UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ROTEIRO SUGERIDO PARA APRESENTAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES
|
|
- Benedicto Faro Camelo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL Curso de Odontologia Programa de Pós-Graduação em Odontologia ROTEIRO SUGERIDO PARA APRESENTAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES CANOAS RS 2011
2 Este roteiro tem por finalidade orientar os alunos do Programa de Pós Graduação em Odontologia, níveis de Mestrado e Doutorado, na apresentação gráfica de seus trabalhos de Dissertação e Tese. Busca acima de tudo, disponibilizar um instrumento científico de trabalho que sirva como referencial, orientando e exemplificando de forma simples e lógica os passos básicos a serem seguidos. Pretende, portanto, abordar os aspectos técnicos, para a apresentação gráfica do trabalho, facilitando a sua execução. É o resultado de consultas a diversas obras de metodologia científica, e tem como base as tendências atuais dos cursos de Pós-Graduação, procurando com isto orientar o aluno a respeito das normas e métodos de apresentação do trabalho. 2
3 1 INTRODUÇÃO No PPGOdonto ULBRA aceitam-se dois formatos para a apresentação da dissertação ou tese. Um, chamado tradicional, tem sua constituição básica a partir de seções como introdução, revisão da literatura, proposição, etc. Sua constituição será apresentada em detalhes a seguir. O outro formato, chamado "alternativo", está baseado na apresentação sob a forma de artigo pronto para publicação e anexos pertinentes. Os roteiros para apresentação dos dois formatos estão descritos a seguir. 1.1 APRESENTAÇÃO GRÁFICA PARA AMBOS OS FORMATOS A dissertação deve ser impressa em papel branco, tamanho A4 (210mm x 297mm), gramatura 90 (90g). Somente o anverso da folha deve ser utilizado. As margens seguem o padrão documento normal do editor de texto Word (superior e inferior com 25mm, a esquerda e a direita, 30mm). Recomendam-se fontes não-serifadas (tipo Arial), em tamanho 12 e o texto deve ser digitado em espaço 1,5 (um e meio). A bibliografia, notas de rodapé, legendas e citações textuais devem ser digitadas em espaço simples (um). O texto deve iniciar com recuo da margem esquerda (uma polegada, aproximadamente), a cada parágrafo novo. Cada capítulo numerado (de Introdução a Referências Bibliográficas ) deve ser precedido por uma folha de identificação do mesmo. A numeração das folhas deve ser centralizada no rodapé da página. Havendo apêndices, anexos e glossário, suas páginas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. 3
4 2 ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS (OB) E OPCIONAIS (OP) DE UMA DISSERTAÇÃO NO FORMATO TRADICIONAL. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Capa (OB) Folha de rosto (OB) Dedicatória (OP) Agradecimento especial (OP) Agradecimentos (OP) Epígrafe (OP) Resumo (OB) Resumo em Inglês (OB) Sumário (OB) Lista de ilustrações (OB) Lista de abreviaturas, siglas e símbolos (OP) ELEMENTOS TEXTUAIS Introdução (OB) Revisão da literatura (OB) Proposição (OB) Material e métodos (OB) Resultados (OB) Discussão (OB) Conclusões (OB) ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Referências bibliográficas (OB) Apêndices e Anexos (OP) Glossário (OP) 4
5 2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS CAPA É a proteção externa, a cobertura que reveste o trabalho. Deve ser impressa no modelo adotado pelo programa e conter informações indispensáveis à sua identificação, quais sejam: a) Nome da Instituição b) Nome do Curso c) Nome do Programa de Pós Graduação e área de Concentração d) Título do trabalho e) Nome do autor f) Local e ano FOLHA DE ROSTO Também contem elementos essenciais à identificação do trabalho. Deve conter: a) Nome do autor b) Título do trabalho c) Finalidade do trabalho d) Nome do orientador e) Nome do co-orientador (se houver) f) Local (cidade da Instituição) g) Ano de entrega DEDICATÓRIA Contém o oferecimento do trabalho à determinada pessoa ou pessoas. 5
6 2.1.4 AGRADECIMENTO ESPECIAL O autor poderá utilizar para demonstrar o reconhecimento a uma pessoa ou Instituição que tenha tido importância fundamental na realização do trabalho AGRADECIMENTOS Contém manifestação de reconhecimento a pessoa(s) e ou instituição (ões) que realmente contribuíram com o autor, devendo ser expressas de maneira simples e sóbria EPÍGRAFE É uma inscrição colocada no início do trabalho, onde o autor apresenta uma citação, seguida da indicação de autoria RESUMO Consiste na apresentação concisa (no máximo 300 palavras), dos pontos relevantes de um texto. O resumo deve ser elaborado após as conclusões e representa parte fundamental no trabalho. Põe em evidência os elementos mais importantes do conteúdo, visando fornecer, dessa forma, elementos para o leitor decidir sobre a conveniência ou não de consultar o texto completo. O resumo deve ser redigido na forma de parágrafo único, sem recuo na primeira linha, com espaçamento simples. Nele devem constar: Definição do Problema onde deverá constar o objetivo do estudo, Materiais e Métodos, Resultados e Conclusão, contudo estes sub-itens não devem estar mencionados no texto do resumo. Na seqüência do resumo, em nova linha, deverão constar de 3 a 5 6
7 Palavras Chave, que expressem os principais aspectos do estudo e de acordo com a terminologia Bireme RESUMO EM INGLÊS É a versão do resumo em português para um idioma de divulgação internacional (ABSTRACT). Deve aparecer em página distinta, seguido das Key Words (palavraschave) SUMÁRIO É a enumeração das principais divisões, seções e outras partes de um documento na mesma ordem em que a matéria nele sucede, dando a localização dessas partes na obra. Essa relação deve ser a reprodução exata dos títulos apresentados no trabalho, sendo transcrito em folha distinta, com o título SUMÁRIO ao alto LISTA DE ILUSTRAÇÕES As ilustrações (tabelas, gráficos, quadros, fotografias, lâminas, plantas, mapas e outros) representam expressivo instrumento de comunicação de conhecimentos quando convenientemente usadas. No corpo do texto as ilustrações devem aparecer o mais perto possível do lugar em que são mencionadas LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS. Recorre-se às abreviaturas para evitar a repetição forçada de palavras e expressões freqüentemente utilizadas no texto. 7
8 A primeira vez que a expressão é citada no texto deve ser por extenso e nas demais vezes, se houver, utiliza-se a abreviatura. A lista de símbolos deve ser elaborada na ordem apresentada no texto e com seu devido significado. 2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS INTRODUÇÃO É a formulação do problema da pesquisa. Expõe o tema de forma breve e objetiva. Deverá conter uma rápida referência a trabalhos anteriores dedicados ao assunto justificando a importância da pesquisa escolhida. Coloca o objetivo do trabalho, a delimitação da pesquisa, sucinta referência à metodologia e extensão da contribuição científica. Deve receber indicativo 1(um) e não devem ser incluídas ilustrações, tabelas e gráficos REVISÃO DA LITERATURA É o levantamento da literatura pertinente ao assunto. Devem ser relacionados trabalhos que tenham relação direta e específica com a pesquisa. A literatura deve ser apresentada em blocos de assuntos, evitando-se a simples relação de artigos resumidos em ordem cronológica. O texto deve ser montado de forma a conduzir o leitor a constatar a importância do tema e a conhecer as formas de abordagem do mesmo. A literatura selecionada deve embasar a discussão sobre metodologia, resultados e conclusões do autor. Todo o documento citado deverá constar nas referências bibliográficas do trabalho. É importante salientar a importância da manutenção das idéias originais de um autor ao fazer um resumo de um trabalho que vá constar na revisão de literatura. A documentação pode ser composta por documentos primários (livros, teses, artigos monografias) ou secundários (revisões, catálogos resumos). Deve 8
