REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO CANTINA SOCIAL

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1 REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DE CANTINA SOCIAL Quarteira, 30 De Maio de 2015 NIPC: * Sede: Rua do Cabo, Quarteira * Tel: * cpquarteira@sapo.pt

2 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÂMBITO DE APLICAÇÃO E DENOMINAÇÃO 1. O presente regulamento contém as normas orientadoras da Cantina Social do Centro Paroquial de Quarteira, para o designado Programa de Emergência Alimentar (PEA), que pressupõe a confeção e disponibilização de refeições para, preferencialmente, serem consumidas no domicílio desde que devidamente embaladas e acondicionadas. 2. O Centro Paroquial de Quarteira, uma Instituição Particular de Solidariedade Social, sem fins lucrativos, com personalidade jurídica nos termos e para os devidos efeitos do art.º 45º do Decreto Lei nº119/83, de 25 de Fevereiro, integrando-se na ordem jurídica canónica, com Protocolo de Colaboração no âmbito da Convenção da Rede Solidária de Cantinas Sociais, celebrado com o Instituto da Segurança Social I.P. NORMA 2ª OBJETIVOS DO REGULAMENTO O presente Regulamento Interno de Funcionamento visa: 1. Promover o respeito pelos direitos dos beneficiários e demais interessados. 2. Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento da estrutura prestadora de serviços. 3. Promover a participação ativa dos beneficiários ao nível da gestão da Cantina Social. NORMA 3ª DESTINATÁRIOS 1. De acordo com o estipulado no Programa de Emergência Alimentar, a Cantina Social tem como destinatários os agregados familiares com comprovada carência socioeconómica, não podendo ser discriminadas por critérios ideológicos, políticos, religiosos ou raciais. NORMA 4ª NATUREZA E OBJETIVOS 1. A Cantina Social do Centro Paroquial de Quarteira está pensada e organizada em função dos beneficiários e adequado aos seus interesses e necessidades. 2. A Cantina Social é um equipamento de natureza sociocaritativa, vocacionada para o apoio aos mais desfavorecidos, em qualquer momento da sua vida. 3. Constituem objetivos da Cantina Social: 2

3 a) Assegurar um atendimento individual e personalizado em função das necessidades específicas de cada beneficiário; b) Apoio alimentar; c) Respeito pela individualidade e dignidade humana. NORMA 5ª SERVIÇOS PRESTADOS 1. A Cantina Social presta um serviço, tendo em conta a natureza unitária e global do beneficiário e o respeito pela sua dignidade, designadamente: a) O fornecimento de uma refeição diária por beneficiário. CAPÍTULO II PROCESSO DE ADMISSÃO DOS BENEFICIÁRIOS NORMA 6ª CONDIÇÕES DE ADMISSÃO 1. São condições de admissão na Cantina Social: a) Ter um grau de carência elevado, sendo que a determinação deste é da estrita competência da equipa técnica da Instituição, tendo especial atenção a: i) Idosos com baixos rendimentos; ii) Famílias expostas ao fenómeno do desemprego; iii) Famílias com filhos a cargo; iv) Pessoas com deficiência; v) Pessoas com dificuldade em ingressar no mercado de trabalho. b) No decorrer do processo a Instituição considera igualmente: i) Situação já sob apoio social, desde que este não seja no âmbito alimentar; ii) Situação recente de desemprego múltiplo e com despesas fixas com filhos; iii) Famílias / Indivíduos com baixos salários e encargos habitacionais fixos; iv) Famílias / Indivíduos com doença crónica, baixo rendimento e encargos habitacionais fixos; v) Famílias / Indivíduos com reformas / pensões ou outro tipo de subsídios sociais baixos; vi) Famílias monoparentais, com salários reduzidos, encargos habitacionais fixos e despesas fixas com filhos; vii) Situação de emergência temporária, tais como incêndio, despejo ou doença, entre outras. 3

