entre dois pontos finais ˆ Receiver Report (RR) 33 / 128

60 Relatórios do emissor e do receptor ˆ Sender Report (SR) ˆ Provê informações para sincronizar múltiplos fluxos RTP ˆ Provê estatísticas sobre o número de pacotes e bytes enviados ˆ Provê meios para calcular o tempo de ida e volta (round-trip time) entre dois pontos finais ˆ Receiver Report (RR) ˆ Receptores enviam este relatório periodicamente para indicar a qualidade do serviço recebida ˆ Um ponto final faz uso desta informação para ajustar dinamicamente sua taxa de transmissão de acordo com o congestionamento da rede ˆ Por exemplo: se um emissor de um vídeo detecta um congestionamento na rede, este pode enviá-lo a uma taxa menor 33 / 128

61 Relatórios do emissor e do receptor ˆ Sender Report (SR) ˆ Provê informações para sincronizar múltiplos fluxos RTP ˆ Provê estatísticas sobre o número de pacotes e bytes enviados ˆ Provê meios para calcular o tempo de ida e volta (round-trip time) entre dois pontos finais ˆ Receiver Report (RR) ˆ Receptores enviam este relatório periodicamente para indicar a qualidade do serviço recebida ˆ Um ponto final faz uso desta informação para ajustar dinamicamente sua taxa de transmissão de acordo com o congestionamento da rede ˆ Por exemplo: se um emissor de um vídeo detecta um congestionamento na rede, este pode enviá-lo a uma taxa menor A cada pacote RTP recebido, o receptor gera um relatório e agrega diversos relatórios em um único pacote RTCP e o envia ao endereço de difusão seletiva 33 / 128

62 Relatório do receptor 34 / 128

63 Relatório do receptor Nota: Quando sobre o UDP, o RTP usa qualquer porta alta e o RTCP usa a próxima porta ímpar 34 / 128

64 Sessão RTP e relatórios RTCP ˆ Um emissor pode enviar o mesmo conteúdo para diversos receptores ˆ Para cada sessão RTP está associado um endereço de difusão seletiva 35 / 128

65 Sessão RTP e relatórios RTCP ˆ Um emissor pode enviar o mesmo conteúdo para diversos receptores ˆ Para cada sessão RTP está associado um endereço de difusão seletiva ˆ O envio periódico destes relatórios pode ser um problema? 35 / 128

66 Sessão RTP e relatórios RTCP ˆ Um emissor pode enviar o mesmo conteúdo para diversos receptores ˆ Para cada sessão RTP está associado um endereço de difusão seletiva ˆ O envio periódico destes relatórios pode ser um problema? ˆ Solução: Cada participante reduz o tráfego RTCP à medida que aumenta o número de participantes na sessão 35 / 128

67 Visando a escala: largura de banda para o RTCP ˆ Na presença de um único emissor e muitos receptores a quantidade de pacotes RTCP podem comprometer a escalabilidade. 36 / 128

68 Visando a escala: largura de banda para o RTCP ˆ Na presença de um único emissor e muitos receptores a quantidade de pacotes RTCP podem comprometer a escalabilidade. Solução: O RTCP tenta limitar o seu tráfego à 5% da largura de banda. Aos receptores fica destinado 75% dessa banda e 25% ao emissor. 36 / 128

69 Visando a escala: largura de banda para o RTCP ˆ Na presença de um único emissor e muitos receptores a quantidade de pacotes RTCP podem comprometer a escalabilidade. Solução: O RTCP tenta limitar o seu tráfego à 5% da largura de banda. Aos receptores fica destinado 75% dessa banda e 25% ao emissor. Exemplo: ˆ Um emissor está transmitindo um vídeo a uma taxa de 2Mbps e assim o RTCP tentará limitar o tráfego a 100Kbps. ˆ Os receptores irão compartilhar 75Kbps. Com R receptores, cada um poderá transmitir pacotes RTCP a uma taxa de 75 R ˆ Ao emissor estará destinado 25Kbps 36 / 128

70 Informações que compõem os relatórios RTCP ˆ Seu SSRC ˆ A fração dos pacotes de dados desta origem que foram perdidos desde quando o último relatório foi enviado ˆ Comparação entre o número de pacotes recebidos e o número de pacotes emitidos (determinado através do número de sequência) ˆ Total de pacotes perdidos desta origem desde a 1a. vez que tomou-se conhecimento desta ˆ O maior número de seqüência obtido desta origem ˆ Variação de atraso estimado para esta origem ˆ A última marcação temporal recebida via RTCP desta origem ˆ Atraso desde o último relatório de emissor recebido desta origem 37 / 128

71 Pilha de protocolos para multimídia Protocolos de sinalização QoS Reserva Medição Transporte de mídia H.323 SIP RTSP RSVP RTCP RTP TCP UDP IP 38 / 128

72 Conteúdo programático 1 Introdução 2 Protocolos para Aplicações de Tempo Real Introdução Real-Time Transport Protocol RTP Real-time Transport Control Protocol RTCP 3 Proposta para VoIP Session Initiation Protocol Session Description Protocol H Asterisk PABX IP 5 Prática com Asterisk 39 / 128

73 Propostas para Voz sobre IP ˆ O grupo ITU (telefonia) definiu um conjunto de protocolos conhecido como H.323 ˆ Trata-se de uma solução completa ˆ Conhecido por ser complexo para implantação ˆ A IETF (Internet) apresentou um protocolo de sinalização conhecido como SIP ˆ Depende de outros protocolos (RTP, SDP) ˆ Conhecido por ser simples 40 / 128

74 Session Initiation Protocol SIP ˆ Protocolo de sinalização para estabelecimento, manutenção e finalização de sessões multimídia ˆ Proposto pela IETF RFC 3261 ˆ Pode ser empregado na telefonia IP, vídeo conferência, mensagens instantâneas e na rede 3G de celular ˆ Sua concepção foi baseada em outros protocolos como o HTTP e SMTP ˆ Modelo de pedido e resposta ˆ Mensagens em texto puro ˆ SIP pode ser expandido para acomodar serviços como controle de chamada, mobilidade e interoperabilidade ˆ Existentes nos sistemas de telefonia 41 / 128

75 Características do SIP ˆ Geralmente utiliza o UDP na porta 5060 ˆ Trata-se de um protocolo fora da faixa, assim o fluxo de mídia ocorre por um outro canal, utilizando geralmente o protocolo RTP ˆ Como possui raízes na IETF as mensagens trocadas são semelhantes às mensagens do HTTP e a identificação dos usuários é semelhante aos endereços de ˆ Os dispositivos SIP podem ser atingidos através de seu endereço IP ou através de endereços como usuario@maquina.com 42 / 128

76 As habilidades providas pelo SIP ˆ Localização do usuário ˆ Determina o atual dispositivo do usuário ˆ Disponibilidade do usuário ˆ Indica se o usuário está disponível para uma comunicação ˆ Habilidades do usuário ˆ Determina quais os codecs o usuário possui ˆ Estabelecimento de sessão ˆ Determina parâmetros como as portas usadas ˆ Gerenciamento de sessão ˆ Transferência de sessão e modificação dos parâmetros 43 / 128

77 Formas de interação entre duas partes ˆ O SIP foi desenvolvido para permitir a comunicação par a par (peer-to-peer) comunicação direta ˆ Isso possibilita que dois dispositivos SIP comuniquem-se entre si sem que necessite de qualquer intermédio ˆ Para este caso é necessário que pelo menos uma parte saiba a localização da outra (IP), o que nem sempre é possível ˆ O uso de DHCP ou mudança de dispositivo do usuário destino ˆ A comunicação indireta faz uso de outras entidades SIP que agregam facilidades, como por exemplo, o serviço de localização de usuários 44 / 128

78 Entidades SIP ˆ Uma rede SIP é composta por entidades SIP lógicas ˆ Cada entidade possui um papel distinto e os participantes em uma comunicação SIP podem ser: ˆ Clientes (que originam pedidos), servidores (que recebem pedidos) ou ambos ˆ Cada dispositivo físico pode possuir a funcionalidade de mais de uma entidade lógica ˆ As entidades lógicas são: ˆ User Agent ˆ Proxy Server ˆ Redirect Server ˆ Registrar Server 45 / 128

