COMPETÊNCIAS ESPECIAIS OU ADICIONAIS. 1. Competência de plena jurisdição em matéria de multas

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1 COMPETÊNCIAS ESPECIAIS OU ADICIONAIS 1. Competência de plena jurisdição em matéria de multas a) Regulamento n. 11 do Conselho, de 27 de Junho de 1960, relativo à supressão de discriminações em matéria de preços e condições de transporte, em execução do disposto no n. 3 do artigo 79. do Tratado 1 Artigo JO n. 52, de 16 de Agosto de 1960, p. 1121; EE 07 F1 p. 32.

2 2. Nos termos do artigo 172. do Tratado *, é atribuída plena jurisdição ao Tribunal de Justiça no que respeita a qualquer sanção aplicada por força dos artigos 17. e A Comissão só pode prosseguir a execução da sanção depois de terminado o prazo de recurso. b) Regulamento n. 17 do Conselho, de 6 de Fevereiro de 1962 Primeiro Regulamento de execução dos artigos 85. e 86. do Tratado 3 Artigo Sem prejuízo do controlo da decisão pelo Tribunal de Justiça, a Comissão tem competência exclusiva para declarar inaplicável o disposto no n. 1 do artigo 85., nos termos do n. 3 do artigo 85. do Tratado **. Artigo 17. O Tribunal de Justiça decidirá com plena jurisdição, na acepção do artigo 172. do Tratado *, os recursos interpostos das decisões em que tenha sido fixada uma multa ou uma adstrição pela Comissão; o Tribunal pode suprimir, reduzir ou aumentar a multa ou a adstrição aplicadas. c) Regulamento (CEE) n. 1017/68 do Conselho, de 19 de Julho de 1968, relativo à aplicação de regras de concorrência nos sectores dos transportes ferroviários, rodoviários e por via navegável 4 Artigo 24. O Tribunal de Justiça decide com plena jurisdição, na acepção do artigo 172. do Tratado *, os recursos interpostos das decisões em que tenha sido fixada uma multa ou uma adstrição pela Comissão; o Tribunal pode suprimir, reduzir ou aumentar a multa ou a adstrição aplicadas. * 2 3 ** 4 Actual artigo O artigo 17. do regulamento prevê sanções no caso de o empresário não fornecer certas informações e o artigo 18. no caso de terem sido detectadas discriminações. JO n. 13, de 21 de Fevereiro de 1962, p. 204; EE 08 F1 p. 22. Actual artigo 81.. JO, L 175, p. 1; EE 08 F1 p.106. * Actual artigo 229..

3 d) Regulamento (CEE) n. 4056/86 do Conselho, de 22 de Dezembro de 1986, que determina as regras de aplicação aos transporte marítimos dos artigos 85. e 86. do Tratado 5 Artigo 21. O Tribunal de Justiça delibera com competência de plena jurisdição nos termos do artigo 172. do Tratado * sobre os recursos intentados contra as decisões pelas quais a Comissão fixa uma multa ou uma adstrição; o Tribunal de Justiça pode suprimir, reduzir ou aumentar a multa ou a adstrição aplicada. e) Regulamento (CEE) n. 3975/87 do Conselho, de 14 de Dezembro de 1987, que estabelece o procedimento relativo às regras de concorrência aplicáveis às empresas do sector dos transportes aéreos 6 Artigo 14. O Tribunal de Justiça delibera com competência de plena jurisdição nos termos do artigo 172. do Tratado * sobre os recursos intentados contra as decisões em que a Comissão fixa uma multa ou uma sanção pecuniária compulsória; o Tribunal de Justiça pode suprimir, reduzir ou aumentar a multa ou a adstrição aplicada. f) Regulamento (CEE) n. 2299/89 do Conselho, de 24 de Julho de 1989, relativo a um código de conduta para os sistemas informatizados de reserva 7 Artigo 17. O Tribunal de Justiça tem plena jurisdição, na acepção do artigo 172. do Tratado *, relativamente às decisões nas quais a Comissão impôs uma multa; pode anular, reduzir ou aumentar a multa aplicada. g) Regulamento (CEE) n. 4064/89 do Conselho, de 21 de Dezembro de 1989, relativo ao controlo das operações de concentração de empresas 8 5 JO L 378, p.4. 6 JO L 374, p. 1. * 7 8 Actual artigo JO L 220, p. 1. JO L 395, p. 1.

