UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS R E G I M E N T O G E R A L

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS R E G I M E N T O G E R A L"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS R E G I M E N T O G E R A L ARTIGO 1º O presente Regimento Geral disciplina os aspectos de organização e funcionamento comuns às unidades, órgãos e serviços da Universidade Federal de São Carlos, completando-lhe o Estatuto, a que se incorpora. T Í T U L O I DA ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA ARTIGO 2º A administração universitária far-se-á com vistas à cooperação da Reitoria com os órgãos setoriais e órgãos constitutivos, à integração dos órgãos dos três níveis em que se desdobra a estrutura da Universidade e à articulação dos situados em cada nível. C A P Í T U L O I DOS ÓRGÃOS DELIBERATIVOS ARTIGO 3º São órgãos deliberativos da Universidade, na forma do Estatuto, os situados nos seguintes níveis de administração. I - Nível Superior: a) Conselho Universitário; Conselho de Ensino e Pesquisa. II - Nível Setorial: Conselhos Interdepartamentais; III - Nível Constitutivo: Conselhos Departamentais.

2 S E Ç Ã O I DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO ARTIGO 4º Compete ao Conselho Universitário, além do disposto no Estatuto: a) criar cursos de Graduação e de Pós-Graduação stricto sensu; b) decidir, após inquérito administrativo, sobre intervenção em qualquer unidade universitária; c) emitir pareceres e fixar normas em matéria de sua competência; d) deliberar sobre medidas de natureza preventiva ou punitiva que estejam no âmbito de suas atribuições; e) aprovar o Regimento do Pessoal Docente, Técnico-Administrativo e Discente; f) criar, alterar, fundir ou extinguir os departamentos da Universidade por proposta do Conselho de Ensino e Pesquisa; g) deliberar pela incorporação de instituições de ensino superior ou de pesquisa, nos termos do Art. 1º do Decreto , de 28/11/90; h) decidir, por maioria absoluta de seus membros, sobre a alienação de bens móveis, semoventes, imóveis, títulos e direitos da Fundação e da Universidade em consonância com o disposto no 1º do Art. 4º do Decreto /68; i) aprovar a realização de convênios ou acordos de cooperação que importem em compromissos financeiros para a Fundação e para a Universidade; j) estabelecer políticas de admissão, regime de trabalho, promoção, acesso e dispensa do pessoal docente e técnico-administrativo, em conformidade com a legislação pertinente em vigor e organizar o respectivo quadro; l) definir política de capacitação do pessoal técnico-administrativo; m) aprovar os regimentos dos Conselho Interdepartamentais; n) aprovar normas para afastamento do pessoal técnico-administrativo; o) aprovar os Regimentos Internos de suas Comissões Assessoras. As decisões a que se refere a letra d serão tomadas por maioria absoluta dos membros do Conselho Universitário. ARTIGO 5º O Conselho Universitário reunir-se-á ordinariamente uma vez em cada bimestre e, em sessão extraordinária, mediante convocação pelo seu presidente, por iniciativa própria ou por solicitação da maioria absoluta dos seus membros.

3 S E Ç Ã O II DO CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA ARTIGO 6º Compete ao Conselho de Ensino e Pesquisa, além do disposto no Estatuto: a) conhecer a proposta orçamentária e o orçamento da Universidade; b) definir a política de capacitação do pessoal docente; c) aprovar os currículos dos cursos de graduação, propostos pelos Conselhos Interdepartamentais; d) aprovar o elenco de disciplinas dos Cursos de Pós-Graduação stricto sensu proposto pelos Conselhos Interdepartamentais; e) aprovar o seu próprio Regimento Interno; f) aprovar os Regimentos Internos de suas Câmaras Assessoras; g) aprovar o Regulamento Geral dos Cursos de Graduação e dos Programas de Pós-Graduação; h)aprovar normas para afastamento do pessoal docente; i) propor ao Conselho Universitário criação, alteração, fusão ou extinção dos departamentos. ARTIGO 7º O Conselho de Ensino e Pesquisa reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês, e em sessões extraordinárias, mediante convocação pelo seu presidente, por iniciativa própria ou por solicitação da maioria absoluta dos seus membros. S E Ç Ã O III DOS CONSELHOS INTERDEPARTAMENTAIS ARTIGO 8º Compete a cada Conselho Interdepartamental: a) elaborar ou modificar o seu próprio Regimento, submetendo-o à aprovação do Conselho Universitário; b) decidir ou emitir pareceres sobre outras questões de ordem administrativa e disciplinar, no âmbito de sua competência; c) aprovar os Regimentos dos respectivos Conselhos Departamentais; d) aprovar, ouvidos os Departamentos, o número de vagas para inscrição nas disciplinas por eles oferecidas; e) aprovar os projetos de pesquisa no seu âmbito;

4 f) aprovar o relatório anual apresentado pelo Diretor do Centro; g) opinar sobre admissão, promoção, transferência ou dispensa de pessoal docente e técnicoadministrativo; h) aprovar, no seu âmbito, os currículos dos cursos de graduação e o elenco de disciplinas dos programas de pós-graduação do respectivo Centro; i) aprovar, no seu âmbito, planos ou cursos de especialização, aperfeiçoamento, atualização e extensão, bem como os de serviços à comunidade; j) aprovar as listas anuais de ofertas de disciplinas apresentadas pelos Departamentos; l) eleger os Chefes de Departamento do Centro que comporão o Conselho Universitário; m) propor ao Conselho Universitário a concessão de títulos honoríficos; n) propor a Reitoria, para nomeação os nomes do Diretor e do Vice-Diretor de Centro, escolhidos de acordo com as normas estabelecidas pelo Conselho Universitário. ARTIGO 9º Cada Conselho Interdepartamental reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e, em sessões extraordinárias, mediante convocação pelo seu Presidente, por iniciativa própria ou por solicitação da maioria absoluta dos seus membros. S E Ç Ã O IV DOS CONSELHOS DEPARTAMENTAIS Compete a cada Conselho Departamental: ARTIGO 10º a) elaborar e modificar o Regimento do Conselho Departamental, em ato a ser aprovado pelo Conselho Interdepartamental; b) propor a abertura de concurso público para preenchimento de vagas de pessoal docente e técnicoadministrativo e de processo de seleção para professor substituto e professor visitante, no seu âmbito, respeitada a legislação em vigor e as normas internas; c) aprovar as indicações feitas pelo Chefe do Departamento, para coordenação de setores específicos de atividades; d) atribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão ao pessoal docente que integre o Departamento, segundo as suas capacidades e especializações; e) aprovar os planos de ensino das disciplinas de sua responsabilidade; f) elaborar as listas de ofertas de disciplinas de sua responsabilidade, bem como os respectivos programas, carga horária, número de créditos, submetendo-os à aprovação do Conselho Interdepartamental;