79 User Agent UA ˆ Trata-se de um ponto final em uma comunicação SIP ˆ Agentes de usuário iniciam e finalizam sessões através da troca de pedidos e respostas ˆ RFC 3261 define que o UA é uma aplicação que é ao mesmo tempo cliente e servidor ˆ User Agent Client (UAC) aplicação cliente que gera pedidos SIP ˆ User Agent Server (UAS) aplicação servidora que contacta o usuário ao receber um pedido SIP e retorna a resposta ˆ Dispostivos que atuam como uma UA em uma rede SIP: computadores, telefones IP, etc. 46 / 128

80 Proxy Server ˆ Trata-se de uma entidade intermediária que atua como cliente e como servidor, com o objetivo de originar pedidos em nome de outros clientes ˆ Ao receber um pedido, o proxy pode encaminhá-los a outros servidores ou respondê-lo ˆ O proxy interpreta os pedidos e, se for necessário, reescreve-os antes encaminhá-los ˆ A comunicação com o proxy passa a ser indireta e ideal para casos onde não se sabe a localização exata da outra parte 47 / 128

81 Redirect Server ˆ Aceita pedidos SIP e faz a correspondência do endereço destino com zero ou mais endereços finais ˆ É responsável pelo encaminhamento de chamadas, por exemplo, o serviço siga-me ˆ Recorre a um serviço de localização para determinar a nova localização do usuário 48 / 128

82 Registrar Server ˆ Permite o registro dos usuários para determinar a localização destes na rede ˆ Geralmente usado em conjunto com Proxy Server e com o Redirect Server 49 / 128

83 Mensagens SIP ˆ São construídas com base no formato de codificação UTF-8 e tomam como base a especificação de mensagens para o correio eletrônico. As mensagens podem ser: ˆ Requisições enviadas dos clientes para os servidores ˆ Respostas enviadas dos servidores para os clientes ˆ Contém um código numérico da resposta, além de sua representação textual ˆ Parcialmente baseado nos códigos de resposta do HTTP 50 / 128

84 Mensagens de requisição Método INVITE ACK BYE CANCEL REGISTER OPTIONS Funcionalidade Convida um indivíduo para participar de uma sessão Confirma o recebimento de uma resposta final Solicita o término da sessão Solicita que uma requisição prévia seja cancelada Registra informações de contato Consulta as habilidades da outra parte ˆ Existem alguns outros métodos estendidos por outras RFCS, como por exemplo, para o transporte de mensagens instantâneas 51 / 128

85 Mensagens de resposta ˆ Mensagens informativas (classe 1XX) ˆ Usadas pelo servidor para indicar o progresso da transação SIP ˆ Mensagens finais (classes 2XX, 3XX, 4XX, 5XX e 6XX) ˆ Respostas finais que encerram a transação SIP 52 / 128

86 Mensagens de resposta ˆ Mensagens informativas (classe 1XX) ˆ Usadas pelo servidor para indicar o progresso da transação SIP ˆ Mensagens finais (classes 2XX, 3XX, 4XX, 5XX e 6XX) ˆ Respostas finais que encerram a transação SIP Classe Funcionalidade Exemplo 1XX Informativa 180 Ringing 2XX Sucesso 200 OK 3XX Redirecionamento 302 Moved Temporarily 4XX Falha de requisição 404 Not Found 5XX Falha em servidor 503 Service Unavailable 6XX Falha Global 600 Busy Everywhere 52 / 128

87 Trocas de mensagens SIP 53 / 128

88 Análise sobre o caso anterior ˆ Todas as mensagens SIP devem ser confirmadas ˆ Lembre-se que o SIP pode estar sobre o UDP ˆ Alice solicita receber o áudio em PCM (AVP 0) ˆ Se Bob não possuísse tal codec ele responderia com o código 600 Not Acceptable e a lista de codecs que ele possui ˆ Alice escolheria um destes codecs e enviaria uma nova mensagem INVITE ˆ Se o Bob realmente não quiser falar com a Alice ele poderia gerar outras mensagens de rejeição: ocupado, não está e negado. 54 / 128

89 Partes que compõem uma mensagem SIP ˆ Linha inicial ˆ Possui o tipo do método do pedido ou o código da resposta (com sua representação textual), seguido pela versão do protocolo ˆ Cabeçalhos ˆ Provê informações adicionais sobre a mensagem e seguem a sintaxe e semântica do HTTP 1 <name>:<value> ˆ Corpo da mensagem ˆ Pode ser usado para descrever a sessão a ser iniciada (por exemplo os tipos dos codecs) ou apresenta uma informação textual ou binária relacionada a seção ˆ Geralmente inclui: SDP, MIME e outros 55 / 128

90 Exemplo de uma mensagem SIP de requisição 2 INVITE sip:bob@empresa.com.br SIP/2.0 3 Via: SIP/2.0/UDP : From: sip:alice@sj.ifsc.edu.br 5 To: sip:bob@empresa.com.br 6 Call-ID: xy172iik@m1.sj.ifsc.edu.br 7 Content-Type: application/sdp 8 Content-Length: c=in IP m=audio RTP/AVP 0 56 / 128

91 Exemplo de uma mensagem SIP de requisição ˆ Linha inicial 12 INVITE SIP/2.0 ˆ Cabeçalhos 13 Via: SIP/2.0/UDP : From: Alice 15 To: Bob 16 Call-ID: 17 Content-Type: application/sdp 18 Content-Length: 142 ˆ Corpo da mensagem c=in IP m=audio RTP/AVP 0 57 / 128

92 Exemplo de uma mensagem SIP de resposta 22 SIP/ OK 23 Via: SIP/2.0/UDP :5060;received= Record-Route: <sip: > 25 From: "Emerson" 26 To: 27 Call-ID: 28 CSeq: 2 INVITE 29 User-Agent: Asterisk PBX 30 Supported: replaces 31 Contact: <sip: @ > 32 Content-Type: application/sdp 33 Content-Length: v=0 36 o=root IN IP s=session 38 c=in IP t= m=audio RTP/AVP / 128

93 Troca de mensagens com o intermédio do Proxy m10.escola.com.br proxy.escola.com.br proxy.empresa.com.br m2.empresa.com.br INVITE 100 TRYING INVITE 100 TRYING 180 RINGING INVITE 180 RINGING 200 OK 180 RINGING 200 OK 200 OK ACK Media BYE 200 OK 59 / 128

94 Troca de mensagens com o intermédio do Proxy ˆ Durante o processo de intermediação, o campo Via é utilizado para mapear o caminho percorrido por uma mensagem de requisição 41 INVITE sip:bob@empresa.com.br SIP/ Via: SIP/2.0/UDP proxy.empresa.com.br 43 Via: SIP/2.0/UDP proxy.escola.com.br 44 Via: SIP/2.0/UDP m2.escola.com.br 45 From: sip:alice@escola.com.br 46 To: sip:bob@empresa.com.br 47 Call-ID: xy172iik@m2.escola.com.br 48 Cseq: 2 INVITE 49 Contact: sip:alice@escola.com.br 50 Record-Route: sip:bob@proxy.empresa.com.br,sip:bob@proxy.escola. com.br 60 / 128

95 Modo forking proxy ˆ Permite o envio de uma requisição para múltiplos destinos (por isso o nome fork garfo) ˆ As consultas podem ser enviadas paralelamente ou sequencialmente ˆ No modo paralelo o servidor irá receber várias mensagens 180 Ringing ˆ Ao receber a mensagem 200 OK, este deverá enviar uma mensagem para o originador da chamada e uma mensagem CANCEL para as demais localizações pendentes 61 / 128

96 Modo forking proxy servidor.empresa INVITE 100 TRYING INVITE INVITE 200 OK CANCEL 487 Req. Canceled 200 OK 200 OK 62 / 128

