Ano CXLIX Nº 81 Brasília DF, quinta-feira, 26 de abril de Obs.: As matérias selecionadas e de interesse da SPO estão marcadas em amarelo.

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1 Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Ano CXLIX Nº 8 Brasília DF, quinta-feira, 26 de abril de 202 Obs.: As matérias selecionadas e de interesse da SPO estão marcadas em amarelo. Conteúdo: Página SEÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria nº Portarias nº 794 a Portaria nº SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE Portarias nº 368 a MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Portaria nº SEÇÃO 2 Sem matéria relevante SEÇÃO 3 Sem matéria relevante

2 Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de 202 ISSN INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Ministério da Previdência Social. RESOLUÇÃO Nº 96, DE 25 DE ABRIL DE 202 GABINETE DO MINISTRO Estabelece procedimentos a serem adotados 70, DE 25 DE ABRIL DE 202 para Avaliação Médico-Pericial relacionados à aposentadoria especial. Altera a Portaria MPS/GM n o 59, de 24 de agosto de 20, que dispõe sobre as aplicações dos recursos financeiros dos Regimes Próprios de Previdência Social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição e tendo em vista o disposto no inciso IV do art. 6 o da Lei no 9.77, de 27 de novembro de 998, resolve: Art. o Os art. o, 3 o, 6 o e 9 o da Portaria MPS/GM n o 59, de 24 de agosto de 20, publicada no DOU de 25/820, seção, página 86, retificada no DOU de 26/8/20, seção, página 25, passam a vigorar com as seguintes alterações: "Art. o A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, em relação a seus Regimes Próprios de Previdência Social - RPPS, comprovarão a elaboração da política anual de investimentos de que trata a Resolução do Conselho Monetário Nacional - CMN, que dispõe sobre a aplicação dos recursos dos RPPS, mediante o envio à Secretaria de Políticas de Previdência Social - SPPS, do Demonstrativo da Política de Investimentos - DPIN o O envio do DPIN de que trata o caput somente ocorrerá por via eletrônica, conforme estipulado pela SPPS...." (NR) "Art. 3 o A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão observar na gestão dos recursos de seus RPPS as seguintes obrigações, além daquelas previstas na Resolução do CMN que dispõe sobre a aplicação dos recursos dos RPPS: I - na gestão por entidade autorizada e credenciada, realizar processo seletivo e submetê-lo à instância superior de deliberação, tendo como critérios, no mínimo, a solidez patrimonial da entidade, a compatibilidade desta com o volume de recursos e a experiência positiva no exercício da atividade de administração de recursos de terceiros;"... IX - na gestão própria, antes da realização de qualquer operação, assegurar que as instituições escolhidas para receber as aplicações tenham sido objeto de prévio cadastramento. o Para o cadastramento referido no inciso IX deste artigo deverão ser observados, e formalmente atestados pelo representante legal do RPPS, no mínimo, quesitos como: a) atos de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo Banco Central do Brasil ou Comissão de Valores Mobiliários ou órgão competente; b) observação de elevado padrão ético de conduta nas operações realizadas no mercado financeiro e ausência de restrições que, a critério do Banco Central do Brasil, da Comissão de Valores Mobiliários ou de outros órgãos competentes desaconselhem um relacionamento seguro. 2 o Quando se tratar de fundos de investimento, o cadastramento previsto no inciso IX deste artigo recairá sobre a figura do gestor e do administrador do fundo." (NR) "Art. 6 o... 3 o A inexistência de recursos do RPPS deverá ser informada à SPPS, pelo ente federativo, por meio do DPIN." (NR) "Art. 9 o A SPPS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV adotarão as medidas necessárias à implementação das disposições desta Portaria." (NR) Art. 2 o A Portaria MPS/GM n o 59, de 24 de agosto de 20, passa a vigorar acrescida dos seguintes art. 3 o -A e 3 o -B: "Art. 3 o -A A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão manter Comitê de Investimentos dos recursos dos seus respectivos RPPS, como órgão auxiliar no processo decisório quanto à execução da política de investimentos, cujas decisões serão registradas em ata. o Compete ao ente federativo estabelecer em ato normativo a estrutura, composição e funcionamento do Comitê de Investimentos previsto no caput, respeitada a exigência de que seus membros mantenham vínculo com o RPPS, na forma definida no 4 o do art. 2 o. 2 o A implantação do Comitê de Investimentos previsto no caput será exigida após decorridos 80 (cento e oitenta dias) da publicação desta portaria, sendo facultativa para os RPPS cujos recursos não atingirem o limite definido no art. 6 o, enquanto mantida essa condição." "Art. 3 o - B As aplicações ou resgates dos recursos dos RPPS deverão ser acompanhadas do formulário APR - Autorização de Aplicação e Resgate, conforme modelo e instruções de preenchimento disponibilizados no endereço eletrônico do MPS na rede mundial de computadores internet ( Parágrafo único. A utilização do formulário APR mencionado no caput será exigida após decorridos 60 (sessenta) dias da publicação desta Portaria." Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GARIBALDI ALVES FILHO pelo código FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei n 8.23, de 24 de julho de 99; Decreto n 3.048, de 6 de maio de 999; Decreto n 4.882, de 8 de novembro de 2003; e Instrução Normativa INSS/PRES n 45, de 06 de agosto de 200. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SE- GURO SOCIAL - INSS, no uso da competência que lhe foi conferida pelo Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 20, e considerando a necessidade de uniformizar os procedimentos para Avaliação Médico- Pericial para a concessão de aposentadoria especial, resolve: Art. Ficam aprovados os procedimentos para a Avaliação Médico-Pericial para a concessão de aposentadoria especial, na forma do Anexo a esta Resolução. º As atualizações ou alterações no texto do Anexo a esta Resolução serão objeto de Despacho Decisório, de competência do Diretor de Saúde do Trabalhador - DIRSAT. 2º O Anexo será publicado no Boletim de Serviço. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação e revoga a Orientação Interna INSS/DIRBEN n 0, de 7 de setembro de MAURO LUCIANO HAUSCHILD Ministério da Saúde GABINETE DO MINISTRO 2.693, DE 7 DE NOVEMBRO DE 20(*) Estabelece mecanismo de repasse financeiro do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos de Saúde Estaduais, do Distrito Federal e Municípios, por meio do Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde, para implantação, implementação e fortalecimento da Vigilância Epidemiológica da Influenza. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do artigo 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 3.252/GM/MS, de 22 de dezembro de 2009, que aprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios e dá outras providências; Considerando a Portaria Conjunta n /SE/SVS/MS, de de março de 200, que define os valores anuais do Componente de Vigilância e Promoção da Saúde, relativos aos recursos federais destinados ao Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde e Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde, de cada Estado; Considerando a Portaria n 04/GM/MS, de 25 de janeiro de 20, que define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelece fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde; e Considerando a necessidade de identificação da circulação dos vírus respiratórios no Brasil para a adequação da Vacina Influenza Sazonal para o Hemisfério Sul; para o isolamento de espécimes virais e seu devido envio ao Centro Colaborador de Influenza para as Américas da Organização Mundial da Saúde (OMS); para a identificação do vírus respiratórios de acordo com a patogenicidade e virulência em cada período sazonal, visando a orientação terapêutica de acordo com o agente; para garantir representatividade mínima da circulação viral em todos os estados do país, tanto em casos graves/leves; para a identificação inusitada e precoce de novo subtipo viral, com o objetivo de fortalecer a Vigilância Epidemiológica da Influenza, resolve: Art. º Estabelece mecanismo de repasse financeiro do Fundo Nacional de Saúde (FNS) aos Fundos de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e de Municípios, por meio do Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde, para implantação, implementação e fortalecimento da Vigilância Epidemiológica da Influenza. Art. 2º Definir como sítios sentinelas de atuação da Vigilância Epidemiológica da Influenza as capitais e cidades de região metropolitana de capitais, com população igual ou superior a mil habitantes e na região sul além dos citados, os Municípios com população igual ou superior a mil habitantes independentes de pertencer à região metropolitana. º As Unidades Sentinelas de Vigilância de Síndrome Gripal (SG) existentes em Municípios que não obedecem ao critério definido neste artigo serão mantidas, desde que atendam às especificações técnicas referidas no 2º do art. 0. 2º As Unidades Sentinelas de Vigilância de Síndrome Gripal (SG) existentes nos demais Municípios que não obedecem ao critério definido neste artigo, nem ao critério definido no º deste artigo serão mantidas, desde que assumam o compromisso do cumprimento das metas estabelecidas no art. 3. Art. 3º O recebimento do incentivo à Vigilância Epidemiológica da Influenza será por meio de adesão. Parágrafo único. A adesão deverá ser formalizada por meio do Termo de Adesão, constante no anexo I a esta Portaria, e submetido à Comissão Intergestores Bipartite (CIB), para pactuação e homologação com posterior encaminhamento, em até 90 (noventa) dias contados da data de publicação desta Portaria, à Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) para publicação da portaria de autorização de repasse do incentivo, considerando sob qual gestão o estabelecimento se encontra. Art. 4º Nas capitais do país e nos Municípios da Região Sul com população > que 300 mil habitantes serão implantadas ou implementadas a Vigilância Ampliada de Influenza, que é composta por três componentes: a Vigilância de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), a Vigilância de Síndrome Gripal (SG) e a notificação de internações por CID J09 a J8. Parágrafo único. Para definição de SRAG e de SG deverá ser adotado o Manual de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde em vigência. Art. 5º Nos Municípios com população > que 300 mil habitantes de região metropolitana das capitais de outras regiões do país serão implantadas ou implementadas a vigilância de Síndrome Gripal (SG) e a notificação de internações por CID J09 a J8. Art. 6º Em caráter excepcional os Estados poderão solicitar a inclusão de Unidades de Vigilância Sentinela de Influenza, encaminhando proposta a ser analisada pela SVS. º A Secretarias Estaduais deverão encaminhar proposta pactuada na CIB, apresentando a justificativa epidemiológica e atendendo as condições de adesão de que trata esta portaria. 2º As propostas devem ser encaminhadas em até 90 (noventa) dias após a republicação desta Portaria, à SVS para publicação da portaria de autorização de repasse do incentivo, considerando sob qual gestão o estabelecimento se encontra. Art. 7 A Vigilância de SRAG será implantada/implementada em Unidades de Terapia Intensiva - UTI, definidas de acordo com a população, conforme o anexo II. Art. 8 A Vigilância de SG será implantada ou implementada obedecendo a relação de (uma) Unidade Sentinela de Vigilância de SG para cada habitantes nas capitais e de (uma) Unidade Sentinela de Vigilância de SG em municípios com população > habitantes da região sul e das regiões metropolitanas de capitais das demais regiões. Art. 9 A Vigilância de internações por Influenza e de outras viroses respiratórias e Pneumonias (CID J09 a J8) será implantada ou implementada com a exigência de notificação agregada semanal de internação por estes CID e deve ser compilada por meio da captação de informação obtida da análise das autorizações de internação hospitalares (AIH) emitidas pelos municípios semanalmente. Art. 0. Mantém-se o critério de notificação universal de todos os casos de SRAG que sejam um evento inusitado, devendo ser notificados em 24 horas e incluídos no Sinan web Influenza, com a devida coleta de material e envio para o LACEN. Art.. Os critérios para implantação/implementação da Vigilância Epidemiológica da Influenza são: º Para a Vigilância da SRAG, apresentar proposta onde conste: I - o número de internações pelos CID de J09 a J8 respectivamente no ano de 200 no Município e nessas UTI; II - a escolha dos serviços deve procurar abranger aproximadamente 0% dos leitos de UTI existentes no Município e que atendam preferencialmente todas as faixas etárias; III - o número de UTI públicas e privadas vinculadas ou não ao SUS existente no Município bem como o respectivo número de leitos em cada serviço; IV - o número de UTI com o número de leitos públicos e privados vinculados ou não ao SUS do Município, que comporão a Vigilância da SRAG; V - os Municípios que não tiverem UTI privadas vinculadas ou não ao SUS podem incluir outra UTI pública; VI - o Município deve se comprometer a notificar e investigar 80% dos casos de SRAG das UTI incluídas na Vigilância da SRAG, com o devido envio de amostra aos LACEN e incluir os casos no sistema de Influenza online; e VII - o Município deve se comprometer a fazer informe semanal do número de internações por CID J09 a J8, nas UTI participantes (alimentação de sistema informatizado de planilha semanal de internações em UTI) com uma regularidade de no mínimo 90% das semanas do ano. 2º Para a Vigilância da SG, apresentar proposta onde conste: I - implantação ou implementação de unidade de Vigilância da SG, nas capitais, a cada intervalo populacional de habitantes; II - as cidades com população > de habitantes da região sul e das regiões metropolitanas das capitais das demais regiões devem implantar (uma) unidade de Vigilância da SG; III - as Unidades Sentinelas de Vigilância da SG devem ter atendimento para todas as faixas etárias; IV - os serviços eleitos para serem sítios de Vigilância da SG, devem ser unidades de urgência/emergência (Pronto Socorro, Pronto Atendimento ou Unidade de Pronto Atendimento); V - as unidades de Vigilância da SG devem informar proporção de SG sobre o total de atendimentos realizados pelo serviço de u rg ê n c i a / e m e rg ê n c i a ;

