MUNICÍPIO DE SETÚBAL CÂMARA MUNICIPAL
|
|
- Derek Braga Nunes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Considerando que: 1. A delegação de competências é um instrumento de gestão autárquica, consagrado na lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela lei n.º 5 A /2002 de 11 de Janeiro; 2. É política municipal a delegação de competências próprias, em autarquias que estando mais próximas dos problemas e das populações, mais facilmente possibilita a resolução dos mesmos; 3. A delegação de competências é um instrumento possibilitador da gestão repartida e solidária entre os vários órgãos autárquicos numa forma subsidiária e que vai ao encontro de uma política de gestão baseada na eficácia, eficiência e economia; 4. A delegação de competências deve ser acompanhada dos meios necessários ao seu adequado exercício, num quadro de escassez de meios financeiros; 5. O protocolo de delegação de competências é um instrumento que tem subjacente um princípio geral de boa gestão, conservação e manutenção do património público; 6. Este instrumento de gestão pode ser um processo de aprofundamento da democracia participativa. Assim: Nos termos e para os efeitos previstos no n.º1 e 2 do art.º 66 da lei n.º 169/99 de 18 de Setembro, na redacção dada pela lei n.º 5- A /2002, de 11 de Janeiro. Entre, representadas respectivamente pelos seus presidentes, Dr.ª Maria das Dores Marques Banheiro Meira e Sr. Fernando Jorge de Oliveira Paulino, é celebrado o presente protocolo de delegação de competências, o qual foi aprovado pela Assembleia Municipal de de Dezembro de 2012 e pela Assembleia de Freguesia de de Dezembro de 2012, que se rege pelas cláusulas seguintes: Artigo 1º (Âmbito) O exercício das delegações de competências, incluídas no presente protocolo, é constituído pela prática de todos os actos, nele expressamente previstos ou não, necessários à prossecução do interesse público e que caibam no âmbito da área delegada. 1
2 Artigo 2º (Objecto) 1. São delegadas na Junta de Freguesia competências para a realização de serviços e de pequenas obras de conservação e manutenção necessários ao exercício das seguintes áreas: a. Conservação e reparação de escolas do 1º ciclo do ensino básico e do ensino pré-escolar; b. Gestão e limpeza de zonas verdes; c. Limpeza de Espaços Públicos; d. Conservação e manutenção de calçada; e. Limpeza de edifícios municipais na freguesia 2. Na ausência de revisão escrita do presente protocolo a actualização dos montantes efectuar-se-á em Janeiro de cada ano na base dos resultados apresentados nos relatórios enviados pela Junta de Freguesia e analisados pelos Serviços municipais, cujos resultados servem para a decisão do montante a transferir. Artigo 3º (Reparação, Conservação e Manutenção de Edifícios do 1º Ciclo do Ensino Básico e Jardins de Infância) 1. A Junta de Freguesia, através dos seus serviços operativos, responsabiliza-se perante o Município, por executar pequenas obras e trabalhos de reparação e substituição de materiais necessários à conservação, manutenção e funcionamento dos edifícios das Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico e Jardins de Infância localizados na área da Freguesia, com inclusão da limpeza de logradouros, designadamente: a. Pequenas reparações de conservação em telhados, algerozes e caleiras; b. Reparação e pintura das paredes interiores e exteriores dos edifícios; c. Reparação, conservação e substituição de portas, janelas e caixilhos; d. Reparação de pavimentos interiores; e. Substituição, conservação e reparação da rede e instalação eléctrica, campainhas, armaduras, aquecedores, ventoinhas e substituição de lâmpadas; f. Reparação do mobiliário escolar, designadamente: quadros, mesas, bancos, cadeiras, armários, secretárias, arquivos, bengaleiros e placares; g. Substituição e colocação de vidros; h. Reparação de estores; i. Reparação e pintura de caixas de correio, portões, muros e vedações; j. Reparação, conservação e substituição de torneiras, autoclismos, sanitas, lavatórios e demais utensílios das instalações sanitárias; 2
3 k. Reparação e conservação de utensílios de cozinha e refeitório excepto equipamento que obrigue a assistência técnica especializada; l. Conservação e reparação de instalações desportivas e aparelhos lúdicos dentro dos recintos escolares, nomeadamente pinturas dos pavimentos dos campos de jogos, balizas e tabelas; m. Manutenção e conservação das redes prediais de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais domésticas e pluviais. n. Colocação e substituição de areia em caixas de saltos; o. Remoção de ervas daninhas dos logradouros e manutenção dos espaços verdes existentes, conforme art. 6º. 2. Consideram-se excluídas as intervenções de substituição integral de coberturas, de redes de águas domésticas e de águas residuais domésticas, bem como a aquisição de quadros, devendo estas intervenções serem solicitadas à Câmara Municipal. 3. Compete à Junta de Freguesia a satisfação dos encargos resultantes do exercício da competência conforme o previsto no ponto anterior, sem prejuízo do que resulta do ponto seguinte. 4. A Câmara Municipal de Setúbal, através do seu orçamento, afectará anualmente uma verba a transferir para a Junta de Freguesia, a título de compensação pelos encargos que passam a onerar o orçamento desta, em resultado das acções a desenvolver no âmbito do ponto Os critérios de cálculo para determinação da verba global a transferir e a forma como se processará a transferência, constam do Artigo 12º e dos Anexos 1 e 2 do presente Protocolo. 1. A Junta de Freguesia responsabiliza-se por: Artigo 4º (Limpeza de Espaços Públicos) a. Assegurar a varredura, remoção de areias, extirpação de ervas e monda química nos arruamentos, passeios e outros espaços públicos, a limpeza de sarjetas, sumidouros, limpeza e monda das caldeiras das árvores, bem como a limpeza de valetas e bermas nos espaços públicos compreendidos entre os seguintes arruamentos: Av. República Guiné-Bissau (exclusive), Av. Independência das Colónias (exclusive), variante da várzea (exclusive), Estrada dos Ciprestes (exclusive). A Junta assumirá assim: Quinta do Freixo, Quinta do Tavares, Praça do Brasil, Praceta traseira ao Centro Comercial do Bonfim, e todos os arruamentos inseridos na área acima delimitada e melhor identificado em planta anexa. 3
