ESTATUTOS REAL IRMANDADE DO SANTÍSSIMO MILAGRE DE SANTARÉM

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1 ESTATUTOS REAL IRMANDADE DO SANTÍSSIMO MILAGRE DE SANTARÉM

2 CAPÍTULO I IRMANDADE E SEUS FINS Artigo 1º 1. A Real Irmandade do Santíssimo Milagre de Santarém, também conhecida por Irmandade do Santíssimo Milagre, e adiante designada por Real Irmandade, é uma associação pública de fiéis católicos com personalidade jurídica canónica e civil, que se rege pelos presentes Estatutos, pelas Normas Gerais das Associações de Fiéis (NGAF) aprovadas pela Conferência Episcopal Portuguesa em 2008 e pelas normas canónicas vigentes. 2. A Real Irmandade foi erecta na primitiva Igreja de Santo Estêvão, actual SANTUÁRIO DO SANTÍSSIMO MILAGRE DE SANTARÉM, onde tem a sua sede. Artigo 2º 1. São os seguintes os fins da Real Irmandade: a) Promover, intensificar e aprofundar o culto eucarístico na Comunidade cristã; b) Fomentar e intensificar uma sólida devoção ao SANTÍSSIMO MILAGRE nas Comunidades cristãs nacionais e estrangeiras, partindo da Realidade Eucarística, suporte e vínculo de unidade; c) Participar activamente na vida litúrgica da Comunidade, nomeadamente nas cerimónias presididas pelo Bispo da Diocese; d) Sufragar as almas dos seus Irmãos e benfeitores falecidos; e) Promover acções de âmbito socio-caritativo, podendo estabelecer parcerias com autarquias ou instituições nacionais ou estrangeiras. 2. Podem ainda ser fins da Real Irmandade: a) Zelar pela funcionalidade e dignidade do interior e exterior do Santuário onde tem a sua sede e suas dependências; b) Zelar pela manutenção e beneficiação dos paramentos e alfaias litúrgicas; c) Prover à conservação e reparação dos móveis, telas, quadros e demais utensílios.

3 3. Para a prossecução dos seus fins, a Real Irmandade deve congregar a acção específica dos Irmãos, desenvolvendo entre eles o espírito de comunidade. 4. A Real Irmandade deve actuar sempre em colaboração com o seu Capelão e com o Reitor do Santuário na consecução dos seus fins. CAPÍTULO II IRMÃOS SECÇÃO I IRMÃOS EFECTIVOS Artigo 3º Podem ser admitidos como Irmãos Efectivos, os fiéis de ambos os sexos que, livre e conscientemente, adiram aos fins e aceitem as obrigações expressas nestes Estatutos. Artigo 4º A admissão na Real Irmandade implica uma deliberação favorável da Mesa Administrativa sobre pedido escrito, apresentado pelo postulante com a indicação de dois Irmãos proponentes, depois de ter sido ouvido o Capelão que no seu prudente juízo terá em conta o disposto no n.º 4 do artigo 9º das NGAF. Artigo 5º 1. A admissão dos Irmãos torna-se efectiva logo que o postulante, tendo tomado conhecimento dos estatutos e havendo-se comprometido a acatá-los, subscreva, no acto de investidura, o respectivo registo. 2. O acto de investidura de novos Irmãos deve ser público, feito com solenidade e escriturado no Livro de Registo dos Irmãos. 3. O hábito dos Irmãos é a Opa encarnada com a insígnia do Santíssimo Milagre, que a Real Irmandade não pode abandonar sem licença do Bispo da Diocese.

4 Artigo 6º 1. São demitidos da Real Irmandade os Irmãos que, depois de admitidos, incorram nalguma das situações previstas no n.º 4 do artigo 9º das NGAF. 2. A demissão faz-se após prévia admoestação, ficando ressalvado o direito de recurso para o Ordinário da Diocese. 3. O não pagamento das quotas não é motivo de demissão, mas pode acarretar a suspensão de direitos, salvo justificação aceite pela Mesa Administrativa. 4. Qualquer Irmão pode livremente requerer a sua demissão, que se tornará efectiva após decisão favorável da Mesa Administrativa. SECÇÃO II IRMÃOS HONORÁRIOS Artigo 7º Podem ser admitidos Irmãos Honorários de ambos os sexos que, pelo seu prestígio junto da Comunidade e pelo seu exemplo de vida, demonstrem poder ser dignos embaixadores da mensagem do Santíssimo Milagre de Santarém. Artigo 8º 1. Compete à Assembleia Geral atribuir o título de Irmão Honorário, sob proposta fundamentada da Mesa Administrativa e aprovação de dois terços dos membros presentes. 2. O acto de reconhecimento da admissão deve ser público, feito com solenidade e escriturado no Livro de Registo dos Irmãos. São direitos dos Irmãos Honorários: Artigo 9º a) Estarem isentos do pagamento da quota anual; b) Participar nas Assembleias Gerais podendo intervir para apresentar propostas próprias mas sem direito a voto; c) Beneficiar dos direitos referidos no Artigo 11º destes Estatutos.

