Mercado de Capitais Regime Jurfdico

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1 Nelson Eizirik Ariadna B. G aal Flavia Parente Marcus de Freitas Henriques Mercado de Capitais Regime Jurfdico 2 a Edi~ao Revista e Atualizada abdr~

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6 dem, para seu funcionamento, de previo registro na CVM (artigo r da Instru<;::aoCVM no409/2004). A administra<;::ao do fundo e usual mente confiada a uma entidade especializada, institui<;::ao financeira com capacita<;::aotecnica para administrar e gerir 0 patrimonio comum dos cotistas. o administrador tern poderes para praticar todos os atos necessarios ao funcionamento do fundo, sendo responsavel por sua constitui- <;::aoe pela presta<;::aode informa<;::6es a CVM (artigo 58 da Instru<;::ao CVM no409/2004). Nos termos do artigo 56 da Instru<;::aoCVM no409/2004, a administra<;::aodo fundo compreende 0 conjunto de servi<;::osrelacionados direta ou indiretamente ao seu funcionamento e a sua manuten<;::ao, que podem ser prestados pelo proprio administrador ou por terceiros por ele contratados, desde que por escrito e em nome do fundo. o administrador podera contratar a presta<;::ao dos servi<;::oslistados no 1 do artigo 56, ou seja, a gestao da carteira do fundo; a consultoria de investimentos; as atividades de tesouraria, controle e processamento de titulos e valores mobiliarios; a distribui<;::ao, escritura- <;::aode emissao e resgate de cotas; a custodia de tftulos e valores mobiliarios e demais ativos financeiros; e c1assifica<;::aode risco por agencia especializada constituida no Pais. Somente os servi<;::oselencado-; neste dispositivo da Instru<;::aopodem ser contratados perante tern'iros, devendo todas as demais atividades relacionadas ao fundo ser prestadas exclusivamente pelo administrador. Assim, ao administrador e facultado terceirizar, dentre outros servi<;::os,a gestao da carteira do fundo l25, que pode ser exercida pol' pessoa natural ou juridica, credenciada junto a CVM como administradora de carteira de valores mobiliarios, de acordo com 0 disposto nos artigos 4 a 8 da Instru<;::aoCVM no 306/1999. Cumpre ao gestor de carteira negociar, em nome do fundo, os ativos integrantes da carteira (artigo 56, 2 da Instru<;::aoCVM no 409/2004)126, decidindo os ativos deverao ser comprados ou vendidos. quais 125 "Pode dizer-se que os poderes da sociedade gestora de negociar valores mobiliarios (e equiparadosj, assim como de exercer os direitos a eles inerentes, sem qualquer possibilidade de interferl!ncia dos participantes, exprimem, em ultimo recurso, a CiSc10,legalmente consagrada, entre a 'titularidade' dos participantes do patrim6nio dos fundos e a 'legitimar;:c1o'da sociedade." MARIA JOAO ROMAo CARREIRO VAZ TOME, "Notas sobre os aspectos financeiros e civis dos fundos..., p. 23.