4 2. Para efeitos de priorização das candidaturas, considera-se o encaminhamento de situações por parte de equipas de intervenção local competentes em matéria de ação social. 3. Não podem beneficiar do PEA pessoas e/ou famílias: a) Que sendo já beneficiários da Instituição, beneficiem de alimentação e/ou refeições, por via da frequência de qualquer outra resposta social e que se encontram inscritos; b) Que sejam apoiadas por qualquer outra via ao nível de alimentação, como por exemplo, Banco Alimentar, Refeitório/Cantina Social, distribuição direta de alimentos a sem-abrigo, entre outras. NORMA 7ª CANDIDATURA 1. Para efeitos de admissão do candidato deve ser preenchida uma ficha de identificação, que constitui parte integrante do processo do beneficiário, devendo fazer prova das declarações efetuadas mediante a apresentação de cópia dos seguintes documentos: a) BI ou Cartão do Cidadão do candidato; b) Cartão de Contribuinte do candidato; c) Cartão de Beneficiário da Segurança Social do candidato; d) Cartão de Beneficiário do Serviço Nacional de Saúde ou de Subsistema a que o candidato pertença; e) Comprovativo dos rendimentos do agregado familiar obtidos em território português e/ou estrangeiro, nomeadamente a última Declaração de IRS e os três últimos recibos de vencimento; f) Caso o agregado familiar não se enquadre na alínea anterior e beneficie, entre outras, das seguintes situações: rendimento social de inserção, fundo de desemprego, baixa clínica, reforma/pensão ou se encontre desempregado sem rendimentos, deverá comprovar, documentalmente, a respectiva situação; g) Documentos comprovativos de despesas fixas mensais (conforme Normas 16ª e 17ª). 2. As inscrições devem ser efetuadas na Cantina Social, ao longo de todo o ano letivo. 3. A ficha de identificação e os documentos probatórios referidos no número anterior devem ser entregues na Cantina Social. 4. Em caso de dúvida podem ser solicitados outros documentos comprovativos. 5. O processo de candidatura é iniciado por iniciativa do próprio candidato ou através do envio de um relatório social detalhado por parte da entidade que sinaliza a situação de carência. 4

5 6. No caso de candidatura apresentada pelo próprio, esta é precedida de entrevista pela pessoa responsável/técnico da Cantina. 7. A apresentação de candidatura não confere o direito à atribuição de qualquer apoio. NORMA 8ª ADMISSÃO 1. Recebido o pedido de admissão, o mesmo é registado e analisado pelo Diretor Técnico deste estabelecimento, a quem compete organizar e avaliar o processo. 2. Para efeitos de avaliação do processo podem ser realizadas visitas domiciliárias aos candidatos. 3. É competente para decidir o processo de admissão a Direção do Centro Paroquial de Quarteira. 4. Da decisão é dado conhecimento ao candidato no prazo de 8 (oito) dias através de correio eletrónico, contacto telefónico ou carta. 5. É também facultada uma cópia do Regulamento Interno de Funcionamento da Cantina Social ao candidato. 6. A admissão do candidato é precedida de abertura de um processo individual, que tem por objetivo, permitir o estudo e o diagnóstico da situação, assim como a definição, programação e acompanhamento dos serviços prestados, bem como a celebração de um acordo de prestação de serviços entre o Centro Paroquial e o beneficiário. 7. Em situações de emergência, a admissão é sempre a título provisório com parecer do Diretor Técnico e autorização da Direção, tendo o processo tramitação idêntica às restantes situações. 8. Em caso de admissão urgente, pode ser dispensada a apresentação de candidatura e respectivos documentos probatórios, devendo todavia ser desde logo iniciado o processo de obtenção dos dados em falta. NORMA 9ª RENOVAÇÃO DA INSCRIÇÃO 1. Se, por motivo devidamente justificado e considerado credível, o beneficiário deixar de frequentar a resposta social durante um período de tempo deve, aquando e se pretender reingressar, proceder à comunicação da intenção de renovação da inscrição à Direção Técnica da Cantina Social. 2. Os documentos para a renovação da inscrição devem ser entregues no ato de preenchimento da mesma. 5