4 Artigo 16. O Tribunal de Justiça conhecerá, no exercício da competência de plena jurisdição na acepção do artigo 172. do Tratado *, os recursos interpostos contra as decisões da Comissão em que tenha sido aplicada uma coima ou uma sanção pecuniária compulsória; o Tribunal pode suprimir, reduzir ou aumentar a coima ou a sanção pecuniária compulsória aplicadas.

5 2. Competência de interpretação a título prejudicial A Competência jurisdicional e execução de decisões a) Protocolo relativo à interpretação pelo Tribunal de Justiça da Convenção de 27 de Setembro de 1968, relativa à Competência Judiciária e à Execução de

6 Decisões em Matéria Civil e Comercial 1 2 Artigo 1. O Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias é competente para decidir sobre a interpretação da Convenção relativa à Competência Judiciária e à Execução de Decisões em Matéria Civil e Comercial e do Protocolo anexo a essa Convenção, assinados em Bruxelas em 27 de Setembro de 1968, bem como do presente Protocolo. O Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias é igualmente competente para decidir sobre a interpretação da Convenção relativa à adesão do Reino da Dinamarca, da Irlanda e do Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte à Convenção de 27 de Setembro de 1968, bem como ao presente Protocolo. O Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias é igualmente competente para decidir sobre a interpretação da Convenção relativa à adesão da República Helénica à Convenção de 27 de Setembro de 1968 e ao presente Protocolo, tal como foram adaptados pela Convenção de O Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias é igualmente competente para decidir sobre a interpretação da Convenção relativa à adesão do Reino de Espanha e da República Portuguesa à Convenção de 27 de Setembro de 1968 e ao presente Protocolo, tal como foram adaptados pelas Convenções de 1978 e de O Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias é igualmente competente para decidir sobre a interpretação da Convenção relativa à adesão da República da Áustria, da República da Finlândia e do Reino da Suécia à Convenção de 27 de Setembro de 1968 e ao presente protocolo, tal como adaptados pelas convenções de 1978, 1982 e Assinado no Luxemburgo em 3 de Junho de 1971 pela Bélgica, a Alemanha, a França, a Itália, o Luxemburgo e os Países Baixos e entrado em vigor nestes Estados em 1 de Setembro de JO, L 204 de 2 de Agosto de 1975, p. 28; EE 01 F2 p. 28. O texto aqui reproduzido resulta das alterações introduzidas pela Convenção de 9 de Outubro de 1978, relativa à adesão do Reino da Dinamarca, da Irlanda e do Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte (JO L 304, de , p.1; EE 01 F2 p.131), pela Convenção de 25 de Outubro de 1982, relativa à adesão da República Helénica (JO L 388, de ; EE 01 F3 p.234) e pela Convenção de 26 de Março de 1989, relativa à adesão do reino de Espanha e da República Portuguesa (JO L 285, de ) e pela Convenção de 29 de Novembro de 1996, relativa à adesão da República da Áustria, da República da Finlândia e do Reino da Suécia (JO C 15, de ). As Convenções de adesão de 1978, 1982 e 1989 estão em vigor em todos os respectivos Estados contratantes. Em 1 de Junho de 1999, a Convenção de Adesão de 1996 estava em vigor entre a Áustria, a Alemanha, a Dinamarca, a Espanha, a Finlândia, a Itália, os Países Baixos e a Suécia. 2 No momento da assinatura deste Protocolo, os signatários declararam-se dispostos a organizar, em ligação com o Tribunal de Justiça, uma troca de informações relativa às decisões proferidas pelos órgãos jurisdicionais mencionados no ponto 1 do artigo 2. do referido Protocolo, em aplicação da Convenção e do Protocolo de 27 de Setembro de 1968 (JO L 204, de ; versão portuguesa publicada no JO L 285, de , p. 37).

