ANEXO II ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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1 1. OBJETIVOS SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO ANEXO II ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1.1. Destinam-se ao fornecimento e instalação de sistema de ar condicionado tipo VRF (Fluxo De Refrigerante Variável) para a escola de ensino fundamental Sesc Ananindeua Este documento apresenta especificações técnicas e características dos materiais e equipamentos que irão compor o projeto executivo, conforme item 1.1, estabelecendo normas específicas para a execução dos sistemas hidráulicos, frigoríficos, elétricos e mecânicos garantindo o nível mínimo de qualidade, confiabilidade e eficiência energética, determinando parâmetros aceitáveis para aquisição dos equipamentos, acessórios utilizados e os serviços de instalação e entrega. 2. LOCALIZAÇÃO 2.1. Os serviços deverão ser realizados na obra de construção da escola ensino fundamental Sesc Ananindeua, localizado na avenida do 40 horas, 110, bairro Coqueiro, Ananindeua/PA 3. DESCRIÇÕES GERAIS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 3.1. As especificações presentes estabelecem procedimentos, normas e critérios a serem adotados visando o fornecimento dos materiais, bem como observar as características e condições mínimas dentro das exigências legais O Fornecimento e instalação deverão estar integralmente de acordo com as indicações contidas no processo, quanto a especificação, dimensão, característica técnica, detalhes e especificidades próprias do material utilizado neste tipo de serviço especializado O produto final desta documento será complementado por desenhos esquemáticos em plantas, devendo o licitante vencedor elaborar o projeto executivo obedecendo as capacidades dos equipamentos indicados Todo o projeto deverá obedecer as normas NBR e NBR da ABNT, em casos de omissão deverão ser observadas as seguintes normas: - ARI - Air Conditioning and Refrigeration Institute; - ASHAE - American Society of Heating, Refrigeration and Air Conditioning Engineers; - ASME - American Society of Mechanical Engineers; - DIN - Deutsche Insdustrie Normen; - NEC - National Electrical Code; - SMACNA - Sheet Metal and Air Conditioning Contractor National Association; - AMCA (Air Moving and Conditioning Association); 4. VISÃO GERAL E REQUISITOS DO PROJETO 4.1. Trata-se de condicionamento de ar, prevendo apenas ciclo frio, com controle de temperatura para os ambientes abaixo listados: ITEM LOCALIZAÇÃO ÁREA (M²) TIPO QTD POT.(HP) 1 Térreo Refeitório 113 Cassete Térreo Sala Cassete 2 2,5 3 Térreo Sala Cassete 2 2,5 4 Térreo Sala Cassete 2 2,5 5 Térreo Sala dos Professores 42 Cassete Térreo Secretaria 14 Cassete 1 1,25 7 Térreo Sala de Espera 10 Cassete Térreo Administração 1 12 Cassete 1 1,25 9 Térreo Administração 2 6 Cassete Térreo Atendimento/Café/Foyer 94 Cassete 2 5 Fone / Fax.:. (91) cpl@pa.sesc.com.br 1/6

2 11 Térreo Brinquedoteca 40 Cassete Térreo Biblioteca 117 Cassete 4 3,2 13 Térreo Auditório 103 Cassete Térreo Auditório 103 Cassete 1 3,2 15 Térreo Cinema 51 Cassete 2 2,5 16 Térreo Sala de Projeção 12 Cassete Térreo - Camarim 13 Cassete 1 1,25 18 Térreo Área de Exposição 100 Cassete Térreo Sala Coordenação 12,5 Cassete 1 1,25 Infantil 20 Térreo Datacenter 35 Cassete 1 3,2 21 Térreo Sala Técnica Elétrica 5 Parede º Pavimento Sala Cassete 2 2,5 23 1º Pavimento Sala Cassete 2 2,5 24 1º Pavimento Sala Cassete 2 2,5 25 1º Pavimento Sala Cassete 2 2,5 26 1º Pavimento Sala Cassete 2 2,5 27 1º Pavimento Sala Cassete 2 2,5 28 1º Pavimento Sala Cassete 2 2,5 29 1º Pavimento Sala Cassete 2 2,5 30 1º Pavimento Sala Cassete 2 2,5 31 1º Pavimento Sala Cassete 2 2,5 32 1º Pavimento Sala Cassete 2 2,5 33 1º Pavimento Refeitório 113 Cassete º Pavimento Sala dos 42 Cassete 1 4 Professores 35 1º Pavimento Coordenação 12 Cassete 1 1,25 Infantil 36 1º Pavimento Sala de Ginástica 40 Cassete º Pavimento Sala de 40 Cassete 1 4 Inglês/Informática 38 1º Pavimento Sala de Artes 68 Cassete 2 3,2 39 1º Pavimento Sala de Música 