PLANO ESPECIAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL PARA AS CHEIAS DE GARVÃO/ FUNCHEIRA

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1 PLANO ESPECIAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL PARA AS CHEIAS DE GARVÃO/ FUNCHEIRA PARTES PÚBLICAS Partes I, II, III e IV Secção I

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3 Plano Especial de Emergência de Proteção Civil para as Cheias de PARTES PÚBLICAS PARTES I, II e III e Secção I da Parte IV Câmara Municipal de Ourique Data: outubro de 2014

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5 Equipa técnica EQUIPA TÉCNICA CÂMARA MUNICIPAL DE OURIQUE Direção do projeto Pedro do Carmo (Dr.) Presidente da Câmara Municipal de Ourique Coordenação Marcelo Guerreiro (Dr.) Vice-presidente/Vereador Equipa técnica Pedro Silva (Eng.º) Rute Marques (Eng.ª) Sara Rodrigues Coordenador do Serviço Municipal de Proteção Civil Técnica Superior do Serviço Municipal de Proteção Civil Geógrafa FLORECHA / METACORTEX, S.A. Diretor de projeto António Sousa de Macedo Lic. Eng. Florestal Gestor de projeto Fernando Malha Lic. Eng. Geográfica Equipa técnica André Alves Andrea Igreja Lic. Eng. do Ambiente (FCT-UNL); Mestre em Eng. do Ambiente (FCT- UNL) Lic. Eng. da Gestão e Ordenamento Rural, Tecnologias de Informação em Ordenamento Rural (ESA-IPS)

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7 Índice ÍNDICE Índice de Tabelas...iii Índice de Figuras... iv Acrónimos... v PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO Introdução Âmbito de aplicação Objetivos Objetivos gerais Objetivos específicos Enquadramento legal Antecedentes do processo de planeamento Articulação com instrumentos de planeamento e ordenamento do território Ativação do plano Competência para a ativação do plano Critérios para a ativação do plano Programa de exercícios PARTE II ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA Conceito de atuação Comissão Municipal de Proteção Civil Execução do plano Fase de pré emergência Fase de emergência Fase de reabilitação Articulação e atuação de agentes, organismos e entidades Missão das estruturas autárquicas Fase de emergência Fase de reabilitação Missão dos agentes de proteção civil Fase de emergência Fase de reabilitação Missão dos organismos e entidades de apoio Fase de emergência Fase de reabilitação i

8 Índice PARTE III ÁREAS DE INTERVENÇÃO Administração de meios e recursos Logística Apoio logístico às forças de intervenção Apoio logístico às populações Comunicações Gestão da informação Gestão da informação de apoio às operações Gestão da informação pública Procedimentos de evacuação Manutenção da ordem pública Serviços médicos e transporte de vítimas Apoio psicológico Socorro e salvamento Serviços mortuários Protocolos PARTE IV - INFORMAÇÃO COMLEMENTAR: SECÇÃO I Mecanismos da estrutura de proteção civil Composição, convocação e competências da Comissão Municipal de Proteção Civil Critérios e âmbito para a declaração da situação de alerta de âmbito municipal Sistema de monitorização, alerta e aviso Sistema de Deteção de Inundações e Alerta de Emergência ii