3 38 ISSN VI - as unidades de Vigilância da SG devem coletar 5 (cinco) amostras por semana e coletar todas as semanas; VII - as unidades devem atingir, no mínimo, 80% de notificação e coleta de material da meta semanal, por Semana Epidemiológica; e VIII - as unidades devem fazer a alimentação do Sivep-Gripe semanalmente. 3º Para a notificação de internações por CID J09 a J8 as capitais e cidades com população > habitantes da região sul e das regiões metropolitanas das capitais das demais regiões devem notificar de forma agregada, semanalmente as internações por CID J09 a J8 digitadas no Sistema de Informação de Hospitalização (SIH). Art. 2. Os valores de repasse do Incentivo de Vigilância Epidemiológica da Influenza para Estados, Distrito Federal e Municípios estão definidos nos Anexos III, IV e V. Art. 3. Os insumos laboratoriais necessários para a realização da técnica de Imunofluorescência (IFI) e rt - PCR em tempo real, para diagnóstico de vírus influenza e outros vírus respiratórios, serão disponibilizados aos LACEN, pelo Ministério da Saúde. Art. 4. O recebimento do incentivo financeiro por parte do Distrito Federal e Municípios implica no compromisso do cumprimento das metas: º Para a Vigilância da SRAG: I - notificação de no mínimo 80% dos casos de SRAG internados nos serviços escolhidos, com o devido envio de amostra aos LACEN e digitação no sistema de Influenza web; e II - notificação semanal do número de internações por CID J09 a J8, nas UTI participantes com regularidade de 90% das semanas Epidemiológicas. 2º Para a Vigilância da SG: I - atingir, no mínimo, 80% de notificação e a coleta de material por Semana Epidemiológica (SE); II - ter informação da proporção de atendimentos por SG, em relação ao total de atendimentos no serviço; III - notificação de casos de SG em, no mínimo, 80% da SE no ano; e IV - alimentação do Sivep-Gripe. 3º Para a Vigilância de internações por CID J09 a J8 informar o total de internações na planilha de notificação agregada, pelos CID J09 a J8 no módulo específico do Sivep-Gripe em 90% das semanas epidemiológicas. Art. 5. As metas definidas no artigo anterior e seus parágrafos serão monitoradas e avaliadas formalmente a cada seis meses e o não cumprimento das mesmas no período de 2 meses implicará na suspensão do repasse deste incentivo. Art. 6. O Crédito orçamentário de que trata esta Portaria, correrá por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho AL - Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios para a Vigilância em Saúde. Art. 7. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de 202 I TERMO DE ADESÃO A Secretaria Estadual/Municipal de Saúde de:, representada por seu Secretário (a):, vem, por meio deste, oficializar o compromisso de adesão conforme a proposta da Portaria GM/MS nº de de de 20, passando a realizar a Vigilância de internações por CID J09 a J8; ( ) Vigilância de Síndrome Respiratória Aguda Grave - SRAG; e ( ) Vigilância Sentinela de Síndrome Gripal - SG ( ). A adesão ao fortalecimento da Vigilância Epidemiológica da Influenza implicará no desenvolvimento das atividades propostas e no cumprimento das metas estabelecidas na referida Portaria. Atenciosamente, Secretário Estadual/Municipal de Saúde Data: / / II Parâmetro populacional para implantação da Vigilância da SRAG e da SG População até milhão: UTI vinculada ao SUS e UTI não vinculada ao SUS a 2 unidades de Vigilância da SG * de a 2 milhões: 2 UTI vinculada ao SUS e 2 UTI não vinculada ao SUS 3 a 4 unidades de Vigilância da SG de 2 a 3 milhões: 3 UTI vinculada ao SUS e 2 UTI não vinculada ao SUS 5 a 6 unidades de Vigilância da SG de 3 a 4 milhões: 4 UTI vinculada ao SUS e 3 UTI não vinculada ao SUS 7 a 8 unidades de Vigilância da SG de 4 a 5 milhões: 5 UTI vinculada ao SUS e 3 UTI não vinculada ao SUS 9 a 0 unidades de Vigilância da SG de 5 a 6 milhões: 6 UTI vinculada ao SUS e 4 UTI não vinculada ao SUS a 2 unidades de Vigilância da SG de 6 a 7 milhões: 7 UTI vinculada ao SUS e 4 UTI não vinculada ao SUS 3 a 4 unidades de Vigilância da SG de 7 a 8 milhões: 8 UTI vinculada ao SUS e 5 UTI não vinculada ao SUS 5 a 6 unidades de Vigilância da SG de 8 a 9 milhões: 9 UTI vinculada ao SUS e 5 UTI não vinculada ao SUS 6 a 7 unidades de Vigilância da SG de 9 a 0 milhões: 0 UTI vinculada ao SUS e 6 UTI não vinculada ao SUS 8 a 9 unidades de Vigilância da SG de 0 a milhões: UTI vinculada ao SUS e 6 UTI não vinculada ao SUS 20 a 2 unidades de Vigilância da SG milhões e mais: 2 UTI vinculada ao SUS e 6 UTI não vinculada ao SUS 22 a 23 unidades de Vigilância da SG *A cada intervalo populacional de habitantes deve-se implantar 0 unidade de Vigilância da SG III Incentivo para implantação da Vigilância Ampliada de Influenza Capitais, e municípios com população > 300 mil habitantes da Região Sul Implantação: Valor estimado para equipamentos: R$ ,00 por milhão de habitantes Obs: * Capitais com população menor de milhão de habitantes e municípios com >300 mil habitantes da Região Sul: R$ ,00 Manutenção mensal: Municípios com 3 a 5 serviços (UTI vinculada ao SUS e UTI não vinculada ao SUS + Vigilância da SG): R$ 0.000,00 Municípios com 6 a 8 serviços (2 UTI vinculada ao SUS e 2 UTI não vinculada ao SUS + 4 Vigilância da SG): R$ 5.000,00 Municípios com 9 a serviços (3 UTI vinculada ao SUS e 2 UTI não vinculada ao SUS + 5 Vigilância da SG): R$ ,00 São Paulo - R$ , 00 Rio de Janeiro - R$ ,00 IV Municípios de Região Metropolitana de Capital com população > habitantes - Incentivo para Unidade Sentinela de Vigilância de SG Implantação - Valor estimado para equipamentos: R$ 5.000,00 Manutenção mensal: R$ 3.000,00 V Manutenção mensal: R$ 3.000,00 Municípios com Unidades Sentinela de Vigilância de SG existentes (*) Republicada por ter saído, no DOU n 22, de 8--20, Seção, pág. 8, com incorreção no original. 794, DE 25 DE ABRIL DE 202 Estabelece recursos a serem incorporados ao Teto Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade do Estado do Paraná e do Município de Apucarana (PR). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 2.82/GM/MS, de 28 de novembro de 20, que dispõe sobre o incentivo financeiro de custeio para o Componente Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgências 24h da Rede de Atenção às Urgências, em conformidade com o Política Nacional de Atenção às Urgências; Considerando que o Município recebeu o repasse das 3 (três) parcelas referentes aos incentivos financeiros para investimento; e Considerando a visita técnica realizada pela Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de Atenção Especializada/Coordenação-Geral de Urgência e Emergência no Município de Apucarana (PR), no dia 5 de março de 202, resolve: Art. º Ficam estabelecidos recursos no montante de R$ ,00 (dois milhões e cem mil reais), a serem incorporados ao Teto Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade do Estado do Paraná e do Município de Apucarana (PR), na forma do anexo a esta Portaria. Parágrafo único. Os recursos serão destinados ao custeio e à manutenção da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Porte II no Município de Apucarana (PR). Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regulares e automáticas, do valor mensal para o Fundo Municipal de Saúde de Apucarana (PR). Art. 3º Os recursos financeiros, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência abril de 202. Município UPA II Valor Anual CNES P r o p o s t a / S I S PA G Apucarana UPA 24h , /090-0 TO TA L ,00 pelo código

4 Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de 202 ISSN , DE 25 DE ABRIL DE 202 Estabelece recursos a serem incorporados ao Limite Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade do Estado do Rio de Janeiro e ao Município do Rio de Janeiro. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 3.08/GM/MS, de 2 de dezembro de 20, que aprova Etapa I do Plano de Ação da Rede Cegonha do Estado do Rio de Janeiro e aloca recursos financeiros para sua implementação; e Considerando a Portaria nº 343/SAS/MS, de 7 de abril de 202, que credencia leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Neonatal, do Estado do Rio de Janeiro, resolve: Art. º Ficam estabelecido recursos financeiros no montante anual de R$ ,70 (dois milhões, setecentos e trinta e três mil duzentos e cinquenta e sete reais e setenta centavos), a serem incorporados ao Limite Financeiro anual de Média e Alta Complexidade do Estado do Rio de Janeiro e ao Município do Rio de Janeiro. Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, ao Fundo Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, do valor correspondente a /2 (um doze avos) do montante estabelecido no artigo º desta Portaria. Art. 3º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade do Rio de Janeiro. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência março de 202. PORTARIA Nº 796, DE 25 DE ABRIL DE 202 Estabelece recurso a ser incorporado ao Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade do Estado do Rio Grande do Sul e ao Município de Pelotas. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confer os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência; Considerando a Portaria nº 3.29/GM/MS, de 24 de dezembro de 2008, que estabelece recurso financeiro a ser incorporado ao Limite Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade dos Estados e Distrito Federal para habilitação de serviços de Reabilitação Visual; e Considerando a Portaria nº 327/SAS/MS, de 6 de abril de 20, que habilita a Associação Escola Louis Braile, CNES , do Município de Pelotas (RS), como Serviço de Média e Alta Complexidade em Reabilitação Visual no Município de Pelotas, resolve: Art. º Fica estabelecido recurso financeiro anual no montante de R$ ,68 (quatrocentos e quarenta mil oitocentos e oitenta e seis reais e sessenta e oito centavos), a ser incorporado ao Limite Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade do Estado do Rio Grande do Sul e ao Município de Pelotas. Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, ao Fundo Municipal de Saúde de Pelotas, dos valores correspondentes a /2 (um doze avos) do montante estabelecido no art. º desta Portaria. Art. 3º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência março de , DE 25 DE ABRIL DE 202 Estabelece recursos a serem incorporados ao Teto Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade do Estado do Maranhão e do Município de Coroatá (MA). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição que lhe confere os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 2.82/GM/MS, de 28 de novembro de 20, que dispõe sobre o incentivo financeiro de custeio para o Componente Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgências 24h da Rede de Atenção às Urgências, em conformidade com o Política Nacional de Atenção às Urgências; Considerando que o Estado recebeu o repasse das 3 (três) parcelas referentes aos incentivos financeiros para investimento; e Considerando a visita técnica realizada pela Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de Atenção Especializada/Coordenação-Geral de Urgência e Emergência no Município de Coroatá (MA), no dia 2 de outubro de 20, resolve: Art. º Fica estabelecido recursos no montante de R$ ,00 (dois milhões e cem mil reais), a serem incorporados ao Teto Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade do Estado do Maranhão e do Município de Coroatá (MA), na forma do anexo a esta Portaria. Parágrafo único. Os recursos serão destinados ao custeio e à manutenção da Unidade de Pronto Atendimento - UPA Porte II no Município de Coroatá (MA). Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do valor mensal para o Fundo Estadual de Saúde do Maranhão (MA). Art. 3º Os recursos financeiros, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência de abril de 202. Município UPA II Valor Anual CNES P r o p o s t a / S I S PA G Coroatá , / TO TA L ,00 PORTARIA Nº 798, DE 25 DE ABRIL DE 202 Estabelece recurso a ser incorporado ao Teto de Média e Alta Complexidade do Estado de Mato Grosso do Sul e ao Município de Campo Grande. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº.69/gm/ms, de 5 de junho de 2004, que instituiu a Política Nacional de Atenção Cardiovascular de Alta Complexidade; Considerando a Portaria nº 273/SAS/MS, de 29 de março de 202, que habilita o Hospital Universitário Maria Pedrossian, como unidade em Assistência em Alta Complexidade Cardiovascular, resolve: Art. º Fica estabelecido recurso financeiro anual no montante de R$ ,40 (um milhão, duzentos mil oitocentos e trinta e seis reais e quarenta centavos), a ser incorporado ao Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade do Estado de Mato Grosso do Sul e ao Município de Campo Grande. Parágrafo único. Os recursos serão destinados ao custeio do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian de Campo Grande (MS) - CNES , como Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Procedimentos Endovascular Extracardíacos. Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, ao Fundo Municipal de Saúde de Campo Grande, do valor correspondente a /2 (um doze avos) do valor estabelecido no art. º desta Portaria. Art. 3º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade no Estado de Mato Grosso do Sul. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência abril de 202. pelo código PORTARIA Nº 799, DE 25 DE ABRIL DE 202 Estabelece, no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial, recurso a ser incorporado ao Teto Financeiro Anual da Assistência Ambulatorial e Hospitalar de Média e Alta Complexidade do Município de Dois Vizinhos (PR), referente ao novo tipo de financiamento dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II, do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle; Considerando a Portaria nº 32/GM/MS, de 8 de fevereiro de 2007, que institui a Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses e Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde (SUS); Considerando a Portaria nº 2.848/GM/MS, de 6 de novembro de 2007, que consolida a estrutura organizacional e o detalhamento completo dos procedimentos da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses e Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde (SUS); Considerando a Portaria nº 2.867/GM/MS, de 27 de novembro de 2008, que estabelece recursos a serem transferidos do Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (FAEC) para o Teto Financeiro Anual da Assistência Ambulatorial e Hospitalar de Média e Alta Complexidade dos Estados, Distrito Federal e Municípios e redefine o rol de procedimentos da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e Órteses e Próteses e Materiais Especiais (OPM) do SUS financiados pelo FAEC; Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS, de 23 de dezembro de 20, que institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria nº 3.089/GM/MS, de 23 de dezembro de 20, que estabelece novo tipo de financiamento dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS); e Considerando Portaria nº 3.099/GM/MS, de 23 de dezembro de 20, que estabelece, no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial, recursos a serem incorporados ao Teto Financeiro Anual da Assistência Ambulatorial e Hospitalar de Média e Alta Complexidade dos Estados, Distrito Federal e Municípios referentes ao novo tipo de financiamento dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), resolve: Art. º Fica estabelecido recurso no montante anual de R$ ,00 (duzentos e quarenta e três mil cento e trinta e cinco reais) a ser incorporado ao Teto Financeiro de Média e Alta Complexidade do Estado do Paraná e ao Município de Dois Vizinhos (PR). Parágrafo único. Os recursos de que trata o caput deste artigo deverão ser adicionados aos valores já transferidos para o custeio do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) do referido Município. Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do valor mensal correspondente a /2 (um doze avos) do montante estabelecido no art. º desta Portaria, para o Fundo Municipal de Saúde de Dois Vizinhos (PR). Art. 3º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, deverão onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência abril de , DE 25 DE ABRIL DE 202 Estabelece recursos a serem incorporados ao Teto Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade do Estado do Maranhão e do Município de São José de Ribamar (MA). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

5 40 ISSN Considerando a Portaria nº 2.82/GM/MS, de 28 de novembro de 20, que dispõe sobre o incentivo financeiro de custeio para o Componente Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgências 24h da Rede de Atenção às Urgências, em conformidade com o Política Nacional de Atenção às U rg ê n c i a s ; Considerando que o Estado recebeu o repasse das 3 (três) parcelas referentes aos incentivos financeiros para investimento; e Considerando a visita técnica realizada pela Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de Atenção Especializada/Coordenação Geral de Urgência e Emergência no Município de São José de Ribamar (MA), no dia 2 de outubro de 20, resolve: Art. º Fica estabelecido recursos, no montante de R$ ,00 (dois milhões e cem mil reais), a serem incorporados ao Teto Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade do Estado do Maranhão e do Município de São José do Ribamar (MA), na forma do anexo a esta Portaria, Parágrafo único. Os recursos serão destinados ao custeio e à manutenção da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Porte II no Município de São José do Ribamar (MA). Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de 202 necessárias para a transferência, regular e automática, do valor mensal para o Fundo Estadual de Saúde do Maranhão (MA). Art. 3º Os recursos financeiros, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência abril de 202. Município UPA II Valor Anual CNES P r o p o s t a / S I S PA G São José do Ribamar , / TO TA L ,00 80, DE 25 DE ABRIL DE 202 Estabelece recursos a serem incorporados ao Teto Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade do Estado do Pará e do Município de Capanema (PA). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 2.82/GM/MS, de 28 de novembro de 20, que dispõe sobre o incentivo financeiro de custeio para o Componente Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgências 24h da Rede de Atenção às Urgências, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências; Considerando que o Município recebeu o repasse das 3 (três) parcelas referentes aos incentivos financeiros para investimento; e Considerando a visita técnica realizada pela Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de Atenção Especializada/Coordenação-Geral de Urgência e Emergência no Município de Capanema (PA), no dia 5 de março de 202, resolve: Art. º Fica estabelecido recursos no montante de R$ ,00 (dois milhões e cem mil reais), a serem incorporados ao Teto Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade do Estado do Pará e do Município de Capanema (PA), na forma do anexo a esta Portaria. Parágrafo único. Os recursos serão destinados ao custeio e à manutenção da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Porte II no Município de Capanema (PA). Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do valor mensal para o Fundo Municipal de Saúde de Capanema (PA). Art. 3º Os recursos financeiros, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência abril de 202. Município UPA II Valor Anual CNES P r o p o s t a / S I S PA G Capanema UPA 24 h Josiel Rodrigues Martins , / TO TA L ,00 802, DE 25 DE ABRIL DE 202 Estabelece recursos a serem incorporados ao Teto Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade do Estado do Maranhão e do Município de Imperatriz (MA). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição que lhe confere os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 2.82/GM/MS, de 28 de novembro de 20, que dispõe sobre o incentivo financeiro de custeio para o Componente Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24hs) e o conjunto de serviços de urgências 24hs da Rede de Atenção às Urgências, em conformidade com o Política Nacional de atenção às Urgências; Considerando que o Estado recebeu o repasse das 3 (três) parcelas referentes aos incentivos financeiros para investimento; e Considerando a visita técnica realizada pela Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de Atenção Especializada/Coordenação-Geral de Urgência e Emergência no Município de Imperatriz (MA), no dia 20 de outubro de 20, resolve: Art. º Fica estabelecido recurso no montante de R$ ,00 (dois milhões e cem mil reais), a ser incorporado ao Teto Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade do Estado do Maranhão e do Município de Imperatriz (MA), na forma do anexo a esta Portaria. Parágrafo único. Os recursos serão destinados ao custeio e à manutenção da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Porte II no Município de Imperatriz (MA). Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do valor mensal para o Fundo Estadual de Saúde do Maranhão (MA). Art. 3º Os recursos financeiros, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência abril de 202. Município UPA II Valor Anual CNES P r o p o s t a / S I S PA G Imperatriz , / TO TA L ,00 803, DE 25 DE ABRIL DE 202 Estabelece recurso a ser incorporado ao Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade em Serviços de Saúde Auditiva no Estado da Bahia e ao Município de Irecê. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 2.073/GM/MS, de 28 de setembro de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão; e pelo código Considerando a Portaria nº 344/SAS/MS, de 7 de abril de 202, que habilita o Serviço de Atenção à Saúde Auditiva em Média Complexidade da ASFL - Serviços Médicos LTDA, resolve: Art. º Fica estabelecido recurso anual no montante de R$ ,64 (um milhão, duzentos e vinte e cinco mil quatrocentos e vinte e um reais e sessenta e quatro centavos), a ser incorporado ao Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade do Estado da Bahia e ao Município de Irecê. Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, ao Fundo Municipal de Saúde de Irecê, do valor mensal correspondente a /2 (um doze avos) do montante estabelecido no art. º desta Portaria. Art. 3º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade do Estado da Bahia. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência abril de , DE 25 DE ABRIL DE 202 Desabilita e habilita Centro de Especialidades Odontológica (CEO). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem nos incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando as Portarias nº 599/GM/MS e nº 600/GM/MS, de 23 de março de 2006, que estabelecem critérios de credenciamento/habilitação dos serviços especializados denominados Centros de Especialidades Odontológicos (CEO) e suas formas de financiamento; e Considerando a alteração promovida pelo gestor municipal no cadastro do estabelecimento de saúde no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), resolve: Art. º Fica desabilitado os serviços Centro de Especialidades Odontológica (CEO) da Unidade de Saúde abaixo: UF CÓD. M. MUNICÍPIO NOME DE FANTASIA CÓDIGO NO CNES PR Maringá Clínica Odontológica UEM TIPO DE R E PA S S E CLASSIFICA- ÇÃO CEO TIPO Municipal II Art. 2º Fica habilitado os serviços Centro de Especialidades Odontológica (CEO) da Unidade de Saúde abaixo: UF CÓD. M. MUNICÍPIO NOME DE FANTASIA CÓDIGO NO CNES PR Maringá Clínica Odontológica da UEM CEO II TIPO DE R E PA S S E CLASSIFICA- ÇÃO CEO TIPO Municipal II Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde manterá a transferência, regular e automática, do valor mensal para o Fundo Municipal de Saúde, correspondente.