5 g) elaborar os planos de trabalho do departamento e a parte que lhe competir no plano anual de atividades universitárias; h) aprovar o relatório anual do departamento; i) propor providências de ordem didática, científica e administrativa que julgar aconselháveis ao bom andamento das atividades do departamento; j) exercer as demais atribuições que se incluam, de maneira expressa ou implícita, no âmbito de sua competência. ARTIGO 11º O Conselho Departamental reunir-se-á mediante convocação pelo seu presidente, por iniciativa própria ou por solicitação da maioria absoluta de seus membros. C A P Í T U L O II DO FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS DELIBERTATIVOS ARTIGO 12º A convocação do colegiado de órgão deliberativo será feita com a antecedência, mínima de 48 (quarenta e oito) horas, em documento escrito pelo seu presidente, por iniciativa própria ou por solicitação da maioria absoluta dos seus membros, mediante indicação da pauta de assuntos a ser considerada na reunião. A antecedência de 48 (quarenta e oito) horas poderá ser abreviada e a indicação da pauta poderá ser omitida quando ocorrerem motivos excepcionais a serem justificados no documento de convocação ou no início da reunião, e aceitos pela maioria dos membros do colegiado. ARTIGO 13º Os colegiados reunir-se-ão com a presença da maioria dos seus membros, deliberando pelo voto da maioria dos presentes à reunião, salvo nos casos especiais previstos no Estatuto e neste Regimento Geral. ARTIGO 14º O membro do colegiado que, por motivo justo, não puder comparecer à reunião convocada, deverá

6 comunicar essa impossibilidade à respectiva secretaria. ARTIGO 15º Na falta ou impedimento do presidente do colegiado e do seu substituto legal, a presidência será exercida pela mais antigo no magistério da Universidade dentre os membros do colegiado pertencentes à categoria docente mais alta. ARTIGO 16º Cada membro de colegiado terá apenas um voto. A Presidência do colegiado terá apenas o voto de desempate. ARTIGO 17º O Reitor poderá vetar deliberação ou ato de órgão colegiado da Universidade submetendo-o ao Conselho Universitário. ARTIGO 18º Da decisão de colegiado caberá pedido de reconsideração para o próprio colegiado ou recurso para o colegiado imediatamente superior na forma seguinte: I - de Conselho Departamental para o Conselho Interdepartamental do respectivo Centro; II - de Conselho Interdepartamental, para o Conselho de Ensino e Pesquisa ou, dependendo da natureza da matéria, para o Conselho Universitário; III - do Conselho de Ensino e Pesquisa, para o Conselho Universitário, somente por arguição de ilegalidade. C A P Í T U L O III DOS ÓRGÃOS EXECUTIVOS ARTIGO 19º São órgãos executivos da Universidade, na forma do Estatuto, distribuídos pelos seguintes níveis de administração:

7 I - nível superior - a Reitoria; II - nível setorial - as Diretorias dos Centros; III - nível constitutivo - as Chefias dos Departamentos. S E Ç Ã O I DA REITORIA ARTIGO 20º Ao Reitor competirá, entre outras funções decorrentes de sua condição: a) coordenar, fiscalizar e superintender todas as atividades universitárias, bem como presidir a Fundação; b) representar a Fundação e a Universidade em juízo ou fora dele; c) administrar as finanças da Universidade e da Fundação; d) por proposta dos órgãos competentes, admitir, promover, distribuir, remover, licenciar e demitir ou dispensar membro do corpo docente ou técnico-administrativo, bem como baixar os atos de afastamento temporário de professores e técnico-administrativos nos termos da legislação vigente; e) exercer o poder disciplinar na jurisdição de toda a Universidade; f) conferir graus e assinar diplomas e certificados; g) firmar convênios entre a Universidade e entidades públicas ou privadas, nacionais e internacionais, podendo para tanto delegar poderes, quando necessário; h) instituir comissões especiais, de caráter permanente ou temporário, para o estudo de problemas específicos; i) fixar as pautas das sessões dos órgãos colegiados que presidir, propondo ou encaminhando assuntos que devam ser por eles apreciados; j) tomar, em casos excepcionais, decisões ad referendum dos órgãos competentes; l) baixar resoluções decorrentes de decisões do Conselho Universitário e do Conselho de Ensino e Pesquisa, e portarias que julgar necessárias; m) apresentar, no início de cada ano, relatório de atividades da Universidade ao Conselho Universitário e ao Conselho de Curadores da Fundação. ARTIGO 21º A supervisão, coordenação e execução cometidas ao Reitor poderão ser delegadas ao Vice-Reitor. DA VICE-REITORIA

8 ARTIGO 22º Ao Vice-Reitor compete coordenar e superintender as atividades da Vice-Reitoria, bem como exercer as atribuições definidas no Estatuto, neste Regimento Geral e nos atos de delegação baixados pelo Reitor. DAS PRÓ-REITORIAS ARTIGO 23º O Conselho Universitário definirá as Pró-Reitorias dentro dos limites legais, sendo suas atribuições básicas: I - assessorar a Reitoria no estabelecimento da política de atuação nas atividades correspondentes à área específica de cada Pró-Reitoria; II - formular diagnósticos dos problemas da Instituição nas áreas específicas de cada Pró-Reitoria; III - elaborar as propostas de política de atuação nas áreas específicas de cada Pró-Reitoria; IV - assessorar os órgãos colegiados nos processos de deliberação sobre a política de atuação nas áreas específicas de cada Pró-Reitoria; V - coordenar as atividades dos órgãos responsáveis pela execução da política de atuação pertinente à área de cada Pró-Reitoria. Parágrafo 1º Caberá obrigatoriamente a uma das Pró-Reitorias a execução dos serviços administrativos em coordenação e articulação com as atividades das outras unidades da Universidade. Parágrafo 2º As atribuições específicas de cada Pró-Reitoria serão estabelecidas pelo Conselho Universitário e estarão definidas no Regimento Interno da Reitoria. DO GABINETE ARTIGO 24º O Gabinete do Reitor tem por finalidade prestar assistência ao Reitor.

9 O Gabinete do Reitor terá sua organização e atribuições definidas no Regimento Interno da Reitoria. DA PROCURADORIA JURÍDICA ARTIGO 25º A Procuradoria Jurídica tem por finalidade a execução dos encargos de consultoria e assessoramento jurídicos, a defesa judicial e extrajudicial da Fundação e da Universidade bem como zelar pelo cumprimento das normas legais emanadas do poder público. A estrutura e atribuições específicas da Procuradoria Jurídica serão definidas no Regimento Interno da Reitoria. DA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA ARTIGO 26º A Prefeitura Universitária tem por finalidade encarregar-se da execução das diretrizes estabelecidas para o desenvolvimento físico do campus, manter a estrutura física dos edifícios e do campus e coordenar os serviços gerais de transporte, vigilância, zeladoria e telefonia. A estrutura e atribuições específicas da Prefeitura Universitária serão definidas no Regimento Interno da Reitoria. DOS ÓRGÃOS DE APOIO ACADÊMICO ARTIGO 27º Os Órgãos de Apoio Acadêmico serão responsáveis pelo trabalho de: I - registro e controle acadêmico dos alunos de todos os cursos oferecidos pela Universidade; II - organização, gerenciamento, manutenção e ampliação do acervo bibliográfico e documental;

10 III - organização, gerenciamento, manutenção e ampliação do sistema de processamento de dados; IV - editoração universitária. A estrutura e atribuições específicas das unidades responsáveis pelas atividades indicadas neste artigo serão definidas no Regimento Interno da Reitoria. DOS ÓRGÃOS DE APOIO COMPLEMENTAR ARTIGO 28º Os Órgãos de Apoio Complementar abrangerão as seguintes atividades: I - difusão e informação cultural; II - integração universidade-comunidade; III - educação física e desportos; IV - assistência à comunidade universitária. A estrutura e atribuições específicas das unidades responsáveis pelas atividades indicadas neste artigo serão definidas no Regimento Interno da Reitoria. DO ÓRGÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ARTIGO 29º O Órgão de Administração de Recursos Humanos, de assessoramento à Reitoria e de execução da política de pessoal, é responsável pelo planejamento, desenvolvimento, recrutamento, seleção e registro funcional do pessoal docente e técnico-administrativo da Universidade, bem como pela elaboração da folha de pagamento. Parágrafo 1º A estrutura e atribuições específicas do Órgão de Administração de Recursos Humanos serão definidas no Regimento Interno da Reitoria.