9 Índice de Tabelas e Índice de Figuras ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. Critérios para a definição do grau de gravidade Tabela 2. Critérios para a ativação do PEEPCC de, de acordo com o grau de gravidade e de probabilidade da ocorrência Tabela 3. Calendarização dos exercícios Tabela 4. Coordenação, constituição e missão da Comissão Municipal de Proteção Civil Tabela 5. Missão das estruturas autárquicas nas fases de emergência e reabilitação Tabela 6. Missão dos agentes de proteção civil implantados no concelho nas fases de emergência e reabilitação Tabela 7. Missão dos agentes de proteção civil não implantados no concelho nas fases de emergência e reabilitação Tabela 8. Missão dos organismos e entidades de apoio implantados no concelho nas fases de emergência e reabilitação Tabela 9. Missão dos organismos e entidades de apoio não implantados no concelho nas fases de emergência e reabilitação Tabela 10. Procedimentos para a administração de meios e recursos Tabela 11. Procedimentos de apoio logístico às forças de intervenção Tabela 12. Procedimentos de apoio logístico às populações Tabela 13. Procedimentos relativos às comunicações Tabela 14. Procedimentos para a gestão da informação de apoio às operações Tabela 15. Procedimentos para a gestão da informação pública Tabela 16. Zonas de concentração local e abrigos temporários para a ocorrência de cheias no Garvão e Funcheira Tabela 17. Procedimentos de evacuação Tabela 18. Procedimentos para a manutenção da ordem pública Tabela 19. Procedimentos para os serviços médicos e transporte de vítimas Tabela 20. Procedimentos para o apoio psicológico Tabela 21. Procedimentos para o socorro e salvamento Tabela 22. Procedimentos para os serviços mortuários Tabela 23. Comissão Municipal de Proteção Civil de Ourique Tabela 24. Critérios e âmbito para a declaração da situação de alerta de âmbito municipal Tabela 25. Critérios para a declaração da situação de alerta de âmbito municipal, de acordo com o grau de gravidade e de probabilidade da ocorrência Tabela 26. Constituição da Equipa do Sistema de Deteção de Inundações e Alerta de Emergência iii

10 Índice de Tabelas e Índice de Figuras ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Enquadramento geográfico da área de estudo Figura 2. Critérios para a ativação do Plano Figura 3. Esquema relativo ao aperfeiçoamento dos exercícios de emergência Figura 4. Ciclo de gestão da emergência Figura 5. Organização das comunicações em caso de emergência Figura 6. Organograma do sistema de comunicações do PEEPCC de Figura 7. Organização da gestão de informação do PEEPCC de Figura 8. Procedimentos de evacuação médica Figura 9. Organização funcional dos serviços mortuários iv

11 Acrónimos ACRÓNIMOS AGDA - Águas Públicas do Alentejo ANPC - Autoridade Nacional de Proteção Civil APA - Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. APC - Agentes de Proteção Civil BVO - Corpo de Bombeiros Voluntários de Ourique CADIS - Comandante Operacional de Agrupamento Distrital CCOD - Centro de Coordenação Operacional Distrital CCON - Centro de Coordenação Operacional Nacional CDOS - Comando Distrital de Operações de Socorro CDPC - Comissão Distrital de Proteção Civil CMO - Câmara Municipal de Ourique CMPC - Comissão Municipal de Proteção Civil CNOS - Comando Nacional de Operações de Socorro CNPC - Comissão Nacional de Proteção Civil CODIS - Comandante Operacional Distrital COM - Comandante Operacional Municipal COS - Comandante das Operações de Socorro CP - Comboios de Portugal CPD - Centro de Prevenção de Deteção CPX - Comand Post Exercise CVP - Cruz Vermelha Portuguesa v

12 Acrónimos DGPC - Direção-Geral do Património Cultural DGS - Direção-Geral da Saúde DRAP - Direção Regional de Agricultura e Pescas EDP - Energias de Portugal FEB - Força Especial de Bombeiros Canarinhos FWI - Fire Weather Index GICO - Gabinete de Informação e Comunicação de Ourique GNR - Guarda Nacional Republicana ÍCARO - Importância do Calor: Repercussões sobre os Óbitos IM - Instituto de Meteorologia INAC - Instituto Nacional de Aviação Civil INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica INMLCF - Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses INSA - Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge IPE - Itinerários Primários de Evacuação IPMA - Instituto Português do Mar e da Atmosfera IPSS - Instituições Particulares de Solidariedade Social ISS - Instituto de Segurança Social LBPC - Lei de Bases da Proteção Civil LivEx - Live Exercise LNEC - Laboratório Nacional de Engenharia Civil LNEG - Laboratório Nacional de Energia e Geologia vi

13 Acrónimos MJ - Ministério da Justiça NEP - Norma de Execução Permanente NOP - Norma Operacional Permanente PCO - Posto de Comando Operacional PCT - Posto de Controlo de Tráfego PDEPCB - Plano Distrital de Emergência de Proteção Civil Beja PDM - Plano Diretor Municipal PEEPCC - Plano Especial de Emergência de Proteção Civil para as Cheias PGR - Procuradoria-Geral da República PME - Plano Municipal de Emergência PMEPC - Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil PMEPCO - Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Ourique REFER - Rede Ferroviária Nacional REN - Redes Energéticas Nacionais REPC - Rede Estratégica de Proteção Civil ROB - Rede Operacional dos Bombeiros SEPNA - Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente SDIAE - Sistema de Deteção de Inundações a Alerta de Emergência SGO - Sistema de Gestão de Operações SIG - Sistema de Informação Geográfica SIOPS - Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro SIRESP - Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal vii

