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1 COLEÇÃO LEGISLAÇÃO Atualizações Online orquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram outros diplomas, os quais estão muitas vezes incluídos nas compilações da Coleção Legislação. Ao disponibilizar as atualizações, a orto Editora pretende que o livro que adquiriu se mantenha atualizado de acordo com as alterações legislativas que vão sendo publicadas, fazendo-o de uma forma rápida e prática. Qual a frequência das atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Serão disponibilizadas atualizações para cada livro até à preparação de uma nova edição do mesmo, sempre que detetada uma alteração legal. O prazo que medeia entre as referidas alterações e a disponibilização dos textos será sempre tão reduzido quanto possível. Onde estão disponíveis as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? ode encontrá-las em na área específica de Atualizações. Como posso fazer download das atualizações dos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Basta aceder à página e área indicadas acima, selecionar um título e os respetivos ficheiros. O serviço é completamente gratuito. Como se utiliza este documento? O documento foi preparado para poder ser impresso no formato do seu livro. Apresenta a página e o local da mesma onde as atualizações devem ser aplicadas, bem como a área por onde pode ser recortado depois de impresso, com vista a ficar com as mesmas dimensões e aspeto do livro que adquiriu. Como devo imprimir este documento, de modo a ficar no formato do meu livro? Deverá fazer a impressão sempre a 100%, ou seja, sem ajuste do texto à página. Caso o documento tenha mais do que uma página, lembramos que não deve proceder à impressão em frente e verso. IRC Col. Legislação Atualização III Fevereiro de 2015 O Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, bem como as Leis n. os 82-B/2014, 82-C/2014 e 82-D/2014, todas de 31 de dezembro, introduziram alterações ao livro IRC, da Coleção Legislação. De modo a garantir a atualidade desta obra, são indicados neste documento os textos que sofreram alterações e a sua redação atual. Lei n.º 2/2014, de 16 de janeiro ág. 18 No art. 9.º, onde se lê: 1 Na determinação do lucro ( ) (...) 3 ( ) de 15 de dezembro de [Revogado pelo art. 7.º do DL n.º 162/2014, de ] 1

2 Código do Imposto sobre o Rendimento das essoas Coletivas ág. 33 Na subal. 2) da al. a) do n.º 4 do art. 6.º, onde se lê: 2) A sociedade cujos rendimentos ( ) através da sociedade; pessoas singulares sejam profissionais dessa atividade; ou, 2) A sociedade cujos rendimentos provenham, em mais de 75%, do exercício conjunto ou isolado de atividades profissionais especificamente previstas na lista a que se refere o artigo 151.º do Código do IRS, desde que, cumulativamente, durante mais de 183 dias do período de tributação, o número de sócios não seja superior a cinco, nenhum deles seja pessoa coletiva de direito público e, pelo menos, 75% do capital social seja detido por profissionais que exercem as referidas atividades, total ou parcialmente, através da sociedade; [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de 31-12; aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem em ou após ] [Redação da al. introduzida pela Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação ág. 39 Na subal. 3) da al. a) do n.º 3 do art. 14.º, onde se lê: 3) Num Estado com ( ) âmbito da União Europeia; equivalente à estabelecida no âmbito da União Europeia; 3) Num Estado com o qual tenha sido celebrada e se encontre em vigor convenção para evitar a dupla tributação que preveja a troca de informações; [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] b) Esteja sujeita e não isenta de um imposto referido no artigo 2.º da No n.º 6 do art. 14.º, onde se lê: 6 O disposto nos n. os 3 e 4 ( ) ocorram, em ou após ] que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após ] 6 O disposto nos n. os 3 e 4 é igualmente aplicável aos lucros e reservas distribuídos que uma entidade residente em território português coloque à disposição de um estabelecimento estável situado noutro Estado membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu de uma entidade que cumpra os requisitos estabelecidos nas alíneas a) a d) do n.º 3. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] 7 ara efeitos do disposto no número anterior, entende-se por estabe- ág. 50 No art. 23.º é aditado o n.º 7, com o texto seguinte: ocorram, em ou após ] 7 Os gastos respeitantes a ações preferenciais sem voto classificadas como passivo financeiro de acordo com a normalização contabilística em vigor, incluindo os gastos com a emissão destes títulos, são dedutíveis para efeitos da determinação do lucro tributável da entidade emitente. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] [Redação da epígrafe introduzida pela Lei n.º 83-C/2013, de ] 2

3 ág. 56 No n.º 2 do art. 28.º-A, onde se lê: 2 odem também ser deduzidas ( ) de outras aplicações. seguros. 2 odem também ser deduzidas para efeitos de determinação do lucro tributável as perdas por imparidade e outras correções de valor para risco específico de crédito, em títulos e em outras aplicações, contabilizadas de acordo com as normas contabilísticas aplicáveis, no mesmo período de tributação ou em períodos de tributação anteriores, pelas entidades sujeitas à supervisão do Banco de ortugal e pelas sucursais em ortugal de instituições de crédito e outras instituições financeiras com sede noutro Estado membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu, nos termos e com os limites previstos no artigo 28.º-C. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de 31-12; aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem em ou após ] 3 As perdas por imparidade e outras correções de valor referidas nos ágs Nos n. os 1 a 5 do art. 28.º-C, onde se lê: 1 O montante anual ( ) ( ) 5 ( ) regulamentação específica aplicável. Empresas do setor bancário ARTIGO 28.º-C 1 Os montantes anuais acumulados das perdas por imparidade para risco específico de crédito dedutíveis, nos termos do n.º 2 do artigo 28.º-A, são determinados com observância das regras definidas em decreto regulamentar, que estabelece as classes de mora em que devem ser enquadrados os vários tipos de créditos e os juros vencidos de acordo com o período decorrido após o respetivo vencimento ou o período decorrido após a data em que tenha sido formalmente apresentada ao devedor a exigência da sua liquidação, as percentagens aplicáveis em cada classe em função da existência ou não de garantia e da natureza da garantia bem como os créditos cujas imparidades, em função da sua própria natureza ou do tipo de devedor, não são dedutíveis naqueles termos. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de 31-12; aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem em ou após ] 2 As perdas por imparidade para risco específico de crédito referidas no n.º 2 do artigo 28.º-A apenas são dedutíveis para efeitos da determinação do lucro tributável quando relacionadas com créditos resultantes da atividade normal do sujeito passivo. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de 31-12; aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem em ou após ] 3 As perdas por imparidade em títulos, dedutíveis nos termos do n.º 2 do artigo 28.º-A, são determinadas de acordo com a normalização contabilística ou outra regulamentação aplicável, desde que exista prova objetiva de imparidade. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de 31-12; aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem em ou após ] 4 [Revogado pelo art. 4.º do DL n.º 82-C/2014, de ] 5 As perdas por imparidade em outras aplicações, dedutíveis nos termos do n.º 2 do artigo 28.º-A, não podem ultrapassar o montante que corresponder ao total da diferença entre a quantia escriturada das aplicações decorrentes da recuperação de créditos resultantes da atividade normal do sujeito passivo e a respetiva quantia recuperável, quando esta for inferior àquela. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de 31-12; aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem em ou após ] 6 Quando se verifique a anulação de provisões para riscos gerais de cré- 3