4 a. Assegurar a limpeza e manutenção das papeleiras e recipientes para dejectos caninos existentes nos diferentes espaços públicos; b. Gerir o pessoal destacado quando exista para as funções acima referidas bem como o equipamento e os meios colocados à sua disposição; 2. Constitui responsabilidade da Câmara indicar o número de UFT S a destacar para a Freguesia, ou a contratar directamente por esta ao abrigo do presente protocolo, mediante acordo prévio com o Executivo da Junta. 3. Compete à Junta de Freguesia a satisfação dos encargos resultantes do exercício da competência conforme o previsto no ponto 1, sem prejuízo do que resulta do ponto seguinte. 4. Os critérios de cálculo para determinação da verba global a transferir e forma como se processará a transferência constam do artigo 12º e Anexo 3 do presente Protocolo. Artigo 5º (Limpeza dos Edifícios municipais existentes na Freguesia de Stª Maria da Graça) 1. A Autarquia dispõe de diversos edifícios municipais dispersos pela cidade, cuja utilização é facultada à população em geral; 2. Existe a necessidade de manter uma limpeza assídua destes espaços, de modo a manter estas instalações sempre limpas e em perfeitas condições, na área de atuação da Junta de Freguesia de Santa Maria da Graça, contribuindo assim para a promoção de uma adequada e assídua limpeza dos edifícios constantes no anexo À Câmara Municipal de Setúbal compete: a. Identificar os espaços municipais que constam no anexo 4 do presente Protocolo: b. Disponibilizar os produtos necessários à limpeza e demais apoio logístico que se venha a verificar e acordar entre as partes; c. Assegurar um seguro de acidentes de trabalho; d. Comparticipar com um subsídio anual, a transferir em doze mensalidades à Segunda Outorgante, correspondente a um valor simbólico de 3,00 por hora, por cada colaboradora; e. Assegurar a seleção das colaboradoras para o desempenho das funções a realizar. 4
5 4. Compete à Junta de Freguesia: a. Disponibilizar todo o apoio de acompanhamento inerente à realização deste projeto; b. Efetuar os pagamentos mensais às colaboradoras. 5. Os critérios de cálculo para determinação da verba global a transferir e forma como se processará a transferência constam do artigo 12º e do anexo 4 do presente protocolo. 6. Trimestralmente será feito o acerto das horas e valor transferido pela Câmara Municipal de Setúbal, no trimestre transato. 1. A Junta de Freguesia responsabiliza-se por: Artigo 6º (Gestão e Limpeza de Zonas Verdes) a. Assegurar a gestão, limpeza e manutenção, incluindo entre outras, conservação dos sistemas de rega, operações de rega, fertilizações, tratamentos fito-sanitários, replantações e retanchas de jardins e de outros espaços públicos bem como novas urbanizações, após recepção provisória pela Câmara Municipal de Setúbal, sitos na Av. República Guiné Bissau, Av. Independência das Colónias, floreiras da Praça do Brasil, floreiras da baixa, Estrada dos Ciprestes, talude da variante da várzea, toda a zona do Bairro habitacional da Varzinha, espaço frente à EB1 de S. Gabriel, e melhor identificado em planta anexa. b. A Junta assumirá assim: Quinta do Freixo, Quinta do Tavares, Praça do Brasil, Praceta traseira ao Centro Comercial do Bonfim, e todos os arruamentos inseridos na área acima delimitada, com excepção da plantação, substituição e poda de árvores e da conservação do mobiliário urbano neles integrados. c. Gerir o pessoal destacado quando exista para as funções acima referidas, bem como o equipamento e os meios colocados à sua disposição. 2. O fertilizante, pesticidas e o material vegetal necessário às replantações e retanchas deverá ser adquirido pelas Juntas, excepto, no caso das plantas, se houver produção própria dos viveiros municipais. 3. As replantações e retanchas deverão cumprir os planos de plantações e sementeiros contidos nos respectivos projectos, quando existam. 5
6 4. No caso de serem necessárias substituições de espécies por razões técnicas ou de inexistência no mercado, devem ser consultados os serviços técnicos da Câmara responsáveis pela respectiva área. 5. Os respectivos serviços da Câmara darão acompanhamento técnico, por iniciativa própria ou a pedido da Junta. 6. Os contadores e o consumo de água para rega, constituem encargos da Câmara Municipal. 7. Constitui responsabilidades da Câmara Municipal indicar o número de UFT`S a destacar para a Freguesia ou a contratar directamente por esta ao abrigo do presente Protocolo, mediante acordo prévio com o Executivo da Junta. 8. Compete à Junta de Freguesia a satisfação dos encargos resultantes das actuações consideradas no ponto 1, sem prejuízo do que resulta do ponto seguinte. 9. A Câmara Municipal de Setúbal, através do seu orçamento, afectará anualmente uma verba a transferir para a Junta de Freguesia, a título de compensação pelos encargos que passam a onerar o orçamento desta, em resultado das acções a desenvolver no âmbito do ponto Os critérios de cálculo para determinação da verba global a transferir e a forma como se processará a transferência constam do artigo 12º e Anexo 3 do presente Protocolo. Artigo 7º (Conservação e Manutenção de Calçadas) 1. A Junta de Freguesia, através dos seus serviços operativos, ou através da aquisição de serviços, responsabiliza-se perante o Município por executar a conservação e manutenção das calçadas, em arruamentos localizados na área da Freguesia. 2. Compete à Junta de Freguesia a satisfação dos encargos resultantes das actuações consideradas no número anterior, sem prejuízo do que resulte do número seguinte. 3. A Câmara Municipal de Setúbal, através do seu orçamento, afectará anualmente o valor de 9.140,00 Euros a transferir para a Junta de Freguesia, a título de compensação pelos encargos que passam a onerar o orçamento desta, em resultado das acções a desenvolver no âmbito do número Será da responsabilidade da Câmara Municipal o fornecimento dos materiais necessários à boa execução dos trabalhos, designadamente, pedra, lancil e pó de pedra. 6
7 5. O assentamento da calçada deve ser assente em almofada de pó de pedra com 10 cm de espessura e as juntas deverão ser preenchidas com traço seco de areia e cimento à proporção de 1 por 7. Artigo 8º (Recursos Humanos) 1. Os funcionários da Câmara e por si abonados, destacados para a Junta de Freguesia ao abrigo deste protocolo, ficam funcionalmente dependendo do Executivo da Junta de Freguesia e disciplinarmente da Câmara Municipal. 2. Quando os trabalhadores destacados adoptem comportamento passível de integrar infracção disciplinar deverá a Junta de Freguesia, de imediato, participar os factos, por escrito, ao Vereador do respectivo Pelouro que, nos termos legais, decidirá do exercício do respectivo procedimento. 