ÍNDICE REGULAMENTO GERAL INTERNO E DISCIPLINAR

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1 ÍNDICE REGULAMENTO GERAL INTERNO E DISCIPLINAR CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO Artigo 1º Obrigações Artigo 2º Provas Artigo 3º Despesas e receitas Artigo 4º Horários Artigo 5º Adiamentos Artigo 6º Jogos interrompidos Artigo 7º Atrasos e premissas Artigo 8º Tempos de jogo Artigo9º Recintos de jogo Artigo 10º Obrigações CAPÍTULO II INSCRIÇÕES DE CLUBES E AGENTES DESPORTIVOS Artigo 11º Apreciação Artigo 12º Preçário Artigo 13º Documentação Artigo 14º Admissão Artigo 15º Inscrições Artigo 16º Datas de inscrição Artigo 17º Transferências Artigo 18º Substituições Artigo 19º Identificação Artigo 20º Arbitragem Artigo 21º Acessórios Artigo 22º Seguro Artigo 23º Responsabilidades Artigo 24º Âmbito disciplinar CAPÍTULO III ÂMBITO DISCIPLINAR CAPÍTULO IV REGULAMENTO DISCIPLINAR Artigo 25º Definições Artigo 26º Infração disciplinar Artigo 27º Titularidade do poder disciplinar

2 Artigo 28º Tipo de infração Artigo 29º Sujeição ao poder disciplinar Artigo 30º Custas e despesas Artigo 31º Do recurso e da reclamação Artigo 32º Prescrição de procedimento disciplinar Artigo 33º Homologação tácita de resultados Artigo 34º Prescrição de penas Artigo 35º Amnistia e perdão Artigo 36º Notificações Artigo 37º Notificações através da internet Artigo 38º Contagem dos prazos CAPITULO V DAS PENAS,DO SEU CUMPRIMENTO E DOS SEUS EFEITOS Artigo 39º Dos jogadores e demais agentes desportivos Artigo 40º Aos sócios ordinários da AAVN e Clubes Artigo 41º Aos Clubes SECÇÃO II DO CUMPRIMENTO E EFEITOS DAS PENAS SUB-SECÇÃO I Artigo 42º Advertência e repreensão por escrito SUB-SECÇÃO II MULTA Artigo 43º Do cumprimento da pena de multa Artigo 44º Das multas aos agentes desportivos e custas Artigo 45º Da multa aos clubes e sócios ordinários da AAVN SUB-SECÇÃO III SUSPENSÃO Artigo 46º Âmbito da pena de suspensão Artigo 47º Da suspensão de agentes desportivos Artigo 48º Do cumprimento da pena de suspensão Artigo 49º Da suspensão dos Clubes Artigo 50º Da suspensão preventiva Artigo 51º Da suspensão preventiva automática Artigo 52º Da suspensão preventiva automática de outros agentes desportivos SUB-SECÇÃO IV

3 Artigo 53º Da pena de derrota SUB-SECÇÃO V Artigo 54º Indeminização SUB-SECÇÃO VI Artigo 55º Âmbito da pena de interdição Artigo 56º-Cumprimento da pena de interdição SUB-SECÇÃO VII Artigo 57º Desclassificação e desqualificação CAPITULO VI DA MEDIDA E GRADUAÇÃO DAS PENAS SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 58º Circunstâncias agravantes Artigo 59º Circunstâncias atenuantes Artigo 60º Suspensão da execução da pena Artigo 61º Graduação das penas SECÇÃO II SECÇÃO III DAS INFRAÇÕES ESPECIFICAS DOS CLUBES SUB-SECÇÃO I DAS INFRAÇÕES DISCIPLINARES MUITO GRAVES Artigo 62º Da desistência da prova Artigo 63º Da inclusão irregular de interveniente no jogo Artigo 64º Da corrupção da equipa de arbitragem Artigo 65º Corrupção de Clubes e agentes desportivos Artigo 66º Corrupção de outros agentes desportivos Artigo 67º Coação Artigo 68º Das alterações de ordem e disciplina

4 Artigo 69º Do abandono de campo ou mau comportamento coletivo Artigo 70º Dos atrasos no início ou conclusão de certos jogos Artigo 71º Dos recursos aos tribunais comuns SUB-SECÇÃO II DAS INFRAÇÕES DISCIPLINARES GRAVES Artigo 72º Falta de comparência a jogo Artigo 73º Processo especial de justificação de falta de comparência a jogo Artigo 74º Da falta de comparência a jogos oficiais Artigo 75º Causa ou favorecimento de falta de comparência de terceiro Artigo 76º Do não cumprimento das deliberações Artigo 77º Das ameaças, juízos ou afirmações lesivas de reputação Artigo 78º Discriminação Artigo 79º Das condições de campo, e dos equipamentos Artigo 80º Da recusa na designação do capitão e sub-capitão Artigo 81º Do atraso no início ou reinício dos jogos e da sua não realização ou conclusão Artigo 82º Da substituição irregular de jogadores Artigo 83º Do não acatamento da ordem de explosão Artigo 84º da agressão à equipa de arbitragem não impeditiva de realização do jogo SUB-SECÇÃO III DAS INFRAÇÕES DISCIPLINARES LEVES Artigo 85º Da falta de comparência de delegado ao jogo Artigo 86º Da falta de apresentação de licença Artigo 87º Entrada ou permanência em zona reservada de pessoas não autorizadas Artigo 88º Uso de aparelhagem sonora Artigo 89º Da inobservância de outros deveres SECÇÃO IV DAS INFRAÇÕES ESPECIFICAS DOS DIRIGENTES DE CLUBES E OUTROS AGENTES DESPORTIVOS SUB-SECÇÃO I DAS INFRAÇÕES DISCIPLINARES MUITO GRAVES Artigo 90º Das falsas declarações e fraude Artigo 91º Causa ou favorecimento de falta de comparência Artigo 92º Da corrupção e coação Artigo 93º Das ofensas corporais Artigo 94º Do incitamento à indisciplina Artigo 95º Do exercício da atividade proibida Artigo 96º Irregularidade no registo de interesses