4 ág. 63 Na al. d) do n.º 1 do art. 39.º, onde se lê: d) As que, constituídas ( ) nos termos da legislação aplicável. radoras com sede em outro Estado membro da União Europeia; d) As constituídas com o objetivo de fazer face aos encargos com a reparação dos danos de caráter ambiental dos locais afetos à exploração, sempre que tal seja obrigatório nos termos da legislação aplicável e após a cessação desta. [Redação da Lei n.º 82-D/2014, de 31-12; aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após ] 2 A determinação das provisões referidas no número anterior deve ter ág. 65 Na al. b) do n.º 1 do art. 41.º, onde se lê: b) Em processo de insolvência ( ) e da Recuperação de Empresas; do n.º 2 do artigo 717.º do Código de rocesso Civil; b) Em processo de insolvência, quando a mesma for decretada de carácter limitado, após o trânsito em julgado da sentença de verificação e graduação de créditos prevista no Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas ou, quando exista, a homologação do plano objeto da deliberação prevista no artigo 156.º do mesmo Código; [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] c) Em processo especial de revitalização, após homologação do plano ág. 72 Na al. f) do n.º 3 do art. 46.º, onde se lê: f) Nos demais casos, o valor da respetiva contraprestação. f) No caso de afetação dos elementos patrimoniais referidos no n.º 1 a um estabelecimento estável situado fora do território português relativamente ao qual tenha sido exercida a opção pelo regime previsto no n.º 1 do artigo 54.º-A, o valor de mercado à data da afetação; [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] g) Nos demais casos, o valor da respetiva contraprestação. 4 No caso de troca por bens futuros, o valor de mercado destes é o que No n.º 5 do art. 46.º é aditada a al. h), com o texto seguinte: tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após ] h) A afetação dos elementos patrimoniais previstos no n.º 1 de uma entidade residente a um seu estabelecimento estável situado fora do território português relativamente ao qual tenha sido exercida a opção pelo regime previsto no n.º 1 do artigo 54.º-A. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] 6 Não se consideram mais-valias ou menos-valias: 4

5 ág. 73 Na al. a) do n.º 8 do art. 46.º, onde se lê: a) As entregas dos sócios ( ) das partes de capital detidas; e capital devem considerar-se, consoante os casos, positiva ou negativamente: a) O montante das entregas dos sócios para cobertura de prejuízos, o qual é imputado proporcionalmente a cada uma das partes de capital detidas; e [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] b) O montante entregue aos sócios por redução do capital social até No fim do art. 46.º é aditado o n.º 13, com o texto seguinte: três anos. 13 No caso de transmissões onerosas realizadas no âmbito de operações de fusão, quando não sejam atribuídas partes sociais ao sócio da sociedade fundida, considera-se mais-valia ou menos-valia de partes sociais a diferença positiva ou negativa, respetivamente, entre o valor de mercado das partes de capital da sociedade fundida na data da operação e o valor de aquisição das partes de capital detidas pelos sócios da sociedade fundida. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] [Redação do n.º introduzida pela Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se ág. 74 Na al. c) do art. 47.º-A, onde se lê: c) A data de aquisição das partes ( ) nestas últimas sociedades. mas; c) A data de aquisição das partes de capital adquiridas pela sociedade beneficiária no âmbito de operações de fusão, cisão ou entrada de ativos quando se aplique o regime especial previsto no artigo 74.º, e sejam valorizadas, para efeitos fiscais, pelo valor que tinham as partes de capital na sociedade fundida, cindida ou contribuidora, é a data de aquisição das partes de capital nestas últimas sociedades. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] [Art. aditado pela Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos 5

6 ágs No n.º 10, als. a) e b), do art. 51.º, onde se lê: 10 Não obstante o disposto ( ) ( ) b) ( ) no âmbito da União Europeia. nal, nos termos do disposto nos artigos 91.º e 91.º-A. 10 O disposto nos n. os 1 e 6 não é aplicável aos lucros e reservas distribuídos, que: a) Correspondam a gastos dedutíveis pela entidade que os distribui para efeitos do imposto mencionado na alínea d) do n.º 1; ou b) Não obstante o disposto no n.º 2, sejam distribuídos por entidades não sujeitas ou sujeitas e isentas de imposto sobre o rendimento, salvo quando provenham de rendimentos sujeitos e não isentos a imposto sobre o rendimento nas entidades subafiliadas, sempre que a entidade que distribui os lucros ou reservas não seja residente num Estado membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu que esteja vinculado a cooperação administrativa no domínio da fiscalidade equivalente à estabelecida no âmbito da União Europeia. [Redação do n.º introduzida pela Lei n.º 82-C/2014, de ] 11 ág. 81 No n.º 3 do art. 51.º-C, onde se lê: 3 O disposto nos números anteriores ( ) direção efetiva em território português. 3 O disposto nos números anteriores é igualmente aplicável às mais- -valias e às menos-valias resultantes da transmissão onerosa de partes sociais e de outros instrumentos de capital próprio no âmbito de operações de fusão, cisão, entrada de ativos ou permuta de partes sociais não abrangidas pelo regime especial previsto nos artigos 73.º e seguintes, quando realizadas pelas sociedades fundidas, cindidas ou contribuidoras, ou pelos sócios das sociedades fundidas, cindidas ou adquiridas, incluindo as obtidas pela sociedade beneficiária em resultado da anulação das partes de capital detidas por esta no capital das sociedades fundidas ou cindidas, desde que os sócios sejam sujeitos passivos de IRC com sede ou direção efetiva em território português. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] 4 O disposto no n.º 1 não é aplicável às mais e menos-valias realizadas No art. 51.º-C é aditado o n.º 5, com o texto seguinte: Lei n.º 2/2014, de ] 5 ara efeitos da prova do cumprimento dos requisitos previstos no presente artigo, é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto no artigo anterior. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] [Art. aditado pela Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem, ou 6

