PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2016/0230(COD) da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural

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1 Parlamento Europeu Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural 2016/0230(COD) PROJETO DE PARECER da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural dirigido à Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à inclusão das emissões e remoções de gases com efeito de estufa resultantes das atividades relacionadas com o uso do solo, a alteração do uso do solo e as florestas no quadro relativo ao clima e à energia para 2030 e que altera o Regulamento (UE) n.º 525/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à criação de um mecanismo de monitorização e de comunicação de informações sobre emissões de gases com efeito de estufa e de outras informações relevantes no que se refere às alterações climáticas (COM(2016)0479 C8-0330/ /0230(COD)) Relatora de parecer: Elisabeth Köstinger PA\ docx PE v01-00 Unida na diversidade

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3 JUSTIFICAÇÃO SUCINTA A transição eficaz para uma economia hipocarbónica requer um quadro político relativo ao clima estável. A fim de induzir um processo de descarbonização e aplicá-lo de forma sustentável, todos os setores devem dar o seu contributo. A inclusão do setor LULUCF na política da União Europeia para combater as alterações climáticas a partir de 2021 é, por conseguinte, um elemento importante de uma ação climática orientada para o futuro. A agricultura e a silvicultura desempenham uma função ecológica, económica e social na sociedade. Este papel multifuncional da agricultura e da gestão florestal sustentáveis tem de ser devidamente reconhecido pela política climática europeia. Os incentivos para reduzir os gases com efeito de estufa devem, portanto, ser consentâneos com a necessidade de assegurar a segurança do aprovisionamento e com um compromisso claro para manter a Europa como local de produção de alimentos e de biomassa sustentáveis. A agricultura e a utilização sustentável de biomassa não são incompatíveis com as ambições climáticas, devendo, pelo contrário, ser consideradas parte da solução. A fim de criar condições equitativas, é, em todo o caso, fundamental ter em conta o consumo intermédio do setor. A agricultura europeia já reduziu as suas emissões em 24 % desde Ao mesmo tempo, é essencial estabelecer uma clara distinção entre os gases com efeito de estufa de origem fóssil e de origem biogénica. Os setores agrícola e florestal não podem ser reduzidos à função de meros sumidouros de carbono para outros emitentes. O efeito de substituição da bioenergia, da bioeconomia e da utilização de produtos de madeira deve ser reconhecido. Um elemento de importância central para a concretização dos objetivos em matéria de clima é o relançamento da «economia verde». As seguintes alterações à proposta da Comissão são, pois, de destacar: 1) Os pioneiros da agricultura sustentável não devem ser penalizados. Os Estados-Membros que, nos últimos anos, já adotaram medidas ambientais e climáticas devem poder ter em conta essas medidas no cálculo do ano de base para a agricultura. 2) No que respeita aos solos florestais e à gestão sustentável das florestas existem diferenças significativas entre os Estados-Membros. É, portanto, conveniente não destacar apenas o impacto positivo das ações de florestação na proteção do clima, mas reconhecer também, em particular, o potencial da gestão florestal sustentável e da utilização da biomassa para a proteção do clima. 3) Ao estabelecer o nível de referência florestal, deve ser desenvolvido um sistema que seja consentâneo com o princípio da subsidiariedade. A utilização sustentável da biomassa, a aplicação de uma estratégia da UE para a bioeconomia e a garantia da segurança do aprovisionamento energético devem estar entre os critérios a ter em conta pelos Estados-Membros para o estabelecimento do nível de referência florestal. Tal como solicitado no relatório do Parlamento Europeu sobre a nova estratégia florestal PA\ docx 3/20 PE v01-00

4 europeia 1, o Comité Permanente Florestal deve ser reforçado e consultado pela Comissão em matéria de assistência técnica. 4) O recurso a atos delegados deve ter como objetivo exclusivo a modificação de elementos não essenciais do ato de base. 1 Relatório sobre «Uma nova estratégia da UE para as florestas e o sector florestal» (2014/2223(INI)), de 7 de abril de PE v /20 PA\ docx