7 Artigo 2. Os seguintes tribunais têm o poder de pedir ao Tribunal de Justiça que se pronuncie, a título prejudicial, sobre uma questão de interpretação: 1. na Bélgica: "la Cour de Cassation" ("het Hof van Cassatie") e "le Conseil d'état" ("de Raad van State"), na Dinamarca: "Højesteret", na República Federal da Alemanha: "die obersten Gerichtshöfe des Bundes", na Grécia: "J" "LfJ"J" )46"FJZD4"", em Espanha: "el Tribunal Supremo", em França: "la Cour de Cassation e le Conseil d'état", na Irlanda: "the Supreme Court", em Itália: "la Corte Suprema di Cassazione", no Luxemburgo: "la Cour Supérieure de Justice", decidindo como "Cour de Cassation", nos Países Baixos: "de Hoge Raad", na Áustria: o "Oberster Gerichtshof", o "Verwaltungsgerichtshof" e o "Verfassungsgerichtshof", em Portugal: o Supremo Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Administrativo, na Finlândia: "Korkein oibeus/högsta domstolen" e "korkein hallintooiikeus/högsta förvaltningsdomstolen", na Suécia: "Högsta domstolen", "Regeringsrätten", "Arbetsdomstolen" e "Marknadsdomstolen", no Reino Unido: "the House of Lords" e os tribunais a que a causa tenha sido submetida nos termos do segundo parágrafo do artigo 37. ou do artigo 41. da Convenção; 2. os tribunais dos Estados contratantes, quando decidam um recurso; 3. nos casos previstos no artigo 37. da Convenção, os tribunais mencionados no referido artigo 3. 3 O artigo 37. da Convenção, conforme alterado pelas sucessivas Convenções de adesão, estipula: "1. O recurso será interposto de acordo com as regras do processo contraditório: na Bélgica, para o "tribunal de première instance" ou "rechtbank van eerste aanleg", na Dinamarca, para o "Landsret", na República Federal da Alemanha, para o "Oberlandesgericht", na Grécia, perante o "+N,J,\@", em Espanha, para a "Audiência Provincial" em França, para a "cour d'appel", na Irlanda, para o "High Court", em Itália, para a "corte d'appello", no Luxemburgo, para a "Cour supérieure de Justice", decidindo em matéria civil, nos Países Baixos, para o "arrondissementsrechtbank". na Áustria, para o "Bezirksgericht" em Portugal, para o Tribunal da Relação, na Finlândia, para o hovioikeus/hovrätt, na Suécia, para o Svea/hovrätt, no Reino Unido: 1. na Inglaterra e no País de Gales, para o "High Court of Justice" ou,

8 Artigo Sempre que uma questão relativa à interpretação da Convenção e dos outros textos mencionados no artigo 1. seja suscitada em causa pendente perante um dos tribunais referidos no ponto 1 do artigo 2., esse tribunal é obrigado, se considerar que uma decisão sobre essa questão é necessária ao julgamento da causa, a submeter a questão ao Tribunal de Justiça. 2. Sempre que uma questão desta natureza for suscitada perante um dos tribunais referidos nos pontos 2 e 3 do artigo 2., esse tribunal pode, nas condições definidas no n. 1, pedir ao Tribunal de Justiça que sobre ela se pronuncie. Artigo A autoridade competente de um Estado contratante pode pedir ao Tribunal de Justiça que se pronuncie sobre uma questão de interpretação da Convenção e dos outros textos referidos no artigo 1. se as decisões proferidas pelos tribunais desse Estado estiverem em contradição com a interpretação dada, quer pelo Tribunal de Justiça, quer por uma decisão de um tribunal de um outro Estado contratante referido nos pontos 1 e 2 do artigo 2.. O disposto no presente número só se aplica às decisões com força de caso julgado. 2. A interpretação dada pelo Tribunal de Justiça na sequência de tal pedido não produz efeitos quanto às decisões relativamente às quais lhe tenha sido pedida interpretação. 3. São competentes para apresentar ao Tribunal de Justiça um pedido de interpretação, nos termos do n. 1, os Procuradores-Gerais junto dos Tribunais Supremos dos Estados contratantes ou qualquer outra autoridade designada por um Estado contratante. 4. O escrivão do Tribunal de Justiça notificará do pedido os Estados contratantes, a Comissão e o Conselho das Comunidades Europeias que, no prazo de dois meses a contar desta notificação, terão o direito de apresentar ao Tribunal memorandos ou observações por escrito. tratando-se de decisão em matéria de obrigação alimentar, para o "Magistrates' Court"; 2. na Escócia, para o "Court of Session" ou, tratando-se de decisão em matéria de obrigação alimentar, para o "Sheriff's Court"; 3. na Irlanda do Norte, para o "High Court of Justice" ou, tratando-se de decisão em matéria de obrigação alimentar, para o "Magistrates' Court". 2. (...)A decisão proferida em recurso apenas pode ser objecto: na Bélgica, na Grécia, em Espanha, em França, em Itália, no Luxemburgo e nos Países Baixos, de recurso de cassação, na Dinamarca, de recurso para o "højesteret", com autorização do Ministro da Justiça, na República Federal da Alemanha, de uma "Rechtsbeschwerde", na Irlanda, de recurso sobre questão de direito para o "Supreme Court", em Portugal, de recurso restrito à matéria de direito, no Reino Unido, de um único recurso sobre questão de direito."