9 receber o indicativo 2 (dois). A forma de CITAÇÃO de autores no texto deve seguir o sistema autor/data, conforme a NBR (apresentação de citações em documentos). - Citações diretas consistem na transcrição integral de um trecho da obra consultada, mantendo-se a grafia, pontuação e idioma. Citações de até 3 linhas devem ser incorporadas ao parágrafo, contidas entre aspas. Exemplo: De acordo Silva (2005, p. 96), [...] a radiação emitida em radiografias panorâmicas resulta em aumento das alterações nucleares [...] e este efeito é intensificado quando a radiografia é repetida. A citação com mais de 3 linhas deve figurar na linha seguinte ao parágrafo que a introduz, com recuo de 4 cm do alinhamento esquerdo, com letra de tamanho menor e sem aspas. Exemplo: Valendo-se da mesma metodologia, Haiter-Neto e Wenzel (2005, p. 359) afirmam que The SD is a generally accepted quantitative parameter for expression of noise in the subtraction image since the SD will be zero when two electronically identical images are subtracted and will increase with increasing differences between the subtracted pixels. The SD was on average approximately 20% smaller in the XP than in the EM images in the present study, i.e. 6.2 for XP and 7.8 for EM. - Citações indiretas constituem a síntese da(s) idéia(s) contida(s) na(s) fonte(s) citada(s). Exemplos: O exame radiográfico apresenta limitações, tais como baixa sensibilidade, já que é necessária uma perda mineral substancial para que uma lesão de cárie tenha expressão radiográfica (WENZEL et al., 1990). Além disso, a interpretação das imagens sofre influência da subjetividade do examinador (GONÇALVES, 2005), podendo apresentar alta variabilidade intra e inter-examinadores (GOLDMAN; PEARSON; DARZENTA, 1972; GOLDMAN; PEARSON; DARZENTA, 1974). 9
10 OU De acordo com Wenzel et al. (1990), o exame radiográfico apresenta limitações, tais como baixa sensibilidade, já que é necessária uma perda mineral substancial para que uma lesão de cárie tenha expressão radiográfica. Além disso, Gonçalves et al. (2005) comprovaram que a interpretação das imagens sofre influência da subjetividade do examinador. Estudos como os de Goldman, Pearson e Darzenta (1972) e Goldman, Pearson e Darzenta (1974) evidenciaram alta variabilidade intra e inter-examinadores PROPOSIÇÃO Descreve o propósito da investigação científica. Estabelece os limites do trabalho, evidenciando as variáveis do mesmo. A linguagem deve ser lógica e clara. Material e métodos bem como resultados decorrerão da linha mestra proposta neste item. Deve receber o indicativo 3 (três) MATERIAL E MÉTODOS ou METODOLOGIA ou CASUÍSTICA O Título desta secção deverá ser selecionado de acordo com a natureza do trabalho. Por exemplo: trabalhos de natureza metodológica, onde materiais e ou equipamentos não foram essenciais ao projeto, deverão ser descritos sob o título metodologia. Esta secção relaciona materiais e equipamentos utilizados no trabalho, bem como a rotina de procedimentos adotada. Deve ser clara o suficiente para permitir a reprodução do estudo realizado. Esta última característica é mais importante do que a eventual complexidade do método. Deve conter referências bibliográficas que demonstre embasamento. Sua estrutura deve facilitar a compreensão e interpretação dos resultados. Quando relevantes, marcas 10
11 comerciais de materiais e equipamentos podem ser referidas no texto ou em notas de rodapé. O termo casuística refere-se a trabalhos que relacionem casos clínicos. Deve receber o indicativo 4 (quatro). Quando pertinente, métodos e ou técnicas utilizados no estudo e que tenham referência na literatura, as mesmas devem ser contempladas nesta secção RESULTADOS Os resultados representam as interpretações do que foi realizado e obtido, necessitando ser apresentados de forma exata, lógica, direta e autoexplicativa. Para tal finalidade a sua descrição deve, sempre que possível, ser apoiada por meio de ilustrações, como figuras, tabelas e quadros. Neste capítulo, os dados obtidos não devem ser discutidos. A imparcialidade é essencial para a descrição dos mesmos. O processamento adequado dos dados pode conduzir a análises estatísticas pertinentes e relevantes ao estudo. Deve receber indicativo cinco (5) Ilustrações As ilustrações são componentes destacados graficamente em um texto, que têm por objetivo apresentar informação condensada que permita pronta inteligibilidade ao leitor: a) Figuras: gravuras, fotografias, mapas, esquemas, desenhos, fórmulas, modelos. b) Gráficos. c) Tabelas e quadros Figuras Qualquer que seja seu tipo, sua identificação aparece 11
12 na parte inferior, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa e da fonte, se necessário. Devem ser horizontais e não molduradas, e suas legendas devem ser breves e claras, dispensando consulta ao texto. Exemplo: Figura 1 Aspecto histopatológico de um dos animais do grupo controle. Observa-se extensa proliferação de fibroblastos Gráficos Sua identificação aparece na parte inferior, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa e da fonte, se necessário. Devem ser horizontais e não moldurados, e suas legendas devem ser breves e claras, dispensando consulta ao texto. Exemplo: (%) Hígidos Esmalte Esmalte 2 Esmalte 3 Dentina 4 Dentina 5 0 Gráfico 1 - Porcentagens (%) e freqüências do resultado da análise microscópica dos sítios especificados para exame nas superfícies proximais de molares decíduos 12
13 Tabelas Elementos demonstrativos de síntese que apresentam informações tratadas estatisticamente. Caracterizam-se por: a) numeração independente e consecutiva; b) título colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e de seu número de ordem em algarismos arábicos; c) na construção, as fontes citadas e notas eventuais aparecem no rodapé, após o fio de fechamento; d) quando reproduzidas de outros documentos, devem possuir a prévia autorização do autor; e) se a tabela não couber em uma folha, deve ser continuada na folha seguinte e, nesse caso, não é delimitada por traço horizontal na parte inferior, e o título, bem como o cabeçalho devem ser repetidos na folha seguinte. Nas tabelas utilizam-se fios horizontais e verticais para separar os títulos das colunas no cabeçalho e fechá-las na parte inferior. Deve-se evitar fios verticais para separar as colunas e fios horizontais para separar as linhas. Exemplo: Tabela 1 Valores de sensibilidade, especificidade e acurácia obtidos nas três quilovoltagens estudadas Validação 50 kv 70 kv 90 kv Sensibilidade Especificidade Acurácia 87,80 87,80 87,80 13
14 Quadros Compreendem ilustrações com informações qualitativas normalmente textuais dispostas em linhas e/ou colunas e que se caracterizam graficamente por terem os quatro lados fechados. Assim como nas tabelas, nos quadros o título é colocado na parte superior das mesmos. Exemplo: Quadro 1 Prevalência de fluorose nos municípios estudados (em porcentagem) Município Entre 0 e 10 Entre 10 e 30 Mais de 30 Porto Alegre (RS) Belo Horizonte (MG) Piratininga (SP) X X X Apresentação das ilustrações Numeram-se as ilustrações (uma numeração para cada tipo) no decorrer do trabalho, em algarismos arábicos e em seqüência própria. O título da ilustração deve ser breve, porém explicativo e é escrito em letras minúsculas exceto a inicial da frase e dos nomes próprios, após a palavra Figura, Gráfico, Quadro, Tabela e dela separado por hífen. Exemplo: Figura 1 - Quadro 1 - As ilustrações devem ser centradas nas margens esquerda e direita, em local tão próximo quanto possível do trecho (texto) no qual são mencionadas. Quando a tabela for mais larga do que a folha, poderá ser impressa no sentido vertical incluindo número e título acima da tabela Análise dos Dados Os dados devem ser descritos por extenso, em especial para aqueles mais pertinentes ao estudo. Deve constar o tratamento estatístico, quando 14