5 ALTERAÇÕES A Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural insta a Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar, competente quanto à matéria de fundo, a ter em conta as seguintes alterações: 1 Considerando 3 (3) Em 10 de junho de 2016, a Comissão apresentou uma proposta de ratificação do Acordo de Paris pela UE. A presente proposta legislativa faz parte do cumprimento do compromisso da União de alcançar uma redução das emissões em toda a economia, conforme confirmado no compromisso assumido quanto à redução de emissões, determinado a nível nacional para a União e para os seus Estados- Membros, enviado ao Secretariado da Convenção-Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas (CQNUAC) em 6 de março de ubmission%20pages/submissions.aspx (3) O Conselho ratificou o Acordo de Paris em 5 de outubro de 2016, na sequência da aprovação pelo Parlamento Europeu em 4 de outubro de O Acordo de Paris entrou em vigor em 4 de novembro de 2016 e visa manter o aumento global da temperatura muito abaixo dos 2 C em relação aos níveis pré-industriais e prosseguir os esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5 C em relação aos níveis pré-industriais, de forma a não pôr em risco a produção e a segurança alimentar. O Acordo reforça ainda o papel da gestão florestal sustentável na consecução da meta de equilíbrio de emissões e remoções. A presente proposta legislativa faz parte do cumprimento do compromisso da União de alcançar uma redução das emissões em toda a economia, conforme confirmado no compromisso assumido quanto à redução de emissões, determinado a nível nacional para a União e para os seus Estados-Membros, enviado ao Secretariado da Convenção-Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas (CQNUAC) em 6 de março de ubmission%20pages/submissions.aspx PA\ docx 5/20 PE v01-00

6 Justificação A atualização do texto após a ratificação do Acordo de Paris é essencial. O considerando 3 deve ser completado com uma remissão para o artigo 2.º, n.º 1, alínea b), sobre a produção de alimentos e para o artigo 5.º sobre o papel da gestão florestal sustentável na consecução da meta de equilíbrio de emissões e remoções, do Acordo de Paris. 2 Considerando 6 (6) O setor LULUCF pode contribuir de vários modos para a atenuação das alterações climáticas, nomeadamente mediante a redução das emissões e a manutenção e reforço dos sumidouros e das reservas de carbono. A estabilidade e adaptabilidade a longo prazo dos depósitos de carbono é essencial para assegurar a eficácia das medidas que visam, em especial, aumentar o sequestro do carbono. (6) O principal desafio da luta contra as alterações climáticas consiste em pôr termo às emissões de CO2 fóssil. O setor LULUCF pode contribuir de vários modos para a atenuação das alterações climáticas, nomeadamente mediante a redução das emissões e a manutenção e reforço dos sumidouros e das reservas de carbono. A bioeconomia e a bioenergia constituem, por conseguinte, a via obrigatória para alcançar uma economia verde de zero combustíveis fósseis. A estabilidade e adaptabilidade a longo prazo dos depósitos de carbono é essencial para assegurar a eficácia das medidas que visam, em especial, aumentar o sequestro do carbono. Justificação Para avançar no sentido de uma economia hipocarbónica é necessário criar alternativas à energia e às matérias-primas fósseis. Uma das soluções passa por uma utilização sustentável da biomassa renovável, nomeadamente a madeira. Por conseguinte, é necessária uma distinção clara entre as emissões de CO2 verdes e fósseis. 3 Considerando 8-A (novo) PE v /20 PA\ docx