11 Parágrafo 2º Ao Órgão de Administração de Recursos Humanos estará vinculada a Coordenação Interna de Prevenção de Acidentes, com composição, atribuições e finalidades estabelecidas em norma específica aprovada pelo Conselho Universitário. Parágrafo 3º As atividades relacionadas à Segurança e Medicina do Trabalho estarão vinculadas ao Órgão de Administração de Recursos Humanos. DA ASSESSORIA ARTIGO 30º A organização e atribuições das Assessorias serão definidas no Regimento Interno da Reitoria. S E Ç Ã O II DOS CENTROS ARTIGO 31º Ao Diretor de Centro, escolhido e nomeado na forma do Estatuto da Universidade, competirá, entre outras funções decorrentes dessa condição: a) administrar e representar o Centro; b) convocar e presidir as reuniões do respectivo Conselho Interdepartamental; c) cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Interdepartamental, dos colegiados superiores e dos órgãos da administração superior da Universidade; d) cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, deste Regimento Geral e do Regimento do Conselho Interdepartamental do Centro; e) nomear as coordenações dos cursos de responsabilidade do Centro; f) apresentar ao Reitor, após aprovação pelo Conselho Interdepartamental, no decorrer do mês de janeiro, relatório circunstanciado de sua administração no ano anterior, propondo as providências necessárias à maior eficiência das atividades; g) encaminhar à Reitoria, em tempo hábil, a discriminação da receita e da despesa prevista para o Centro, como subsídio à elaboração da proposta orçamentária; h) adotar, em casos de urgência, medidas que se imponham em matéria de competência do Conselho Interdepartamental, submetendo o seu ato à ratificação do colegiado no prazo de 72 (setenta e duas) horas; i) apresentar ao Reitor, após aprovação pelo Conselho Interdepartamental, o plano diretor bienal do

12 Centro. j) resolver, ad referendum do colegiado, casos omissos no Regimento do Conselho interdepartamental do Centro. Ao Vice-Diretor, escolhido e nomeado na forma do Estatuto, competirá substituir o Diretor em suas faltas e impedimentos e encarregar-se de parte da direção do Centro, por delegação expressa do Diretor. S E Ç Ã O III DOS DEPARTAMENTOS ARTIGO 32º Na criação dos Departamentos serão atendidos os seguintes requisitos: a) agrupamento de disciplinas afins, abrangendo área significativa de conhecimento; b) disponibilidade de instalação e equipamentos; c) número de professores em proporção adequada ao desenvolvimento do ensino e da pesquisa na respectiva área, a juízo do Conselho de Ensino e Pesquisa. ARTIGO 33º Ao Chefe de Departamento, designado na forma do Estatuto dentre os professores do Departamento, competirá entre outras funções decorrentes dessa condição: a) administrar e representar o Departamento; b) convocar e presidir as reuniões do Conselho Departamental; c) fiscalizar a observância do regime escolar, o cumprimento dos planos de ensino e a execução dos demais planos de trabalho; d) cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade e deste Regimento Geral, as dos Conselhos Departamental e Interdepartamental do Centro, bem como as deliberações dos colegiados setoriais e superiores e dos órgãos da administração setorial e superior da Universidade; e) providenciar a verificação da assiduidade dos docentes e do pessoal técnico-administrativo lotado no Departamento, comunicando-a, em tempo hábil, ao Diretor do Centro; f) zelar pela ordem no âmbito do Departamento, adotando as medidas necessárias e representando ao Diretor do Centro, quando se imponha a aplicação de sanções disciplinares; g) apresentar, no mês de dezembro de cada ano, ao Diretor do Centro, após aprovação do Conselho Departamental, o relatório de atividades, sugerindo as providências cabíveis para a maior eficiência do ensino, da pesquisa e da extensão; h) apresentar ao Diretor do Centro, após aprovação do Conselho Departamental, o plano diretor bienal das atividades do Departamento;

13 i) encaminhar ao Diretor do Centro, em tempo hábil, a discriminação da receita e da despesa previstas para o Departamento, como subsídio à elaboração da proposta orçamentária; j) adotar, em casos de urgência, medidas que se imponham em matéria de competência do Conselho Departamental, submetendo o seu ato à ratificação deste, no prazo de 72 (setenta e duas) horas. Ao suplente de Chefe de Departamento, designado na forma do Estatuto, caberá substituir o Chefe em suas faltas e impedimentos. S E Ç Ã O IV DAS UNIDADES ESPECIAIS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ARTIGO 34º As Unidades Especiais, nos termos do Estatuto, são órgãos específicos de ensino, pesquisa e extensão, vinculadas diretamente aos Centros, e têm por finalidade a elaboração e desenvolvimento dos programas especiais de ensino e/ou pesquisa e/ou extensão, de natureza multidisciplinar ou interdepartamental. As unidades especiais de ensino, pesquisa e extensão poderão ser criadas, alteradas, fundidas ou extintas, por deliberação do Conselho Universitário. T Í T U L O II DO REGIME DIDÁTICO CIENTÍFICO C A P Í T U L O I DO ENSINO S E Ç Ã O I DOS CURSOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO ARTIGO 35º

14 O Conselho de Ensino e Pesquisa, por proposta da sua Câmara de Graduação, definirá o Regulamento Geral dos Cursos de Graduação da Universidade, observada a legislação vigente. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO ARTIGO 36º O Conselho de Ensino e Pesquisa, por proposta da sua Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa, definirá o Regulamento Geral dos Cursos de Pós-Graduação stricto sensu da Universidade, observada a legislação vigente. ARTIGO 37º Os cursos de pós-graduação poderão ser mantidos exclusivamente pela Universidade ou resultar da associação desta com outras instituições, por convênios específicos. DAS OUTRAS MODALIDADES DE CURSOS ARTIGO 38º Cada curso de especialização e aperfeiçoamento, atualização ou extensão estará sujeito a plano específico elaborado pelo respectivo departamento e aprovado pelos conselhos interdepartamentais envolvidos e pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. Da proposta de curso de especialização e aperfeiçoamento, atualização ou extensão deverá constar a indicação de um professor responsável. S E Ç Ã O II DAS COORDENAÇÕES DE CURSOS ARTIGO 39º As Coordenações de Cursos de Graduação terão sua composição definida no Regulamento Geral dos Cursos de Graduação, aprovado pelo Conselho de Ensino e Pesquisa.

15 ARTIGO 40º Compete a cada Coordenação de Curso de Graduação: a) promover a supervisão didática e organizacional do curso que lhe esteja afeto, exercendo as atribuições daí decorrentes; b) exercer outras atribuições que lhe sejam conferidas pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. ARTIGO 41º As Coordenações de Cursos de Pós-Graduação stricto sensu terão sua composição definida no Regulamento Geral dos Cursos de Pós-Graduação, aprovado pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. ARTIGO 42º Compete a cada Coordenação de Curso de Pós-Graduação: a) promover a supervisão didática e organizacional do curso que lhe esteja afeto, exercendo as atribuições daí decorrentes; b) exercer outras atribuições que lhe sejam conferidas pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. S E Ç Ã O III DOS CURRÍCULOS E PLANOS DE ENSINO ARTIGO 43º O currículo de cada curso, aprovado pelo Conselho de Ensino e Pesquisa, abrangerá uma seqüência ordenada de disciplinas, cuja integralização dará direito ao correspondente diploma ou certificado. Parágrafo 1º Quando for o caso, as disciplinas de curso de graduação ou pós-graduação serão hierarquizadas por meio de requisitos. Parágrafo 2º As alterações de currículo, pelo Conselho de Ensino e Pesquisa, não terão efeito retroativo.