7 ág. 82 No n.º 3 do art. 51.º-D, onde se lê: 3 O disposto na presente subsecção ( ) idêntica ou similar ao IRC. 3 O disposto na presente subsecção é ainda aplicável aos lucros e reservas distribuídos, bem como às mais-valias e menos-valias realizadas nos termos do artigo 51.º-C, que sejam imputáveis a um estabelecimento estável situado em território português de uma entidade residente num Estado, que não conste da lista de países, territórios ou regiões sujeitos a um regime fiscal claramente mais favorável, aprovada por portaria do membro do Governo responsável pela área das finanças, com o qual tenha sido celebrada e se encontre em vigor convenção para evitar a dupla tributação que preveja a troca das informações e que nesse Estado esteja sujeita e não isenta de um imposto de natureza idêntica ou similar ao IRC. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] 4 ara efeitos da prova do cumprimento dos requisitos previstos no presente artigo, é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto no artigo 51.º-B. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] [Art. aditado pela Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos ág. 83 Na al. a) do n.º 9 do art. 52.º, onde se lê: a) Das quais resulte a passagem ( ) ou de indireta para direta; 9 ara efeitos do número anterior, não são consideradas as alterações: a) Das quais resulte a passagem da titularidade do capital social ou dos direitos de voto de direta para indireta, de indireta para direta, bem como das quais resulte a transmissão daquela titularidade entre sociedades cuja maioria do capital social ou dos direitos de voto seja detida direta ou indiretamente, nos termos do n.º 6 do artigo 69.º, por uma mesma entidade; [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] b) Decorrentes de operações efetuadas ao abrigo do regime especial ág. 84 No n.º 2, als. a) e b), do art. 53.º, onde se lê: 2 ara efeitos de determinação (...) ( ) b) ( ) que se iniciem em, ou após, ]. [Redação do DL n.º 287/2003, de 12-11; entrada em vigor: ] 2 ara efeitos de determinação do rendimento global: a) Os prejuízos fiscais apurados relativamente ao exercício de atividades comerciais, industriais ou agrícolas só podem ser deduzidos, nos termos e condições da parte aplicável do artigo 52.º, aos rendimentos da mesma categoria num ou mais dos doze períodos de tributação posteriores; b) As menos-valias só podem ser deduzidas aos rendimentos da mesma categoria num ou mais dos doze períodos de tributação posteriores. [Redação do n.º introduzida pela Lei n.º 82-C/2014, de De acordo com o disposto no n.º 2 do art. 5.º do mesmo diploma, o disposto neste n.º aplica-se aos prejuízos fiscais e às menos-valias apurados em períodos de tributação que se iniciem em ou após ] 3 É aplicável às pessoas coletivas e entidades mencionadas na alínea b) 7

8 ág. 87 No n.º 8 do art. 54.º-A, onde se lê: 8 No caso de exercício da opção ( ) celebrada por ortugal. respetivo valor de mercado. 8 No caso de exercício da opção prevista no n.º 1, não é aplicável aos lucros e prejuízos imputáveis a estabelecimento estável situado fora do território português o disposto no n.º 2 do artigo 74.º e no artigo 91.º ou outro método de eliminação da dupla tributação internacional ao abrigo de convenção para evitar a dupla tributação celebrada por ortugal. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] 9 No caso de aos lucros e prejuízos imputáveis a estabelecimento estável No art. 54.º-A é aditado o n.º 11, com o texto seguinte: aplicação. 11 Em caso de afetação de elementos patrimoniais de uma entidade residente a um seu estabelecimento estável situado noutro Estado membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu que esteja vinculado a cooperação administrativa no domínio do intercâmbio de informações e da assistência à cobrança equivalente à estabelecida na União Europeia, relativamente ao qual tenha sido exercida a opção prevista no n.º 1, é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto nos n. os 2 a 9 do artigo 83.º. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] [Art. aditado pela Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos ág. 96 Na al. a) do n.º 5 do art. 67.º, onde se lê: a) O limite para a dedutibilidade ( ) sociedades que o compõem; tes termos: a) O limite para a dedutibilidade ao lucro tributável do grupo corresponde ao valor previsto na alínea a) do n.º 1, independentemente do número de sociedades pertencentes ao grupo ou, quando superior, ao previsto na alínea b) do mesmo número, calculado com base na soma algébrica dos resultados antes de depreciações, amortizações, gastos de financiamento líquidos e impostos apurados nos termos deste artigo pelas sociedades que o compõem; [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] b) Os gastos de financiamento líquidos de sociedades do grupo rela- No n.º 8 do art. 67.º, onde se lê: 8 O previsto nos n. os 2 e 3 deixa ( ) previsto no n.º 14 do artigo 52.º. tributação em que se pretende iniciar a respetiva aplicação. 8 O previsto nos n. os 2 e 3 deixa de ser aplicável quando se verificar, à data do termo do período de tributação em que é efetuada a dedução ou acrescido o limite, que, em relação àquele a que respeitam os gastos de financiamento líquidos ou a parte do limite não utilizada, se verificou a alteração da titularidade de mais de 50% do capital social ou da maioria dos direitos de voto do sujeito passivo, salvo no caso de ser aplicável o disposto no n.º 9 do artigo 52.º ou de ser obtida autorização do membro do Governo responsável pela área das finanças em caso de reconhecido interesse económico, mediante requerimento a apresentar na Autoridade Tributária e Aduaneira, nos prazos previstos nos n. os 13 e 14 do artigo 52.º, consoante os casos. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] 9 O disposto no presente artigo aplica-se aos estabelecimentos estáveis 8