70 Cassete 2 3,2 40 1º Pavimento Sala de Studio 12 Cassete 1 1, º Pavimento Sala Técnica 4 Parede As unidade condensadoras deverão ser equipadas com inversores de frequência para controlar a rotação dos compressores, proporcionando baixo consumo de energia elétrica O sistema deverá ser equipado com mecanismo de controle de condensação O projeto deverá ser concebido utilizando 02 (dois) sistemas VRF com 88 hp, composto por 04 (quatro) unidades condensadoras de 22 hp cada Considerar base de cálculo de cargas térmicas: - Temperatura bulbo seco externa: 38º C - Temperatura interna: 26º C - Umidade relativa externa: 63% - Umidade relativa interna: 55% 4.6. Considerar proteção para absorção de calor por radiação solar com permeabilidade de 30% Todos os equipamentos deverão ser fornecidos pelo mesmo fabricante/distribuidor O sistema VRF deverá utilizar gás do tipo R-410, ou mais avançado quanto a relação ao índice de carbono equivalente. Fone / Fax.:. (91) cpl@pa.sesc.com.br 2/6

3 4.9. O sistema VRF deverá operar com voltagem de 380 VAC trifásico para unidades condensadoras e 220 VAC monofásico para as unidades evaporadoras As unidades condensadoras deverão ser apoiadas em bases de borracha tipo vibra-stop O sistema VRF deverá permitir a combinação de até 04 (quatro) unidades condensadoras com capacidade de 22 hp, formando conjuntos de até 88 hp Os motores das unidades condensadoras serão do tipo Scroll, Heat Pump e deverão possuir tecnologia de partida com inversão de curva senoidal suave, com vetor de onda senoidal de 180º O sistema VRF deverá possuir a tecnologia de modo de funcionamento com clico alternado para inicialização das unidades condensadoras O sistema VRF deverá possuir tecnologia de funcionamento em modo Backup, de modo a garantir o funcionamento temporariamente até o reparo do módulo inoperante Deverá possuir sistema de compensação de gás dinâmica através de sensores de pressão O sistema VRF deverá possuir tecnologia de balanceamento automático de óleo entre as unidades condensadoras O gabinete da unidade condensadora deverá ser construída em aço, com tratamento anti-corrosivo e pintura de acabamento com painéis frontais removíveis para manutenção. Deverá possuir, também, em um única estrutura todas as interligações dos módulos de tubulação de gás, equalização de óleo e fiação elétrica As unidades condensadoras deverão ser pré-carregados com óleo, protegidos contra inversão de fase, resistência de cárter, sensores de pressão, de temperatura de descarga, temporizador de retardo, proteção contra superaquecimento do enrolamento, pressostato de segurança para alta e sensores de alta e baixa pressão Os ventiladores da unidade condensadora deverá ser do tipo axial, de construção robusta, em plástico injetado, sendo o hélice estática e dinamicamente balanceada e montado diretamente sobre o eixo do motor O trocador de calor da unidade condensadora deverá ser construído com tubos de cobre liso e aletas de alumínio, coberto com uma película de proteção anticorrosiva. A serpentina deverá ser fabricada com tubos paralelos de cobre, com aletas e alumínio, sendo perfeitamente fixadas aos tubos por meio de expansão mecânica As unidades evaporadoras serão do tipo cassete 04 vias, teto (undercelling) e parede (High wall), deverão possuir trocador de calor em tubo de cobre liso e aletas de alumínio, válvula de expansão eletrônica de 2000 pulsos, ventilador interno de 03 (três) velocidades, filtro de ar lavável no retorno e de fácil remoção As unidades evaporadoras deverão ser construídas em perfis de plásticos de engenharia, alumínio ou chapa de aço com tratamento anticorrosivo e pintura de acabamento e possuir isolamento térmico em material incombustível e de painéis com guarnições de borracha devidamente coladas e de fácil remoção. A bandeja de condensado deverá conter tratamento anticorrosivo e isolamento térmico inferior e superior As unidades evaporadoras deverão possuir pás torcidas, tridimensionais ou centrífugas de simples ou dupla aspiração com pás curvadas para frente, construídas em plástico de engenharia resistente a fogo e rotores balanceados estática e dinamicamente, acionados diretamente por motores elétricos Deverá ser previsto um sistema de controle central, para atender até 64 unidades internas, inclusive timer semanal e também controle remoto sem fio individual para cada unidade evaporadora com opções de ajuste de temperatura, velocidade de ventilação e liga/desliga. Fone / Fax.:. (91) cpl@pa.sesc.com.br 3/6

