Códigos Penal e Processo Penal, 6.ª Edição Col. Legislação

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1 COLEÇÃO LEGISLAÇÃO Atualizações Online orquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram outros diplomas, os quais estão muitas vezes incluídos nas compilações da Coleção Legislação. Ao disponibilizar as atualizações, a orto Editora pretende que o livro que adquiriu se mantenha atualizado de acordo com as alterações legislativas que vão sendo publicadas, fazendo-o de uma forma rápida e prática. Qual a frequência das atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Serão disponibilizadas atualizações para cada livro até à preparação de uma nova edição do mesmo, sempre que detetada uma alteração legal. O prazo que medeia entre as referidas alterações e a disponibilização dos textos será sempre tão reduzido quanto possível. Onde estão disponíveis as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? ode encontrá-las em na área específica de Atualizações. Como posso fazer download das atualizações dos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Basta aceder à página e área indicadas acima, selecionar um título e os respetivos ficheiros. O serviço é completamente gratuito. Como se utiliza este documento? O documento foi preparado para poder ser impresso no formato do seu livro. Apresenta a página e o local da mesma onde as atualizações devem ser aplicadas, bem como a área por onde pode ser recortado depois de impresso, com vista a ficar com as mesmas dimensões e aspeto do livro que adquiriu. Como devo imprimir este documento, de modo a ficar no formato do meu livro? Deverá fazer a impressão sempre a 100%, ou seja, sem ajuste do texto à página. Caso o documento tenha mais do que uma página, lembramos que não deve proceder à impressão em frente e verso. Códigos enal e rocesso enal, 6.ª Edição Col. Legislação Atualização VI Abril de 2015 A Lei n.º 30/2015, de 22 de abril, introduziu alterações ao Código enal e à Lei n.º 20/2008, de 21 de abril. De modo a garantir a atualidade da obra Códigos enal e rocesso enal, são indicados neste documento os textos que sofreram alterações e a sua redação atual. Códigos enal e rocesso enal, 6.ª Edição Col. Legislação. Abril de

2 Código enal ág. 37 No n.º 2 do art. 11.º, onde se lê: 2 As pessoas coletivas e entidades ( ) Lei n.º 60/2013, de ] 2 As pessoas coletivas e entidades equiparadas, com exceção do Estado, de pessoas coletivas no exercício de prerrogativas de poder público e de organizações de direito internacional público, são responsáveis pelos crimes previstos nos artigos 152.º-A e 152.º-B, nos artigos 159.º e 160.º, nos artigos 163.º a 166.º sendo a vítima menor, e nos artigos 168.º, 169.º, 171.º a 176.º, 217.º a 222.º, 240.º, 256.º, 258.º, 262.º a 283.º, 285,º, 299.º, 335.º, 348.º, 353.º, 363.º, 367.º, 368.º-A e 372.º a 376.º, quando cometidos: [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] a) Em seu nome e no interesse coletivo por pessoas que nelas ocu- No n.º 3 do art. 11.º, onde se lê: 3 ara efeitos da lei penal ( ) c) ( ) prerrogativas de poder público. trolo que lhes incumbem. 3 [Revogado pelo art. 1.º da Lei n.º 30/2015, de ] 4 Entende-se que ocupam uma posição de liderança os órgãos e repre- ágs Na al. a) do n.º 1 do art. 118.º, onde se lê: a) 15 anos, quando se tratar de crimes ( ) entrada em vigor: ] que sobre a prática do crime tiverem decorridos os seguintes prazos: a) 15 anos, quando se tratar de crimes puníveis com pena de prisão cujo limite máximo for superior a 10 anos ou dos crimes previstos nos artigos 335.º, 372.º, 373.º, 374.º, 374.º-A, 375.º, n.º 1, 377.º, n.º 1, 379.º, n.º 1, 382.º, 383.º e 384.º do Código enal, 16.º, 17.º, 18.º e 19.º da Lei n.º 34/87, de 16 de julho, alterada pelas Leis n. os 108/2001, de 28 de novembro, 30/2008, de 10 de julho, 41/2010, de 3 de setembro, 4/2011, de 16 de fevereiro, e 4/2013, de 14 de janeiro, 7.º, 8.º e 9.º da Lei n.º 20/2008, de 21 de abril, e 8.º, 9.º, 10.º e 11.º da Lei n.º 50/2007, de 31 de agosto, e ainda do crime de fraude na obtenção de subsídio ou subvenção; [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] b) 10 anos, quando se tratar de crimes puníveis com pena de prisão Códigos enal e rocesso enal, 6.ª Edição Col. Legislação. Abril de