9 ág. 99 Na subal. 2) da al. b) do n.º 7 do art. 69.º, onde se lê: 2) Até ao fim do 3.º mês ( ) correspondente declaração de cessação; quisitos legalmente exigidos; 2) Até ao fim do 3.º mês do período de tributação seguinte àquele em que ocorra a saída de sociedades do grupo por alienação da participação ou por incumprimento das demais condições, ou outras alterações na composição do grupo motivadas nomeadamente por fusões ou cisões, exceto se a alteração ocorrer por cessação da atividade de sociedade do grupo, caso em que a comunicação só tem lugar se não se verificar a dispensa prevista no n.º 7 do artigo 118.º, devendo ser feita no prazo previsto no n.º 6 do mesmo artigo; [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] c) No caso de renúncia, até ao fim do 3.º mês do período de tributação ág. 100 Na al. a) do n.º 8 do art. 69.º, onde se lê: a) Deixe de se verificar algum ( ) do disposto no n.º 10; aplicação nos seguintes casos: a) Deixe de se verificar algum dos requisitos referidos no n.º 3 relativamente à sociedade dominante, sem prejuízo dos casos em que seja exercida a opção prevista no n.º 10; [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] b) Se verifique alguma das situações referidas nas alíneas a), b), d) ou No n.º 10 do art. 69.º, onde se lê: 10 Nos casos em que a sociedade ( ) ocorram, em ou após ] 10 Nos casos em que a sociedade dominante passe a ser considerada dominada de uma outra sociedade residente em território português que reúna os requisitos, com exceção do previsto na alínea c) do n.º 4, para ser qualificada como dominante, esta última pode optar pela continuidade da aplicação do regime especial de tributação dos grupos de sociedades através de comunicação à Autoridade Tributária e Aduaneira, efetuada até ao fim do 3.º mês do período de tributação seguinte à data em que se verifique esse facto, passando aquele grupo a incluir a nova sociedade dominante. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] 11 As entidades públicas empresariais, que satisfaçam os requisitos re- No n.º 13 do art. 69.º, onde se lê: 13 O requisito temporal referido ( ) ocorram, em ou após ] dades. 13 O requisito temporal referido na alínea b) do n.º 3 não é aplicável quando se trate de sociedades constituídas há menos de um ano pela sociedade dominante ou por outra sociedade que integre o grupo, desde que o nível de participação exigido nos termos do n.º 2 seja detido desde a data da constituição. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] 9

10 ág. 101 Depois do art. 69.º é aditado o art. 69.º-A, com o texto seguinte: Sociedade dominante com sede ou direção efetiva noutro Estado membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu 1 ode igualmente optar pela aplicação do regime especial de tributação dos grupos de sociedades previsto na presente subsecção a sociedade domitendo sede ou direção efetiva em território português, preencha cumulativamente as seguintes condições: a) Seja residente de um Estado membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu que esteja vinculado a cooperação administrativa no domínio da fiscalidade equivalente à estabelecida no âmbito da União Europeia; b) Detenha a participação nas sociedades dominadas há mais de um c) Não seja detida, direta ou indiretamente, pelo menos, em 75% do capital, por uma sociedade residente em território português que reúna os requisitos previstos no artigo anterior para ser qualificada como dominante, desde que tal participação lhe confira mais de d) Não tenha renunciado à aplicação do regime nos três anos anterioe) f) Revista a forma de sociedade de responsabilidade limitada; g) Quando detenha um estabelecimento estável em território português através do qual sejam detidas as participações nas sociedades dominadas e não se verifique relativamente a este qualquer anterior, com as necessárias adaptações. 2 A opção prevista no número anterior determina a aplicação do regime especial de tributação dos grupos de sociedades relativamente a todas as sociedades dominadas com sede e direção efetiva em território português relativamente às quais se verifiquem as condições estabelecidas nos n. os artigo anterior, bem como ao estabelecimento estável da sociedade dominante situado neste território através do qual sejam detidas as participações. 3 A opção pelo regime nos termos do presente artigo depende da comunicação à Autoridade Tributária e Aduaneira, na declaração a que se refere o território pertencente ao grupo designada para assumir a responsabilidade pelo cumprimento de todas as obrigações que incumbem à sociedade dominante nos termos do presente Código, sem prejuízo da responsabilidade solidária da sociedade dominante e das demais sociedades pertencentes ao grupo pelo pagamento do imposto, nos termos do. 4 Nos casos em que a sociedade dominante possua um estabelecimento estável em território português através do qual sejam detidas as participações nas sociedades dominadas, o disposto no número anterior é obrigatoriamente obs 5 Em tudo o que não estiver previsto no presente artigo é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto no artigo anterior. [ 82-C/2014, de 31-12; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem em ou após ] 10