5 SUB-SECÇÃO II DAS INFRAÇÕES DISCIPLINARES GRAVES Artigo 97º - Do não cumprimento das deliberações Artigo 98º Das ameaças injúrias e ofensas à reputação Artigo 99º Da intervenção em jogo que impeça golo iminente Artigo-100º Da não comparência em processo SUB-SECÇÃO III DAS INFRAÇÕES DISCIPLINARES LEVES Artigo 101º Da interferência no jogo Artigo 102º Dos atos contra a equipa de arbitragem Artigo 103º Da inobservância de outros deveres SECÇÃO IV DAS INFRAÇÕES ESPECIFICAS DOS JOGADORES SUB-SECÇÃO I DAS INFRAÇÕES DISCIPLINARES MUITO GRAVES Artigo 104º Da duplicidade de compromissos Artigo 105º Das falsas declarações e fraude Artigo 106º causa ou favorecimento de falta de comparência Artigo 107º Da corrupção e coação Artigo 108º Das ofensas corporais a dirigentes e outros intervenientes no jogo Artigo 109º Das ofensas corporais à equipa de arbitragem Artigo 110º Das ofensas corporais graves a jogadores Artigo 111º Processo especial de verificação de incapacidade temporária para a prática do futebol Artigo 112º Recusa de saída do terreno de jogo Artigo 113º Falta de comparência ou abandono de atividade das seleções Artigo 114º Justificação da falta de comparência à atividade da seleção SUB-SECÇÃO II DAS INFRAÇÕES DISCIPLINARES GRAVES Artigo 115º Do não cumprimento das deliberações Artigo 116º Das ameaças injúrias e ofensas à reputação Artigo 117º Da não comparência em processo Artigo 118º Da atuação irregular de jogador Artigo 119º Resposta de jogador a agressão de interveniente no jogo Artigo 120º Outras ofensas corporais a jogadores Artigo 121º ofensas corporais a assistente ao jogo Artigo 122º do incitamento à indisciplina

6 Artigo 123º Uso de expressões ou gestos ameaçadores Artigo 124º Pratica de jogo violento e outras faltas intencionais SUB-SECÇÃO III Das infrações disciplinares muito leves Artigo 125º Infrações disciplinares leves praticadas no decurso do jogo Artigo 126º Dos cartões amarelos e vermelhos SECÇÃO V DAS INFRAÇÕES ESPECIFICAS DOS DELEGADOS AO JOGO Artigo 127º Das infrações disciplinares graves SECÇÃO VI DAS INFRAÇÕES ESPECIFICAS DOS ÁRBITROS E ÁRBITROS ASSISTENTES SUB-SECÇÃO I Artigo 128º Falsificação do relatório do jogo Artigo 129º Da coação ou corrupção passiva ou ativa de árbitros assistentes SUB-SECÇÃO II DAS INFRAÇÕES DISCIPLINARES GRAVES Artigo 130º Do incumprimento da nomeação Artigo 131º Da interrupção injustificada do jogo Artigo 132º Doa erros na elaboração do relatório de jogo Artigo 133º Da falta injustificada ao jogo Artigo 134º Do incumprimento de nomeação Artigo 135º Do atraso no início do jogo Artigo 136º Do comportamento incorreto Artigo 137º Da negligencia no exercício da ação disciplinar Artigo 138º - Falta de comparência a ação de formação Artigo 139º - Da não utilização do equipamento oficial Artigo 140º - Dos erros no relatório e no atraso de entrega Artigo 141º - Principio geral SECÇÃO VII DAS INFRAÇÕES DOS ESPETADORES SUB-SECÇÃO I DAS INFRAÇÕES DISCIPLINARES MUITO GRAVES

7 Artigo 142º - Das ofensas corporais muito graves a agente desportivo Artigo 143º - Das invasões e distúrbios coletivos graves Artigo 144º - Da realização ou conclusão do jogo SUB-SECÇÃO II DAS INFRAÇÕES DISCIPLINARES GRAVES Artigo 145º - Das infrações disciplinares graves a agente desportivo com reflexo no decurso do jogo Artigo 146º - Das invasões e distúrbios coletivos Artigo 147º - Das outra ofensas corporais a agente desportivo com reflexo no decurso do jogo Artigo 148º - Das ofensas corporais a agente desportivo Artigo 149º - Das ofensas corporais a assistente ao jogo Artigo 150º - Das invasões pacíficas SUB-SECÇÃO III DO PROCEDIMENTO DISCIPLINAR Artigo 151º - Do comportamento incorreto do público CAPITULO VII PROCEDIMENTO DISCIPLINAR SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 152º - Princípios Gerais Artigo 153º - Meios de prova Artigo 154º - Forma Artigo 155º - Decisão Artigo 156º - Apresentação de requerimentos e documentos SECÇÃO II DO PROCESSO DISCIPLINAR SUB-SECÇÃO I INQUERITO DISCIPLINAR E ACUSASÃO Artigo 157º - Abertura de processo disciplinar Artigo 158º - Tramitação Artigo 159º - Diligências probatórias SUB-SECÇÃO II Defesa e instrução

8 SUB-SECÇÃO III JULGAMENTO Artigo 160º - Julgamento Artigo 161º - Processo sumário Artigo 162º - Processo de averiguação Artigo 163º Anulado Artigo 164º Anulado SECÇÃO III DO PROCESSO SUMÁRIO SECÇÃO IV DO PROCESSO DE AVERIGUAÇÃO SECÇÃO V DOS RECURSOS SUB-SECÇÃO I DO RECURSO DE REVISÃO Artigo 165º Admissibilidade e interposição Artigo 166º princípios e tramitação SUB-SECÇÃO II DO RECURSO DE ANULAÇÃO DISPOSIÇÕES FINAIS CAPITULO VIII DISPOSIÇÕES GERAIS DE ARBITRAGEM Artigo 167º Arbitragem CAPITULO IX DISPOSIÇÕES GERAIS OBRIGATÓRIAS

9 Artigo 168º Dos jogos SECÇÃO I (Dos jogos) CAPITULO X (Dos protestos dos jogos) Artigo 169º Dos protestos dos jogos e seus recursos Artigo 170º Julgamento dos protestos Artigo 171º Inicio de vigência CAPITULO XI AÇÃO E VIGÊNGIA

10 REGULAMENTO GERAL INTERNO E DISCIPLINAR CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO Artigo 1º (Obrigações) Todos os clubes inscritos na A.A.V.N., cabe-lhes respeitar: os estatutos, este regulamento e seus aditamentos. Artigo 2º (Provas) Todas as provas organizadas pela A.A.V.N, serão reguladas pelas leis vigentes do futebol e suportadas neste regulamento e estatutos. Artigo 3º (Despesas) 1 - As despesas da organização dos jogos, serão suportadas pelo clube visitado. 2 O pagamento à equipa de arbitragem, designada para dirigir jogos referentes às competições que a A.A.V.N. Organizar, será da responsabilidade de ambos os clubes (visitado e visitante) em partes iguais. 3 Estão isentos de pagamento à equipa de arbitragem os clubes que participem em finais de competições. Artigo 4º (Horários) 1 Os jogos serão realizados ao sábado à tarde pelas horas (hora de Inverno) mas logo que mude a hora, passarão a ser disputados às horas (hora de verão) 2 Podem no entanto os clubes, efetuá-los noutros dias e a horas diferentes, desde que para isso estabeleçam previa concordância entre si, de cujo facto darão obrigatoriamente conhecimento à associação (secretaria) com três (3) dias de antecedência. Em ofício timbrado do clube.