3. A gestão e direcção dos trabalhadores vinculados à Câmara Municipal que estão afectos ao exercício das competências delegadas, é da responsabilidade da Junta de Freguesia, que deverá promover as medidas necessárias à rentabilização dos recursos existentes, competindo-lhe ainda avaliar globalmente o seu desempenho e informar a Câmara Municipal para os devidos efeitos. A avaliação de desempenho é feita nos termos da Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro, adaptada aos serviços da administração autárquica através do Decreto-Regulamentar nº 18/2009 de 4 de Setembro, que integra três subsistemas de avaliação do desempenho (avaliação dos serviços públicos SIADAP 1 e avaliação dos trabalhadores SIADAP 3), concretamente no que se refere ao artigo 23º do Decreto-Regulamentar nº 18/2009, que prevê um regime específico para a avaliação do desmpenho dos trabalhadores das freguesias. 4. Sempre que a Junta de Freguesia pretenda realizar contratação de pessoal para laborar em áreas de competência delegada, consultará a Câmara Municipal que analisará a justeza do pedido e a possibilidade de afectar outros trabalhadores municipais às competências delegadas, devendo pronunciar-se no máximo de 20 dias contados da recepção da informação. 5. A Câmara Municipal, por solicitação da Junta de Freguesia, promoverá as necessárias acções de formação para o pessoal afecto ao exercício da competência delegada e prestará apoio técnico e formação em serviço, quer o vínculo do trabalhador seja com a Câmara quer seja com a Junta de Freguesia. 7
8 Artigo 9º (Fornecimento de Materiais, Máquinas Ferramentas e Equipamentos) 1. A Junta de Freguesia poderá requisitar, sempre que considerar economicamente mais vantajoso, materiais aos armazéns municipais para cumprimento do presente protocolo, de acordo com regulamentos internos do Município, sendo-lhe facturado o respectivo custo, que deverá ser liquidado até ao final do mês seguinte. 2. Os materiais requisitados serão disponibilizados nos armazéns municipais, quando existam em stock, no prazo máximo de 5 dias após a recepção da requisição. 3. A Junta de Freguesia poderá ainda, requisitar com 8 dias de antecedência, salvo emergência, e sempre sem prejuízo do normal funcionamento dos serviços municipais, a utilização de máquinas, ferramentas e equipamentos, bem como, quando se justifique, funcionários para as manobras sendo-lhes facturado o respectivo custo que deverá ser liquidado até ao final do mês seguinte. 4. Câmara Municipal, através do seu orçamento, afectará anualmente o valor de 3.280,00 Euros, para a Junta de Freguesia, destinados à manutenção dos equipamentos ao serviço das competências delegadas. Artigo 10º (Avaliação da Execução do Protocolo) 1. A avaliação contínua e conjunta da execução do presente protocolo far-se-á através de reuniões periódicas entre o Vereador da Câmara que detém o Pelouro e os Eleitos da Junta com a presença, sempre que necessário, dos técnicos adequados de ambas as Autarquias, devendo ser elaboradas actas dessas reuniões. 2. A junta de freguesia envia trimestralmente um relatório sobre a execução das áreas delegadas onde conste um mapa com a afectação dos trabalhadores à execução do Protocolo. 3. Em caso de incumprimento de qualquer área delegada na junta de freguesia de Stª Maria da Graça, a Câmara Municipal poderá cativar a verba correspondente à área delegada e não cumprida. 4. A Câmara Municipal elaborará anualmente um relatório global de análise da execução dos protocolos de delegação de competências que fará parte do relatório de contas a apresentar aos órgãos executivo e deliberativo. 8
9 Artigo 11º (Planeamento de Actividades) Sem prejuízo da actividade da Câmara Municipal no que respeita à previsão das necessidades de intervenção da sua responsabilidade nos equipamentos integrados na delegação de competências, a Junta de Freguesia deverá informar a Câmara Municipal, até 15 de Setembro de cada ano, das intervenções que repute necessárias, no ano seguinte, ao abrigo do protocolo, para que possam, após análise e deliberação, ser integradas no orçamento e nas opções do plano. Artigo 12º (Transferências Financeiras) 1. Para efeitos de cálculo do montante das transferências a efectuar pela Câmara Municipal para a Junta de Freguesia, em resultado da aplicação do presente protocolo são definidos os seguintes critérios: a. Despesas resultantes da aplicação do nº1 do Art. 3º: i. Por Escola ii. Por sala de aula iii. Por espaço iv. Por logradouro b. Despesas resultantes da aplicação do nº1 dos art.'s 4º e 6º: i. Unidades Funcionais de Trabalho (UFT). 2. O valor unitário definido para cada critério de multiplicação, bem como os montantes globais a transferir, constam dos Anexos do presente Protocolo. 3. A verba global a transferir anualmente resulta do somatório dos valores afectos a cada competência delegada, e será objecto de transferências a efectuar por duodécimos até ao dia 20 de cada mês a que respeitam. Artigo 13º (Transferência de verbas dentro das áreas delegadas) 1. As verbas atribuídas pela Câmara e Assembleia Municipal no âmbito dos protocolos de delegação de competências para as Freguesias poderão ser afetas a outras áreas de competências incluídas no protocolo aprovado; 9
10 2. O pedido de transferência de verbas deverá ser dirigido à Sra. Presidente da Câmara Municipal pela Junta de Freguesia, acompanhado da deliberação de aprovação pela Junta de Freguesia justificando a alteração proposta e indicando os valores a afetar às novas áreas de competência. 3. A competência para autorizar a nova afetação de verbas é da Sra. Presidente da Câmara Municipal após a emissão de parecer pelo Gabinete de Freguesias. 4. Das alterações aprovadas aos protocolos de delegação de competências das Juntas de Freguesia será dado conhecimento pela Sra. Presidente da Câmara Municipal na sessão seguinte da Assembleia Municipal para conhecimento. Artigo 14º (Aplicação das verbas transferidas) 1. Caso a Junta de Freguesia não aplique todas as verbas transferidas no âmbito do Protocolo, deverá devolver as mesmas à Câmara Municipal até ao dia 15 de Janeiro do ano seguinte da vigência do protocolo. 2. Caso a Junta de Freguesia utilize as verbas para outros fins que não os previstos no protocolo aprovado pelos órgãos Municipais e de Freguesia, deverá proceder à devolução das verbas no prazo previsto no ponto anterior. Artigo 15º (Avocação) 1. A delegação de competências pressupõe a possibilidade por parte da Câmara, a qualquer tempo, quer por sua iniciativa quer a solicitação da Junta de Freguesia e sempre que não se verifiquem os pressupostos legais, assumir uma ou mais competências delegadas, devendo informar a Junta de Freguesia da deliberação e, posteriormente a Assembleia Municipal. 2. No caso referido no ponto anterior a Câmara responsabilizar-se-á por assegurar o cumprimento dos contratos aos trabalhadores ao serviço das competências cuja delegação for interrompida. 10