97 Interoperabilidade do SIP ˆ É possível que o SIP interaja com outros sistemas, por exemplo, com a RPTC (PSTN) ou ainda com sistemas de telefonia baseado no H.323 ˆ Essa interação só é possível diante da presença de gateways que são capazes de operar em ambas tecnologias ˆ Gateways para a RTPC são responsáveis pela conversão da mídia e do protocolo de sinalização (SIP e SS7) ˆ Para interoperar com o H.323 o gateway atua como um agente cliente ou servidor para o SIP e atua como um terminal H / 128

98 Algumas extensões ao SIP ˆ SIP INFO ˆ Especifica uma forma de trocar informações durante uma sessão. Ex: Transferência de dígitos DTMF ˆ Notificações de eventos ˆ Permite informar o usuário sobre a ocorrência de algum evento ˆ Mensagens instantâneas ˆ Para troca de mensagens 64 / 128

99 Session Description Protocol SDP ˆ Utilizado pelo SIP, este protocolo permite descrever informações sobre a mídia transportada pelo RTP ˆ codec, porta, etc. ˆ A representação dessas informações é feita em modo texto codificado em UTF-8 ˆ Geralmente é transportado nas requisições INVITE do SIP ˆ O destino responde com uma descrição SDP que indica a aceitação ou rejeição de cada um dos formatos oferecidos 65 / 128

100 SDP Sintaxe ˆ Formato de cada linha se resume a: 51 campo=valor ˆ O campo é formado por apenas um único caracter ˆ para poupar consumo de banda? ˆ Os campos devem ser apresentados em uma ordem restrita, objetivando detectar a presença de erros no pacote, caso haja ˆ A estrutura do pacote SDP descreve: ˆ Uma sessão Valores padrões para todas as mídias ˆ Zero ou mais descrições do nível de mídia ˆ As informações da mídia surgem a partir da 1a. linha com o campo m 66 / 128

101 SDP Pacote 52 v=0 53 o=bob IN IP4 m2.escola.com.br 54 m=audio RTP/AVP c=in IP4 m2.escola.com.br 56 a=rtpmap:0 PCMU/ a=rtpmap:97 G726-32/ a=rtpmap:101 G728/ a=ptime:20 ˆ Descrição da sessão ˆ versão (v), criador e identificador (o), informação da conexão (c) ˆ Descrição do tempo ˆ tempo que a sessão está ativa (t) ˆ Descrição da mídia ˆ nome da mídia e endereço de transporte (m), atributos da mídia (a), chave de crifragem (k) 67 / 128

102 Recomendação H.323 ˆ Padrão publicado pela International Telecommunications Union Telecommunications Sector (ITU-T) ˆ Foi aprovado em fevereiro de 1996, no mesmo mês em que o primeiro rascunho do SIP foi publicado ˆ Primeiro padrão para Voz sobre IP ˆ Voltado para a comunicação multimídia sobre redes baseadas em pacotes, o que inclui voz, vídeo e mensagens de texto, entre outras ˆ Assim, é conhecido como um padrão guarda-chuva, o qual abrange diversos outros padrões ˆ H.225, H.245, H324, etc. 68 / 128

103 Recomendação H.323 (cont.) ˆ Suporte a conferências ponto a ponto e multiponto ˆ Heterogeneidade ˆ Suporte obrigatório à comunicação de áudio. Vídeo e dados são opcionais ˆ Suporte a contabilidade e gerência ˆ Prevê facilidades que podem ser usadas na tarifação de serviços ˆ Segurança ˆ Autenticação de usuários, confidencialidade e autenticidade dos dados trocados ˆ Serviços suplementares ˆ Serviços como transferência e redirecionamento 69 / 128

104 Elementos que compõem um sistema H.323 ˆ Terminais ˆ Quem origina ou a quem destina as chamadas ˆ Unidades de controle multiponto (MCUs) ˆ Opcional que permite o estabelecimento de conferências ˆ Gateway ˆ Ao mesmo tempo atua como ponte de mídia e de sinalização ˆ Necessário quando se deseja estabelecer comunicações entre terminais que estão em diferentes tipos de redes ˆ Gatekeeper ˆ são considerados opcionais, porém o seu uso é recomendado já que é deles o papel do registro de usuários e tradução de apelidos dos pontos finais 70 / 128

105 Elementos que compõem um sistema H / 128

106 Protocolos referenciados pela H.323 ˆ T.120 Destinada a troca de dados como textos e imagens estáticas. ˆ Ex: transferência de arquivos, mensagens instantâneas, fax (T.38), etc. ˆ RTP e RTCP Para a transferência de fluxos de áudio e vídeo ˆ Fluxos de controle e sinalização ˆ H para sinalização de chamadas ˆ H RAS utilizada para a troca de informações de registro, admissão e estado entre pontos finais e gatekeepers ˆ H.245 para o controle de mídia 72 / 128

107 Detalhando a H RAS Registration, Admission, Status ˆ Descoberta de gatekeeper ˆ Pontos finais podem usar mensagens RAS para localizar gatekeepers ˆ Registro de pontos finais ˆ Para os pontos finais aderirem a uma zona de gerência H.323. registram seu endereço de rede em um ou mais apelidos ˆ Localização de pontos finais ˆ Um ponto final de posse de um apelido de outro ponto final, usa mensagens RAS para localizar o respectivo endereço de rede ˆ Gerência de banda e notificação de estado ˆ Permite que um gatekeeper e um ponto final negociem uma taxa máxima para a transferência de dados 73 / 128

108 Serviços suplementares ˆ Vídeo conferência ˆ Transferência de chamadas ˆ Encaminhamento de chamadas ˆ Estacionamento de chamadas ˆ Retenção de chamadas 74 / 128

109 Comparativo entre SIP e H.323 Cliente Servidor SIP Terminal Proxy, Registrar Gateway H.323 Terminal Gatekeeper Gateway Transmissão RT Sessão SIP RTP/RTCP SDP H.323 RTP/RTCP H e H / 128

110 Interconexão entre sistemas de telefonia ˆ A integração do SIP, H.323 e Rede Pública de Telefonia Comutada requer pontos (gateways) que consigam falar pelo menos com duas dessas tecnologias ˆ Alguns casos: SIP para RPTC, SIP para H / 128

111 SIP para RPTC proxy SIP GW telefone INVITE 100 Trying INVITE 183 Session progress 200 OK ACK 100 Trying 183 Session progress tom de chamada 200 OK ACK chamada chamando tom de chamada resposta áudio áudio 77 / 128

112 SIP para H.323 GW terminal h.323 INVITE SETUP G Ringing Alerting 200 OK Connect ACK áudio áudio 78 / 128

113 Comparação entre H.323 e SIP Características H.323 SIP Codificação Binário Texto em claro Controle Servidor centralizado Pontos finais (usando proxy) Inteligência Maior parte no servidor central (núcleo) Maior parte nos pontos finais (borda) Modularidade Monoĺıtica (tudo em um servidor ) Pode consistir de diversos servidores Mídia RTP RTP 79 / 128

114 Problemas com o VoIP ˆ Custo para implantação ˆ Custos de operação e manutenção são baixos, mas os equipamentos são geralmente caros ˆ Confiabilidade ˆ Inerente das redes de computadores (computadores e equipamentos de rede) ˆ Transposição de firewalls e NAT ˆ Mídia e sinalização fazem uso de diferentes portas (quais portas liberar?) ˆ Endereços contidos nas mensagens SIP representam problemas para o NAT 80 / 128

115 Conteúdo programático 1 Introdução 2 Protocolos para Aplicações de Tempo Real Introdução Real-Time Transport Protocol RTP Real-time Transport Control Protocol RTCP 3 Proposta para VoIP Session Initiation Protocol Session Description Protocol H Asterisk PABX IP 5 Prática com Asterisk 81 / 128

116 O que é o Asterisk ˆ Trata-se de uma solução completa de PABX baseado em software, permitindo ligar o mundo IP ao mundo da rede pública de telefonia comutada ˆ É um software livre licenciado sob a GPL e roda em alguns S.Os fora o Linux ˆ Foi desenvolvido e ainda é mantido pela empresa Digium (Surgiu em 1999) ˆ Trata-se de um sistema modular, permitindo a agregação de novas funcionalidades (como o Linux) 82 / 128