6 NORMA 10ª ACOLHIMENTO DOS NOVOS BENEFICIÁRIOS 1. A admissão do beneficiário obedece a um programa de acolhimento previamente elaborado pelo técnico responsável. 2. O acolhimento do beneficiário é assegurado pelo colaborador destacado para o efeito (apresentação das instalações, colaboradores e restantes beneficiários, bem como das regras, direitos e deveres do beneficiário). NORMA 11ª PROCESSO INDIVIDUAL DO BENEFICIÁRIO 1. O técnico da Cantina Social organiza o processo individual para cada beneficiário/agregado, no qual consta: a) Ficha de Informação disponibilizada ao beneficiário; b) Ficha de inscrição com os elementos de identificação do beneficiário e respetivos comprovativos; c) Data de início da prestação de serviços; d) Acordo de prestação de serviços; e) Identificação e contacto(s) da(s) pessoa(s) de referência do beneficiário, a serem utilizados em caso de emergência / necessidade; f) Identificação e contacto do médico assistente; g) Dados de identificação e caraterização social do beneficiário; h) Registo de ocorrências de situações anómalas; i) Registo de períodos de ausência; j) Registo da data e motivo da cessação ou rescisão do acordo de prestação de serviços. 2. O processo individual do beneficiário é arquivado em local próprio e de acesso restrito. 3. A Instituição compromete-se a salvaguardar a confidencialidade das informações relativas ao beneficiário. 4. Cada processo individual é permanentemente atualizado. 5. Este pode, quando solicitado, ser consultado pelo beneficiário. 6

7 CAPÍTULO III RENDIMENTO FAMILIAR NORMA 12ª DEFINIÇÃO DE AGREGADO FAMILIAR 1. Considera-se agregado familiar o conjunto de pessoas ligadas entre si por vínculo de parentesco, afinidade, ou outras situações similares, desde que vivam em economia comum, (considera-se que esta situação se mantém nos casos em que se verifique a deslocação, por período igual ou inferior a 30 dias, do titular ou de algum dos membros do agregado familiar e, ainda que por período superior, se a mesma for devida a razões de saúde, escolaridade, formação profissional ou de relação de trabalho que revista caráter temporário), designadamente: a) Cônjuge ou pessoa em união de fato há mais de dois anos; b) Parentes e afins maiores, na linha reta e na linha colateral, até ao 3º grau; c) Parentes e afins menores, na linha reta e na linha colateral; d) Tutores e pessoas a quem o beneficiário esteja confiado por decisão judicial ou administrativa; e) Adotados e tutelados pelo beneficiário ou qualquer dos elementos do agregado familiar e crianças e jovens confiados por decisão judicial ou administrativa ao beneficiário ou a qualquer dos elementos do agregado familiar Sem prejuízo do disposto no número anterior, não são considerados para efeitos do agregado familiar, as pessoas que se encontrem nas seguintes situações: a) Tenham entre si um vínculo contratual (por exemplo, hospedagem ou arrendamento de parte da habitação); b) Permaneçam na habitação por um curto período de tempo (que não ultrapasse os 12 (doze) meses). NORMA 13ª RENDIMENTOS DO AGREGADO FAMILIAR 1. Para efeitos de determinação do montante de rendimentos do agregado familiar (RAF), consideram-se os seguintes rendimentos: a) Do trabalho dependente; b) Do trabalho independente rendimentos empresariais e profissionais (no âmbito do regime simplificado é considerado o montante anual resultante da aplicação dos coeficientes previstos no Código do IRS ao valor das vendas de mercadorias e de produtos e de serviços prestados); 7