6 Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de 202 ISSN Parágrafo único. Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Ampliação da Resolutividade da Saúde Bucal na Atenção Básica e Especializada. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. 805, DE 25 DE ABRIL DE 202 Restabelece a transferência de recursos financeiros do Bloco de Vigilância em Saúde, do Componente de Vigilância Sanitária aos Municípios com cadastro no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 3.252/GM/MS, de 22 de dezembro de 2009, que aprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios e dá outras providências; Considerando a Portaria n 2.227/GM/MS, de 5 de setembro de 20, que regulamenta os critérios para monitoramento da regularidade na alimentação do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e do Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS), para fins de manutenção do repasse de recursos do Componente de Vigilância Sanitária do Bloco de Financiamento de Vigilância em Saúde; Considerando a Portaria n 2.297/GM/MS, de 29 de setembro de 20, que suspende a transferência de recursos financeiros do Componente de Vigilância Sanitária do Bloco de Vigilância em Saúde dos Municípios que não cadastraram os serviços de vigilância sanitária no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), resolve: Art. º Restabelecer a transferência dos recursos financeiros do Bloco de Vigilância em Saúde, do Componente de Vigilância Sanitária, a partir da primeira competência financeira do ano de 202, º quadrimestre, aos Municípios que regularizaram seu cadastro no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), conforme anexo a presente Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MUNICÍPIOS PARA DESBLOQUEIO DE RECURSOS-CNES REGULARIZADO E S TA D O COD IBGE MUNICÍPIO TO TA L AMAPÁ COD IBGE MUNICÍPIO TO TA L AP 6002 Cutias AP Mazagão 2 PIAUÍ COD IBGE MUNICÍPIO TO TA L PI Caracol ESPÍRITO SANTO COD IBGE MUNICÍPIO TO TA L ES Dores do Rio Preto RIO GRANDE DO COD IBGE MUNICÍPIO TO TA L SUL RS São Jorge RS Silveira Martins 2 RS Novo Xingu 3 GOIÁS COD IBGE MUNICÍPIO TO TA L GO Formoso BAHIA COD IBGE MUNICÍPIO TO TA L BA São Francisco do Conde MINAS GERAIS COD IBGE MUNICÍPIO TO TA L MG 3760 Virgem da Lapa MG São Domingos das Dores 2 TOTAL BRASIL 806, DE 25 DE ABRIL DE 202 Suspende a transferência de incentivos financeiros referentes ao número de equipes de Saúde da Família, equipes de Saúde Bucal e de Agentes Comunitários de Saúde nos Municípios com irregularidades no cadastro de profissionais no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando os esforços do Ministério da Saúde pela transparência nos repasses de recursos para a Atenção Básica; Considerando o disposto na Política Nacional de Atenção Básica, instituída pela Portaria nº 2.488/GM/MS, de 2 de outubro de 20; Considerando o disposto na Portaria nº 750/SAS/MS, de 0 de outubro de 2006, que define o SCNES como base cadastral para o Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB); Considerando a responsabilidade do Ministério da Saúde pelo monitoramento da utilização dos recursos da Atenção Básica transferidos para Municípios e o Distrito Federal; e Considerando a existência de irregularidades no cadastramento de profissionais da Saúde da Família identificadas no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), resolve: Art. º Fica suspensa a transferência de incentivos financeiros referentes ao número de equipes de Saúde da Família, de equipes Saúde Bucal e de Agentes Comunitários de Saúde, da competência financeira março de 202, dos Municípios que apresentaram duplicidade no cadastro de profissionais no SCNES, relacionados no Anexo a esta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. UF CÓDIGO MUNICÍPIO ESF ESB ESB2 ACS Irregulares Irregulares Irregulares Irregulares AC Rio Branco 0 7 AC Rodrigues Alves AL Arapiraca AL Mar Vermelho AM Humaitá AM Itacoatiara AM Lábrea 0 8 AM Manaquiri AM Parintins 0 8 AM Silves 0 7 AM Ta b a t i n g a AP Macapá 0 2 BA Água Fria 0 8 BA Alagoinhas BA Aramari BA Barreiras BA Bom Jesus da Lapa 0 6 BA Boquira BA Camaçari BA Canápolis 0 3 BA Candeal BA Caravelas 0 6 BA Carinhanha 0 6 BA Casa Nova BA Dias d'ávila BA Feira de Santana 0 7 BA Floresta Azul BA Ibipeba 0 7 BA Ilhéus BA Ipirá 0 8 BA Iramaia 0 7 BA Itanagra 0 5 BA Itapicuru 0 8 BA Iuiú 0 BA Macururé BA Maragogipe BA Miguel Calmon 0 5 BA Monte Santo BA Morro do Chapéu 2 0 BA Mulungu do Morro 0 5 BA Muquém de São Francisco 0 9 BA Paulo Afonso BA Rafael Jambeiro BA Rio Real 0 0 BA Salvador 0 7 BA Santa Brígida BA Santa Inês BA São Desidério BA São Francisco do Conde BA São Miguel das Matas 0 7 BA São Sebastião do Passé 0 9 BA Serra Dourada BA Tanque Novo pelo código

7 42 ISSN Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de 202 BA Va l e n ç a 0 6 BA Vitória da Conquista 0 7 CE Acopiara 0 8 CE Aiuaba 0 5 CE Campos Sales CE Eusébio CE Fortaleza CE Granja CE Guaiúba 0 4 CE Itaitinga CE Jardim 0 7 CE Limoeiro do Norte 2 0 CE Orós CE Pentecoste CE Potiretama CE Santana do Acaraú CE Te j u ç u o c a 0 4 CE Tr a i r i CE Uruburetama 0 4 CE Várzea Alegre ES Cariacica ES Ibitirama ES Muqui 0 5 ES Santa Leopoldina ES Serra 0 7 ES Vi t ó r i a 0 5 GO Águas Lindas de Goiás 0 7 GO Alexânia 0 7 GO Alto Paraíso de Goiás GO Bela Vista de Goiás 0 6 GO Crixás 0 GO Iporá GO Luziânia 0 5 GO Santa Helena de Goiás MA Alcântara 0 6 MA Codó MA Duque Bacelar MA Estreito MA Formosa da Serra Negra 0 24 MA Igarapé Grande 0 7 MA Jatobá 0 6 MA Junco do Maranhão 0 0 MA Pio XII MA Primeira Cruz MA São José de Ribamar MA Tu n t u m 0 MA Urbano Santos 0 4 MA Vargem Grande MA Vi a n a MA Zé Doca 0 6 MG Açucena MG Almenara MG Araxá MG Baldim 0 7 MG Belo Horizonte 0 6 MG Belo Oriente MG Bonfinópolis de Minas MG Bonito de Minas MG Buritis MG Cachoeira de Pajeú 0 7 MG Campo Azul 0 4 MG Campo Belo 0 8 MG Campos Gerais MG Capelinha 0 8 MG Caputira MG Chapada Gaúcha 0 0 MG Conceição dos Ouros MG Conselheiro Lafaiete MG Contagem MG 3205 Crisólita MG Desterro de Entre Rios 0 7 MG F e l i s b u rg o MG Francisco Sá 0 7 MG 3300 Igarapé MG Ipatinga 0 7 MG 3390 Itabirito 0 7 MG Jacutinga MG Jaíba 0 5 MG Lima Duarte MG Manga MG 3480 Minas Novas 0 9 MG Miradouro MG Muriaé MG Nova União 0 8 MG Paraisópolis MG Ponto dos Volantes 0 6 MG Pratápolis MG Presidente Bernardes MG Santa Rita do Itueto 0 6 MG Santo Antônio do Rio Abaixo 0 5 MG São João do Pacuí 0 5 MG São Thomé das Letras 0 6 MG Serrania MG Ti m ó t e o MG Unaí MG Vi ç o s a MG Vi rg o l â n d i a 0 7 MS Amambaí MS Bela Vista MS Campo Grande MS Te r e n o s 0 7 MT Barra do Garças 0 6 MT Colniza MT Comodoro MT Jangada MT Nova Ubiratã MT Poconé 0 9 MT Santo Antônio do Leverger pelo código

8 Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de 202 ISSN PA Almeirim 0 5 PA Ananindeua PA Belém PA 5050 Benevides PA Bragança 0 5 PA Breu Branco 0 0 PA Breves PA Capanema PA Curuá PA Goianésia do Pará 0 9 PA Muaná 0 2 PA Nova Ipixuna PA Piçarra 0 0 PA Redenção PA Salvaterra 0 7 PA Terra Santa 0 6 PA Tu c u r u í PB Areia de Baraúnas 0 6 PB Campina Grande PB Cubati PB João Pessoa 0 6 PB Lagoa 0 6 PB Mamanguape 0 6 PB Montadas 0 6 PB Picuí PB 2520 Pombal 0 2 PB Sousa 0 4 PE Alagoinha PE Araripina 0 9 PE Bezerros PE Cabo de Santo Agostinho PE Cabrobó PE Camaragibe PE Canhotinho 0 5 PE Carnaubeira da Penha 0 7 PE Cortês PE Dormentes PE Iati PE Inajá 0 5 PE Jataúba 0 6 PE Lagoa do Carro 0 6 PE Lagoa dos Gatos PE Mirandiba PE Palmeirina PE Petrolina PE São Joaquim do Monte PE Serrita 0 4 PE Solidão 0 5 PE Tu p a r e t a m a PE Vitória de Santo Antão 0 5 PI Alto Longá 0 4 PI Beneditinos 0 6 PI Brejo do Piauí 0 6 PI Matias Olímpio 0 7 PI Nova Santa Rita 0 6 PI Parnaguá 0 6 PI Picos PI São Gonçalo do Piauí PI São João da Fronteira 0 7 PI São Raimundo Nonato PI União PR Araucária 0 5 PR Curitiba 0 4 PR Foz do Iguaçu PR Ivaí PR Palmas PR Reserva 0 0 PR Santa Maria do Oeste 0 PR São Miguel do Iguaçu 0 9 PR Ta p i r a 0 7 PR Umuarama 0 4 RJ Angra dos Reis RJ Belford Roxo 0 9 RJ Duque de Caxias RJ Itaboraí RJ Macaé RJ Maricá RJ Niterói RJ Nova Friburgo RJ Paty do Alferes RJ São Gonçalo 0 7 RJ São Pedro da Aldeia 0 6 RJ Sumidouro 0 0 RJ Va r r e - S a i RN Angicos RN Carnaúba dos Dantas 0 8 RN Jucurutu 0 7 RN Jundiá 0 5 RN Mossoró RN Parnamirim RO Candeias do Jamari RO Mirante da Serra RS Bagé 0 4 RS Barra do Ribeiro RS Campo Novo RS Canoas RS Ernestina 0 9 RS Herval 0 5 RS Itati 0 8 RS Jaguarão RS Mostardas RS Palmares do Sul 0 6 RS Passo Fundo RS Porto Alegre RS Santa Maria RS São Francisco de Paula RS Sapucaia do Sul RS Sede Nova pelo código