11 3 Não é permitido à equipa visitada, alterar o horário de jogo, tendo o seu recinto desportivo livre de outros jogos oficiais e apenas por interesses estranhos à organização da A.A.V.N. 4 Esta infração a verificar-se e devidamente comprovada, terá um tratamento igual à falta de comparência, se o clube visitante o comprovar e entender. 5 É obrigatório a informação do horário do jogo pelo clube visitado, até às horas de 4ª feira antes do jogo. a) À A.A.V. Norte (secretaria) b) Ao responsável do clube visitante. 6 É da responsabilidade da secretaria da A.A.V.N. informar o departamento do conselho de arbitragem, do horário e local do jogo. Artigo 5º (Adiamentos) 1 Os jogos adiados por qualquer motivo imprevisto, ou por mútuo acordo dos responsáveis dos clubes, deverão ser realizados nas duas (2) semanas seguintes ao adiamento, para o que devem preencher para o efeito, o impresso existente na A.A.V.N., no qual será indicado: motivo, acordo, data e horário da realização do jogo. 2 Em caso de discordância da Direção da A.A.V.N., os clubes deverão cumprir o emanado da organização, sob pena de serem aplicadas faltas de comparência a ambos os clubes. 3 Antes da última jornada da 1ª volta de cada competição a disputar por pontos, não pode haver qualquer jogo em atraso, sob pena de ser atribuída a derrota ao clube responsável pela não realização do jogo. 4 Poderão ainda caso não se apure a responsabilidade, de serem aplicados a ambos os clubes a derrota e respetiva falta de comparência. 5 Os delegados dos clubes que tiverem a necessidade de adiar ou antecipar algum jogo, devem obrigatoriamente, preencher o ato de acordo, em impresso próprio da A.A.V.N. a) Adiamento forçado: No primeiro dia útil, a seguir àquele que deveria efetuar o jogo. b) Adiamento previsto: Antes quinze (15) dias, pelo menos, da data da realização do jogo. c) Antecipação de jogo:

12 No mínimo antes quinze (15) dias da data da realização do jogo. 6 Antes da antepenúltima jornada de qualquer prova a disputar por pontos, terão de estar realizados todos os jogos em atraso da 2ª volta. Os jogos interrompidos, devido a: a) Factos disciplinares b) Mau tempo c) Terreno impraticável d) Falta de iluminação Artigo 6º (Jogos interrompidos) 1 Serão repetidos, apenas ao tempo que se registar para o final do tempo regulamentar. 2 Os jogadores que estejam impedidos de o disputar por sanções disciplinares anteriores ou que tenham sido sancionados no jogo interrompido, ficam impedidos de o disputar. Artigo 7º (Atrasos e premissas) 1 Salvo qualquer motivo de força maior, que terá de ser justificado junto da A.A.V.N., o clube visitante, terá uma tolerância de trinta (30) minutos no atraso sobre a hora prevista ou acordada para o inicio do jogo, após que o clube faltoso, perderá o jogo por falta de comparência com o resultado de (3-0). 2 Do mesmo modo a equipa de arbitragem designada para o jogo, beneficiará de uma tolerância de vinte (20) minutos. Ultrapassado esse prazo, deverão os responsáveis dos clubes obedecer ao articulado do artigo 20º (arbitragem). Artigo 8º (Tempos de jogo) 1 Todos os jogos terão a duração de noventa (90) minutos, divididos em dois tempos de quarenta e cinco (45) minutos cada, com um intervalo não superior a quinze (15) minutos. 2 Nos jogos de finais (campeonatos, taça, supertaça e prova extra) em caso de igualdade, no fim do tempo regulamentar, serão objeto de desempate, e marcação de

13 cinco (5) penalidades. Assim como em todos os jogos de eliminatória da taça e que terminem empatados no final do tempo regulamentar. 3 Se a igualdade persistir, será marcada nova série de penalidades, no sistema de morte súbita. 4 Só os jogadores que terminaram o jogo estão autorizados a efetuarem a marcação de penalidades. 5 Em caso de necessidade é que se poderá recorrer aos suplentes para a execução desse fim. 6 Estão impedidos de efetuarem a marcação de penalidades os jogadores que foram excluídos do jogo. 7 Só é possível o mesmo jogador repetir ou bisar nova penalidade de desempate, quando todos os outros o tiverem já efetuado. Neste caso deve respeitar-se a ordem da primeira série de penalidades efetuada. Artigo 9º (Recintos de jogo) 1 Os jogos das finais de: campeonatos, taça, supertaça e prova extra, serão sempre efetuados em recintos desportivos que a A.A.V.N. designar. 2 Será efetuado antecipadamente sorteio, para designar qual será o clube visitado e visitante. 3 Em caso de semelhança de equipamento, caberá ao clube visitado a troca de cor do equipamento. 4 O jogo será da responsabilidade da A.A.V.N. que para o qual delegara os meios necessários, para que o jogo se realize. Artigo 10º (Obrigações) 1 É obrigatória a comunicação do resultado do jogo, pelo responsável do clube visitado, até às vinte e quatro (24) horas do dia da realização do jogo, para os números de telefone ou fax, indicados pela A.A.V.N. no início de cada época desportiva. 2 O incumprimento desta obrigação, é punido com multa, estipulada pela organização, no valor de 25 euros, com agravamento de 100% se for reincidente.

14 3 É obrigatório a entrada para início de jogo das três equipas em conjunto, sob pena de a equipa incumpridora ser punida com multa de passando a caso seja reincidente. CAPÍTULO II INSCRIÇÕES DE CLUBES E AGENTES DESPORTIVOS Artigo 11º (Apreciação) As inscrições de clubes e agentes desportivos, serão sujeitos à apreciação da Direção da A.A.V.N. e só depois confirmadas. Artigo 12º (Preçário) 1 - O custo das inscrições para a época, será o que for determinado em reunião de direção, antes do início de cada época. 2 Da deliberação aprovada, deve de imediato informar os clubes participantes na época anterior por ofício o preçário de custos para sócio coletivo, e todos os outros agentes desportivos. Artigo 13º (Documentação) Juntamente com o pedido de inscrição, os clubes devem apresentar, uma credencial nomeando o(s) seu(s) delegado(s) máximo (2) com o respetivo endereço e número de telefone (fixo ou móvel) para contacto e envio de correspondência. Artigo 14º (Admissão) 1 Só serão admitidos agentes desportivos, que tenham completado trinta e cinco (35) anos à data de inscrição, exceto para os cargos de: a) Médico b) Massagista c) Ou dirigente

15 2 A idade mínima para a admissão desses agentes desportivos citados no ponto 1, alíneas a); b); c); é de 33 anos à data de inscrição. 3 - Não serão permitidas inscrições de jogadores que na mesma época desportiva, tenham sido inscritos por qualquer clube, para disputar a prática do futebol, seja qual for a modalidade e cujo clube esteja inscrito ou a disputar jogos na: liga profissional, federação portuguesa de futebol, associações futebol distrital e amadoras. Artigo 15º (Inscrições) 1 As inscrições de clubes que pretendam disputar as provas que a A.A.V.N. organizar, deverão efetuar-se até à data limite orientada pela Direção e nunca inferior a dez (10) dias úteis. 2 Deverão os clubes ter até oito (8) dias do início da competição, um mínimo de onze (11) jogadores inscritos. 3 A inscrição de jogadores, já participantes na época anterior, considerada renovação, deverá ser efetuada através do preenchimento do modelo 03 a fornecer pela AAVN: a) Nome completo do jogador b) Número de licença c) Nº de contribuinte 4 A inscrição de novos jogadores ou agentes desportivos, deverá ser efetuada através do preenchimento do modelo 05 a fornecer pela AAVN: a) Nome completo do jogador ou agente desportivo b) Foto tipo passe atualizada c) Morada. d) Bilhete de identidade e data de nascimento e) Numero de contribuinte f) Assinatura 5 As inscrições de delegados, treinadores, médico, massagistas, árbitros ou outro agente desportivo, não estão isentas de pagamento da quota estipulada no início da época, salvo se a inscrição é acumulada com a de jogador.