14 Acrónimos SMPC - Serviço Municipal de Proteção Civil TO - Teatro de Operações ZCL - Zonas de Concentração Local ZCR - Zona de Concentração e Reserva ZRR - Zona de Receção de Reforços ZS - Zona de Sinistro viii

15 1. Introdução PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 1. INTRODUÇÃO Cada vez mais a organização da sociedade se torna complexa, encontrando-se sujeita a riscos de ordem diversa que provocam um maior ou menor grau de perturbação de acordo com a menor ou maior preparação da sociedade face a estes fenómenos. De acordo com a Lei de Bases da Proteção Civil (Lei n.º 27/2006, de 3 de julho), a proteção civil é a atividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e autarquias locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas com a finalidade de prevenir riscos coletivos inerentes a situações de acidente grave ou catástrofe, de atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pessoas e bens em perigo quando aquelas situações ocorram. O Plano Especial de Emergência de Proteção Civil para as Cheias de, adiante designado por PEEPCC de, destina-se principalmente a mitigar e limitar os danos provocados pela ocorrência de cheias nas localidades de Garvão e Funcheira, definindo a organização e as orientações de atuação dos agentes de proteção civil, organismos e entidades de apoio a empenhar em operações de proteção civil, de modo a garantir a proteção da população. Este plano, deverá pois, antecipar os cenários suscetíveis de desencadear uma cheia, definindo de modo inequívoco, a estrutura organizacional e os procedimentos para a preparação e aumento da capacidade de resposta. O PEEPCC de trata-se de um plano especial de âmbito municipal e pretende complementar o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Ourique. Dos diferentes princípios especiais pelos quais as atividades de proteção civil se devem reger e que o PEEPCC de adota, merecem especial referência o princípio de prevenção e precaução, segundo o qual os riscos devem ser antecipados de forma a eliminar as suas causas ou reduzir as suas consequências, e o princípio da unidade de comando, que determina que todos os agentes atuam, no plano operacional, articuladamente sob um comando único, sem prejuízo da respetiva dependência hierárquica e funcional. A organização do PEEPCC de reflete precisamente o estabelecimento daqueles princípios, em que: Na Parte I apresenta-se o enquadramento do Plano em termos legais e relativamente a outros Parte I - Enquadramento geral do plano 9

16 1. Introdução instrumentos de planeamento e gestão do território, e abordam-se as questões relacionadas com a sua ativação. Definem-se os mecanismos que permitem a otimização da gestão dos meios e recursos existentes no município através da organização de exercícios de emergência. Na Parte II do Plano aborda-se o ponto referente à organização da resposta e áreas de intervenção, define-se o quadro orgânico e funcional da Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC) a convocar na iminência ou ocorrência de cheias, bem como o dispositivo de funcionamento e coordenação das várias forças e serviços a mobilizar em situações de emergência. Na Parte III referem-se as diversas áreas de intervenção, entidades envolvidas e formas de atuação. Na Parte IV, relativa à informação complementar, apresenta-se uma caracterização da área de influência do Plano. Avalia-se a probabilidade da ocorrência de cheias, para um período de retorno de 1000, 100 e 10 ano, e os danos que lhe poderão estar associados. Indicam-se os contactos das várias entidades e respetivos intervenientes, bem como, o inventário de meios e recursos disponíveis para responder a situações de ocorrência de cheias, para além de modelos de comunicados. O PEEPCC de tem no Presidente da Câmara Municipal de Ourique a figura de Diretor do Plano, sendo que o mesmo poderá ser substituído pelo Vice-Presidente da Câmara Municipal, caso, por algum motivo, se encontre impossibilitado de exercer as suas funções. O PEEPCC de entra formalmente em vigor, para efeitos de execução, planeamento de tarefas e análise dos meios e recursos existentes, no primeiro dia útil seguinte ao da publicação da deliberação de aprovação no Diário da República e será revisto, no mínimo, de 2 em 2 anos ou atualizado sempre que se considere necessário. Após o PEEPCC de estar aprovado, a Câmara Municipal de Ourique dispõe de um prazo de 180 dias para realizar um exercício de teste ao Plano. 10 Parte I - Enquadramento geral do plano