117 Características básicas e avançadas ˆ Básicas Faz tudo que um PABX pequeno e simples faz e pouco mais ˆ Transferência, música de espera, siga-me, etc. ˆ Conferência, correio de voz, URA, fila de chamadas, monitoramento de chamadas, integração com o Jabber (Google talk) ˆ Avançadas O que seria interessante para grandes empresas ˆ Uso de banco de dados (MySQL), integração com o LDAP, DUNDi, DNS SRV, geração de bilhetagem ˆ Mais informações: 83 / 128

118 Requisitos do sistema para rodar Asterisk ˆ A maioria das configurações dos computadores atuais são suficientes para uma solução para empresas de porte médio ˆ O codec utilizado é o principal limitante do processador (alguns consomem bastante processamento) ˆ Para soluções grandes é necessário pensar no uso combinado de alguns servidores Asterisk ˆ Balanceamento de carga, redundância ˆ Existe um projeto de Asterisk embarcado (o tamanho não difere muito de um roteador sem fio) 84 / 128

119 Projeto Livre de telefonia ˆ O objetivo é prover um projeto de hardware para sistemas telefônicos ˆ O projeto foi feito para atuar como Asterisk embarcado incluindo múltiplas portas analógicas ou digitais ˆ Nos mesmos moldes do software livre (você pode copiar, modificar) ˆ 85 / 128

120 Casos de uso: Somente Asterisk 86 / 128

121 Casos de uso: Somente Asterisk 87 / 128

122 Casos de uso: PABX convencional atrás do Asterisk 88 / 128

123 Casos de uso: PABX convencional atrás do Asterisk 89 / 128

124 Casos de uso: Asterisk atrás do PABX convencional 90 / 128

125 Casos de uso: Asterisk atrás do PABX convencional 91 / 128

126 Casos de uso: Asterisk atrás do PABX convencional 92 / 128

127 Arquitetura do Asterisk SIP TDM API de canais g729 g711 API de codificação Núcleo do sistema API de Aplicações ura correio API de formato de arquivos gsm mp3 93 / 128

128 Adaptador de Telefone Analógico 94 / 128

129 Telefone IP 95 / 128

130 Placa analógica FXO/FXS 96 / 128

131 Placa Digital E1 97 / 128

132 Placa GSM 98 / 128

133 Organização do sistema de arquivos /etc/asterisk ˆ Todos arquivos de configuração do sistema /usr/lib/asterisk/modules ˆ Módulos, aplicações, canais, etc. /var/lib/asterisk/sounds ˆ Gravações de voz usadas nas aplicações de correio de voz, etc. /var/lib/asterisk/agi-bin ˆ Scripts AGI (Asterisk Gateway Interface). Semelhante a CGI e pode ser escrito em Java, PHP, bash, python, etc. 99 / 128

134 Conceitos Canais ˆ Permite levar uma chamada a um outro provedor de serviço ou telefone ˆ Outro servidor Asterisk ou até mesmo a RPTC ˆ Alguns tipos de canais providos pelo Asterisk SIP Permite a interconexão com outro Asterisk, com outros provedores SIP ou telefones IAX2 Permite a interconexão com outros Asterisk (Inter-Asterisk Exchange Protocol) ou telefones ZAP Permite a interconexão com sistemas legados (TDM) via interfaces analógicas (Portas FXO/FXS) e digitais (E1) Custom Tronco personalizado que permite a interconexão com H.323, ISDN, etc. 100 / 128

135 Conceitos Aplicações, Plano de discagem e ramais ˆ Aplicações ˆ São necessárias para conectar uma chamada entrante a outros usuários do Asterisk ˆ Consistem basicamente em comandos e seguem uma lógica similar ao comando goto das linguagens de programação ˆ Plano de discagem ˆ Todo o plano de discagem é descrito no arquivo extensions.conf ˆ O arquivo é dividido em contextos o que permite agrupar grupos de permissões ˆ Ex: exten=> 1234, 1, Answer ˆ Ramais ˆ São configurados em arquivos dependentes da tecnologia (sip.conf, iax.conf) ˆ Ali ficam informações como o número do ramal, senha, etc. 101 / 128

136 Exemplos de aplicações ˆ Answer Atende uma chamada que está tocando ˆ Busy Emite sinal de ocupado ˆ Congestion Emite sinal de congestionamento (toque rápido) ˆ Dial Faz uma chamada ˆ MusicOnHold Coloca música de espera ˆ Voic Deixa uma mensagem de voz 102 / 128

137 Distribuições do Asterisk ˆ O Asterisk não provê uma interface amigável para a configuração do PABX e isso deu margem para o surgimento de diversas distribuições Asterisk como: ˆ AsteriskNow ˆ FreePBX ˆ Trixbox ˆ Disc-OS ˆ E de algumas ferramentas específicas para montar o plano de discagem 103 / 128

138 Conteúdo programático 1 Introdução 2 Protocolos para Aplicações de Tempo Real Introdução Real-Time Transport Protocol RTP Real-time Transport Control Protocol RTCP 3 Proposta para VoIP Session Initiation Protocol Session Description Protocol H Asterisk PABX IP 5 Prática com Asterisk 104 / 128

139 Criando contas SIP: /etc/asterisk/sip.conf 60 ; essa linha e' um comentario 61 [nome-da-conta] 62 type=friend; origina e recebe ligacoes 63 ; type=peer ; pode receber ligacoes 64 ; type=user ; pode originar ligacoes 65 context=alunos ; contexto para as chamadas originadas por este usuario 66 host=dynamic ; Essa conta tera' IP dinamico e deve sempre se registrar 67 secret=senha-da-conta 68 mailbox=end @ .com.br ; caixa de correio de voz ˆ Conta para usuário Joao com senha 1234 e pertencente ao contexto alunos 69 [joao] 70 secret= context=alunos 72 type=friend 73 host=dynamic 74 mailbox=joao@ .com.br 105 / 128

TIP60808 Telefonia IP

TIP60808 Telefonia IP TIP60808 Telefonia IP Asterisk PABX IP Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/tip 05 de maio de 2017

Leia mais

Telefonia IP. Voz sobre IP. Prof. Emerson Ribeiro de Mello. Instituto Federal de Santa Catarina IFSC

Telefonia IP. Voz sobre IP. Prof. Emerson Ribeiro de Mello. Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Telefonia IP Voz sobre IP Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/tip 10 de março de 2017 1/75 Voz sobre

Leia mais

Voz sobre IP VoIP. Redes Multimídia. Prof. Emerson Ribeiro de Mello. Instituto Federal de Santa Catarina IFSC.

Voz sobre IP VoIP. Redes Multimídia. Prof. Emerson Ribeiro de Mello. Instituto Federal de Santa Catarina IFSC. Voz sobre IP VoIP Redes Multimídia Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br 09 de novembro de 2011 1 / 80 Sumário 1 Introdução 2 Protocolos

Leia mais

H.323 E SIP - COMPARATIVO

H.323 E SIP - COMPARATIVO Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Sistemas Multimídia H.323 E SIP - COMPARATIVO Aluno: Jean Seidi Ikuta Niterói / Dezembro de 2006 AGENDA Conceitos Básicos do H.323 Conceitos

Leia mais

04.01 Transporte IP. Redes de Serviços e Comunicações Multimédia RSCM/ISEL-DEETC-SRC/2004 1

04.01 Transporte IP. Redes de Serviços e Comunicações Multimédia RSCM/ISEL-DEETC-SRC/2004 1 04.01 Transporte IP Redes de Serviços e Comunicações Multimédia RSCM/ISEL-DEETC-SRC/2004 1 Introdução Internet é utilizada para a transmissão fiável de dados sem requisitos de atraso O TCP predomina nestas

Leia mais

Aplicações Multimídia Distribuídas

Aplicações Multimídia Distribuídas Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF Aplicações Multimídia Distribuídas Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br 1 Aplicações Multimídia Distribuídas Videoconferência