16 6 A inscrição de um jogador jamais poderá ser substituída por outro, mesmo que o primeiro não tenha sido utilizado ou representado o clube em qualquer jogo. 7 Está vedada a inscrição de equipas de clubes amadores a menos que possuam instalações próprias e debaixo do articulado no artigo 11º deste capítulo. 8 Nenhum delegado de clube será ouvido ou atendido pela direção, sem marcação previa, se não estiver credenciado ou for convocado. 9 Todo aquele que for eleito ou nomeado para exercer cargo em qualquer órgão da Associação, terá obrigatoriamente de ser inscrito como sócio individual, caso não o seja já em representação de clube. 10 Só poderão representar a Associação os sócios que nessa época estejam inscritos. Artigo 16º (Datas de inscrição) As datas de inscrição serão as seguintes: a) Até a realização da antepenúltima jornada da 2ª volta do campeonato (1º fase) com preço inicial. b) Antes e durante a última fase com limite à última jornada da 1ªvolta com o custo de inscrição agravado em 10 euros ao valor inicial. Artigo 17º (Transferências) 1 - A inscrição de jogadores que tenham representado outros clubes em provas organizadas pela AAVN é considerada transferência e deverá ser efetuada através do preenchimento do modelo 04 a fornecer pela AAVN: 2 As transferências, poderão ser efetuadas nas seguintes datas: a) Durante a época acresce 5.00 ao valor da inscrição normal e se o jogador não tiver sido inscrito na época em curso, sem prejuízo do disposto no artigo 16º. b) A transferência de jogadores que estejam inscritos na época em curso é acrescido de 100% 3 A nenhum clube será permitida a negação de transferência, de qualquer agente desportivo, contudo o clube poderá condicionar a desvinculação, caso o agente, retenha indevidamente na sua posse, material desportivo ou de representação a ele confiado anteriormente, ou que esteja pendente qualquer indeminização pela qual se veja obrigado a cumprir caso haja intenção do jogador se transferir. Artigo 18º (Substituições)

17 Cada clube para além de onze (11) jogadores iniciais, poderá utilizar até nove (9) substituições. Artigo 19º (Identificação) 1 É obrigatória a identificação de todos os atletas dentro do campo, através das licenças em posse do árbitro ou seu auxiliar. 2 Não é permitida a identificação dentro do balneário. 3- Após a identificação, o árbitro deverá ficar com as licenças em seu poder até ao final do jogo. Se nada houver que justifique a retenção de qualquer licença, o árbitro deve entregar aos delegados dos clubes, após os mesmos terem rubricado o boletim do jogo as licenças liberalizadas. Artigo 20º (Arbitragem) 1 Os jogos serão sempre dirigidos pelo trio de arbitragem, que o C.T.A. nomear. 2 Na falta da equipa de arbitragem nomeada para o efeito, os delegados de ambos os clubes devem obedecer: a) Escolher por acordo entre os assistentes ao jogo, pessoas credenciadas para dirigir o jogo. b) Na falta de acordo, ou falta de pessoa credenciada, será o jogo dirigido por um dos capitães depois de efetuado o sorteio, sendo o outro capitão o árbitro auxiliar. c) O delegado do clube cujo capitão é o árbitro será o outro árbitro auxiliar. 3 Caso se verifiquem as condições deste artigo no ponto dois (2) alíneas a), b) e c), os delegados de jogo chamarão a si a responsabilidade da: a) Identificação de jogadores e agentes desportivos. b) O preenchimento do boletim do jogo e relato das respetivas ocorrências. c) Serão responsáveis perante o C.T.D e C.J. da A.A.V.N. pelas situações anómalas que se verifiquem: antes, durante e após o jogo. 4 Nunca um jogo poderá ser adiado, por falta da equipa de arbitragem. Incorrem ambos os clubes a ser penalizados com derrota (3-0) e averbada a ambos falta de comparência. Artigo 21º

18 (Acessórios) 1 É absolutamente proibida a utilização de calçado com pitões de alumínio pelos jogadores, sendo a verificação das mesmas da responsabilidade dos árbitros, que em caso de infracção não deverá deixar permanecer ou entrar no jogo o jogador, até que a situação seja resolvida com troca de calçado ou substituído por outro jogador. 2 Caso o jogador já esteja em campo e seja substituído, não pode voltar a reentrar no jogo. 3 É obrigatório o uso de proteção nas pernas (caneleiras). Não estando o jogador devidamente equipado com a proteção, deve ser mandado retirar do recinto de jogo, até estar devidamente equipado. Artigo 22º (Seguro) 1 Todos os jogadores ou agentes desportivos (sócios efetivos e auxiliares inscritos e que tenham efetuado o pagamento de inscrição), estarão obrigados ao clausulado do seguro de proteção para a época em curso. 2 O preço a pagar no ato da inscrição será o que for estipulado no início de cada época. Art.º 12º - alíneas 1 e 2. Artigo 23º (Responsabilidades) 1 A, A.A.V.N. rejeita qualquer responsabilidade em caso de acidente por lesão, antes, durante e após o jogo e do qual possa resultar: invalidez total, parcial e até morte de qualquer agente desportivo inscrito. 2 Todas as equipas que por qualquer motivo, não possam realizar os jogos como visitados no dia ou não hora estabelecida, devem participar obrigatoriamente a: a) Delegado da equipa visitante. b) A secretaria da associação ou responsável. c) Ao conselho de arbitragem ou seu responsável. 3 Estes regulamentos devem acompanhar em todos os jogos o delegado do clube, para consulta em caso de dúvida. 4 Não é permitido à equipa visitada, alterar o horário do jogo, tendo o recinto desportivo liberto de jogos oficiais, por interesses estranhos às provas organizadas pela A.A.V.N.