17 2. Âmbito de aplicação 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O Plano Especial de Emergência de Proteção Civil para as Cheias de é um Plano de âmbito municipal, e de carácter especial para o risco de cheias, elaborado pela Câmara Municipal de Ourique (CMO). Assim, este Plano visa mitigar e limitar os danos provocados pela ocorrência de cheias nas localidades de Garvão e Funcheira. O PEEPCC de abrange o povoado do Garvão, onde se dá a confluência da Ribeira dos Cachorros com a Ribeira das Pimentas, e o povoado da Funcheira, a cerca de 1,25 km a jusante desta confluência, adjacente à Ribeira de Garvão (Figura 1 e Mapa 1 que se encontra na Secção II - Parte IV). Figura 1. Enquadramento geográfico da área de estudo Parte I - Enquadramento geral do plano 11

18 3. Objetivos 3. OBJETIVOS 3.1 Objetivos gerais O Plano Especial de Emergência de Proteção Civil para as Cheias de tem como principais objetivos: Providenciar, através de uma resposta concertada, as condições e os meios indispensáveis à minimização dos efeitos adversos de uma cheia; Definir as orientações relativamente ao modo de atuação dos vários organismos, serviços e estruturas a empenhar em operações de proteção civil na localidade da Funcheira; Definir a unidade de direção, coordenação e comando das ações a desenvolver na localidade do Garvão e Funcheira; Coordenar e sistematizar as ações de apoio, promovendo maior eficácia e rapidez de intervenção das entidades intervenientes; Inventariar os meios e recursos disponíveis para acorrer a uma cheia; Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar ou limitar os efeitos de uma cheia e restabelecer o mais rapidamente possível, as condições mínimas de normalidade; Assegurar a criação de condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado de todos os meios e recursos disponíveis, sempre que a gravidade e dimensão da ocorrência justifique a ativação do PEEPCC de ; Habilitar as entidades envolvidas no plano a manterem o grau de preparação e de prontidão necessário à gestão de ocorrências de cheias no Garvão e Funcheira; Promover a informação das populações através de ações de sensibilização, tendo em vista a sua preparação, a assunção de uma cultura de autoproteção e a colaboração na estrutura de resposta à emergência; Aplicar as medidas necessárias para proteger o homem e o ambiente dos efeitos de uma cheia. 12 Parte I - Enquadramento geral do plano

19 3. Objetivos específicos 3.2 Objetivos específicos O Plano Especial de Emergência de Proteção Civil para as Cheias de apresenta os seguintes objetivos específicos: Minimizar os efeitos da ocorrência de uma cheia na localidade do Garvão e Funcheira e limitar os danos da população, no ambiente e nos bens; Comunicar ao público as informações necessárias relacionadas com a ocorrência de cheias, incluindo as medidas de autoproteção a adotar; Identificação das medidas para a reabilitação e, sempre que possível, para a reposição da qualidade do ambiente. O bom funcionamento do Plano e das suas medidas depende da concretização de cada um dos objetivos, pelo que deverá ser alvo constante de melhorias de acordo com a experiência que vai sendo adquirida ao longo da sua vigência. Parte I - Enquadramento geral do plano 13