16 Parágrafo 3º Do documento de alteração de currículo deverá constar a relação de equivalência entre as disciplinas antigas e novas. ARTIGO 44º Para efeito do que dispõe o artigo anterior, entender-se-á: a) por disciplina, o conjunto de estudos e atividades correspondentes a um plano de ensino desenvolvido num período letivo, com um mínimo de horas prefixadas; b) por requisito, uma ou mais disciplinas cujo estudo, com o necessário aproveitamento, seja exigido para inscrição em nova disciplina ARTIGO 45º A criação, alteração e extinção de disciplina, envolvendo ementas, planos de ensino e número de créditos, obedecerá normas específicas baixadas pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. S E Ç Ã O IV DA ADMISSÃO AOS CURSOS ARTIGO 46º Os cursos de graduação estarão abertos à matrícula de candidatos que hajam concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo, até o limite das vagas prefixadas para o primeiro período de cada curso. Parágrafo 1º O processo seletivo abrangerá os conhecimentos comuns às diversas formas de educação de ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelo candidato e sua aptidão intelectual para estudos superiores. Parágrafo 2º As provas do processo seletivo abrangerão todas as matérias e disciplinas que compõem o núcleo comum obrigatório do ensino médio. Parágrafo 3º Poderá ser instituído processo seletivo especial para candidatos que possuírem diploma de curso superior, devidamente registrado, desde que resultem vagas após a matrícula dos candidatos

17 classificados no processo seletivo inicial, na forma do caput, e depois de esgotadas as opções. Parágrafo 4º Por indicação do Conselho de Ensino e Pesquisa a Universidade poderá firmar convênio com instituição para que esta realize os atos de avaliação que venham a compor o processo seletivo para ingresso nos cursos de graduação. ARTIGO 47º As normas para a realização do processo seletivo serão as fixadas pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. O processo seletivo só terá validade para o período letivo a que esteja expressamente referido. ARTIGO 48º Poderão ser admitidos na Universidade, independentemente de aprovação em processo seletivo, alunos oriundos de convênios internacionais, até o limite de 5% (cinco por cento) das vagas oferecidas pelo curso pretendido. ARTIGO 49º Só poderão ser admitidos em curso de pós-graduação os candidatos diplomados em cursos de graduação que tenham sido julgados aptos na seleção prescrita no plano respectivo. ARTIGO 50º A admissão aos cursos de especialização e aperfeiçoamento, atualização e extensão far-se-á de acordo com os planos respectivos. S E Ç Ã O V DO SISTEMA DE CRÉDITOS ARTIGO 51º

18 O controle da integralização curricular será feito pelo sistema de créditos, que serão obtidos em disciplinas obrigatórias, optativas e eletivas. Entender-se-á por: a) disciplinas obrigatórias: aquelas em que a obtenção de créditos seja imprescindível à integralização curricular; b) disciplinas optativas: um certo número de disciplinas a serem escolhidas pelo aluno dentre um elenco oferecido; c) disciplinas eletivas: as de livre escolha do aluno, cujos créditos lhe permitem completar o mínimo necessário à integralização curricular. ARTIGO 52º A cada 15 (quinze) horas de atividade acadêmica controlada prevista para uma disciplina, corresponderá a 1 (um) crédito. Parágrafo 1º A hora de atividade acadêmica, uniforme para todos os cursos ou turnos, não será inferior a 50 (cinqüenta) minutos de trabalho efetivo, podendo sua duração ultrapassar esse limite mediante autorização do Conselho de Ensino e Pesquisa. Parágrafo 2º Não serão consideradas frações de créditos. S E Ç Ã O VI DA MATRÍCULA, DA INSCRIÇÃO E DA TRANSFERÊNCIA ARTIGO 53º A matrícula efetiva o ingresso do candidato na Universidade, para o curso de sua pré-opção, satisfeitas as condições necessárias para admissão.

19 ARTIGO 54º As inscrições serão feitas em disciplinas, satisfeitas as exigências estabelecidas em normas específicas baixadas pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. ARTIGO 55º As disciplinas oferecidas à inscrição, para o período letivo considerado, constarão de listas de ofertas elaboradas pelos departamentos e aprovadas pelos respectivos conselhos interdepartamentais. Além de outros elementos que se tenham como necessários, a lista de ofertas incluirá, com o código e o nome da disciplina, a súmula do respectivo programa, os cursos e períodos a que se recomende, os requisitos exigidos, o número de créditos, os horários das correspondentes atividades, o número de vagas abertas e, se for o caso, a sua equivalência a outras que tenham sido ou estejam sendo oferecidas. ARTIGO 56º Exigir-se-á para a matrícula na Universidade: a) em cursos de graduação, a classificação em processo seletivo relativo ao período letivo considerado, ressalvadas as exceções previstas neste Regimento Geral; b) em cursos de pós-graduação, a prova do diploma de graduação e o julgamento favorável obtido na competente seleção; c) em curso de especialização e aperfeiçoamento, a prova do diploma de graduação e o atendimento aos demais requisitos que sejam previstos; d) em curso de atualização ou extensão, o preenchimento das condições que sejam requeridas. Além dessas exigências, o aluno ou seu procurador deverá apresentar, para efetivação de matrícula, a documentação prescrita pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. ARTIGO 57º A matrícula na Universidade deve ser renovada a cada período letivo regular.

20 Parágrafo 1º Considerar-se-á automaticamente renovada a matrícula quando o pedido de inscrição em disciplinas do período considerado for apresentado. Parágrafo 2º Será considerado desligado da Universidade o aluno que não apresentar, à época própria, pedido de inscrição em disciplina. ARTIGO 58º Será recusada a renovação de matrícula ao aluno que não concluir o curso completo de graduação no prazo máximo fixado para a integralização do respectivo currículo. Parágrafo 1º O prazo máximo a que se refere o caput deste artigo será o estabelecido pelo Conselho de Ensino e Pesquisa da UFSCar, observadas as diretrizes curriculares deliberadas pelo Conselho Nacional de Educação. Parágrafo 2º Não será computado no prazo de integralização do curso o período correspondente a trancamento de matrícula feito na forma deste Regimento Geral. ARTIGO 59º Sempre que o número de vagas oferecidas para um curso ou disciplina for inferior ao dos candidatos que as pleiteiem, a inscrição será efetivada até o limite de vagas, segundo critério estabelecido pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. No estabelecimento desse critério, o Conselho de Ensino e Pesquisa deverá considerar prioritariamente o caso em que uma ou mais disciplinas forem as últimas para a conclusão do curso. ARTIGO 60º Serão indeferidos, na sua totalidade, pedidos de inscrição em que o número total de créditos, correspondentes às disciplinas pleiteadas pelo aluno, não se enquadre dentro dos limites mínimo e máximo fixados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. Os limites mínimos estabelecidos na forma deste artigo não serão levados em conta quando as disciplinas pleiteadas forem as últimas necessárias à conclusão do curso.