11 ágs Na al. d) do n.º 3 e no n.º 4 do art. 75.º, onde se lê: d) Na transferência de estabelecimentos ( ) 4 ( ) balanço anterior à operação. para a determinação do lucro tributável que lhe seja imputável; d) [Revogada pelo art. 4.º da Lei n.º 82-C/2014, de ] 4 A dedução dos prejuízos fiscais transmitidos nos termos do n.º 1 e da alínea b) do número anterior tem como limite, em cada período de tributação, o valor correspondente à proporção entre o valor positivo do património líquido da sociedade fundida, ou dos estabelecimentos estáveis da sociedade fundida ou da sociedade contribuidora, e o valor do património líquido de todas as sociedades ou estabelecimentos estáveis envolvidos na operação de fusão ou entrada de ativos, determinados com base no último balanço anterior à operação. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] 5 Relativamente às operações referidas nas alíneas a) e c) do n.º 1 do ág. 119 Na al. b) do n.º 1 do art. 86.º-B, onde se lê: b) 0,75 dos rendimentos ( ) artigo 151.º do Código do IRS; similares, restauração e bebidas; b) 0,75 dos rendimentos das atividades profissionais especificamente previstas na tabela a que se refere o artigo 151.º do Código do IRS; [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] c) 0,10 dos restantes rendimentos de prestações de serviços e subsí- ág. 120 Nos n. os 9 e 10 do art. 86.º-B, onde se lê: 9 Em caso de correção aos valores ( ) ( ) 10 ( ) lucro tributável majorada em 15%. 9 O resultado positivo de rendimentos prediais obtém-se deduzindo ao montante dos rendimentos prediais ilíquidos, até à sua concorrência, as despesas de manutenção e de conservação dos imóveis que os geraram, o imposto municipal sobre imóveis, o imposto do selo que incide sobre o valor dos prédios ou parte de prédios, os prémios dos seguros obrigatórios e as respetivas taxas municipais. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] 10 Em caso de correção aos valores de base contabilística utilizados para o apuramento da matéria coletável nos termos do n.º 1 por recurso a métodos indiretos, de acordo com o artigo 90.º da Lei Geral Tributária, é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto nos artigos 57.º a 62.º. 11 Quando o sujeito passivo tenha beneficiado da aplicação do regime previsto no artigo 48.º, não sendo concretizado o reinvestimento até ao fim do 2.º período de tributação seguinte ao da realização, acresce à matéria coletável desse período de tributação a diferença ou a parte proporcional da diferença prevista nos n. os 1 e 4 daquele artigo não incluída no lucro tributável majorada em 15%. [Art. aditado pela Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos 11

12 No n.º 1 do art. 87.º, onde se lê: 1 A taxa de IRC é de 23% ( ) ocorram, em ou após ] ARTIGO 87.º Taxas 1 A taxa do IRC é de 21%, exceto nos casos previstos nos números seguintes. [Redação da Lei n.º 82-B/2014, de 31-12; entrada em vigor: ] 2 No caso de sujeitos passivos que exerçam, diretamente e a título prin- No n.º 3 do art. 87.º, onde se lê: 3 A aplicação da taxa prevista ( ) ocorram, em ou após ] 3 A aplicação da taxa prevista no número anterior está sujeita às regras europeias aplicáveis em matéria de auxílios de minimis. [Redação da Lei n.º 2/2014, de 16-01; aplicável aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após ] 4 Tratando-se de rendimentos de entidades que não tenham sede nem ág. 122 No n.º 3 do art. 88.º, onde se lê: 3 São tributados autonomamente ( ) às seguintes taxas: 3 São tributados autonomamente os encargos efetuados ou suportados por sujeitos passivos que não beneficiem de isenções subjetivas e que exerçam, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola, relacionados com viaturas ligeiras de passageiros, viaturas ligeiras de mercadorias referidas na alínea b) do n.º 1 do artigo 7.º do Código do Imposto sobre Veículos, motos ou motociclos, excluindo os veículos movidos exclusivamente a energia elétrica, às seguintes taxas: [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de 31-12; aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem em ou após ] a) 10% no caso de viaturas com um custo de aquisição inferior a ág. 124 No art. 88.º são aditados os n. os 17 e 18, com o texto seguinte: 17 No caso de viaturas ligeiras de passageiros híbridas plug-in, as taxas referidas nas alíneas a), b) e c) do n.º 3 são, respetivamente, de 5%, 10% e 17,5%. [Redação da Lei n.º 82-D/2014, de 31-12; aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após ] 18 No caso de viaturas ligeiras de passageiros movidas a GL ou GNV, as taxas referidas nas alíneas a), b) e c) do n.º 3 são, respetivamente, de 7,5%, 15% e 27,5%. [Redação da Lei n.º 82-D/2014, de 31-12; aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após ] 12

13 ág. 125 No n.º 7 do art. 90.º, onde se lê: 7 Das deduções efetuadas ( ) Lei n.º 109-B/2001, de ] do n.º 1. 7 [Revogado pelo art. 4.º da Lei n.º 82-C/2014, de ] 8 Relativamente aos sujeitos passivos abrangidos pelo regime simplifi- ág. 132 Na al. c) do n.º 1 do art. 97.º, onde se lê: c) Lucros e reservas distribuídos ( ) que ocorram, em ou após ] em relação aos mesmos, a IRC, embora dele isentas; c) Lucros e reservas distribuídos a que seja aplicável o regime estabelecido no n.º 1 do artigo 51.º, desde que a participação no capital tenha permanecido na titularidade da mesma entidade, de modo ininterrupto, durante os 24 meses anteriores à data da sua colocação à disposição; [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] d) Rendimentos referidos nas alíneas b) e g) do n.º 1 do artigo 94.º, ág. 140 No art. 105.º é aditado o n.º 8, com o texto seguinte: deva ser-lhe reembolsada nos termos do artigo 104.º. 8 No caso em que uma sociedade (nova sociedade dominante) adquira o domínio de uma sociedade dominante de um grupo de sociedades (anterior sociedade dominante), os pagamentos por conta relativos ao primeiro período de tributação em que as sociedades do grupo da anterior sociedade dominante sejam incluídas no grupo da nova sociedade dominante são calculados nos termos do n.º 1 com base na soma do imposto liquidado à nova sociedade dominante, ou ao respetivo grupo, e ao grupo da anterior sociedade dominante, relativamente ao período de tributação imediatamente anterior. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] ágs No n.º 6 do art. 117.º, onde se lê: 6 A obrigação a que se refere ( ) entrada em vigor: ] os esclarecimentos indispensáveis. 6 A obrigação a que se refere a alínea b) do n.º 1 não abrange as entidades isentas ao abrigo do artigo 9.º, exceto quando estejam sujeitas a uma qualquer tributação autónoma ou quando obtenham rendimentos de capitais que não tenham sido objeto de retenção na fonte com caráter definitivo. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] 7 [Revogado pela Lei n.º 20/2012, de ] 13

