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1 I-15-PM (6º Edição) Polícia Militar do Estado de São Paulo Instrução Policial Militar INSTRUÇÕES PARA TRANSPORTES MOTORIZADOS DA POLÍCIA MILITAR (com as modificações introduzidas pelo Boletim Geral nº 040/07) Setor Gráfico do CSM/M Int 6ª Edição Impresso em fevereiro de 2006 Tiragem: 231 exemplares -1-

2 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO COMANDO GERAL São Paulo, 31 de janeiro de DESPACHO PM1-007/02/06 1. O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe conferem os artigos 16 e 43 das Instruções para as Publicações da Polícia Militar (I-1-PM), aprova, manda pôr em execução e autoriza a impressão da 6ª Edição das Instruções para Transportes Motorizados da Polícia Militar (I-15- PM). 2. Autorizo que a presente Instrução seja publicada em apêndice ao Boletim Geral PM, e divulgada na Intranet PM. 3. Estas Instruções entram em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário, em especial as Instruções para Transportes Motorizados da Polícia Militar (I-15-PM), 5ª Edição, aprovado pelo Despacho nº DSist-006/222/04, de 17JUN04 e publicado no Bol G PM 124/04; e suas alterações posteriores, publicadas no Bol G PM 157/05; e, item 07 do Bol G PM 12/93 e item 01 do Bol G PM 60/04. ELIZEU ECLAIR TEIXEIRA BORGES Cel PM Comandante Geral -2-

3 DISTRIBUIÇÃO 1. Órgãos de Direção: a. Geral Cmt Geral Subcmt PM Subch do EM/PM Gab Cmt G Seções do EM/PM (cada) Corregedoria PM b. Setorial: Diretorias (cada) Órgãos de Apoio: a. Logístico: CSM/AM, CSM/M Int, CSM/M Subs, CSM/MM, CSM/MOpB e CSM/O (cada) b. Ensino: CAES, APMBB, CFAP, CCFO, CEIB e CFSd (cada) c. Pessoal: PMRG, CASJ e CDP (cada) d. Saúde: C Med, C Farm e C Odont (cada) e. Sistemas: CSM/M Tel e CPD (cada) f. Especiais: C Mus e DSA/CG (cada) Órgãos de Execução: a. Grandes Comandos: CPC, CPM, CPI (1 ao 8) e CCB (cada) b. CPA/M (cada) c. Unidades de Policiamento (cada) d. CBM e Unidades Operacionais de Bombeiros (cada) Órgãos Especiais de Execução: a. CPChq, CPAmb, CPRv e GRPAe (cada) b. Unidades de Policiamento (cada) Outros: Assessorias, CJ/PM e C Mil (cada) Reserva: a. Dtel b. EM/PM: 1ª Seção Para venda: CSM/M Int Obs: os exemplares serão distribuídos às Unidades pelo CSM/M Int e controlados por meio de recibo conforme o prescrito no artigo 57 das I-1-PM. -3-

4 ÍNDICE GERAL TÍTULO I Da Estrutura do Sistema de Administração de Transportes Internos Motorizados na Polícia Militar... 6 CAPÍTULO I Da Finalidade e Objetivos... 6 CAPÍTULO II Da Organização... 6 CAPÍTULO III Das Atribuições... 7 SEÇÃO I Do Dirigente da Frota... 7 SEÇÃO II Do Órgão de Direção Geral... 7 SEÇÃO III Do Órgão Setorial... 8 SEÇÃO IV Dos Órgãos Subsetoriais SEÇÃO V Dos Órgãos Detentores SEÇÃO VI Dos Órgãos Subdetentores SEÇÃO VII Dos Usuários SEÇÃO VIII Dos Condutores de Veículos TÍTULO II Dos Critérios para Fixação e Completamento da Frota SEÇÃO I Bases e fatores de dimensionamento da frota SEÇÃO II Fixação e distribuição das viaturas da frota operacional SEÇÃO III Fixação e distribuição das viaturas da frota de apoio administrativo SEÇÃO IV Do completamento da Frota TÍTULO III Dos Veículos CAPÍTULO I Da Classificação CAPÍTULO II Da Destinação dos Veículos CAPÍTULO III Da Identificação e da Guarda dos Veículos CAPÍTULO IV Da Locação e dos Convênios CAPÍTULO V Da Doação de Veículos TÍTULO IV Da Utilização e Obrigações CAPÍTULO I Da Utilização CAPÍTULO II Das Obrigações SEÇÃO I Da Documentação SEÇÃO II Do Emplacamento e das Multas SEÇÃO III Do Tráfego SEÇÃO IV Dos Acidentes com Veículos Oficiais SEÇÃO V Da Exclusão de Patrimônio de Veículos Oficiais SEÇÃO VI Do Remanejamento de Veículos SEÇÃO VII Da Manutenção SEÇÃO VIII Dos Combustíveis TÍTULO V Das Disposições Finais ÍNDICE REMISSIVO ANEXO I Normas para a Classificação de Veículos ANEXO II Normas para o Cadastramento de Veículos

5 ANEXO III Normas para Manutenção e Controle de Custos ANEXO IV Normas para o Controle de Combustíveis ANEXO V Tabelas de Indicadores para Distribuição ou Completamento da Frota ANEXO VI Normas para a Pintura e Grafismo dos Veículos da Polícia Militar ANEXO VII Normas para a Pintura e Grafismo dos Veículos do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar BIBLIOGRAFIA ELABORAÇÃO E OPM DESENVOLVEDORA

6 TÍTULO I Da Estrutura do Sistema de Administração de Transportes Internos Motorizados na Polícia Militar CAPÍTULO I Da Finalidade e Objetivos Artigo 1º - As presentes instruções têm por finalidade estabelecer normas e procedimentos reguladores do Sistema de Administração de Transportes Internos Motorizados - SATIM - para aplicação na frota da Polícia Militar. Artigo 2º - O objetivo destas instruções é proporcionar orientações gerais aos integrantes da Polícia Militar do Estado de São Paulo, relativamente à administração dos veículos empregados na atividade de polícia ostensiva, estabelecendo as competências dos órgãos que compõem o Sistema de Administração de Transportes no âmbito da Corporação, classificando e disciplinando o emprego adequado dos veículos da Frota. CAPÍTULO II Da Organização Artigo 3º - O sistema de administração de transportes internos na Polícia Militar subordina-se ao Comandante Geral (Dirigente da Frota) e integra o Sistema de Logística de Material, compreendendo: I - o Órgão de Direção Geral; II - o Órgão Setorial de Transportes; III - os Órgãos Subsetoriais de Transportes; IV - os Órgãos Detentores; V - os Órgãos Subdetentores. 1º - Os Órgãos Subsetoriais serão os definidos em portaria baixada pelo Comandante Geral, em conformidade com a legislação vigente. 2º - Para os fins do Sistema, há subordinação administrativa entre os órgãos, nos termos da legislação vigente. -6-