Leia mais

TELEFONIA IP. Fernando Rodrigues Santos

TELEFONIA IP. Fernando Rodrigues Santos TELEFONIA IP Fernando Rodrigues Santos fernando.rodrigues@ifsc.edu.br 2016-1 O ITU-T definiu a (ITU H.323) com o objetivo principal de padronizar a transmissão de dados em sistemas de conferência audiovisual

Leia mais

Áudio digital - áudio de fluxo

Áudio digital - áudio de fluxo Áudio digital - áudio de fluxo Modo simples de áudio de fluxo (fonte: Tanenbaum) Problema: arquivo tem de ser baixado antes de iniciar a reprodução do áudio Solução: Uso de um metarquivo Áudio digital

Leia mais

Transporte Multimídia em Redes. Transporte Multimídia em Redes. Transmissão multimídia em tempo real. Categorias dos protocolos

Transporte Multimídia em Redes. Transporte Multimídia em Redes. Transmissão multimídia em tempo real. Categorias dos protocolos Transporte Multimídia em Redes Transporte Multimídia em Redes A transmissão multimídia requer que garantias diversas de Qualidade de Serviço (QoS) sejam estabelecidas e mantidas para que se atendam aos

Leia mais

e Protocolos de Streaming Aplicações Multimídia Multimídia Aplicações jitter Variação de retardo Efeito do jitter

e Protocolos de Streaming Aplicações Multimídia Multimídia Aplicações jitter Variação de retardo Efeito do jitter Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF e Protocolos de Streaming Profa. Débora Christina Muchaluat Saade deborams@telecom.uff.br multimídia (mídia contínua) Sensíveis ao retardo e variação

Leia mais

Arquitetura SIP. Dr. Daniel G. Costa

Arquitetura SIP. Dr. Daniel G. Costa Arquitetura SIP danielgcosta@uefs.br Comunicações Multimídia Áudio, imagem e vídeo Codecs multimídia Protocolos Comunicações Multimídia Áudio, imagem e vídeo Codecs multimídia Protocolos Arquitetura SIP

Leia mais

Redes Multimídia. Bibliografia. Conteúdo programático. Voz sobre IP VoIP. Prof. Emerson Ribeiro de Mello, Dr.

Redes Multimídia. Bibliografia. Conteúdo programático. Voz sobre IP VoIP. Prof. Emerson Ribeiro de Mello, Dr. Redes Multimídia Voz sobre IP VoIP Prof. Emerson Ribeiro de Mello, Dr. mello@ifsc.edu.br Pós-Graduação em Redes de Computadores e Segurança de Sistemas UNIDAVI abril de 2011 1 / 128 Bibliografia Larry

Leia mais

AULA 3 - REDES. Prof. Pedro Braconnot Velloso

AULA 3 - REDES. Prof. Pedro Braconnot Velloso AULA 3 - REDES Prof. Pedro Braconnot Velloso Resumo da última aula Começo da Internet Princípios básicos Comutação pacotes x circuitos Protocolos Arquitetura em camadas Arquitetura TCP/IP APLICAÇÃO TRANSPORTE

Leia mais

Telefonia IP. Transmissão de mídias pela Internet vs melhor esforço. Prof. Emerson Ribeiro de Mello. Instituto Federal de Santa Catarina IFSC

Telefonia IP. Transmissão de mídias pela Internet vs melhor esforço. Prof. Emerson Ribeiro de Mello. Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Telefonia IP Transmissão de mídias pela Internet vs melhor esforço Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/tip

Leia mais

PTC Aula Princípios das aplicações de rede 2.2 A Web e o HTTP. (Kurose, p ) (Peterson, p ) 21/03/2017

PTC Aula Princípios das aplicações de rede 2.2 A Web e o HTTP. (Kurose, p ) (Peterson, p ) 21/03/2017 PTC 3450 - Aula 05 2.1 Princípios das aplicações de rede 2.2 A Web e o HTTP (Kurose, p. 62-73) (Peterson, p. 425-444) 21/03/2017 Muitos slides adaptados com autorização de J.F Kurose and K.W. Ross, All

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de

Leia mais

SSC-144. Redes de Alto Desempenho Multimídia em Redes 1

SSC-144. Redes de Alto Desempenho Multimídia em Redes 1 SSC-144 Redes de Alto Desempenho 2010 Multimídia em Redes 1 Nas aulas passadas: Sinais Áudio Vídeo Formatos Padrões Caracterização para especificação de demanda de armazenamento e transmissão em redes

Leia mais

NGC. VOIP Manager PABX IP

NGC. VOIP Manager PABX IP NGC VOIP Manager PABX IP FACILIDADES BÁSICAS Agenda da telefonista Mudança de Ramais Backup de configuração Múltiplos planos de Bloqueio de chamadas numeração e DDR Cadeado eletrônico Música de espera

Leia mais

Família de protocolos H.323

Família de protocolos H.323 Família de protocolos H.323 Carlos Gustavo A. da Rocha Histórico Grupo de trabalho ITU-T formado em maio de 1995 Objetivo: Provide a mechanism for transporting multimedia applications over LANs Versão

Leia mais

Novas Propostas para Protocolos de Streaming Luiz Eduardo Fontes Mello de Almeida

Novas Propostas para Protocolos de Streaming Luiz Eduardo Fontes Mello de Almeida Novas Propostas para Protocolos de Streaming Luiz Eduardo Fontes Mello de Almeida Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense (UFF) Rua Passo da Pátria, 156 Niterói RJ Brazil luizedu.almeida@ibest.com.br

Leia mais

Serviço de Voz sobre IP

Serviço de Voz sobre IP Serviço de Voz sobre IP STI - Serviço de Tecnologia da Informação WRNP/SBRC 2005 RNP/PAL/xxxx 2005 RNP Sumário! Tecnologia! Arquitetura! Plano de numeração e discagem! Adesão ao serviço! Políticas de uso!

Leia mais

Níkolas Timóteo Paulino da Silva Redes de Computadores I ADS 2ºTermo

Níkolas Timóteo Paulino da Silva Redes de Computadores I ADS 2ºTermo Níkolas Timóteo Paulino da Silva Redes de Computadores I ADS 2ºTermo 1) Desenhe duas redes com 7 e 8 computadores e defina a configuração IP de cada máquina com classe B e C, respectivamente. REDE A (7

Leia mais

TECNOLOGIA VOIP. Palavras Chaves: internet, Voip, redes de computadores, web. Celso Cardoso Neto Márcia Carvalho de Almeida Rodrigo Silva de Carvalho

TECNOLOGIA VOIP. Palavras Chaves: internet, Voip, redes de computadores, web. Celso Cardoso Neto Márcia Carvalho de Almeida Rodrigo Silva de Carvalho TECNOLOGIA VOIP Celso Cardoso Neto Márcia Carvalho de Almeida Rodrigo Silva de Carvalho RESUMO A pesquisa aborda a sigla VOIP, seu significado, conceitos e características envolvidas, funcionamento e aplicações

Leia mais

VOIP. Voz sobre Protocolo de Internet Transforma sinais de áudio analógicos em digitais Principal vantagem é chamadas telefônicas grátis

VOIP. Voz sobre Protocolo de Internet Transforma sinais de áudio analógicos em digitais Principal vantagem é chamadas telefônicas grátis Beatriz Vieira VOIP Voz sobre Protocolo de Internet Transforma sinais de áudio analógicos em digitais Principal vantagem é chamadas telefônicas grátis VOIP Surgiu ainda no início da década de 1990 Se tornou

Leia mais

Capítulo 7. A camada de aplicação

Capítulo 7. A camada de aplicação Capítulo 7 A camada de aplicação slide 1 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Computer Networks, Fifth Edition by Andrew Tanenbaum and David Wetherall, Pearson Education-Prentice Hall,

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada de Transporte Parte I Prof. Thiago Dutra Agenda n Parte I n Introdução n Protocolos de Transporte Internet n Multiplexação e n UDP n Parte II n TCP

