RESOLUÇÃO CMN Nº 4.275, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 TABELA COMPARATIVA
|
|
- Arthur Peralta Furtado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESOLUÇÃO CMN Nº 4.275, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 TABELA COMPARATIVA Resolução CMN nº 3.792/2009 Resolução CMN nº 4.275/2013 Comentários Art. 7º - A EFPC pode designar um administrador estatutário tecnicamente qualificado (AETQ) para cada segmento de aplicação previsto nesta Resolução. Art. 8º - A aplicação dos recursos dos planos da EFPC requer que seus administradores e demais participantes do processo decisório dos investimentos sejam certificados por entidade de reconhecido mérito pelo mercado financeiro nacional. Parágrafo 1º - O disposto no caput se aplica também aos empregados da EFPC que realizam operações com ativos financeiros. Parágrafo 2º - Os prazos para a certificação mencionada neste artigo são: I - para o AETQ, até 31 de dezembro de 2010; Art. 7º Nos termos do art. 35, 5º e 6º, da Lei Complementar nº. 109, de 2001, a EFPC deve designar o administrador estatutário tecnicamente qualificado (AETQ), responsável pela gestão, alocação, supervisão, controle de risco e acompanhamento dos recursos garantidores de seus planos e pela prestação de informações relativas à aplicação desses recursos Art. 8º A aplicação dos recursos dos planos da EFPC requer que seus administradores e demais participantes do processo decisório dos investimentos sejam certificados por entidade de reconhecida capacidade técnica. 1º O disposto no caput se aplica: I - ao AETQ; II - à diretoria-executiva; III - à maioria dos membros do conselho deliberativo; A nova redação do art. 7º retoma a linha de Resoluções já revogadas (3.121/2003 e 3.456/2007), no sentido de detalhar e reforçar as atribuições e responsabilidades legais e regulamentares do AETQ, que não constaram expressamente na Resolução 3.792/2009, em sua redação original. Foi substituído o critério anterior de entidade de reconhecido mérito pelo mercado financeiro nacional pelo de entidade de reconhecida capacidade técnica, sem especificar a área e tornando mais abrangente as certificações possíveis. Por outro lado, a Resolução nº 4.275/2013 passa a elencar expressamente todos aqueles sujeitos à certificação: diretoria-executiva, membros do conselho deliberativo e dos comitês de assessoramento que atuem diretamente com investimentos e demais empregados diretamente responsáveis por aplicação de recursos. Avenida Rio Branco, 181 sala 1006 Centro Rio de Janeiro RJ CEP Tel/fax: +55 (21) e Home-page: contato@silveiraclemente.adv.br
2 II - para os demais administradores, participantes do processo decisório e empregados da EFPC que realizam operações com ativos financeiros, devem ser observados os seguintes percentuais mínimos em relação ao contingente: a) vinte e cinco por cento até 31 de dezembro de 2011; b) cinquenta por cento até 31 de dezembro de 2012; c) setenta e cinco por cento até 31 de dezembro de 2013; e d) cem por cento até 31 de dezembro de IV - aos membros dos comitês de assessoramento que atuem diretamente com investimentos; e V - a todos os demais empregados da EFPC diretamente responsáveis pela aplicação dos recursos de que trata o art. 1º desta Resolução. 2º A partir de 31 de dezembro de 2014, os membros elencados nos incisos II, III e IV do 1º terão prazo de um ano, a contar da data de nomeação, para obter a certificação. 3º A certificação prevista no caput deve ser renovada em periodicidade não superior a quatro anos, contados da data da última certificação O prazo para obtenção das certificações, a partir de 31/12/2014, com exceção do AETQ, passou a ser de um ano, tomando por base a data da nomeação, o que implica dizer que a certificação poderá ser obtida posteriormente, não sendo requisito prévio para o exercício do cargo. Passou a ser expressa a necessidade de renovação da certificação a cada período de quatro anos. O cronograma original da Resolução nº 3.792/2009 foi parcialmente alterado, passando a ser o seguinte (art. 10 da Resolução nº 4.275/2013): I - para os membros do conselho deliberativo, até 31 de dezembro de 2014; II - para a diretoria-executiva, os membros dos comitês de assessoramento que atuem diretamente com investimentos e os demais empregados da EFPC diretamente responsáveis pela aplicação dos recursos de que trata o art. 1º da Resolução nº 3.792, de 2009: a) 50% (cinquenta por cento), na data de publicação desta Resolução; b) 75% (setenta e cinco por cento) até 31 de dezembro de 2013; e 2