21 ARTIGO 61º As inscrições nas disciplinas pleiteadas serão efetivadas somente naquelas em que não ocorra conflito de horário, cujos requisitos sejam satisfeitos pelo aluno e em que haja vaga. ARTIGO 62º As inscrições relativas a cada período letivo abrangerão duas etapas intercaladas por um período de classificação. Parágrafo 1º Na primeira etapa o aluno poderá solicitar inscrição somente em disciplinas do currículo do curso para o qual optou. Parágrafo 2º No período de classificação os pedidos de inscrição recebidos serão julgados quanto: a) ao número de vagas; b) à satisfação de requisitos; c) à compatibilidade de horário; d) ao respeito aos números máximo e mínimo de créditos fixados; Parágrafo 3º Na segunda etapa, o aluno poderá alterar o pedido de inscrição apresentado, substituindo disciplinas e/ou acrescentando outras do currículo do seu curso ou não, sujeitando-se à situação de vagas existentes. Parágrafo 4º Não caberá recurso do indeferimento das inscrições solicitadas na segunda etapa. ARTIGO 63º Antes de decorridos 50% (cinqüenta por cento) do período letivo, será permitido ao aluno cancelar sua inscrição em uma ou mais disciplinas, desde que o número de créditos não se torne inferior ao mínimo fixado. O cancelamento de inscrição terá caráter irrevogável e implicará na perda de todos os direitos já adquiridos na disciplina.

22 ARTIGO 64º Antes de decorridos 50% (cinqüenta por cento) do período letivo, o aluno poderá solicitar trancamento de matrícula. O trancamento de matrícula terá caráter irrevogável e acarretará a desistência de todas as inscrições obtidas pelo aluno no período letivo no qual ocorrer, com a conseqüente paralisação de todas as suas atividades na Universidade, nesse período. ARTIGO 65º A requerimento de interessados a Universidade poderá aceitar transferência externa de matrícula de alunos procedentes de cursos idênticos bem como transferência de alunos da própria Universidade para outros cursos da mesma área, observadas as disposições deste Regimento Geral e as normas específicas baixadas pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. Parágrafo 1º A transferência de matrícula será aceita em qualquer época, e independentemente de vaga, quando se tratar de estudante que passar a residir na área de atuação da Universidade por motivo de serviço público ou de natureza militar devidamente comprovado, estendendo-se a exceção às pessoas de sua dependência. Parágrafo 2º A Universidade baixará edital no qual será declarado o número de vagas existentes nos seus diversos cursos. ARTIGO 66º O candidato à transferência para a Universidade deverá apresentar documentação devidamente autenticada, expedida pela instituição de origem, contendo seu histórico escolar e um exemplar de cada um dos programas das disciplinas cursadas com aproveitamento, com indicação de conteúdo e duração. ARTIGO 67º A Coordenação de Curso estabelecerá, em cada semestre, para aprovação pelo Conselho de Ensino e Pesquisa, a equivalência entre os programas das disciplinas já cursadas com aproveitamento pelo candidato e as constantes do currículo do curso para o qual foi solicitada a transferência. ARTIGO 68º Os pedidos de transferências externas serão considerados somente após concluídos todos os pedidos

23 de transferências internas. Os casos de empate serão decididos em conformidade com as normas específicas fixadas pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. ARTIGO 69º A Universidade fornecerá, aos alunos dos seus cursos que assim o requeiram, guias de transferência para outras instituições nacionais ou estrangeiras, com a documentação necessária, exceto quando estiverem cursando o primeiro ou último período ou ano do curso. S E Ç Ã O VII DA AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO ARTIGO 70º A avaliação do aluno será um processo contínuo, sistemático e abrangente, paralelo ao processo de ensino-aprendizagem e coadjuvante da sua dinâmica. O processo de avaliação servirá como base para: a) identificar dificuldades e deficiências do processo ensino-aprendizagem; b) efetuar o acompanhamento psicopedagógico do aluno; c) assessorar a tarefa do professor; d) reestruturar, quando necessário, a disciplina; e) elaborar novas diretrizes de avaliação a nível universitário. ARTIGO 71º Nos Regulamentos Gerais dos Cursos de Graduação e de Pós-Graduação constarão diretrizes e normas que permitam apreciar avaliação do aluno, conforme o estabelecido no artigo anterior. ARTIGO 72º As notas serão dadas em escala decimal de 0,0 a 10,0 para os cursos de graduação.

24 ARTIGO 73º Considerar-se-á aprovado quanto ao rendimento na disciplina de graduação o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 6,0 (seis). ARTIGO 74º Considerar-se-á aprovado quanto à assiduidade em uma disciplina de graduação o aluno que tiver comparecido a um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades acadêmicas controladas correspondentes, programadas para o período. ARTIGO 75º O Conselho de Ensino e Pesquisa estabelecerá normas relativas ao abono de faltas. S E Ç Ã O VIII DO CALENDÁRIO UNIVERSITÁRIO ARTIGO 76º O ano letivo, independentemente do ano civil, abrangerá, no mínimo, duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo. ARTIGO 77º Haverá 2 (dois) períodos regulares de atividades por ano, cada um dos quais com um mínimo de 100 (cem) dias de trabalho efetivo, podendo haver ainda um período especial de atividades regulamentadas pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. ARTIGO 78º O Calendário Universitário, definido pelo Conselho de Ensino e Pesquisa, será baixado pelo Reitor até 30 (trinta) dias antes do início do primeiro período letivo de atividades.

25 C A P Í T U L O II DA PESQUISA ARTIGO 79º A pesquisa na Universidade, indissociável do ensino e da extensão, estará voltada para a busca de novos conhecimentos e técnicas e como recurso de educação destinado ao cultivo da atitude científica indispensável a uma correta formação de grau superior. ARTIGO 80º A Universidade incentivará a pesquisa por todos os meios ao seu alcance, entre os quais os seguintes: a) concessão de bolsas especiais de pesquisa em categorias diversas; b) formação de pessoal em cursos de pós-graduação próprios ou de outras instituições nacionais e estrangeiras; c) realização de convênios com agências nacionais e internacionais, visando programas de investigação científica; d) intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos entre professores e o desenvolvimento de projetos comuns; e) divulgação dos resultados das pesquisas realizadas; f) promoção de congressos, simpósios e seminários para estudo e debate de temas científicos, bem como participação em iniciativas semelhantes de outras instituições. ARTIGO 81º A pesquisa na Universidade obedecerá a um programa geral dentro de suas grandes linhas prioritárias, o que não impedirá outras iniciativas de Departamentos e professores. C A P Í T U L O III

26 DA EXTENSÃO ARTIGO 82º A extensão na Universidade, indissociável do ensino e da pesquisa, será exercida através de cursos e serviços. ARTIGO 83º Os cursos de extensão serão oferecidos à comunidade, com o propósito de divulgar conhecimentos e técnicas de trabalho, podendo desenvolver-se em nível universitário ou não, de acordo com o seu conteúdo e o sentido que assumam em cada caso. ARTIGO 84º Os serviços de extensão serão prestados sob formas diversas: atendimento de consultas, realização de estudos, elaboração e orientação de projetos em matéria científica, técnica, educacional, artística e cultural, bem como de participação em iniciativas de qualquer destes setores. Da proposta de curso ou serviço de extensão deverá constar a indicação do professor responsável. C A P Í T U L O IV DOS DIPLOMAS, CERTIFICADOS E TÍTULOS ARTIGO 85º Os diplomas de cursos de graduação e pós-graduação serão assinados pelo Reitor, pelos respectivos Pró-Reitores e pelo dirigente do órgão responsável pelo controle acadêmico. ARTIGO 86º Estarão sujeitos a registro os diplomas expedidos pela Universidade, relativos a: a) cursos de graduação; b) cursos credenciados de pós-graduação; c) cursos de graduação e pós-graduação obtidos em instituições estrangeiras e revalidados e reconhecidos, respectivamente, pela Universidade.