19 5 A verificar-se esta infração e devidamente comprovada terá o clube visitado o tratamento a uma falta de comparência e derrota por (3-0). CAPÍTULO III ÂMBITO DISCIPLINAR Artigo 24º (Âmbito disciplinar) 1 Os componentes dos trios de arbitragem, bem como todos os intervenientes nos jogos, inscritos na A.A.V.N. ficam sujeitos ao poder disciplinar, regulamentação nos estatutos, regulamento geral e disciplinar. CAPÍTULO IV REGULAMENTO DISCIPLINAR Artigo 25º (Definições) 1. Para efeitos disciplinares consideram-se jogos oficiais: a)os jogos integrados nas provas organizadas pela AAVN; b) Os jogos particulares em que intervenham árbitros designados pela AAVN 2. Entende-se por Agentes Desportivos os membros de órgãos sociais, dos órgãos técnicos permanentes, das comissões eventuais da AAVN e dos seus sócios ordinários, dirigentes de Clubes, delegados, árbitros, jogadores, treinadores, treinadores adjuntos, médicos e massagistas. 3. Entende-se por Complexo Desportivo o conjunto de terrenos, construções e instalações destinado à prática desportiva, compreendendo espaços reservados ao público e parqueamento de viaturas, bem como os arruamentos privados e dependências anexas necessárias ao bom funcionamento do conjunto. 4. Entende-se por Limites Exteriores ao Complexo Desportivo as vias públicas que dão directamente acesso ao complexo desportivo. 5. Entende-se por Recinto Desportivo o espaço destinado à prática do futebol com carácter de permanência, englobando as estruturas que lhe garantem a afectação e funcionalidade. 6. Entende-se por Terreno de Jogo a superfície onde se desenrola a competição, incluindo as zonas de protecção definidas de acordo com os regulamentos internacionais da prática do futebol. ARTIGO 26º

20 (Infracção disciplinar) 1. Considera-se infracção disciplinar o facto voluntário praticado por entidade ou agente desportivo que desenvolva actividade compreendida no objecto da AAVN, por interveniente em geral no espectáculo desportivo, e bem assim por espectador, que viole os deveres de correcção previstos e punidos nos Estatutos e Regulamentos da AAVN e demais legislação desportiva aplicável. 2. Só é punível disciplinarmente o facto descrito e declarado passível de pena por lei ou regulamento anterior ao momento da sua prática. 3. Não é permitida a analogia para qualificar o facto como infracção disciplinar. 4. A infracção disciplinar é punida nos termos da norma pessoalmente aplicável ao infractor à data da infracção, valendo para factos continuados a data de início da prática do ilícito. 5. O agente desportivo que pratique acto ou omissão considerado infracção disciplinar prevista e punida expressamente relativamente a outra categoria de agente desportivo é punido nos termos da norma mais favorável, excepto se a imputação estiver excluída ou a pena cominada lhe não seja aplicável. 6. A responsabilidade disciplinar objectiva é imputável apenas nos casos expressamente previstos. 7. Qualquer órgão social da AAVN tem o dever de participar factos de que tenha conhecimento e sejam susceptíveis de constituir infracção disciplinar. ARTIGO 27º (Titularidade do poder disciplinar) 1. O poder disciplinar é exercido pelo Conselho de Disciplina da AAVN e pelo Conselho de Justiça da AAVN. 2. É competente para julgar a infracção o órgão jurisdicional a quem essa competência é atribuída na data da prática do facto. 3. Os membros dos órgãos jurisdicionais da AAVN não podem abster-se de julgar os pleitos que lhe são submetidos, são independentes nas suas decisões e nenhuma responsabilidade lhes é exigível pelas decisões ou deliberações proferidas no âmbito das suas competências. ARTIGO 28º (Tipo de infracções) As infracções disciplinares classificam-se em muito graves, graves e leves. ARTIGO 29º (Sujeição ao poder disciplinar) 1. As pessoas singulares são punidas pelas infrações e omissões cometidas durante o tempo em que desempenhem as respectivas funções ou exerçam os respectivos cargos, ainda que as deixem de desempenhar ou passem a exercer outros.

21 2. A responsabilidade disciplinar extingue-se pelo cumprimento da pena, pela prescrição do procedimento disciplinar e da pena, pela morte ou extinção do infractor e pela amnistia. 4. Por cada infractor existe na AAVN um registo específico de todas as penas que lhe foram aplicadas. ARTIGO 30º (Custas e despesas) 1. Sem prejuízo do disposto no presente regulamento, todos os processos submetidos aos órgãos disciplinares da AAVN estão sujeitos a custas. 2. O disposto no número anterior aplica-se igualmente às despesas das diligências necessárias naqueles processos. ARTIGO 31º (Do recurso e da reclamação) 1 As deliberações em matéria disciplinar, são passíveis de recurso por parte do arguido, ou terceiro legitimamente interessado, nos termos deste regulamento. 2 O recurso ou reclamação é apreciado pelo C.J. (Conselho de Justiça). 3 Da decisão do mesmo não cabe recurso. 4 A apresentação do recurso ou reclamação, implica ao pagamento de custas de valor igual a euros. 5 Em caso de o recurso ou reclamação não ser favorável ao arguido, este ou o terceiro perderá o direito ao reembolso. 6 O prazo do recurso ou reclamação é de 15 dias. ARTIGO 32º (Prescrição de procedimento disciplinar) 1. O direito de exigir responsabilidade disciplinar prescreve ao fim de 6 meses, 3 meses ou 1 mês, consoante as faltas sejam, respectivamente, muito graves, graves ou leves. 2. O prazo de prescrição começa a contar-se desde o dia em que o facto ocorreu. ARTIGO 33º (Homologação tácita de resultados) 1. O resultado de jogo previsto na alínea a) do nº 1 do artigo 25º. considera-se tacitamente homologado decorrido 15 dias após a sua realização, excepto se a um dos clubes intervenientes vier a ser aplicada a pena de desclassificação.

22 2. Não tem influência no resultado do jogo, nem na tabela classificativa da prova, a decisão disciplinar aplicada em processo disciplinar instaurado depois de decorrido o prazo previsto no nº Quando o procedimento disciplinar resulte de denúncia pelos serviços da AAVN ou por terceiro, o prazo referido no nº 1 interrompe-se com a denúncia. 4. Se, porém, vier a ser provada, relativamente ao Clube vencedor da competição, infracção à qual corresponda pena que determine alteração da sua classificação ou eliminação, aquele perde o título respetivo, o qual será atribuído ao clube imediatamente classificado ou finalista da prova. ARTIGO 34º (Prescrição das penas) 1. As penas prescrevem ao fim de 4 anos, 2 anos ou 1 ano, consoante correspondam a infracções muito graves, graves ou leves, começando a correr o prazo de prescrição a partir do dia seguinte àquele em que transitou em julgado a decisão condenatória. 2. A prescrição da pena suspende-se enquanto a sua execução não puder começar ou continuar a ter lugar e enquanto vigorara sanção compulsória de impedimento 3. A suspensão da prescrição da pena não pode exceder o prazo mais elevado da prescrição. 4. A prescrição da pena interrompe-se com a sua execução. 5. A prescrição deve ser declarada por um órgão disciplinar da AAVN. ARTIGO 35º (Amnistia e perdão) 1. A amnistia extingue o procedimento disciplinar e aplica-se aos processos em relação aos quais ainda não exista condenação transitada em julgado. 2. O perdão faz cessar a execução da pena. 3. No caso de concurso de infracções, a amnistia e o perdão são aplicáveis a cada uma das infracções a que foram concedidos. 4. O perdão não determina o cancelamento do registo da pena e não destrói os efeitos já produzidos pela aplicação da mesma. 5. Em caso de perdão, a parte da pena que foi cumprida é considerada para efeito dos impedimentos ou inibições previstas nos Estatutos ou Regulamentos. 6. A amnistia não desobriga o responsável pelo pagamento de indemnização a que o prejudicado tenha direito nos termos do presente regulamento, nem desobriga do pagamento das despesas a que qualquer interveniente tenha dado causa no âmbito de processo, salvo se diversamente decorrer da própria lei de amnistia. ARTIGO 36º