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8 o administrador deve, ainda, atuar de acordo com as seguintes norm as de conduta: (a) exercer suas atividades buscando sempre as melhores condi<;6es para 0 fundo, empregando 0 cuidado e a diligencia que todo homem ativo e probo costuma dispensar a administrac;:ao de seus proprios negocios, atuando com lealdade em relac;:ao aos interesses dos cotistas e do fundo, evitando praticasque possam ferir a rela<;ao fiduciaria com eles mantida, e respondendo por quaisquer infra<;6es ou irregularidades que venham a ser cometidas sob sua administrac;:ao ou gestao; (b) exercer, ou diligenciar para que sejam exercidos, todos os direitos decorrentes do patrimonio e das atividades do fundo, ressalvado 0 que dispuser 0 regulamento sobre a polftica relativa ao exercfcio de direito de voto do fundo; (c) empregar, na defesa dos direitos do cotista, a diligencia exigida pelas circunstancias, praticando todos os atos necessarios para assegura-ios, e adotando as medidas judiciais cabfveis (artigo 65-A da Instru<;ao CVM no409/2004). Alem da Instru<;ao CVM no409/2004, 0 administrador eo gestor de fundos de investimento, assim como 0 administrador de carteira de valores mobiliarios, devem observar as regras de conduta estabelecidas pela Instru<;:ao CVM no 306/1999, que preve, dentre outros, os deveres de diligencia e de lealdade (inciso II do artigo 14), 0 dever de verificar a adequa<;ao da polftica de investimentos ao tipo de investidor (inciso III, "a", do artigo 14)128,0 dever de informar (inciso VIII nistradoras e gestoras de fundos. A respeito, vide seu artigo 6": "Art. 6" - As Instituifoes Participantes devem observar as seguintes regras de auto-regulafao: 1- desempenhar suas atribuifoes buscando atender aos objetivos de investimento dos Fundos de Investimento, bem como a promofao e divulgaf'ao de informafoes a eles relacionadas de forma transparente, visando sempre ao jacil e correto entendimento por parte dos investidores; 1I- cumprir todas as suas obrigaf:oes, devendo empregar, no exercicio de sua atividade, 0 cuidado 0]Ue toda pessoa prudente e diligente costuma dispensar a administrllfao de seus proprios negocios, respondendo por quaisquer infrafoes ou irregularidades que uenham a ser cornetidas sob sua gestao; III - evitar praticas que possam jerir a reluf'ao fidllciliriu mantida com os cotistas dos Fundos de Investimento; IV - evitar praticas <lilt' possam vir a prejudicar a industria de Fundos de Investimento e seus pari icipillltes, especialmente no que tange aos deueres e direitos relacionados tis utribuifoes especificas de cada uma das Instituifoes Participuntes, estabelecidus em contratos, regulamentos e na legislafao vigente. PaTligrafo Unico - Entende-se por relafao fiduciaria a relafao de confianf'a e lealdade que se estabelece entre os cotistas dos Fundos de Investimento e as Instituifoes Participantes, no momento em que as mesmas e confiada a administruf'ao e/ou U gestao dus carteiras dos Fundos de Investimento,"

9 do artigo 14), 0 dever de dec larar os potenciais conflitos de interesses par for<;ado exercfcio de outras atividades no mercado (inciso III, "c", do artigo 14), e 0 dever de informar os participantes a respeito do grau de intensidade dos riscos a que a carteira esta submetida (inciso III, "ci",do artigo 14). Urn dos deveres mais relevantes do administrador dos fundos de investimentos consiste na adequada presta<;ao de informa<;6es, em aten<;ao ao princfpio do disclosure que norteia 0 funcionamento do mercado de val ores mobiliarios, no qual os fundos estao inseridos 129. Neste sentido, a CVM, atraves da Instru<;ao CVM no 409/2004, estipulou padroes para a divulga<;ao de informa<;oes minimas, consideracias essenciais ao mercado, e que estao previstas nos artigos 68 a 84 cia citada Instru<;ao. Tais artigos estabelecem ainda a periodicidade com que as informa<;oes minimas devem ser prestadas ou deixadas a disposic,:aodos cotistas. De acordo com a Instruc,:ao CVM no 409/2004, 0 fundo deve prestar quatro modalidades de informa<;oes ao mercado: (a) informa- ~oes peri6dicas; (b) informac,:6es eventuais; (c) informa<;oes de venda e distrihuic,:ao; e (d) demonstrac,:6es contabeis e relat6rios de auditoria 110. As informac,:oes eventuais, nos term os do artigo 72 da Instru<;ao CVM n" 409/2004, devem ser prestadas sempre que os administradores tenham acesso a qualquer fato que possa ser relevante para 0 julgamento dos investidores, sendo considerados relevantes quaisquer atos au fatos que possam influir de modo ponderavel no valor das cotas ou na decisao dos investidores de adquirir, alienar ou manter tais cotas (paragrafo unico do artigo 72 da Instru<;ao CVM no409/2004). Ressalte-se que as informac;oes a respeito do fundo dirigem-se nao apenas aos seus cotistas, mas tambem ao mercado como urn todo, ra- 128 Tal dever corporifica 0 que se denomina de regra de suitability, que impoe aos intermediarios a obriga<;ao de verificar a adequa<;ao existente entre a qualifica<;aodo investidor (medida pe]o seu nlvel de cxperiencia e as caracterfsticas de seu conjunto de ativos), assim como 0 grau dos riscos assumidos nas opera<;oes. Embora contemplados nas Instr\l(;(Jes 11" 387/2003 e 306/1999, a CVM pretende apcrfei<;oar os deveres de SlIitdIJi!ily, tendo, para tanto, puhlicado 0 Edita! de Audiencia Pllhlica n" 04/2007. i 2'1 Conforme sera analisado no itl'm c) dcste capitulo. :,II A c!ahora<;8o das demonstra<;"oes contaheis dos fundos de investimento deve (,'it:1 com ohser\'jlllia as regras tixadas pc!a Instru<;"ao CVM n" 438/200().