9 5. O processo previsto no presente artigo não dá lugar nem à cobrança nem ao reembolso de preparos e custas. Artigo Sem prejuízo de disposição contrária do presente Protocolo, as disposições do Tratado que institui a Comunidade Económica Europeia e as do Protocolo relativo ao Estatuto do Tribunal de Justiça que lhe é anexo, aplicáveis quando o Tribunal é chamado a pronunciar-se a título prejudicial, aplicam-se igualmente ao processo de interpretação da Convenção e dos outros textos referidos no artigo O Regulamento Processual do Tribunal de Justiça será, se necessário, adaptado e completado nos termos do artigo 188. do Tratado que institui a Comunidade Económica Europeia. Artigo 11. Os Estados contratantes comunicarão ao Secretário-Geral do Conselho das Comunidades Europeias os textos das suas disposições legislativas que impliquem uma alteração da lista dos tribunais designados no ponto 1 do artigo 2. O presente Protocolo tem vigência ilimitada. Artigo 12. Artigo 14. O presente Protocolo, redigido num único exemplar nas línguas alemã, francesa, italiana e neerlandesa 4, fazendo fé qualquer dos quatro textos, será depositado nos arquivos do Secretariado do Conselho das Comunidades Europeias. O Secretário-Geral remeterá uma cópia autenticada a cada um dos Estados signatários. b) Convenção relativa à Competência Judiciária e à Execução de Decisões em Matéria Civil e Comercial, celebrada em Lugano em 16 de Setembro de i) PROTOCOLO n. 2 sobre a interpretação uniforme da Convenção 4 5 As sucessivas convenções de adesão acrescentaram textos que fazem fé nas línguas inglesa, dinamarquesa, espanhola, finlandesa, grega, irlandesa, portuguesa e sueca. JO L 319, de , p. 9. Concluída entre os Estados-membros das Comunidades Europeias e da Associação Europeia de Comércio Livre, esta convenção vigora actualmente nas relações entre os actuais quinze Estados-Membros da União Europeia e a Islândia, a Noruega e a Suiça.

10 Artigo 1. Na aplicação e na interpretação das disposições da presente Convenção, os tribunais de cada Estado Contratante terão em devida conta os princípios definidos em qualquer decisão pertinente proferida pelos tribunais dos outros Estados Contratantes relativamente às disposições da referida Convenção. Artigo As Partes Contratantes acordam em instituir um sistema de troca de informações relativo às decisões proferidas nos termos da presente Convenção e às decisões pertinentes tomadas nos termos da Convenção de Bruxelas. O referido sistema compreende: o envio a um organismo central, pelas autoridades competentes, das decisões proferidas por tribunais de última instância e pelo Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, bem como de outras decisões de especial importância transitadas em julgado e proferidas nos termos da presente Convenção ou da Convenção de Bruxelas, a classificação dessas decisões pelo organismo central, incluindo, se necessário, a elaboração e a publicação de traduções e resumos, a comunicação do material documental pelo organismo central às autoridades nacionais competentes de todos os Estados signatários e aderentes à presente Convenção, bem como à Comissão das Comunidades Europeias. 2. O organismo central é o secretário do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias.

11 ii) DECLARAÇÃO dos representantes dos Governos dos Estados signatários da Convenção de Lugano membros das Comunidades Europeias No momento da assinatura da Convenção relativa à Competência Judiciária e à Execução de Decisões em Matéria Civil e Comercial, celebrada em Lugano em 16 de Setembro de 1988, OS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS DAS COMUNIDADES EUROPEIAS, declaram que consideram conveniente que o Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, ao interpretar a Convenção de Bruxelas, tenha em devida conta os princípios contidos na jurisprudência resultante da Convenção de Lugano. iii) DECLARAÇÃO dos representantes dos Governos dos Estados signatários da Convenção de Lugano membros da Associação Europeia de Comércio Livre No momento da assinatura da Convenção relativa à Competência Judiciária e à Execução de Decisões em Matéria Civil e Comercial, celebrada em Lugano em 16 de Setembro de 1988, OS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS DA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA DE COMÉRCIO LIVRE, declaram que consideram conveniente que os seus tribunais, ao interpretar a Convenção de Lugano, tenham em devida conta os princípios contidos na jurisprudência do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias e dos tribunais dos Estados-Membros das Comunidades Europeias relativa às disposições da Convenção de Bruxelas cujo conteúdo é reproduzido na Convenção de Lugano.