5 Artigo 10º Os Irmãos Honorários não podem eleger nem serem eleitos para os órgãos directivos. CAPÍTULO III DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS IRMÃOS Os Irmãos têm direito a: Artigo 11º a) Participar na vida e administração da Real Irmandade nos termos dos presentes Estatutos; b) Propor a admissão de novos Irmãos; c) Participar nos sufrágios e beneficiar das graças da Missa que a Real Irmandade manda celebrar anualmente, no mês de Janeiro, por todos os Irmãos e benfeitores falecidos; d) Lucrar as indulgências concedidas à Real Irmandade; e) Usar o hábito e as insígnias da Real Irmandade quando for estabelecido pela Mesa Administrativa; f) Contribuir para a realização dos objectivos da Real Irmandade; g) Beneficiar de duas Missas de sufrágio, após o conhecimento da sua morte. Os Irmãos têm a obrigação de: Artigo 12º a) Promover os objectivos da Real Irmandade; b) Centrar a Sagrada Eucaristia na sua vida espiritual, baseando n Ela o seu testemunho de vida cristã; c) Aprofundar a devoção e o culto ao SANTÍSSIMO SACRAMENTO, para fortalecer a sua adoração na Igreja Católica, Corpo Místico de Cristo;

6 d) Frequentar os Sacramentos da Penitência e da Eucaristia; e) Participar nas reuniões, cerimónias e demais actos da Real Irmandade; f) Participar na vida da Comunidade cristã, nomeadamente nas celebrações mais significativas do ano litúrgico e nas que são presididas pelo Bispo da Diocese; g) Aceitar os cargos para que for eleito e desempenhar as tarefas com generosidade e dedicação, com excepção dos Irmãos Honorários por força do Artigo 10º; h) Participar nas exéquias dos Irmãos falecidos; i) Contribuir com a quota anual fixada, excepto os Irmãos Honorários de harmonia com a alínea a) do Artigo 9º. Artigo 13º 1. Nenhum Irmão Efectivo se poderá escusar das tarefas que lhe sejam solicitadas, ou para as quais seja eleito, a menos que apresente razões válidas justificativas da sua atitude à Mesa Administrativa. 2. O exercício de qualquer cargo é gratuito, mas pode justificar o pagamento de despesas dele derivadas. 3. O Irmão Efectivo só pode servir o mesmo cargo, em dois mandatos consecutivos. CAPÍTULO IV ÓRGÃOS DE GOVERNO Artigo 14º 1. A Real Irmandade tem os seguintes órgãos: a) A Assembleia Geral, constituída por um Presidente e dois Secretários; b) A Mesa Administrativa, constituída por um Juiz, um Secretário, um Tesoureiro e dois vogais;

7 c) O Conselho Fiscal, constituído por um Presidente e dois vogais. 2. Os órgãos da Real Irmandade são eleitos por períodos de três anos. 3. Os órgãos eleitos, uma vez confirmados pelo Bispo da Diocese, tomam posse dentro de quinze dias após a confirmação. Artigo 15º 1. São lavradas sempre as actas das reuniões de qualquer dos órgãos da Real Irmandade, sendo nulas, todas as deliberações que não forem exaradas. 2. Os membros dos Órgãos da Real Irmandade são responsáveis civil e criminalmente, pelas faltas ou irregularidades cometidas no exercício do mandato. CAPÍTULO V ASSEMBLEIA GERAL Artigo 16º A Assembleia Geral é a reunião de todos os Irmãos, efectuada segundo os presentes Estatutos. Compete à Assembleia Geral: Artigo 17º a) Definir as linhas fundamentais da actuação da Real Irmandade; b) Eleger os membros da respectiva Mesa, os membros da Mesa Administrativa e os do Conselho Fiscal; c) Apreciar e votar, anualmente, o Orçamento e o Programa de Acção para o exercício do ano seguinte, bem como o Relatório e Contas da Mesa Administrativa; d) Fixar o valor da quota anual a pagar pelos Irmãos; e) Deliberar sobre alterações dos Estatutos.