7 CAPÍTULO III Das Atribuições SEÇÃO I Do Dirigente da Frota Artigo 4º - O dirigente da frota da Polícia Militar é o Comandante Geral. Artigo 5º - Ao Comandante Geral, nos termos da legislação vigente, compete: I - propor ao Secretário da Segurança Pública: 1) a fixação, as alterações e o programa anual de renovação e ampliação da frota; 2) a criação, extinção, instalação e fusão de postos e oficinas; 3) a celebração de convênios com as prefeituras, para aquisição de combustíveis, execução de serviços de manutenção, conservação e reparos de viaturas policiais-militares, nos termos da legislação em vigor. II - encaminhar ao órgão responsável pelos Transportes Internos do Estado, dentro dos prazos e requisitos estabelecidos em legislação: 1) pedidos para aquisição de veículos; 2) correspondência pertinente; 3) pedido de registro de veículo locado para prestação de serviço policialmilitar; 4) uma via da ficha cadastro de veículo em convênio e as variações ocorridas no grupo; 5) quadro demonstrativo da Frota (QDF); 6) dados e características dos veículos adquiridos; 7) demonstrativo mensal de consumo e estoque de combustíveis; 8) processos referentes à doação de veículos. III - fixar, mediante portaria, os Quadros de Fixação da Frota (QFF); IV - decidir sobre a conveniência de compra de veículos e locação em caráter não eventual; V - decidir sobre a conveniência de seguro geral. SEÇÃO II Do Órgão de Direção Geral Artigo 6º - O Estado-Maior da Polícia Militar, nos assuntos referentes a transportes motorizados, será representado pela 4.ª EM/PM, à qual incumbe: I - assessorar o Comando Geral nas políticas de aquisição, distribuição, administração e manutenção dos transportes motomecanizados da Corporação; II - estabelecer critérios de dotação de material motomecanizado e sua classificação interna; III - estabelecer critérios e estudar propostas de fixação, ampliação ou redução das quantidades fixadas para a Frota e Subfrotas; -7-

8 IV - planejar a fixação, distribuição, remanejamento e completamento da frota por município e organização policial-militar (OPM), ouvindo a 3ª EM/PM quando as viaturas estiverem vinculadas a programas de policiamento; V - elaborar e analisar programas de complementação, renovação e readequação da Frota; VI - planejar e indicar ao Órgão Setorial a quantidade de viaturas a serem adquiridas dentro da disponibilidade orçamentária do exercício financeiro; VII - manter registro sobre a quantidade de viaturas fixadas e existentes na frota e seu controle quantitativo por grupo PM; VIII - elaborar critérios para a determinação das características do material motomecanizado na Polícia Militar, segundo os serviços a que se destinam; IX - estudar propostas e estabelecer critérios para os prefixos e caracterização das viaturas, ouvindo a 5ª EM/PM; X - emitir parecer sobre a locação de veículos para emprego na Corporação; XI - preparar mapa anual de veículos para remessa ao Comando de Operações Terrestres (COTER), e os Quadros de Fixação da Frota, semestralmente, nos meses de janeiro e julho; XII - notificar o Órgão Setorial quanto à distribuição, remanejamento e mudanças de Grupo PM de viaturas autorizadas pelo Subcomandante PM. Parágrafo único - A distribuição, remanejamento de viaturas entre OPM e/ou município, bem como mudança de Grupo PM e/ou programa de policiamento, será submetida à 4ª EM/PM e decidida pelo Subcomandante PM. SEÇÃO III Do Órgão Setorial Artigo 7º - O dirigente do Órgão Setorial é o chefe do órgão diretor de logística da Corporação. Artigo 8º - Ao Órgão Setorial incumbe o exercício das atividades inerentes à administração e manutenção dos transportes internos motorizados, bem como fiscalizar e controlar o emprego dos veículos no âmbito da Corporação, competindolhe: I - adquirir veículos de acordo com a programação orçamentária e financeira; II - concluída a aquisição de veículos, informá-la, de imediato, ao Subcomandante PM, via 4ª EM/PM, especificando quantidade, valores de aquisição e fonte dos recursos, visando a distribuição; III - providenciar a inclusão dos veículos adquiridos no patrimônio da Corporação; IV - proceder a inspeções diretas e indiretas nas Subfrotas; V - elaborar as especificações técnicas dos veículos, equipamentos e acessórios automotivos a serem adquiridos, em conformidade com as orientações do Comando Geral; -8-

9 VI - manter o controle e a fiscalização da quantidade de veículos existentes e eventuais defasagens na Frota por meio de banco de dados, disponibilizando-o, permanentemente, para a 4ª EM/PM; VII - normatizar a manutenção dos veículos, tomando por base a adequada utilização, guarda e conservação dos mesmos; VIII - entregar os veículos novos ou remanejados, às Subfrotas, devidamente vistoriados, em conformidade com as ordens do Comando Geral; IX - recolher os veículos das Subfrotas para fins de vistoria e/ou exclusão; X - elaborar estudos e propor ao Comando Geral a criação, extinção, instalação, ampliação ou fusão de postos de serviços e oficinas; XI - examinar e emitir parecer nos processos de doação de veículos à Polícia Militar; XII - receber das indústrias automobilísticas veículos para testes, obedecendose os prazos e critérios estabelecidos pelo órgão responsável pelos Transportes Internos do Estado; XIII - incluir os veículos na classificação interna da PM, observando o planejamento da 4ª EM/PM; XIV - preparar anualmente o Quadro Demonstrativo da Frota, para remessa, via 4ª EM/PM, ao órgão responsável pelos Transportes Internos do Estado; XV - preparar o relatório de custos com manutenção, por grupo DETIN, e encaminhá-lo ao órgão responsável pelos Transportes Internos do Estado; XVI - preparar o demonstrativo mensal de consumo de combustível, por grupo DETIN, e encaminhá-lo ao órgão responsável pelos Transportes Internos no âmbito do Estado; XVII - fiscalizar a padronização da frota; XVIII - controlar os gastos com manutenção dos veículos da Frota; XIX - analisar os pedidos de suplementação de cota de combustível aos veículos da Frota PM, respeitada a legislação e as ordens em vigor; XX - supervisionar as atividades de transportes internos; XXI - promover auditorias nos transportes internos; XXII - elaborar quadro trimestral relativo ao Custo de Manutenção de Viaturas, por OPM, classificando-o por Grupo PM, encaminhando-o ao Comando Geral, via 4ª EM/PM; XXIII - elaborar quadro trimestral relativo ao Consumo de Combustível, por OPM, classificando-o por Grupo PM e programa de policiamento, encaminhando-o ao Comando Geral, via 4ª EM/PM; XXIV - constituir bancas e estabelecer os critérios a serem observados para a autorização de condução de veículo oficial no âmbito da Corporação; XXV - manter controle centralizado do numerador dos processos de exclusão de veículos considerados inservíveis, via aplicativo corporativo, disponibilizado na intranet, de modo a manter o Sistema de Administração de Frota atualizado para subsidiar o planejamento de aquisição e distribuição de viaturas e completamento da frota; -9-