14 ág. 147 No n.º 7 do art. 118.º, onde se lê: 7 O contribuinte fica dispensado ( ) entrada em vigor: ] 7 Os sujeitos passivos ficam dispensados da entrega da declaração mencionada no n.º 5 sempre que as alterações em causa respeitem a factos sujeitos a registo na Conservatória do Registo Comercial ou a entidades inscritas no Ficheiro Central de essoas Coletivas que não estejam sujeitas a registo comercial. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] 8 Os sujeitos passivos registados na Conservatória do Registo Comercial ou inscritos no Ficheiro Central das essoas Coletivas ficam dispensados da apresentação da declaração de cessação. [Redação da Lei n.º 82-C/2014, de ] Decreto Regulamentar n.º 25/2009, de 14 de setembro ág. 187 Na tabela do Grupo 3 Máquinas, aparelhos e ferramentas, no código 2250, onde se lê: Equipamentos de energia solar Equipamentos de energia solar, incluindo nomeadamente 8 equipamentos de energia solar fotovoltaica, ou equipamentos de energia eólica [Redação da Lei n.º 82-D/2014, de 31-12; aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após ] 2251 Aparelhos telemóveis 20 Código Fiscal do Investimento ágs. 207 a 230 Foi aprovado o novo Código Fiscal do Investimento e revogado o anterior. Assim, as páginas 207 a 230 devem ser substituídas pelos textos que a seguir se apresentam. 14

15 Estatuto dos Benefícios Fiscais 805 Novo Código Fiscal do Investimento Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro (Aprova o novo Código Fiscal do Investimento) Código Fiscal do Investimento 15

16 1 A promoção da competitividade e do investimento tem sido uma prioridade do Governo desde o início da legislatura. Nesta matéria, durante o ano de 2013, foram adotadas iniciativas da maior relevância, nomeadamente o pacote para o investimento e a Reforma do Imposto sobre o Rendimento das essoas Coletivas (IRC). No âmbito do pacote para o investimento foi aprovado um conjunto significativo de medidas que contribuíram, de forma decisiva, para promoção do investimento e da competitividade. Entre essas medidas destaca-se a criação do Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento para permitir reforçar o in- or outro lado, no âmbito da Reforma do IRC, reduziu-se a taxa nominal de IRC em dois pontos percentuais e simplificou-se o imposto, diminuindo os Na sequência da reforma do IRC e com o objetivo de intensificar o apoio ao investimento, favorecendo o crescimento sustentável, a criação de emprego, e contribuindo para o reforço da estrutura de capital das empresas, o Governo propõe-se agora promover a revisão global dos regimes de benefícios ao investimento e à capitalização. Neste contexto, o Governo considerou premente a revisão do Código Fiscal do Investimento de modo a, por um lado, adaptá-lo ao novo quadro legislativo lado, reforçar os diversos regimes de benefícios fiscais ao investimento, em particular no que se refere a investimentos que proporcionem a criação ou manutenção de postos de trabalho e se localizem em regiões menos favorecidas. Assim, e no que se refere aos benefícios fiscais contratuais, é aumentado o limite máximo do crédito de imposto em sede de IRC, sendo aumentadas as majorações previstas para investimentos realizados em regiões com um poder de compra per capita significativamente inferior à média nacional, que proporcionem a criação ou a manutenção de postos de trabalho ou que contribuam para a inovação tecnológica ou para a proteção do ambiente. or outro lado, relativamente ao Regime Fiscal de Apoio ao Investimento, é também aumentado o limite do crédito de imposto em sede de IRC, sendo ainda alargado o período máximo de isenção de Imposto Municipal sobre Imóveis, bem como o âmbito de aplicação da isenção de Imposto do Selo, incentivando o empreendedorismo, a inovação e favorecendo a criação de empresas com estruturas de capital saudáveis. Assim: o Governo decreta o seguinte: da Constituição, 1 O presente aprova um novo Código Fiscal do Investimento e procede à revisão dos regimes de benefícios fiscais ao investimento produtivo, e respetiva regulamentação. 16

17 Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro (Aprova o novo Código Fiscal do Investimento) Objeto O presente decreto-lei aprova um novo Código Fiscal do Investimento e procede à revisão dos regimes de benefícios fiscais ao investimento produtivo, e respetiva regulamentação, tendo em vista a promoção da competitividade da economia portuguesa e a manutenção de um contexto fiscal favorável ao investimento, à criação de emprego e ao reforço dos capitais próprios das empresas. Aprovação do novo Código Fiscal do Investimento É aprovado, em anexo ao presente decreto-lei, que dele faz parte integrante, o novo Código Fiscal do Investimento. Alteração ao Código do Imposto sobre o Rendimento das essoas Coletivas O artigo 92.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das essoas Coletivas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de novembro, passa a ter a seguinte redação: ( ) [Esta alteração foi introduzida no respetivo diploma legal.] Aditamento ao Estatuto dos Benefícios Fiscais É aditado ao Estatuto dos Benefícios Fiscais, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de julho, o artigo 41.º-A, com a seguinte redação: ( ) [Este aditamento foi introduzido no respetivo diploma legal.] Alterações sistemáticas O capítulo VI da parte II do Estatuto dos Benefícios Fiscais, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de julho, composto pelo artigo 41.º-A, passa a ter por epígrafe «Benefícios fiscais à capitalização das empresas». Disposições finais e transitórias 1 O disposto no capítulo II do novo Código Fiscal do Investimento, aprovado em anexo ao presente decreto-lei, aplica-se aos projetos de investimento cujas candidaturas sejam apresentadas a partir de 1 de julho de 2014, inclusive, mantendo-se relativamente aos contratos anteriores os regimes legais ao abrigo dos quais os mesmos foram celebrados. 2 Os restantes regimes fiscais previstos no novo Código Fiscal do Investimento aprovado em anexo ao presente decreto-lei, são aplicáveis aos períodos de tributação iniciados em ou após 1 de janeiro de Sem prejuízo do disposto no número anterior, no período de tributação que se inicie em ou após 1 de janeiro de 2014, para efeitos do apuramento do limite máximo dos benefícios fiscais concedidos no âmbito do Regime Fiscal de Apoio ao Investimento, são aplicáveis, relativamente aos investimentos relevantes realizados entre o início do período de tributação e 30 de junho de 2014, as regras previstas no artigo 32.º do Código Fiscal do Investimento, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 249/2009, de 23 de setembro, alterado pela Lei n.º 20/2012, de 14 de maio, pelo Decreto-Lei n.º 82/2013, de 17 de junho, e pela Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro. 4 O sentido dado pelo presente diploma às normas constantes do n.º 1 do artigo 13.º, n.º 1 do artigo 24.º e artigo 42.º do novo Código Fiscal do Investimento aplica-se aos benefícios fiscais concedidos ao abrigo do Código Fiscal ARTIGO 1.º ARTIGO 2.º ARTIGO 3.º ARTIGO 4.º ARTIGO 5.º ARTIGO 6.º 17