23 (Notificações) 1. Sem prejuízo do especialmente previsto neste Regulamento Disciplinar, toda a deliberação ou providência que afecte os interessados em procedimento disciplinar desportivo é notificada àqueles no prazo mais breve possível, por carta registada, por, fax, ou através da Internet. 2. As notificações por carta registada ou, fax, ou através da Internet são remetidas para os delegados dos clubes, inclusive quando dirigidas a agentes desportivos a eles afectos. 3. As notificações por carta registada ou fax, ou através da Internet, de outros agentes desportivos são remetidas para o último endereço que tenham indicado à AAVN. 4. Para conhecimento de todos os agentes desportivos, clubes e sócios ordinários da AAVN que delas não tenham sido notificados antes, e sem prejuízo de outras formas de notificação impostas por este regulamento, são publicadas por extracto em comunicado oficial as decisões de instauração de procedimento disciplinar, recurso de revisão, processo sumário e respectivas decisões finais. 6. As decisões finais em processo disciplinar são notificadas por carta registada, por, fax ou por via electrónica nos termos deste regulamento. 7. As decisões finais proferidas em processo sumário relativamente a infracções previstas no nº 3 do artigo 154º são também notificadas por carta registada ou, fax, ou através da Internet 8. As decisões absolutórias produzem efeitos logo que proferidas, podendo ser notificadas em extracto imediatamente após a reunião do órgão jurisdicional que a proferiu. 9. Para efeitos de suspensão preventiva automática e para efeitos de julgamento em processo sumário, a assinatura da ficha técnica por parte do delegado do clube ao jogo vale como efectiva notificação dos arguidos relativamente à matéria disciplinar que naquela tenha sido assinalada pelo árbitro, valendo igualmente como notificação a recusa de assinatura mencionada pelo árbitro. 10. As notificações por carta registadas presumem-se recebidas no terceiro dia posterior à data do registo; as notificações por, fax ou Internet consideram-se recebidas no próprio dia em que forem feitas. ARTIGO 37º (Notificações através da Internet) 1. Os comunicados oficiais com relevância disciplinar são publicados na Internet no site oficial da AAVN. 2. A publicação por extracto na Internet de decisões condenatórias em qualquer procedimento disciplinar vale para efeitos de trânsito em julgado nos casos em que, sendo devida, não tenha sido conseguida a notificação por motivos que não sejam imputáveis à AAVN. ARTIGO 38º (Contagem dos prazos) 1. Sem prejuízo dos casos de suspensão preventiva automática, os prazos impostos pelas notificações iniciam-se no primeiro dia útil seguinte àquele em que se presumem recebidas; a

24 recusa de recebimento ou a falta de levantamento nos correios perante aviso de depósito não prejudicam o início do prazo 2. Não há suspensão de prazos processuais. 3. Se o último dia do prazo não coincidir com dia útil ou com dia em que os serviços da AAVN se encontrem em funcionamento, aquele transfere-se para o primeiro dia útil seguinte. 4. Os actos processuais só podem ser praticados fora do prazo em caso de justo impedimento. CAPÍTULO V DAS PENAS, DO SEU CUMPRIMENTO E DOS SEUS EFEITOS SECÇÃO I DAS PENAS ARTIGO 39º (Dos jogadores e demais agentes desportivos) São aplicáveis aos agentes desportivos, por ordem de gravidade, as penas seguintes: 1) Advertência; 2) Repreensão por escrito; 3) Multa; 4) Suspensão. ARTIGO 40º (Aos sócios ordinários da AAVN e Clubes) As infracções cometidas pelos sócios ordinários da AAVN e Clubes podem ser ainda passíveis da pena de indemnização. ARTIGO 41º (Aos Clubes) Além da multa, são aplicáveis aos clubes, por ordem de gravidade, as penas seguintes: a) Derrota e subtracção de três pontos; b) Interdição temporária de campo de jogos; c) Desclassificação; d) Suspensão.

25 SECÇÃO II DO CUMPRIMENTO E EFEITOS DAS PENAS SUB-SECÇÃO I ADVERTÊNCIA E REPREENSÃO POR ESCRITO ARTIGO 42º 1. As penas de advertência e repreensão por escrito são aplicáveis nas faltas leves e quando o infractor não tenha cometido falta a que corresponda sanção disciplinar mais grave. 2. As penas referidas no número anterior não podem ser agravadas, nem as respectivas infracções constituir agravante especial da medida de outras penas. SUB-SECÇÃO II MULTA ARTIGO 43º (Do cumprimento da pena de multa) 1. O pagamento da multa deve ser efectuado na tesouraria da AAVN no prazo de 20 dias a contar da sua notificação á data da publicação em Comunicado Oficial da AAVN. 2. As multas são agravadas em cinquenta por cento, se o pagamento respectivo não for realizado no prazo regulamentar. ARTIGO 44º (Das multas aos agentes desportivos e custas) 1. Sem prejuízo do disposto no número 2 do artigo anterior, se a multa aplicada a agente desportivo não for paga no prazo regulamentar é agravada em cinquenta por cento e o remisso notificado para efectuar esse pagamento no prazo de 10 dias. 2. A falta de pagamento de multa agravada dentro do prazo fixado impede o remisso, automaticamente e sem dependência de notificação, de exercer qualquer atividade, até que esse pagamento se mostre efectuado. 3. Sem prejuízo do especialmente previsto neste regulamento ou em regulamentação especial, as disposições aplicáveis à falta de pagamento de multas são correspondentemente aplicáveis à falta de pagamento de custas, despesas ou indemnizações devidas à AAVN ou a algum dos seus sócios ordinários. ARTIGO 45º (Da multa aos clubes e sócios ordinários da AAVN) 1. O disposto no artigo anterior é aplicável aos Clubes e sócios ordinários da AAVN, com as necessárias adaptações.