10 XXVI - encaminhar ao Comando Geral, por intermédio da 4ª EM/PM, relação mensal dos veículos arrolados para descarga, para fins de controle e planejamento para reposição. SEÇÃO IV Dos Órgãos Subsetoriais Artigo 9º - O Dirigente do Órgão Subsetorial (Subfrota) é o dirigente da unidade gestora, para a qual a Subfrota foi fixada e lhe incumbe a administração e controle da manutenção dos veículos a ela destinados. Artigo 10 - Ao Órgão Subsetorial (Subfrota) incumbe: I - definir os órgãos detentores; II - distribuir os veículos novos, conforme as ordens do Comando Geral, e propor o remanejamento, dos veículos usados no âmbito da Subfrota, à 4ª EM/PM, que o comunicará ao Órgão Setorial, para fins de controle; III - manter cadastro atualizado, dos veículos (próprios ou não) em uso na Subfrota, por meio de banco de dados disponibilizando-o, permanentemente, para a 4ª EM/PM; IV - inspecionar, periodicamente, os veículos da Subfrota; V - providenciar a guarda dos veículos arrolados para exclusão até o encaminhamento ao pátio indicado para leilão; VI - coibir a retirada de peças e acessórios dos veículos já arrolados, evitando divergências entre o termo de arrolamento e a situação do veículo por ocasião do leilão; VII - manter cadastro atualizado dos Oficiais e Auxiliares Regimentais de manutenção de veículos, no âmbito da Subfrota; VIII - instruir processo de doação de veículo à Corporação, encaminhando-o à Diretoria de Apoio Logístico; IX - baixar normas complementares no âmbito da Subfrota; X - propor, à 4ª EM/PM, a distribuição, substituição e alterações das quantidades fixadas em sua Subfrota; XI - manter cadastro atualizado de motoristas, contendo todos os seus dados; XII - manter controle das infrações de trânsito cometidas pelos motoristas da Subfrota e a respectiva pontuação, bem como adotar providências relativas aos recursos, quando cabíveis; XIII - decidir sobre os planos e escalas de manutenção, revisão geral, inspeções periódicas e reparos a que serão submetidos os veículos da respectiva Subfrota; XIV - solicitar ao Órgão Setorial vistoria das viaturas consideradas inservíveis, antes de iniciar a instrução do processo de exclusão, que deverá, assim que for concluído, ser encaminhado ao CSM/MM; XV - adquirir placas para reposição, através da respectiva UGE; XVI - fornecer cópias de documentos de veículos, quando requisitadas; -10-

11 XVII - promover o reemplacamento dos veículos, quando necessário; XVIII - atribuir cadastro operacional aos veículos, informando de imediato ao Órgão Setorial; XIX - encaminhar, mensalmente, ao Órgão Setorial, quadro demonstrativo dos gastos realizados com manutenção de veículos, classificados por OPM, segundo a codificação de despesa estabelecida pela Diretoria de Finanças, bem como classificado conforme estabelecido pelo Órgão de Transportes Internos do Estado; XX - encaminhar, mensalmente, ao Órgão Setorial, quadro demonstrativo de consumo de combustível, classificado por OPM e por Grupo PM, bem como classificado conforme estabelecido pelo Órgão de Transportes Internos do Estado; XXI - adquirir combustíveis, lubrificantes (exceto as Subfrotas da Capital) além de peças de reposição; XXII - instruir e encaminhar ao Subcomandante PM, via Diretoria de Logística, propostas de celebração de convênios entre a Secretaria da Segurança Pública e as Prefeituras, para aquisição de combustíveis e manutenção de veículos observando o disposto nas I-27-PM (Instruções Policiais-Militares para Convênios); XXIII - nomear Comissão de Exclusão de Veículos Oficiais; XXIV - efetuar nas oficinas: 1) o correto lançamento de peças e serviços no RIV (Registro Individual de Viatura) dos respectivos veículos; 2) a manutenção de veículos próprios e, se for o caso, de veículos em convênio, sendo vedado reparo de veículos particulares; 3) o rigoroso controle dos serviços prestados por terceiros. XXV - elaborar, imprimir e distribuir, mensalmente, às OPM detentoras subordinadas as Fichas de Controle de Combustíveis e Óleos Lubrificantes (FCC/O), e recolhê-la, imediatamente, assim que for iniciado o processo de exclusão de viatura ou quando determinado pelo Órgão Setorial; XXVI - por meio das Bancas Examinadoras, devidamente habilitadas pelo CSM/MM, realizar exames com a finalidade de autorizar policiais a conduzirem veículos oficiais; XXVII - solicitar numeração do processo de exclusão de viaturas consideradas inservíveis ao Órgão Setorial. Parágrafo único - Ao CSM/MM, além das atribuições específicas, comuns às Subfrotas, incumbe: I - receber e providenciar o patrimoniamento, o emplacamento e a documentação dos veículos novos a serem integrados à frota, inclusive os provenientes de doação; II - recolher, vistoriar e entregar veículos às Subfrotas, mediante determinação do Diretor de Logística, em conformidade com as ordens do Comando Geral; III - atender às solicitações de vistoria dos veículos indicados para exclusão, efetuadas pelos Órgãos Subsetoriais, antes do início da instrução do processo; IV - analisar os processos de exclusão de veículos oficiais e encaminhá-los ao Órgão responsável pelos Transportes Internos do Estado, via Órgão Setorial; -11-