20 4. Enquadramento legal 4. ENQUADRAMENTO LEGAL A elaboração do PEEPCC de, assim como a sua execução, encontram-se regulamentados por legislação diversa, que vai desde a organização da atividade das entidades com responsabilidades no âmbito de proteção civil, passando pelas normas a seguir na elaboração do Plano, até à legislação relativa à segurança de diferentes tipos de infraestruturas. Neste Ponto faz-se referência à legislação estruturante que sustenta a elaboração do Plano: Lei de Bases da Proteção Civil [Lei n.º 27/2006, de 3 de julho e declaração de retificação n.º 46/2006 de 7 de agosto], com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de novembro. Enquadramento institucional e operacional da proteção civil no âmbito municipal, organização do serviço municipal de proteção civil e competências do comandante operacional municipal [Lei n.º 65/2007, de 12 de novembro alterada no artigo 6.º pelo Decreto-lei n.º 114/2011, de 30 de novembro]. Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro - SIOPS [Decreto-Lei n.º 72/2013, de 31 de maio, que procede à segunda alteração ao Decreto -Lei n.º 134/2006, de 25 de julho, alterado pelo Decreto -Lei n.º 114/2011, de 30 de novembro, que institui o SIOPS]. Critérios e normas técnicas para a elaboração e operacionalização de planos de emergência de proteção civil [Resolução da Comissão Nacional de Proteção Civil n.º 25/2008, de 18 de julho]. No Ponto 8 da Secção III - Parte IV, encontra-se referenciada a listagem dos diplomas legais relevantes para efeitos do Plano e de outros complementares no âmbito da proteção civil. 14 Parte I - Enquadramento geral do plano

21 5. Antecedentes do processo de planeamento 5. ANTECEDENTES DO PROCESSO DE PLANEAMENTO Neste Ponto aborda-se o historial de planeamento de emergência de âmbito municipal, de cariz especial, tendo como objetivo identificar as principais omissões de forma a colmatar lacunas identificadas em situações de emergência anteriores e atualizar a informação. Contudo, uma vez que o município de Ourique não submeteu à Autoridade Nacional de Proteção Civil o anterior plano devido a data de conclusão coincidir com a data da publicação da Resolução da Comissão Nacional de Proteção Civil n.º 25/2008, de 18 de julho onde são definidos os critérios e normas técnicas para a elaboração e operacionalização destes planos. O PEEPCC de concluído em junho 2008 previa medidas estruturais a longo prazo, nomeadamente, realização de vala de drenagem na base do talude da EN389, construção de um novo aqueduto sob a EN389-1 junto à estação da REFER foram implementadas? O PEEPCC de foi sujeito a consulta pública das suas componentes não reservadas, pelo prazo de 30 dias, a qual teve o seu início a de de. A CMPC emitiu parecer prévio positivo ao PEEPCC de na reunião de de de. Parte I - Enquadramento geral do plano 15

22 6. Articulação com instrumentos de Planeamento e Ordenamento do Território 6. ARTICULAÇÃO COM INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Ao nível da articulação com instrumentos de planeamento e ordenamento do território, a elaboração do PEEPCC de teve como base o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Ourique, articulando-se ainda com o Plano Diretor Municipal (PDM) da Ourique, assim como com os instrumentos de cariz regional, designadamente, o Plano Distrital de Emergência de Proteção civil de Beja (PDEPCB), em revisão. 16 Parte I - Enquadramento geral do plano

23 7.1 Competência para a ativação do Plano 7. ATIVAÇÃO DO PLANO 7.1 Competência para a ativação do plano A ativação do PEEPCC de, encontra-se relacionada com a dimensão das consequências (verificadas ou previstas) em termos de efeitos graves na saúde, funcionamento e segurança da comunidade e de impactes no ambiente que exijam o acionamento de meios públicos e privados adicionais. A competência para ativar o PEEPCC de é da CMPC de Ourique 1, a qual assumirá a coordenação institucional das atividades de proteção civil mais urgentes, competindo ao COM 2 acompanhar e assumir a coordenação operacional das mesmas. O COM poderá ser substituído pelo Coordenador do Serviço Municipal de Proteção Civil caso, por algum motivo, se encontre impossibilitado de exercer as suas funções. No entanto, em condições excecionais, por razões de celeridade do processo, a CMPC poderá reunir com composição reduzida (Presidente da CMO, COM, Comandante do Corpo de Bombeiros Voluntários de Ourique, Comandante do Posto Territorial de Ourique da GNR e Autoridade de Saúde do Município), no caso de ser impossível reunir a totalidade dos seus membros, circunstância em que a ativação será sancionada posteriormente pelo plenário da Comissão (a forma de convocação da CMPC encontra-se descrita no Ponto 2.1, da Secção I - Parte IV do Plano). Com a ativação do Plano pretende-se assegurar a colaboração das várias entidades intervenientes, garantindo a mobilização mais rápida dos meios e recursos afetos ao PEEPCC de e uma maior eficácia e eficiência na execução das ordens e procedimentos previamente definidos. Desta forma, garante-se a criação de condições favoráveis à mobilização rápida, eficiente e coordenada de todos os meios e recursos disponíveis no concelho de Ourique, bem como de outros meios de reforço que sejam considerados essenciais e necessários para fazer face à situação. 1 Nos termos do n.º 2 do artigo 40.º, concatenado com o n.º 2 do artigo 38.º, da Lei de Bases da Proteção Civil e tal como disposto no n.º 3 do artigo 3.º da Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro. 2 À data de elaboração do PEEPCC de não se encontra ainda nomeado o Comandante Operacional Municipal, pelo que se define que assumirá interinamente as suas funções, em caso de ativação do PEEPCC de, o Coordenador do Serviço Municipal de Proteção Civil de Ourique. Parte I - Enquadramento geral do plano 17