7 Justificação (8-A) As medidas em matéria de política agrícola comum e as políticas nacionais têm um impacto no perfil de emissões dos solos agrícolas, das pastagens e das zonas húmidas. No que diz respeito ao período de referência para as categorias contabilísticas previstas no presente regulamento, o cálculo deve ter em conta as medidas agroambientais implementadas pelos Estados-Membros durante o período em causa. É importante reconhecer as medidas agroambientais para que os Estados-Membros pioneiros não sejam penalizados. 4 Considerando 9 (9) As emissões e remoções provenientes dos solos florestais dependem de uma série de circunstâncias naturais, da estrutura da classe etária, bem como das práticas de gestão passadas e presentes. A utilização de um ano-base não permitiria ter em conta esses fatores nem os impactos cíclicos nas emissões e remoções deles resultantes e a sua variação interanual. Ao invés, as regras contabilísticas deverão prever a utilização de níveis de referência para excluir os efeitos de características naturais ou específicas de cada país. Na ausência de revisão internacional ao abrigo da CQNUAC e do Protocolo de Quioto, deve ser instituído um procedimento de revisão para garantir a transparência e melhorar a qualidade da contabilidade nesta categoria. (9) As emissões e remoções provenientes dos solos florestais dependem de uma série de circunstâncias naturais, da estrutura da classe etária, bem como das práticas de gestão passadas e presentes, que divergem substancialmente de um Estado-Membro para outro. A utilização de um ano-base não permitiria ter em conta esses fatores nem os impactos cíclicos nas emissões e remoções deles resultantes e a sua variação interanual. Ao invés, as regras contabilísticas deverão prever a utilização de níveis de referência para excluir os efeitos de características naturais ou específicas de cada país. Na ausência de revisão internacional ao abrigo da CQNUAC e do Protocolo de Quioto, deve ser instituído um procedimento transparente para que os Estados- PA\ docx 7/20 PE v01-00

8 Membros melhorem as possibilidades de auditoria e a qualidade da contabilidade nesta categoria. 5 Considerando 10 (10) Se a Comissão optar por ser assistida por uma equipa de revisão de peritos em conformidade com a Decisão (C(2016)3301) da Comissão para a revisão dos planos nacionais de contabilidade florestal, deverá basear-se nas boas práticas e na experiência das revisões por peritos no âmbito da CQNUAC, nomeadamente no que respeita à participação de peritos nacionais e às recomendações, e selecionar um número suficiente de peritos dos Estados-Membros. (10) O procedimento para o estabelecimento do nível de referência florestal pelos Estados-Membros deve ser transparente e consentâneo com os requisitos para a gestão sustentável das florestas da Forest Europe (Conferência Ministerial para a Proteção das Florestas na Europa) 1-A. A Comissão deve ajudar os Estados-Membros baseando-se nas boas práticas e na experiência das revisões por peritos no âmbito da CQNUAC. Neste contexto, é conveniente que a Comissão forneça assistência técnica sobre a verificação da conformidade com os critérios estabelecidos no anexo IV, após consulta do Comité Permanente Florestal, instituído pela Decisão do Conselho 89/367/CEE 1-B. 1-A Forest Europe Conferência Ministerial para a Proteção das Florestas na Europa, Comité intergovernamental de negociação para um acordo juridicamente vinculativo sobre as florestas na Europa: 1-B Decisão 89/367/CEE do Conselho, de 29 de Maio de 1989, que institui um comité permanente florestal (JO L 165 de , p. 14). PE v /20 PA\ docx

9 Justificação Ao assistir os Estados-Membros no processo de fixação do nível de referência florestal, a Comissão deve consultar o Comité Permanente Florestal. Não é necessário criar um novo grupo de peritos. A burocracia e a sobreposição de novos níveis de procedimento devem ser limitadas. 6 Considerando 11 (11) As diretrizes do PIAC, acordadas a nível internacional, declaram que as emissões resultantes da combustão de biomassa podem ser contabilizadas como zero no setor da energia, com a condição de que estas emissões serem contabilizadas no setor LULUCF. Na UE, as emissões provenientes da combustão de biomassa são contabilizadas como zero nos termos do artigo 38.º do Regulamento (UE) n.º 601/2012 e das disposições do Regulamento (UE) n.º 525/2013, pelo que a coerência com as diretrizes do PIAC só poderia ser garantida se estas emissões fossem abordadas com exatidão nos termos do presente regulamento. (11) As diretrizes do PIAC, acordadas a nível internacional, declaram que as emissões resultantes da combustão de biomassa podem ser contabilizadas como zero no setor da energia, com a condição de que estas emissões serem contabilizadas no setor LULUCF. Na União, as emissões provenientes da combustão de biomassa são contabilizadas como zero nos termos do artigo 38.º do Regulamento (UE) n.º 601/2012 e das disposições do Regulamento (UE) n.º 525/2013, pelo que a coerência com as diretrizes do PIAC só poderia ser garantida se estas emissões fossem abordadas com exatidão nos termos do presente regulamento. As regras contabilísticas estabelecidas no presente regulamento para a bioenergia não devem impedir a utilização de biomassa sustentável do setor da energia através da geração de emissões no setor LULUCF. Justificação O potencial da bioenergia para substituir os combustíveis fósseis deve ser corretamente refletido. 7 Considerando 13 PA\ docx 9/20 PE v01-00