12 V - catalogar os veículos acidentados, sobretudo os descarregados, segundo o motivo da exclusão, com vistas ao controle de acidentes envolvendo viaturas, bem como os gastos resultantes do acidente; VI - dar a devida destinação aos veículos arrolados para exclusão que estejam sob sua responsabilidade, bem como a devida orientação às demais Subfrotas sobre o assunto; VII - manter em arquivo próprio cópia dos processos de exclusão, pelo prazo mínimo de cinco anos; VIII - habilitar motoristas e manter banca examinadora destinada a autorizar a condução de veículos oficiais; IX - Inspecionar e orientar auto-escolas e bancas examinadoras, conforme os critérios estabelecidos pelo Órgão Setorial, visando a padronização dos procedimentos adotados no âmbito da Corporação; X - adquirir combustível e lubrificantes para as Subfrotas da Capital; XI - elaborar, imprimir e distribuir, mensalmente, as Fichas de Controle de Combustíveis e Óleos Lubrificantes (FCC/O), para as OPM que fizer a aquisição de combustíveis; XII - providenciar, anualmente, o licenciamento dos veículos da Frota; XIII - emitir laudo técnico por solicitação dos Dirigentes de Subfrota, bem como de Presidentes de Procedimento Administrativo ou de Polícia Judiciária Militar, que conterá, além dos detalhes técnicos a serem apontados, o seguinte: 1) número da Portaria do Procedimento Processual ou Administrativo de origem; 2) natureza do delito; 3) local, data e horário do fato; 4) nome do indiciado, sindicado ou averiguado; 5) breve histórico do fato; 6) se houve, ou não, concurso do Instituto de Criminalística. XIV - providenciar o pagamento inicial e anual do seguro obrigatório dos veículos adquiridos ou recebidos em doação; XV manter controle sobre as multas. SEÇÃO V Dos Órgãos Detentores Artigo 11 - O dirigente do Órgão Detentor é aquele em função de Comando de Unidade ou equivalente, designado como depositário do veículo. Artigo 12 - Aos Órgãos Detentores, com relação aos veículos que lhes foram distribuídos, incumbe: I - providenciar a guarda e abrigo dos veículos; II - executar ou requisitar os serviços de transportes internos; III - manter controle patrimonial dos veículos oficiais vinculados a sua OPM; IV - fornecer dados estatísticos ao respectivo Órgão Subsetorial; -12-

13 V - elaborar o mapa mensal de combustíveis consumidos e quilometragem (km) percorridos por veículo; VI - manter controle de pneus, acessórios, sobressalentes e ferramentas dos veículos; VII - controlar e dirigir a expedição, preenchimento e recolhimento do Impresso de Controle de Tráfego (ICT), relativamente à utilização das viaturas de apoio administrativo, bem como manter controle dos condutores das viaturas operacionais, obtendo os dados a partir do preenchimento do Relatório de Serviço Operacional (RSO); VIII - realizar o controle de uso e das condições do veículo, por intermédio de: 1) registro de ocorrências atendidas; 2) registro de saída e entrada de veículos nas OPM; 3) registro de quilometragem percorrida e combustível consumido; 4) preenchimento de impressos e fichas de controle; 5) elaboração de relatório e quadro estatístico. IX - propor ao Órgão Subsetorial sobre a aquisição de combustíveis e lubrificantes, material de limpeza, acessórios e peças para reparos necessários; X - zelar pelo cumprimento das normas gerais e internas, bem como fiscalizar a utilização adequada dos veículos próprios, conveniados e locados; XI - determinar a apuração de irregularidades, mediante procedimento administrativo; XII - designar e publicar em Boletim Interno da OPM o nome do Oficial Regimental e do Auxiliar de Manutenção de Veículos; XIII - proceder a inspeções administrativas e determinar inspeções técnicas periódicas nos veículos da OPM; XIV - encaminhar à respectiva Subfrota documentação pertinente à área de administração dos veículos oficiais; XV - elaborar mapa mensal de gastos com manutenção de veículos, segundo a codificação de despesa estabelecida pela Diretoria de Finanças; XVI - providenciar, sempre que receber viaturas novas, a devida instrução em conformidade com o respectivo manual técnico, possibilitando ao policial militar condições de manusear adequadamente os equipamentos do novo veículo; XVII equalizar internamente, sempre que receber viaturas novas, a idade da frota, respeitada a distribuição por OPM/município. SEÇÃO VI Dos Órgãos Subdetentores Artigo 13 - O dirigente do Órgão Subdetentor é o Cmt de Subunidade ou equivalente. Artigo 14 - Aos Órgãos Subdetentores, incumbe: I - distribuir os veículos aos usuários, designando condutores; -13-

14 II - cumprir e fazer cumprir as normas que regulam o uso de viaturas na Polícia Militar; III - elaborar escala de distribuição dos veículos aos condutores; IV - verificar, diariamente, o estado de conservação dos veículos e sua boa apresentação; V - providenciar a guarda e abrigo dos veículos; VI - providenciar e controlar escalas de revisão geral; VII - cuidar para que cada veículo seja inspecionado, durante e após o serviço; VIII - requisitar manutenção periódica ou eventual de segundo escalão ao órgão detentor; IX - providenciar para que a manutenção de primeiro escalão seja rigorosamente executada; X - orientar devidamente os motoristas sobre as regras de trânsito e as conseqüências do cometimento de infrações às regras de circulação, sobretudo quanto às penalidades, pontuação e valor pecuniário, além das decorrências de caráter disciplinar. SEÇÃO VII Dos Usuários Artigo 15 - Ao usuário, incumbe: I - fiscalizar: 1) a exatidão do itinerário percorrido; 2) a correção de atitudes e habilidades do condutor; 3) a fiel observância às disposições contidas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB); 4) o estado de conservação do veículo. II - obedecer às normas que regulam o uso do veículo oficial. 1.º - A responsabilidade do usuário, definida neste artigo, limita-se ao período em que o veículo ficar à sua disposição. 2.º - Aos usuários, quando fora da sede do órgão subdetentor, caberá providenciar a guarda dos veículos, observando as normas existentes. SEÇÃO VIII Dos Condutores de Veículos Artigo 16 - O condutor de veículo da Frota da Polícia Militar ou nela em uso será o policial militar, preferencialmente Cb ou Sd PM, legalmente habilitado, aprovado em teste aplicado por Banca Examinadora constituída pelo Órgão Setorial. Artigo 17 - Aos condutores, incumbe: I - inspecionar os veículos antes da partida e durante o percurso, cumprindo fielmente as normas de manutenção de primeiro escalão; -14-