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11 tes a gestao da carteira do fundo, as atividades de tesouraria, de controle e processamento dos tftulos e valores mobiliarios e a escritura<;ao cia emissao e resgate de cotas, e obrigat6ria a inser<;ao de clausula que estipule a responsabilidade solidaria entre 0 administrador do fundo e os terceiros por eles contratados, por eventuais prejufzos causados aos cotistas em virtu de das condutas contrarias a lei, ao regulamento e aos atos normativos expedidos pela CVM (artigo 57, 2 da Instru<;ao CVM no 409/2004) A respeito da chlusula de solidariedade, confira-se 0 posicionamento da CVM: "Antes de terminar, julgo importante, para casos futuros, fazer alguns registros quanto aos termos da acusafao. Em primeiro lugar, a referencia feita pela acusafao a responsabilidade solidaria de que trata 0 2 do art. 57 da InstTUfao 409 nao e correta, em processos sancionadores. As normas regulamentares nao tem legitimidade constitucional para criar hip6teses de responsabilidade civil que decorrem sempre da lei, e muito menos para criar hip6teses de solidariedade em obrigafoes civis que segundo 0 pr6prio artigo 265 do C6digo Civil, dependem de lei ou da vontade das partes para surgir. 0 que a norma do 2 do art. 57 fez foi criar um requisito para 0 exercicio da faculdade de contratafao de um gestor, pelo administrador, faculdade regularmente concedida pela InstTUfao. Tal requisito consiste na contratafao com clausula de solidariedade civil em favor dos cotistas, entre administrador e gestor. Ou seja: 0 administrador, que e civilmente responsavel, pode transferir a outrem parte de suas funfoes, mas deve conservar sua responsabilidade integral. Isto nada tem que ver com responsabilidade administrativa, e muito menos com responsabilidade administrativa solidaria, que nao existe, nem pode existir. A responsabilidade administrativa, como a penal, deve ser sempre pessoal, decorrente de atos ou omissoes pr6prios. Essa separafao entre responsabilidade civil e administrativa e clara na InstTUfao 409: enquanto 0 2 do art. 57 determina a necessidade de contratafao com clausula de responsabilidade civil solidaria, e 0 3 explicita 0 fa to de que, apesar de contratar 0 gestor, 0 administrador continuara respondendo civilmente por seus atos pr6prios, 0 5 trata da responsabilidade administrativa, nos seguintes termos: ' 5 Sem prejuizo do disposto no 2, 0 administrador e cada prestador de servi<;ocontratado respondem perante a CVM, na esfera de suas respectivas competencias, por seus proprios atos e omiss6es contr:hios a lei, ao regulamento do fundo e as disposi<;6es regulamentares aplicaveis.' Entenda-se: fazendo expressa ressalva ao fato de que a subjetividade inerente a responsabilidade administrativa nao afasta a solidariedade civil decorrente do contrato requerido pelo 2, a norma do 5 deixa absolutamente cristalino que cada prestador de servifos ao fundo responde 'por seus pr6prios atos e omiss6es', 'na esfera de suas respectivas competencias'. Nao hti, portanto, em nenhuma hip6tese, que se falar em responsabilidade solidaria em processo sancionador" (grifos existentes no original). (Comissao de Valores Mobiliarios, Processo Administrativo Sancionador no RJ 2005/9245, ReI. Dir. Marcelo Fernandez Trindade, j ).