10 (13) As perturbações naturais, como incêndios florestais, infestações por insetos, doenças das plantas, fenómenos meteorológicos extremos e perturbações geológicas que escapam ao controlo de um Estado-Membro e não são por este significativamente influenciadas, podem resultar em emissões temporárias de gases com efeito de estufa no setor LULUCF ou causar a inversão de anteriores remoções. Como a inversão pode também resultar de decisões de gestão, como as decisões relativas ao corte ou ao plantio de árvores, o presente regulamento deveria assegurar que as inversões antropogénicas de remoções são sempre traduzidas com exatidão na contabilidade LULUCF. O presente regulamento deveria igualmente prever uma possibilidade limitada de os Estados-Membros excluírem da sua contabilidade LULUCF emissões resultantes de perturbações que não controlem. Todavia, o modo como os Estados-Membros aplicam essa possibilidade não deveria conduzir a uma indevida subcontabilização. (13) As perturbações naturais, como incêndios florestais, infestações por insetos, doenças das plantas, fenómenos meteorológicos extremos e perturbações geológicas que escapam ao controlo de um Estado-Membro e não são por este significativamente influenciadas, podem resultar em emissões temporárias de gases com efeito de estufa no setor LULUCF ou causar a inversão de anteriores remoções. Como a inversão pode também resultar de decisões de gestão, como as decisões relativas ao corte ou ao plantio de árvores, o presente regulamento deveria assegurar que as inversões antropogénicas de remoções são sempre traduzidas com exatidão na contabilidade LULUCF. O presente regulamento deveria igualmente prever uma possibilidade limitada de os Estados-Membros excluírem da sua contabilidade LULUCF emissões resultantes de perturbações que não controlem. Todavia, o modo como os Estados-Membros aplicam essa possibilidade não deveria conduzir a uma indevida subcontabilização nem desencorajar os Estados-Membros de tomar medidas preventivas destinadas a reduzir os riscos de perturbações naturais. 8 Considerando 14 (14) Consoante as preferências nacionais, os Estados-Membros deverão poder optar por políticas nacionais adequadas para cumprirem os seus compromissos no âmbito do setor (14) Consoante as preferências nacionais, os Estados-Membros deverão poder optar por políticas nacionais adequadas para cumprirem os seus compromissos no âmbito do setor PE v /20 PA\ docx