15 II - zelar pelo veículo, inclusive cuidando das ferramentas, acessórios, documentos e impressos; III - preencher o impresso de controle de tráfego (ICT) para as viaturas de apoio administrativo ou o Relatório de Serviço Operacional, no caso de viaturas operacionais, e outros relativos a defeitos mecânicos do veículo, inclusive acidente; IV - dirigir corretamente o veículo, obedecendo às disposições do Código de Trânsito Brasileiro e às normas e regulamentos internos e locais; V - efetuar reparos de emergência durante o percurso. 1.º - A manutenção a cargo do condutor limita-se ao uso das ferramentas e dos equipamentos do próprio veículo. 2.º - A responsabilidade do condutor pelo veículo inicia-se no instante em que receber as chaves, encerrando-se a partir do momento em que as devolver ao responsável por sua guarda. 3.º - Os condutores deverão dirigir veículos da Polícia Militar, devidamente fardados, exceto no caso de veículos de serviços reservados/velados ou em situações especiais devidamente autorizados. TÍTULO II Dos Critérios para Fixação e Completamento da Frota SEÇÃO I Bases e fatores de dimensionamento da frota Artigo 18 - As instruções contidas neste título têm por finalidade estabelecer critérios e respectivos cálculos para a fixação e completamento da frota policialmilitar no Estado, considerando: I - a necessidade de fundamentar, tecnicamente, a distribuição da frota, minimizando-se aspectos políticos; II - o dimensionamento preciso das quantidades e tipos de viaturas (vtr) por Organização Policial Militar (OPM), necessário ao planejamento prévio para os cálculos na aquisição da frota de reposição; III - a importância de se corrigir as distorções existentes na distribuição da frota, estabelecendo-se proporções corretas em face do efetivo de cada OPM; IV - a intenção permanente da Instituição em manter sua eficiência operacional mediante a equalização constante dos meios, evitando grandes oscilações nas dotações por município e OPM. Artigo 19 - A fixação da frota por Organização Policial Militar (OPM) obedece à distribuição do efetivo conforme prevê o artigo 20, das I-28-PM (Instruções para Distribuição e o Completamento do Efetivo Policial-Militar), e será consolidada nos Quadros de Fixação da Frota, observado o disposto nos artigos 5º e 6º destas Instruções. -15-

16 Artigo 20 - O dimensionamento da frota, principalmente, em função do efetivo planejado, deve-se ao fato de que este já foi tratado segundo critérios técnicos de população, criminalidade e peculiaridade local, constituindo-se, portanto, no referencial mais preciso. Artigo 21 - Além do fator principal que é o efetivo, também influenciam na fixação da frota os seguintes fatores: I - as atividades policiais-militares exercidas pela OPM; II - a dotação legal da frota policial-militar e sua divisão por grupos; III - a necessidade de reposição em face da durabilidade limitada dos veículos; IV - os turnos de serviço nos municípios com até habitantes, conforme definição no plano de viatura; V - divisão de setores e subsetores da área da OPM. Artigo 22 - A frota será fixada por município. Artigo 23 - Os cálculos de fixação da frota serão feitos a partir de bases reais, ou seja, a dotação legal da Polícia Militar estabelecida pelo órgão responsável pelos Transportes Internos do Estado. Artigo 24 - Cada grupo de viatura terá cálculo de distribuição específico, atendendo às suas finalidades. Artigo 25 - O somatório das viaturas distribuídas pelos diversos grupos definirá a frota por município/opm, cuja composição inicia-se pelos grupos operacionais de maior dotação, concluindo com os administrativos. Artigo 26 - Para aplicação dos cálculos de fixação da frota, os municípios serão agrupados em faixas, segundo seu efetivo, conforme definir cada Plano de Viatura. Parágrafo único - A faixa mínima, atendendo ao previsto no artigo 21, inciso IV, terá dotação de, pelo menos, 2 (duas) viaturas de 4 (quatro) rodas, ambas operacionais. SEÇÃO II Fixação e distribuição das viaturas da frota operacional Artigo 27 - Consideram-se viaturas operacionais, as integrantes dos grupos 2, 4, 8, 9, 10, 11, 14, 16, 17, 20, 21, 23, 24 e 25, nas quantidades previstas na tabela quantitativa de viaturas por grupo, constante do anexo 1. Artigo 28 - O grupo 21, destinado ao policiamento territorial, é composto por viaturas de quatro rodas, voltadas às atividades de radiopatrulha, policiamento integrado, ronda escolar, apoio à base comunitária de segurança e apoio à base -16-

17 comunitária de segurança distrital, entre outras, reunindo a maior quantidade de viaturas. Parágrafo único As viaturas de apoio à base comunitária de segurança e de apoio à base comunitária de segurança distrital integram o Programa de Policiamento Comunitário. Artigo 29 - A previsão da quantidade total e a distribuição das viaturas do grupo 21, por município, está vinculada, principalmente, aos efetivos calculados pelos critérios de população residente e de população pendular. Artigo 30 - As viaturas de Ronda Escolar não ultrapassarão o limite de 20% do total do grupo 21 e serão distribuídas mediante planejamento específico denominado Plano de Viaturas para o Programa de Policiamento Escolar. Artigo 31 - O grupo 20, destinado às atividades de Força Tática (FT), é composto por viaturas de quatro rodas, de tamanho e potência com essas compatíveis. Artigo 32 - A previsão da quantidade total e a distribuição das viaturas do grupo 20, por município, está vinculada, principalmente, aos efetivos calculados pelos critérios de índice de criminalidade e peculiaridade local. Artigo 33 - A distribuição das viaturas do grupo 20 será feita mediante planejamento específico denominado Plano de Viaturas para as Forças Táticas, que considerará o previsto no artigo 51, V, VI e VII e artigo 62, das I-28-PM. Artigo 34 - Os municípios que tiverem no mínimo 8 (oito) policiais militares distribuídos pelo critério de índice de criminalidade poderão ter viatura do grupo 20, observado o disposto no artigo anterior. Artigo 35 - O grupo 11, destinado ao policiamento com motocicletas (Programa ROCAM), não onera a dotação legal da frota da Polícia Militar e será distribuído mediante planejamento específico denominado Plano de Viaturas para o Policiamento com Motocicletas. Artigo 36 - O Plano mencionado no artigo anterior observará as diretrizes e ordens próprias para o policiamento com motocicletas, especialmente a constituição das patrulhas de motociclistas pelas OPM, que deverão ser notificadas à 4.ª EM/PM. Artigo 37 - A dotação principal de motos é voltada para as cidades mais populosas, que apresentam congestionamento de trânsito; secundariamente, poderá ser destinada motocicleta para emprego nas demais cidades, especialmente se tiverem efetivos distribuídos pelo critério de índice de criminalidade. -17-