8 Artigo 18º 1. As reuniões da Assembleia Geral podem ser ordinárias ou extraordinárias. 2. São reuniões ordinárias as que se destinam à aprovação do Relatório e Contas da gerência do ano transacto, a realizar até 31 de Março, e à aprovação e votação do Orçamento e do Programa de Acção do ano seguinte, a realizar até 15 de Novembro. Artigo 19º As reuniões extraordinárias da Assembleia Geral são convocadas pelo Presidente da Mesa da Assembleia, a pedido da Mesa Administrativa, do Conselho Fiscal, do Capelão, ou a requerimento de, pelo menos, dez por cento dos Irmãos no pleno uso dos seus direitos, indicando o motivo devidamente justificado. Artigo 20º A convocação da Assembleia é feita por escrito, com uma antecedência mínima de quinze dias, devendo dela constar a indicação do dia, hora, local e ordem de trabalhos. Artigo 21º 1. A Assembleia Geral é presidida pelo Presidente da Mesa. 2. Na falta de quaisquer membros da Mesa compete à Assembleia Geral eleger substitutos de entre os Irmãos presentes, os quais cessarão funções no termo da reunião. Artigo 22º 1. A Assembleia Geral considera-se reunida e em condições de deliberar validamente, em primeira convocação, quando estiverem presentes pelo menos dois terços dos Irmãos, ou em segunda convocação, um quarto de hora depois da hora marcada para o início da reunião, qualquer que seja o número de Irmãos presentes. 2. A Assembleia Geral delibera por maioria simples dos presentes, salvo se se tratar de alterações estatutárias, em que se exige dois terços dos votos.

9 CAPÍTULO VI MESA ADMINISTRATIVA À Mesa Administrativa compete: Artigo 23º a) Promover a realização dos fins da Real Irmandade; b) Admitir novos Irmãos; c) Gerir a Real Irmandade; d) Administrar os bens da Real Irmandade; e) Elaborar anualmente e submeter ao parecer do Conselho Fiscal, o Relatório e Contas da gerência, bem como o Orçamento e programa de Acção para o ano seguinte; f) Prestar contas anualmente ao Ordinário da Diocese, da administração dos bens temporais da Real Irmandade; g) Zelar pelo cumprimento da lei e dos Estatutos; h) Representar a Real Irmandade em juízo e fora dele, propondo e contestando acções judiciais com licença do Ordinário da Diocese; i) Exercer as demais competências previstas nos presentes Estatutos ou que lhe sejam cometidas pela Assembleia Geral. Artigo 24º A Mesa Administrativa é convocada pelo Juiz e só pode deliberar com a presença da maioria dos titulares. Artigo 25º 1. A Mesa Administrativa reúne as vezes que julgar conveniente, porém, como norma, uma vez por mês. 2. A Mesa Administrativa delibera por maioria dos seus membros, tendo o Juiz, em caso de empate, voto de qualidade.

10 3. Todos os documentos de carácter financeiro, incluindo cheques, levarão o selo branco ou o carimbo da Real Irmandade e terão, no mínimo, duas assinaturas, sendo obrigatória, a do Tesoureiro. Artigo 26º Cada um dos membros da Mesa Administrativa tem a competência fixada nos artigos 34º a 38º das NGAF. Artigo 27º Em casos excepcionais, quando não for possível a eleição, a Mesa Administrativa é nomeada pelo Bispo da Diocese por proposta do Capelão. CAPÍTULO VII CONSELHO FISCAL Artigo 28º 1. Ao Conselho Fiscal compete o exercício da função fiscalizadora sobre o património, escrituração e documentos da Real Irmandade, a emissão de pareceres sobre o relatório, contas e orçamentos, bem como sobre os assuntos do âmbito das suas competências que os demais órgãos lhe submetam. 2. Os pareceres do Conselho Fiscal sobre o relatório, contas e orçamento, devem ser entregues ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, a tempo de acompanhar a convocatória das reuniões em que são debatidos os referidos documentos. 3. Os membros do Conselho Fiscal poderão participar nas reuniões da Mesa Administrativa sempre que, no âmbito das suas atribuições, tal for considerado conveniente. 4. O parecer do Conselho Fiscal considera-se definitivo desde que subscrito por metade dos seus membros.