3 Art São classificados no segmento de renda fixa: Parágrafo 1º - Os títulos ou valores mobiliários de emissores não relacionados nos incisos deste artigo somente podem ser adquiridos se observadas as seguintes condições: III - com garantia real de valor equivalente a no mínimo o valor contratado da dívida, no caso de cédula de crédito imobiliário; ou Art São classificados no segmento de renda variável: III - os títulos e valores mobiliários de emissão de sociedades de propósito específico (SPE) Parágrafo único - A SPE, mencionada no inciso III deste artigo, deve: I - ser constituída para financiamento de novos projetos; Art São classificados no segmento de renda fixa: Parágrafo 1º - Os títulos ou valores mobiliários de emissores não relacionados nos incisos deste artigo somente podem ser adquiridos se observadas as seguintes condições: III - com coobrigação de instituição financeira, no caso de cédula de crédito imobiliário (CCI); ou Art São classificados no segmento de renda variável: III - os títulos e valores mobiliários de emissão de sociedades de propósito específico (SPE), com ou sem registro na Comissão de Valores Mobiliários;...) Parágrafo único - A SPE, mencionada no inciso III deste artigo, deve: c) 100% (cem por cento) até 31 de dezembro de Deixa de ser possível adquirir CCI sem a coobrigação de instituição financeira. Em contrapartida, passou a não ser exigida garantia real equivalente, no mínimo, ao valor da dívida. A CCI já adquiridas em condições diversas poderão ser mantidas em carteira até seu vencimento (art. 11 da Resolução nº 4.275/2013) O conceito de valor mobiliário está diretamente associado ao poder regulatório da Comissão de Valores Mobiliários CVM. A nova redação ressalva que as EFPC poderão investir em títulos e valores mobiliários emitidos por sociedades de propósito específico, ainda que não contêm com registro na CVM, obviamente desde esse registro seja dispensado ou desnecessário pelas normas legais ou regulamentares da própria CVM, o que demanda a análise pontual das características do investimento. 3
4 I - ser constituída para financiamento de novos projetos, incluindo aqueles decorrentes de concessões e permissões de serviços públicos; Art São classificados no segmento de imóveis: I - os empreendimentos imobiliários; Art São classificados no segmento de imóveis: I - os empreendimentos imobiliários, entendidos como aqueles imóveis que estejam em fase de construção, sem conclusão por habite-se, auto de conclusão ou documento equivalente concedido pelo órgão administrativo competente. Em consonância com a política governamental, especialmente na área de infraestrutura, foi feita expressa menção aos projetos relativos a serviços públicos concedidos e permitidos, entre aqueles que deverão ser objeto da SPE investida. Vale ressaltar que a redação do 6º do art. 42 foi mais ampla, ao mencionar SPE que detenham concessão, permissão, arrendamento ou autorização. Somente imóveis ainda não concluídos passam a se enquadrar no conceito de empreendimento imobiliário. Art A aquisição de títulos e valores mobiliários classificados nos segmentos de renda fixa e de renda variável, bem como a prestação de garantias em investimentos de SPE, devem ser precedidas de análise de risco. 1º - A análise de crédito deve considerar a opinião atualizada expedida por agência classificadora de risco em funcionamento no País ou ser aprovada por comitê de investimento da EFPC. Art A aquisição de títulos e valores mobiliários classificados nos segmentos de renda fixa e de renda variável, bem como a prestação de garantias em investimentos de SPE, devem ser precedidas de análise de risco. 1º A análise de risco deve ser aprovada por órgão de governança competente nas áreas de investimento e de risco da EFPC, podendo considerar, dentre outros critérios, a opinião emitida por agência de classificação de risco de A redação original do 1º era restrita à análise de crédito, não obstante o caput do art. 30 aludir aos riscos em geral. Pela regra anterior, a análise de crédito poderia ser baseada em relatórios de rating ou apenas contar com a aprovação do comitê de investimentos. A nova redação, além de se referir a qualquer risco do investimento, e não apenas o de crédito, exige que sua análise seja objeto da aprovação do órgão competente, dentro da estrutura da EFPC, 4
5 Art A EFPC deve observar, em relação aos recursos de cada plano por ela administrado, os seguintes limites de alocação por emissor: III - até dez por cento se o emissor for: crédito registrada ou reconhecida pela Comissão de Valores Mobiliários. Art A EFPC deve observar, em relação aos recursos de cada plano por ela administrado, os seguintes limites de alocação por emissor: III - até dez por cento se o emissor for: j) fundo de investimento ou fundo de investimento em cota de fundo de investimento classificado como dívida externa no segmento investimentos no exterior. 7º O somatório dos valores prestados em garantia pela EFPC, em relação às obrigações contraídas pela SPE, é limitado à participação direta ou indireta da EFPC no capital total da SPE. o qual deverá embasar sua decisão em critérios objetivos, entre eles os relatórios de rating. A partir da Instrução CVM nº 521, de 25/04/2013, a classificação de risco de crédito no âmbito do mercado de valores mobiliários passou a ser atividade regulada e privativa de agência de classificação de risco de crédito registrada, no caso de agência domiciliada no Brasil, ou reconhecida, no caso de agência domiciliada no exterior, pela CVM. Com a inclusão da alínea j ao inciso III foi criado um limite de alocação por emissor específico para investimento em fundos de dívida externa. O 7º reproduz, com redação aperfeiçoada, o que já dispunha o 4º do art. 53 da Resolução nº 3.792/2009. A prestação de garantias pela EFPC é limitada ao valor da participação direta ou indireta no capital da SPE garantida. O 8º, por sua vez, exige que os recursos de custeio alocados ao PAG sejam mantidos em instituição financeira que conte com garantia integral do FGC, de modo a eliminar o risco de perdas. 5