9 44 ISSN Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de 202 RS Sobradinho RS Uruguaiana SC Balneário Camboriú SC Balneário Gaivota 0 6 SC Biguaçu SC Braço do Norte 0 8 SC Catanduvas 0 6 SC Chapecó 0 7 SC Faxinal dos Guedes 0 5 SC Herval d'oeste SC Içara SC Ipumirim 0 6 SC Joinville SC Maravilha 0 2 SC Nova Trento 0 7 SC Orleans 0 7 SC Ta i ó SC Treze de Maio SP Bariri 0 5 SP Campinas SP Campos do Jordão 0 7 SP Cardoso SP Diadema SP Embu-Guaçu SP Iaras SP Ibaté SP Ipeúna SP Itaquaquecetuba 0 7 SP Mogi das Cruzes SP Piracicaba SP Pontal SP Ribeirão Branco 0 7 SP Ribeirão Pires 0 6 SP Ribeirão Preto TO Aragominas 0 5 TO Araguanã 0 7 TO Bernardo Sayão 0 5 TO Brejinho de Nazaré TO Cristalândia TO Crixás do Tocantins TO Guaraí 0 2 TO 7200 São Bento do Tocantins TO TA L , DE 25 DE ABRIL DE 202 Habilita o Município de Colinas (MA) a receber Unidades de Suporte Básico e Avançado, destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), da Central Regional Tuntum (MA) e autoriza a transferência de custeio ao Município. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº.67/gm/ms, de 3 de agosto de 2008, que aumenta o limite financeiro anual dos recursos destinados ao custeio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), Regional de Tuntum (MA); e Considerando a Portaria nº 2.026/GM/MS, de 24 de agosto de 20, que aprova as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92) e sua Central de Regulação Médica das Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências, resolve: Art. º Fica habilitado o Município de Colinas (MA) a receber (uma) Unidade de Suporte Básico e (uma) Unidade de Suporte Avançado, destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92) Regional de Tuntum (MA). Art. 2º Fica autorizada a transferência de custeio mensal ao Município no valor de R$ ,00 (quarenta mil reais), conforme detalhado no anexo. Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, correspondente a /2 (um doze avos) do valor descrito, para o Fundo Municipal de Saúde de Colinas (MA). Art. 4º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92). Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência janeiro de 202. pelo código Município para repasse USA USB Placa Valor do Repasse Mensal Valor do Repasse Anual Colinas (MA) 0 - NXE574 R$ ,00 R$ ,00-0 NXE9668 R$ 2.500,00 R$ ,00 TO TA L : R$ ,00 R$ ,00 808, DE 25 DE ABRIL DE 202 Habilita o Município de Palmeiras de Goiás (GO) a receber Unidade de Suporte Básico, destinada ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), da Central Regional de Iporá (GO) e autoriza a transferência de custeio ao Município. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 4.08/GM/MS, de 7 de dezembro de 200, que Habilita Regional de Iporá e o Município de Montes Claros de Goiás a receber o incentivo de custeio, referente à Central de Regulação e Unidade de Suporte Básico, destinado ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92): e Considerando a Portaria nº 2.026/GM/MS, de 24 de agosto de 20, que aprova as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92) e sua Central de Regulação Médica das Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências, resolve: Art. º Fica habilitado o Município de Palmeiras de Goiás (GO) a receber (uma) Unidade de Suporte Básico, destinada ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), da Central Regional de Iporá (GO). Art. 2º Fica autorizada a transferência de custeio mensal ao Município no valor de R$ 2.500,00 (doze mil e quinhentos reais), conforme detalhado no anexo. Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, correspondente a /2 (um doze avos) do valor descrito, para o Fundo Municipal de Saúde de Palmeiras de Goiás (GO). Art. 4º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92). Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência janeiro de 202. Município para repasse USB Placa Valor do Repasse Valor do Repasse Mensal Anual Palmeiras de Goiás (GO) 0 NVO0438 R$ 2.500,00 R$ ,00 809, DE 25 DE ABRIL DE 202 Habilita o Município de Miguel Alves (PI) a receber Unidade de Suporte Básico, destinada ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), da Central Estadual do Piauí e autoriza a transferência de custeio ao Município. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 2.53/GM/MS, de 27 de outubro de 20, habilita a Central de Regulação a receber o incentivo de custeio, destinado ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), Estadual do Piauí (PI); e Considerando a Portaria nº 2.026/GM/MS, de 24 de agosto de 20, que aprova as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92) e sua Central de Regulação Médica das Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências, resolve: Art. º Fica habilitado o Município de Miguel Alves (PI) a receber (uma) Unidade de Suporte Básico, destinada ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), da Central Estadual do Piauí. Art. 2º Fica autorizada a transferência de custeio mensal ao Município no valor de R$ 2.500,00 (doze mil e quinhentos reais), conforme detalhado no anexo. Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, correspondente a /2 (um doze avos) do valor descrito, para o Fundo Municipal de Saúde de Miguel Alves (PI). Art. 4º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92). Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência janeiro de 202. Município para repasse USB Placa Valor do Repasse Valor do Repasse Mensal Anual Miguel Alves (PI) 0 ODU-8667 R$ 2.500,00 R$ ,00

10 Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de 202 ISSN , DE 25 DE ABRIL DE 202 Habilita o Município de Sapé (PB) a receber Unidades de Suporte Básico e Avançado, destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), da Central Regional de João Pessoa (PB) e autoriza a transferência de custeio ao Município. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 3.39/GM/MS, de 7 de dezembro de 2009, habilita Municípios e redefine o limite financeiro anual dos recursos destinados ao custeio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), Regional de João Pessoa (PB); e Considerando a Portaria nº 2.026/GM/MS, de 24 de agosto de 20, que aprova as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92) e sua Central de Regulação Médica das Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências, resolve: Art. º Fica habilitado o Município de Sapé (PB) a receber (uma) Unidade de Suporte Básico e (uma) Unidade de Suporte Avançado, destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92) Regional de João Pessoa (PB). Art. 2º Fica autorizada a transferência de custeio mensal ao Município no valor de R$ ,00 (quarenta mil reais), conforme detalhado no anexo. Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, correspondente a /2 (um doze avos) do valor descrito, para o Fundo Municipal de Saúde de Sapé (PB). Art. 4º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92). Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência janeiro de 202. Município para repasse Mensal Anual USB USA Placa Valor do Repasse Valor do Repasse Sapé (PB) - 0 OFB8938 R$ ,00 R$ , OEY768 R$ 2.500,00 R$ ,00 TO TA L : R$ ,00 R$ ,00 8, DE 25 DE ABRIL DE 202 Habilita o Município de Catalão (GO) a receber Unidade de Suporte Avançado, destinada ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), da Central Regional de Caldas Novas (GO) e autoriza a transferência de custeio ao Município. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 2.799/GM/MS, de 5 de setembro de 200, que habilita o serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), Regional de Caldas Novas (GO), além das Unidades de Suporte Básico (USB) e Unidades de Suporte Avançado (USA) dos Municípios de Caldas Novas, Corumbaíba, Ipamerí e Pires de Rio; e Considerando a Portaria nº 2.026/GM/MS, de 24 de agosto de 20, que aprova as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92) e sua Central de Regulação Médica das Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências, resolve: Art. º Fica desabilitada (uma) Unidade de Suporte Avançado (USA), do Município de Caldas Novas (GO), pertencente ao (SAMU 92), Central Regional de Caldas Novas (GO). Art. 2º Fica habilitado o Município de Catalão (GO) a receber (uma) Unidade de Suporte Avançado, destinada ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), Regional de Caldas Novas (GO), conforme detalhado no anexo. Art. 3º Fica autorizada a transferência de custeio mensal ao Município no valor de R$ ,00 (vinte e sete mil e quinhentos reais), conforme detalhado no anexo. Art. 4º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, correspondente a /2 (um doze avos) do valor descrito, para o Fundo Municipal de Saúde de Catalão (GO). Art. 5º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92). Art. 6º O repasse financeiro terá vigência a partir da competência do mês da publicação da Portaria de habilitação da Unidade de Suporte Avançado. Município para Repasse USB USA Placa Valor do repasse Valor do repasse anual mensal Fundo a Fundo Catalão (GO) 0 R$ ,00 R$ ,00 NVQ , DE 25 DE ABRIL DE 202 Habilita o Município de Queluz (SP) a receber Unidade de Suporte Básico, destinada ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), da Central Regional de Guaratinguetá e autoriza a transferência de custeio ao Município. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 344/GM/MS, de 28 de fevereiro de 202, que Habilita a Central de Regulação a receber o incentivo de custeio, destinado ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), Central Regional de Guaratinguetá; e Considerando a Portaria nº 2.026/GM/MS, de 24 de agosto de 20, que aprova as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92) e sua Central de Regulação Médica das Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências, resolve: Art. º Fica habilitado o Município de Queluz (SP) a receber (uma) Unidade de Suporte Básico, destinada ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), da Central Regional de Guaratinguetá (SP). Art. 2º Fica autorizada a transferência de custeio mensal ao Município no valor de R$ 2.500,00 (doze mil e quinhentos reais), conforme detalhado no anexo. Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, correspondente a /2 (um doze avos) do valor descrito, para o Fundo Municipal de Saúde de Queluz (SP). Art. 4º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92). Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência janeiro de 202. Município para repasse USB Placa Valor do Repasse Valor do Repasse Mensal Anual Queluz (SP) 0 EGI432 R$ 2.500,00 R$ ,00 83, DE 25 DE ABRIL DE 202 Habilita o Município de Mongaguá (SP) a receber Unidades de Suporte Básico e Avançado, destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SA- MU 92), da Central Regional de Itanhaém (SP) e autoriza a transferência de custeio ao Município. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 8/GM/MS, de 7 de abril de 2007, que habilita o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), do Município de Itanhaém (SP); e Considerando a Portaria nº 2.026/GM/MS, de 24 de agosto de 20, que aprova as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92) e sua Central de Regulação Médica das Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências, resolve: Art. º Fica habilitado o Município de Mongaguá (SP) a receber 2 (duas) Unidades de Suporte Básico e (uma) Unidade de Suporte Avançado, destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92) Regional de Itanhaém (SP). Art. 2º Fica autorizada a transferência de custeio mensal ao Município no valor de R$ ,00 (cinquenta e dois mil e quinhentos reais), conforme detalhado no anexo. Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, correspondente a /2 (um doze avos) do valor descrito, para o Fundo Municipal de Saúde de Mongaguá (SP). Art. 4º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92). Município para repasse USA USB Placa Valor do Repasse Valor do Repasse Mensal Anual Mongaguá (SP) 0 - DKI330 R$ ,00 R$ ,00-0 DKI3323 R$ 2.500,00 R$ ,00-0 DKI337 R$ 2.500,00 R$ ,00 TO TA L : R$ ,00 R$ ,00 84, DE 25 DE ABRIL DE 202 Habilita a Central de Regulação e o Município de Pinheiro (MA) a receber Unidades de Suporte Básico e Avançado, destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), da Central Regional de Pinheiro (MA) e autoriza a transferência de custeio ao Município. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do Art. 87 da Constituição, e considerando a Portaria nº 2.026/GM/MS, de 24 de agosto de 20, que aprova as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92) e sua Central de Regulação Médica das Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências, resolve: Art. º Fica habilitada a Central Regional de Pinheiro (MA) e Unidades de Suporte Básico e Avançado a receberem o incentivo de custeio, destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), do Município de Pinheiro (MA), conforme especificado a seguir: Município para repasse Central de Regulação Unidade de Suporte Avançado Unidade de Suporte Básico (USB) (USA) Placa Valor do Repasse Mensal Valor do Repasse Anual Pinheiro(MA) R$ ,00 R$ , NXH7990 R$ ,00 R$ , NXH0376 R$ 2.500,00 R$ , NXH4935 R$ 2.500,00 R$ ,00 TO TA L R$ ,00 R$ ,00 pelo código

11 46 ISSN Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de 202 Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, correspondente a /2 (um doze avos) do valor descrito, para o Fundo Municipal de Saúde de Pinheiro (PA). Art. 3º Fica estabelecido, no anexo desta Portaria, os Municípios que compõem o território de abrangência da Regional de Pinheiro (MA). Art. 4º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92). Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência janeiro de 202. MUNICÍPIOS QUE COMPÕEM O TERRITÓRIO DE ABRANGÊNCIA DA REGIONAL DE PINHEIRO, COM UM TOTAL DE HABITANTES. MUNICÍPIO POPULAÇÃO IBGE 200 Bequimão Pinheiro Santa Helena To t a l habitantes 85, DE 25 DE ABRIL DE 202 Habilita a Central de Regulação e a Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais (MG) a receber Unidades de Suporte Básico e Avançado, destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), da Central Regional da Macrorregião Nordeste e Jequitinhonha (MG) e autoriza a transferência de custeio a Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e considerando a Portaria nº 2.026/GM/MS, de 24 de agosto de 20, que aprova as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92) e sua Central de Regulação Médica das Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências, resolve: Art. º Fica habilitada a Central Regional da Macrorregião Nordeste e Jequitinhonha (MG) e Unidades de Suporte Básico e Avançado a receberem o incentivo de custeio, destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92), da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, conforme especificado a seguir: Município para repasse Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais Central de Regulação Unidade de Suporte Avançado (USA) Unidade de Suporte Básico (USB) Placa Valor do Repasse Mensal Valor do Repasse Anual R$ ,00 R$ ,00 0 HMH905 R$ 2.500,00 R$ , HMH9054 R$ 2.500,00 R$ , HMH9833 R$ 2.500,00 R$ , HMH9057 R$ 2.500,00 R$ , HMH9802 R$ 2.500,00 R$ , HMH9803 R$ 2.500,00 R$ , HMH9824 R$ 2.500,00 R$ , HMH9805 R$ 2.500,00 R$ , HMH9825 R$ 2.500,00 R$ , HMH9809 R$ 2.500,00 R$ , HMH9827 R$ 2.500,00 R$ , HMH9828 R$ 2.500,00 R$ , HMH9830 R$ 2.500,00 R$ , HMH982 R$ 2.500,00 R$ , HMH984 R$ 2.500,00 R$ , HMH985 R$ 2.500,00 R$ , HNH792 R$ 2.500,00 R$ , HNH794 R$ 2.500,00 R$ , HNH798 R$ 2.500,00 R$ , HNH797 R$ 2.500,00 R$ , HNH796 R$ 2.500,00 R$ , HNH877 R$ ,00 R$ , HNH88 R$ ,00 R$ , HNH879 R$ ,00 R$ , HNH882 R$ ,00 R$ , HNH880 R$ ,00 R$ ,00 TO TA L R$ ,00 R$ ,00 Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência regular e automática, correspondente a /2 (um doze avos) do valor descrito, para o Fundo Estadual de Saúde de Minas Gerais. Art. 3º Ficam estabelecidos, no anexo desta Portaria, os Municípios que compõem o território de abrangência da Macrorregião Nordeste e Jequitinhonha (MG). Art. 4º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92). Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência março de 202. MUNICÍPIOS QUE COMPÕEM O TERRITÓRIO DE ABRANGÊNCIA DA MACRORREGIÃO NORDESTE E JEQUITINHONHA (MG), COM UM TOTAL DE DE HAB I TA N T E S. MUNICÍPIO POPULAÇÃO IBGE 200 Águas Formosas Águas Vermelhas Almenara Alvorada de Minas Angelândia Araçuaí Aricanduva Ataléia Bandeira Berilo Bertópolis Cachoeira de Pajeú Campanário Capelinha Caraí Carbonita Carlos Chagas Catuji Chapada do Norte Coluna Comercinho Congonhas do Norte Coronel Murta Couto de Magalhães de Minas pelo código

12 Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de 202 ISSN Crisólita Datas Diamantina Divisa Alegre Divisópolis Felício dos Santos F e l i s b u rg o Francisco Badaró Franciscópolis Frei Gaspar Fronteira dos Vales Gouveia Itaipé Itamarandiba Itambacuri Itaobim Itinga Jacinto Jenipapo de Minas Jequitinhonha Joaíma Jordânia José Gonçalves de Minas Ladainha Leme do Prado Machacalis Malacacheta Mata Verde Medina Minas Novas Monte Formoso Nanuque Nova Módica Novo Cruzeiro Novo Oriente de Minas Ouro Verde de Minas Padre Paraíso Palmópolis Pavão Pedra Azul Pescador Ponto dos Volantes Poté Presidente Kubitschek Rio do Prado Rubim Salto da Divisa Santa Helena de Minas Santa Maria do Salto Santo Antônio do Itambé Santo Antônio do Jacinto São Gonçalo do Rio Preto São José do Divino Senador Modestino Gonçalves Serra dos Aimorés Serro Setubinha Teófilo Otoni Tu r m a l i n a Umburatiba Ve r e d i n h a Virgem da Lapa 3.69 To t a l , DE 25 DE ABRIL DE 202 Habilita estabelecimentos de saúde contemplados com Serviço de Atenção Domiciliar (SAD). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e considerando a Portaria n o 2.527/GM/MS, de 27 de outubro de 20, que define a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), estabelecendo as normas para cadastro dos Serviços de Atenção Domiciliar (SAD), a habilitação dos estabelecimentos de saúde no qual estarão alocados e os valores do incentivo para o seu funcionamento, resolve: Art. º Fica habilitado, no código 3.02, os estabelecimentos de saúde constantes do Anexo a esta Portaria, contemplados com Serviço de Atenção Domiciliar (SAD), explicitando o número de equipes multidisciplinares (EMAD e EMAP) sediadas nos mesmos a receberem incentivos financeiros referentes ao Melhor em Casa (Atenção Domiciliar). Art. 2º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar a Funcional Programática AD - Piso de Atenção Básica Variável - Atenção Domiciliar, para implantação de novas equipes constantes na Planilha do anexo a esta Portaria. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Planilha - ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE HABILITADOS NO CÓDIGO 3.02 PARA RECEBIMENTO DOS INCENTIVOS A EMAD E EMAP UF MUNICÍPIOS ESTABELECIMENTOS DE SAUDE CNES Nº DE EMAD Nº DE EMAP MG Ve s p a s i a n o Centro de Especialidades Médicas GO Goiânia CAIS Candida de Morais GO Goiânia CAIS Jardim Curitiba GO Goiânia CAIS Campinas GO Goiânia CAIS Vila Nova GO Goiânia CAIS Bairro Goiá GO Goiânia JD. Guanabara GO Goiânia CIAMS Novo Horizonte GO Goiânia CAIS Chacara do Governador GO Goiânia CIAMS Jd. América GO Goiânia CAIS JD. Novo Mundo PB Campina Grande USF Antonio Arruda PB Campina Grande Centro de Saúde da Liberdade PB Campina Grande Centro de Saúde Dr. Francisco Pinto SP Mogi Guaçu Hospital Municipal dr. Tabajara Ramos RJ Rio de Janeiro SMSDC PADI Miguel Couto RJ Rio de Janeiro SMSDC PADI Salgado Filho RJ Rio de Janeiro SMSDC Rio PADI Souza Aguiar To t a l 25 2 pelo código