15 existente. Trabalhos de natureza qualitativa devem conter os pormenores de cada achado. Esta seção pode apontar as tendências do estudo, de uma maneira objetiva, para que se dê subsídios para a discussão. Exemplo: o material x obteve y de escores positivos, sendo superior ao material z, com n de escores positivos. Uma maneira alternativa, para a apresentação dos dados, é descrevê-los à medida que tabelas, gráficos e ilustrações são apresentados. Dados adicionais, que tenham aparecido ao acaso ou à revelia das hipóteses experimentais também devem ser descritos objetivamente DISCUSSÃO A discussão é a etapa do trabalho científico responsável por explorar a idéia central da pesquisa, apoiada nos resultados. A apresentação da discussão pode se desenvolver por partes e iniciar com a justificativa do porque da metodologia empregada, evoluir para a interpretação dos resultados e chegar a conclusões lógicas e objetivas. Na discussão dos resultados se estabelecem relações e associações, analisam-se causas e efeitos, esclarecem-se as limitações dos métodos, propõem-se novos métodos e técnicas, explicam-se mecanismos e fatos, mostram-se concordâncias e discordâncias de resultados, se expressa a relevância do estudo, a aplicabilidade e as futuras perspectivas. É prudente enfatizar que as idéias as quais não podem ser confirmadas com documentos que sustentem as afirmativas (hipóteses desprovidas de fundamentos), não devem ser defendidas. Os argumentos devem ser discutidos com prudência, de forma direta e objetiva. Quando referenciar ou discordar de outros resultados, é necessário especial cuidado, para que o significado real do que pretende-se dizer fique bem evidente e claro, sem margem a interpretação equivocada. As transcrições de outros estudos devem ser fiéis e manter o sentido original. 15
16 CONCLUSÕES A conclusão é a síntese direta e concisa das confirmações obtidas nos resultados ou na discussão, concernente com a proposição e a metodologia. Deve-se concluir somente o que foi comprovado, com interpretação lógica, não cabendo opiniões ou análises não investigadas. Exemplo: Conclusões: O exame radiográfico apresentou acurácia inferior a dos demais métodos estudados; Os exames visual e visual-tátil apresentaram valores de sensibilidade sem diferenças estatisticamente significativas. OBS: Cabe lembrar que as conclusões de uma pesquisa científica são apresentadas em conformidade com o título e a proposição da mesma. 2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS As referências bibliográficas devem ser ordenadas alfabeticamente pelo sobrenome do(s) autor(es), alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento, não sendo numeradas. As abreviaturas dos periódicos serão as do Index to Dental Literature e podem ser obtidas em: O Programa de Pós-Graduação em Odontologia adota as normas conhecidas como estilo Vancouver: Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals: Writing and Editing for Biomedical Publication, disponíveis em Os modelos de referências bibliográficas estão disponibilizados em: O site é de conteúdo dinâmico, portanto é recomendável citar a data de consulta às 16
17 informações. As normas, com versão para a língua portuguesa, encontram-se disponíveis em com texto elaborado por Maria Gorete M. Savi (Biblioteca Setorial do Centro de Ciências da Saúde Medicina BSCCS-M/UFSC). Recomenda-se enfaticamente ao aluno que busque o apoio do pessoal da biblioteca para orientação a respeito Articles in Journals A seguir, informações originais (em inglês) acessadas em 10 de julho de Standard journal article List the first six authors followed by et al. (Note: NLM now lists all authors.) Halpern SD, Ubel PA, Caplan AL. Solid-organ transplantation in HIV-infected patients. N Engl J Med Jul 25;347(4): As an option, if a journal carries continuous pagination throughout a volume (as many medical journals do) the month and issue number may be omitted. Halpern SD, Ubel PA, Caplan AL. Solid-organ transplantation in HIV-infected patients. N Engl J Med. 2002;347: Optional addition of a database's unique identifier for the citation: Halpern SD, Ubel PA, Caplan AL. Solid-organ transplantation in HIV-infected patients. N Engl J Med Jul 25;347(4): Cited in PubMed; PMID More than six authors: Rose ME, Huerbin MB, Melick J, Marion DW, Palmer AM, Schiding JK, et al. Regulation of interstitial excitatory amino acid concentrations after cortical contusion injury. Brain Res. 2002;935(1-2):40-6. Organization as author Diabetes Prevention Program Research Group. Hypertension, insulin, and proinsulin in participants with impaired glucose tolerance. Hypertension. 2002;40(5): Both personal authors and an organization as author Vallancien G, Emberton M, Harving N, van Moorselaar RJ; Alf-One Study Group. Sexual dysfunction in 1,274 European men suffering from lower urinary tract symptoms. J Urol. 2003;169(6): No author given 21st century heart solution may have a sting in the tail. BMJ. 2002;325(7357):184. Article not in English 17
18 (Note: NLM translates the title into English, encloses the translation in square brackets, and adds an abbreviated language designator.) Ellingsen AE, Wilhelmsen I. Sykdomsangst blant medisin- og jusstudenter. Tidsskr Nor Laegeforen. 2002;122(8): Volume with supplement Geraud G, Spierings EL, Keywood C. Tolerability and safety of frovatriptan with shortand long-term use for treatment of migraine and in comparison with sumatriptan. Headache. 2002;42 Suppl 2:S93-9. Issue with supplement Glauser TA. Integrating clinical trial data into clinical practice. Neurology. 2002;58(12 Suppl 7):S6-12. Volume with part Abend SM, Kulish N. The psychoanalytic method from an epistemological viewpoint. Int J Psychoanal. 2002;83(Pt 2): Issue with part Ahrar K, Madoff DC, Gupta S, Wallace MJ, Price RE, Wright KC. Development of a large animal model for lung tumors. J Vasc Interv Radiol. 2002;13(9 Pt 1): Issue with no volume Banit DM, Kaufer H, Hartford JM. Intraoperative frozen section analysis in revision total joint arthroplasty. Clin Orthop. 2002;(401): No volume or issue Outreach: bringing HIV-positive individuals into care. HRSA Careaction Jun:1-6. Pagination in roman numerals Chadwick R, Schuklenk U. The politics of ethical consensus finding. Bioethics. 2002;16(2):iii-v. Type of article indicated as needed Tor M, Turker H. International approaches to the prescription of long-term oxygen therapy [letter]. Eur Respir J. 2002;20(1):242. Lofwall MR, Strain EC, Brooner RK, Kindbom KA, Bigelow GE. Characteristics of older methadone maintenance (MM) patients [abstract]. Drug Alcohol Depend. 2002;66 Suppl 1:S105. Article containing retraction Feifel D, Moutier CY, Perry W. Safety and tolerability of a rapidly escalating doseloading regimen for risperidone. J Clin Psychiatry. 2002;63(2):169. Retraction of: Feifel D, Moutier CY, Perry W. J Clin Psychiatry. 2000;61(12): Article retracted Feifel D, Moutier CY, Perry W. Safety and tolerability of a rapidly escalating doseloading regimen for risperidone. J Clin Psychiatry. 2000;61(12): Retraction in: Feifel D, Moutier CY, Perry W. J Clin Psychiatry. 2002;63(2):169. Article republished with corrections 18
19 Mansharamani M, Chilton BS. The reproductive importance of P-type ATPases. Mol Cell Endocrinol. 2002;188(1-2):22-5. Corrected and republished from: Mol Cell Endocrinol. 2001;183(1-2): Article with published erratum Malinowski JM, Bolesta S. Rosiglitazone in the treatment of type 2 diabetes mellitus: a critical review. Clin Ther. 2000;22(10): ; discussion Erratum in: Clin Ther 2001;23(2):309. Article published electronically ahead of the print version Yu WM, Hawley TS, Hawley RG, Qu CK. Immortalization of yolk sac-derived precursor cells. Blood Nov 15;100(10): Epub 2002 Jul 5. Books and Other Monographs Personal author(s) Murray PR, Rosenthal KS, Kobayashi GS, Pfaller MA. Medical microbiology. 4th ed. St. Louis: Mosby; Editor(s), compiler(s) as author Gilstrap LC 3rd, Cunningham FG, VanDorsten JP, editors. Operative obstetrics. 2nd ed. New York: McGraw-Hill; Author(s) and editor(s) Breedlove GK, Schorfheide AM. Adolescent pregnancy. 2nd ed. Wieczorek RR, editor. White Plains (NY): March of Dimes Education Services; Organization(s) as author Royal Adelaide Hospital; University of Adelaide, Department of Clinical Nursing. Compendium of nursing research and practice development, Adelaide (Australia): Adelaide University; Chapter in a book Meltzer PS, Kallioniemi A, Trent JM. Chromosome alterations in human solid tumors. In: Vogelstein B, Kinzler KW, editors. The genetic basis of human cancer. New York: McGraw-Hill; p Conference proceedings Harnden P, Joffe JK, Jones WG, editors. Germ cell tumours V. Proceedings of the 5th Germ Cell Tumour Conference; 2001 Sep 13-15; Leeds, UK. New York: Springer; Conference paper Christensen S, Oppacher F. An analysis of Koza's computational effort statistic for genetic programming. In: Foster JA, Lutton E, Miller J, Ryan C, Tettamanzi AG, editors. Genetic programming. EuroGP 2002: Proceedings of the 5th European Conference on Genetic Programming; 2002 Apr 3-5; Kinsdale, Ireland. Berlin: Springer; p Scientific or technical report 19