6 Art A EFPC deve observar, considerada a soma dos recursos por ela administrados, o limite de até vinte e cinco por cento: IV - do patrimônio líquido de um mesmo: 8º O Plano de Gestão Administrativa (PGA) pode manter até 100% dos seus recursos garantidores em depósitos à vista ou investidos em títulos e valores mobiliários de uma mesma instituição financeira, desde que tais recursos estejam integralmente cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Art A EFPC deve observar, considerada a soma dos recursos por ela administrados, o limite de até vinte e cinco por cento: IV - do patrimônio líquido de um mesmo: e) fundo de investimento ou fundo de investimento em cota de fundo de investimento classificado como dívida externa no segmento investimentos no exterior. 6º O limite estabelecido no caput deste artigo pode ser elevado para trinta por cento do capital de uma mesma SPE, desde que constituída exclusivamente para atuar como concessionária, permissionária, arrendatária ou autorizatária. Com a inclusão da alínea e ao inciso IV foi criado um limite de concentração por emissor específico para investimento em fundos de dívida externa. O 6º criou regra de exceção ao limite de concentração, permitindo sua elevação para até 30% do capital social de SPE, a fim de privilegiar os investimentos das EFPC em infraestrutura. 6
7 Art É vedado à EFPC: I - realizar operações entre planos por ela administrados, exceto nos casos de transferência de recursos, desde que observadas as condições estabelecidas pelo CGPC ou pela SPC; 3º Para os fundos de investimento e fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como multimercado, incluídos no segmento de investimentos estruturados, não se aplicam as vedações estabelecidas nos incisos VII, IX, X e XI. 4º As garantias prestadas na forma do 4º em relação ao total de garantias prestadas pela SPE devem ser, no máximo, proporcionais à participação da EFPC no capital total da SPE. Art É vedado à EFPC: I - realizar operações de compra e venda, ou qualquer outra forma de troca de ativos entre planos de uma mesma EFPC; 3º Para os fundos de investimento e fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como multimercado, incluídos no segmento de investimentos estruturados, não se aplicam as vedações estabelecidas nos incisos VII, IX, X e XI do caput deste artigo, podendo tais fundos, inclusive, locar, emprestar, tomar emprestado, empenhar ou caucionar títulos e valores mobiliários. 4º A vedação de que trata o inciso IV do caput deste artigo não se aplica à prestação de garantias em obrigações contraídas por SPE na qual a EFPC participe desde 1º de janeiro de º A vedação estabelecida no inciso I do caput deste artigo não se aplica às transferências de recursos entre planos de benefícios e o PGA, referentes ao custeio administrativo e, em caráter excepcional, àquelas resultantes de reorganização societária ou de outros movimentos previamente autorizados pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar, desde que: As transferências de ativos entre os planos passam a demandar a demonstração do seu benefício econômico-financeiro e, sem prejuízo da prévia aprovação da PREVIC, devem contar com as aprovações do conselho deliberativo, da diretoria executiva e do conselho fiscal da EFPC. O 3º passou a permitir expressamente que os fundos de investimento multimercado enquadrados como investimento estruturado realizem operações de locação, empréstimo e garantia com títulos e valores mobiliários integrantes da carteira. Deixou-se de ser vedada a concessão de fiança, aceite ou coobrigação de qualquer natureza, pela EFPC à SPE, desde que a participação societária remonte a 01/01/
8 I - a transação se mostre de inequívoco interesse dos planos envolvidos, inclusive quanto ao preço dos ativos a ser praticado; e II - a operação seja aprovada pela diretoriaexecutiva e conselho deliberativo da EFPC, com anuência do conselho fiscal. 8
CMN altera as diretrizes para investimentos por fundos de pensão. Por Ana Carolina Lima Nomura, Luciana Dias Prado e Marina Procknor
CMN altera as diretrizes para investimentos por fundos de pensão Por Ana Carolina Lima Nomura, Luciana Dias Prado e Marina Procknor Em 25 de maio de 2018, o Conselho Monetário Nacional ( CMN ) divulgou
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2018 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2018 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Aprovada pelo Conselho Deliberativo da Bases Fundação Baneb de Seguridade Social, no dia 23 de Novembro de 2017, Ata nº 318. Índice Política
Leia maisAs Novidades na Legislação das EFPC
As Novidades na Legislação das EFPC Diretoria de Orientação Técnica e Normas - DINOR NOVEMBRO 2018 O que vamos ver? 01. Contextualização 02. Aperfeiçoamentos normativos recentes 03. Próximos passos 04.