24 7. Ativação do Plano Uma vez assegurada a reposição da normalidade da vida das pessoas em áreas afetadas, deverá ser declarada a desativação do Plano pela CMPC. Nesta sequência, deverão ser desenvolvidos os respetivos mecanismos de desativação de emergência por todas as entidades envolvidas aquando da ativação do Plano, incluindo as que compõem a CMPC. Assim, cada entidade desenvolve os devidos procedimentos internos com as respetivas equipas e plataformas logísticas para que sejam desativados os procedimentos extraordinários adotados. A CMPC deverá estabelecer um contacto permanente com o CDOS de Beja de modo a comunicar a ativação/desativação do PEEPCC de, a agilizar as estratégias de intervenção e a garantir o fluxo contínuo de informação atualizada situação. De salientar ainda que a ativação/desativação do PEEPCC de deverá também ser comunicada aos municípios adjacentes (Santiago do Cacém, Aljustrel, Castro Verde, Almodôvar, Silves e Odemira). A publicitação da ativação e desativação do PEEPCC de será realizada, sempre que possível, pelo Gabinete de Informação e Comunicação de Ourique (GICO) da CMO, através do seu sítio na internet ( de comunicados escritos à população, afixando-os nos locais já utilizados pela CMO (ex.: editais), da página do Facebook: Município.Ourique, da newsletter (6 mil subscritores) e pelos vários órgãos de comunicação social e sítios da internet, nomeadamente: Divulgação imediata - televisão, rádios nacionais e rádios regionais: o RTP o SIC o TVI o CM TV o Antena 1 o Rádio Renascença o TSF o Rádio Castrense o TLA Rádio o Radio Pax o Rádio Voz da Planície 18 Parte I - Enquadramento geral do plano

25 7.1 Competência para a ativação do Plano o Rádio Singa o Rádio Vidigueira o Rádio Voz da Planície Imprensa escrita - jornais nacionais e jornais regionais: o Diário de Notícias o Expresso o Jornal de Notícias o Público o Correio da Manhã o LUSA o Visão o Sábado o SOL o Diário do Alentejo o Correio Alentejo o Jornal sudoeste o LUSA Alentejo o Diário do Sul Sítios da internet: o Alentejo em Linha: o Diário Digital Sul: o Televisão do Sul: Parte I - Enquadramento geral do plano 19