13 48 ISSN Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de , DE 25 DE ABRIL DE 202 Desabilita Municípios da manutenção de unidades do Programa Farmácia Popular do Brasil. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando o Decreto nº 5.090, de 20 de maio de 2004, que institui o Programa Farmácia Popular do Brasil; Considerando a Portaria nº 2.587/GM/MS, de 6 de dezembro de 2004, em especial o art. 8º, que institui o incentivo financeiro do Programa Farmácia Popular do Brasil; e Considerando a Portaria nº.767, de 24 de julho de 2007, que constitui o Conselho Gestor do Programa Farmácia Popular do Brasil, resolve: Art. º Ficam desabilitados da manutenção de unidades do Programa Farmácia Popular do Brasil os Municípios relacionados no anexo a esta Portaria, por solicitação dos próprios interessados. Parágrafo único. As Secretarias Municipais de Saúde deverão realizar os procedimentos necessários à devolução ao Fundo Nacional de Saúde (FNS) dos recursos repassados a título de implantação, quando couber. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Cód IBGE Município UF 4280 Umuarama PR Unidades Desabilitadas Portaria de Habilitação Portaria nº 934 de 5 de Junho de 2005 Cód IBGE Município UF Blumenau SC Unidades Desabilitadas Portaria de Habilitação Portaria nº 570 de 26 de Março de 2008 Cód IBGE Município UF São Paulo SP Unidades Desabilitadas Portaria de Habilitação 2 Portaria nº de 6 de Dezembro de , DE 25 DE ABRIL DE 202 Credencia os Municípios a receberem os incentivos às estratégias de Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e considerando o estabelecido pelas Portarias n o 650/GM/MS, de 28 de março de 2006 e nº 2.448/GM/MS, de 2 de outubro de 20, bem como as metas físico-financeiras estaduais, resolve: Art. º Ficam credenciados os Municípios descritos no anexo II a esta Portaria, dos Estados relacionados no anexo I, a receberem os incentivos às estratégias de Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família. Parágrafo único. Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar a Funcional Programática AD - Piso de Atenção Básica Variável - Saúde da Família, para implantação de novas equipes e contratações de Agentes Comunitários de Saúde. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir de º de fevereiro de 202. ESF ESF I MUNICÍPIOS CREDENCIADOS PARA RECEBIMENTO DOS INCENTIVOS A EACS E UF MUNICÍPIO AGENTES EQUIPES RJ Total Geral: II MUNICÍPIOS CREDENCIADOS PARA RECEBIMENTO DOS INCENTIVOS A EACS E UF CÓD. MUN MUNICÍPIOS AGENTES EQUIPES RJ RIO DE JANEIRO Total da UF: Total Geral: , DE 25 DE ABRIL DE 202 Credenciamento dos Municípios conforme quantitativo e modalidade definidos, a receberem o incentivo financeiro aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando o estabelecido pelas Portarias nº 2.488/GM/MS e 2.489/GM/MS, de 2 de outubro de 20, bem como as metas físico-financeiras estaduais; e Considerando a aprovação do credenciamento das Comissões Intergestores Bipartites Estaduais do CE, MA, MG, MS, PB, PE, PI, PR, RJ, RS, SC, SP, TO enviadas ao Departamento de Atenção Básica da Secretaria de Atenção à Saúde desse Ministério, resolve: pelo código Art. º Ficam credenciados os Municípios descritos no anexo I a esta Portaria, conforme quantitativo e modalidade definidos, a receberem o incentivo financeiro aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). Art. 2º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar a Funcional Programática AD - Piso de Atenção Básica Variável - Saúde da Família. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir º de março de 202. I MUNICÍPIOS CREDENCIADOS PARA RECEBIMENTO DO INCENTIVO FINANCEIRO AO NASF UF CÓD. MUN. MUNICÍPIOS NASF NASF 2 TO TA L CE ARARENDA 0 CE FORQUILHA 0 CE ICO CE IPUEIRAS 0 CE QUIXELO 0 CE SABOEIRO 0 CE SALITRE 0 CE TURURU 0 Total da UF: MA 2020 BREJO 0 MA GOVERNADOR NUNES FREI- RE 0 MA MATA ROMA 0 MA MATOES DO NORTE 0 MA PIRAPEMAS 0 MA 2607 SAO RAIMUNDO DAS MAN- GABEIRAS 0 Total da UF: MG 3370 CARLOS CHAGAS 0 MG I TA M B A C U R I 0 MG M A L A C A C H E TA 0 MG MAMONAS 0 MG NOVO ORIENTE DE MINAS 0 MG PAVA O 0 MG SANTO ANTONIO DO MON- TE 0 MG SAO JOAQUIM DE BICAS 0 MG SENADOR FIRMINO 0 MG TRES CORACOES 0 Total da UF: MS RIO VERDE DE MATO GROS- SO 0 Total da UF: 0 PB AGUA BRANCA 0 PB CONDADO 0 PB SERIDO 0 Total da UF: PE BREJAO 0 PE CORRENTES 0 PE I AT I 0 PE J U C AT I 0 PE JUPI 0 PE PETROLANDIA 0 PE SALOA 0 Total da UF: PI CAJUEIRO DA PRAIA 0 PI SAO JOAO DO ARRAIAL 0 PI SIGEFREDO PACHECO 0 Total da UF: PR FRANCISCO BELTRAO 0 Total da UF: 0 RJ JAPERI 0 Total da UF: 0 RS BOSSOROCA 0 RS PORTO ALEGRE Total da UF: SC CAMPOS NOVOS 0 SC ITUPORANGA 0 SC SEARA 0 Total da UF: SP SUD MENNUCCI 0 Total da UF: 0 TO PORTO NACIONAL Total da UF: Total Geral: , DE 25 DE ABRIL DE 202 Credencia Municípios conforme quantitativo e modalidade definidos, a receberem o incentivo financeiro aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando o estabelecido pelas Portarias nº 2.488/GM/MS e 2.489/GM/MS, de 2 de outubro de 20, bem como as metas físico-financeiras estaduais; e Considerando a aprovação do credenciamento das Comissões Intergestores Bipartites Estaduais do MS, PE, enviadas ao Departamento de Atenção Básica da Secretaria de Atenção à Saúde desse Ministério, resolve: Art.º Credenciar os Municípios descritos no anexo a esta Portaria, conforme quantitativo e modalidade definidos, a receberem o incentivo financeiro aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

14 Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de 202 ISSN Art. 2º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar a Funcional Programática AD - Piso de Atenção Básica Variável - Saúde da Família. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, com efeitos financeiros a partir º de novembro de 20. MUNICÍPIOS CREDENCIADOS PARA RECEBIMENTO DO INCENTIVO FINANCEIRO AO NASF UF COD. MUN. MUNICÍPIOS NASF NASF 2 TO TA L MS DEODAPOLIS 0 Total da UF 0 0 PE MIRANDIBA 0 Total da UF 0 0 Total Geral , DE 25 DE ABRIL DE 202 Credencia Municípios a receberem os incentivos às estratégias de Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e considerando o estabelecido pelas Portarias n o 650/GM/MS, de 28 de março de 2006 e nº 2.448/GM/MS de 2 de outubro de 20, bem como as metas físico-financeiras estaduais, resolve: Art. º Credenciar os Municípios descritos no anexo II a esta Portaria, dos Estados relacionados no anexo I, a receberem os incentivos às estratégias de Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família. Parágrafo único. Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar a Funcional Programática AD - Piso de Atenção Básica Variável - Saúde da Família, para implantação de novas equipes e contratações de agentes comunitários de saúde. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir º de março de 202. ESF I MUNICÍPIOS CREDENCIADOS PARA RECEBIMENTO DOS INCENTIVOS A EACS E UF MUNICÍPIOS AGENTES EQUIPES AL CE ES 49 6 GO MA MS 56 9 MT 7 5 PA 37 4 PB PE PI 5 3 PR RJ RN RO 50 RR 43 5 RS Total Geral: II MUNICÍPIOS CREDENCIADOS PARA RECEBIMENTO DOS INCENTIVOS A EACS E ESF UF CÓD. MUN MUNICÍPIOS AGENTES EQUIPES AL MATA GRANDE 62 6 AL SANTANA DO IPANEMA 06 9 Total da UF: CE CAMPOS SALES 66 8 CE EUSEBIO 68 7 CE MAURITI 8 CE NOVA OLINDA 36 6 CE PA C AT U B A 3 8 CE SAO GONCALO DO AMARAN- TE 06 6 Total da UF: ES VENDA NOVA DO IMIGRANTE 49 6 Total da UF: 49 6 GO ANICUNS 5 8 GO GOIANIA Total da UF: MA ACAILANDIA MA M ATO E S 96 3 MA MONCAO 0 7 MA 2607 SAO RAIMUNDO DAS MANGA- BEIRAS 49 7 Total da UF: MS SAO GABRIEL DO OESTE 56 9 Total da UF: 56 9 MT NOVA MUTUM 7 5 Total da UF: 7 5 PA COLARES 37 4 Total da UF: 37 4 PB ALHANDRA 45 8 pelo código PB LAGOA SECA 64 PB 2565 SOSSEGO 8 Total da UF: PE CORRENTES 44 7 PE INAJA 4 6 PE RIBEIRAO 99 Total da UF: PI SANTO ANTONIO DE LISBOA 5 3 Total da UF: 5 3 PR PONTA GROSSA PR V I TO R I N O 6 2 Total da UF: RJ JAPERI RJ NILOPOLIS RJ RIO DE JANEIRO RJ SAO JOAO DE MERITI RJ VA L E N C A 80 5 Total da UF: RN EXTREMOZ 6 0 RN PENDENCIAS 29 6 RN Total da UF: SAO JOSE DO SERIDO RO Total da UF: VILHENA RR Total da UF: MUCAJAI RS PORTO ALEGRE 53 3 RS T U PA R E N D I 22 3 Total da UF: Total Geral: PORTARIA Nº 822, DE 25 DE ABRIL DE 202 Credencia Município a receberem o incentivo de Unidade Odontológica Móvel (UOM). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e considerando o estabelecido pelas Portarias nº 2.37/GM/MS e n o 334/SAS, de 7 de outubro de 2009, bem como as metas físico-financeiras estaduais, resolve: Art.º Credenciar os Municípios descritos no anexo a esta Portaria a receberem o incentivo de Unidade Odontológica Móvel (UOM). Parágrafo único. Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar a Funcional Programática AD - Piso de Atenção Básica Variável - Saúde da Família. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir º de março de 202. MUNICÍPIOS CREDENCIADOS PARA RECEBIMENTO DO INCENTIVO À UNIDADE ODONTOLÓGICA MÓVEL - UOM UF CÓD. MUN. MUNICÍPIOS UOM RJ I TA LVA 0 Total da UF: 0 823, DE 25 DE ABRIL DE 202 Credencia Municípios a receberem o incentivo às ações de Saúde Bucal, no âmbito da estratégia Saúde da Família. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e considerando o estabelecido pelas Portarias n o 650/GM/MS, de 28 de março de 2006 e nº 2.448/GM/MS, de 2 de outubro de 20, bem como as metas físico-financeiras estaduais, resolve: Art. º Credenciar os Municípios descritos no anexo a esta Portaria a receberem o incentivo às ações de Saúde Bucal, no âmbito da estratégia Saúde da Família. Parágrafo único. Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar a Funcional Programática AD - Piso de Atenção Básica Variável - Saúde da Família. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir de º de março de 202. CAL MUNICÍPIOS CREDENCIADOS PARA RECEBIMENTO DO INCENTIVO À SAÚDE BU- UF CÓD. MUN. MUNICÍPIOS MOD. MOD. 2 TO TA L AL BOCA DA MATA AL MACEIO Total da UF: CE EUSEBIO CE JUCAS CE MAURITI Total da UF: GO ANICUNS GO CAMPO ALEGRE DE GOIAS GO GOIANIA Total da UF: MA ARAME MA ITAIPAVA DO GRAJAU MA J ATO B A MA MATA ROMA 4 2 6