Leia maisRESOLUÇÃO CMN Nº 4.484, DE
RESOLUÇÃO CMN Nº 4.484, DE 06.05.2016 Altera o Regulamento anexo à Resolução nº 4.444, de 13 de novembro de 2015, a qual dispõe sobre as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das reservas técnicas,
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 606, DE Altera a Instrução CVM nº 555, de 17 de dezembro de 2014.
Altera a Instrução CVM nº 555, de 17 de dezembro de 2014. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião realizada em 20 de março de 2019,
Leia maisRESOLUÇÃO N I - a atuação da entidade com derivativos de renda variável subordina-se aos limites referidos no art.25, inciso II, alínea 'd';
RESOLUÇÃO N 3357 Documento normativo revogado pela Resolução 3456, de 01/06/2007. Altera o Regulamento anexo à Resolução 3.121, de 2003, que dispõe sobre as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.922, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010
BANCO CENTRAL DO BRASIL RESOLUÇÃO Nº 3.922, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 29/11/2010) Atualizada até 30/11/2018 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência
Leia mais(Edição nº. 185, de 28 de setembro de 2009, páginas 39 a 41) RESOLUÇÃO Nº 3.792
(Edição nº. 185, de 28 de setembro de 2009, páginas 39 a 41) RESOLUÇÃO Nº 3.792 Dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS P O R T U S - C o n s o l i d a d o 1 º Tr i m e s t r e d e 2 0 1 8 1 Introdução e Organização do Relatório O relatório de acompanhamento da política
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3792, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU DE )
RESOLUÇÃO Nº 3792, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU DE 28.09.2009) Dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar.
Leia maisRESOLUÇÃO BACEN Nº 3.792, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009
RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.792, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar. O Banco
Leia maisPolítica de Investimentos do Plano de Gestão Administrativa 2017 a 2021 POL.GES.INV.003
Controle: Público Política de Investimentos do Plano de Gestão Administrativa 2017 a 2021 POL.GES.INV.003 1. É proibida a reprodução deste documento sem prévia autorização do Postalis. 2. Este documento
Leia maisProva Funpresp-Jud 2016 SUMÁRIO 1. PROVA RESOLVIDA DA FUNPRESP-JUD 2016 CARGO 6 ANALISTA DE INVESTIMENTOS GABARITO... 11
Prova Funpresp-Jud 2016 SUMÁRIO 1. PROVA RESOLVIDA DA FUNPRESP-JUD 2016 CARGO 6 ANALISTA DE INVESTIMENTOS... 2 2. GABARITO... 11 Prezado aluno, seja bem-vindo!!! Segue a resolução da prova de conhecimentos
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN Nº 3.790, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009
RESOLUÇÃO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN Nº 3.790, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 (DOU, de 28/09/2009) Dispõe sobre as aplicações dos recursos em moeda corrente dos regimes próprios de previdência social
Leia maisPolítica de Investimentos do PGA 2018 a 2022 POL.GES-INV.2018/003
Controle: Público Política de Investimentos do PGA 2018 a 2022 POL.GES-INV.2018/003 1. É proibida a reprodução deste documento sem prévia autorização do Postalis. 2. Este documento tem caráter meramente
Leia maisPage 1 of 5 - REVOGADA Revogada pela RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.922, DE 25/11/2010 Dispõe sobre as aplicações dos recursos em moeda corrente dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União,
Leia maisEscriturador: Prestador de serviço a ser contratado pelo Administrador em nome do Fundo, responsável pela escrituração das Quotas.
PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS DO SP DOWNTOWN FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII ( Fundo ) CNPJ/MF sob o nº 15.538.445/0001-05 Informações sobre a Assembleia:
Leia maisSEÇÃO I DA ALOCAÇÃO DOS RECURSOS E DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
RESOLUCAO 3.790 --------------- Dispõe sobre as aplicações dos recursos em moeda corrente dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco
Leia maisRESOLUÇÃO Nº RESOLVEU:
RESOLUÇÃO Nº 3.334 Estabelece normas a serem observadas pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como altera e revoga disposições regulamentares
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE
INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17.12.2014 Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução CVM nº 209, de 25 de março de 1994, na Instrução CVM nº 278, de 8
Leia maisCARTILHA DE INVESTIMENTOS Orientações da SUSEP ao Mercado
CARTILHA DE INVESTIMENTOS Orientações da SUSEP ao Mercado Julho/2016 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 1.1. ÁREA RESPONSÁVEL... 1 1.2. BASE LEGAL... 1 1.3. ABRANGÊNCIA... 1 1.4. OBJETIVO... 1 2. PERGUNTAS E RESPOSTAS...