12 B Lei aplicável às obrigações contratuais a) Primeiro Protocolo relativo à interpretação pelo Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias da Convenção sobre a lei aplicável às obrigações contratuais, aberta à assinatura em Roma em 19 de Junho de Artigo 1. O Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias é competente para decidir sobre a interpretação: a) Da Convenção sobre a lei aplicável às obrigações contratuais, aberta à assinatura em Roma em 19 de Junho de 1980, a seguir denominada "Convenção de Roma"; b) Das convenções relativas à adesão à Convenção de Roma dos Estados-Membros que se tornaram membros das Comunidades Europeias após a data da abertura da referida Convenção à assinatura; c) Do presente Protocolo. Artigo 2. Qualquer órgão jurisdicional abaixo referido pode solicitar ao Tribunal de Justiça que decida a título prejudicial sobre uma questão suscitada em processo pendente e que incida sobre a interpretação das disposições contidas nos instrumentos referidos no artigo 1., sempre que esse órgão jurisdicional considere que uma decisão sobre essa questão é necessária ao julgamento da causa: a) na Bélgica: la Cour de Cassation (het Hof van Cassatie) e le Conseil d'état (de Raad van State), na Dinamarca: Højesteret, na República Federal da Alemanha: die obersten Gerichtshöfe des Bundes, na Grécia: J" "LfJ"J" )46"FJZD4", em Espanha: 6 Assinado em Bruxelas, em 19 de Dezembro de 1988, pela Bélgica, a Dinamarca, a Alemanha, a Grécia, a Espanha, a França, a Irlanda, a Itália, o Luxemburgo, os Países Baixos, Portugal e o Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte (JO L 48, de , p.1). O texto aqui reproduzido engloba as alterações introduzidas pela Convenção de 29 de Novembro de 1996, relativa à adesão da República da Áustria, da República da Finlândia e do Reino da Suécia (JO C 15, de , p. 10). À data da publicação da presente edição, ao Protocolo ainda não estava em vigor, v. nota ao artigo 6., p. 000.

13 el Tribunal Supremo, em França: la Cour de Cassation e le Conseil d'état, na Irlanda: the Supreme Court, na Itália: la Corte Suprema di Cassazione e il Consiglio di Stato, no Luxemburgo: la Cour Supérieure de Justice siégeant comme Cour de Cassation, nos Países Baixos: de Hoge Raad, na Áustria, o Oberste Gerichtshof, o Verwaltungsgerichtshof e o Verfassungsgerichtshof, em Portugal: o Supremo Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Administrativo, na Finlândia: korkein oikeus/högsta domstolen, korkein hallinto-oikeus/högsta förvaltningsdomstolen, markkinatuomioistuin/marknadsdomstolen e työtuomioistuin/aretsdomstolen, na Suécia: Högsta domstolen, Regeringsrätten, Arbetsdomstolen e marknadsdomstolen, no Reino Unido: the House of Lords e os outros órgãos jurisdicionais de cuja decisão não caiba recurso; b) Os órgãos jurisdicionais dos Estados Contratantes sempre que decidam em recurso. Artigo A autoridade competente de qualquer Estado contratante pode solicitar ao Tribunal de Justiça que se pronuncie sobre uma questão de interpretação das disposições contidas nos instrumentos referidos no artigo 1., se uma decisão proferida por um órgão jurisdicional desse Estado estiver em contradição com a interpretação dada, quer pelo Tribunal de Justiça, quer por uma decisão de um órgão jurisdicional de outro Estado contratante referido no artigo 2.. O disposto no presente número aplica-se apenas às decisões com força de caso julgado. 2. A interpretação dada pelo Tribunal de Justiça na sequência de tal pedido de interpretação não produz efeitos quanto às decisões que suscitaram o pedido de interpretação. 3. Têm competência para apresentar ao Tribunal de Justiça um pedido de interpretação, nos termos do n. 1, os procuradores-gerais junto dos tribunais supremos dos Estados contratantes ou qualquer outra autoridade designada por um Estado contratante. 4. O escrivão do Tribunal de Justiça notificará o pedido aos Estados contratantes, à Comissão e ao Conselho das Comunidades Europeias, os quais podem apresentar ao