18 Artigo 38 - As viaturas dos grupos 2 e 4, Base Comunitária Móvel e Trailer, respectivamente, serão distribuídas nos municípios mais populosos, prioritariamente ou de acordo com a quantidade de subunidade (Cia PM) no município, mediante apresentação de projetos de emprego dessas viaturas pelas OPM, os quais serão consolidados no Plano de Viaturas para Bases Comunitárias Móveis e Trailers, após serem aprovados pelo órgão de controle das atividades de polícia comunitária. Artigo 39 - As viaturas do grupo PM 23, utilizadas no policiamento rural, serão distribuídas mediante planejamento específico denominado Plano de Viaturas para o Policiamento Rural. Artigo 40 - As viaturas dos grupos 8, 9, 15 e 25, cor de fábrica, utilizadas pelo Sistema de Informações da Polícia Militar SIPOM, Policiamento Velado e Serviços Especiais, respectivamente, ficam limitadas no somatório, a 8% do total fixado para a frota PM, sendo que a fixação e a distribuição de viaturas às agências de informações obedecerão às normas preparadas pela 2.ª EM/PM e aprovadas pelo Subcomandante PM, consolidadas no Plano para Viaturas Reservadas, que será classificado. Parágrafo único A solicitação para mudança dos Grupo PM, estabelecidos no caput, deverá ser encaminhada à 2ª EM/PM que, após análise, remeterá à 4ª EM/PM para decisão do Subcomandante PM, nos termos do parágrafo único do artigo 6º. Artigo 41 - A distribuição de viaturas dos grupos 10, 14, 16 e 17 que se destinam a atividades operacionais especiais, inclusive de choque, será feita por escalão de OPM, mediante planejamento específico, consolidado no Plano para Viaturas Operacionais Especiais. Artigo 42 - As bicicletas, patinetes e congêneres, bem como as embarcações e aeronaves são consideradas materiais permanentes e serão controlados em apartado. SEÇÃO III Fixação e distribuição das viaturas da frota de apoio administrativo Artigo 43 - A distribuição de viaturas dos grupos 1, 3, 5, 6, 7, 12, 13, 18, 19 e 22, que se destinam ao Apoio Administrativo em suas várias modalidades, será feita por escalão de OPM mediante planejamento específico, consolidado no Plano para Viaturas de Apoio Administrativo. Artigo 44 - Para a definição da frota de apoio administrativo de cada escalão de OPM, será observada a respectiva Matriz Organizacional. Artigo 45 - Além do disposto nos artigos anteriores, a distribuição de viaturas de apoio administrativo considerará o seguinte: -18-

19 I - o transporte, a serviço, relacionado com as atividades administrativas da OPM; II - a existência de P/4 para a dotação de viaturas de Transporte Misto; III - a existência de UIS para a dotação de ambulância; IV - a capacidade para transportar o efetivo de Força Tática da área, previsto nos Quadros Particulares de Organização (QPO) das Unidades Territoriais, para dotação de ônibus e microônibus. 1º A manutenção das viaturas dos grupos 6, 7, 12 e 13, quando fixadas nas sedes dos Comandos de Policiamento, ficará a cargo do Dirigente da respectiva Subfrota. 2º - Caberá ao Dirigente da respectiva Subfrota controlar a utilização das viaturas citadas no parágrafo anterior, podendo, nos termos do parágrafo único do artigo 66, autorizar a guarda do veículo em uma das OPM subordinadas. SEÇÃO IV Do completamento da Frota Artigo 46 - O completamento da frota consiste na remessa de veículos novos ou remanejados por município/opm e pode ser feito de forma linear ou proporcional, preferencialmente, e tem como objetivo manter os níveis de operacionalidade dos programas de policiamento. Artigo 47 - O completamento linear remete a mesma quantidade de veículos para os municípios/opm, desconsiderando as dimensões da frota; enquanto o completamento proporcional remete quantidades diferenciadas de veículos para cada local, considerando a frota fixada e a existente, de maneira a equilibrar defasagens. Artigo 48 A frota da OPM é dimensionada para atender ao efetivo planejado. 1º - Entende-se como viatura operando aquela que apresenta as condições necessárias de funcionamento; 2º - Entende-se como viatura baixada aquela que, temporariamente, não apresenta condições de operação; 3º - Entende-se como viatura reserva da OPM aquela que, mesmo apresentando condições de operação, não pode operar em virtude das normas estabelecidas para o programa a qual pertence ou pela falta de efetivo. 4º - Entende-se como viatura em processo de exclusão aquela nas condições descritas no artigo 104 destas instruções; 5º - A 4ª EM/PM formará, constantemente, a reserva do comando para atender o completamento da frota; 6º - Entende-se como reserva do Comando as viaturas novas que não foram distribuídas e as usadas, recolhidas no CSM/MM para vistoria e, após revisadas, colocadas em condições de entrega (VTR/ECE). -19-

20 Artigo 49 - Para distribuição e completamento da frota serão feitos diagnósticos gerais ou regionais baseados nos seguintes indicadores objetivos: I - proporção entre frota fixada e frota existente (tabela 1); II - percentual de veículos na reserva da OPM em relação à frota existente (tabela 2); III - percentual de veículos baixados e em processo de exclusão em relação à frota existente (tabela 3 e 4, respectivamente); IV - proporção entre a frota existente na OPM e a quantidade de setores (tabela 5); V - idade média da frota (tabela 6). Parágrafo único - As tabelas mencionadas neste artigo compõem o anexo V destas Instruções. Artigo 50 - Os indicadores destinam-se, principalmente, à frota operacional das Unidades de polícia territorial e serão totalizados por Batalhão, estabelecendo-se classificação da mais para a menos favorável, a saber: I - do menor para o maior resultado da proporção entre frota fixada e frota existente; II - do maior para o menor percentual de veículos na reserva da OPM; III - do menor para o maior percentual de veículos baixados e em processo de descarga; IV - da maior para a menor quantidade de setores guarnecidos; V - da menor para a maior média da idade da frota. Artigo 51 Caberá à 4ª EM/PM planejar o completamento da frota de acordo com o QFF. 1º - trimestralmente, nos meses de março, junho, setembro e dezembro, em reunião com a Diretoria de Logística, CSM/MM, Oficiais subfrota e de motomecanização das OPM, a 4ª EM/PM fará o ajuste da frota, considerando o disposto nos artigos 49 e 54 e a quantidade da reserva do comando; 2º - o completamento da frota adotará como base de cálculo o QFF vigente com as alterações processadas até a data da reunião, alterações estas compatibilizadas com as dos QPO; 3º - as viaturas que sofreram acidentes graves (grande monta) terão prioridade na reposição. Artigo 52 - No caso de distribuição ou completamento da frota que envolvam OPM especiais de execução considerar-se-ão suas peculiaridades. Artigo 53 - A classificação da OPM será feita da seguinte forma: I - a ordem de colocação no "ranking" (Tabela 7) obedecerá à seqüência estabelecida nos incisos I à V, do artigo 49, repetindo-se o número de classificação enquanto perdurar empate; -20-