11 LULUCF, incluindo a possibilidade de compensar as emissões provenientes de uma categoria de solo com remoções de outra categoria. Deverão igualmente poder acumular remoções líquidas durante o período de O comércio entre os Estados-Membros deverá prosseguir como uma opção adicional para ajudar a alcançar o cumprimento. Seguindo a prática do segundo período de compromisso do Protocolo de Quioto, deverá igualmente existir a possibilidade de um Estado- Membro utilizar o facto de ter ultrapassado os resultados previstos no Regulamento [] relativo às reduções anuais obrigatórias das emissões de gases com efeito de estufa pelos Estados-Membros entre 2021 e 2030 para uma União da Energia resiliente e para cumprir os compromissos assumidos no âmbito do Acordo de Paris e que altera o Regulamento (UE) n.º 525/2013 do Parlamento Europeu e ao Conselho relativo à criação de um mecanismo de monitorização e de comunicação de informações sobre emissões de gases com efeito de estufa e de outras informações relevantes no que se refere às alterações climáticas para assegurar a sua conformidade com o compromisso decorrente do presente regulamento. LULUCF, incluindo a possibilidade de compensar as emissões provenientes de uma categoria de solo com remoções de outra categoria. Deverão igualmente poder acumular remoções líquidas durante o período de O comércio entre os Estados-Membros deverá prosseguir como uma opção adicional para ajudar a alcançar o cumprimento. Seguindo a prática do segundo período de compromisso do Protocolo de Quioto, deverá igualmente existir a possibilidade de um Estado- Membro utilizar o facto de ter ultrapassado os resultados previstos no Regulamento [] relativo às reduções anuais obrigatórias das emissões de gases com efeito de estufa pelos Estados-Membros entre 2021 e 2030 para uma União da Energia resiliente e para cumprir os compromissos assumidos no âmbito do Acordo de Paris e que altera o Regulamento (UE) n.º 525/2013 do Parlamento Europeu e ao Conselho relativo à criação de um mecanismo de monitorização e de comunicação de informações sobre emissões de gases com efeito de estufa e de outras informações relevantes no que se refere às alterações climáticas, garantindo também uma distinção clara entre as emissões e as remoções de gases com efeito de origem fóssil e biogénica. Por conseguinte, as remoções líquidas anuais resultantes dos solos desflorestados, dos solos florestados, dos terrenos florestais geridos, dos solos agrícolas geridos e das pastagens geridas devem ser limitadas à agricultura. 9 Considerando 18 (18) A fim de prever a contabilização (18) A fim de prever a contabilização PA\ docx 11/20 PE v01-00

12 adequada das operações realizadas nos termos do presente regulamento, incluindo a utilização das flexibilidades e a verificação da conformidade, deve ser delegado na Comissão o poder de adotar atos em conformidade com o artigo 290.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia no que respeita à adaptação técnica das definições, valores, listas de gases com efeito de estufa e depósitos de carbono, à atualização dos níveis de referência, à contabilização das operações e à revisão da metodologia e dos requisitos de informação. Essas medidas devem ter em conta o disposto no Regulamento n.º 389/2013 da Comissão que estabelece um Registo da União. As disposições necessárias devem ser incluídas num único instrumento jurídico que combine as disposições contabilísticas da Diretiva 2003/87/CE, do Regulamento (UE) n.º 525/2013, do Regulamento [] relativo às reduções anuais obrigatórias das emissões de gases com efeito de estufa pelos Estados-Membros entre 2021 e 2030 para uma União da Energia resiliente e do presente regulamento. É particularmente importante que a Comissão proceda às consultas adequadas durante os trabalhos preparatórios, nomeadamente a nível de peritos, e que essas consultas sejam realizadas em conformidade com os princípios estabelecidos no Acordo Interinstitucional «Legislar Melhor», de 13 de abril de Em especial, e a fim de assegurar a igualdade de participação na preparação de atos delegados, o Parlamento Europeu e o Conselho recebem todos os documentos ao mesmo tempo que os peritos dos Estados-Membros, e os seus peritos têm acesso sistemático às reuniões dos grupos de peritos da Comissão incumbidos da elaboração dos atos delegados. adequada das operações realizadas nos termos do presente regulamento, incluindo a utilização das flexibilidades e a verificação da conformidade, deve ser delegado na Comissão o poder de adotar atos em conformidade com o artigo 290.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia no que respeita à adaptação técnica das definições, valores, listas de gases com efeito de estufa e depósitos de carbono, à contabilização das operações e aos requisitos de informação. Essas medidas devem ter em conta o disposto no Regulamento n.º 389/2013 da Comissão que estabelece um Registo da União. As disposições necessárias devem ser incluídas num único instrumento jurídico que combine as disposições contabilísticas da Diretiva 2003/87/CE, do Regulamento (UE) n.º 525/2013, do Regulamento (UE) n.º.../... relativo às reduções anuais obrigatórias das emissões de gases com efeito de estufa pelos Estados-Membros entre 2021 e 2030 para uma União da Energia resiliente e do presente regulamento. É particularmente importante que a Comissão proceda às consultas adequadas durante os trabalhos preparatórios, nomeadamente a nível de peritos, e que essas consultas sejam realizadas em conformidade com os princípios estabelecidos no Acordo Interinstitucional «Legislar Melhor», de 13 de abril de A. Em especial, e a fim de assegurar a igualdade de participação na preparação de atos delegados, o Parlamento Europeu e o Conselho recebem todos os documentos ao mesmo tempo que os peritos dos Estados-Membros, e os seus peritos têm acesso sistemático às reuniões dos grupos de peritos da Comissão incumbidos da elaboração dos atos delegados. 1-A JO L 123, , p. 1. PE v /20 PA\ docx