3 ág. 137 Nas als. a) e b) do n.º 1 do art. 335.º, onde se lê: a) Com pena de prisão de 6 meses ( ) b) ( ) qualquer decisão lícita favorável. suposta, junto de qualquer entidade pública, é punido: a) Com pena de prisão de 1 a 5 anos, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal, se o fim for o de obter uma qualquer decisão ilícita favorável; [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] b) Com pena de prisão até 3 anos ou com pena de multa, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal, se o fim for o de obter uma qualquer decisão lícita favorável. [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] 2 Quem, por si ou por interposta pessoa, com o seu consentimento ou ág. 147 No art. 374.º é acrescentado o n.º 3, com o texto seguinte: pena de prisão até três anos ou com pena de multa até 360 dias. 3 A tentativa é punível. [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] [Redação do art. introduzida pela Lei n.º 32/2010, de 02-09; entrada em vigor: ] No n.º 1 e al. a) do art. 374.º-B, onde se lê: 1 O agente é dispensado ( ) a) ( ) instauração de procedimento criminal; Dispensa ou atenuação de pena ARTIGO 374.º-B 1 O agente pode ser dispensado de pena sempre que: [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] a) Tiver denunciado o crime no prazo máximo de 30 dias após a prática do ato e sempre antes da instauração de procedimento criminal, desde que voluntariamente restitua a vantagem ou, tratando- -se de coisa fungível, o seu valor; ou [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] b) Antes da prática do facto, voluntariamente repudiar o oferecimento ág. 148 No n.º 1 do art. 375.º, onde se lê: 1 O funcionário que ilegitimamente ( ) por força de outra disposição legal. ARTIGO 375.º eculato 1 O funcionário que ilegitimamente se apropriar, em proveito próprio ou de outra pessoa, de dinheiro ou qualquer coisa móvel ou imóvel, pública ou particular, que lhe tenha sido entregue, esteja na sua posse ou lhe seja acessível em razão das suas funções, é punido com pena de prisão de 1 a 8 anos, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal. [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] 2 Se os valores ou objetos referidos no número anterior forem de dimi- Códigos enal e rocesso enal, 6.ª Edição Col. Legislação. Abril de

4 No n.º 1 do art. 376.º, onde se lê: 1 O funcionário que fizer uso ( ) ou com pena de multa até 120 dias. ARTIGO 376.º eculato de uso 1 O funcionário que fizer uso ou permitir que outra pessoa faça uso, para fins alheios àqueles a que se destinem, de coisa imóvel, de veículos ou de outras coisas móveis de valor apreciável, públicos ou particulares, que lhe forem entregues, estiverem na sua posse ou lhe forem acessíveis em razão das suas funções, é punido com pena de prisão até 1 ano ou com pena de multa até 120 dias. [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] 2 Se o funcionário, sem que especiais razões de interesse público o jus- ág. 151 No n.º 3 e als. a) e b) do art. 386.º, onde se lê: 3 São ainda equiparados ao funcionário ( ) b) ( ) entrada em vigor: ] sas concessionárias de serviços públicos. 3 São ainda equiparados ao funcionário, para efeitos do disposto nos artigos 335.º e 372.º a 374.º: [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] a) Os magistrados, funcionários, agentes e equiparados de organizações de direito internacional público, independentemente da nacionalidade e residência; [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] b) Os funcionários nacionais de outros Estados, quando a infração tiver sido cometida, total ou parcialmente, em território português; [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] c) Todos os que exerçam funções idênticas às descritas no n.º 1 no Na al. d) do n.º 3 do art. 386.º, onde se lê: d) Todos os que exerçam funções ( ) entrada em vigor: ] d) Os magistrados e funcionários de tribunais internacionais, desde que ortugal tenha declarado aceitar a competência desses tribunais; [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] e) Todos os que exerçam funções no âmbito de procedimentos de No n.º 3 do art. 386.º, são acrescentadas as alíneas e) e f), com o texto seguinte: nais; [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] e) Todos os que exerçam funções no âmbito de procedimentos de resolução extrajudicial de conflitos, independentemente da nacionalidade e residência, quando a infração tiver sido cometida, total ou parcialmente, em território português; [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] f) Os jurados e árbitros nacionais de outros Estados, quando a infração tiver sido cometida, total ou parcialmente, em território português. [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] 4 A equiparação a funcionário, para efeito da lei penal, de quem desem- Códigos enal e rocesso enal, 6.ª Edição Col. Legislação. Abril de