21 II - encerrados os números coincidentes, que resultaram no empate, a classificação será retomada, atribuindo-se ao valor subseqüente a colocação relativa à posição seqüencial, sem considerar empates anteriores, ou seja, se os 5 (cinco) primeiros valores forem coincidentes (empatados), o próximo valor não obterá a segunda colocação, mas a sexta e assim sucessivamente, até a última OPM a ser comparada; III - a fórmula de classificação geral por Batalhão consiste no somatório das suas posições, por indicador, resultando no índice geral da Corporação; IV - o índice regional deve refletir a situação da OPM comparativamente com as demais OPM do respectivo Grande Comando. Artigo 54 - Além dos indicadores objetivos, são aspectos a serem considerados no completamento da frota: I - tipo (grupo) e quantidade de veículo a distribuir; II - tipo (grupo) e quantidade de veículo existente na área e seu estado de conservação; III - estratégias operacionais a implementar; IV - necessidades específicas da OPM; V - remanejamento de veículos usados; VI - solicitações internas e externas; VII - desempenho de cada Agência de Informações, no caso das viaturas descaracterizadas. Artigo 55 - Os planos serão compostos de, no mínimo: I - justificativas e critérios estabelecidos; II - normas existentes relativas às atividades em que serão empregadas as viaturas; III - relação indexada por ordem alfabética de município; IV - relação indexada por OPM a partir dos Grandes Comandos; V - mapas georefenciados em mídia eletrônica e impressos. TÍTULO III Dos Veículos CAPÍTULO I Da Classificação Artigo 56 - Os veículos da Polícia Militar são classificados segundo os critérios estabelecidos pelo Órgão responsável pelos Transportes Internos no âmbito do Estado e pela Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), conforme anexo

22 Parágrafo único - A classificação adotada pelo Órgão de Transportes Internos é complementada pela classificação interna da Polícia Militar, mediante critérios peculiares às atividades policiais-militares. Artigo 57 - A forma de cadastramento, para identificação visual, dos veículos da Polícia Militar será individualizada por intermédio de conjunto alfanumérico, compondo o Cadastro Convencional ou o Cadastro Operacional, conforme normas definidas no anexo 2. Artigo 58 - Ficam vedadas as transformações de veículos de um para outro grupo PM, bem como a colocação ou a retirada de acessórios que impliquem em mudança das características originais do veículo, abaixo relacionadas, sem prévia autorização do Subcomandante PM. I alteração das características mecânicas e/ou estéticas; II substituição de rodas e/ou rodagem original; III colocação de dísticos, emblemas ou logotipos; IV complementação de equipamentos de iluminação e/ou sinalização; V alteração de pintura; VI colocação de rádio AM/FM, toca-fitas e/ou similares; VII colocação de películas não refletivas (insulfilm); VIII alteração da cor das rodas. Artigo 59 - A caracterização das viaturas da Polícia Militar, composta pela pintura e grafismo, terá seus princípios e parâmetros fixados no anexo 6 desta instrução a 4ª EM/PM disponibilizará via intranet PM, modelos de caracterização para cada tipo de viatura, aprovados pelo Dirigente da Frota, que se constituem em normas obrigatórias; 2. - as propostas de alteração na caracterização das viaturas serão examinadas pela 4ª EM/PM e submetidas ao Dirigente da Frota. Artigo 60 - Toda documentação que necessite identificar viatura policial-militar deverá conter a marca/modelo, número patrimonial, cadastro convencional e operacional, se houver, placa e a OPM detentora. CAPÍTULO II Da Destinação dos Veículos Artigo 61 - Os veículos da Polícia Militar são destinados: I - às OPM, para desempenho dos serviços próprios e de atendimento ao público, II - aos usuários funcionais. -22-

23 Artigo 62 - As viaturas destinadas aos Usuários Funcionais serão aquelas classificadas no Grupo PM º - Ao Comandante Geral será destinado um veículo do Grupo B; 2.º - Utilizar-se-ão das viaturas de que trata o caput deste artigo, os Oficiais no exercício de funções, previstas no QPO, como sendo privativas de Cel PM; 3.º - Durante os afastamentos regulamentares dos Coronéis PM, por prazo inferior a 30 (trinta) dias, as viaturas permanecerão sob os cuidados da respectiva Subfrota, sendo vedada a utilização por outro usuário funcional; 4.º - O substituto legal, quando não possuir carga pessoal de viatura, utilizarse-á de uma viatura administrativa da OPM do substituído; 5.º - Os Comandantes do CPAmb e CPRv poderão utilizar-se de viaturas da PMESP nos termos deste artigo. Os demais comandos de OPM especializadas que recebem viaturas por força de convênio utilizar-se-ão somente das viaturas cedidas pelos respectivos órgãos. Artigo 63 - As viaturas destinadas aos usuários funcionais serão as únicas distribuídas como carga pessoal, podendo ser movimentadas por ocasião de classificação ou transferência de seus detentores. 1.º - A viatura destinada ao usuário funcional será recolhida ao CSM/MM, que imediatamente comunicará à Diretoria de Logística, quando o usuário: 1) passar para a inatividade; 2) agregar ou não estiver no exercício de cargo ou função prevista nos QPO; 3) for designado para o exercício de funções estranhas à Polícia Militar; 4) afastar-se por prazo superior a 30 (trinta) dias; 5) for designado para função de natureza ou de interesse policial-militar, em locais onde há veículos específicos para o cargo. 2.º - para fins de recolhimento da viatura, deverá ser observado o prazo de 3 dias úteis, a contar da ocorrência de uma das situações previstas no 1.º deste artigo. CAPÍTULO III Da Identificação e da Guarda dos Veículos Artigo 64 - A identificação dos veículos na Polícia Militar far-se-á: I - pela ficha Cadastro de Veículo Oficial, para os veículos descaracterizados; II - pela plaqueta, contendo o número de controle patrimonial; III - pelo Cadastro Convencional, composto de grupo e número seqüencial (anexo 2); IV - pelo Cadastro Operacional, composto pelo código alfanumérico, identificador da área de atuação ou modalidade de policiamento, OPM e número seqüencial (anexo 2); V - pelas placas dianteira e traseira, de acordo com a legislação em vigor; VI - pela caracterização do veículo, consoante normas específicas; -23-