15 50 ISSN Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de 202 MA 2040 SAO BENEDITO DO RIO P R E TO MA TRIZIDELA DO VALE Total da UF: MG JOSE GONCALVES DE MI- 2 NAS Total da UF: 2 MS SAO GABRIEL DO OESTE Total da UF: PB ALHANDRA PB LAGOA SECA 0 Total da UF: PE CORRENTES PE RECIFE Total da UF: PI PIRIPIRI PI SANTO ANTONIO DE LIS BOA Total da UF: PR PONTA GROSSA PR V I TO R I N O 0 Total da UF: RJ JAPERI RJ RIO DE JANEIRO RJ SAO JOAO DA BARRA Total da UF: RN AUGUSTO SEVERO RN EXTREMOZ RN PENDENCIAS Total da UF: RO 0807 VALE DO PARAISO Total da UF: RS CAMBARA DO SUL RS PORTO ALEGRE RS T U PA R E N D I Total da UF: SC ABELARDO LUZ Total da UF: Total Geral: PORTARIA Nº 835, DE 25 DE ABRIL DE 202 Institui incentivos financeiros de investimento e de custeio para o Componente Atenção Especializada da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do artigo 87 da Constituição, e Considerando a Lei nº 8.080, de 9 de setembro de 990, que dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes; Considerando a Lei nº 8.42, de 28 de dezembro de 990, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde; Considerando o Decreto nº de 25 de agosto de 2009 que Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo; Considerando o Decreto nº 7.62 de novembro de 20 que Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Plano Viver sem Limite); Considerando a Portaria nº GM/MS, de 30 de dezembro de 200, que estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); Considerando Portaria nº 793/GM/MS, de 24 de abril de 202, que institui a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde; Considerando a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) aprovada pela Quinquagésima Quarta Assembleia Mundial de Saúde para utilização internacional em 22 de Maio de 200 (resolução WHA 54.2); Considerando o Relatório Mundial sobre a Deficiência, publicado pela Organização Mundial de Saúde em 20, sob o Título Word Report on Disability; Considerando a baixa cobertura populacional, a insuficiente oferta de serviços com estrutura e funcionamento adequados para o atendimento à pessoa com deficiência, bem como à necessidade de expandir o acesso aos serviços de saúde à pessoa com deficiência; Considerando a necessidade de estimular a implantação de Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde, a partir de critérios de equidade e da integralidade; Considerando a necessidade de assegurar, acompanhar e avaliar a rede de serviços de reabilitação integrada, articulada e efetiva nos diferentes pontos de atenção para atender às pessoas com deficiência; Considerando a necessidade de superar barreiras de acesso aos serviços de reabilitação, bem como de outros serviços da Rede de Atenção á Saúde; Considerando que os Serviços Especializados de Reabilitação configuram-se como pontos de atenção do componente Atenção Especializada em Reabilitação Auditiva, Física, Intelectual, Visual, Ostomia e em Múltiplas Deficiências, sendo estratégicos no processo de reabilitação para pessoas com deficiência temporária ou permanente; progressiva, regressiva, ou estável; intermitente ou contínua; e Considerando a necessidade de estabelecer normas e critérios para a implantação, funcionamento e financiamento destes Serviços Especializados de Reabilitação para a implementação da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, necessários ao bom desempenho de suas funções, resolve: Art. º Institui incentivos financeiros de investimento e de custeio para o Componente Atenção Especializada da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Art. 2º Fica instituído incentivo financeiro de investimento destinado à construção, reforma ou ampliação das sedes físicas dos pontos de atenção e do serviço de oficina ortopédica do Componente Atenção Especializada em Reabilitação, bem como para aquisição de equipamentos e outros materiais permanentes, da seguinte forma: I - construção de Centro Especializado em Reabilitação (CER): a) CER II -- R$ ,00 (dois milhões e quinhentos mil reais) para CER com metragem mínima de 000 m²; pelo código b) CER III - R$ ,00 (três milhões setecentos e cinquenta mil reais) para CER com metragem mínima de 500m²; c) CER IV - R$ ,00 (cinco milhões de reais) para CER com metragem mínima de 2000 m²; II - construção de Oficina Ortopédica: R$ ,00 (duzentos e cinquenta mil reais) para edificação mínima de 260 m²; III - reforma ou ampliação para qualificação de CER II, CER III e CER IV - até R$ ,00 (um milhão de reais); IV - aquisição de equipamentos e outros materiais permanentes: a) CER II - até R$ ,00 (um milhão de reais); b) CER III - até R$ ,00 (um milhão e quinhentos mil reais); c) CER IV - até R$ ,00 (dois milhões de reais); e d) Oficina Ortopédica - até R$ ,00 (trezentos e cinquenta mil reais). º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios proponentes deverão relacionar nos projetos os ambientes a serem construídos, ampliados e/ou reformados, obedecida a estrutura mínima e a caracterização visual do CER e da Oficina Ortopédica, conforme requisitos obrigatórios definidos pelo Ministério da Saúde nos instrutivos a serem disponibilizadas no sítio eletrônico e. g o v. b r / s a s. 2º Os equipamentos e materiais permanentes a serem adquiridos devem estar em consonância com as listas prévias disponibilizadas no sítio eletrônico do Fundo Nacional de Saúde (FNS), h t t p : / / w w w. f n s. s a u d e. g o v. b r. 3º As instalações físicas dos estabelecimentos de saúde deverão estar em conformidade com as Normas para Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos (NBR 9050:2004). Art. 3º Para fazer jus ao incentivo financeiro de investimento definido no art. 2º, o Estado, Distrito Federal ou Município deverá apresentar: I - projeto de construção, reforma e/ou ampliação, contendo memorial descritivo e cronograma físico-financeiro da obra; e II - listagem com os equipamentos pretendidos, observado o disposto no 2º do art. 2º. Parágrafo único. O projeto e a listagem previstos no "caput" serão dirigidos à Área Técnica de Saúde da Pessoa com Deficiência do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde (Área Técnica de Saúde da Pessoa com Deficiência/DAPES/SAS/MS). Art. 4º O incentivo financeiro de investimento definido no art. 2º será repassado pelo Fundo Nacional de Saúde em três parcelas, conforme delineado a seguir: I - primeira parcela, equivalente a 0% (dez por cento) do valor total aprovado, será repassada após a publicação da portaria específica de habilitação do projeto apresentado; II - segunda parcela, equivalente a 80% (oitenta por cento) do valor total aprovado, será repassada após autorização da SAS/MS, mediante apresentação dos seguintes documentos: a) ordem de início do serviço, assinada pelo gestor de saúde local e por profissional habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA); b) documento comprobatório da propriedade ou posse do terreno; c) projeto básico de arquitetura aprovado pela Vigilância Sanitária, contendo memorial descritivo e cronograma físico-financeiro da obra; e III - terceira parcela, equivalente a 0% (dez por cento) do valor total aprovado, será repassada após nova autorização da SAS/MS, mediante apresentação de documento comprobatório da conclusão da edificação da unidade, assinado por profissional habilitado pelo CREA e pelo gestor de saúde responsável. Art. 5º Em caso de não-aplicação dos recursos ou não-realização da construção, reforma e/ou ampliação no período de (um) ano após a transferência da segunda parcela, o Município/Distrito Federal deverá restituir ao Fundo Nacional de Saúde os recursos que lhe foram repassados, acrescidos de atualização monetária prevista em lei, cuja determinação decorrerá das fiscalizações promovidas pelos órgãos de controle interno, compreendendo os componentes do Sistema Nacional de Auditoria do SUS (SNA) em cada nível de gestão e a Controladoria Geral da União (CGU). Parágrafo único. Caso o custo da construção, reforma e ou ampliação do CER ou da Oficina Ortopédica seja superior ao incentivo repassado pelo Ministério da Saúde, a diferença no valor deverá ser custeada por conta do ente interessado. Art. 6º Além do incentivo financeiro de investimento instituído no art. 2º, o Ministério da Saúde poderá destinar aos CER em funcionamento efetivo veículos adaptados para o transporte sanitário, mediante doação, conforme projeto apresentado e aprovado pela Área Técnica de Saúde da Pessoa com Deficiência/DAPES/SAS/MS. Parágrafo único. Serão usuários dos serviços de transporte mencionados no caput pessoas com deficiência que não apresentem condições de mobilidade e acessibilidade autônoma aos meios de transporte convencional ou que manifestem grandes restrições ao acesso e uso de equipamentos urbanos. Art. 7º Fica instituído incentivo financeiro de custeio nos seguintes valores: I - CER II - R$ ,00 (cento e quarenta mil reais) por mês; II - CER III - R$ ,00 (duzentos mil reais) por mês; III - CER IV - R$ ,00 (trezentos e quarenta e cinco mil reais) por mês; IV - Oficina Ortopédica fixa - R$ ,00 (Cinquenta e quatro mil reais) por mês; V - Oficina Ortopédica itinerante fluvial ou terrestre - R$ 8.000,00 (dezoito mil reais) por mês; e VI - CEO - adicional de 20% (vinte por cento) calculado sobre o valor de custeio atual do serviço. º Os recursos referentes ao incentivo financeiro de custeio definidos no caput serão incorporados na forma de incentivo aos tetos financeiros dos Estados, Distrito Federal e Municípios. 2º Para os estabelecimentos de saúde habilitados em apenas um serviço de reabilitação, ficam mantidas as normas atuais de repasse de recursos por produção. Art. 8º O repasse do incentivo financeiro de custeio definido no art. 7º será condicionado ao cumprimento dos seguintes requisitos: I - para o CER: a) prontuário único para cada paciente, contendo as informações completas do quadro clínico e sua evolução; b) condução da atenção aos usuários conforme diretrizes estabelecidas por instrutivos a serem disponibilizadas no sítio eletrônico c) estrutura física e funcional e de equipe multiprofissional devidamente qualificada capacitada para a prestação de assistência especializada para pessoas com deficiência, constituindo-se como referência em habilitação/reabilitação, conforme requisitos disponíveis no sítio eletrônico e d) equipe mínima composta por: ) médico; 2) fisioterapeuta; 3) fonoaudiólogo; 4) terapeuta ocupacional; 5) assistente social; e 6) enfermeiro; II - para o CEO: a) contar com no mínimo 40 horas semanais de cadeira odontológica para atendimento exclusivo a pessoas com deficiência; b) atuar como apoio técnico matricial para as equipes de saúde bucal da atenção básica de sua área de abrangência; c) assinatura de Termo de Compromisso, onde serão pactuadas metas mínimas de atendimento a pessoas com deficiência, de acordo com o tipo de CEO, monitoradas posteriormente pelo Ministério da Saúde, por meio de indicadores específicos; e III - para Oficina Ortopédica: equipe mínima composta por Coordenador da Oficina, fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional e profissional de nível técnico em órtese e prótese. º O CER contará ainda com equipe de apoio administrativo e Gerente de Unidade. 2º No CER que tiver serviço de reabilitação visual, será obrigatória a contratação de pedagogo e técnico em orientação e mobilidade. 3º O profissional técnico de enfermagem poderá ser contratado para compor a equipe desde que já conste enfermeiro no quadro. 4º O quantitativo referente a cada uma das categorias profissionais deverá seguir as normas específicas estabelecidas que serão disponibilizadas no sítio eletrônico e. g o v. b r / s a s. Art. 9º Os recursos orçamentários relativos às ações previstas nesta Portaria correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar os seguintes programas de trabalho: I - Implementação de Políticas de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência ;

16 Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de 202 ISSN II - Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade ; III - Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde ; e IV - Ampliação da Resolutividade da Saúde Bucal na Atenção Básica e Especializada Nacional Art. 0. Além dos recursos de custeio a que se refere o art. 7º, será mantido o repasse de recursos aos tetos financeiros dos Estados, Distrito Federal e Municípios para o custeio das órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção (OPM). Art.. O Ministério da Saúde constituirá grupo de trabalho com o objetivo de realizar estudos de revisão do financiamento dos serviços de saúde auditiva, das órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção (OPM) e propor formas de financiamento dos serviços atuais que compõem as Redes Estaduais, Distrital e Municipais, garantida a participação dos Conselhos Nacionais de Secretários de Saúde (CONASS) e de Secretarias Municipais de Saúde (CONA- SEMS). Parágrafo único. O Grupo de Trabalho instituído nos termos do caput disporá do prazo de 90 (noventa) dias, a contar de sua instituição, para a finalização de seus trabalhos, permitida a prorrogação. Art. 2. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE S U P L E M E N TA R DIRETORIA COLEGIADA DECISÕES DE 5 DE ABRIL DE 202 Processo nº: / Operadora: SISTEMAS E PLANOS DE SAÚDE LTDA Registro na ANS nº: GES no julgamento do recurso administrativo em processo de ressarcimento DIDES que determinou o pagamento das AIHS. Processo nº: / Operadora: SISTEMAS E PLANOS DE SAÚDE METRÓ- POLE LTDA Registro na ANS nº: PRO no julgamento do recurso administrativo em processo de ressarcimento DIDES que determinou o pagamento da AIH nº (competência 09/2006). Processo nº: / Operadora: SOCIEDADE ITALIANA DE BENEFICÊNCIA E MÚTUO SOCORRO Registro na ANS nº: GES no julgamento do recurso administrativo em processo de ressarcimento DIDES que determinou o pagamento da AIH nº (competência 05/2007). Processo nº: / Operadora: UNIMED ALTA MOGIANA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Registro na ANS nº: pelo código PRO no julgamento do recurso administrativo em processo de ressarcimento DIDES que determinou o pagamento das AIHS. Processo nº: /20-62 Operadora: UNIMED ALTO URUGUAI SOCIEDADE CO- OPERATIVA DE SERVIÇO MÉDICO LTDA Registro na ANS nº: Decisão: Aprovado à unanimidade o voto condutor da DIO- PE no julgamento do recurso administrativo em processo de ressarcimento DIDES que determinou o pagamento das AIHS nº (competência 07/2008) e (competência 09/2008). Processo nº: / Operadora: UNIMED ANÁPOLIS COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Registro na ANS nº: PRO no julgamento do recurso administrativo em processo de ressarcimento DIDES que determinou o pagamento das AIHS. Processo nº: / Operadora: COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO - UNIMED AQUIDAUANA Registro na ANS nº: GES no julgamento do recurso administrativo em processo de ressarcimento DIDES que determinou o pagamento das AIHS. Processo nº: /200-3 Operadora: UNIMED DE ARARAQUARA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Registro na ANS nº: PRO no julgamento do recurso administrativo em processo de ressarcimento DIDES que determinou o pagamento das AIHS. Processo nº: /200-6 Operadora: UNIMED ARARUAMA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA Registro na ANS nº: PRO no julgamento do recurso administrativo em processo de ressarcimento DIDES que determinou o pagamento das AIHS. Processo nº: / Operadora: UNIMED BOTUCATU COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Registro na ANS nº: GES no julgamento do recurso administrativo em processo de ressarcimento DIDES que determinou o pagamento das AIHS. Processo nº: / Operadora: UNIMED BRASÍLIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Registro na ANS nº: PRO no julgamento do recurso administrativo em processo de ressarcimento DIDES que determinou o pagamento das AIHS. Processo nº: / Operadora: UNIMED CAMPINAS COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Registro na ANS nº: PRO no julgamento do recurso administrativo em processo de ressarcimento DIDES que determinou o pagamento das AIHS. Processo nº: / Operadora: UNIMED CAMPO GRANDE/MS COOPERA- TIVA DE TRABLAHOS MÉDICOS Registro na ANS nº: 3285 PRO no julgamento do recurso administrativo em processo de ressarcimento DIDES que determinou o pagamento das AIHS. Processo nº: /20-47 Operadora: UNIMED CARUARU COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Registro na ANS nº: PRO no julgamento do recurso administrativo em processo de ressarcimento não provimento do recurso referente as AIHS listadas no despacho nº 264/202/DIPRO/ANS, mantendo integralmente a decisão da DIDES que determinou o pagamento das AIHS e pela ratificação da revisão ex officio realizada pelo diretor da DIDES para reduzir o valor da cobrança relativo as AIHS listadas no despacho nº 264/202/DI- PRO/ANS.