20 Issued by funding/sponsoring agency: Yen GG (Oklahoma State University, School of Electrical and Computer Engineering, Stillwater, OK). Health monitoring on vibration signatures. Final report. Arlington (VA): Air Force Office of Scientific Research (US), Air Force Research Laboratory; 2002 Feb. Report No.: AFRLSRBLTR Contract No.: F Issued by performing agency: Russell ML, Goth-Goldstein R, Apte MG, Fisk WJ. Method for measuring the size distribution of airborne Rhinovirus. Berkeley (CA): Lawrence Berkeley National Laboratory, Environmental Energy Technologies Division; 2002 Jan. Report No.: LBNL Contract No.: DEAC0376SF Sponsored by the Department of Energy. Dissertation Borkowski MM. Infant sleep and feeding: a telephone survey of Hispanic Americans [dissertation]. Mount Pleasant (MI): Central Michigan University; Patent Pagedas AC, inventor; Ancel Surgical R&D Inc., assignee. Flexible endoscopic grasping and cutting device and positioning tool assembly. United States patent US Aug 1. Other Published Material Newspaper article Tynan T. Medical improvements lower homicide rate: study sees drop in assault rate. The Washington Post Aug 12;Sect. A:2 (col. 4). Audiovisual material Chason KW, Sallustio S. Hospital preparedness for bioterrorism [videocassette]. Secaucus (NJ): Network for Continuing Medical Education; Legal Material Public law: Veterans Hearing Loss Compensation Act of 2002, Pub. L. No , 115 Stat. 11 (May 24, 2001). Unenacted bill: Healthy Children Learn Act, S. 1012, 107th Cong., 1st Sess. (2001). Code of Federal Regulations: Cardiopulmonary Bypass Intracardiac Suction Control, 21 C.F.R. Sect (2002). Hearing: Arsenic in Drinking Water: An Update on the Science, Benefits and Cost: Hearing Before the Subcomm. on Environment, Technology and Standards of the House Comm. on Science, 107th Cong., 1st Sess. (Oct. 4, 2001). 20
21 Map Pratt B, Flick P, Vynne C, cartographers. Biodiversity hotspots [map]. Washington: Conservation International; Dictionary and similar references Dorland's illustrated medical dictionary. 29th ed. Philadelphia: W.B. Saunders; Filamin; p Unpublished Material In press (Note: NLM prefers "forthcoming" because not all items will be printed.) Tian D, Araki H, Stahl E, Bergelson J, Kreitman M. Signature of balancing selection in Arabidopsis. Proc Natl Acad Sci U S A. In press Electronic Material CD-ROM Anderson SC, Poulsen KB. Anderson's electronic atlas of hematology [CD-ROM]. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; Journal article on the Internet Abood S. Quality improvement initiative in nursing homes: the ANA acts in an advisory role. Am J Nurs [serial on the Internet] Jun [cited 2002 Aug 12];102(6):[about 3 p.]. Available from: Monograph on the Internet Foley KM, Gelband H, editors. Improving palliative care for cancer [monograph on the Internet]. Washington: National Academy Press; 2001 [cited 2002 Jul 9]. Available from: Homepage/Web site Cancer-Pain.org [homepage on the Internet]. New York: Association of Cancer Online Resources, Inc.; c [updated 2002 May 16; cited 2002 Jul 9]. Available from: Part of a homepage/web site American Medical Association [homepage on the Internet]. Chicago: The Association; c [updated 2001 Aug 23; cited 2002 Aug 12]. AMA Office of Group Practice Liaison; [about 2 screens]. Available from: Database on the Internet Open database: Who's Certified [database on the Internet]. Evanston (IL): The American Board of Medical Specialists. c [cited 2001 Mar 8]. Available from: Closed database: Jablonski S. Online Multiple Congential Anomaly/Mental Retardation (MCA/MR) 21
22 Syndromes [database on the Internet]. Bethesda (MD): National Library of Medicine (US). c1999 [updated 2001 Nov 20; cited 2002 Aug 12]. Available from: Part of a database on the Internet MeSH Browser [database on the Internet]. Bethesda (MD): National Library of Medicine (US); [cited 2003 Jun 10]. Meta-analysis; unique ID: D015201; [about 3 p.]. Available from: Files updated weekly APÊNDICES E ANEXOS Apêndice, elemento opcional, é um documento autônomo elaborado pelo próprio autor, a fim de completar sua argumentação, sem prejuízo da unidade do trabalho (exemplo: ficha para coleta de dados). O anexo constitui-se também em elemento opcional, entretanto não elaborado pelo próprio autor da dissertação. Serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Além dos anexos que se julgarem oportunos, deverão constar obrigatoriamente: - O banco de dados e demais resultados da pesquisa, de tal forma que, seu exame permita o desenvolvimento de análises por parte de quem assim estiver interessado. - Quando pertinente, o parecer do Comitê de Ética deverá ser anexado GLOSSÁRIO Elemento opcional, é a relação de palavras de uso restrito, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições, com o objetivo de esclarecer ao leitor o significado dos termos empregados no trabalho. 22
23 3 ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS (OB) E OPCIONAIS(OP) DE UMA DISSERTAÇÃO NO FORMATO ALTERNATIVO. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS : Capa (OB) Folha de rosto (OB) Dedicatória (OP) Agradecimento especial (OP) Agradecimentos (OP) Epígrafe (OP) Resumo (OB) Resumo em Inglês (OB) Sumário (OB) Lista de ilustrações (OB) Lista de abreviaturas, siglas e símbolos (OP) ELEMENTOS TEXTUAIS: Introdução (OB) Proposição (OB) Revisão da Literatura ou Referencial Teórico (OB) Artigos científicos (OB) Considerações Finais (OB) ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Apêndices e Anexos (OP) Glossário (OP) 3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Devem seguir a mesma orientação dada para o formato tradicional. 3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS. A principal diferença entre os dois formatos se encontra nos elementos textuais. 23
24 No formato alternativo deverá constar: Introdução: idem ao formato tradicional Referencial teórico OU Revisão da Literatura: idem ao formato tradicional Proposição: idem ao formato tradicional. Sugere-se que cada objetivo corresponda a um artigo Artigos científicos: no mínimo 2 (dois), já editados de acordo com as normas das revistas para as quais foram ou serão enviados. A revista escolhida deverá ser, no mínimo, QUALIS B NACIONAL, de acordo com os critérios da CAPES vigentes à época da apresentação e mencionada na folha que precede o artigo. Recebem a numeração 4 (4.1, 4.2, etc.) Considerações finais. Discussão de aspectos relevantes do trabalho que porventura tenham se revelado ao longo da execução do mesmo e que não sejam pertinentes ao formato do artigo, bem como a relação entre os artigos apresentados. É numerada como 5 e segue as normas gerais do formato tradicional. 3.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Apêndices e Anexos: orientação semelhante ao formato tradicional, contudo, este formato exige os documentos Instruções de Publicação Para os Autores pertinente à(s) revista(s) para a(s) qual(is) será(ao) enviado(s) o(s) trabalho(s) Glossário:idem ao formato tradicional 24
25 Exemplo de capa UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL: MESTRADO IMPORTÂNCIA DA METODOLOGIA CIENTÍFICA NA ELABORAÇÃO DA PESQUISA. Nome do Autor CANOAS RS
26 Exemplo de folha de rosto Nome do Autor IMPORTÂNCIA DA METODOLOGIA CIENTÍFICA NA ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Odontologia do Curso de Odontologia da Universidade Luterana do Brasil como requisito final para obtenção do título de mestre ou doutor em Odontologia, área de concentração: preencher somente se mestrado. Orientador: Prof. Dr. Co Orientador (se existir): Prof. Dr. CANOAS-RS
27 Exemplo de Folha de Identificação de Capítulo 1 INTRODUÇÃO 27
28 Exemplo de Errata Página Parágrafo Linha Onde se lê Leia-se Odontogia Odontologia desviados derivados orientador orientado colaboração co-autoria Silmer Silmmer Figura 4 Figura veinculada Vinculada º 97% 28
29 Exemplo de dedicatória DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos meus pais, João e Maria, pelo constante incentivo, apoio, carinho e amor. 29
30 Exemplo de agradecimento especial AGRADECIMENTO ESPECIAL Agradeço de maneira especial ao Professor (Professora) Doutor (Doutora)...por transmitir com responsabilidade, tranqüilidade e segurança parte de seu enorme saber; pela dedicação e interesse científico com que cumpriu sua atividade de orientador (orientadora) deste estudo; e, pela grande amizade proporcionada. 30