8 c) De pensões de velhice, invalidez, sobrevivência, aposentação, reforma ou outras de idêntica natureza, as rendas temporárias ou vitalícias, as prestações a cargo de companhias de seguro ou de fundos de pensões e as pensões de alimentos; d) De prestações sociais (exceto as atribuídas por encargos familiares e por deficiência); e) Bolsas de estudo e formação (exceto as atribuídas para frequência e conclusão, até ao grau de licenciatura); f) Prediais - rendas de prédios rústicos, urbanos e mistos, cedência do uso do prédio ou de parte, serviços relacionados com aquela cedência, diferençai auferidas pelo sublocador entre a renda recebida do subarrendatário e a paga ao senhorio, cedência do uso, total ou parcial, de bens imóveis e a cedência de uso de partes comuns de prédios: i. Sempre que destes bens imóveis não resultar rendas ou que estas sejam inferiores ao valor Patrimonial Tributário, deve ser considerado como rendimento o valor igual a 5% do valor mais elevado que conste da caderneta predial atualizada, ou da certidão de teor matricial ou do documento que titule a aquisição, reportado a 31 de dezembro do ano relevante; ii. Esta disposição não se aplica ao imóvel destinado a habitação permanente do requerente e respetivo agregado familiar, salvo se o seu Valor Patrimonial for superior a 390 vezes o valor da RMMG, situação em que se considera como rendimento o montante igual a 5% do valor que exceda aquele valor; g) De capitais - rendimentos definidos no art.º 5º do Código do IRS, designadamente os juros de depósitos bancários, dividendos de ações ou rendimentos de outros ativos financeiros: i. Sempre que estes rendimentos sejam inferiores a 5% do valor dos depósitos bancários e de 6 outros valores mobiliários, do requerente ou de outro elemento do agregado, à data de 31 de dezembro do ano relevante, considera-se como rendimento o montante resultante da aplicação de 5%; h) Outras fontes de rendimento (exceto os apoios decretados para menores pelo tribunal, no âmbito das medidas de promoção em meio natural de vida); i) Para apuramento do montante do rendimento do agregado familiar consideram-se os rendimentos anuais ou anualizados. 2. O valor do rendimento mensal ilíquido do agregado familiar é o duodécimo da soma dos rendimentos anualmente auferidos, por cada um dos seus elementos. 8

9 NORMA 14ª DESPESAS DO AGREGADO FAMILIAR 1. No que respeita às despesas mensais fixas, consideram-se para o efeito: a) O valor das taxas e impostos necessários à formação do rendimento líquido, designadamente do imposto sobre o rendimento e da taxa social única; b) O valor da renda de casa ou de prestação devida pela aquisição de habitação própria; c) Os encargos médios mensais com água, luz e gás; d) Os encargos médios mensais com transportes públicos; e) As despesas com saúde e a aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica; f) As despesas referentes aos encargos com a educação / formação. 2. Ao somatório das despesas referidas em b), c) e d) do n.º 1 da presente Norma, considerase como limite máximo o valor igual ao montante da Retribuição Mínima Mensal Garantida (RMMG), no ano civil em questão. 3. Nos casos é em que essa soma é inferior ao RMMG, é considerado o valor real da despesa. NORMA 15ª PROVA DE RENDIMENTOS E DESPESAS 1. A prova de rendimentos declarados é feita mediante a apresentação de documentos comprovativos adequados e credíveis, designadamente de natureza fiscal (declaração de IRS, respetiva nota de liquidação e/ou outros documentos probatórios). 2. Sempre que haja infundadas dúvidas sobre a veracidade das declarações de rendimento são efetuadas diligências complementares que se considerem mais adequadas ao apuramento das situações, de acordo com critérios de razoabilidade. 3. A prova das despesas fixas é feita mediante apresentação dos documentos comprovativos dos últimos três meses. CAPÍTULO IV PRESTAÇÃO DE CUIDADOS E SERVIÇOS NORMA 16ª ALIMENTAÇÃO 1. O serviço de alimentação consiste no fornecimento de almoço, que é composto por uma sopa, um prato principal, uma peça de fruta e pão. 2. O mesmo decorre diariamente nos horários afixados em local visível. 9

10 3. Pela importância das rotinas certas e por motivo de organização dos serviços de cozinha, as refeições são servidas apenas dentro dos horários que se encontram estabelecidos, salvo em situações especiais, que devem ser comunicadas à pessoa responsável pelo serviço. 4. O mapa semanal das ementas é elaborado de acordo com a recomendação de um nutricionista/dietista, e é divulgado no início de cada semana para conhecimento dos beneficiários. 5. A alimentação é igual para todos, salvo em casos devidamente prescritos pelo médico de família ou nutricionista/dietista do beneficiário. CAPÍTULO V REGRAS DE FUNCIONAMENTO NORMA 17ª FUNCIONAMENTO 1. A presente estrutura está sedeada no Edifício Golf Mar, 8125 Quarteira. Os serviços do Cantina Social têm os seguintes horários: a) De segunda-feira a sábado, das horas às horas; b) O atendimento técnico é efetuado conforme horário afixado. 2. A Cantina Social encerra em: a) Domingos; b) Feriados nacionais e municipais e dias santos. 3. Se a Cantina Social necessitar de fechar por motivos justificados, são os beneficiários avisados com a devida antecedência. CAPÍTULO VI RECURSOS NORMA 18ª INSTALAÇÕES 4. A presente estrutura é desenvolvida nas instalações da resposta social Refeitório Social, e é composta pelos seguintes espaços: a) Receção / Serviços Administrativos; b) Cozinha; c) Refeitório; d) Serviços de Apoio; 10