11 Artigo 16º (Denúncia) 1. O presente protocolo pode ser denunciado por qualquer das partes, desde que a denúncia seja devidamente fundamentada. 2. A denúncia pode respeitar apenas a uma ou mais competências delegadas. 3. Caso a denúncia seja da iniciativa da Junta de Freguesia esta mantém-se obrigada a garantir a execução do protocolo durante o mínimo de 60 dias após a recepção da comunicação de denúncia, salvo acordo das partes. Artigo 17º (Vigência) 1. O presente Protocolo entra em vigor em 01/01/ e é válido até 31/12/ renovando-se automaticamente por períodos anuais, ou por proposta da Câmara Municipal em cada ano civil, a apresentar à Assembleia Municipal. 2. Em caso de não ter sido ratificado pelos órgãos deliberativos do Município e da Freguesia até 31 de Dezembro de 2012, o presente protocolo só entra em vigor na data da sua aceitação por aqueles órgãos deliberativos. 3. Sem prejuízo do disposto no número um do presente artigo, e desde que ratificado pelos órgãos deliberativos de ambas as partes, o presente Protocolo produz efeitos até aprovação do novo Protocolo de Delegação de Competências pelos órgãos das respectivas autarquias. Artigo 18º (Interpretação) As dúvidas emergentes da interpretação do presente protocolo serão resolvidas por acordo entre as partes. Assinado nos Paços do Concelho de Setúbal a de Janeiro de em dois exemplares com igual valor. PRESIDENTE DA DE SETÚBAL Dr.ª Maria das Dores Meira PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA MARIA DA GRAÇA Sr. Fernando Jorge de Oliveira Paulino 11
12 ANEXO 1 Reparação, Conservação e Manutenção de Edifícios de Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico e Jardins de Infância Valor unitário dos critérios de multiplicação aplicáveis ao Artigo 3º do presente Protocolo e verba global a transferir, bem como o número de escolas, salas, espaços e logradouros: CRITÉRIO VALOR UNITÁRIO QUANTIDADES (ex.) VERBA A TRANSFERIR ESCOLAS 946 Euros ,00 Euros SALAS DE AULA 479 Euros ,00 Euros ESPAÇOS 359 Euros ,00 Euros LOGRADOUROS 319 Euros 3 957,00 Euros TOTAL ,00 Euros 12
13 ANEXO 2 Definição dos critérios de multiplicação aplicáveis ao Artigo 3º Escola - É considerado toda a superfície física do estabelecimento onde decorrem as actividades lectivas, quer os espaços interiores (edifício escolar) quer exteriores, no qual se inclui o logradouro (recreio descoberto). Sala de aula - É um espaço de ensino onde se desenvolvem as diversas actividades de aprendizagem (didáctico - pedagógico) que preenchem o dia-a-dia do corpo docente e discente. Espaços Podem existir vários espaços: - Espaço para Educação Plástica, oficina para actividades diárias que requerem água e/ou produzem sujidade; - Sala Polivalente, espaço amplo que pode servir para a prática de Educação Física, entre outras; - Centro de Recursos/Biblioteca, uma sala de trabalho para alunos e professores, onde se localizam livros, meios audio-visuais e informáticos; - Sala de Professores, um espaço de apoio ao ensino onde os professores se encontram, convivem e trabalham; - Gabinete de Atendimento, uma pequena sala para diversos tipos de atendimento individual ou em pequeno grupo. - Balneário/Vestiários, um espaço que existe em escolas de dimensão média e é complementar à Sala Polivalente; - Refeitório/Cozinha, em escolas de dimensão pequena a cozinha designa-se de apoio servindo apenas para aquecer refeições (o espaço é único). Em escolas em que o número de alunos o justifique a cozinha fornece refeições quentes e o espaço do refeitório é autónomo do da cozinha. - Recreio Coberto, uma área pavimentada, plana protegida dos ventos a pequena distância e com acesso fácil ao edifício escolar; - Casas de Banho Logradouro (recreio descoberto), considerado o espaço físico do estabelecimento de ensino, não coberto, o qual se destina à ocupação dos tempos de lazer e actividade física de exterior. 13
14 ANEXO 3 Critérios aplicáveis ao artº 4º 1. A situação dos trabalhadores afectos às competências delegadas referidas nos artigo 3º do presente Protocolo será a seguinte: a..x... destacados por esta Câmara Municipal; b..y... a serem contratados pela Junta de Freguesia. 2. Relativamente aos trabalhadores contratados pela Junta de Freguesia ao abrigo do presente protocolo o valor unitário para o critério de multiplicação aplicável aos artigo 4º e a verba global a transferir para a Junta de Freguesia, constam do quadro seguinte: CRITÉRIO VALOR UNITÁRIO QUANTIDADES VERBA A TRANSFERIR UFT 748 Euros ,00 Euros * Manutenção de Espaços Verdes 8.125,00 Euros * 748 X 7 unidades X 14 meses = ,00 14
15 ANEXO 4 Limpeza de Edifícios Municipais Custo Nº de Edifícios Nº de horas Periodicidade Horário mensal (22 funcionários dias úteis) DISOC 1 3h 5 x / semana 8h-11h 198 Gabinete da Proteção de Menores 1 3h 5 x / semana 17h-20h 198 Biblioteca Municipal 3 4h 5 x / semana 17h-21h 792 Casa do Corpo Santo 1 2h 4 x / semana 9h-11h 108 Julgados de Paz 1 2h 4 x / semana 12h-14h 108 Fórum Luísa Todi 4 3,5h * 2.544,00 X 12 meses = ,00 4h 5x /semana 2 /fim de semana 9h-12,30h Total * 15
ACORDO DE EXECUÇÃO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA E A JUNTA DE FREGUESIA DE AZINHEIRA DOS BARROS
ACORDO DE EXECUÇÃO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA E A JUNTA DE FREGUESIA DE AZINHEIRA DOS BARROS Considerando que: 1. A delegação de competências é um instrumento de gestão autárquica, consagrado
Leia maisACORDO DE EXECUÇÃO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA E A JUNTA DE FREGUESIA DE MELIDES
ACORDO DE EXECUÇÃO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA E A JUNTA DE FREGUESIA DE MELIDES Considerando que: 1. A delegação de competências é um instrumento de gestão autárquica, consagrado na Lei n.º 75/2013,
Leia maisACORDO DE EXECUÇÃO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA E A JUNTA DE FREGUESIA DE MELIDES
ACORDO DE EXECUÇÃO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA E A JUNTA DE FREGUESIA DE MELIDES Considerando que: 1. A delegação de competências é um instrumento de gestão autárquica, consagrado na Lei n.º 75/2013,
Leia maisde Grândola e a Junta de Freguesia de melides
Acordo de Execução entre a Câmara Municipal de Grândola e a Junta de Freguesia de melides Considerando que: 1. A delegação de competências é um instrumento de gestão autárquica, consagrado na Lei n.º 75/2013,
Leia maisacordo de execucação entre a Câmara Municipal de Grândola e a Junta de Freguesia de carvalhal
acordo de execucação entre a Câmara Municipal de Grândola e a Junta de Freguesia de carvalhal Considerando que: 1. A delegação de competências é um instrumento de gestão autárquica, consagrado na Lei n.º
Leia maisACORDO DE EXECUÇÃO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA E A JUNTA DE FREGUESIA DE GRÂNDOLA E SANTA MARGARIDA SERRA
ACORDO DE EXECUÇÃO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA E A JUNTA DE FREGUESIA DE GRÂNDOLA E SANTA MARGARIDA SERRA Considerando que: 1. A delegação de competências é um instrumento de gestão autárquica,