31 Exemplo de agradecimentos AGRADECIMENTOS Ao Professor Dr. Adão Silva, meus sinceros agradecimentos, não apenas pela orientação firme e segura demonstrada na elaboração deste trabalho, mas também pelo incentivo, confiança e amizade neste período de convivência. Aos Professores......pelos conhecimentos transmitidos. Aos colegas de Mestrado..., pela amizade, sadia convivência e cooperação mútua durante o desenvolvimento do curso. Ao Diretor do Laboratório de Microbiologia Professor Dr...por ter oportunizado o desenvolvimento da parte experimental deste trabalho. Aos funcionários do Departamento de Odontologia,...pela disposição sempre presente no preparo do material necessário. Aos pacientes que colaboraram para a realização do trabalho, meu afeto e minha gratidão. 31
32 Exemplo de Epígrafe Não existe ciência aplicada, mas somente aplicações da ciência Louis Pasteur 32
33 Exemplo de resumo RESUMO O exame radiográfico apresenta limitações no diagnóstico de cárie proximal, dentre as quais o fato de subestimar a profundidade das lesões, especialmente aquelas que comprometem a dentina. Para avaliar, in vitro, a profundidade de lesões de cárie proximal em dentes posteriores, comparando o exame histológico ao exame radiográfico interproximal com e sem a aplicação de cores, foram utilizadas 142 superfícies proximais. A criação de um programa de computador permitiu aplicar cores nas imagens radiográficas de maneira padronizada, de acordo com a intensidade de pixels de tecidos dentários (esmalte e dentina) hígidos. A profundidade das lesões foi aferida por um observador calibrado que obteve as medidas em pixels sobre as imagens radiográficas digitalizadas com e sem o uso de cor e histológicas. O programa não permitiu diferenciar superfícies hígidas (n = 39) de lesões em esmalte (n = 50). Nas superfícies em que a lesão comprometia histologicamente a dentina (n = 53), a Análise de Variância, utilizando o delineamento de blocos casualizados, complementado pelo teste de Comparações Múltiplas de Tukey (α = 5%) evidenciou que a média das medidas de profundidade com a aplicação de cores (43,03±21,98) foi significativamente maior que na radiografia sem cor (36,23±21,78) e não diferiu significativamente da profundidade histológica (45,22±23,16). O uso de um programa digital que determina de maneira padronizada como cada imagem deve ser colorida auxilia no diagnóstico de lesões de cárie que apresentam extensão histológica em dentina. Palavras Chave: Cárie dentária. Informática odontológica. Radiografia interproximal. 33
34 Exemplo de Sumário SUMÁRIO AGRADECIMENTOS... EPÍGRAFE... RESUMO... ABSTRACT... LISTA DE FIGURAS... LISTA DE TABELAS LISTA DE ABREVIATURAS INTRODUÇÃO REVISÃO DA LITERATURA Biossegurança Esterilização Limpeza do material Técnicas de limpeza PROPOSIÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS... Técnica da escovação... Técnica do ultra som... Técnica da escovação + ultra som... Técnica do ultra som + escovação DISCUSSÃO Considerações sobre a amostra Considerações sobre a escolha das técnicas Considerações sobre a metodologia Análise comparativa com resultados de outras pesquisas CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
35 Exemplo de Lista de Figuras LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 Aspecto radiográfico típico de um dente selecionado FIGURA 2 Representação esquemática do dispositivo de teste FIGURA 3 Tubo contendo meio de cultura e ponta de papel não inoculada FIGURA 4 Sistema Anaerobac para geração de anaerobiose
36 Exemplo de abreviaturas, siglas e símbolos. LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS ANOVA: Análise de Variância. ATCC : American type culture collection (coleção americana de cepas). BHI CT EDTA MEV : Brain Heart Infusion (infusão cérebro coração). : Comprimento de trabalho. : Ácido etilenodiamino-tetracético. : Microscópio eletrônico de varredura. ULBRA : Universidade Luterana do Brasil. DP H 2 O : Desvio Padrão. : Água. : Marca Registrada. H 2 O 2 mm : Peróxido de hidrogênio. : Milímetro. 36
37 Exemplos de referências. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 Ellingsen AE, Wilhelmsen I. Sykdomsangst blant medisin- og jusstudenter. Tidsskr Nor Laegeforen. 2002;122(8): Geraud G, Spierings EL, Keywood C. Tolerability and safety of frovatriptan with shortand long-term use for treatment of migraine and in comparison with sumatriptan. Headache. 2002;42 Suppl 2:S93-9. Halpern SD, Ubel PA, Caplan AL. Solid-organ transplantation in HIV-infected patients. N Engl J Med. 2002;347: Harnden P, Joffe JK, Jones WG, editors. Germ cell tumours V. Proceedings of the 5th Germ Cell Tumour Conference; 2001 Sep 13-15; Leeds, UK. New York: Springer; Larentis NL. Avaliação da profundidade de lesões de cárie proximal por exames clínico, radiográfico com uso de filtro digital de cor e de secções histológicas digitalizadas em scanner. [Dissertação] Porto Alegre (RS): Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Larentis NL, Silva AE, Cunha FS, Fontanella VRC. Comparação de medidas obtidas de imagens adquiridas em estereomicroscópio e scanner de mesa estudo in vitro. Braz Oral Res. 2004; 18 Supl [Anais da 21a. Reunião Annual da SBPQO; Meltzer PS, Kallioniemi A, Trent JM. Chromosome alterations in human solid tumors. In: Vogelstein B, Kinzler KW, editors. The genetic basis of human cancer. New York: McGraw-Hill; p Murray PR, Rosenthal KS, Kobayashi GS, Pfaller MA. Medical microbiology. 4 ed. St. Louis: Mosby; Rose ME, Huerbin MB, Melick J, Marion DW, Palmer AM, Schiding JK, et al. Regulation of interstitial excitatory amino acid concentrations after cortical contusion injury. Brain Res. 2002;935(1-2):40-6. Sarmento VA, Pretto SM, Costa NP. Entendendo a Imagem Digitalizada. Rev Odonto Ciênc. 1999;27(1): De acordo com o Estilo Vancouver. Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals: Writing and Editing for Biomedical Publication, consulta em 10 de julho de
Normas de Padronização Bibliográfica seguindo os Requisitos Uniformes de Vancouver
Normas de Padronização Bibliográfica seguindo os Requisitos Uniformes de Vancouver O Estilo Vancouver surgiu em 1978 por um pequeno grupo de editores científicos da área médica no Canadá, especialmente
Leia maisUNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE ODONTOLOGIA CAMPUS TORRES MANUAL DE NORMAS PARA A CONFECÇÃO DE TCC, MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE ODONTOLOGIA CAMPUS TORRES MANUAL DE NORMAS PARA A CONFECÇÃO DE TCC, MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES Profª Drª Julia Vinholes TORRES RS 2011 Este roteiro tem por
Leia maisNORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
X SIMPÓSIO SUL-BRASILEIRO DE FISIOTERAPIA-SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNOCHAPECÓ - III ENCONTRO DE EGRESSOS DA URI, UNOCHAPECÓ E FADEP NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS Os
Leia maisDISSERTAÇÕES E TESES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DISSERTAÇÕES E TESES Normas para elaboração Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em
Leia maisApresentação de citações em documentos. Numeração progressiva das seções de documento. Apresentação de trabalhos acadêmicos
ESTRUTURAÇÃO DAS DISSERTAÇÕES DO MESTRADO EM SAÚDE E MEIO AMBIENTE Fevereiro/2013 O presente guia tem como objetivo fornecer orientações para a estruturação das dissertações e teses do Mestrado em Saúde
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES Porto Alegre 2012 2 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 INTRODUÇÃO... 4 3 ESTRUTURA... 5 3.1 Elementos Pré-Textuais... 6 3.2 Elementos Textuais... 13 3.3 Elementos
Leia maisInstruções aos Autores
NORMAS DE PUBLICAÇÃO Instruções aos Autores OBJETIVO E POLÍTICA EDITORIAL A Comunicação em Ciências da Saúde é uma publicação trimestral de divulgação científica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito
Leia maisPós-Graduação Ciências da Saúde da Universidade de Caxias do Sul. Summário
1 Pós-Graduação Ciências da Saúde da Universidade de Caxias do Sul Summário 1 Apresentação Física das Dissertações e Teses 2 1.1 Tamanho do Papel 2 2 Fonte 2 3 Numeração Progressiva 3 4 Espaçamento, Parágrafos
Leia maisREGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS. A ABNT NBR 14724:2011 estabelece algumas regras para a apresentação gráfica de um trabalho.
REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS A ABNT NBR 14724:2011 estabelece algumas regras para a apresentação gráfica de um trabalho. PAPEL MARGENS FONTE TEXTO TÍTULO DAS SEÇÕES TÍTULO DAS
Leia maisNORMAS GERAIS PARA REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO OU TESE
NORMAS GERAIS PARA REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO OU TESE O PPGO admite que as dissertações e teses sejam apresentadas nas modalidades clássica, artigo ou mista. A modalidade clássica refere-se à estrutura de
Leia maisMATERIAL DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO (TCC) PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia Biblioteca Malvina Vianna Rosa MATERIAL DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO (TCC) PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA Este documento
Leia maisNORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS APRESENTAÇÃO
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS APRESENTAÇÃO O trabalho deve ser digitado e impresso em papel branco ou reciclado no formato A4. O texto pode ser digitado no anverso e verso das folhas,
Leia maisNorma de Referência Estilo Vancouver: U.S. National Library of Medicine. Adaptação ICT UNESP São José dos Campos
UNESP BIBLIOTECA DO CAMPUS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Norma de Referência Estilo Vancouver: U.S. National Library of Medicine Original disponível em: www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html Adaptação
Leia maisElementos pré-textuais Antecedem o texto, trazendo informações que identificam o trabalho, na seqüência a seguir:
Regras para Exame de Qualificação - Mestrado e Doutorado Estrutura do trabalho acadêmico O trabalho acadêmico está estruturado em elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais. Alguns
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC 1 Estrutura de apresentação 1.1 Pré-textuais Capa (obrigatório) Lombada (obrigatório) Folha de rosto (obrigatório) Folha de aprovação
Leia maisBIOCIÊNCIA ANIMAL ORIENTAÇÕES GERAIS
BIOCIÊNCIA ANIMAL ORIENTAÇÕES GERAIS A Tese de doutorado, dissertação de mestrado ou exames de qualificação deverão seguir o mesmo modelo. O exemplar deve apresentar os seguintes itens: 1. Capa 2. Folha
Leia maisFormatação de trabalhos acadêmicos. Segundo as normas da ABNT
Formatação de trabalhos acadêmicos Segundo as normas da ABNT ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT/CB-001 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia ABNT/CB-005 - Comitê Brasileiro Automotivo
Leia maisINFORMÁTICA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES. Gabriel Soares de Vasconcelos
INFORMÁTICA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES Roteiro Redação de textos ABNT Editores de textos MS Word Configuração ABNT no MS Word Redação de textos Definição É todo ato normativo e toda comunicação através da
Leia maisESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O trabalho científico deverá ser organizado de acordo com a estrutura abaixo, NBR 14724/2006: capa; folha de rosto; verso da folha de rosto (ficha catalográfica)
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Universidade Nove de Julho - UNINOVE
Programa de Pós-graduação em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Universidade Nove de Julho - UNINOVE Normas para Redação de Dissertações/Teses 1. Estrutura A estrutura de uma dissertação, tese ou
Leia maisREGRAS GERAIS APRESENTAÇÃO Formato Margem Espacejamento Notas rodapé Indicativos seção ABNT NBR 6024 Paginação
ANEXO 01 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO Formato O texto deverá ser apresentado em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), digitado no anverso das folhas, com exceção da folha de rosto cujo verso deverá
Leia maisANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 15 CONSEPE, DE 21 DE MAIO DE NORMAS PARA REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 15 CONSEPE, DE 21 DE MAIO DE 2010. NORMAS PARA REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Trabalhos acadêmicos: trabalho de conclusão de curso (TCC), trabalho de graduação interdisciplinar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: CARDIOLOGIA E CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: CARDIOLOGIA E CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES MANUAL PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA DE TESES E DISSERTAÇÕES - 2014 Porto Alegre
Leia mais1 Apresentação gráfica Formato do papel: A4 (210 x 297mm); Margens: esquerda e superior: 3cm, direita e inferior: 2cm;
Breve orientação para formatação das 6 (seis) primeiras páginas de teses e dissertações, condição obrigatória para que os textos sejam divulgados pela Biblioteca Digital. Em caso de dúvida, consulte o
Leia maisNormas para redação e apresentação de Teses e Dissertações
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA - MINAS GERAIS ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº. 11-CONSEPE, DE 16 DE MAIO DE 2008. Normas para redação e apresentação de
Leia mais21 ANEXO III: DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO FINAL DE CURSO 2
21 ANEXO III: DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO FINAL DE CURSO 2 O Trabalho Final de Curso (TFC) caracteriza-se pela unicidade e delimitação do tema e pela profundidade do tratamento, e não por
Leia maisMargem superior 3 cm
Margem superior 3 cm Configuração da página: Papel A4 Tipo de Fonte: Times New Roman - TNR Tamanho da fonte: 12 (com algumas exceções) Elemento textual Espaçamento entre linhas 1,5 cm (com algumas exceções)
Leia maisInstruções aos Autores. Normas de publicação. Objetivo e política editorial. Tipos de contribuições
Instruções aos autores Normas de publicação Instruções aos Autores Objetivo e política editorial A Comunicação em Ciências da Saúde é uma publicação trimestral de divulgação científica da Secretaria de
Leia maisNormas para submissão de trabalhos científicos. VII Simpósio Sulbrasileiro de Fisioterapia. II Congresso de Atenção Integral a Saúde
Normas para submissão de trabalhos científicos VII Simpósio Sulbrasileiro de Fisioterapia II Congresso de Atenção Integral a Saúde 1. Haverá dois formatos de trabalho: artigos completos para apresentação
Leia maisPós-Graduação em Engenharia de Materiais - POSMAT
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Pós-Graduação em Engenharia de Materiais - POSMAT NORMAS DOS TRABALHOS ESCRITOS baseados na ABNT 14724, de17 de março de 2011. FORMATAÇÃO I. Deve-se
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CULTURA E SOCIEDADE - PGCULT MESTRADO INTERDISCIPLINAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CULTURA E SOCIEDADE - PGCULT MESTRADO INTERDISCIPLINAR NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS QUALIFICAÇÃO E DISSERTAÇÃO
Leia maisCAPA (elemento obrigatório) Deve conter dados que identifiquem a obra (nome da instituição, autor, título, local, ano).