11 e) Instalações sanitárias e balneários. 1. A limpeza das instalações é efectuada, diariamente, pelo auxiliar de serviços gerais do estabelecimento, segundo o estipulado no Plano de Higienização, as vezes que se considere necessário. NORMA 19ª RECURSOS HUMANOS 1. Os serviços prestados na Cantina Social são assegurados por uma equipa técnica multidisciplinar. 2. Sendo que a constituição da equipa deve ser flexível e adaptável às mudanças e transformações da realidade em questão, às necessidades e momento de cada projecto, poder-se-ão vir a integrar outros recursos humanos para a dinamização das respectivas actividades. 3. O quadro de recursos humanos desta estrutura prestadora de serviços encontra-se afixado em local visível, contendo a indicação do número de recursos humanos, formação e conteúdo funcional, definido de acordo com a legislação em vigor. NORMA 20ª DIREÇÃO TÉCNICA 1. A Direcção Técnica desta estrutura prestadora de serviços compete a um técnico, nos termos da legislação em vigor, cujo nome, formação e conteúdo funcional se encontra afixado em local visível. 2. A esta cabe a responsabilidade de dirigir o serviço, sob orientação e supervisão da Direção. 3. O Diretor Técnico é substituído, nas suas ausências e/ou impedimentos por um responsável destacado para o efeito, cujo nome, formação e conteúdo funcional se encontra afixado em local visível. CAPÍTULO VII DIREITOS E DEVERES NORMA 21ª DIREITOS DOS BENEFICIÁRIOS Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste Regulamento, os beneficiários da Cantina Social têm os seguintes direitos: a) O respeito pela sua identidade pessoal e reserva de intimidade privada e familiar, bem como pelos seus usos e costumes; 11

12 b) Ser tratado com consideração, reconhecimento da sua dignidade e respeito pelas suas convicções religiosas, sociais e políticas; c) Utilizar os equipamentos/materiais da instituição disponíveis; d) A ser informado das necessidades de apoio específico (médico, psicológico e terapêutico); e) Ser informado das normas e regulamentos vigentes; f) Ser ouvido nas decisões que lhes dizem respeito; g) Ter uma alimentação cuidada e diversificada de modo a satisfazer as suas necessidades e tendo em conta as suas condições de saúde; h) Sigilo e confidencialidade dos dados apresentados; i) Em situações de regime regular, pedir dispensa das refeições, desde que comunicada previamente. NORMA 22ª DEVERES DOS BENEFICIÁRIOS Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste Regulamento, os beneficiários da Cantina Social têm os seguintes deveres: a) Observar o cumprimento das normas expressas no Regulamento Interno da Cantina Social, bem como de outras decisões relativas ao seu funcionamento, apresentadas aquando da sua admissão; b) Respeitar os colaboradores e restantes beneficiários da resposta social, de forma a evitar conflitos e contribuir para um relacionamento saudável entre todos e para um bom ambiente geral; c) Respeitar as regras de funcionamento, bem como os horários de forma a não prejudicar o funcionamento do serviço; d) Apresentar aspeto limpo e cuidado; e) Zelar pela conservação do edifício, equipamentos e materiais do Cantina Social; f) Contribuir para a limpeza e higiene do estabelecimento; g) Comunicar aos colaboradores quaisquer danos verificados; h) Aguardar a sua vez para ser atendido e ouvido em qualquer atividade; i) Comunicar por escrito à Direção, com 30 (trinta) dias de antecedência, quando pretender suspender o serviço temporária ou definitivamente. NORMA 23ª DIREITOS DA ENTIDADE GESTORA São direitos da Entidade Gestora do serviço: a) A lealdade e respeito por parte dos beneficiários e pessoas próximas; 12