26 2. O Clube responde solidariamente pelo pagamento de multa aplicada a agente desportivo ao seu serviço, devendo ser notificado para o respectivo pagamento. 3. A falta de pagamento de multa agravada no prazo fixado impede o clube, automaticamente, sem necessidade de nova notificação e até integral pagamento da importância em dívida, de participar em quaisquer competições organizadas pela AAVN ou por algum dos seus sócios ordinários, sendo-lhe aplicável automaticamente o disposto no nº 2 do artigo 49º relativamente aos jogos em que esteja impedido de participar. 4. Os sócios ordinários devem informar a AAVN, e esta aqueles, dos clubes impedidos nos termos deste artigo. 5. Sem prejuízo do disposto neste regulamento, as disposições aplicáveis à falta de pagamento de multas são correspondentemente aplicáveis à falta de pagamento de custas, despesas ou dívidas à AAVN ou a algum dos seus sócios ordinários. 6. A AAVN leva a débito do sócio ordinário remisso o montante da multa agravada em cujo pagamento este se ache em mora. SUB-SECÇÃO III SUSPENSÃO ARTIGO 46º (Âmbito da pena de suspensão) 1. A pena de suspensão de agente desportivo importa a proibição da prática da actividade desportiva em que a falta foi cometida, podendo tornar-se extensiva a qualquer outra actividade desportiva que o infractor pratique. 2. A pena de suspensão por período de tempo impede qualquer agente desportivo de exercer durante ela qualquer cargo ou actividade desportiva sujeita ao poder disciplinar da AAVN. ARTIGO 47º (Da suspensão de agentes desportivos) 1. A pena de suspensão aplicada a jogador é calculada por período de tempo ou por jogos oficiais. 2. A pena de suspensão tem início com a notificação ao jogador e ao Clube que ele representa, valendo para efeitos de cumprimento da pena a notificação feita ao Clube. ARTIGO 48º 1. Do cumprimento da pena de suspensão por período de tempo a pena é cumprida de forma contínua, independentemente da época desportiva em que se tenha iniciado e de o arguido estar ou não inscrito. 2. Do cumprimento por jogadores de penas de suspensão por jogos. 3. O jogador punido com a suspensão por jogos fica impedido de participar em quaisquer jogos previstos nas alíneas a) e b) do Art. 25º, enquanto a suspensão não for cumprida.

27 4. Se a pena de suspensão por jogos oficiais não for cumprida na época desportiva em que foi aplicada, sê-lo-á na época ou épocas subsequentes, começando a contar o número de jogos a partir da data em que o jogador estiver inscrito. 5. Os jogos não homologados ou não concluídos contam para efeito de cumprimento da pena de jogos, não podendo, no entanto, os jogadores que estavam disciplinarmente impedidos de participar nesses jogos alinhar nos jogos de repetição. 6. Um jogo que não se realize, seja por que motivo for, não conta para efeito de cumprimento da pena de suspensão por jogos. ARTIGO 49º (Da suspensão dos clubes) 1. O cumprimento da pena de suspensão por período de tempo aplicada aos clubes inicia-se logo que transite em julgado a respectiva decisão e impede o clube durante esse período de participar em jogos previstos nas alíneas a), e b) do artigo 25º; se não for cumprida a totalidade da pena no decurso da época desportiva em que foi aplicada, sê-lo-á a partir do início da época seguinte na prova desportiva correspondente. 2. Nos jogos em que estão impedidos de participar por suspensão, é aplicável aos Clubes o disposto neste regulamento quanto à falta de comparência a jogo. 3. A pena de suspensão por épocas desportivas começa a ser cumprida no início da época desportiva seguinte àquela em que a falta foi cometida, contando-se como tal a época da desistência quando o clube não tiver participado em qualquer jogo dessa época. ARTIGO 50º (Da suspensão preventiva) 1. Sem prejuízo do disposto na lei aplicável, a suspensão preventiva que não seja automática é ordenada quando se mostrar necessária ao apuramento da verdade ou for imposta pela salvaguarda da autoridade ou prestígio da organização desportiva do futebol. 2. A suspensão preventiva de um jogador ou de outro agente desportivo que não seja automática depende de decisão prévia do órgão jurisdicional a quem compete julgar a infracção, podendo ser proposta pelo instrutor do processo, e caduca automaticamente ao fim de dois meses a contar da notificação. 3. A suspensão preventiva que não seja automática inicia-se com a notificação da respectiva decisão ao arguido, feita por, fax ou por carta registada ou por correio electrónico. 4. A suspensão preventiva é sempre levada em conta na pena a aplicar. ARTIGO 51º (Da suspensão preventiva automática) 1. O jogador apenas fica suspenso preventivamente sem necessidade de prévia notificação, quando o árbitro mencione na ficha técnica que o mesmo foi expulso ou considerado expulso antes, durante ou depois do jogo.

28 2. Sempre que o delegado do Clube ao jogo ou quem o substitua não assine a ficha técnica, o árbitro faz constar esse facto no relatório do jogo, apreende os cartões dos jogadores expulsos e considerados como tal e remete-os à AAVN. 3. A suspensão preventiva automática cessa decorridos 12 dias a contar da data da expulsão se não for proferida decisão definitiva sobre os factos de que ela decorre, excepto se estiver pendente procedimento disciplinar e o jogador tenha neste sido suspenso preventivamente. 4. Se o Conselho de Disciplina considerar insuficientes os elementos constantes do relatório do jogo para qualificar e punir a falta, pode prolongar, mediante notificação, a suspensão preventiva automática do jogador até ao máximo de 20 dias. ARTIGO 52º (Da suspensão preventiva automática de outros agentes desportivos) 1. Os restantes agentes desportivos estão igualmente sujeitos ao regime de suspensão preventiva automática. 2. A suspensão preventiva automática dos restantes agentes desportivos cessa decorridos 12 dias da data do jogo onde ocorreu a expulsão. SUB-SECÇÃO IV ARTIGO 53º (Da pena de derrota) 1. A pena de derrota importa as consequências seguintes: a) O Clube punido perde os pontos correspondentes ao jogo respectivo, os quais são atribuídos ao adversário. b) O Clube declarado vencedor beneficia do resultado de 3 a 0, salvo se tiver conseguido em campo diferença superior, caso em que o resultado é de X a 0, representando X essa diferença. c) Se a pena de derrota for imposta por abandono de campo, a vitória do adversário é por 5 a 0 ou pela diferença de golos superior no momento verificada, tenha sido o jogo dado ou não por concluído. 2. Se a prova for a eliminar, a pena de derrota implica a qualificação automática do adversário. 3. Se a pena de derrota for aplicada a ambos os Clubes, a nenhum deles é atribuída pontuação e, tratando-se de prova a eliminar, são ambos desqualificados. SUB-SECÇÃO V INDEMNIZAÇÃO ARTIGO 54º 1. A pena de indemnização consiste no pagamento pelo infractor de uma quantia pecuniária como reparação dos danos patrimoniais causados.