ESTRUTURA DO PROJETO DE TCC O trabalho científico deverá ser organizado de acordo com a estrutura abaixo, NBR 14724/2006: capa; folha de rosto; verso da folha de rosto (ficha catalográfica) folha de aprovação
Leia maisFORMULÁRIO ÚNICO DE PROJETO I - IDENTIFICAÇÃO PARTE ADMINISTRATIVA
FORMULÁRIO ÚNICO DE PROJETO I - IDENTIFICAÇÃO PARTE ADMINISTRATIVA 1 TÍTULO 2 VIGÊNCIA: (o prazo máximo apresentado inicialmente para a execução do projeto é 24 meses) Início (mês/ano): Término Previsto
Leia maisInstruções aos Autores
NORMAS DE PUBLICAÇÃO 381-390 Objetivo e Política Editorial A Comunicação em Ciências da Saúde é uma publicação trimestral de divulgação científica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal,
Leia maisNORMAS PARA ENVIO DOS TRABALHOS COMPLETOS PARA A III JORNADA DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIFAL-MG
NORMAS PARA ENVIO DOS TRABALHOS COMPLETOS PARA A III JORNADA DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIFAL-MG A III Jornada de Ciências Sociais da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG), que acontecerá nos dias 03
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIA ANIMAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIA ANIMAL Guia para Redação Técnico-Científica
Leia maisResolução PEF 02/2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Resolução PEF 02/2009 Dispõe sobre as dissertações de mestrado e sua formatação
Leia maisInstruções aos Autores
normas de publicação Instruções aos Autores Objetivo e política editorial A Comunicação em Ciências da Saúde é uma publicação trimestral de divulgação científica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito
Leia maisANEXO II PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA
ANEXO II PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA A elaboração da monografia deve ter como referência a ABNT NBR 14724:2011, disponível no Portal BU/UFSC (http://portalbu.ufsc.br/normalizacao-de-trabalhos-2/),
Leia maisFACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ
FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE CAPA, FOLHA DE ROSTO, SUMÁRIO E FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS PROFª Ma. CLEUSA BERNADETE LARRANHAGAS MAMEDES Araputanga, MT 2017 2
Leia maisNORMAS PARA A ELABORAÇÃO E REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NORMAS PARA A ELABORAÇÃO E REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Leia maisMATERIAL DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
MATERIAL DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Este documento tem a finalidade de auxiliar os alunos na formatação das Teses e Dissertações do Programa
Leia maisNORMA PARA APRESENTAÇÃO DA VERSÃO DEFINITIVA DA DISSERTAÇÃO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA DE PROJETO UEM/UEL
NORMA PARA APRESENTAÇÃO DA VERSÃO DEFINITIVA DA DISSERTAÇÃO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA DE PROJETO UEM/UEL 1. INTRODUÇÃO Este documento apresenta os requisitos obrigatórios para a apresentação
Leia maisNormas para a Elaboração de Qualificações (Mestrado e Doutorado), Dissertações e Teses
Normas para a Elaboração de Qualificações (Mestrado e Doutorado), Dissertações e Teses EXAME DE QUALIFICAÇÃO O Exame de Qualificação do Mestrado e do Doutorado poderá ser apresentado na forma de Artigo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA BIBLIOTECA PROF. ANTÔNIO TAVARES QUINTAS MANUAL DE NORMAS PARA TRABALHOS ACADÊMICOS
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA BIBLIOTECA PROF. ANTÔNIO TAVARES QUINTAS MANUAL DE NORMAS PARA TRABALHOS ACADÊMICOS Porto Alegre 2013 1 SUMÁRIO 1 ESTRUTURA... 2 2 ELEMENTOS
Leia maisOrientação em Normalização Documentária. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos
Orientação em Normalização Documentária Apresentação de Trabalhos Acadêmicos Maria Luzinete Euclides - Bibliotecária Marília - 2006 Apresentação de Trabalhos Acadêmicos NBR 14724/2005 Estabelece os princípios
Leia maisINTRODUÇÃO E NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA
NORMAS TÉCNICAS DO TRABALHO ACADÊMICO INTRODUÇÃO E NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr. http://www.mural-2.com O QUE É NORMALIZAÇÃO Atividade que estabelece, em relação a problemas
Leia maisCURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO Ji-Paraná, RO. 2017 APRESENTAÇÃO O curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Luterano de Jiparaná
Leia maisMANUAL DE FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
MANUAL DE FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Elaborado por: Carmen Torresan Atualizado por: Andreza A. de Oliveira MARINGÁ 2018 Bibliotecária / CRB9 n o 629 Mestre em Educação. Bibliotecária / CRB9 n o
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO TEXTUAL DO TRABALHO FINAL
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO TEXTUAL DO TRABALHO FINAL Porf.a Paulina Gomes 1 INTRODUÇÃO Este roteiro apresenta, de forma resumida, os passos a
Leia maisRoteiro com Orientações para Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso
Roteiro com Orientações para Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso Disciplina (EST APS) Curso de Tecnologia em Processamento de Dados Professora Responsável em 2011 : Vânia Franciscon Vieira 1 ÍNDICE
Leia maisNOME DO ALUNO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - CAMPUS DE CASCAVEL CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIAS E SAÚDE MESTRADO NOME DO ALUNO DE MESTRADO TÍTULO DA DISSERTAÇÃO
Leia maisINTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DE DISSERTAÇÃO/TESE (NORMATIVAS ABNT NBRs)
INTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DE DISSERTAÇÃO/TESE (NORMATIVAS ABNT NBRs) MARGENS E FONTE Todo o trabalho deve ser escrito em fonte Arial tamanho 12, com espaçamento de 1,5 entre linhas, exceto onde haja instrução
Leia maisNOME DO ALUNO. TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo se houver
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO [AO QUAL O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO ESTÁ VINCULADO] DEPARTAMENTO [AO QUAL O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO ESTÁ VINCULADO] NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo
Leia maisUniversidade de Brasília/Faculdade de Ceilândia Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde
NORMAS PARA PREPARO DA DISSERTAÇÃO OU DA TESE PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE OU DE DOUTOR Art. 1º - As dissertações de mestrado e teses de doutorado da PPGCTS deverão obrigatoriamente conter: 1. preliminares
Leia maisMANUAL DE NORMATIZAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO NO FORMATO DE ARTIGOS
MANUAL DE NORMATIZAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO NO FORMATO DE ARTIGOS Passo Fundo 2015 APRESENTAÇÃO De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT, 2011), uma dissertação é um documento
Leia maisSOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE MANHUAÇU FACULDADE DO FUTURO
SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE MANHUAÇU FACULDADE DO FUTURO NORMAS TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Manhuaçu 2015 Elaboração Juliana dos Santos Paiva e Santos Fabio Fortes
Leia maisGUIA PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OU TESE DE DOUTORADO (SEGUNDO ABNT-NBR 14724)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU CCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE GUIA PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OU TESE DE DOUTORADO (SEGUNDO
Leia maisTécnicas de Pesquisa
Técnicas de Pesquisa Aula 04 Formatação (Normas ABNT) Katia A. G. de Azevedo Vanessa Rolnik Artioli 2º. Semestre 2012 Curso: Matemática Aplicada a Negócios Formatação ABNT NBR 14724 Princípios gerais para
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE RIO CLARO BIBLIOTECA. Trabalhos Acadêmicos. Segundo a ABNT/NBR 14724:2005
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE RIO CLARO BIBLIOTECA Trabalhos Acadêmicos Segundo a ABNT/NBR 14724:2005 Rio Claro- SP 2010 A estrutura de uma tese, dissertação ou trabalho acadêmico compreende:
Leia maisNORMAS PARA A ELABORAÇÃO E REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NORMAS PARA A ELABORAÇÃO E REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Leia maisNormalizaçã. ção o de Trabalhos Acadêmicos (ABNT)
Seção Técnica de Referência e Atendimento ao Usuário e Documentação STRAUD bibl-refere@marilia.unesp.br Normalizaçã ção o de Trabalhos Acadêmicos (ABNT) Marília 2017 NBR 14724:2011 Apresentação de trabalhos
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA Biblioteca Paulo Freire ABNT NBR 15287:2011 Informação e documentação Projeto de pesquisa Apresentação Jaguariúna SUMÁRIO 1. Introdução 1 2. Objetivo 2 3.