27 ARTIGO 87º Para outorga dos títulos honoríficos observar-se-ão as seguintes normas: a) o título de Professor Emérito será concedido mediante proposta justificada do Conselho Interdepartamental e aprovada em votação secreta por maioria absoluta dos membros do Conselho Universitário, a professores pertencentes ao quadro da Universidade, que tenham prestado relevantes serviços à Universidade; b) o título de Professor Honoris Causa será concedido mediante indicação justificada do Reitor, ou do Conselho Interdepartamental, com aprovação em votação secreta por maioria absoluta dos membros do Conselho Universitário, a professores e pesquisadores ilustres, estranhos ao quadro da Universidade; c) o título de Doutor Honoris Causa será concedido mediante indicação justificada do Reitor, com aprovação em votação secreta por maioria absoluta dos membros do Conselho Universitário, a personalidades eminentes que tenham contribuído para o progresso da Universidade, da região ou do País, ou que se hajam distinguido pela sua atuação em favor das Ciências, das letras, das Artes, ou da Cultura em geral. Parágrafo 1º O diploma correspondente a título honorífico será assinado pelo Reitor e pelos homenageados e transcrito em livro próprio da Universidade. Parágrafo 2º A outorga de título de Professor Emérito, Professor Honoris Causa e de Doutor Honoris Causa será feita em sessão solene do Conselho Universitário. T Í T U L O III DOS RECURSOS C A P Í T U L O I DOS RECURSOS HUMANOS S E Ç Ã O I DO CORPO DOCENTE DA REPRESENTAÇÃO ARTIGO 88º A escolha de representantes docente, discente e técnico-administrativo para órgão colegiado será feita em consonância com a legislação vigente e de acordo com as normas estabelecidas pelos respectivos colegiados, através de eleição que respeite as seguintes prescrições:

28 a) sigilo de voto e inviolabilidade da urna; b) apuração imediatamente após a votação, asseguradas a exatidão dos resultados e a possibilidade de apresentação de recursos; c) identificação no ato de votação e assinatura da lista de votantes correspondente. S E Ç Ã O II DO CORPO DISCENTE ARTIGO 89º Considerar-se-ão estudantes da Universidade, regulares ou especiais, na forma do Estatuto, os que estejam devidamente matriculados em seus cursos, e enquanto assim ocorrer. Parágrafo 1º Para efeito de identificação, cada estudante regular receberá uma carteira visada pelo dirigente responsável pelo órgão de controle acadêmico. Parágrafo 2º Somente serão válidas, para comprovação da qualidade de estudante da Universidade, as carteiras expedidas de acordo com o parágrafo anterior. ARTIGO 90º Os alunos da Universidade terão os direitos inerentes a sua condição e, especificamente, os de representação e participação regulados nos Estatutos, além dos de assistência e de candidatura à monitoria previstos no Estatuto e regulados neste Regimento Geral. Os alunos da Universidade terão os deveres inerentes a sua condição sujeitando-se ao regime disciplinar previsto nos Estatutos e regulado neste Regimento Geral. DA MONITORIA Destina-se a monitoria estudantil a: ARTIGO 91º a) despertar no aluno, que apresente aproveitamento escolar geral comprovadamente satisfatório, o

29 interesse pela carreira docente e pela pesquisa; b) assegurar cooperação ao corpo docente nas atividades do ensino e da pesquisa. ARTIGO 92º As normas reguladoras das atividades de monitoria serão definidas pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. DOS DIREITOS E DEVERES ARTIGO 93º Constituem direitos e deveres dos membros do corpo discente: a) zelar pelos interesses de sua categoria e pela qualidade do ensino que lhe é ministrado; b) utilizar-se dos serviços que lhe são oferecidos pela Universidade; c) participar dos órgãos colegiados, dos diretórios e associações e exercer o direito de voto para a escolha dos seus representantes, nos limites deste Regimento; d) recorrer de decisões dos órgãos executivos e deliberativos, obedecidos a hierarquia e os prazos fiscalizados neste Regimento; e) comportar-se de acordo com os princípios éticos; f) respeitar as autoridades universitárias e professores; g) zelar pelo patrimônio da Universidade destinado ao uso comum e às atividades acadêmicas; h) cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as normas em vigor na Universidade. DO REGIME DISCIPLINAR ARTIGO 94º A ordem disciplinar é condição indispensável à realização dos objetivos da Universidade e deverá ser conseguida com a cooperação ativa dos alunos, por métodos que os levem a zelar cada um pela normalidade dos trabalhos, como indispensável condição de êxito para si e para todos os membros da comunidade. ARTIGO 95º As sanções disciplinares aplicáveis aos membros do corpo discente são: I - advertência verbal; II - repreensão escrita;

30 III - prestação de serviços à comunidade universitária; IV - suspensão até 90 (noventa) dias; V - desligamento. Parágrafo 1º Os incisos I e II deste artigo terão caráter reservado. Parágrafo 2º A penalidade prevista no inciso III poderá ser aplicada comutativa ou cumulativamente à penalidade prevista no inciso IV. ARTIGO 96º As sanções previstas no artigo anterior serão aplicadas nas seguintes situações: I - advertência verbal: a) por desrespeito à pessoa; b) por desrespeito às normas de funcionamento da Universidade, estabelecidas pelos órgãos colegiados competentes. II - repreensão escrita: a) na reincidência das infrações previstas nas alíneas do inciso I deste artigo; b)por ofensa ou agressão à pessoa III - prestação de serviços à comunidade universitária: a) na reincidência das infrações previstas no inciso II deste artigo; b) por improbidade na execução das atividades escolares. IV - suspensão até 90 dias: a) na reincidência das infrações previstas no inciso III deste artigo; b) por atos contra o patrimônio moral, científico, cultural e material da Universidade. V - desligamento: a) na reincidência das infrações previstas no inciso IV deste artigo; b) por atos graves contra o patrimônio moral, científico, cultural e material da Universidade. ARTIGO 97º Na aplicação das sanções disciplinares serão consideradas as circunstâncias atenuantes ou agravantes do caso em questão. ARTIGO 98º

31 Mediante representação contra membro do corpo discente, serão competentes para apuração da infração e aplicação da sanção: I - o Conselho Interdepartamental do Centro ao qual se vincule o curso em que o aluno estiver matriculado, quando se tratar de advertência verbal e repreensão escrita; II - o Conselho de Ensino e Pesquisa quando se tratar de prestação de serviços à comunidade, suspensão ou desligamento. A Presidência do Conselho de Ensino e Pesquisa constituirá as Comissões de Inquérito, que poderão ser integradas por membros do CEPe, ou representantes do corpo docente e discente da Universidade. ARTIGO 99º A aplicação de sanção será determinada no âmbito do colegiado competente: I - após sindicância, quando motivada pelas infrações previstas no Art. 96, incisos I, II e III; II - após inquérito disciplinar, quando motivada pelas infrações previstas no Art. 96, incisos IV e V. ARTIGO 100º Serão observados em todos os procedimentos os princípios do contraditório e da ampla defesa. ARTIGO 101º Da sanção aplicada caberá recurso, no prazo de 15 (quinze) dias, ao Conselho de Ensino e Pesquisa, da decisão do Conselho Interdepartamental, e ao Conselho Universitário, da decisão do Conselho de Ensino e Pesquisa. ARTIGO 102º A aplicação de qualquer sanção só se efetivará a partir do momento em que esgotar o prazo previsto para o recurso. ARTIGO 103º No processo de aplicação de penalidade ao pessoal discente, serão tomadas providências acauteladoras do respeito à pessoa humana, evitando-se publicidade sempre que compatível com a reduzida gravidade da infração. ARTIGO 104º O registro da sanção aplicada a membro do corpo discente não constará do histórico escolar.