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.604, DE 19 DE OUTUBRO DE 2017
RESOLUÇÃO Nº 4.604, DE 19 DE OUTUBRO DE 2017 Altera a Resolução nº 3.922, de 25 de novembro de 2010, que dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela
Leia maisPolítica de Investimentos Plano D
Política de Investimentos Plano D Aprovada na 276ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo em 24/08/2017 VIGÊNCIA: 11/07/2017 a 31/12/2017 (Horizonte: 2017 a 2021) CONTEÚDO 1. O PLANO D... 2 2. ADMINISTRADOR
Leia mais1º Os valores referentes às dívidas contratadas com os patrocinadores não integram os recursos a que se refere o caput.
INSTRUÇÃO PREVIC/DC Nº 2, DE 18 DE MAI0 DE 2010 DOU 21/05/2010 Dispõe sobre os procedimentos de preenchimento e envio de informações dos investimentos dos planos administrados pelas entidades fechadas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.922, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010
RESOLUÇÃO Nº 3.922, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 29/11/2010) Atualizada até 23/12/2014 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos
Leia maisAo senhor Fábio Henrique de Sousa Coelho Diretor-superintendente Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc)
São Paulo, 23 de julho de 2018. OF. DIR 012/2018 Ao senhor Fábio Henrique de Sousa Coelho Diretor-superintendente Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) Assunto: Esclarecimentos
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO MOGNO FUNDO DE FUNDOS CNPJ/MF nº / PERFIL DO FUNDO (02/04/2018) Praia de Botafogo,
FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO MOGNO FUNDO DE FUNDOS CNPJ/MF nº 29.216.463/0001-77 PERFIL DO FUNDO (02/04/2018) Código de Negociação MGFF11 Código ISIN BRMGFFCTF008 Local de Atendimento aos Cotistas
Leia maisRESOLUÇÃO BACEN Nº DE 28 DE OUTUBRO DE 2004
RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.244 DE 28 DE OUTUBRO DE 2004 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou por
Leia maisArt. 9º... I - 20% (vinte por cento), para limite de crédito com prazo original de vencimento de até um ano; e
Altera a Circular nº 3.644, de 4 de março de 2013, que estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados por risco (RWA) referente às exposições ao risco de crédito sujeitas ao
Leia maisCIRCULAR Nº 3.679, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013
CIRCULAR Nº 3.679, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013 Altera a Circular nº 3.644, de 4 de março de 2013, que estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados por risco (RWA) referente
Leia maisAprovada pela Diretoria Executiva em 06/12/2013. Clayton Ferraz de Paiva Presidente da Fachesf. Aprovada pelo Conselho Deliberativo em 16/12/2013
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014-2018 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Aprovada pela Diretoria Executiva em 06/12/2013 Clayton Ferraz de Paiva Presidente da Fachesf Aprovada pelo Conselho Deliberativo
Leia mais1 DA REGULAMENTAÇÃO DA CVM ATUALMENTE APLICÁVEL AOS FUNDOS DE IN- VESTIMENTO IMOBILIÁRIO
REGRAS DE GOVERNANÇA A SEREM APLICADAS PELA BTG PACTUAL GESTORA DE RECURSOS LTDA. PARA FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO Gestora de Recursos Ltda., com sede na Cidade e Estado de São Paulo, na Av. Brigadeiro
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ / DEZEMBRO/2017
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Regulamento e Formulário de Informações
Leia maisCONTEÚDO CAPÍTULO I - DO OBJETO DE APLICAÇÃO CAPÍTULO II - DO CÁLCULO DA PARCELA RWA. RCSimp CAPÍTUL O III - DA DEFINIÇÃO DE EXPOSIÇÃO
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DO OBJETO DE APLICAÇÃO CAPÍTULO II - DO CÁLCULO DA PARCELA RWA RCSimp CAPÍTUL O III - DA DEFINIÇÃO DE EXPOSIÇÃO CAPÍTULO IV - DOS FATORES DE PONDERAÇÃO DE RISCO CAPÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES
Leia maisRESOLUÇÃO Nº Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;
RESOLUÇÃO Nº 3922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BB Previd RF TP IPCA V FI / Informações referentes a Dezembro de 2018
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BB Previd RF TP IPCA V FI 19.515.016/0001-65 Informações referentes a Dezembro de 2018 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BB Previdenciário
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ / JANEIRO/2017
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Dividendos Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Regulamento e Formulário
Leia maisArt. 2º Fica alterado o art. 1º da Resolução 3.042, de 28 de novembro de 2002, que passa a vigorar com a seguinte redação:
RESOLUÇÃO CMN 3.308 Altera as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas
Leia maisRef.: Consulta Formal conforme Art. 35 do Regulamento do Vector Queluz Lajes Corporativas I - Fundo de Investimento Imobiliário ( Fundo )
São Paulo, 30 de abril de 2018. Aos COTISTAS Ref.: Consulta Formal conforme Art. 35 do Regulamento do Vector Queluz Lajes Corporativas I - Fundo de Investimento Imobiliário ( Fundo ) Prezado Cotista, Conforme
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO IRIDIUM RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS. Código de Negociação IRDM11 Código ISIN BRIRDMCTF004. Valor Econômico aos Cotistas
FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO IRIDIUM RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CNPJ/MF sob o nº 28.830.325/0001-10 PERFIL DO FUNDO (07/03/2018) Código de Negociação IRDM11 Código ISIN BRIRDMCTF004 Local de Atendimento
Leia maisSP DOWNTOWN FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII CNPJ nº / ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS REALIZADA EM 30 DE MARÇO DE 2017
SP DOWNTOWN FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII CNPJ nº 15.538.445/0001-05 ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS REALIZADA EM 30 DE MARÇO DE 2017 Dia, Hora e Local: No dia 30 de março de 2017, às 10:30, na
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 419, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2016
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 419, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2016 Altera a Resolução Normativa RN nº 392, de 9 de dezembro de 2015, que dispõe sobre aceitação, registro, vinculação, custódia, movimentação e diversificação
Leia maisResolução nº 4.661, de 25/5/2018
BRASIL Serviços Barra GovBr Sobre a Instituição Perguntas frequentes Glossário Mapa do site Sisbacen Fale conosco Links English Início» Legislação e normas» Normas do CMN e do BC» Resolução nº 4.661, de
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 554/14.
INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 554/14. Dispõe sobre o dever de verificação da adequação dos produtos, serviços e operações ao perfil
Leia maisEdição Número 62 de 30/03/2006. Ministério da Previdência Social Secretaria de Previdência Complementar
Edição Número 62 de 30/03/2006 Ministério da Previdência Social Secretaria de Previdência Complementar INSTRUÇÃO N o 10, DE 28 DE MARÇO DE 2006 Estabelece procedimentos para o preenchimento, o envio e
Leia maisArt. 1º A Resolução nº 3.490, de 29 de agosto de 2007, fica acrescida dos arts. 2º-A, 2º-B, 2º-C e 2º-D, com a seguinte redação:
Altera as Resoluções ns. 3.464, de 26 de junho de 2007, e 3.490, de 29 de agosto de 2007, que dispõem, respectivamente, sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de risco de mercado e sobre a
Leia maisMinistério da Previdência Social Secretaria de Previdência Complementar
Edição nº62, Seção 01, Página 106, de 30/março/2006 Ministério da Previdência Social Secretaria de Previdência Complementar INSTRUÇÃO SPC Nº 10, DE 28 DE MARÇO DE 2006 Estabelece procedimentos
Leia maisCIRCULAR Nº Documento normativo revogado pela Circular nº 3.569, de 22/12/2011.
CIRCULAR Nº 3.427 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.569, de 22/12/2011. Dispõe sobre o recolhimento compulsório e o encaixe obrigatório sobre recursos a prazo de que trata a Circular nº 3.091,
Leia maisSANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016
SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.661, DE 25 DE MAIO DE 2018
RESOLUÇÃO Nº 4.661, DE 25 DE MAIO DE 2018 Dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar. O Banco Central
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DOS INVESTIMENTOS FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL BRASLIGHT
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DOS INVESTIMENTOS FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL BRASLIGHT POL BP - 004/2017 24/08/2017 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DOS INVESTIMENTOS 1. OBJETIVO... 2 2. APLICAÇÃO... 2 3.
Leia maisANEXO (A.2) AO MANUAL DO EMISSOR PERFIL DO FUNDO. FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - VBI LOGÍSITICO (CNPJ/MF nº
ANEXO 6.16.1 (A.2) AO MANUAL DO EMISSOR PERFIL DO FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - VBI LOGÍSITICO (CNPJ/MF nº 30.629.603/0001-18) PERFIL DO FUNDO (13/11/2018) Código de Negociação LVBI Código
Leia maisPROPOSTA DA CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A.
PROPOSTA DA CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A. PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 05 DE JULHO DE 2018 DO CSHG LOGÍSTICA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII Prezado investidor,
Leia maisPORTARIA Nº 47 DE 20 DE JUNHO DE 2017.
PORTARIA Nº 47 DE 20 DE JUNHO DE 2017. DISPÕE sobre o prévio credenciamento das Instituições Financeiras gestoras e ou administradoras de ativos que poderão vir a receber recursos financeiros do Fundo
Leia maisRESOLUÇÃO CMN Nº 3.922, DE 25 DE NOVEMBRO DE DOU DE 29/11/2010
RESOLUÇÃO CMN Nº 3.922, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010 - DOU DE 29/11/2010 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2018 PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO BÁSICO CNPB:
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2018 PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO BÁSICO CNPB: 1986000265 Aprovada pelo Conselho Deliberativo da Bases Fundação Baneb de Seguridade Social, no dia 23 de Novembro de 2017, Ata nº
Leia maisRELATORIO ANUAL DE AGENTE FIDUCIARIO ª SÉRIE DA 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS DA LEADS CIA SECURITIZADORA
1ª SÉRIE DA 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS DA LEADS CIA SECURITIZADORA 1 1. CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO: Emissão Séries Agente Fiduciário Coordenador Líder Banco Mandatário Instituição
Leia maisEsta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Witpar Fundo de Investimento em Ações.