13 b) Ver reconhecida a sua natureza particular e, consequentemente, o seu direito de livre atuação e a sua plena capacidade contratual; c) À corresponsabilização solidária do Estado nos domínios da comparticipação financeira e do apoio técnico; d) Proceder à averiguação dos elementos necessários à comprovação da veracidade das declarações prestadas pelo beneficiário no ato da admissão; e) Fazer cumprir com o que foi acordado no ato da admissão, de forma a respeitar e dar continuidade ao bom funcionamento deste serviço; f) Exigir o cumprimento do presente Regulamento Interno; g) Ao direito de suspender este serviço, sempre que os beneficiários, grave ou reiteradamente, violem as regras constantes do presente Regulamento, de forma muito particular, quando ponham em causa ou prejudiquem a boa organização dos serviços, as condições e o ambiente necessário à eficaz prestação dos mesmos. NORMA 24ª DEVERES DA ENTIDADE GESTORA São deveres da Entidade Gestora do serviço: a) Respeito pela individualidade dos beneficiários e famílias proporcionando o acompanhamento adequado a cada um e em cada circunstância; b) Criação e manutenção das condições necessárias ao normal desenvolvimento da resposta social, designadamente quanto ao recrutamento de profissionais com formação e qualificações adequadas; c) Promover uma gestão que alie a sustentabilidade financeira com a qualidade global da resposta social; d) Colaborar com os Serviços da Segurança Social, assim como com a rede de parcerias adequada ao desenvolvimento da resposta social; e) Prestar os serviços constantes deste Regulamento Interno; f) Garantir a qualidade dos serviços prestados; g) Garantir a prestação dos cuidados adequados à satisfação das necessidades dos beneficiários; h) Garantir aos beneficiários a sua individualidade e privacidade; i) Desenvolver as actividades necessárias e adequadas de forma a contribuir para o bemestar dos beneficiários; j) Avaliar o desempenho dos prestadores de serviços, designadamente através da auscultação dos beneficiários; k) Manter os processos dos beneficiários atualizados; 13

14 l) Garantir o sigilo dos dados constantes nos processos dos beneficiários; m) Possuir Livro de Reclamações. CAPÍTULO VIII CONDIÇÕES CONTRATUAIS NORMA 25ª ACORDO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 1. Nos termos da legislação em vigor, é celebrado, por escrito, um acordo de prestação de serviços entre o beneficiário e a entidade gestora do serviço. 2. É entregue um exemplar do acordo ao beneficiário e outro no respetivo processo individual do beneficiário. 3. Qualquer alteração ao acordo é efetuada por mútuo consentimento, sendo registada em adenda, assinada pelas partes. NORMA 26ª INTERRUPÇÃO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS POR INICIATIVA DO BENEFICIÁRIO 1. Quando há necessidade de interromper a prestação de cuidados ao beneficiário, deve informar a Cantina Social, por escrito, com a antecedência mínima de 3 (três) dias úteis. NORMA 27ª CESSAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 1. O acordo de prestação de serviço cessa quando: a) Termine a duração do acordo definida aquando do processo de análise e não haja lugar a renovação do mesmo; b) O agregado familiar deixe de ter condição socioeconómica necessária para beneficiar deste apoio; c) O beneficiário do apoio falte à distribuição das refeições mais de duas vezes, sem aviso prévio ou não apresentando justificação para a falta. d) A prestação de serviços cessa, ainda, por falecimento do segundo outorgante. NORMA 28ª RESCISÃO DO CONTRATO 1. O acordo de prestação de serviços pode ser rescindindo, com justa causa, por um dos contraentes, sempre que ocorrer circunstâncias, que pela sua natureza, inviabilizem a subsistência do mesmo, designadamente em caso de incumprimento de qualquer 14