Leia maisARTIGO CIENTÍFICO FACULDADE CEARENSE NORMAS PARA O ARTIGO CIENTÍFICO NA FACULDADE CEARENSE
ARTIGO CIENTÍFICO FACULDADE CEARENSE NORMAS PARA O ARTIGO CIENTÍFICO NA FACULDADE CEARENSE FORTALEZA 2011 1 FACULDADE CEARENSE ARTIGO CIENTÍFICO 2 ARTIGO CIENTÍFICO FACULDADE CEARENSE Apresentação 4 Introdução
Leia maisGUIA PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (COM BASE NA ABNT-NBR e REGIMENTO GERAL DO PMBqBM)
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA Campus DE VITÓRIA DA CONQUISTA PROGRAMA MULTICÊNTRICO EM BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR GUIA PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (COM BASE NA ABNT-NBR 14724
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DIAGRAMAÇÃO. Gesiane Rebouças
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DIAGRAMAÇÃO Gesiane Rebouças gesianereboucas@gmail.com ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS MONOGRAFIA PARTE EXTERNA - Capa - Lombada*** PARTE INTERNA ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Leia maisNORMAS PARA A REDAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
NORMAS PARA A REDAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do
Leia maisRedação Científica. Normas Brasileiras de Referência (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para trabalhos científicos
Redação Científica Normas Brasileiras de Referência (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para trabalhos científicos Informação e documentação Trabalhos acadêmicos Apresentação Terceira
Leia maisARTIGO EM PUBLICAÇÃO PERIÓDICA TÉCNICA E/OU CIENTÍFICA IMPRESSA ABNT 6022:2018
ARTIGO EM PUBLICAÇÃO PERIÓDICA TÉCNICA E/OU CIENTÍFICA IMPRESSA ABNT 6022:2018 REFERÊNCIA NORMATIVA Documentos indispensáveis para consulta e aplicação deste documento ABNT NBR 6022 - Artigo em publicação
Leia maisModelo para apresentação de projetos de pesquisa
Modelo para apresentação de projetos de pesquisa Os pré-projetos de pesquisa do Curso de Mestrado Acadêmico em Ciências da Saúde do Programa de Pós-graduação Stricto sensu da Faculdade Ciências Médicas
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Universidade Nove de Julho - UNINOVE
Programa de Pós-graduação em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Universidade Nove de Julho - UNINOVE Normas para Redação de Dissertações/Teses 1. Estrutura A estrutura de uma dissertação, tese ou
Leia maisUNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL
NOME COMPLETO DA CONCEDENTE (EMPRESA): NOME COMPLETO DO SUPERVISOR DA CONCEDENTE (EMPRESA): CARGO: TELEFONE: _ E-MAIL: _ ENDEREÇO: _ NOME COMPLETO DO ESTAGIÁRIO(A): _ TELEFONES (COMERCIAL/CELULAR/RESIDENCIAL):
Leia maisCurso: Engenharia Civil Matéria: TCC II Período: X Semestre. Prof.: Msc. Shaiala Aquino Institucional:
Curso: Engenharia Civil Matéria: TCC II Período: X Semestre Prof.: Msc. Shaiala Aquino Email Institucional: sassantos.vic@ftc.edu.br Aula 03: Elaboração Projeto de Engenharia PROJETO DE ENGENHARIA O objetivo
Leia maisTCC FORMATAÇÃO. Gesiane Rebouças
TCC FORMATAÇÃO Gesiane Rebouças gesianereboucas@gmail.com ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS MONOGRAFIA PARTE EXTERNA - Capa - Lombada*** PARTE INTERNA ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS - Folha de rosto - Ficha catalográfica
Leia maisEstrutura de Trabalho Acadêmico, Citações e Referências e Demais Normas Aceitas pela USP para Dissertações e Teses
Estrutura de Trabalho Acadêmico, Citações e Referências e Demais Normas Aceitas pela USP para Dissertações e Teses Elena Luzia Palloni Gonçalves Bibliotecária EESC/USP Diretrizes para Apresentação de Dissertações
Leia maisBIBLIOTECA DA FATEC GARÇA NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ARTIGO CIENTÍFICO
Faculdade de Tecnologia Dep. Júlio Julinho Marcondes de Moura BIBLIOTECA DA FATEC GARÇA NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ARTIGO CIENTÍFICO GARÇA 2015 Sumário 1 ARTIGO CIENTÍFICO...
Leia maisTam. da figura: 4,0 x 10 cm NORMAS PARA REDAÇÃO DO PROJETO FINAL DE CURSO PFC
Tam. da figura: 4,0 x 10 cm NORMAS PARA REDAÇÃO DO PROJETO FINAL DE CURSO PFC INCONFIDENTES-MG 2014 Este documento tem por finalidade disciplinar a apresentação de trabalhos científicos (Projeto Final
Leia maisGESTÃO HOSPITALAR. PIM V Projeto Integrado Multidisciplinar
GESTÃO HOSPITALAR PIM V Projeto Integrado Multidisciplinar 1 PIM PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR TEMA: Elaborar um estudo acerca da importância da logística operacional em saúde, abordando a gestão
Leia maisManual para formatação de trabalhos
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Manual para formatação de trabalhos Passo Fundo, 2013. 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 2 ASPECTOS GERAIS SOBRE
Leia maisMANUAL DE NORMATIZAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO NO FORMATO PADRÃO
MANUAL DE NORMATIZAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO NO FORMATO PADRÃO Passo Fundo 2015 APRESENTAÇÃO De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT, 2011), uma dissertação é um documento
Leia maisNormas ABNT. 0 NBR ( ) Trabalhos acadêmicos Apresentação. 0 NBR (ago.2002) Citações em documentos
Normas ABNT 0 NBR 14724 (17.04.2011) Trabalhos acadêmicos Apresentação 0 NBR 10520 (ago.2002) Citações em documentos 0 NBR 6023(ago.2002) Referências - Elaboração Normas da USP 0 Diretrizes para apresentação
Leia maisDIRETRIZES PARA AUTORES Manual de instruções para preparação de manuscritos
DIRETRIZES PARA AUTORES Manual de instruções para preparação de manuscritos Revista Cogitare Enfermagem ISSN 1414-8536 Atualizado em março/2017 SUMÁRIO 1 FORMATAÇÃO GERAL DO MANUSCRITO... 3 2 FORMATAÇÃO
Leia maisGUIA PARA ELABORAÇÃO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO (SEGUNDO ABNT-NBR e REGIMENTO GERAL DO PMBqBM)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU CCO PROGRAMA MULTICÊNTRICO EM BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR - PMBqBM GUIA PARA ELABORAÇÃO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO (SEGUNDO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2014 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO ODONTOLOGIA/ PRODONTO/
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA PROEnG Nº 01/07
INSTRUÇÃO NORMATIVA PROEnG Nº 01/07 Dispõe sobre normas complementares ao referencial metodológico da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. A do Centro Universitário de Brusque Unifebe, no uso
Leia maisINSTITUTO EDUCACIONAL CÂNDIDA DE SOUZA FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS FEAMIG CNPJ: / INSC.MUN. 305.
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO (CURRICULAR E SOCIAL) - RELATÓRIOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS SEGUNDO A NBR 10719 (ABNT, 1989d, p. 1) FASES DE UM RELATÓRIO a) Plano inicial Determina a natureza
Leia maisMANUAL PARA CONFECÇÃO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG)
MANUAL PARA CONFECÇÃO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG) APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo orientar os alunos dos Cursos de Graduação de Tecnólogo em Logística, Informática e Aeronáutica quanto
Leia maisNORMAS PARA A FORMATAÇÃO DE ARTIGO E RESUMO EXPANDIDO
NORMAS PARA A FORMATAÇÃO DE ARTIGO E RESUMO EXPANDIDO RESUMO Este manual apresenta a formatação que deve ser utilizada nos artigos e resumos expandidos a serem submetidos ao IV Encontro de Pesquisa e VIII
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO, PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, PPGE
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Este roteiro contém os requisitos obrigatórios, estabelecidos pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual do Centro-Oeste,
Leia maisCOLEGIADO PLENO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA (MESTRADO PROFISSIONAL)
COLEGIADO PLENO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA (MESTRADO PROFISSIONAL) RESOLUÇÃO n.03/2015 /COLEGIADO PLENO do PGSCol Aprova elementos mínimos a constar na elaboração do Projeto de Qualificação
Leia maisTÍTULO DO PROJETO EXPERIMENTAL: subtítulo (corpo 18 centralizado)
FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO - FACIPE BACHARELADO EM... (corpo 14, centralizado) Nome do Aluno 1 Nome do Aluno 2 (todos do grupo) (lista por ordem alfabética- corpo 14- centralizado) TÍTULO DO PROJETO
Leia maisMANUAL ARTIGO CIENTÍFICO
FACULDADE DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS MANUAL ARTIGO CIENTÍFICO Ribeira do Pombal - BA ARTIGO CIENTÍFICO O artigo pode ser definido como discussão de temáticas científicas
Leia maisNORMAS ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
NORMAS ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS Gláucia Maria Saia Cristianini Biblioteca Prof. Achille Bassi Fontes: Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: documento eletrônico
Leia maisInformações Gerais e Normas para Publicação
Informações Gerais e Normas para Publicação A REUOL está indexada no Sumários de Revistas Brasileiras: http://www.sumarios.org/listarrevista.php, na Biblioteca Virtual de Enfermagem [BVE]: http://www.bve.org.br/,
Leia maisASSOCIAÇÃO FACULDADE RIBEIRÃO PRETO GRUPO UNIESP MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ASSOCIAÇÃO FACULDADE RIBEIRÃO PRETO GRUPO UNIESP MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO RIBEIRÃO PRETO 2014 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Modelo de Capa... 9 Figura
Leia maisNormalização de Trabalhos Acadêmicos. Josiane Costa - Bibliotecária
Normalização de Trabalhos Acadêmicos Josiane Costa - Bibliotecária Porto Alegre, 2017 O que é ABNT? A Associação Brasileira de Normas técnicas é uma entidade criada na década de 40 com a missão de oferecer
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS Versão 2
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS Versão 2 Ivoti 2008 SUMÁRIO 1 ESTRUTURA... 02 1.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS...02 1.1.1 Capa...02 1.1.2 Lombada...03 1.1.3 Folha de rosto...03 1.1.4
Leia mais