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Witpar Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Regulamento e Formulário de Informações
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CITIFIRST CAPITAL PROTEGIDO II FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ:
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CITIFIRST CAPITAL PROTEGIDO II FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: 09.518.558/0001-38 Informações referentes a Novembro
Leia maisDISTRIBUIÇÂO DE FUNDOS AZUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº /
DISTRIBUIÇÂO DE FUNDOS AZUL FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ Nº07.158.19/0001-71 Classificação do FUNDO junto à Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) AÇÔES Classificação do FUNDO junto à Associação
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009
Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários nos mercados regulamentados. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Leia maisA Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão. extraordinária realizada em 22 de dezembro de 2011, com base nos
CIRCULAR 3.569 -------------- Redefine e consolida as regras do recolhimento compulsório sobre recursos a prazo. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII EDIFÍCIO ALMIRANTE BARROSO CNPJ/MF N.º /
FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII EDIFÍCIO ALMIRANTE BARROSO CNPJ/MF N.º 05.562.312/0001-02 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS REALIZADA EM 31 DE OUTUBRO DE 2017 1. DATA,
Leia maisMORTGAGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - INVESTIMENTO NO EXTERIOR - CREDITO PRIVADO CNPJ nº /
MORTGAGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - INVESTIMENTO NO EXTERIOR - CREDITO PRIVADO CNPJ nº 15.614.285/0001-28 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS REALIZADA EM 07 DE DEZEMBRO DE 2015
Leia maisRESOLUÇÃO Nº Art. 2º Fica alterado o art. 1º da Resolução 3.042, de 28 de novembro de 2002, que passa a vigorar com a seguinte redação:
RESOLUÇÃO Nº 3.308 Altera as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas
Leia maisCIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013
CIRCULAR Nº.640, DE 4 DE MARÇO DE 201 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA), relativa ao cálculo do capital requerido para o risco operacional mediante
Leia maisCIRCULAR Nº 3.752, DE 27 DE MARÇO DE 2015
CIRCULAR Nº 3.752, DE 27 DE MARÇO DE 2015 Regulamenta a Resolução nº 4.373, de 29 de setembro de 2014, com o objetivo de uniformizar, simplificar procedimentos e conferir maior clareza às disposições sobre
Leia maisIMPRESSO ESPEC AL CON RA
IMPRESSO ESPECIAL CONTRATO 2136-4/ 21 ECT/DR/RIO/CBS-PREVIDÊNCIA Polític a de Investimento 26/21 http :\\ ww w. cbsprev.com. br INFORMATIVO N. º 14-28-12-2 VOLT A REDONDA/RJ E m atendimento à Resoluçã
Leia maisMERCADO DE CAPITAIS E BANCOS E SERVIÇOS FINANCEIROS
MERCADO DE CAPITAIS E BANCOS E SERVIÇOS FINANCEIROS 21/2/2017 BANCO CENTRAL SUBMETE À CONSULTA PÚBLICA MINUTA DE RESOLUÇÃO QUE DISPÕE SOBRE A EMISSÃO DE LETRA IMOBILIÁRIA GARANTIDA (LIG) No dia 30 de janeiro
Leia maisMANUAL DE POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS
MANUAL DE POLÍTICA DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS DA ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. JUNHO DE 2016 ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO DA DEFINIÇÃO DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS... 3 3. PROCEDIMENTOS
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PREVINDUS 2013
Página 1 de 15-1 - POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PREVINDUS 2013 Fundamentação Legal A Resolução no. 3792, de 24/09/09, do Conselho Monetário Nacional CMN, Capítulo V, determina que a Entidade Fechada de Previdência
Leia maisRELATÓRIO DE COMPLIANCE GERENCIAL
O Relatório de Compliance Gerencial tem como objetivo verificar, em uma primeira leitura, a aderência dos investimentos do plano às diretrizes de aplicações estabelecidas pela Política de Investimentos
Leia maisPolítica de Investimentos 2008/2012
Política de Investimentos 28/212 Http:\\www.cbsprev.com.br Central de Atendimento: 8-268181 INFORMATIVO N.º 159 7-1-28 VOLTA REDONDA/RJ Plano de 35% da Média Salarial 1. EFPC : Caixa Beneficente dos Empregados
Leia maisDIRETRIZ ANBIMA DE INVESTIMENTOS NO EXTERIOR Nº [ ] CAPÍTULO I OBJETIVO E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO II REGRAS GERAIS
DIRETRIZ ANBIMA DE INVESTIMENTOS NO EXTERIOR Nº [ ] CAPÍTULO I OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Art. 1º. Esta diretriz tem por objetivo estabelecer regras e procedimentos para o Fundo de Investimento que aplicar
Leia maisPolítica de Investimentos Plano D
Política de Investimentos Plano D Aprovada na 135ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo em 23/12/2015 VIGÊNCIA: 01/01/2016 a 31/12/2016 (Horizonte: 2016 a 2020) CONTEÚDO 1. O PLANO D... 2 2.