17 54 ISSN PRO no julgamento do recurso administrativo em processo de ressarcimento DIDES que determinou o pagamento das AIHS. MAURICIO CESCHIN Diretor-Presidente DECISÃO DE DE ABRIL DE 202 de 28 de janeiro de 2000, em deliberação através da 328ª Reunião de Diretoria Colegiada - DC Ordinária, realizada em 04 de abril de 202, julgou o seguinte processo administrativo: Processo nº: /20-04 Operadora: UNIMED DE BARRA MANSA SOCIEDADE COOPERATIVA DE SERVIÇO MÉDICO E HOSPITALAR Registro na ANS nº: Decisão: Aprovado à unanimidade o voto condutor da DIFIS no julgamento do recurso administrativo em processo de ressarcimento não provimento do recurso, mantendo integralmente a decisão da DIDES que determinou o pagamento das AIHS. MAURICIO CESCHIN Diretor-Presidente DECISÃO DE 25 DE ABRIL DE 202 tendo em vista o disposto no inciso VI do artigo 0 da Lei nº 9.96, de 28 de janeiro de 2000, julgou o seguinte processo administrativo: Prot. ANS nº: / Operadora: CANP SAUDE S/S LTDA Registro ANS: Auto de Infração nº de 8/5/2009 Decisão: Aprovado à unanimidade dos votantes o voto da DIPRO em relatoria, pelo não conhecimento do recurso por intempestivo, mantendo a decisão da DIFIS em primeira instância que aplicou multa de R$ ,00 (trinta e cinco mil e duzentos reais), por infração ao artigo 2, inc. II, alínea "d" da Lei 9.656/98 nos termos do artigo 77 c/c inciso I do artigo 7º c/c inciso II do artigo 0, todos da RN n.º 24/2006. Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de 202 MAURICIO CESCHIN Diretor-Presidente FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PORTARIA Nº 304, DE 9 DE ABRIL DE 202 O Presidente da Fundação Nacional de Saúde, no uso das atribuições que lhe confere o art. 4, XII, do Anexo I, do Estatuto aprovado pelo Decreto nº 7.335, de 9 de outubro de 200, resolve: Art. º Alterar o caput do artigo 6, da Portaria nº.743, de , publicada no BS nº 050, de e no DOU, edição extra nº 239-A, de , que passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 6 As metas globais de desempenho institucional serão fixadas anualmente por ato do Presidente da Fundação Nacional de Saúde e sua publicação ocorrerá no início do ciclo de avaliação." Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, e revoga as disposições em contrário. GILSON DE CARVALHO QUEIROZ FILHO SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE 368, DE 25 DE ABRIL DE 202 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 2.38/GM/MS, de 30 de setembro de 20, que redefine no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, a prestação de Procedimentos Cirúrgicos Eletivos; e Considerando a Deliberação CIB-SUS/MG nº 992, de 07 de Dezembro de 20, da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais; resolve: Art. º Fica distribuído o limite financeiro dos recursos para a execução dos Procedimentos Cirúrgicos Eletivos do Estado e Municípios de Minas Gerais referente aos Componentes I - Cirurgias de Catarata, Componente II - Especialidades e Procedimentos Prioritários e o Componente III- Outros Procedimentos, para o exercício de 202, conforme Anexo a esta Portaria. Art. 2º Os recursos financeiros serão transferidos mensalmente de acordo com a produção realizada e após a devida identificação destes procedimentos nos Sistemas de Informações Ambulatoriais e Hospitalares, obedecendo ao limite estabelecido no anexo. Art. 3º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho: Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade. Art. 4º Instruir que a redefinição dos recursos transferidos por meio desta não acarretará impacto no limite financeiro global do Estado. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência janeiro de 202. HELVÉCIO MIRANDA MAGALHÃES JÚNIOR IBEGE Município Comp. I Comp. II Comp.III TO TA L 3060 Alfenas , , , , Barão de Cocais 7.536, , , , Barbacena 4.70, , , , Belo Horizonte , , , , Campo Belo 3.200, , , , Carangola 78.23, , , Curvelo , , Divinópolis , , , , Frutal , , Itabira , , , , Itambacuri , , , Itaúna 7.793, , , , Ituiutaba , , , , João Monlevade , , , Juiz de Fora , , , , Lagoa Santa , , , , Lavras , , , , Manhuaçu , , Monte Carmelo , , , Montes Claros , , , , Nanuque , , , Ouro Preto 43.55, , , , Patos de Minas 83.30, , , , Patrocínio , , , , Pedro Leopoldo , , , , Perdões , , , , Pirapora , , , , Poços de Caldas , , , , Ponte Nova , , , , Sacramento , , Santa Luzia , , , , São João Del Rei 3.85, , São Sebastião do Paraíso 75.58, , , , Sete Lagoas , , , , Uberaba , , , , Uberlândia , , , , Ve s p a s i a n o , , , Vi ç o s a 8.932, , , ,02 Gestão Municipal , , , ,78 Gestão Estadual , , , , 62 Total Geral , , , ,40 369, DE 25 DE ABRIL DE 202 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria 238/GM/MS, de 30 de Setembro de 20, que redefine no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, a prestação de Procedimentos Cirúrgicos Eletivos; e Considerando a Deliberação CIB-SUS/PA nº 03, de 29 Novembro de 20, da Secretaria de Estado da Saúde do Pará, resolve: Art. º Fica estabelecida a redefinição do limite financeiro dos recursos para a execução dos Procedimentos Cirúrgicos Eletivos do Estado do Pará de referente aos Componentes I - Cirurgias de pelo código Catarata, Componente II - Especialidades e Procedimentos Prioritários e o Componente III- Outros Procedimentos, conforme o anexo a esta Portaria. Parágrafo único. Os recursos financeiros de que trata o caput deste artigo serão transferidos ao Estado e aos Municípios em parcela única, excepcionalmente, na competência setembro/20. Art. 2º A redefinição dos recursos transferidos por meio desta não acarretará impacto no limite financeiro global do Estado. Art. 3º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho: Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. HELVÉCIO MIRANDA MAGALHÃES JÚNIOR Cod. IBGE Município Comp. I Comp. II Comp. III To t a l Marituba , , , , Belém , , , Castanhal 97.40, , , , Curuça 2.527, , Igarapé-Açu , , Maracanã 57.43, , , Capanema , , Ourém 6.592, , , Aurora Do Pará , , Capitão Poço , , Dom Eliseu , , , Ipixuna Do Pará 0.57, , , Mãe Do Rio , , São Miguel Do Guamá , , Paragominas , , Abaetetuba , , , Igarapé-Miri , , Moju , , Ta i l â n d i a , , Muaná , , Salvaterra 7.59, , Soure , , Breves , , Portel 4.06, , Alenquer , , Almeirim , , , Itaituba , , Juruti , , Monte Alegre 69.73, , , Óbidos , , , , Santarém , , , , Medicilândia , , Porto De Moz , , Bom Jesus Do Tocantins , , , Brejo Grande Do Araguaia , , , Breu Branco , , , , Canaã Dos Carajás , , , Curionópolis , , , Goianésia Do Pará , , Itupiranga , , , , Jacundá 7.59, , , , Marabá , , , , Novo Repartimento , , , Palestina Do Pará , , , Parauapebas , , , , São Domingos Do 7.59, , , ,32 Araguaia São João Do Araguaia , , Tu c u m ã , , Tu c u r u í 07.89, , , , Conceição Do Araguaia , , , Ourilândia Do Norte , , , Redenção , , Santana Do Araguaia 0.450, , , Sapucaia , , São Félix Do Xingu , , , , Xinguara , , Baião , ,99 Gestão Municipal , , , , Gestão Estadual , , , ,44 To t a l , , , ,50

18 Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de 202 ISSN PORTARIA Nº 370, DE 25 DE ABRIL DE 202 Remaneja o limite financeiro anual referente à assistência de média e alta complexidade hospitalar e ambulatorial sob gestão estadual. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria GM/MS n. 097, de 22 de maio de 2006, que define a Programação Pactuada e Integrada da Assistência em Saúde, alterada pela Portaria GM/MS nº..699, de 27 de julho de 20 ; Considerando a Portaria GM/MS nº. 204, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento e, Considerando as planilhas encaminhadas pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, por meio do Ofício n 7/202 - CIB, de 22 de março de 202 e Resoluções CIB/GO nº 62, nº 63 e nº 64 de 22 de março de 202, resolve: Art. º Fica remanejado o limite financeiro anual referente à assistência de média e alta complexidade hospitalar e ambulatorial sob gestão estadual, conforme descrito no anexo I desta Portaria, e sob gestão dos municípios habilitados à Gestão Plena do Sistema Municipal e aderidos ao Pacto pela Saúde 2006, conforme detalhado nos anexos II e III. º O total de recurso financeiro anual do estado de Goiás, referente ao bloco de financiamento da atenção de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar, corresponde a R$ ,60, assim distribuído: Destino Valor Anual Detalhamento Total dos recursos transferidos ao Fundo Estadual de Saúde - FES ,79 Anexo I Total dos recursos transferidos aos Fundos Municipais de Saúde - FMS ,86 Anexo II Total dos recursos ,95 Anexo III retidos no Fundo Nacional de Saúde 2º Estão inclusos neste bloco de financiamento os valores referentes aos incentivos do Centro de Especialidades Odontológicas - CEO, no valor de R$ ,00 e do Serviço de Atendimento Móvel às Urgências - SAMU, no valor de R$ ,00. 3º O estado e os municípios farão jus à parcela mensal correspondente a /2 (um doze avos) dos valores descritos nos anexos desta Portaria. Art. 2º O remanejamento de recurso concedido por meio desta Portaria não acarretará impacto no teto financeiro global do estado. Art. 3º Estabelecer que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do valor mensal para o Fundo Estadual de Saúde e Fundos Municipais de Saúde, correspondentes. Parágrafo único. Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o seguinte Programa de Trabalho: Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, com efeitos financeiros vigentes a partir de de abril de 202. I HELVÉCIO MIRANDA MAGALHÃES JÚNIOR SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE GOIÁS - ABRIL/202 PPI ASSISTENCIAL - VALORES DE REPASSE AO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - (valores anuais) ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS VA L O R Limites Referentes aos recursos programados na SES ,7 Valores a receber referentes a estabelecimentos sob gestão estadual ,08 Valores a receber referentes a TCEP com transferências diretas ao FES 0,00 Valores a serem RETIRADOS pelo FNS e transferidos diretamente às unidades prestadoras universitárias federais (-) 0,00 VALORES TRANSFERIDOS AO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE ,79 II SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE GOIÁS - ABRIL/202 PPI ASSISTENCIAL - VALORES DE REPASSE AOS FUNDOS MUNICIPAIS DE SAÚDE - (valores anuais) IBGE Município Assistência Ambulatorial e Ajustes Valores de Estabelecimentos sob gestão Hospitalar estadual Incentivos permanentes de custeio * Valores de TCEP com transferências realizadas ao FES Valores retidos no Fundo Nacional de Saúde Valores recebidos de outras UFs Próprio Referenciado ABADIA DE GOIAS 70.86,06 0,00 0, , 9 0,00 0,00 0,00 0, , ABADIANIA ,3 0, , , 55 0,00 0,00 0,00 0, , ACREUNA ,59 0, , ,98 0,00 0,00 0,00 0, , ADELANDIA 9.682,2 0,00 0, ,64 0,00 0,00 0,00 0, , AGUA FRIA DE GOIAS , ,48 0, ,9 0,00 0,00 0,00 0, , AGUA LIMPA 8.273,73 0,00 0, ,8 0,00 0,00 0,00 0, , AGUAS LINDAS DE GOIAS , , , , 6 0, ,92 0,00 0, , ALEXANIA , , , ,35 0,00 0,00 0,00 0, , ALOANDIA ,73 0,00 0, , 0,00 0,00 0,00 0, , ALTO HORIZONTE ,90 0,00 0, , 87 0,00 0,00 0,00 0, , ALTO PARAISO DE GOIAS ,0 0, , ,93 0,00 0,00 0,00 0, , ALVORADA DO NORTE , , , ,7 0,00 0,00 0,00 0, , AMARALINA 7.76,9 0,00 0, ,56 0,00 0,00 0,00 0, , AMERICANO DO BRASIL 29.43,08 0,00 0, ,50 0,00 0,00 0,00 0, , AMORINOPOLIS , 99 0,00 0, ,75 0,00 0,00 0,00 0, , ANAPOLIS , , , ,97 0, ,00 0,00 0, , ANHANGUERA 45,9 0,00 0, ,20 0, , 0,00 0,00 0, ANICUNS , , , ,85 0,00 0,00 0,00 0, , APARECIDA DE GOIANIA , , , ,55 0,00 0,00 0,00 0, , APARECIDA DO RIO DOCE 22.82,47 0,00 0, ,96 0,00 0,00 0,00 0, , APORE 92.25,49 0,00 0, ,28 0,00 0,00 0,00 0, , ARACU ,88 0,00 0, ,27 0,00 0,00 0,00 0, , ARAGARCAS , , , ,35 0,00 0,00 0,00 0, , ARAGOIANIA 80.99, ,75 0, ,63 0, ,96 0,00 0,00 0, A R A G U A PA Z ,27 0,00 0, ,42 0,00 0,00 0,00 0, , ARENOPOLIS 95.60,52 0,00 0, ,04 0,00 0,00 0,00 0, , ARUANA 47.53,27 0, , ,03 0,00 0,00 0,00 0, , AURILANDIA 2.66,28 0,00 0, ,83 0,00 0,00 0,00 0, , AV E L I N O P O L I S ,70 0,00 0, ,0 0,00 0,00 0,00 0, , BALIZA 328,44 0,00 0, ,92 0, ,36 0,00 0,00 0, BARRO ALTO , ,5 0, ,76 0,00 0,00 0,00 0, , BELA VISTA DE GOIAS ,23 0, , ,57 0,00 0,00 0,00 0, , BOM JARDIM DE GOIAS , ,60 0, , 49 0,00 0,00 0,00 0, , BOM JESUS DE GOIAS ,54 202, , ,9 0,00 0,00 0,00 0, , BONFINOPOLIS ,67 0,00 0, ,07 0,00 0,00 0,00 0, , BONOPOLIS 6.786,8 0,00 0, ,0 0,00 0,00 0,00 0, , BRAZABRANTES 5.23,79 0,00 0, ,90 0,00 0,00 0,00 0, , B R I TA N I A ,98 0,00 0, ,44 0,00 0,00 0,00 0, , BURITI ALEGRE ,23 0,00 0, ,2 0,00 0,00 0,00 0, , BURITI DE GOIAS 84.88,36 0, , ,77 0,00 0,00 0,00 0, , BURITINOPOLIS ,9 0,00 0, ,4 0,00 0,00 0,00 0, , CABECEIRAS ,03 0,00 0, ,6 0,00 0,00 0,00 0, , CACHOEIRA ALTA ,30 0,00 0, ,8 0,00 0,00 0,00 0, , CACHOEIRA DE GOIAS 5. 22, 0,00 0, ,2 0,00 0,00 0,00 0, , CACHOEIRA DOURADA ,8 0,00 0, ,27 0,00 0,00 0,00 0, , CACU ,4 57, , ,73 0,00 0,00 0,00 0, , CAIAPONIA ,45 0,00 0, ,8 0,00 0,00 0,00 0, ,63 To t a l pelo código