13 Justificação O instrumento dos atos delegados deve ser utilizado apenas para proceder a adaptações técnicas e não deve incluir qualquer elemento estratégico do regulamento. 10 Artigo 7 n.º 1 1. Os Estados-Membros devem contabilizar as emissões e remoções resultantes de solos agrícolas geridos, calculadas como emissões e remoções nos períodos de 2021 a 2025 e de 2026 a 2030, menos o valor que se obtém multiplicando por cinco as emissões e remoções anuais médias dos Estados-Membros resultantes dos solos agrícolas geridos no seu período de base de Os Estados-Membros devem contabilizar as emissões e remoções resultantes de solos agrícolas geridos, calculadas como emissões e remoções nos períodos de 2021 a 2025 e de 2026 a 2030, menos o valor que se obtém multiplicando por cinco as emissões e remoções anuais médias dos Estados-Membros resultantes dos solos agrícolas geridos no seu período de base de Os Estados-Membros podem compensar as medidas agroambientais aplicadas durante o período de base. Justificação O regulamento não deve penalizar os Estados-Membros que já tenham aplicado diferentes medidas agroambientais em conformidade com os programas da PAC. Esses Estados-Membros devem poder tirar proveito dos seus bons resultados durante este período. Ao calcular as emissões e remoções num período de base as medidas agroambientais já aplicadas devem ser tidas em conta. 11 Artigo 7 n.º 2 2. Os Estados-Membros devem contabilizar as emissões e remoções resultantes de pastagens geridas, calculadas como emissões e remoções nos períodos de 2021 a 2025 e de 2026 a 2030, menos o 2. Os Estados-Membros devem contabilizar as emissões e remoções resultantes de pastagens geridas, calculadas como emissões e remoções nos períodos de 2021 a 2025 e de 2026 a 2030, menos o PA\ docx 13/20 PE v01-00

14 valor que se obtém multiplicando por cinco as emissões e remoções anuais médias dos Estados-Membros resultantes das pastagens geridas no seu período de base de valor que se obtém multiplicando por cinco as emissões e remoções anuais médias dos Estados-Membros resultantes das pastagens geridas no seu período de base de Os Estados-Membros podem compensar as medidas agroambientais aplicadas durante o período de base. Justificação O regulamento não deve penalizar os Estados-Membros que já tenham aplicado diferentes medidas agroambientais em conformidade com os programas da PAC. Esses Estados- Membros devem poder tirar proveito dos seus bons resultados durante este período. Ao calcular as emissões e remoções num período de base as medidas agroambientais já aplicadas devem ser tidas em conta. 12 Artigo 7 n.º 2-A (novo) Justificação 2-A. Caso sejam incluídas medidas agroambientais no período de base , tal como previsto nos n.ºs 1 e 2, os Estados-Membros podem incluir as seguintes medidas: - disposições no domínio das alterações climáticas e da proteção do clima, - promoção da diversidade biológica e genética, - promoção da fertilidade dos solos, e - medidas de proteção dos recursos hídricos. O regulamento não deve penalizar os Estados-Membros que já tenham aplicado diferentes medidas agroambientais em conformidade com os programas da PAC. Esses Estados- Membros devem poder tirar proveito dos seus bons resultados durante este período. Ao PE v /20 PA\ docx