Leia maisSANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016
SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL (sucessora por incorporação da SANTANDER BRASIL ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A.) 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016
Leia maisNova Proposta Estatutária
TEXTO APROVADO PELO CONSELHO Artigo 12 - A ELETROCEEE aplicará o patrimônio dos planos de benefícios por ela administrados de acordo com a legislação vigente, as diretrizes fixadas pelos órgãos governamentais
Leia maisDEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima Chefe. Este texto não substitui o publicado no DOU e no sisbacen.
CARTA-CIRCULAR N 443 Comunicamos que foi aprovada a consolidação das normas relativas à aplicação das reservas técnicas das entidades de previdência privada, as quais passam a integrar o título Investidores
Leia maisIX Contratos de Assunção de Obrigações
CIRCULAR 3.427 Dispõe sobre o recolhimento compulsório e o encaixe obrigatório sobre recursos a prazo de que trata a Circular nº 3.091, de 1º de março de 2002. A Diretoria Colegiada do Banco Central do
Leia maisANEXO SUGESTÕES DE PERGUNTAS E RESPOSTAS, PARA INCLUSÃO NA CARTILHA QUE ABORDARÁ AS MELHORES PRÁTICAS DE INVESTIMENTOS.
ANEXO SUGESTÕES DE PERGUNTAS E RESPOSTAS, PARA INCLUSÃO NA CARTILHA QUE ABORDARÁ AS MELHORES PRÁTICAS DE INVESTIMENTOS. (escopo) 1. A Resolução não se aplica aos recursos livres. Está correto? (Art. 3º)
Leia maisPolítica de Alçadas de Investimentos
Política de Alçadas de s 1. Objetivo 1.1 O objetivo deste documento é orientar o processo de tomada de decisão de investimentos, observando os limites de alçada diária e mensal por competência e por plano,
Leia maisPETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015
PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de
Leia maisANEXO 15-II Conteúdo do Formulário de Referência Pessoa Jurídica (informações prestadas com base nas posições de 31 de dezembro)
ANEXO 15-II Conteúdo do Formulário de Referência Pessoa Jurídica (informações prestadas com base nas posições de 31 de dezembro) ADMINISTRADORES DE CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 1. Identificação das
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CAIXA INCORPORAÇÃO CNPJ nº /
FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CAIXA INCORPORAÇÃO CNPJ nº 12.969.125/0001-03 Ata da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 31 de outubro de 2016 I. Data, hora e local Realizada no dia 31 de outubro
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS Este material foi elaborado pela BlackRock Brasil Gestora de Investimentos Ltda. ( BlackRock Brasil e/ou Gestora ), e não pode ser copiado, reproduzido
Leia maisLOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016
LOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016 Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2017. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.194, DE 1º DE MARÇO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº 4.194, DE 1º DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre a metodologia facultativa para apuração dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência (PR), de Nível I e de Capital Principal para as cooperativas
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 554/14.
INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 554/14. Dispõe sobre o dever de verificação da adequação dos produtos, serviços e operações ao perfil
Leia maisÁPICE SECURITIZADORA S.A. 6ª SÉRIE da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2016
ÁPICE SECURITIZADORA S.A. (atual denominação da ÁPICE SECURITIZADORA IMOBILIÁRIA S.A.) 6ª SÉRIE da 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE
Leia maisPLANO MISTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Nº 001
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2018 PLANO MISTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Nº 001 CNPB: 1998003711 Aprovada pelo Conselho Deliberativo da Bases Fundação Baneb de Seguridade Social, no dia 23 de Novembro
Leia maisVIII CONGRESSO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR A CAPACITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS GESTORES E A SEGURANÇA DOS PLANOS. Jarbas Biagi
VIII CONGRESSO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR A CAPACITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS GESTORES E A SEGURANÇA DOS PLANOS Jarbas Biagi Agosto/2017 jarbasbiagi@uol.com.br 1.INTRODUÇÃO REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PREVINDUS 2016
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PREVINDUS 2016 Fundamentação Legal As Resoluções nº. 3792, de 24/09/09 e nº 3.846 de 25/03/2010 do Conselho Monetário Nacional (CMN), determinam que a Entidade Fechada de Previdência
Leia maisRelatório. ANUAL 2014 Demonstrações Contábeis 31 de Dezembro de 2014 e pga
Relatório ANUAL 2014 Demonstrações Contábeis 31 de Dezembro de 2014 e 2013 pga 2 Relatório Anual DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS 2014 - PGA
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2016 PLANO MISTO I
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2016 PLANO MISTO I Aprovado pelo Conselho Deliberativo da Fundação Baneb de Seguridade Social Bases, no dia 27.11.2015, Ata nº 293. SUMÁRIO 1. DOS OBJETIVOS... 3 2. DA ESCOLHA
Leia mais