Leia mais

Comparação do protocolo do gateway de voz MGCP e de H.323

Comparação do protocolo do gateway de voz MGCP e de H.323 Comparação do protocolo do gateway de voz MGCP e de H.323 Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções H.323 MGCP Informações Relacionadas Introdução O H.323 e o Media

Leia mais

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Unidade 5 Camada de Transporte e Aplicação. Luiz Leão

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Unidade 5 Camada de Transporte e Aplicação. Luiz Leão Unidade 5 Camada de Transporte e Aplicação Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 5.1 Protocolo UDP 5.2 Protocolo TCP 5.3 Principias Protocolos de Aplicação 5.3.1 SMTP

Leia mais

SIP. Fabrício Tamusiunas. Comitê Gestor Internet BR

SIP. Fabrício Tamusiunas. Comitê Gestor Internet BR SIP Fabrício Tamusiunas Comitê Gestor Internet BR SIP RFC 3261 (antiga RFC 2543) Protocolo de controle que trabalha na camada de aplicação Permite que EndPoints encontrem outros EndPoints Gerencia sessões

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada de Aplicação Slide 1 Protocolo da Camada de Aplicação Tipos de mensagens trocadas; A sintaxe dos vários tipos de mensagens; A semântica dos campos; Regras para determinar quando

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de

Leia mais

Redes de Computadores e Aplicações Camada de aplicação IGOR ALVES

Redes de Computadores e Aplicações Camada de aplicação IGOR ALVES Redes de Computadores e Aplicações Camada de aplicação IGOR ALVES Camada de aplicação Um protocolo da camada de aplicação define como processos de uma aplicação, que funcionam em sistemas finais diferentes,

Leia mais

Asterisk introdução. Carlos Gustavo A. da Rocha. Implantação de Serviços de VoIP

Asterisk introdução. Carlos Gustavo A. da Rocha. Implantação de Serviços de VoIP introdução Carlos Gustavo A. da Rocha Asterisk (the future of telephony) Uma das principais soluções para a implementação de PABX em software e gateways VoIP OpenSource Linux, solaris, FreeBSD, OpenBSD

Leia mais

TELEFONIA SOBRE IP. Pedro Alvarez Ricardo Batista

TELEFONIA SOBRE IP. Pedro Alvarez Ricardo Batista TELEFONIA SOBRE IP Pedro Alvarez - 58047 Ricardo Batista - 58089 ÍNDICE Introdução Características dos sinais de voz CODECS de voz Protocolos em VoIP Estrutura da rede VoIP Qualidade de serviço Comparação

Leia mais

Sistemas Multimídia. Sistemas Computacionais para Processamento Multimídia. Parte 1

Sistemas Multimídia. Sistemas Computacionais para Processamento Multimídia. Parte 1 INF-207 Sistemas Computacionais para Processamento Multimídia Sistemas Multimídia Aula 04 Redes Multimídia Parte 1 2 Q-20102010 Prof. Roberto Jacobe (roberto.jacobe@gmail.com) Prof. Marcelo Z. do Nascimento

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada de Transporte Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais UFMG/DCC Redes de Computadores

Leia mais

REDES II. e Heterogêneas. Prof. Marcos Argachoy

REDES II. e Heterogêneas. Prof. Marcos Argachoy Convergentes e Heterogêneas Prof. Marcos Argachoy REDES CONVERGENTES Cont./ Convergência Refere-se a redução para uma única conexão de rede, fornecendo todos os serviços, com conseqüente economia de escala.

Leia mais

Modelo de Camadas. Redes de Computadores

Modelo de Camadas. Redes de Computadores Modelo de Camadas Redes de Computadores Sumário Visão Geral de uma Rede de Computadores Protocolos Modelo de Camadas Porque utilizar Tipos de Modelos de Referência Modelo de Referência ISO/OSI Histórico

Leia mais

Aplicações Multimídia sobre Redes

Aplicações Multimídia sobre Redes Redes Multimídia 2016.2 Aplicações Multimídia sobre Redes Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.4T Redes Multimídia Conteúdo Programático :: 1 a Unidade 1. Aplicações multimídia

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Revisão do Modelo de Camadas de Internet (TCP/IP) Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Março de 2011 1 / 15 Redes II - Conteúdo programático (Ementa) Aulas

Leia mais

Instituto Superior Técnico. Projecto VoIP. Sistema IVVR

Instituto Superior Técnico. Projecto VoIP. Sistema IVVR Instituto Superior Técnico Projecto VoIP Sistema IVVR 68239 Rui Barradas 68477 Helton Miranda 68626 Ludijor Barros 72487 Bruna Gondin Introdução O objectivo deste projecto é desenvolver um sistema de Interactive

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com BENEFÍCIOS MODELO OSI Menor complexidade; Interfaces padronizadas; Interoperabilidade entre

Leia mais

Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP

Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Modelo Arquitetural Prof. Sales Filho Agenda Motivação Objetivos Histórico Família de protocolos TCP/IP Modelo de Interconexão Arquitetura

Leia mais

UMG MODULAR 300. Aplicações Típicas. Principais Características. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1, VOIP, GSM, FXS AND FXO

UMG MODULAR 300. Aplicações Típicas. Principais Características. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1, VOIP, GSM, FXS AND FXO USER MEDIA GATEWAY E1, VOIP, GSM, FXS AND FXO Principais Características Aplicações Típicas Modular, de acordo com o cenário que será utilizado 2 portas Ethernet Giga 10 contas SIP + quantidade máxima

Leia mais

: TMS M

: TMS M Infraestrutura de Redes de Computadores Turma : TMS 20171.3.01112.1M Camada de Transporte Prof. Thiago Dutra Agenda n Introdução n Protocolos de Transporte Internet n Multiplexação

Leia mais

Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz 1 link E1, com 30 canais

Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz 1 link E1, com 30 canais USER MEDIA GATEWAY COM 4 ETHERNET GIGA Principais Características Aplicações Típicas 4 portas de redes Ethernet Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz 1 link, com 30 canais por rede IP.

Leia mais

UMG FXS 240. Principais características. Aplicações típicas. Modelos. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY FXS E VOIP

UMG FXS 240. Principais características. Aplicações típicas. Modelos. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY FXS E VOIP USER MEDIA GATEWAY FXS E VOIP Principais características 24 canais FXS Suporte a chamadas VoIP (SBC)* Cancelamento de eco Failover de rotas Suporte SNMP CDR personalizável Design clean e facilidade de

Leia mais

UMG 50. Principais Características. Aplicações Típicas. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1 E VOIP. Do tamanho da sua empresa

UMG 50. Principais Características. Aplicações Típicas. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1 E VOIP. Do tamanho da sua empresa USER MEDIA GATEWAY E1 E VOIP Principais Características Aplicações Típicas E1 modular: 10 canais E1 Expansão a cada 5 canais adquiridos por licença adicional Máximo de 30 canais (1 link E1) Até 10 registros

Leia mais

SIP Session Initiation Protocol

SIP Session Initiation Protocol Session Initiation Protocol Carlos Gustavo A. da Rocha Session Initiation Protocol Desenvolvido pelo IETF RFC 2543 (Fev 1999) RFC 3261 (Jun 2002) É um protocolo de sinalização para sessões multimídia Negociação;

Leia mais

NGC VOIP MANAGER PABX IP

NGC VOIP MANAGER PABX IP ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS NGC VOIP MANAGER PABX IP digitro.com O NGC VoIP Manager é o PABX IP da Dígitro, contemplando recursos de telefonia IP e sendo a base para implementação de serviços avançados como

Leia mais

Prof. Dr. Valter Roesler: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Prof. Dr. Valter Roesler: Universidade Federal do Rio Grande do Sul Prof. Dr. Valter Roesler: roesler@inf.ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Latência Tempo entre o início de um evento e o momento que ele se torna perceptível no destino Ex: filmar um relógio

Leia mais

Definição das 7 Camadas do Modelo OSI e Explicação das Funções

Definição das 7 Camadas do Modelo OSI e Explicação das Funções O modelo OSI (Open Systems Interconnect) tem sete camadas. Este artigo as descreve e explica, começando pela camada "inferior" na hierarquia (a camada física) e avançando até a "superior" (a camada de

Leia mais

TELEFONIA IP. Fernando Rodrigues Santos

TELEFONIA IP. Fernando Rodrigues Santos TELEFONIA IP Fernando Rodrigues Santos fernando.rodrigues@ifsc.edu.br 2016-1 Em pouco tempo, uma diversidade de tecnologias de comunicação de voz sobre redes comutadas por pacotes se espalhou mundo afora.