32 ARTIGO 105º Ao regime disciplinar do corpo discente incorporam-se as disposições legais em vigência. C A P Í T U L O II DOS RECURSOS MATERIAIS ARTIGO 106º O plano físico da Universidade compreenderá um campus central e instalações avançadas que venham a ser constituídas para a realização de estudos e pesquisas em regiões ou locais próprios. ARTIGO 107º A realização de levantamentos e avaliações relacionadas com o plano físico da Universidade, o planejamento de novas construções e a conservação das existentes, bem como o controle do patrimônio em terrenos e prédios, ficarão a cargo da Prefeitura Universitária. ARTIGO 108º A aquisição de equipamentos e material permanente será planejada pelos setores interessados e executada sob forma exigida ou permitida no sistema de compras da Universidade. C A P Í T U L O III DOS RECURSOS FINANCEIROS ARTIGO 109º Os recursos financeiros da Universidade constarão do seu orçamento, em que se consignarão como Receita as dotações oriundas do Poder Público e outras, incluindo as de rendas próprias, de acordo com o disposto na Estatuto e neste Regimento Geral. ARTIGO 110º O orçamento da Universidade será elaborado e executado segundo procedimentos definidos pelo Conselho Universitário, em consonância com o disposto na legislação em vigor.

33 T Í T U L O IV DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS ARTIGO 111º Serão submetidos aos órgãos competentes para sua aprovação: a) no prazo de 180 (centro e oitenta) dias, a contar da vigência do presente Regimento Geral, os regimentos dos órgãos colegiados que compõem a estrutura da Universidade; b) no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, o Regimento Interno da Reitoria. ARTIGO 112º Os serviços de arquivo da Universidade serão unificados e centralizados em órgãos competentes da Reitoria. ARTIGO 113º As disposições do presente Regimento Geral serão complementadas e explicitadas por meio de normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino e Pesquisa ou pelo Conselho Universitário, conforme a natureza da matéria de que se trate.

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE TÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO Art. 1º O CONSEPE é o órgão colegiado superior que supervisiona e

Leia mais

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC REGIMENTO GERAL

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC REGIMENTO GERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC REGIMENTO GERAL Art. 1º O presente Regimento Geral disciplina os aspectos de organização e funcionamento comuns aos órgãos superiores da administração, órgãos setoriais

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ BREVES FACULDADE DE MATEMÁTICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ BREVES FACULDADE DE MATEMÁTICA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ BREVES FACULDADE DE MATEMÁTICA REGIMENTO INTERNO DA FACULDADE DE MATEMÁTICA, CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ BREVES, UFPA.

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

Programa de Mestrado em Informática 1

Programa de Mestrado em Informática 1 Programa de Mestrado em Informática 1 REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM INFORMÁTICA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS I - OBJETIVOS DO CURSO ART. 1º - O Curso de

Leia mais

10/04/2015 regeral_133_146

10/04/2015 regeral_133_146 Seção VI Da Transferência Art. 96. A UNIR aceita transferência de discentes oriundos de outras instituições de educação superior, de cursos devidamente autorizados, para cursos afins, na hipótese de existência

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET BARBACENA 2010 CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento

Leia mais

Do Colegiado de Curso. Da Constituição do Colegiado

Do Colegiado de Curso. Da Constituição do Colegiado REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS - UNITINS Do Colegiado de Curso Art. 1º. O Colegiado de Curso é a instância básica dos cursos de graduação, responsável

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS DA COORDENAÇÃO

REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS DA COORDENAÇÃO REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS Art. 1º - A Coordenação dos Cursos de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica (CPG-M) é o órgão da PPG ao qual

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências. RESOLUÇÃO CoCEx nº 6667, de 19 de dezembro de 2013. (D.O.E. 21.12.13) (Protocolado 11.5.2443.1.5). Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO Art. 1º Este Regulamento Interno disciplina as normas relativas ao funcionamento da Comissão Própria

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina o afastamento de servidores docentes e técnico-administrativos

Leia mais

Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010)

Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010) 0 Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010) CAICÓ-RN 2010 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I: DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º O Curso de pós-graduação em Computação Aplicada, doravante referido como Curso, mantém programas

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL OUTUBRO DE 2008 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE EM AUTOMAÇÃO

Leia mais

Universidade Positivo Resolução n o 04 de 16/04/2010 Normas Acadêmicas do Stricto Sensu

Universidade Positivo Resolução n o 04 de 16/04/2010 Normas Acadêmicas do Stricto Sensu RESOLUÇÃO N o 04 de 16/04/2010 - CONSEPE Dispõe sobre as normas das atividades acadêmicas dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade Positivo. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

Leia mais

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,

Leia mais

AGUARDANDO APROVAÇÃO DO COUNI

AGUARDANDO APROVAÇÃO DO COUNI Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA UTFPR RESOLUÇÃO

Leia mais

Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01.

Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01. CONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº. 13/2008, DE 03 DE ABRIL DE 2008 Aprova o Regulamento de Monitoria Faculdade de Lucas do Rio Verde. O Presidente do Conselho Pedagógico - COP, face ao disposto no

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº./2014/CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº./2014/CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº./2014/CONSELHO UNIVERSITÁRIO Estabelece as diretrizes da Política de Mobilidade Acadêmica da Universidade Federal da Integração Latino-Americana UNILA. O CONSELHO SUPERIOR

Leia mais

Portaria nº 69, de 30/06/2005

Portaria nº 69, de 30/06/2005 Câmara dos Deputados Centro de Documentação e Informação - Legislação Informatizada Portaria nº 69, de 30/06/2005 O PRIMEIRO-SECRETÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições que lhe confere o

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT Art. 1º O Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional - PROFMAT, coordenado

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 34/2014 Altera o Regulamento Geral dos Programas de Pós- Graduação Stricto Sensu da

Leia mais

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 Universidade Federal de Campina grande CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 O Colegiado

Leia mais

TÍTULO I DAS ENTIDADES

TÍTULO I DAS ENTIDADES RESOLUÇÃO Nº 444 DE 27 DE ABRIL DE 2006. 1205 Ementa: Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. O Conselho Federal de Farmácia, no uso das atribuições que

Leia mais

Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA

Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA São Paulo - 2010 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares, com a sigla ACs, de todos os

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO. I Da Proposta do Curso e seus Objetivos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO. I Da Proposta do Curso e seus Objetivos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO I Da Proposta do Curso e seus Objetivos Art. 1. O Curso de Pós-Graduação latu sensu Especialização

Leia mais

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes

Leia mais

Farmácia Universitária

Farmácia Universitária Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO EM CIÊNCIAS AGRONÔMICAS

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO EM CIÊNCIAS AGRONÔMICAS Campus I Campus II Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Tel: 18 3229 2077 / 2078 / 2079 E-mail: posgrad@unoeste.br www.unoeste.br Rua José Bongiovani, 700 Cidade Universitária CEP 19050 920 Presidente