5 Lei n.º 20/2008, de 21 de abril ág. 352 Na al. a) do art. 2.º, onde se lê: a) «Funcionário estrangeiro» a pessoa que ( ) concessionária de serviços públicos. ara os efeitos da presente lei, considera-se: a) «Funcionário estrangeiro» a pessoa que, ao serviço de um país estrangeiro, como funcionário, agente ou a qualquer outro título, mesmo que provisória ou temporariamente, mediante remuneração ou a título gratuito, voluntária ou obrigatoriamente, tenha sido chamada a desempenhar ou a participar no desempenho de uma atividade compreendida na função pública administrativa ou jurisdicional ou, nas mesmas circunstâncias, desempenhar funções em organismos de utilidade pública ou nelas participar ou que exerce funções de gestor, titular dos órgãos de fiscalização ou trabalhador de empresa pública, nacionalizada, de capitais públicos ou com participação maioritária de capital público e ainda de empresa concessionária de serviços públicos, assim como qualquer pessoa que assuma e exerça uma função de serviço público em empresa privada no âmbito de contrato público; [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] b) «Funcionário de organização internacional» a pessoa que, ao ser- ág. 353 Nas als. a) e b) do art. 5.º, onde se lê: a) A pena é especialmente atenuada ( ) b) ( ) a restituição da vantagem dada. Nos crimes previstos na presente lei: a) A pena pode ser especialmente atenuada se o agente auxiliar concretamente na recolha das provas decisivas para a identificação ou a captura de outros responsáveis ou de algum modo contribuir decisivamente para a descoberta da verdade; [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] b) O agente pode ser dispensado de pena se, voluntariamente, antes da prática do facto, repudiar o oferecimento ou a promessa que aceitara, restituir a vantagem ou, tratando-se de coisa fungível, o seu valor. [Redação da Lei n.º 30/2015, de ] Códigos enal e rocesso enal, 6.ª Edição Col. Legislação. Abril de

6 ág. 354 No art. 8.º, onde se lê: 1 O trabalhador do setor privado ( ) 2 ( ) com pena de multa até 600 dias. ARTIGO 8.º Corrupção passiva no setor privado 1 O trabalhador do setor privado que, por si ou, mediante o seu consentimento ou ratificação, por interposta pessoa, solicitar ou aceitar, para si ou para terceiro, sem que lhe seja devida, vantagem patrimonial ou não patrimonial, ou a sua promessa, para um qualquer ato ou omissão que constitua uma violação dos seus deveres funcionais é punido com pena de prisão até cinco anos ou com pena de multa até 600 dias. 2 Se o ato ou omissão previsto no número anterior for idóneo a causar uma distorção da concorrência ou um prejuízo patrimonial para terceiros, o agente é punido com pena de prisão de um a oito anos. [Redação do art. introduzida pela Lei n.º 30/2015, de ] No art. 9.º, onde se lê: 1 Quem por si ou, mediante o seu consentimento ( ) 2 ( ) prisão até três anos ou com pena de multa. ARTIGO 9.º Corrupção ativa no setor privado 1 Quem por si ou, mediante o seu consentimento ou ratificação, por interposta pessoa der ou prometer a pessoa prevista no artigo anterior, ou a terceiro com conhecimento daquela, vantagem patrimonial ou não patrimonial, que lhe não seja devida, para prosseguir o fim aí indicado é punido com pena de prisão até três anos ou com pena de multa. 2 Se a conduta prevista no número anterior visar obter ou for idónea a causar uma distorção da concorrência ou um prejuízo patrimonial para terceiros, o agente é punido com pena de prisão até cinco anos ou com pena de multa até 600 dias. 3 A tentativa é punível. [Redação do art. introduzida pela Lei n.º 30/2015, de ] Códigos enal e rocesso enal, 6.ª Edição Col. Legislação. Abril de

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