19 56 ISSN Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de CALDAS NOVAS , , , ,98 0,00 0,00 0,00 0, , CALDAZINHA 8.98,3 0,00 0, ,83 0,00 0,00 0,00 0, , CAMPESTRE DE GOIAS ,66 0,00 0, ,23 0,00 0,00 0,00 0, , CAMPINACU 4.54,90 0,00 0, ,24 0,00 0,00 0,00 0, , C A M P I N O RT E , ,26 0, ,9 0,00 0,00 0,00 0, , CAMPO ALEGRE DE GOIAS 0.979,86 0,00 0, ,78 0,00 0,00 0,00 0, , CAMPO LIMPO DE GOIAS 9.876,35 0,00 0, ,90 0,00 0,00 0,00 0, , CAMPOS BELOS , , , ,28 0,00 0,00 0,00 0, , CAMPOS VERDES 6.925,65 0,00 0, , 3 5 0,00 0,00 0,00 0, , CARMO DO RIO VERDE ,8 0,00 0, ,46 0,00 0,00 0,00 0, , CASTELANDIA ,46 0,00 0, ,9 0,00 0,00 0,00 0, , C ATA L A O , , , ,3 0,00 0,00 0,00 0, , C AT U R A I ,48 0,00 0, ,40 0,00 0,00 0,00 0, , C AVA L C A N T E , ,4 0, ,94 0,00 0,00 0,00 0, , CERES , , , ,24 0,00 0,00 0,00 0, , CEZARINA ,77 0,00 0, ,52 0,00 0,00 0,00 0, , CHAPADAO DO CEU ,23 0,00 0, ,68 0,00 0,00 0,00 0, , CIDADE OCIDENTAL , , , ,52 0,00 0,00 0,00 0, , COCALZINHO DE GOIAS ,32 0, , , 7 4 0,00 0,00 0,00 0, , COLINAS DO SUL ,03 0,00 0, ,39 0,00 0,00 0,00 0, , CORREGO DO OURO ,85 0,00 0, ,95 0,00 0,00 0,00 0, , CORUMBA DE GOIAS ,72 0,00 0, ,25 0, ,97 0,00 0,00 0, CORUMBAIBA ,86 0, , ,4 0,00 0,00 0,00 0, , C R I S TA L I N A , , , ,7 0,00 0,00 0,00 0, , CRISTIANOPOLIS ,54 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, , CRIXAS , , , ,90 0, ,47 0,00 0, , CROMINIA ,37 0,00 0, ,79 0,00 0,00 0,00 0, , CUMARI ,99 0,00 0, , 0,00 0,00 0,00 0, , DAMIANOPOLIS , ,03 0, ,92 0,00 0,00 0,00 0, , DAMOLANDIA ,86 0,00 0, ,40 0,00 0,00 0,00 0, , D AV I N O P O L I S 22,53 0,00 0, ,47 0, ,00 0,00 0,00 0, DIORAMA 5.054,99 0,00 0, ,2 0,00 0,00 0,00 0, , DOVERLANDIA ,7 7.36, , ,57 0,00 0,00 0,00 0, , EDEALINA ,53 0,00 0, ,53 0,00 0,00 0,00 0, , EDEIA ,22 0,00 0, ,54 0,00 0,00 0,00 0, , ESTRELA DO NORTE ,68 0,00 0, ,7 0,00 0,00 0,00 0, , FA I N A ,40 0,00 0, ,72 0,00 0,00 0,00 0, , FAZENDA NOVA 92.06,24 0,00 0, ,7 0,00 0,00 0,00 0, , FIRMINOPOLIS , ,0 0, ,74 0,00 0,00 0,00 0, , FLORES DE GOIAS , , 9 2 0, ,54 0,00 0,00 0,00 0, , FORMOSA , , , ,07 0,00 0,00 0,00 0, , FORMOSO 45.65, ,70 0, ,86 0,00 0,00 0,00 0, , GAMELEIRA DO GOIAS 367,59 0,00 0, , 9 5 0, ,54 0,00 0,00 0, DIVINOPOLIS DE GOIAS , 2 6 0,00 0, ,35 0,00 0,00 0,00 0, , GOIANAPOLIS ,34 0,00 0, ,20 0,00 0,00 0,00 0, , GOIANDIRA , ,09 0, ,0 0,00 0,00 0,00 0, , GOIANESIA , , , ,46 0,00 0,00 0,00 0, , GOIANIA , , , ,94 0, , ,95 0, , GOIANIRA , , , ,3 0,00 0,00 0,00 0, , GOIAS , , , ,06 0,00 0,00 0,00 0, , G O I AT U B A.65.70, , , ,09 0,00 0,00 0,00 0, , GOUVELANDIA 7.06,27 0,00 0, ,34 0,00 0,00 0,00 0, , GUAPO ,9 0, , ,4 0,00 0,00 0,00 0, , G U A R A I TA ,36 0,00 0, ,6 0,00 0,00 0,00 0, , GUARANI DE GOIAS ,63 0,00 0, ,3 0,00 0,00 0,00 0, , GUARINOS 7.02,6 0,00 0, ,92 0,00 0,00 0,00 0, , H E I TO R A I 85.4,26 0,00 0, ,35 0,00 0,00 0,00 0, , HIDROLANDIA ,0 0, , ,2 0,00 0,00 0,00 0, , HIDROLINA ,34 0,00 0, ,39 0,00 0,00 0,00 0, , IACIARA , ,4 0, ,2 0,00 0,00 0,00 0, , INACIOLANDIA 08.89,66 493,90 0, ,77 0,00 0,00 0,00 0, , INDIARA , , , ,82 0,00 0,00 0,00 0, , INHUMAS , , , ,60 0,00 0,00 0,00 0, , I PA M E R I , , , ,4 0,00 0,00 0,00 0, , IPIRANGA DE GOIAS.67,58 0,00 0, ,0 0,00 0,00 0,00 0, , IPORA , , , ,6 0,00 0,00 0,00 0, , ISRAELANDIA 46.03,4 0,00 0, ,29 0,00 0,00 0,00 0, , I TA B E R A I ,40 0, , ,3 0,00 0,00 0,00 0, , I TA G U A R I ,20 0,00 0, ,36 0,00 0,00 0,00 0, , I TA G U A R U ,53 0,00 0, ,3 0,00 0,00 0,00 0, , I TA J A 6.842, ,5 0, ,42 0,00 0,00 0,00 0, , I TA PA C I , , , ,5 0, ,22 0,00 0, , I TA P I R A P U A ,5 0,00 0, , 8 8 0,00 0,00 0,00 0, , I TA P U R A N G A , , , ,8 0,00 0,00 0,00 0, , I TA R U M A ,2 0,00 0, ,0 0,00 0,00 0,00 0, , I TA U C U , , , ,47 0,00 0,00 0,00 0, , ITUMBIARA , , , ,56 0,00 0,00 0,00 0, , IVOLANDIA 77.55, ,72 0, ,50 0,00 0,00 0,00 0, , JANDAIA ,73 0,00 0, ,79 0,00 0,00 0,00 0, , JARAGUA.08.72, , , ,0 0,00 0,00 0,00 0, , J ATA I , , , ,95 0,00 0,00 0,00 0, , J A U PA C I ,86 0,00 0, ,7 0,00 0,00 0,00 0, , JESUPOLIS 4.67,35 377,50 0, ,8 0,00 0,00 0,00 0, , JOVIANIA ,7 0,00 0, ,09 0,00 0,00 0,00 0, , JUSSARA ,69 7 6, , ,26 0,00 0,00 0,00 0, , LAGOA SANTA 3,43 0,00 0, ,6 0,00 0,00 0,00 0, , LEOPOLDO DE BULHOES ,00 0,00 0, , 4 0,00 0,00 0,00 0, , LUZIANIA , , , ,82 0,00 0,00 0,00 0, , M A I R I P O TA B A 54.54,22 0,00 0, ,35 0,00 0,00 0,00 0, , MAMBAI , ,04 0, ,86 0,00 0,00 0,00 0, , MARA ROSA , , , ,20 0,00 0,00 0,00 0, , MARZAGAO ,35 0,00 0, ,6 0,00 0,00 0,00 0, , M AT R I N C H A ,44 0,00 0, ,64 0,00 0,00 0,00 0, , MAURILANDIA ,85 0, , ,22 0,00 0,00 0,00 0, , MIMOSO DE GOIAS 347,30 0,00 0, ,36 0,00 0,00 0,00 0, , MINACU , , , ,99 0,00 0,00 0,00 0, , MINEIROS , , , ,0 0,00 0,00 0,00 0, , MOIPORA 7.559,6 0,00 0, ,42 0,00 0,00 0,00 0, , MONTE ALEGRE DE GOIAS ,03 0,00 0, , 0 9 0,00 0,00 0,00 0, , MONTES CLAROS DE GOIAS 97.20,59 0, , , 5 8 0,00 0,00 0,00 0, , MONTIVIDIU 23.62,59 0,00 0, ,59 0,00 0,00 0,00 0, , MONTIVIDIU DO NORTE 9.803,56 0,00 0, ,26 0,00 0,00 0,00 0, , MORRINHOS , , , ,70 0,00 0,00 0,00 0, , MORRO AGUDO DE GOIAS ,8 0,00 0, ,75 0,00 0,00 0,00 0, , MOSSAMEDES ,45 0,00 0, ,76 0,00 0,00 0,00 0, , MOZARLANDIA 38.58,78 0, , ,28 0,00 0,00 0,00 0, ,06 pelo código

20 Nº 8, quinta-feira, 26 de abril de 202 ISSN MUNDO NOVO ,38 0,00 0, ,70 0,00 0,00 0,00 0, , MUTUNOPOLIS ,75 0,00 0, ,04 0,00 0,00 0,00 0, , NAZARIO ,93 0,00 0, ,30 0,00 0,00 0,00 0, , NEROPOLIS , , , ,80 0,00 0,00 0,00 0, , NIQUELANDIA , , , ,68 0,00 0,00 0,00 0, , NOVA AMERICA 8.748,22 0,00 0, ,04 0,00 0,00 0,00 0, , NOVA AURORA 2.739,25 0,00 0, ,7 0,00 0,00 0,00 0, , NOVA CRIXAS 36. 2, 2 0, , ,08 0,00 0,00 0,00 0, , NOVA GLORIA ,73 0,00 0, ,6 0,00 0,00 0,00 0, , NOVA IGUACU DE GOIAS 0,00 0,00 0, ,66 0, ,66 0,00 0,00 0, NOVA ROMA ,39 0,00 0, ,3 0,00 0,00 0,00 0, , NOVA VENEZA ,92 0,00 0, ,20 0,00 0,00 0,00 0, , NOVO BRASIL ,47 0,00 0, ,25 0,00 0,00 0,00 0, , NOVO GAMA ,49 0, , ,8 0,00 0,00 0,00 0, , NOVO PLANALTO 4.322,8 0,00 0, ,60 0, ,78 0,00 0,00 0, ORIZONA ,34 0, , ,68 0,00 0,00 0,00 0, , OURO VERDE DE GOIAS 8.69,00 0,00 0, ,62 0, ,63 0,00 0,00 0, OUVIDOR ,53.893,85 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, , PADRE BERNARDO , , , ,9 0,00 0,00 0,00 0, , PALESTINA DE GOIAS ,00 0,00 0, ,8 0,00 0,00 0,00 0, , PALMEIRAS DE GOIAS ,88 0,00 0, ,58 0,00 0,00 0,00 0, , PA L M E L O ,94 429,6 0, ,69 0,00 0,00 0,00 0, , PA L M I N O P O L I S ,25 0,00 0, ,35 0,00 0,00 0,00 0, , PA N A M A ,89 0,00 0, ,6 0,00 0,00 0,00 0, , PA R A N A I G U A R A 7.907,63 0,00 0, ,34 0,00 0,00 0,00 0, , PA R A U N A ,3 235,4 0, ,3 0,00 0,00 0,00 0, , PEROLANDIA 2.277,89 0,00 0, ,75 0, ,64 0,00 0,00 0, PETROLINA DE GOIAS , , , ,73 0,00 0,00 0,00 0, , PILAR DE GOIAS 3.998,48 0,00 0, ,99 0,00 0,00 0,00 0, , PIRACANJUBA , , , ,73 0,00 0,00 0,00 0, , PIRANHAS ,29 0, , ,75 0,00 0,00 0,00 0, , PIRENOPOLIS , , , ,82 0, ,60 0,00 0, , PIRES DO RIO 94.57, , , ,63 0,00 0,00 0,00 0, , P L A N A LT I N A , , , ,63 0,00 0,00 0,00 0, , P O N TA L I N A , , , ,45 0,00 0,00 0,00 0, , P O R A N G AT U , , , ,99 0,00 0,00 0,00 0, , P O RT E I R A O 4.470,25 0,00 0, ,07 0,00 0,00 0,00 0, , P O RT E L A N D I A 8. 35, 55 0,00 0, ,32 0,00 0,00 0,00 0, , POSSE , , , ,98 0,00 0,00 0,00 0, , PROFESSOR JAMIL 2.39,2 0,00 0, ,30 0,00 0,00 0,00 0, , QUIRINOPOLIS.35.58, , , ,80 0,00 0,00 0,00 0, , RIALMA , ,50 0, ,89 0,00 0,00 0,00 0, , RIANAPOLIS 0.264,3 0,00 0, ,37 0,00 0,00 0,00 0, , RIO QUENTE ,58 0,00 0, , 2 0,00 0,00 0,00 0, , RIO VERDE , , , ,66 0,00 0,00 0,00 0, , R U B I ATA B A ,52.403, , ,26 0,00 0,00 0,00 0, , SANCLERLANDIA 23.84,43 0, , ,67 0,00 0,00 0,00 0, , SANTA BARBARA DE GOIAS ,35 0,00 0, ,7 0,00 0,00 0,00 0, , SANTA CRUZ DE GOIAS 85.35,49 0,00 0, ,6 0,00 0,00 0,00 0, , SANTA FE DE GOIAS 37.70,30 0,00 0, ,64 0,00 0,00 0,00 0, , SANTA HELENA DE GOIAS , , , ,60 0,00 0,00 0,00 0, , SANTA ISABEL 3.455,89 0,00 0, ,45 0, ,34 0,00 0,00 0, SANTA RITA DO ARAGUAIA ,29 0,00 0, ,99 0,00 0,00 0,00 0, , SANTA RITA DO NOVO DESTI- NO 3.668,60 0,00 0, , 95 0,00 0,00 0,00 0, , SANTA ROSA DE GOIAS ,97 0,00 0, ,37 0,00 0,00 0,00 0, , SANTA TEREZA DE GOIAS , 67 0,00 0, ,79 0,00 0,00 0,00 0, , SANTA TEREZINHA DE GOIAS , ,67 0, ,26 0,00 0,00 0,00 0, , SANTO ANTONIO DA BARRA 5.373,5 0,00 0, ,29 0,00 0,00 0,00 0, , SANTO ANTONIO DE GOIAS ,05 0,00 0, ,9 0,00 0,00 0,00 0, , SANTO ANTONIO DO DESCO- B E RTO , 82 0, , ,73 0,00 0,00 0,00 0, , SAO DOMINGOS ,59 0, , , 76 0,00 0,00 0,00 0, , SAO FRANCISCO DE GOIAS 49.45, ,47 0, ,6 0,00 0,00 0,00 0, , SAO JOAO D'ALIANCA , ,80 0, , 56 0,00 0,00 0,00 0, , SAO JOAO DA PARAUNA 5. 98, 0,00 0, , 74 0,00 0,00 0,00 0, , SAO LUIS DE MONTES BELOS , , , ,67 0,00 0,00 0,00 0, , SAO LUIZ DO NORTE 30.07,28 0,00 0, ,6 0,00 0,00 0,00 0, , SAO MIGUEL DO ARAGUAIA , , , ,25 0,00 0,00 0,00 0, , SAO MIGUEL DO PASSA QUA- TRO ,30 0,00 0, ,30 0,00 0,00 0,00 0, , SAO PATRICIO 2.732,05 0,00 0, , 07 0,00 0,00 0,00 0, , SAO SIMAO , , , ,59 0,00 0,00 0,00 0, , SENADOR CANEDO , , , ,08 0,00 0,00 0,00 0, , SERRANOPOLIS ,5 0,00 0, ,02 0,00 0,00 0,00 0, , S I LVA N I A , , , ,56 0,00 0,00 0,00 0, , SIMOLANDIA 26.50,45 0,00 0, ,66 0,00 0,00 0,00 0, , SITIO D'ABADIA 6.577,23 0,00 0, ,43 0,00 0,00 0,00 0, , TAQUARAL DE GOIAS 7.975,9 0,00 0, ,26 0,00 0,00 0,00 0, , TERESINA DE GOIAS 9.744,20 0,00 0, ,63 0, ,83 0,00 0,00 0, TEREZOPOLIS DE GOIAS 62.45,38 0,00 0, ,8 0,00 0,00 0,00 0, , TRES RANCHOS 2.793,92 0,00 0, ,82 0,00 0,00 0,00 0, , TRINDADE , , , ,50 0, ,05 0,00 0, , TROMBAS ,92 0,00 0, ,69 0,00 0,00 0,00 0, , T U RVA N I A 4.80, ,4 0, ,20 0,00 0,00 0,00 0, , T U RV E L A N D I A 97.44,04 0,00 0, ,8 0,00 0,00 0,00 0, , UIRAPURU ,58 0,00 0, ,23 0,00 0,00 0,00 0, , URUACU , , , ,3 0,00 0,00 0,00 0, , URUANA ,26 0,00 0, ,63 0,00 0,00 0,00 0, , U R U TA I 23.42,28 785,28 0, ,04 0,00 0,00 0,00 0, , VALPARAISO DE GOIAS , , , ,87 0,00 0,00 0,00 0, , VA R J A O 4.277,38 0,00 0, ,07 0,00 0,00 0,00 0, , VIANOPOLIS ,97 0,00 0, ,7 0,00 0,00 0,00 0, , VICENTINOPOLIS ,94 0,00 0, ,75 0,00 0,00 0,00 0, , VILA BOA 08. 9, ,64 0, , 40 0,00 0,00 0,00 0, , VILA PROPICIO 9.625,7 0,00 0, ,28 0,00 0,00 0,00 0, ,99 TOTAL FUNDO MUNICIPAL ,86 pelo código

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