14 Tribunal memorandos ou observações escritas no prazo de dois meses a contar da notificação. 5. O processo previsto no presente artigo não dá origem nem à cobrança nem ao reembolso de custas e despesas. Artigo Salvo disposição em contrário do presente Protocolo, são aplicáveis também ao processo de interpretação dos instrumentos referidos no artigo 1. as disposições do Tratado que institui a Comunidade Económica Europeia e do Protocolo relativo ao Estatuto do Tribunal de Justiça que lhe é anexo relativas aos casos em que o Tribunal de Justiça é chamado a decidir a título prejudicial. 2. O Regulamento Processual do Tribunal de Justiça será adaptado e completado, se necessário, nos termos do artigo 188. do Tratado que institui a Comunidade Económica Europeia *. Artigo 5. O presente Protocolo será ratificado pelos Estados signatários. Os instrumentos de ratificação serão depositados junto do secretário-geral do Conselho das Comunidades Europeias. Artigo Para entrar em vigor, o presente Protocolo deve ser ratificado por sete Estados nos quais esteja em vigor a Convenção de Roma 2. O presente Protocolo entrará em vigor no primeiro dia do terceiro mês seguinte ao do depósito do instrumento de ratificação do Estado que, por entre aqueles outros, tiver procedido a essa formalidade em último lugar. Se, todavia, o segundo Protocolo que atribui ao Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias determinadas competências em matéria de interpretação da Convenção sobre a lei aplicável às obrigações contratuais, aberta à assinatura em Roma em 19 de Junho de 1980, concluído em Bruxelas em 19 de Dezembro de 1988, entrar em vigor em data posterior, o presente Protocolo entrará em vigor na data de entrada em vigor do segundo Protocolo. 2. Qualquer ratificação posterior à entrada em vigor do presente Protocolo produzirá efeitos a partir do primeiro dia do terceiro mês seguinte ao do depósito daquele instrumento de ratificação, desde que a ratificação, aceitação ou aprovação da Convenção de Roma por parte do Estado em questão se tenha tornado efectiva. * 2 Actual artigo 245. do Tratado que institui a Comunidade Europeia. À data da publicação da presente edição, a Convenção de Roma estava em vigor em todos os Estados-Membros da União Europeia. Na mesma data, o presente protocolo tinha sido ratificado pela Alemanha, a Grécia, a Espanha, a França, a Itália, o Luxemburgo, os Países Baixos, Portugal e o Reino Unido. Quanto ao Segundo Protocolo, v. nota 1, p. 000.

15 Artigo 7. O secretário-geral do Conselho das Comunidades Europeias notificará aos Estados signatários: a) O depósito de todos os instrumentos de ratificação; b) A data de entrada em vigor do presente Protocolo; c) As designações comunicadas em aplicação do n. 3 do artigo 3. ; d) As comunicações efectuadas em aplicação do artigo 8.. Artigo 8. Os Estados contratantes comunicarão ao secretário-geral do Conselho das Comunidades Europeias os textos das suas disposições legislativas que implicarem qualquer alteração à lista dos órgãos jurisdicionais designados na alínea a) do artigo 2.. Artigo 9. O presente Protocolo produzirá efeitos enquanto a Convenção de Roma se mantiver em vigor nas condições previstas no artigo 30. da referida Convenção. Artigo 11. O presente Protocolo, redigido num único exemplar em língua alemã, dinamarquesa, espanhola, francesa, grega, inglesa, irlandesa, italiana, neerlandesa e portuguesa 3, fazendo fé qualquer dos dez textos, será depositado nos arquivos do Secretariado-Geral do Conselho das Comunidades Europeias. O secretário-geral enviará uma cópia autenticada a cada um dos Governos dos Estados signatários. DECLARAÇÃO COMUM Os Governos do Reino da Bélgica, do Reino da Dinamarca, da República Federal da Alemanha, da República Helénica, do Reino de Espanha, da República Francesa, da Irlanda, da República Italiana, do Grão-Ducado do Luxemburgo, do Reino dos Países Baixos, da República Portuguesa e do Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte, no momento da assinatura do primeiro Protocolo relativo à interpretação pelo Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias da Convenção sobre a lei aplicável às obrigações contratuais, aberta à assinatura em Roma em 19 de Junho de 1980, desejando garantir uma aplicação tão eficaz e uniforme quanto possível das disposições dessa Convenção, declaram-se prontos a organizar, em ligação com o Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, uma troca de informações relativas às decisões com força de caso julgado proferidas pelos órgãos jurisdicionais mencionados no artigo 2. do referido Protocolo em 3 A Convenção de Adesão de 1996 acrescentou textos que fazem fé nas línguas finlandesa e sueca.