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23 todos os membros do Conselho de Administrac;ao; (iii) adesao a arbitragem como forma de mediac;ao de conflitos; (iii) realizac;ao de auditoria anual atraves de auditores independentes; (iv) disponibilizac;ao de contratos com partes relacionadas, acordos de acionistas e programas de opc;6es de compra de ac;6es ou de outros valores mobiliarios de emissao da investida; e (v) no caso de abertura de capital, assunc;ao do compromisso de ingresso em segmento especial de bolsa de val ores ou de mercado de balcao que mantenha niveis diferenciados de governanc;acorporativa ( 4 do artigo 2 da Instruc;ao CVM no391/2003). A adesao ao FIP e realizada mediante a subscric;ao de cotas sob a forma nominativa e a assinatura de Instrumento Particular de Compromisso de Investimento (artigo 20 e 1 do artigo 22 da Instruc;ao CVM no391/2003). As cotas nao estiio sujeitas ao resgate, sendo que a emissao de novas cotas depende de previa autorizac;ao da CVM ( 2 do artigo 7 e artigo 24 da Instruc;ao CVM no391/2003). Os FIPs sao administrados por pessoa juridica autorizada a funcionar como administradora de carteira de valores mobiliarios. A administra<;ao e a gestao do fundo podem ser exercidas pela mesma pessoa ou por pessoas distintas, caso em que a gestao sera atribuida a terceiros (artigo 9 da Instruc;ao CVM no 391/2003). Ao administrador do fundo sao conferidos poderes, delegaveis tambem ao gestor, para exercer todos os direitos oriundos dos valores mobiliarios integrantes da carteira, inclusive os de voto e de ac;ao (artigo 10 da Instruc;ao CVM no 391/2003). o administrador de FIPs possui os seguintes deveres: I - manter, a suas expensas, atualizados e em perfeita ordem, por 5 (cinco) anos ap6s 0 encerramento do fundo: (a) os registros de cotistas e de transferencias de cotas; (b) 0 livro de atas das assembleias gerais; (c) 0 livro de presenc;a de cotistas; (d) 0 arquivo dos pareceres dos auditores; (e) os registros e demonstrac;6es contabeis referentes as operac;6es realizadas pelo fundo e seu patrim6nio; (f) a documentac;ao relativa as opera<;6es do fundo; II - receber dividendos, bonifica<;6es e quaisquer outros rendimentos ou valores atribuidos ao fundo; III - custear, a suas expensas, as despesas de propaganda do fundo; IV - pagar, a suas expensas, eventuais multas cominat6rias impostas pela CVM, nos termos da legisla<;ao vigente, em razao de atrasos no cumprimento dos prazos previstos na Instru<;ao CVM no 391; V - elaborar, junto com as demonstra<;6es contabeis semestrais e anuais, parecer a respeito das opera<;6es e resultados do fundo, incluindo a declarac;aode que foram obedecidas as disposi<;6es desta Instru<;ao e do re-

24 gulamento do fundo; VI - fornecer aos cotistas que, isolada ou conjuntamente, sendo detentores de pelo menos 10% (dez por cento) das cotas emitidas, assim requererem, estudos e analises de investimento, elaborados pelo gestor ou pelo administrador, que fundamentem as decis6es tomadas em assembleia geral, incluindo os registros apropriados com as justificativas das recomenda~6es e respectivas decis6es; VII - se houver, fornecer aos cotistas que, isolada ou conjuntamente, sendo detentores de pelo menos 10% (dez por cento) das cotas emitidas, assim requererem, atualiza~6es peri6dicas dos estudos e analises elaborados pelo gestor ou pelo administrador, permitindo acompanhamento dos investimentos realizados, objetivos alcan~ados, perspectivas de retorno e identifica~ao de possiveis a~6es que maximizem o resultado do investimento; VIII - no caso de instaura<;ao de procedimento administrativo pela CVM, manter a documenta~ao referida no inciso I deste artigo ate 0 termino do mesmo; IX - exercer, ou diligenciar para que sejam exercidos, todos os direitos inerentes ao patrimonio e as atividades do fundo; X - transferir ao fundo qualquer beneficio ou vantagem que possa alcan<;ar em decorrencia de sua condi<;ao de administrador do fundo; XI - manter os titulos e valores mobiliarios fungiveis integrantes da carteira do fundo custodiados em entidade de cust6dia autorizada ao exercfcio da atividade pela CVM; XII - elaborar e divulgar as informa<;6es previstas no Capitulo VIII desta Instru~ao; XIII - firmar, em nome do fundo, acordos de acionistas das sociedades de que 0 fundo participe; XIV - cumprir as delibera~6es da assembleia geral; e XV - cumprir e fazer cumprir todas as disposi<;6es do regulamento do fundo (artigo 14 da Instru<;ao CVM no391/2003). Os administradores e gestores do fundo respondem pelos danos causados aos cotistas quando procederem com culpa ou dolo, com viola<;aoda lei, das normas da CVM e do regulamento do fundo ( 3 do artigo 9 da Instru~ao CVM no391/2003). Vale destacar que a Lei no11.478/2007, instituiu uma nova especie de Fundo de Investimento em Participa<;6es: 0 Fundo de Investimento em Participa<;6es em Infra-estrutura - FIP-IE. Os FIP-IEs foram instituidos com a finalidade de promover os investimentos em p,rojetos de infra-estrutura direcionados aos setores de energia, de transportes, de agua e saneamento basico e de irriga<;ao. Estes fundos devem ser constituidos sob a forma de condominio fechado, com aplica<;aode, pelo menos, 95% de seu patrimonio em a<;6es ou bonus de subscri<;ao de emissao das sociedades de prop6sito especffico criadas

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