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Auditoria e Controle Gerencial

Leia mais

Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco

Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco Resolução CEPE N XXX/200 Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE,

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O Nº 018/2003-CEP

R E S O L U Ç Ã O Nº 018/2003-CEP R E S O L U Ç Ã O Nº 018/2003-CEP CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria, no dia / /. Secretária Aprova normas para o aproveitamento de estudos nos

Leia mais

Universidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado

Universidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO Sumário CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA...2 CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE,

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 4 DE 29 DE JUNHO DE 2015, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM Estabelece normas para realização de Estágio Pós- Doutoral

Leia mais

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.06/2008 Dispõe sobre a Normatização do Programa. de Cursos de Pós-Graduação Lato

Leia mais

Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG) Faculdade de Ciências Agrárias de Presidente Prudente

Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG) Faculdade de Ciências Agrárias de Presidente Prudente Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG) Faculdade de Ciências Agrárias de Presidente Prudente Regulamento do Programa de Capacitação Técnica em Ciências

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Texto Aprovado CONSEPE Nº 2006-02 - Data: 19/04/2006 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Núcleo Institucional

Leia mais

DECISÃO Nº 085/2015 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como segue:

DECISÃO Nº 085/2015 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como segue: CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 085/2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 27/02/2015, tendo em vista o constante no processo nº 23078.034121/2014-61, de acordo com o Parecer nº 006/2015

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 012, DE 20 DE MAIO DE 2014 Estabelece normas para o afastamento de servidores

Leia mais

REGIMENTO INTERNO Aprovado dia 02 de julho de 1982

REGIMENTO INTERNO Aprovado dia 02 de julho de 1982 REGIMENTO INTERNO Aprovado dia 02 de julho de 1982 Artigo 1º. - A FUNDAÇÃO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM AGRONOMIA, MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - FUNEP, além das disposições constantes de seu Estatuto

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002 DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002 Institui o Conselho de Cirurgia do Departamento de Medicina e aprova seu regulamento. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo nº MED-144/02, aprovou

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DA APRESENTAÇÃO E DOS OBJETIVOS DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1 - A atividade de Iniciação Científica integra o processo de ensinoaprendizagem

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Brasília-DF CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art. 1º. O presente

Leia mais

nmiql_l_ UNIVERSIDADEFE~ERALDOPARANÁ

nmiql_l_ UNIVERSIDADEFE~ERALDOPARANÁ nmiql_l_ UNIVERSIDADEFE~ERALDOPARANÁ ~t ~ J~ SETOR DE EDUCAÇAO Centro de Estudos e Pesquisa do Setor de Educação -CEPED Comitê Setorial de Pesquisa (CSPQ) UFPR REGIMENTO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DAS FINALIDADES

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE DIREITO Coordenação de Atividades Complementares

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE DIREITO Coordenação de Atividades Complementares UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE DIREITO Coordenação de Atividades Complementares REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO Art.1º Este Regulamento define,

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar a comunidade acadêmica quanto aos procedimentos que devem ser observados

Leia mais

RESOLUÇÃO N 26/95 - CUn

RESOLUÇÃO N 26/95 - CUn RESOLUÇÃO N 26/95 - CUn INSTITUI O PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E ESTABELECE NORMAS PARA A CONCESSÃO DE HORÁRIO PARA SERVIDORES ESTUDANTES, AFASTAMENTO PARA ESTUDOS E PROMOÇÃO

Leia mais

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG; Certifico que a presente Resolução foi disponibilizada neste local no dia 05/12/2014 Graziela de Fátima Rocha Secretaria da Reitoria RESOLUÇÃO UNIV. N o 43, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Regimento

Leia mais

DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013

DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 Aprova o Estatuto da Fundação Cidade das Artes. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que dispõe o Decreto

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O Reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no uso de

Leia mais

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS

Leia mais

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas;

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas; Capítulo I Objetivos Regimento Artigo 1º - O Objetivo do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional é proporcionar ao aluno formação matemática aprofundada, relevante ao exercício

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC. TÍTULO I Dos Objetivos

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC. TÍTULO I Dos Objetivos Regimento REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC TÍTULO I Dos Objetivos Art. 1º - As atividades dos Cursos de Pós-Graduação abrangem estudos e trabalhos de formação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO Sumário TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPÍTULO I Da Caracterização do Curso... 3 CAPÍTULO

Leia mais

MODELO DE REGULAMENTO PARA CURSO DE APERFEIÇOAMENTO

MODELO DE REGULAMENTO PARA CURSO DE APERFEIÇOAMENTO MODELO DE REGULAMENTO PARA CURSO DE APERFEIÇOAMENTO Este modelo deve orientar a elaboração do Regulamento dos Cursos de Aperfeiçoamento, obedecendo às Normas para Aprovação e Acompanhamento de Cursos de

Leia mais

REGIMENTO DA EDITORA UFJF. TÍTULO I Da Instituição e seus fins

REGIMENTO DA EDITORA UFJF. TÍTULO I Da Instituição e seus fins REGIMENTO DA EDITORA UFJF TÍTULO I Da Instituição e seus fins Art. 1º - A Editora da Universidade Federal de Juiz de Fora (Editora UFJF), órgão suplementar vinculado à Reitoria da UFJF, tem por finalidade

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais

Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais Faculdade de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS O Conselho Acadêmico Superior (CAS), no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto da Universidade Positivo (UP), dispõe sobre as normas acadêmicas dos cursos

Leia mais

Estatuto da UFPB. Parte II

Estatuto da UFPB. Parte II Estatuto da UFPB Parte II ESTATUTO - UFPB REGIME DIDÁTICO-CIENTÍFICO Indissociabilidade do ensino pesquisa extensão ENSINO Modalidades de Cursos e Programas Sequenciais por campo do saber, de diferentes

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 06/10-CEPE

RESOLUÇÃO Nº 06/10-CEPE RESOLUÇÃO Nº 06/10-CEPE Altera a Seção I da Resolução nº 37/97-CEPE que aprova normas básicas de controle e registro da atividade acadêmica dos cursos de graduação da Universidade Federal do Paraná. O

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Art. 1º Os Programas de Pós-Graduação do Instituto de Matemática,

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS - ASSER

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS - ASSER 1 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS - ASSER ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES (A.A.C.C.) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO: ATIVIDADES

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA UNILA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA UNILA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CONSUN Nº 029 DE 1º DE OUTUBRO DE 2014 Aprova as Diretrizes da Política de Mobilidade Acadêmica da Universidade Federal da Integra ção Latino-Americana UNILA. O Conselho Universitário da Universidade

Leia mais

PROPOSTAS DA COMISSÃO REPRESENTATIVA DE PROFESSORES PARA A REFORMA ESTATUTÁRIA DA ULBRA

PROPOSTAS DA COMISSÃO REPRESENTATIVA DE PROFESSORES PARA A REFORMA ESTATUTÁRIA DA ULBRA PROPOSTAS DA COMISSÃO REPRESENTATIVA DE PROFESSORES PARA A REFORMA ESTATUTÁRIA DA ULBRA Preâmbulo: - Considerando que a educação é um bem público e, conforme dispõe o art. 209 da carta constitucional,

Leia mais

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO 2013 CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que RESOLUÇÃO Nº 263 PÕE EM VIGÊNCIA O REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU O Reitor da Universidade Católica de Pelotas, no uso de suas atribuições, considerando os termos da proposta encaminhada

Leia mais