15 calcular as emissões e remoções num período de base as medidas agroambientais já aplicadas devem ser tidas em conta. 13 Artigo 8 n.º 2 2. Caso o resultado do cálculo referido no n.º 1 relativamente ao seu nível de referência florestal seja negativo, os Estados-Membros devem incluir na sua contabilidade dos solos florestais geridos remoções líquidas total equivalentes, no máximo, a 3,5 % das suas emissões no seu ano ou período de base especificado no anexo III, multiplicadas por cinco. Suprimido 14 Artigo 8 n.º 3 parágrafo 1 Os Estados-Membros devem determinar o novo nível de referência florestal com base nos critérios estabelecidos no anexo IV, secção A. Devem apresentar à Comissão um plano de contabilidade florestal nacional que inclua um novo nível de referência florestal até 31 de dezembro de 2018 para o período de 2021 a 2025 e até 30 de junho de 2023 para o período de Os Estados-Membros devem determinar o novo nível de referência florestal com base nos critérios estabelecidos no anexo IV, secção A. Devem apresentar à Comissão um relatório de contabilidade florestal nacional que inclua um novo nível de referência florestal até 31 de dezembro de 2018 para o período de 2021 a 2025 e até 30 de junho de 2023 para o período de PA\ docx 15/20 PE v01-00

16 15 Artigo 8 n.º 3 parágrafo 2 O plano de contabilidade florestal nacional deve conter todos os elementos enumerados no anexo IV, secção B, e incluir um novo nível de referência florestal proposto determinado com base na continuação das atuais práticas e intensidade de gestão florestal documentadas entre 1990 e 2009 por tipo de floresta e por classe de idade nas florestas nacionais expresso em toneladas de equivalente CO2 por ano. O relatório de contabilidade florestal nacional deve conter todos os elementos enumerados no anexo IV, secção B, e incluir um novo nível de referência florestal proposto, determinado com base na continuação das práticas de gestão florestal ativas e sustentáveis, expresso em toneladas de equivalente CO2 por ano. Justificação O nível de referência florestal deve ser consentâneo com os requisitos para a gestão sustentável das florestas da Forest Europe (ver alteração ao considerando 10). Um nível de referência florestal baseado em dados históricos de é contrário a qualquer política orientada para o futuro e negligencia o potencial gerado pela utilização da biomassa para fins de produção de energia e de substituição de outros materiais à base de combustíveis fósseis. 16 Artigo 8 n.º 3 parágrafo 3 O plano de contabilidade florestal nacional deve ser tornado público, ficando sujeito a consulta pública. O relatório de contabilidade florestal nacional deve ser tornado público, ficando sujeito a consulta pública. 17 Artigo 8 n.º 4 PE v /20 PA\ docx

17 4. Os Estados-Membros devem demonstrar coerência entre os métodos e dados utilizados para definir o nível de referência florestal no plano de contabilidade florestal nacional e os utilizados na comunicação de informações sobre solos florestais geridos. O mais tardar no final do período de 2021 a 2025 ou de 2026 a 2030, os Estados-Membros devem apresentar à Comissão uma correção técnica do seu nível de referência, se necessário para garantir a coerência. 4. Os Estados-Membros devem demonstrar coerência entre os métodos e dados utilizados para definir o nível de referência florestal no relatório de contabilidade florestal nacional e os utilizados na comunicação de informações sobre solos florestais geridos. O mais tardar no final do período de 2021 a 2025 ou de 2026 a 2030, os Estados-Membros devem apresentar à Comissão uma correção técnica do seu nível de referência, se necessário para garantir a coerência. 18 Artigo 8 n.º 5 5. A Comissão reexamina os planos nacionais contabilísticos para as florestas, bem como correções técnicas, e avalia em que medida os novos níveis de referência florestais, propostos ou retificados, foram determinados em conformidade com os princípios e os requisitos enunciados nos n.ºs 3 e 4 e no artigo 5.º, n.º 1. Na medida do necessário para garantir a conformidade com os princípios e os requisitos estabelecidos nos n.ºs 3 e 4 e no artigo 5.º, n.º 1, a Comissão pode recalcular os novos níveis de referência florestais propostos ou retificados. 5. A Comissão facilita a avaliação técnica do relatório nacional contabilístico para as florestas apresentado pelos Estados-Membros e avalia em que medida os novos níveis de referência florestais, propostos ou retificados, foram determinados em conformidade com os princípios e os requisitos enunciados nos n.ºs 3 e 4 e no artigo 5.º, n.º 1. A Comissão elabora um relatório de síntese e torna-o público. Justificação A abordagem da base para o topo é a forma mais eficiente para a fixação do nível de referência florestal e está em conformidade com o princípio da subsidiariedade ao assegurar a competência nacional e a apropriação pelos Estados-Membros do desenvolvimento dos PA\ docx 17/20 PE v01-00