18 Novo Código Fiscal do Investimento ARTIGO 7.º do Investimento, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 249/2009, de 23 de setembro, alterado pela Lei n.º 20/2012, de 14 de maio, pelo Decreto-Lei n.º 82/2013, de 17 de junho, e pela Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro. Norma revogatória São revogados: a) O artigo 9.º da Lei n.º 2/2014, de 16 de janeiro; b) Os artigos 41.º e 66.º-C a 66.º-L do Estatuto dos Benefícios Fiscais, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de julho; c) O Código Fiscal do Investimento, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 249/2009, de 23 de setembro, alterado pela Lei n.º 20/2012, de 14 de maio, pelo Decreto-Lei n.º 82/2013, de 17 de junho, e pela Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro. Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 18 de setembro de edro assos Coelho Maria Luís Casanova Morgado Dias de Albuquerque aula Maria von Hafe Teixeira da Cruz Luís Miguel oiares essoa Maduro António de Magalhães ires de Lima Jorge Manuel Lopes Moreira da Silva Nuno aulo de Sousa Arrobas Crato. romulgado em 28 de outubro de ublique-se. O residente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA Referendado em 29 de outubro de O rimeiro-ministro, edro assos Coelho. 18

19 Código Fiscal do Investimento (Aprova o novo Código Fiscal do Investimento) CÓDIGO FISCAL DO INVESTIMENTO CAÍTULO I Objeto Objeto 1 O Código Fiscal do Investimento, doravante designado por Código, estabelece: a) O regime de benefícios fiscais contratuais ao investimento produtivo; b) O Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI); c) O sistema de incentivos fiscais em investigação e desenvolvimento empresarial II (SIFIDE II); e d) O regime de dedução por lucros retidos e reinvestidos (DLRR). 2 O regime de benefícios fiscais contratuais ao investimento produtivo e o RFAI constituem regimes de auxílios com finalidade regional aprovados nos termos do Regulamento (UE) n.º 651/2014 da Comissão, de 16 de junho de 2014, que declara certas categorias de auxílio compatíveis com o mercado interno, em aplicação dos artigos 107.º e 108.º do Tratado, publicado no Jornal Oficial da União Europeia, n.º L 187, de 26 de junho de 2014 (adiante Regulamento Geral de Isenção por Categoria ou RGIC). 3 O DLRR constitui um regime de incentivos fiscais ao investimento em favor de micro, pequenas e médias empresas aprovado nos termos do RGIC. ARTIGO 1.º CAÍTULO II Benefícios fiscais contratuais ao investimento produtivo SECÇÃO I Âmbito de aplicação Âmbito objetivo 1 Até 31 de dezembro de 2020, podem ser concedidos benefícios fiscais, em regime contratual, com um período de vigência até 10 anos a contar da conclusão do projeto de investimento, aos projetos de investimento, tal como são caracterizados no presente capítulo, cujas aplicações relevantes sejam de montante igual ou superior a ,00. 2 Os projetos de investimento referidos no número anterior devem ter o seu objeto compreendido, nomeadamente, nas seguintes atividades económicas, respeitando o âmbito sectorial de aplicação das orientações relativas aos auxílios com finalidade regional para o período , publicadas no Jornal Oficial da União Europeia, n.º C 209, de 23 de julho de 2013 (OAR) e do RGIC: a) Indústria extrativa e indústria transformadora; b) Turismo, incluindo as atividades com interesse para o turismo; c) Atividades e serviços informáticos e conexos; d) Atividades agrícolas, aquícolas, piscícolas, agropecuárias e florestais; ARTIGO 2.º 19

20 Novo Código Fiscal do Investimento ARTIGO 3.º ARTIGO 4.º e) Atividades de investigação e desenvolvimento e de alta intensidade tecnológica; f) Tecnologias da informação e produção de audiovisual e multimédia; g) Defesa, ambiente, energia e telecomunicações; h) Atividades de centros de serviços partilhados. 3 or portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da economia são definidos os códigos de atividade económica (CAE) correspondentes às atividades referidas no número anterior. SECÇÃO II Condições de elegibilidade Condições subjetivas 1 Os projetos de investimento são elegíveis quando: a) Os promotores possuam capacidade técnica e de gestão; b) Os promotores demonstrem uma situação financeira equilibrada, determinada nos termos do número seguinte; c) Os promotores disponham de contabilidade regularmente organizada de acordo com as disposições legais em vigor e que seja adequada às análises requeridas para a apreciação e o acompanhamento do projeto e permita autonomizar os efeitos do mesmo; d) O lucro tributável dos promotores não seja determinado por métodos indiretos de avaliação; e) A contribuição financeira dos promotores, a partir dos seus recursos próprios ou mediante financiamento externo que assuma uma forma isenta de qualquer apoio público, corresponda, pelo menos, a 25% dos custos elegíveis; f) As empresas beneficiárias não sejam consideradas empresas em dificuldade nos termos das orientações relativas aos auxílios estatais de emergência e à reestruturação concedidos a empresas não financeiras em dificuldade, publicada no Jornal Oficial da União Europeia, n.º C 249, de 31 de julho de 2014; g) Os promotores apresentem a situação fiscal e contributiva regularizada; h) Os promotores não estejam sujeitos a uma injunção de recuperação na sequência de uma decisão da Comissão que declare um auxílio ilegal e incompatível com o mercado interno. 2 ara efeitos do disposto na alínea b) do número anterior, considera- -se que a situação financeira é equilibrada quando a autonomia financeira, medida pelo rácio entre o capital próprio e o total do ativo líquido, seja igual ou superior a 0,2. 3 ara efeitos do disposto no número anterior, podem ser considerados capitais próprios os montantes de suprimentos ou empréstimos de sócios, desde que os mesmos venham a ser incluídos no capital social antes da assinatura do contrato referido no artigo 16.º. Condições objetivas 1 odem ter acesso a benefícios fiscais contratuais ao investimento produtivo os projetos de investimento inicial, cuja realização não se tenha iniciado 20