Leia maisacordo de execucação entre a Câmara Municipal de Grândola e a Junta de Freguesia de grândola e santa margarida serra
acordo de execucação entre a Câmara Municipal de Grândola e a Junta de Freguesia de grândola e santa margarida serra Considerando que: 1. A delegação de competências é um instrumento de gestão autárquica,
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE RIO MAIOR
JUNTA DE FREGUESIA DE RIO MAIOR A C T A -----Aos trinta e um dias do mês de Maio de dois mil e seis, reuniu extraordinariamente a Junta de Freguesia de Rio Maior, sob a presidência da Senhora Dra. Isaura
Leia maisACORDO DE EXECUÇÃO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS COM A FREGUESIA DE TAPÉUS
ACORDO DE EXECUÇÃO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS COM A FREGUESIA DE TAPÉUS - Considerando que o Município de Soure possui uma extensa área de vias e espaços públicos, para melhor servir a população do concelho;
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO E DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE SERPA E A JUNTA DE FREGUESIA DE VALE DE VARGO
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO E DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE SERPA E A JUNTA DE FREGUESIA DE VALE DE VARGO Entre: A Câmara Municipal de Serpa, representada pelo seu Presidente João
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO E DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE SERPA E A JUNTA DE FREGUESIA DE BRINCHES
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO E DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE SERPA E A JUNTA DE FREGUESIA DE BRINCHES Entre: A Câmara Municipal de Serpa, representada pelo seu Presidente, João Manuel
Leia maisMINUTA DE ACORDO DE EXECUÇÃO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ENTRE CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO PORTO E JUNTA DE FREGUESIA DE SÃO PEDRO
Minuta de Acordo de Execução de Delegação das Competências previstas nas alíneas a), b), c)e f) do n.º 1 do artigo 132.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro na Junta de Freguesia de São Pedro A Lei n.º
Leia maisContrato Interadministrativo entre a Câmara Municipal de Grândola e a Junta de Freguesia de carvalhal
Contrato Interadministrativo entre a Câmara Municipal de Grândola e a Junta de Freguesia de carvalhal Considerando que: 1. A delegação de competências é um instrumento de gestão autárquica, consagrado
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO E DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE SERPA E A JUNTA DE FREGUESIA DE BRINCHES
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO E DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE SERPA E A JUNTA DE FREGUESIA DE BRINCHES Entre: A Câmara Municipal de Serpa, representada pelo seu Presidente, João Manuel
Leia maisACORDO DE EXECUÇÃO PARA CONCRETIZAÇÃO DA DELEGAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS NAS JUNTAS DE FREGUESIA, PREVISTAS NAS ALÍNEAS B), E) E F) DO N.
ACORDO DE EXECUÇÃO PARA CONCRETIZAÇÃO DA DELEGAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS NAS JUNTAS DE FREGUESIA, PREVISTAS NAS ALÍNEAS B), E) E F) DO N.º 1 DO ARTIGO 132.º DA LEI N.º 75/2013, DE 12/09 Considerando que o Município
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO NO ÂMBITO DA COMPONENTE DE APOIO À FAMILIA NA ESCOLA BÁSICA DO 1º CICLO N.º 1, AREIAS, SETÚBAL Considerando que: a) O Despacho n.º 14 460/2008, da Ministra da Educação, de 15 de
Leia maisACORDO DE EXECUÇÃO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE EM MATÉRIA DE LIMPEZA DAS VIAS E ESPAÇOS PÚBLICOS, SARJETAS E SUMIDOUROS E DE
ACORDO DE EXECUÇÃO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE EM MATÉRIA DE LIMPEZA DAS VIAS E ESPAÇOS PÚBLICOS, SARJETAS E SUMIDOUROS E DE REALIZAÇÃO DE PEQUENAS REPARAÇÕES NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO
Leia maisACORDO DE EXECUÇÃO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS COM A FREGUESIA DE GRANJA DO ULMEIRO
ACORDO DE EXECUÇÃO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS COM A FREGUESIA DE GRANJA DO ULMEIRO - Considerando que o Município de Soure possui uma extensa área de vias e espaços públicos, para melhor servir a população
Leia mais- minuta - Protocolo de Colaboração entre a Câmara Municipal de Setúbal e a Associação Cristã da Mocidade/YMCA
- minuta - Protocolo de Colaboração entre a Câmara Municipal de Setúbal e a Associação Cristã da Mocidade/YMCA Considerando que: - O Bairro da Bela Vista, o Bairro da Alameda das Palmeiras e o Bairro do
Leia maisCONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE VINHA DA RAINHA. Pressupostos
CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE VINHA DA RAINHA Pressupostos Com a entrada em vigor da Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, estabelece-se o novo Regime Jurídico
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE RIO MAIOR
JUNTA DE FREGUESIA DE RIO MAIOR ACTA -----Aos vinte e cinco dias do mês de Junho de dois mil e sete, reuniu ordinariamente a Junta de Freguesia de Rio Maior, sob a presidência da Senhora Dra. Isaura Maria
Leia maisCONTRATO INTERADMINISTRATIVO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA E A JUNTA DE FREGUESIA DE CARVALHAL
CONTRATO INTERADMINISTRATIVO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA E A JUNTA DE FREGUESIA DE CARVALHAL Considerando que: 1. A delegação de competências é um instrumento de gestão autárquica, consagrado
Leia maisCONTRATO INTERADMINISTRATIVO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA E A JUNTA DE FREGUESIA DE AZINHEIRA DOS BARROS
CONTRATO INTERADMINISTRATIVO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA E A JUNTA DE FREGUESIA DE AZINHEIRA DOS BARROS Considerando que: 1. A delegação de competências é um instrumento de gestão autárquica,
Leia maisPublicado em h:42m N.º
CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA UNIÃO DE FREGUESIAS- NOGUEIRA CRAVO E PINDELO - DESENVOLVIMENTO ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMILIA NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E GESTÃO
Leia maisPublicado em h:28m N.º
Publicado em 2018-11-22 11h:28m N.º 1111 https://www.cm-oaz.pt/boletimmunicipal/1111.html Contrato CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA JUNTA DE FREGUESIA DE S. ROQUE PARA O DESENVOLVIMENTO
Leia maisCONTRATO INTERADMINISTRATIVO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA E A JUNTA DE FREGUESIA DE CARVALHAL
CONTRATO INTERADMINISTRATIVO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA E A JUNTA DE FREGUESIA DE CARVALHAL Considerando que: 1. A delegação de competências é um instrumento de gestão autárquica, consagrado