Leia mais

Telefonia Fixa e VOIP NGN. Prof. Marco Cazarotto

Telefonia Fixa e VOIP NGN. Prof. Marco Cazarotto Telefonia Fixa e VOIP NGN Prof. Marco Cazarotto NGN Next Generation Network Uma rede de dados convergente, onde as operadoras utilizam sua rede (backbones, acesso DSL, etc.), para não somente prover transporte

Leia mais

Aplicações Multimídia Distribuídas. Aplicações Multimídia Distribuídas. Introdução. Introdução. Videoconferência. deborams@telecom.uff.br H.

Aplicações Multimídia Distribuídas. Aplicações Multimídia Distribuídas. Introdução. Introdução. Videoconferência. deborams@telecom.uff.br H. Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF Aplicações Multimídia Distribuídas Aplicações Multimídia Distribuídas Videoconferência Padrão H.323 - ITU Padrão - IETF Profa. Débora Christina Muchaluat

Leia mais

Rede de computadores Protocolos UDP. Professor Carlos Muniz

Rede de computadores Protocolos UDP. Professor Carlos Muniz Rede de computadores Professor Carlos Muniz User Datagram Protocol O User Datagram Protocol (UDP) é um protocolo simples da camada de transporte. Ele é descrito na RFC 768 [1] e permite que a aplicação

Leia mais

Capítulo 7 Redes multimídia

Capítulo 7 Redes multimídia Capítulo 7 Redes multimídia slide 1 2014 Pearson. Todos os direitos reservados. Propriedades de vídeo Talvez a característica mais destacada do vídeo seja sua alta taxa de bits. O vídeo distribuído pela

Leia mais

Arquiteturas de Redes de Computadores Os Modelos RM-OSI e TCP/IP. Prof. M.e Helber Wagner da Silva

Arquiteturas de Redes de Computadores Os Modelos RM-OSI e TCP/IP. Prof. M.e Helber Wagner da Silva Arquiteturas de Redes de Computadores Os Modelos RM-OSI e TCP/IP Prof. M.e Helber Wagner da Silva helber.silva@ifrn.edu.br 1 Arquiteturas de Protocolos de Redes de Computadores Rede de computadores Sistema

Leia mais

Camada de Rede Fundamentos e Protocolos. 6/7/18 Organizado por Bruno Pereira Pontes brunopontes.com.br

Camada de Rede Fundamentos e Protocolos. 6/7/18 Organizado por Bruno Pereira Pontes brunopontes.com.br Camada de Rede Fundamentos e Protocolos 1 Objetivos Conhecer as características, funcionalidades e protocolos da camada de rede, especialmente os protocolos IP e ICMP; Entender as principais características

Leia mais

Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet. VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos analógicos FXS 24 canais VoIP

Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet. VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos analógicos FXS 24 canais VoIP USER MEDIA GATEWAY FXS E VOIP Principais Características Aplicações Típicas 24 canais FXS Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos

Leia mais

Protocolos da camada aplicação

Protocolos da camada aplicação Protocolos da camada aplicação Definem como processos de uma aplicação trocam mensagens Mais especificamente definem Tipos de mensagens trocadas Sintaxe dos vários tipos de mensagens Ex.: campos Semântica

Leia mais

Protocolos Multimídia na Internet

Protocolos Multimídia na Internet Parte 2 Transporte de Mídia Redes de Computadores II Tópicos em Sistemas de Computação Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian adriano@acmesecurity.org Veremos: RTP Real-Time Protocol RTCP Real-Time Control Protocol

Leia mais

Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz Cancelamento de eco

Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz Cancelamento de eco USER MEDIA GATEWAY E VOIP Principais Características Aplicações Típicas 1 link com 30 canais Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz Cancelamento de eco por rede IP. Suporte SNMP e CDR

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar - Aula 7 - MODELO DE REFERÊNCIA TCP O modelo de referência TCP, foi muito usado pela rede ARPANET, e atualmente usado pela sua sucessora, a Internet Mundial. A ARPANET é de grande utilidade para entender

Leia mais

Aplicação de rede. GA-027 Redes de Computadores. Camada de Aplicação. Artur Ziviani LNCC/MCT. Execução nos sistemas finais com comunicação via rede

Aplicação de rede. GA-027 Redes de Computadores. Camada de Aplicação. Artur Ziviani LNCC/MCT. Execução nos sistemas finais com comunicação via rede GA-027 Redes de Computadores Camada de Aplicação Artur Ziviani LNCC/MCT Aplicação de rede Execução nos sistemas finais com comunicação via rede Processos no SO usando infra-estrutura de comunição Ex: software

Leia mais

Protocolo de Sinalização SIP

Protocolo de Sinalização SIP Protocolos de Sinalização Protocolos com processamento distribuído e clientes/terminais inteligentes SIP - Session Initiation Protocol, desenvolvido pelo IETF para comunicação multimídia pela Internet

Leia mais

Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet. VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos analógicos FXS 24 canais VoIP

Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet. VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos analógicos FXS 24 canais VoIP USER MEDIA GATEWAY FXS E VOIP Principais Características Aplicações Típicas 24 canais FXS Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos

Leia mais

Modelo OSI. Marcelo Assunção 10º13. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Disciplina: Redes de Comunicação

Modelo OSI. Marcelo Assunção 10º13. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Disciplina: Redes de Comunicação Modelo OSI Marcelo Assunção 10º13 Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Disciplina: Redes de Comunicação 2013/2014 Índice Modelo OSI Open System Interconnection (OSI)

Leia mais

asterisk based ipbx CENTRAL TELEFÔNICA ip

asterisk based ipbx CENTRAL TELEFÔNICA ip asterisk based ipbx CENTRAL TELEFÔNICA ip O que posso fazer com o IPBX? Agregar a um custo extremamente reduzido, diversas funcionalidades encontradas em PABX proprietários sem a necessidade de substituir

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Controle PTC3450 - Redes de Comunicação - 1o semestre 2017 Lista de Exercícios Suplementares 1 1) (2014-P1)

Leia mais

Guia de referência: Modelo de RFP para implantação de telefonia IP

Guia de referência: Modelo de RFP para implantação de telefonia IP Guia de referência: Modelo de RFP para implantação de telefonia IP SUMÁRIO Introdução.... 3 1. Definição das funcionalidades.... 4 2. Central PABX IP.... 5 2. Detalhamento técnico (pré-requisitos)....

Leia mais

Redes de Computadores I

Redes de Computadores I Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 3 Protocolos de Comunicação Protocolos de Comunicação Protocolos de Comunicação Para que ocorra a transmissão de uma informação entre o transmissor

Leia mais

Arquitetura em Camadas. Profª. Dianne Scherly Varela de Medeiros

Arquitetura em Camadas. Profª. Dianne Scherly Varela de Medeiros Arquitetura em Camadas Profª. Dianne Scherly Varela de Medeiros 2018.1 Modelo em Camadas Conjunto de protocolos e camadas Reduz a complexidade do projeto de uma rede de comunicação Cada camada provê um

Leia mais

Trabalho do Curso de Redes de Computadores COS765/MAB /1

Trabalho do Curso de Redes de Computadores COS765/MAB /1 Trabalho do Curso de Redes de Computadores COS765/MAB731 2015/1 Universidade Federal do Rio de Janeiro Rosa M.M. Leão e Daniel Sadoc Menasché Primeiro Período de 2015 1 Introdução O objetivo deste trabalho

Leia mais

UMG MODULAR 300. Aplicações Típicas. Principais Características. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1, VOIP, GSM, FXS AND FXO

UMG MODULAR 300. Aplicações Típicas. Principais Características. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1, VOIP, GSM, FXS AND FXO USER MEDIA GATEWAY E1, VOIP, GSM, FXS AND FXO Principais Características Aplicações Típicas Modular, de acordo com o cenário que será utilizado 2 portas Ethernet Giga 10 contas SIP + quantidade máxima

Leia mais

TELEFONIA VOIP. Prof. Marco Cazarotto

TELEFONIA VOIP. Prof. Marco Cazarotto TELEFONIA VOIP Prof. Marco Cazarotto Telecomunicação Atual Rede de Dados Atual Hierarquia do Sistema VoIP Motivação Redução nos custos; Evolução do comércio eletrônico; Novos serviços com aplicações avançadas;

Leia mais

Capítulo 2. Camada de aplicação

Capítulo 2. Camada de aplicação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIADO RIO GRANDE DO NORTE IFRN Disciplina: Arquitetura de redes de computadores e Tecnologia de Implementação de Redes Professor: M. Sc. Rodrigo Ronner T.