24 VII - pela logomarca da PMESP. 1º - A plaqueta de identificação patrimonial será fixada na coluna da porta dianteira direita nos ônibus, porta dianteira esquerda nos demais veículos e no quadro do chassis nas motocicletas. 2º - Nos veículos de emprego reservado a plaqueta será fixada em local apropriado. Artigo 65 - É vedada a alteração nas formas de identificação dos veículos, sem prévia autorização da 4.ª EM/PM ou do Órgão Setorial, conforme o caso, exceto o inciso IV do artigo anterior, cuja competência é do Órgão Subsetorial, que deverá comunicar, imediatamente, a alteração ao Órgão Setorial. Artigo 66 - Os veículos serão guardados nas garagens de seus órgãos detentores. Parágrafo único - Nos casos excepcionais, os Dirigentes dos Órgãos, até o nível subsetorial, poderão autorizar a guarda do veículo em outras garagens, desde que estes estejam sob responsabilidade de Organização Policial Militar. CAPÍTULO IV Da Locação e dos Convênios Artigo 67 - A locação e os convênios serão realizados de acordo com a legislação vigente. CAPÍTULO V Da Doação de Veículos Artigo 68 - As Subfrotas que tomarem conhecimento, por intermédio de documentos, de que pessoas físicas ou jurídicas manifestam interesse em doar veículos à Corporação, deverão remeter, ao Órgão Setorial, ofício circunstanciado, mencionando: I - características e finalidade do veículo; II - se o veículo está em perfeitas condições de uso e se está enquadrado dentro dos tipos padronizados, já existentes na respectiva Subfrota; III - se o veículo será doado com acessórios e equipamento sinalizador acústico-visual; IV - futuro Órgão Detentor e Subdetentor; V - origem da doação e razões; VI - opinião sobre a conveniência ou não da aceitação; VII - que o veículo será doado sem encargos. Parágrafo único - Quanto à finalidade, deverá constar se o veículo será utilizado no serviço de Policiamento ou no Apoio Administrativo. -24-

25 Artigo 69 - A Subfrota deverá anexar os seguintes documentos ao ofício: I - lei municipal que autorizou a doação, no caso da liberalidade partir de Executivo Municipal; II - termo de doação devidamente registrado em Cartório de Registro, no caso de doação por particular; III - duas vias da nota fiscal da indústria ou revendedor que alienou o veículo ou Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo hábil para transferência; IV - no caso de veículo usado, juntar: 1) bilhete de seguro obrigatório quitado; 2) certidão negativa de multas; 3) termo de vistoria elaborado pelo Oficial Regimental de manutenção, atestando as condições de uso do veículo. Artigo 70 - De posse da documentação acima mencionada, o Órgão Setorial providenciará expediente ao Dirigente da Frota, via 4ª EM/PM, para que esta oficie ao órgão responsável pelos transportes internos do Estado, que, após análise do processo, se encaminhe ao Secretário da Segurança Pública, a quem compete autorizar o recebimento de veículos em doação. Parágrafo único - Oficializada a doação, o Órgão Setorial elaborará o termo de recebimento do veículo, incluindo-o no patrimônio da Polícia Militar, notificando a 4ª EM/PM. Artigo 71 - Oficializada a doação, o veículo só poderá operar mediante autorização do Órgão Setorial, após a regularização de sua situação junto à frota da Corporação. Artigo 72 - Os procedimentos do presente capítulo referem-se às doações sem encargo. Caso contrário, haverá necessidade de Lei Estadual, autorizando o recebimento da doação com encargos ao Estado. Artigo 73 - Os processos referentes às doações tratadas nestas Instruções deverão tramitar em caráter de urgência, de modo a obter solução no menor prazo possível. Artigo 74 - Não serão aceitos pela Corporação veículos a título de comodato ou de empréstimo, ressalvados os casos relativos a teste de novos modelos. -25-

26 TÍTULO IV Da Utilização e Obrigações CAPÍTULO I Da Utilização Artigo 75 - Os veículos integrantes da frota da Polícia Militar devem ser empregados segundo a classificação estabelecida por estas Instruções, bem como ao disposto nas diretrizes baixadas pelo Comando Geral e que tratam das modalidades de policiamento ostensivo, velado ou de investigação. Artigo 76 - Os veículos da Polícia Militar somente poderão transportar seus integrantes quando em serviço policial-militar ou em razão deste. Parágrafo único - O disposto no presente artigo não se aplica aos casos de urgência, devidamente justificados. Artigo 77 - É vedado o transporte de pessoas estranhas à Polícia Militar em seus veículos, exceto em razão das necessidades do serviço policial-militar. Artigo 78 - A circulação de veículo, fora da área de jurisdição do órgão detentor, somente poderá ser feita na seguinte conformidade: I - os deslocamentos de viaturas que ultrapassem os limites territoriais dos Comandos de Policiamento de Área ou Interior dependerão de autorização do Dirigente da respectiva Subfrota. 1) no caso de deslocamentos de viaturas que ultrapassem os limites territoriais dos Batalhões de Polícia Rodoviária ou Ambiental, a autorização deverá ser obtida junto ao Comandante de Policiamento Rodoviário ou Ambiental; II - com autorização do Subcomandante PM, quando fora do Estado de São Paulo. Parágrafo único - Nos casos excepcionais e emergenciais plenamente justificáveis, a circulação fora da área de Jurisdição e dentro do Estado poderá ser realizada, com ciência posterior ao dirigente do Órgão Subsetorial. Artigo 79 - É terminantemente proibido: I - utilizar veículos operacionais em atividades administrativas das OPM; II - utilizar veículos operacionais para a condução dos detentores de viaturas da categoria usuário funcional, exceto quando no comando de missões operacionais; III - a circulação de veículos operacionais fora da jurisdição do Órgão Subsetorial, exceto nos casos emergenciais, plenamente justificáveis; IV - a condução e utilização de veículos caracterizados por policiais militares em trajes civis; -26-

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