16 aplicação da Convenção sobre a lei aplicável às obrigações contratuais. A troca de informações incluirá: a comunicação ao Tribunal de Justiça pelas autoridades nacionais competentes das decisões proferidas pelos órgãos jurisdicionais referidos na alínea a) do artigo 2., bem como das decisões significativas proferidas pelos órgãos jurisdicionais referidos na alínea b) do artigo 2., a classificação e o tratamento documental dessas decisões pelo Tribunal de Justiça, incluindo, se necessário, a elaboração de resumos e traduções, bem como a publicação das decisões especialmente importantes, a comunicação pelo Tribunal de Justiça da informação documental às autoridades nacionais competentes dos Estados que são parte do Protocolo, bem como à Comissão e ao Conselho das Comunidades Europeias.

17 b) Segundo Protocolo que atribui ao Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias determinadas competências em matéria de interpretação da Convenção sobre a lei aplicável às obrigações contratuais, aberta à assinatura em Roma em 19 de Junho de Artigo O Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias tem, em relação à Convenção de Roma, as competências que lhe foram atribuídas pelo primeiro Protocolo 5 relativo à interpretação pelo Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias da Convenção sobre a lei aplicável às obrigações contratuais, aberta à assinatura em Roma em 19 de Junho de 1980, concluído em Bruxelas em 19 de Dezembro de São aplicáveis o Protocolo relativo ao Estatuto do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias e o Regulamento Processual do Tribunal de Justiça. 2. O Regulamento Processual do Tribunal de Justiça será adaptado e completado, se necessário, nos termos do artigo 188. do Tratado que institui a Comunidade Económica Europeia *. Artigo 2. O presente Protocolo será ratificado pelos Estados signatários. Os instrumentos de ratificação serão depositados junto do secretário-geral do Conselho das Comunidades Europeias. Artigo 3. O presente Protocolo entrará em vigor no primeiro dia do terceiro mês seguinte ao do depósito do instrumento de ratificação do Estado signatário que proceder a essa formalidade em último lugar. Artigo 4. O presente Protocolo, redigido num único exemplar em língua alemã, dinamarquesa, espanhola, francesa, grega, inglesa, irlandesa, italiana, neerlandesa e portuguesa 6, fazendo fé qualquer dos dez textos, será depositado nos arquivos do Secretariado-Geral do Conselho 4 5 * 6 Assinado em Bruxelas, em 19 de Dezembro de 1988, pela Bélgica, a Dinamarca, a Alemanha, a Grécia, a Espanha, a França, a Irlanda, a Itália, o Luxemburgo, os Países Baixos, Portugal e o Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte (JO L 48, de , p. 17). À data da publicação da presente edição, a entrada em vigor dependia ainda da ratificação pela Bélgica e a Dinamarca, v. o artigo... A Convenção de 29 de Novembro de 1996, relativa à adesão da República da Áustria, da República da Finlândia e do Reino da Suécia (JO C 15, de , p. 10) não alterou o respectivo texto. Ver p Actual artigo 245. do Tratado que institui a Comunidade Europeia. A Convenção de Adesão de 1996 acrescentou textos que fazem fé nas línguas finlandesa e sueca.

18 das Comunidades Europeias. O secretário-geral enviará uma cópia autenticada a cada um dos Governos dos Estados-Membros signatários.

19 3. Protocolo relativo aos Privilégios e Imunidades das Comunidades Europeias Protocolo relativo aos Privilégios e Imunidades das Comunidades Europeias 1 1 Anexo ao Tratado que institui um Conselho único e uma Comissão única das Comunidades Europeias, assinado em Bruxelas em 8 de Abril de 1965 (JO 152, de ) O referido Tratado foi revogado pelo artigo 9. do Tratado de Amesterdão, com excepção do Protocolo aqui reproduzido, completado por um artigo 23. relativo ao Banco Central Europeu.