Leia maisRegulamento Municipal Da Oficina do Idoso
Regulamento Municipal Da Oficina do Idoso ABRIL DE 2009 APROVADO PELA CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA EM 14 DE JANEIRO DE 2009 APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SINTRA EM 23 DE ABRIL DE 2009 NOTA JUSTIFICATIVA
Leia maisCONTRATO INTERADMINISTRATIVO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA E A JUNTA DE FREGUESIA DE MELIDES
CONTRATO INTERADMINISTRATIVO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA E A JUNTA DE FREGUESIA DE MELIDES Considerando que: 1. A delegação de competências é um instrumento de gestão autárquica, consagrado na
Leia maisa) Gerir e assegurar a manutenção de espaços verdes; b) Assegurar a limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros;
Página 1 de 23 ACORDO DE EXECUÇÃO PARA A CONCRETIZAÇÃO DA DELEGAÇÃO LEGAL DE COMPETÊNCIAS DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER NA UNIÃO DE FREGUESIAS DE ABRIGADA E CABANAS DE TORRES O Novo Regime Jurídico das
Leia maisContrato Interadministrativo entre a Câmara Municipal de Grândola e a Junta de Freguesia de melides
Contrato Interadministrativo entre a Câmara Municipal de Grândola e a Junta de Freguesia de melides Considerando que: 1. A delegação de competências é um instrumento de gestão autárquica, consagrado na
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA- CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES. Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA- CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo O Decreto-lei nº 295/98, de 22 de Setembro, que transpôs para o direito interno a Directiva
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE POMBEIRO DA BEIRA CONCELHO DE ARGANIL
Orçamento 2012 O orçamento da Junta de Freguesia de Pombeiro da Beira para o ano de 2012, é de 236.999,00, que se reparte da seguinte forma: Rubricas Receita % Despesa % Correntes 229.099,00 100,00% 90.550,00
Leia maisPublicado em h:00m N.º 942
Publicado em 2018-03-09 12h:00m N.º 942 https://www.cm-oaz.pt/boletimmunicipal/942.html Protocolo Protocolo de colaboração apoio para o desenvolvimento das atividades e projetos com Academia de Música
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE POMBEIRO DA BEIRA CONCELHO DE ARGANIL
GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 2013 Orçamento 2013 O orçamento da Junta de Freguesia de Pombeiro da Beira para o ano de 2013, é de 322.769,00, que se reparte da seguinte forma: Rubricas Receita %
Leia maisLaboratório de Investigação em Desporto. Regulamento
Escola Superior de Desporto de Rio Maior Laboratório de Investigação em Desporto Regulamento Capítulo I Natureza e Finalidades Artigo 1º Designação e Natureza O Laboratório de Investigação em Desporto
Leia maisCONTRATO INTERADMINISTRATIVO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA E A JUNTA DE FREGUESIA DE MELIDES
CONTRATO INTERADMINISTRATIVO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA E A JUNTA DE FREGUESIA DE MELIDES Considerando que: 1. A delegação de competências é um instrumento de gestão autárquica, consagrado na
Leia maisAnexo 1 - Minuta PROTOCOLO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇO MUNICIPAL SITO NA RUA DA SAUDADE 15 B
Anexo 1 - Minuta PROTOCOLO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇO MUNICIPAL SITO NA RUA DA SAUDADE 15 B Entre O MUNICÍPIO DE LISBOA, Pessoa Colectiva n.º 500051070, com sede na Praça do Município, através do seu órgão
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SALÃO POLIVALENTE
Junta de Freguesia da Brandoa REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SALÃO POLIVALENTE Ao abrigo da competência regulamentar das Autarquias Locais consagrada no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa,
Leia maisRegulamento Interno das Comunicações Telefónicas
1 ÍNDICE PREÂMBULO DISPOSIÇÕES COMUNS Objecto Utilização DAS COMUNICAÇÕES FIXAS Responsabilidade Interdições Informação DAS COMUNICAÇÕES MÓVEIS Direito ao uso Deveres gerais de utilização Custos da utilização
Leia maisACORDO DE EXECUÇÃO. Entre:
ACORDO DE EXECUÇÃO Entre: O Município de Ponte de Lima, NIPC 506 811 913, com sede na Praça da República, 4990-0623, Ponte de Lima, representado neste ato pelo Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal,
Leia maisREGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS
REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS Preâmbulo A criação de um programa de ocupação temporária de jovens contribui, substancialmente, para a sua formação, afastando-os dos perigos que
Leia maisALTERAÇÃO AO REGULAMENTO MUNICIPAL DO PIQUETE MÓVEL DE PEQUENAS REPARAÇÕES DO MUNICÍPIO DE MESÃO FRIO E SUA REPUBLICAÇÃO
ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO MUNICIPAL DO PIQUETE MÓVEL DE PEQUENAS REPARAÇÕES DO MUNICÍPIO DE MESÃO FRIO E SUA REPUBLICAÇÃO (Aprovada na sessão da Assembleia Municipal, de 17-03-2014, mediante proposta da
Leia maisAnexo 1 (MINUTA) PROTOCOLO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇO MUNICIPAL SITO EM OLIVAIS SUL RUA AMÉRICO JESUS FERNANDES Nº 16 A R/C - LOJA
Anexo 1 (MINUTA) PROTOCOLO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇO MUNICIPAL SITO EM OLIVAIS SUL RUA AMÉRICO JESUS FERNANDES Nº 16 A R/C - LOJA Entre O MUNICÍPIO DE LISBOA, Pessoa Colectiva n.º 500051070, com sede na Praça
Leia maisAnexo 1 PROTOCOLO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇO MUNICIPAL SITO NA RUA JOÃO AMARAL, LOTE LOJA A
Anexo 1 PROTOCOLO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇO MUNICIPAL SITO NA RUA JOÃO AMARAL, LOTE 22.2.16 LOJA A Entre O MUNICÍPIO DE LISBOA, Pessoa Colectiva n.º 500051070, com sede na Praça do Município, através do seu
Leia maisContrato n.º 250/2009 educação pessoal município cláusula
Contrato n.º 250/2009 educação pessoal município cláusula Ministério da Educação e Município de Monção Quinta-feira, 13 de Agosto de 2009 156 SÉRIE II ( páginas 32780 a 32782 ) TEXTO : Contrato n.º 250/2009
Leia maisIlustres membros da Assembleia de Freguesia,
Ilustres membros da Assembleia de Freguesia, A presente revisão orçamental, que apresentamos para aprovação, justifica-se fundamentalmente com a necessidade de incorporar no Plano de Actividades e de o
Leia maisASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE GUARDA
ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE GUARDA Ponto 2.2 Análise, discussão e votação do Plano e Orçamento para o período 30-09-2013 a 31-12-2013 DOCUMENTO PARA ANÁLISE Conforme a Resolução Nº. 032013-2ª. Seção do
Leia maisProposta de Minuta de Contrato Interadministrativo de Delegação de Competências entre o Município de Santarém e a Freguesia de