29 2. O cumprimento da pena de indemnização é sujeito ao regime do cumprimento da pena de multa. SUB-SECÇÃO VI INTERDIÇÃO DO CAMPO DE JOGOS ARTIGO 55º (Âmbito da pena de interdição) A pena de interdição do campo de jogos tem os seguintes efeitos: a) Impede o Clube punido de disputar jogos no seu campo ou considerado como tal, em provas organizadas pela AAVN b) Obriga o Clube punido a disputar os jogos acima referidos em campo neutro a designar pela AAVN. c) o clube punido terá de suportar todas as despesas com a organização do jogo. ARTIGO 56º (Cumprimento da pena de interdição) 1. A pena de interdição temporária do campo de jogos é cumprida em jogos oficiais seguidos da competição que o Clube se encontre a disputar. 2. Os jogos em que seja aplicada falta de comparência apenas ao Clube adversário contam para o cumprimento da pena. 3. Os jogos não homologados ou não terminados contam para efeito do cumprimento da pena, mas o respectivo jogo de repetição ou complemento de jogo é disputado em campo neutro a designar pela AAVN. SUB-SECÇÃO VII DESCLASSIFICAÇÃO E DESQUALIFICAÇÃO ARTIGO 57º 1. Nas competições por pontos a pena de desclassificação tem as seguintes consequências: a) O Clube punido fica impedido de prosseguir em prova e perde todos os pontos até aí conquistados, os quais não revertem, porém, em favor dos adversários que defrontou até então; b) Para efeitos de classificação na prova o Clube punido fica a constar no último lugar com zero pontos.

30 c) Se a desclassificação tiver lugar durante a primeira volta da competição, os resultados dos jogos disputados pelo Clube desclassificado não são considerados para efeito de classificação dos restantes Clubes; d) Se a desclassificação tiver lugar durante a segunda volta da competição não são considerados apenas os resultados dos jogos disputados pelo Clube desclassificado durante a segunda volta. e) Se a pena de desclassificação respeitar a factos ocorridos nas últimas três jornadas da competição, à pena de desclassificação acresce a de suspensão por uma época desportiva. 2. Nas provas a eliminar, o Clube punido é desqualificado da competição em favor do adversário. SUB-SECÇÃO VIII CAPÍTULO VI DA MEDIDA E GRADUAÇÃO DAS PENAS SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 58º (Circunstâncias agravantes) 1. Constituem especiais circunstâncias agravantes de qualquer infracção disciplinar: a) A reincidência e a acumulação de faltas; b) A premeditação; c) A combinação com outrem para a prática da infracção; 2. Há reincidência quando o infractor, tendo sido punido por decisão transitada em julgado, em consequência da prática de uma infracção disciplinar, cometer outra de igual natureza dentro da mesma época desportiva. 3. Verifica-se acumulação de faltas quando duas ou mais infracções são praticadas na mesma ocasião, ou quando uma ou mais são cometidas antes de ser punida a anterior. 4. O disposto nos números anteriores não é aplicável às infracções punidas com advertência e repreensão por escrito, relativamente às quais a eventual reincidência implique, por acumulação, a suspensão por jogos oficiais, cujo cumprimento determine o cancelamento do cômputo das faltas que as motivaram e um novo cômputo.

31 ARTIGO 59º (Circunstâncias atenuantes) 1. São especiais circunstâncias atenuantes das faltas disciplinares: a) O bom comportamento anterior; b) A confissão espontânea da infracção; c) A prestação de serviços relevantes ao futebol; d) O louvor por mérito desportivo. 2. Podem excepcionalmente ser consideradas atenuantes não previstas, quando a sua relevância o justifique. 3. A pena pode ser especialmente atenuada quando existam circunstâncias anteriores, contemporâneas ou posteriores à infracção, que diminuam de forma acentuada a ilicitude do facto ou a conduta do agente. ARTIGO 60º (Suspensão da execução da pena) Em caso algum há lugar à suspensão da execução das penas estabelecidas no presente Regulamento. SECÇÃO II GRADUAÇÃO DAS PENAS ARTIGO 61º 1. Sem prejuízo do disposto no artigo 59º número 3, a graduação da pena é efectuada dentro dos limites da medida regulamentar da pena. 2. Verificando-se as circunstâncias agravantes expressamente referidas no artigo 58º número 1 alínea a), o agravamento da pena é determinada de harmonia com as regras seguintes, excepto nos casos especialmente previstos: a) No caso de reincidência, eleva-se de 1/3 o limite mínimo da pena aplicável, se as circunstâncias da infracção mostrarem que a condenação ou condenações anteriores não constituíram suficiente prevenção contra novas infracções. b) No caso de acumulação de faltas, a pena aplicável terá como limite superior a soma das penas aplicadas às várias infracções, sem que se possa exceder o limite máximo da pena correspondente à infracção mais grave, salvo o disposto no número seguinte.

32 3. A pena ou penas de multa são sempre acumuladas materialmente entre si e com outras penas. 4. Havendo acumulação de faltas que tenham sido objecto de processos disciplinares diferentes, devem estes ser apensados a fim de ser proferida uma só decisão. SECÇÃO III DAS INFRACÇÕES ESPECIFICAS DOS CLUBES SUB-SECÇÃO I DAS INFRACÇÕES DISCIPLINARES MUITO GRAVES ARTIGO 62º (Da desistência de prova) 1. Em caso de desistência de participação na final da Taça Artur Baeta ou na Supertaça Caetano Nogueira é averbada derrota e desqualificação ao clube desistente, sendo ainda punido o mesmo com as penas de, suspensão por duas épocas desportivas e multa: a) Supertaça Caetano Nogueira 250. b) Taça Artur Baeta : Em caso de desistência após o início de prova disputada por pontos organizada pela AAVN é averbada a desclassificação, sendo o clube punido ainda com suspensão por duas épocas desportivas e multa: : 250. ARTIGO 63º (Da inclusão irregular de interveniente no jogo) 1. O Clube que em jogo previsto na alínea a) do nº 1 do artigo 25º inscreva na ficha técnica ou utilize jogador ou treinador que não esteja legal ou regulamentarmente habilitado ou autorizado para o representar nesse jogo é punido com derrota e multa de 50 a Se a infracção ocorrer em uma das três últimas jornadas de prova ou fase de prova a disputar por pontos e se da aplicação da pena de derrota prevista no número anterior resultar alteração classificativa das equipas que ficam apuradas para a fase seguinte, o clube é punido nos termos do número 3 do artigo Considera-se nomeadamente em condições não regulamentar o Jogador: a) Punido com suspensão ou suspenso preventivamente; b) Que não possua licença, que a haja obtido sem preencher os requisitos regulamentares, ou que use licença pertencente a terceiro; 4. No caso de a infração prevista no nº 1 ser relativa a agente desportivo ali não previsto, o clube será punido apenas com multa de 50 a 150.

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