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA 1. O modelo de referência OSI (Open Systems Interconnection) baseia-se no conceito de camadas sobrepostas, onde cada camada executa um conjunto bem definido de funções. Relacione cada uma das camadas do

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA 1. O modelo de referência OSI (Open Systems Interconnection) baseia-se no conceito de camadas sobrepostas, onde cada camada executa um conjunto bem definido de funções. Relacione cada uma das camadas do

Leia mais

Tópicos em Sistemas de

Tópicos em Sistemas de Tópicos em Sistemas de Computação Adriano Mauro Cansian Protocolos Multimídia (Parte 2) RTP Real-Time Protocol Real-Time Protocol (RTP) RTP especifica uma estrutura de pacotes que transportam dados de

Leia mais

Redes de Computadores I Internet - Conceitos

Redes de Computadores I Internet - Conceitos Redes de Computadores I Internet - Conceitos Prof. Luís Rodrigo lrodrigo@lncc.br http://lrodrigo.lncc.br 2009/1 v1-2009.03.11 Parte I: Introdução Visão Geral: O que é a Internet O que é um protocolo? Bordas

Leia mais

Arquitectura de Sistemas Paralelos e Distribuídos Comunicação Multicast

Arquitectura de Sistemas Paralelos e Distribuídos Comunicação Multicast Comunicação Multicast MSc. Eugénio Alberto Macumbe Bach. José Tomás Matsimbe A comunicação de uma rede comutada é feita de três formas: unicast, multicast e broadcast: Unicast: Comunicação na qual um quadro

Leia mais

Camada de rede. Introdução às Redes de Computadores

Camada de rede. Introdução às Redes de Computadores Rede Endereçamento Tradução de endereços de enlace Roteamento de dados até o destino Enlace Físico Provê os meios para transmissão de dados entre entidades do nível de transporte Deve tornar transparente

Leia mais

COSTA & NUNES INDÚSTRIA E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS EM TELECOMUNICAÇÕES LTDA EPP Rua Baffin Nº 293, 4º Andar, Sala 44, Jardim do Mar São Bernardo do

COSTA & NUNES INDÚSTRIA E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS EM TELECOMUNICAÇÕES LTDA EPP Rua Baffin Nº 293, 4º Andar, Sala 44, Jardim do Mar São Bernardo do OBJETIVO Apresentar o PBX-IP com suas soluções, recursos e facilidades oferecendo aos seus usuários. INTRODUÇÃO O que é um PBX? Um PBX (sigla em inglês de Private Branch Exchange ou ainda PABX para Private

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS NGC VOIP MANAGER PABX IP. digitro.com

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS NGC VOIP MANAGER PABX IP. digitro.com ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS NGC VOIP MANAGER PABX IP digitro.com LAN WAN O NGC VoIP Manager é o PABX IP da Dígitro, contemplando recursos de telefonia IP e sendo a base para implementação de serviços avançados

Leia mais

REDES INTEGRADAS DE COMUNICAÇÕES. Enunciado do Projecto de. VoIP

REDES INTEGRADAS DE COMUNICAÇÕES. Enunciado do Projecto de. VoIP REDES INTEGRADAS DE COMUNICAÇÕES Enunciado do Projecto de VoIP Paulo Rogério Pereira, SETEMBRO DE 2010 1. Objectivo Este trabalho tem como objectivo desenvolver uma aplicação de voz sobre IP (Voice over

Leia mais

Arquitetura da Internet TCP/IP

Arquitetura da Internet TCP/IP Arquitetura da Internet TCP/IP A Internet Internet é a rede mundial de computadores, à qual estão conectados milhões de computadores do mundo todo; A idéia de concepção de uma rede mundial surgiu nos Estados

Leia mais

Prof. Mizael Cortez Modelo em camadas Arquitetura TCP/IP Modelo ISO/OSI

Prof. Mizael Cortez Modelo em camadas Arquitetura TCP/IP Modelo ISO/OSI Prof. Mizael Cortez everson.cortez@ifrn.edu.br Modelo em camadas Arquitetura TCP/IP Modelo ISO/OSI A Internet é um sistema extremamente complicado e que possui muitos componentes: inúmeras aplicações e

Leia mais

Prof. Marcelo Cunha Parte 6

Prof. Marcelo Cunha Parte 6 Prof. Marcelo Cunha Parte 6 www.marcelomachado.com ARP (Address Resolution Protocol) Protocolo responsável por fazer a conversão entre os endereços IPs e os endereços MAC da rede; Exemplo: Em uma rede

Leia mais

Telefonia IP. Classificação de aplicações multimídia e formas de compressão. Prof. Emerson Ribeiro de Mello. Instituto Federal de Santa Catarina IFSC

Telefonia IP. Classificação de aplicações multimídia e formas de compressão. Prof. Emerson Ribeiro de Mello. Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Telefonia IP Classificação de aplicações multimídia e formas de compressão Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/tip

Leia mais

Call Detail Record (CDR) Um Call Detail Record é um relatório que mostra as chamadas realizadas e recebidas de um determinado usuário ou conta.

Call Detail Record (CDR) Um Call Detail Record é um relatório que mostra as chamadas realizadas e recebidas de um determinado usuário ou conta. Glossário de termo usados em telefonia VOIP Adaptador de Telefone Analógico (ATA) Um equipamento conhecido como Adaptador VoIP, Adaptador Telefônico ou simplesmente ATA que é conectado em uma conexão de

Leia mais

Qualidade de Serviço para Aplicações de Videoconferência sobre Redes IP. São Paulo, 11 de Maio de 2003

Qualidade de Serviço para Aplicações de Videoconferência sobre Redes IP. São Paulo, 11 de Maio de 2003 Qualidade de Serviço para Aplicações de Videoconferência sobre Redes IP São Paulo, 11 de Maio de 2003 Autores Jorge Wada Ricardo Castro Sergio Molina Professor Prof. Dr. Volnys Bernal Agenda Introdução

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de

Leia mais

Empresas com PABX tradicional que precisam rotear 3 portas para uso com redes VoIP

Empresas com PABX tradicional que precisam rotear 3 portas para uso com redes VoIP USER MEDIA GATEWAY COM 4 ETHERNET GIGABIT Principais características Aplicações típicas 4 portas de redes Gigabit Ethernet: Empresas com PABX tradicional que precisam rotear 3 portas para uso com redes

Leia mais

Redes de Computadores e a Internet Kurose. Prof. Rone Ilídio da Silva DTECH-CAP-UFSJ

Redes de Computadores e a Internet Kurose. Prof. Rone Ilídio da Silva DTECH-CAP-UFSJ Redes de Computadores e a Internet Kurose Prof. Rone Ilídio da Silva DTECH-CAP-UFSJ Itens do Livro Capítulo 1 Redes de Computadores e a Internet 1.1 O que é a Internet? 1.1.1 Uma descrição dos componentes

Leia mais

Configurando HT503 com servidor Issabel

Configurando HT503 com servidor Issabel Configurando HT503 com servidor Issabel Olá pessoal! Este é mais um tutorial da Lojamundi. Vamos ensiná-lo a configurar o ATA HT503, com o servidor Issabel. Ainda não tem o HT503? Clique aqui O que é o

Leia mais