Proposta de Minuta de Contrato Interadministrativo de Delegação de Competências entre o Município de Santarém e a Freguesia de Considerando que: a) O regime jurídico aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12
Leia maisAnexo 4 - MINUTA DO PROTOCOLO A CELEBRAR COM ENTIDADES PROMOTORAS DE CANDIDATURAS AO PROGRAMA BIP/ZIP LISBOA 2012 PARCERIAS LOCAIS
Anexo 4 MINUTA DO PROTOCOLO A CELEBRAR COM ENTIDADES PROMOTORAS DE CANDIDATURAS AO PROGRAMA BIP/ZIP LISBOA 2012 PARCERIAS LOCAIS Em.., nesta cidade de Lisboa, o Município de Lisboa, pessoa colectiva de
Leia maisCONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS CONTRATO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO MUNICIPAL (Resumo da última versão conhecida 17ABR15)
CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS CONTRATO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO MUNICIPAL (Resumo da última versão conhecida 17ABR15) Cláusula 6.ª Objetivos estratégicos 1. f) Da possibilidade
Leia maisAcordo de Colaboração
Acordo de Colaboração Extensão de horário das actividades de animação e de apoio à família na educação Pré-escolar nos Jardins do Agrupamento de Escolas de Samora Correia Considerando que: A Educação Pré-escolar,
Leia maisRELATÓRIO DE OBSERVÂNCIA DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
RELATÓRIO DE OBSERVÂNCIA DO DIREITO DE OPOSIÇÃO 2016 INTRODUÇÃO A Lei n.º 24/98, de 26 de maio aprovou o Estatuto do Direito de Oposição, assegurando às minorias o direito de constituir e exercer uma oposição
Leia maisMINUTA DE CONTRATO INTERADMINISTRATIVO
MINUTA DE CONTRATO INTERADMINISTRATIVO Entre O, pessoa colectiva com o cartão de identificação n.º 506334562, aqui representada pelo Presidente da Câmara Municipal de Pombal, Dr. Diogo Alves Mateus (adiante
Leia maisDeliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007)
Deliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007) Aprova os regulamentos sobre áreas mínimas das farmácias de oficina e sobre os requisitos de funcionamento
Leia maisORÇAMENTO RECEITA E DESPESA
JUNTA DE FREGUESIA DE GUADALUPE MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DA GRACIOSA ORÇAMENTO RECEITA E DESPESA PARA O ANO FINANCEIRO DE 2013 POCAL Datas das Deliberações Junta de Freguesia Assembleia de Freguesia 20-12-2012
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO, UTILIZAÇÃO DAS PISCINAS DA ASSOCIAÇÃO RECREATIVA ALFÂNDEGUENSE
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO, UTILIZAÇÃO DAS PISCINAS DA ASSOCIAÇÃO RECREATIVA ALFÂNDEGUENSE Nota justificativa O presente Projecto de Regulamento das Piscinas da Associação Recreativa Alfandeguense, surge
Leia maisde encontrar respostas eficazes para os problemas e dificuldades com que todos os dias as autarquias locais são confrontadas.
Proposta de Minuta de Contrato Interadministrativo de Delegação de Competências entre o Município de e a União das Freguesias de (Marvila), Santa Iria da Ribeira de, (São Salvador) e (São Nicolau) Considerando
Leia maisORÇAMENTO RECEITA E DESPESA
FREGUESIA DE PRAIA DO NORTE MUNICÍPIO DE HORTA ORÇAMENTO RECEITA E DESPESA PARA O ANO FINANCEIRO DE 2017 POCAL Datas das Deliberações Junta de Freguesia Assembleia de Freguesia 24/11/2016 28/11/2016 Núcleo
Leia maisREGULAMENTO DA OFICINA DOMICILIÁRIA - PEQUENAS REPARAÇÕES NO DOMICÍLIO
Praça Luis de Camões. 2580-318 ÁLENQUER. TeIef. 263 730900. Fax 263711 504. e-mau: aerall&m-aienaue ot REGULAMENTO DA OFICINA DOMICILIÁRIA - PEQUENAS REPARAÇÕES NO DOMICÍLIO Proposta da Câmara Municipal,
Leia maisPROGRAMA DE APOIO A JOVENS DESEMPREGADOS Regulamento. Preâmbulo
PROGRAMA DE APOIO A JOVENS DESEMPREGADOS Regulamento Preâmbulo A criação de um programa de ocupação temporária de jovens contribui, substancialmente, para a sua formação, afastando-os dos perigos que podem
Leia maisMunicípio de Fornos de Algodres Câmara Municipal
ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ANO DE 2014 I. INTRODUÇÃO Nos termos da Constituição da República Portuguesa é reconhecido às minorias o direito de oposição democrática. Os partidos
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR Nº 7 / GGF / 2011
OFÍCIO-CIRCULAR Nº 7 / GGF / 2011 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas......... X DATA: 2011 / 04 / 29 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2011 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO
Leia maisPROTOCOLO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
PROTOCOLO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Entre: A Câmara Municipal de Lisboa, representada neste acto pela Exma. Senhora Vereadora Graça Maria da Fonseca Caetano Gonçalves, com competência delegada através
Leia maisMINUTA DO CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA/UNIÃO DE FREGUESIAS DE. PARA ALIMENTAÇÃO E GESTÃO EM REFEITÓRIOS
MINUTA DO CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA/UNIÃO DE FREGUESIAS DE. PARA ALIMENTAÇÃO E GESTÃO EM REFEITÓRIOS ESCOLARES E DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO
Leia maisESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO. 1. Introdução RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO REFERENTE AO ANO DE 201 3
ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO REFERENTE AO ANO DE 201 3 1. Introdução Nos termos da alínea yy) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, compete
Leia maisPROTOCOLO DE CEDÊNCIA AO ICDI DE ESPAÇOS NÃO HABITACIONAIS
PROTOCOLO DE CEDÊNCIA AO ICDI DE ESPAÇOS NÃO HABITACIONAIS SITOS NA AVª GLICÍNIA QUARTIN, LOTE 9 LOJA ESQ, LOTE 10 LOJA ESQ E LOJA DT.ª Zona 6B Bairro da Ameixoeira Entre O MUNICÍPIO DE LISBOA, Pessoa
Leia maisORÇAMENTO RECEITA E DESPESA
FREGUESIA DE PRAIA DO NORTE MUNICÍPIO DE HORTA ORÇAMENTO RECEITA E DESPESA PARA O ANO FINANCEIRO DE 2016 POCAL Datas das Deliberações Junta de Freguesia / / Assembleia de Freguesia / / Núcleo Data - Consultoria
Leia maisProtocolo de Delegação de Competências - Anexo O2 Programa Acupunctura Urbana
Programa Acupunctura Urbana - 2012 Artigo 1º Definição O programa Acupunctura Urbana (AU) é um programa municipal, coordenado pelo pelouro da Habitação, dirigido às Juntas de Freguesia para pequenas intervenções
Leia maisMINUTA DO CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE CANDOSO S.MARTINHO PARA
MINUTA DO CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE CANDOSO S.MARTINHO PARA DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES NO ÂMBITO DO PROJETO CANDOSO ATIVO. No dia xx de xxxxxx de 2016,
Leia maisPublicado em h:33m N.º 482
CONTRATO DE COOPERAÇÃO COM AGRUPAMENTO ESCOLAS SOARES DE BASTO Considerando que: - Se pretende responder às necessidades desportivas de lazer e bem-estar dos munícipes que, individualmente, ou de forma