4 5. REQUISITOS DE INSTALAÇÃO 5.1. A canalização frigorígena a ser montada deverá ser em tubos de cobre soldados no processo de brasagem, elemento de adição FOSCOPER 11% prata, sendo que as conexões e acessórios para montagem deverão ter seu dimensionamento de acordo com as recomendações do fabricante O isolamento térmico da rede deverá ter no mínimo 13mm de espessura, envoltas em fita PVC em áreas protegidas ou alumínio, calha com tampa ou pintura especial em áreas externas, resistentes a radiação ultravioleta e a tensão mecânica, sendo que o material deve suportar temperatura de até 105º C, coeficiente de transmissão linear de calor entorno de 0,05 Kcal/hº C.m. As linhas deverão ser isoladas separadamente A tubulação de cobre deverá obedecer a norma ABNT NBR Caso necessário, deverá ser confeccionado suporte adequado para fixação da unidade evaporadora Todas as tubulações deverão ser apoiadas ou suspensas a cada 02 (dois) metros através de suportes ou abraçadeiras metálicas Após a montagem das tubulações deverá ser realizado teste de estanqueidade aplicando gás nitrogênio com pressão de 300 PSI Após o procedimento listado no ítem 5.6 realizado com sucesso as linhas deverão ser submetidas à um vácuo de 150 mmhg antes de colocação do gás refrigerante Abaixo, os tipos e características dos tubos de cobre a serem empregados: a) Cobre flexível - (Tipo O) - Cobre macio, pode ser facilmente dobrado com as mãos. b) Cobre rígido - (Tipo 1/2H) - Cobre duro, fornecidos em barras. Os tubos deverão ter certificado do fornecedor atestando que suportam a pressão operacional de pelo menos: 4.30MPa - 43kg/cm² - 624psi, e especificação da pressão de ruptura min. 1800Psi. Espessuras mínimas recomendadas: Diametro dos Tubos POL. - Milímetros Espessura POL. - Milímetros Tipo Ø-1/4" - 6,35mm 1/32-0,8mm Flexível Ø-3/8" - 9,52mm 1/32-0,8mm Flexível Ø-1/2" - 12,7mm 1/32-0,8mm Flexível Ø-5/8" - 15,88mm 1/32-0,8mm Flexível Ø-3/4" - 19,05mm 1/16-1,6mm Flexível Ø-3/4" - 19,05mm 1/16-1,6mm Rígido Ø-7/8" - 22,20mm 1/16-1,6mm Rígido Ø-1" - 25,40mm 1/16-1,6mm Rígido Ø-1.1/8" - 28,58mm 1/16-1,6mm Rígido Ø-1.1/4" - 31,75mm 1/16-1,6mm Rígido Ø-1.3/8" - 34,93mm 1/16-1,6mm Rígido Ø-1.1/2" - 38,10mm 1/16-1,6mm Rígido Ø-1.5/8" - 41,28mm 1/16-1,6mm Rígido Ø-1.3/4" - 44,45mm 1/16-1,6mm Rígido Obs: (Não utilizar tubos com espessura inferior a 0.7mm). Fone / Fax.:. (91) cpl@pa.sesc.com.br 4/6

5 Devendo respeitar as recomendações do fabricante dos equipamentos a serem interconectados. Os tubos de líquido (alta pressão) deverão ser instalados com conexões sempre na horizontal (inclinação de menos de 15º em relação ao plano horizontal). Obs: deverão ser instaladas válvulas de Bloqueio (fechamento) manual, tipo esfera sendo 2 unidades para cada unidade evaporadora ( linha de líquido e linha de gás). Referência GBC da Danfoss. 6. ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA 6.1. Será disponibilizado pelo Sesc o QDAC Quadro Geral de Ar Condicionado com ponto elétrico entregue próximo a unidade condensadora. A potência do ponto elétrico será de acordo com o informado pelo projetista do sistema VRF O ponto elétrico das unidades evaporadoras será retirado de quadro elétrico mais próximo possível do equipamento. Sendo que cada circuito não poderá exceder 20A. 7. LIGAÇÕES ELÉTRICAS 7.1. Toda a fiação elétrica deverá estar instalada em eletrodutos, obedecendo a norma ABNT NBR Todos os cabos elétricos deverão ser identificados por anilhas numeradas Todos os equipamentos do sistema VRF deverão ser aterrados com condutores designados para este fim, com conectores apropriados. 8. SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS 8.1. Elaboração do projeto executivo com todo o detalhamento técnico de acordo com a capacidade informada 8.2. Fornecimento e instalação de todos os equipamentos descritos no anexo VI Interligação da drenagem das unidades evaporadas ao ponto descida de cada ambiente, inclusive aplicação de isolamento térmico. 9. A CARGO DA CONTRATADA: 9.1. Fornecimento e instalação dos produtos ofertados, inclusive o transporte até o local da obra Disponibilizar equipe de profissionais técnicos habilitados, capacitados, orientados e treinados para sob a sua inteira responsabilidade e supervisão direta, executar os serviços em condições de segurança com qualidade Manter durante a execução dos serviços, o pessoal devidamente uniformizado e em boas condições de higiene e segurança, identificando-os com crachás, inclusive estar equipado com os equipamentos de proteção individual Sinalizar ou isolar convenientemente o local ou a área de trabalho, objetivando dar segurança aos seus funcionários, aos servidores do SESC ou a terceiros, bem como adotar todas as medidas preventivas de acidentes recomendadas pela legislação vigente Não subempreitar parcial ou globalmente os serviços Deverão ser previstas pela Contratada as despesas com transportes horizontais e verticais ou quaisquer outros que sejam necessárias para a execução dos serviços, inclusive os materiais e acessórios Contribuições sociais e seguras de responsabilidade civil dos empregados. Fone / Fax.:. (91) cpl@pa.sesc.com.br 5/6

6 10. A CARGO DA CONTRATANTE Fornecimento de informações referentes ao presente Processo Licitatório e disponibilizar o local para a execução dos serviços Fornecimento dos projetos arquitetônicos Execução da instalação elétrica até o ponto das unidades condensadoras Execução de área técnica para acomodação das unidades condensadoras Execução dos pontos hidráulicos para o sistema de drenagem. 11. PRAZO O Prazo para a entrega dos serviços concluídos é de 60 (sessenta) dias corridos Observa-se que o prazo aqui reportado é para entrega integral e total execução dos serviços. 12. GARANTIA A garantia total contra defeitos de fabricação de todos os equipamentos e serviços deverá ser de no mínimo 01 (um) ano. 13. ESPECIFICAÇÕES GERAIS Deverá ser efetuada a limpeza diária de modo que assegure a construção no sentido de organização A obra deverá ser entregue totalmente limpa e livre de resíduos de obras, lixo, material de construção, barracões, etc Serão efetuados, por conta da CONTRATADA, todos os retoques que se fizerem necessários ao acabamento final da obra Quaisquer danos causados a terceiros, oriundos da execução da obra, serão inteiramente responsabilidade da CONTRATADA A CONTRATADA só poderá entregar a obra, depois que a Comissão de Recebimento do Sesc, fizer a visita, para constatar seu bom estado de funcionamento Todos os materiais ora especificados serão previamente vistoriados antes de sua aplicação, pela fiscalização e posteriormente liberados Os funcionários da obra deverão estar sempre usando capacetes e botas conforme recomendam as Normas de Segurança do Trabalho, além do uniforme que identifique os funcionários da CONTRATADA, e demais acessórios de proteção individual exigíveis a cada função desempenhada A CONTRATADA deverá ter sempre a disposição uma maleta de pronto socorro para atendimento a eventuais emergências Quaisquer divergências que possam ocorrer entre os elementos técnicos que fazem parte desta obra ou condicionantes locais, deverão ser comunicadas imediatamente ao Sesc para que sejam tomadas as devidas providências. 14. ENTREGA DOS SERVIÇOS Toda entrega, seja parcial ou integral dos serviços contratados deverá ser vistoriada e aprovada pela Fiscalização do Sesc, devendo a CONTRATADA comunicar de maneira antecipada, sua intenção de entrega, para o recebimento e sua respectiva programação de pagamento Todo pagamento será realizado pelo Sesc após aprovação e conformidade da entrega por parte da Fiscalização. Fone / Fax.:. (91) cpl@pa.sesc.com.br 6/6

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