20 Artigo 1. Os locais e as construções das Comunidades Europeias são invioláveis. Não podem ser objecto de busca, requisição, confisco ou expropriação. Os bens e haveres das Comunidades não podem ser objecto de qualquer medida coerciva, administrativa ou judicial, sem autorização do Tribunal de Justiça. (...) Artigo 12. No território de cada Estado-Membro e independentemente da sua nacionalidade, os funcionários e outros agentes das Comunidades: a) Gozam de imunidade de jurisdição no que diz respeito aos actos por eles praticados na sua qualidade oficial, incluindo as suas palavras e escritos, sem prejuízo da aplicação das disposições dos Tratados relativas, por um lado, às normas sobre a responsabilidade dos funcionários e agentes perante as Comunidades e, por outro, à competência do Tribunal para decidir sobre os litígios entre as Comunidades e os seus funcionários e outros agentes. Continuarão a beneficiar desta imunidade após a cessação das suas funções; b) Não estão sujeitos, bem como os cônjuges e membros da família a seu cargo, às disposições que limitam a imigração e às formalidades de registo de estrangeiros; c) Gozam, no que respeita às regulamentações monetárias ou de câmbio, das facilidades usualmente reconhecidas aos funcionários das organizações internacionais; d) Têm o direito de importar o mobiliário e bens pessoais, livres de direitos, por ocasião do início de funções no país em causa, e o direito de reexportar o mobiliário e bens pessoais, livres de direitos, aquando da cessação das suas funções no referido país, sem prejuízo, num e noutro caso, das condições julgadas necessárias pelo Governo do país em que tal direito é exercido; e) Têm o direito de importar, livre de direitos, o automóvel destinado a uso pessoal, adquirido no país da última residência ou no país de que são nacionais, nas condições do mercado interno deste, e de o reexportar, livre de direitos, sem prejuízo, num e noutro caso, das condições julgadas necessárias pelo Governo do país em causa. Artigo 13. Os funcionários e outros agentes das Comunidades ficam sujeitos a um imposto que incidirá sobre os vencimentos, salários e emolumentos por elas pagos e que reverterá em seu benefício, de acordo com as condições e o processo fixados pelo Conselho, deliberando sob proposta da Comissão. Os funcionários e outros agentes das Comunidades ficam isentos de impostos nacionais que incidam sobre os vencimentos, salários e emolumentos pagos pelas Comunidades. Artigo 14. Para efeitos da aplicação dos impostos sobre o rendimento ou sobre o património e do imposto sucessório, bem como para efeitos da aplicação das convenções concluídas entre os Estados-Membros da Comunidade, destinadas a evitar a dupla tributação, os funcionários e outros agentes das Comunidades que, exclusivamente para o exercício de funções ao serviço das Comunidades, fixem a sua residência no território de um Estado-Membro que

21 não seja o do país onde tenham o domicílio fiscal no momento da sua entrada ao serviço das Comunidades, são considerados, quer no país da residência, quer no país do domicílio fiscal, como tendo conservado o domicílio neste último Estado. Esta disposição é igualmente aplicável ao cônjuge, desde que não exerça qualquer actividade profissional própria, e aos filhos a cargo e à guarda das pessoas referidas no presente artigo. Os bens móveis pertencentes às pessoas referidas no parágrafo anterior que se encontrem no território do Estado de residência ficam isentos de imposto sucessório nesse Estado; para efeitos da aplicação deste imposto, serão considerados como se se encontrassem no Estado do domicílio fiscal, sem prejuízo dos direitos de Estados terceiros e da eventual aplicação das disposições das convenções internacionais relativas à dupla tributação. Os domicílios constituídos exclusivamente para o exercício de funções ao serviço de outras organizações internacionais não são tomados em consideração na aplicação do disposto no presente artigo. Artigo 18. Os privilégios, imunidades e facilidades são concedidos aos funcionários e outros agentes das Comunidades exclusivamente no interesse destas. Cada instituição das Comunidades deve levantar a imunidade concedida a um funcionário ou outro agente, sempre que considere que tal levantamento não é contrário aos interesses das Comunidades. Artigo 21. As disposições dos artigos 12. a 15., inclusive, e 18. são aplicáveis aos juízes, advogados-gerais, escrivão e relatores-adjuntos do Tribunal de Justiça, sem prejuízo do disposto no artigo 3. do Protocolo relativo ao Estatuto do Tribunal de Justiça, respeitante à imunidade de jurisdição dos juízes e advogados-gerais.

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