11 CAPÍTULO VIII ORGÃO DE VIGILÂNCIA E CAPELÃO Artigo 29º 1. O Capelão é o sacerdote a quem o Bispo da Diocese confia, de modo estável, a cura pastoral da Real Irmandade e o exercício da vigilância segundo as normas do Direito e dos Estatutos. 2. Compete também ao Capelão, manter a integridade da fé e dos costumes, procurar que o exercício do apostolado se ordene para o bem comum, e vigiar no sentido de que os bens temporais se empreguem para os fins da Real Irmandade. 3. O Capelão é nomeado pelo Bispo da Diocese, ouvidos, quando parecer conveniente, o Reitor do Santuário e a Mesa Administrativa. 4. No exercício do seu múnus pastoral, o Capelão deverá manter a devida conjugação de esforços com o Reitor do Santuário. 5. O Capelão poderá, sempre que o entender, assistir às reuniões da Mesa Administrativa, mas sem direito a voto. CAPÍTULO IX BENS TEMPORAIS Artigo 30º 1. Os bens temporais da Real Irmandade são bens eclesiásticos, nos termos do cânone 1257, 1 do Código de Direito Canónico. 2. A alienação dos bens temporais da Real Irmandade ou, os actos pelos quais a sua condição patrimonial se possa deteriorar, devem ser feitos sob condição expressa da sua nulidade no direito civil, se forem nulos no direito canónico. 3. A alienação dos bens temporais, e a administração ordinária e extraordinária da Real Irmandade, regem-se pelas normas estabelecidas no Código de Direito Canónico e nas Normas Gerais das Associações de Fiéis.

12 Artigo 31º 1. A Real Irmandade deve calcular e descrever em orçamento, as receitas e as despesas presumíveis durante cada ano económico. 2. Não pode efectuar-se qualquer despesa que não conste do orçamento aprovado pelo Bispo da Diocese. 4. Se for necessário prover a despesas imprevistas ou insuficientemente dotadas no orçamento ordinário, será organizado um orçamento suplementar, dando-se cumprimento integral a toda a tramitação exigida para o orçamento ordinário. Artigo 32º 1. Constitui receita ordinária da Real Irmandade: a) As quotas dos Irmãos; b) As dádivas dos fiéis feitas exclusivamente à Real Irmandade; c) Rendimentos provenientes de eventuais aplicações financeiras. 2. Constitui receita extraordinária da Real Irmandade: a) As heranças, legados, donativos ou subsídios deixados ou atribuídos exclusivamente à Real Irmandade; b) O produto da alienação de bens devidamente autorizada; c) Quaisquer rendimentos incertos ou eventuais. Artigo 33º A conta de gerência é apresentada na Cúria Diocesana até ao dia 30 de Abril do ano seguinte, àquele a que se refere.

13 CAPÍTULO X LIVROS E ARQUIVO Artigo 34º A Real Irmandade deve possuir os seguintes livros: a) Livro de Inventário, com descrição dos móveis e imóveis que lhe pertencem; b) O Inventário individualizado do património histórico e artístico elaborado de acordo com as orientações diocesanas; c) Livro de Registo dos Irmãos, onde se inscrevem os Irmãos admitidos e respectivas alterações; d) Livro de Actas, para cada um dos órgãos da Real Irmandade; e) Livros de Escrituração geral. Artigo 35º 1. A Real Irmandade deve conservar, em arquivo próprio, os originais dos documentos, histórica e juridicamente relevantes, e da correspondência recebida, bem como, cópia da correspondência expedida. 2. O acervo histórico da Real Irmandade é parte integrante do Núcleo Museológico do Santuário do Santíssimo Milagre de Santarém, estando a sua conservação, organização e consulta, sujeitas às suas normas. CAPÍTULO XI SUPRESSÃO E DESTINO DOS BENS Artigo 36º Em caso de extinção da Real Irmandade, os seus bens ficarão na posse do Santuário do Santíssimo Milagre de Santarém, que lhes dará o destino que achar conveniente.

14 CAPÍTULO XII ESTATUTOS E SUA APROVAÇÃO Artigo 37º 1. O Código de Direito Canónico e as Normas Gerais das Associações de Fiéis aprovadas em Maio de 2008 pela Conferência Episcopal Portuguesa, consideram-se subsidiárias em situações de dúvida ou omissão. 2. As propostas de alterações estatutárias serão aprovadas com dois terços dos votos da assembleia geral, não podendo ser dispensada a homologação do Bispo da Diocese de Santarém. 3. Os presentes Estatutos, após aprovação do Bispo da Diocese de Santarém, entram imediatamente em vigor. Santarém, Fevereiro 2014

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