21 Código Fiscal do Investimento antes da candidatura prevista no artigo 15.º que demonstrem ter viabilidade técnica, económica e financeira, proporcionem a criação ou manutenção de postos de trabalho e que preencham, pelo menos, uma das seguintes condições: a) Sejam relevantes para o desenvolvimento estratégico da economia nacional; b) Sejam relevantes para a redução das assimetrias regionais; c) Contribuam para impulsionar a inovação tecnológica e a investigação científica nacional, para a melhoria do ambiente ou para o reforço da competitividade e da eficiência produtiva. 2 Consideram-se projetos de investimento inicial os investimentos relacionados com a criação de um novo estabelecimento, o aumento da capacidade de um estabelecimento já existente, a diversificação da produção de um estabelecimento no que se refere a produtos não fabricados anteriormente nesse estabelecimento, ou uma alteração fundamental do processo global de produção de um estabelecimento existente. 3 ara efeitos do disposto no presente regime, considera-se que o início da realização de um projeto de investimento se reporta à data da primeira fatura emitida às empresas promotoras, relativa a débitos efetuados pelos fornecedores no âmbito do projeto, com exceção da aquisição de terrenos e trabalhos preparatórios como a obtenção de licenças e a realização de estudos prévios, bem como os adiantamentos para sinalização, relacionados com o projeto, até ao valor de 50% do custo de cada aquisição. 4 Nas regiões elegíveis para auxílios nos termos da alínea c) do n.º 3 do artigo 107.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, constantes da tabela do artigo 43.º, no caso de empresas que não se enquadrem na categoria das micro, pequenas e médias empresas, tal como definidas na Recomendação n.º 2003/361/CE, da Comissão, de 6 de maio de 2003, apenas podem beneficiar do regime dos benefícios fiscais contratuais ao investimento produtivo os projetos de investimento que respeitem a investimentos em novos ativos tangíveis e intangíveis relacionados com a criação de um novo estabelecimento, ou com a diversificação da atividade de um estabelecimento, na condição de a nova atividade não ser a mesma ou uma atividade semelhante à anteriormente exercida no estabelecimento. 5 O Conselho de Ministros pode aprovar, sob proposta do Conselho previsto no artigo 14.º, a concessão de benefícios fiscais em regime contratual a projetos de investimento que não preencham as condições previstas na parte final do número anterior, desde que respeitem as regras comunitárias aplicáveis aos auxílios ad hoc. Efeito de incentivo Constitui condição de elegibilidade a demonstração do efeito de incentivo dos benefícios fiscais, a efetuar através de formulário a aprovar por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da economia. Obrigações dos promotores 1 Além das condições previstas nos artigos anteriores, os promotores ficam sujeitos às seguintes obrigações: ARTIGO 5.º ARTIGO 6.º 21

22 Novo Código Fiscal do Investimento a) Disponibilizar todos os elementos que lhe forem solicitados pelas entidades competentes para efeitos de acompanhamento, controlo e fiscalização do projeto de investimento, nos prazos por estas estabelecidos; b) Comunicar às entidades competentes qualquer alteração ou ocorrência que ponha em causa os pressupostos relativos à aprovação do projeto, a sua realização pontual, bem como as obrigações decorrentes do contrato previsto no artigo 16.º; c) Cumprir atempadamente as obrigações legais a que estejam vinculados, designadamente as tributárias e contributivas; d) Manter as condições legais necessárias ao exercício da respetiva atividade, nomeadamente quanto à sua situação em matéria de licenciamento; e) Manter a atividade económica e os investimentos na região por um período mínimo de três anos a contar da data da conclusão do projeto de investimento, no caso de micro, pequenas e médias empresas tal como definidas na Recomendação n.º 2003/361/CE, da Comissão, de 6 de maio de 2003, ou cinco anos, nos restantes casos, exceto quando se tratar de substituição de equipamento obsoleto em razão de evolução tecnológica rápida, e desde que a atividade económica seja mantida na região durante o período necessário para completar aqueles prazos; f) Manter uma situação financeira equilibrada determinada nos termos do n.º 2 do artigo 3.º durante a vigência do contrato. 2 Nos casos em que o promotor pretenda obter benefícios fiscais em sede de imposto municipal sobre imóveis (IMI) e ou de imposto municipal sobre as transmissões onerosas de bens imóveis (IMT), a atribuição destes benefícios fica condicionada à respetiva aceitação pelo órgão municipal competente nos termos da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada pelas Leis n. os 5-A/2002, de 11 de janeiro, e 67/2007, de 31 de dezembro, pela Lei Orgânica n.º 1/2011, de 20 de novembro, e pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e demais legislação aplicável. 3 A prova da aceitação referida no número anterior é feita através da junção ao processo de uma declaração de aceitação dos benefícios em causa, emitida pelo órgão municipal competente. 4 O não cumprimento da obrigação prevista na alínea e) do n.º 1 determina a perda total dos benefícios fiscais concedido nos termos do presente Código e ainda a obrigação de, no prazo de 30 dias a contar da data da respetiva notificação e independentemente do tempo entretanto decorrido desde a data da verificação dos respetivos factos geradores de imposto, pagar nos termos da lei as importâncias correspondentes às receitas fiscais não arrecadadas, acrescidas de juros compensatórios nos termos da lei geral tributária (LGT), aprovada pelo Decreto-Lei n.º 398/98, de 17 de dezembro, havendo lugar a procedimento executivo, verificando-se a falta de pagamento até ao termo daquele prazo de 30 dias. 5 Os beneficiários dos regimes previstos no presente capítulo devem evidenciar o imposto que deixe de ser pago em resultado da dedução a que se refere o artigo 8.º, mediante menção do valor correspondente no anexo às demonstrações financeiras relativa ao período de tributação em que se efetua 22

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