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO DOS RECINTOS ITINERANTES, IMPROVISADOS E DE DIVERSÃO PROVISÓRIA. Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO DOS RECINTOS ITINERANTES, IMPROVISADOS E DE DIVERSÃO PROVISÓRIA Preâmbulo O Decreto-Lei nº 268/2009, de 29 de Setembro, veio reger o licenciamento dos recintos itinerantes
Leia maisCONCESSÃO DA EXPLORAÇÃO DO CAFÉ/ESPLANADA DO JARDIM DO BACALHAU CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Disposições gerais
CONCESSÃO DA EXPLORAÇÃO DO CAFÉ/ESPLANADA DO JARDIM DO BACALHAU CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES GERAIS Artigo 1º Disposições gerais O presente caderno de encargos compreende as cláusulas que regem a concessão
Leia maisCIRCULAR Nº 3 / GGF / 2010
CIRCULAR Nº 3 / GGF / 2010 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2010 / Abril / 30 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2010 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO DO
Leia maisPROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE MANTEIGAS E O CENTRO DE CULTURA PEDRO ÁLVARES CABRAL
PROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE MANTEIGAS E O CENTRO DE CULTURA PEDRO ÁLVARES CABRAL Considerando que: a) nos termos da Lei 75/2013 de 12 de Setembro que estabeleceu o regime
Leia maisMINUTA DO CONTRATO-PROGRAMA A QUE SE REFERE A PROPOSTA N.º 458/2010
MINUTA DO CONTRATO-PROGRAMA A QUE SE REFERE A PROPOSTA N.º 458/2010 CONSIDERANDO QUE: I. A gestão da empresa GEBALIS Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, E.E.M. deve articular-se com os objectivos
Leia maisCADERNO ENCARGOS. Cessão de Exploração do Restaurante Dom Sesnando. Página 1 de 7
CADERNO DE ENCARGOS Cessão de Exploração do Restaurante Dom Sesnando Página 1 de 7 CESSÃO DE EXPLORAÇÃO DO RESTAURANTE DOM SESNANDO CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1º (Objecto) O objecto do presente Cadernos
Leia maisM U N I C Í PIO D E VI EIR A D O M I N H O VIEIRA DO MINHO
Dr. Jorge Augusto Mangas Abreu Dantas, Presidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho, nos termos do artº 118º do Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei nº6/96 de 31 de Janeiro,
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA PARA AS INSTALAÇÕES DA DGSS PARTE I CÁUSULAS JURÍDICAS
CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA PARA AS INSTALAÇÕES DA DGSS Referência: Manutenção das instalações - DGSS/2014 PARTE I CÁUSULAS JURÍDICAS Cláusula 1ª Objeto
Leia maisPRIMEIRO OUTORGANTE: DOMINGOS BRAGANÇA SALGADO
CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE MOREIRA DE CÓNEGO PARA A GESTÃO DO ESPAÇO PÚBLICO DESTINADO À INSTALAÇÃO DE UNIDADE MÓVEIS OU AMOVÍVEIS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Leia maisPublicado em h:16m N.º
Publicado em 2018-11-06 17h:16m N.º 1084 https://www.cm-oaz.pt/boletimmunicipal/1084.html Acordo 2ª. ADENDA A ACORDO DE EXECUÇÃO - FREGUESIA DE CESAR Considerando - Que em 22 de dezembro de 2014, foi celebrado
Leia mais(FESTAS DO POVO) Artigo 1º. (Organização e Coordenação)
PROJETO DE REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO, COORDENAÇÃO E REALIZAÇÃO DAS FESTAS DO POVO DE CAMPO MAIOR (FESTAS DO POVO) Artigo 1º (Organização e Coordenação) 1.- A organização e coordenação das Festas do Povo
Leia maisMARÉ - Mercado Abastecedor da Região de Évora, S.A. ESTATUTOS
MARÉ - Mercado Abastecedor da Região de Évora, S.A. ESTATUTOS CAPÍTULO I Tipo, denominação, sede e objecto ARTIGO 1º UM - A sociedade é constituída por tempo indeterminado, a partir da presente data, sob
Leia maisPROTOCOLO DE PARCERIA
PROTOCOLO DE PARCERIA Considerando: a) A importância do desenvolvimento de actividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo do ensino básico, para o desenvolvimento das crianças e consequentemente
Leia maisCIRCULAR Nº 3 / GGF / 2009
CIRCULAR Nº 3 / GGF / 2009 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2009 / Março / 27 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2009 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO DO
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I. Art.º 1.º (Definição)
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I Art.º 1.º (Definição) 1. É constituído o Conselho Municipal para os Assuntos da Juventude no âmbito do Município de Cascais;
Leia maisFreguesia de Quinta do Anjo
Freguesia de Quinta do Anjo Escola Básica Bairro Alentejano - reparação da cobertura 5.000 30.000 Plano Urbanização de Cabanas 19.680 3.075 Plano Pormenor da Quinta do Bacelo - Qta do Anjo 17.670 10.423
Leia maisREGULAMENTO DOS SERVIÇOS DA JUNTA DE FREGUESIA DE SÃO SEBASTIÃO. Regulamento dos Serviços da Junta de Freguesia de São Sebastião
Regulamento dos Serviços da Junta de Freguesia de São Sebastião Preâmbulo Para os devidos e legais efeitos torna-se público que, na sequência da deliberação nº 306/2010/JFSS, realizada em reunião ordinária
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DESPORTIVO, CULTURAL E RECREATIVO DO CONCELHO DE ALJEZUR
MUNICÍPIO DE ALJEZUR CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DESPORTIVO, CULTURAL E RECREATIVO DO CONCELHO DE ALJEZUR Preâmbulo É competência do município assumir
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR Nº 5 / DGPGF / 2014
OFÍCIO-CIRCULAR Nº 5 / DGPGF / 2014 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2014 / 05 / 19 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2014 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO
Leia maisPROPOSTA Nº. 79/2013
FREGUESIA DOS OLIVAIS Rubrica Orçamental Compromisso Data / / Ass PROPOSTA Nº. 79/2013 Considerando a utilidade pública do projeto de apoio à família, que se iniciou no ano letivo de 2006/2007 e se pretende
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÉVORA
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÉVORA A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de
Leia maisREGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO
REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO ORIGINAL Rev. 1 Aprovada em Reunião de Executivo no dia 18 de Dezembro de 2018 Dezembro de 2018 ÍNDICE Preâmbulo...3 Capítulo I Objeto, definição e caracterização...4 Artigo
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE BENFICA
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO Entre: A JUNTA DE FREGUESIA DE BENFICA, Pessoa Coletiva nº506602222, sedeada na Av. Gomes Pereira, nº17, 1549-019 LISBOA e aqui representada pela sua Presidente, INÊS DE DRUMMOND
Leia maisMUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO Regulamento n.º 7/2017 de 2 de Março de 2017
MUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO Regulamento n.º 7/2017 de 2 de Março de 2017 A escola, entidade multiplicadora de saberes, deverá, nas modernas sociedades, ter associada à sua função educativa uma outra
Leia mais