15 obrigação consignada no presente clausulado, se após interpelação para corrigir o incumprimento, o mesmo não se verificar no prazo de 30 (trinta) dias a contar da mesma. 2. Considera-se, nomeadamente, justa causa de rescisão do presente acordo a verificação, por parte do segundo contratante, de que o primeiro não assegura a prestação contratualizada, com competência profissional e nas condições previstas no presente regulamento bem como no acordo de prestação de serviços. CAPÍTULO IX DISPOSIÇÕES FINAIS NORMA 29ª LIVRO DE RECLAMAÇÕES Nos termos da legislação em vigor, este serviço possui Livro de Reclamações, que pode ser solicitado junto da Direção Técnica / Responsável deste sempre que desejado. NORMA 30ª LIVRO DE REGISTO DE OCORRÊNCIAS Este serviço dispõe de Livro de Registo de Ocorrências, que serve de suporte para quaisquer incidentes e/ou ocorrências que surjam no funcionamento desta resposta social. NORMA 31ª ALTERAÇÕES AO PRESENTE REGULAMENTO 1. O presente regulamento é revisto, sempre que se verifiquem alterações no funcionamento do Cantina Social, resultantes da avaliação geral dos serviços prestados, tendo como objetivo principal a sua melhoria. 2. Nos termos da legislação em vigor, quaisquer alterações ao presente regulamento são comunicadas ao beneficiário com a antecedência mínima de 30 dias relativamente à data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do direito à resolução do contrato a que a estes assiste, em caso de discordância dessas alterações. 3. As alterações devem ser comunicadas à entidade competente para o acompanhamento técnico da resposta social. NORMA 32ª INTEGRAÇÃO DE LACUNAS Em caso de eventuais lacunas, as mesmas são supridas pela Direção da Instituição, tendo em conta a legislação em vigor sobre a matéria. 15

16 NORMA 34ª ENTRADA EM VIGOR O presente Regulamento entra em vigor em 30 de maio de 2015, aprovado pela Reunião de Direção do Centro Paroquial de Quarteira, realizada no dia 24 de abril de O Presidente da Direção (José Joaquim Fernandes Câmpoa, Pe.). (recortar pelo picotado) Eu, beneficiário do Cantina Social, declaro que tomei conhecimento das informações descritas no Regulamento Interno de Funcionamento, não tendo qualquer dúvida em cumprir ou fazer cumprir todas as normas referidas. Quarteira,.. de... de (Assinatura do Beneficiário) 16

17 ÍNDICE CAPÍTULO I: DISPOSIÇÕES GERAIS 2 Norma 1ª: Âmbito de Aplicação e Denominação 2 Norma 2ª: Objetivos do Regulamento 2 Norma 3ª: Destinatários 2 Norma 4ª: Natureza e Objetivos 2 Norma 5ª: Serviços Prestados 3 CAPÍTULO II: PROCESSO DE ADMISSÃO DOS BENEFICIÁRIOS 3 Norma 6ª: Condições de Admissão 3 Norma 7ª: Candidatura 4 Norma 8ª: Admissão 5 Norma 9ª: Renovação da Inscrição 5 Norma 10ª: Acolhimento dos Novos Beneficiários 6 Norma 11ª: Processo Individual do Beneficiário 6 CAPÍTULO III: RENDIMENTO FAMILIAR 7 Norma 12ª: Definição de Agregado Familiar 7 Norma 13ª: Rendimentos do Agregado Familiar 7 Norma 14ª: Despesas do Agregado Familiar 9 Norma 15ª: Prova de Rendimentos e Despesas 9 CAPÍTULO IV: PRESTAÇÃO DE CUIDADOS E SERVIÇOS 9 Norma 16ª: Alimentação 9 CAPÍTULO V: REGRAS DE FUNCIONAMENTO 10 Norma 17ª: Funcionamento 10 CAPÍTULO VI: RECURSOS 10 Norma 18ª: Instalações 10 Norma 19ª: Recursos Humanos 11 Norma 20ª: Direção Técnica 11 17

18 CAPÍTULO VII: DIREITOS E DEVERES 11 Norma 21ª: Direitos dos Beneficiários 11 Norma 22ª: Deveres dos Beneficiários 12 Norma 23ª: Direitos da Entidade Gestora 13 Norma 24ª: Deveres da Entidade Gestora 13 CAPÍTULO VIII: CONDIÇÕES CONTRATUAIS 14 Norma 25ª: Acordo de Prestação de Serviços 14 Norma 26ª: Interrupção da Prestação dos Serviços por Iniciativa do Utente 14 Norma 27ª: Cessação da Prestação de Serviços 14 Norma 28ª: Rescisão do Contrato 15 CAPÍTULO IX: DISPOSIÇÕES FINAIS 15 Norma 29ª: Livro de Reclamações 15 Norma 30ª: Livro de Registo de Ocorrências 15 Norma 31ª: Alterações ao Presente Regulamento 15 Norma 32ª: Integração de Lacunas 16 Norma 34ª: Entrada em Vigor 16 18

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