18 recursos florestais. 19 Artigo 8 n.º 6 6. A Comissão fica habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 14.º, a fim de alterar o anexo II em função da análise efetuada em conformidade com o n.º 5 por forma a atualizar os níveis de referência florestais do Estado-Membro com base nos planos nacionais contabilísticos para as florestas ou nas correções técnicas, bem como qualquer novo cálculo efetuado no âmbito do reexame. Até à entrada em vigor do ato delegado, os níveis de referência florestais do Estado-Membro especificados no anexo II continuarão a ser aplicáveis para os períodos de e/ou A Comissão fica habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 14.º, a fim de alterar o anexo II em função da avaliação técnica efetuada em conformidade com o n.º 5 por forma a atualizar os níveis de referência florestais do Estado-Membro com base nos relatórios nacionais contabilísticos para as florestas ou nas correções técnicas, bem como qualquer novo cálculo efetuado pelo Estado-Membro no âmbito da avaliação técnica. Caso um Estado-Membro não tenha atualizado os seus níveis de referência florestal, o valor especificado no anexo II continuará a ser aplicável para os períodos de e/ou Anexo IV parte A parágrafo 1 alínea c) c) Os níveis de referência devem garantir uma contabilidade rigorosa e credível, para assegurar que as emissões e remoções resultantes do uso de biomassa são devidamente contabilizadas; c) Os níveis de referência devem garantir uma contabilidade rigorosa e credível, para assegurar que as emissões e remoções resultantes do uso de solos florestais geridos são devidamente contabilizadas e garantir um equilíbrio entre as emissões e as remoções; PE v /20 PA\ docx

19 21 Anexo IV parte A parágrafo 1 alínea e) e) Os níveis de referência devem ter em conta o objetivo de contribuir para a preservação da biodiversidade e para a utilização sustentável dos recursos naturais, conforme definido na Estratégia Florestal da UE, nas políticas florestais nacionais dos Estados-Membros e na Estratégia de Biodiversidade da UE; e) Os níveis de referência devem ter em conta o objetivo de contribuir para a preservação da biodiversidade e para a utilização sustentável dos recursos naturais para fins de produção de energia e de substituição de outros materiais à base de combustíveis fósseis, conforme definido na Estratégia Florestal da União, nas políticas e nos programas florestais nacionais dos Estados-Membros e nas Estratégias de Bioeconomia e Biodiversidade da União; Justificação O principal desafio da luta contra as alterações climáticas consiste em pôr termo às emissões de CO2 fóssil. Os efeitos positivos da utilização de biomassa para uma economia hipocarbónica devem ser refletidos corretamente na política LULUCF. 22 Anexo IV parte B título B. Elementos do plano de contabilidade florestal nacional B. Elementos do relatório de contabilidade florestal nacional 23 Anexo IV parte B parágrafo 1 parte introdutória O plano de contabilidade florestal nacional O relatório de contabilidade florestal PA\ docx 19/20 PE v01-00

20 apresentado nos termos do artigo 8.º do presente regulamento deve incluir os seguintes elementos: nacional apresentado nos termos do artigo 8.º do presente regulamento deve incluir os seguintes elementos: PE v /20 PA\ docx

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