26 7. Ativação do plano 7.2 Critérios para a ativação do plano Os critérios para a ativação do PEEPCC de, resultam da metodologia adotada para o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil (PMEPC) do município de Ourique, na qual se conjugaram o grau de intensidade das consequências negativas das ocorrências, ou seja, grau de gravidade, com o grau de probabilidade/frequência de consequências negativas, conforme definidos na Diretiva Operacional Nacional n.º 1/ANPC/2007, de 16 de Maio. Assim, de acordo com o estabelecido no PEEPCC de, foram definidas as Classes de probabilidade e o Grau de gravidade: Classes de probabilidade: o Elevada A probabilidade do evento afetar a área do concelho é igual ou superior a 25%; o Confirmada. Grau de gravidade o Número de vítimas padrão 3 ; o Dano material em infraestruturas 4 ; o Necessidade de evacuação de locais. A combinação das classes definidas para aqueles 3 parâmetros formam 3 classes de grau de gravidade: moderada, acentuada e crítica 5. Os mecanismos e as circunstâncias fundamentadoras para a ativação do Plano, que determinam o início da sua obrigatoriedade, em função dos cenários nele considerados, encontram-se descritos na Figura 2, na Tabela 1 (definição dos graus de gravidade) e na Tabela 2 (critérios para a ativação do PEEPCC de ). As ações a serem desencadeadas no âmbito da ativação do PEEPCC de encontram-se descritas na Parte III e no Ponto 11 da Secção III Parte IV. 3 Valor ponderado considerando os pesos relativos para feridos graves e ligeiros considerados na fórmula de cálculo do indicador de gravidade da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (IG = 1 x número de mortos +0,1 x Feridos Graves + 0,03 x Feridos Ligeiros) 4 Não inclui danos em viaturas. 5 Embora as designações usadas sejam as mesmas da ANPC, importa realçar que estas foram definidas tendo por base parâmetros específicos do PEEPCC de (isto é, estas designações a usar no âmbito municipal não apresentam correspondência direta com as usadas pela ANPC para o nível nacional e distrital). 20 Parte I - Enquadramento geral do plano

27 7. 2 Critérios para ativação do plano ACIDENTE GRAVE OU CATÁSTROFE IMINENTE ACIDENTE GRAVE OU CATÁSTROFE (ocorrência confirmada) Grau de probabilidade elevado? SIM NÃO Moderado Grau de gravidade da ocorrência? Crítico OS AGENTES DE PROTEÇÃO CIVIL E ORGANISMOS E ENTIDADES DE APOIO ATUAM DENTRO DO SEU FUNCIONAMENTO NORMAL Acentuado DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA ATIVAÇÃO DO PMEPCO SIM NÃO Agravamento previsível da ocorrência? SIM Agravamento previsível da ocorrência? NÃO Legenda: início Marcador de início do processo decisão? Tomada de decisão metacortex fim Marcador de fim do processo Figura 2. Critérios para a ativação do Plano Parte I - Enquadramento geral do plano 21

28 7. Ativação do plano Tabela 1. Critérios para a definição do grau de gravidade 10 PESSOAS DESLOCADAS >10 PESSOAS DESLOCADAS DANO MATERIAL EM INFRAESTRUTURAS ( ) 6 NÚMERO DE VÍTIMAS-PADRÃO NÚMERO DE VÍTIMAS-PADRÃO [0-5[ [5-20] >20 [0-5[ [5-20] >20 < Moderada Acentuada Crítica Crítica Crítica Crítica [ ] Acentuada Acentuada Crítica Crítica Crítica Crítica > Acentuada Crítica Crítica Crítica Crítica Crítica Tabela 2. Critérios para a ativação do PEEPCC de, de acordo com o grau de gravidade e de probabilidade da ocorrência GRAU DE GRAVIDADE MODERADA ACENTUADA CRÍTICA ELEVADA GRAU DE PROBABILIDADE 7 Probabilidade de ocorrência superior a 25% CONFIRMADA Ocorrência real verificada AGRAVAMENTO EXPECTÁVEL DA OCORRÊNCIA CONFIRMADA ATIVAÇÃO DO PLANO ATIVAÇÃO DO PLANO ATIVAÇÃO DO PLANO (PLANO ATIVADO) 6 Não inclui o valor de danos em viaturas. 7 Chama-se a atenção para o facto do grau de probabilidade a definir dever ter por base não só a possibilidade de ocorrência de determinado acidente grave ou catástrofe no concelho, como também o grau de gravidade potencial associado ao mesmo. Ou seja, deverá ser, no fundo, a estimativa da probabilidade de ocorrer determinado acidente grave ou catástrofe com potencial de gerar um determinado grau de gravidade. 22 Parte I - Enquadramento geral do plano

29 7. 2 Critérios para ativação do plano Em síntese, a ativação do PEEPCC de é aplicável nos casos em que: A emergência não pode ser (ou preveja-se que não possa ser) gerida de forma eficaz usando apenas os recursos dos agentes de proteção civil do concelho, sendo necessário implementar e agilizar o acesso a meios de resposta suplementar (organismos e entidades de apoio); Nas situações em que se verifique, ou se preveja, a necessidade de se proceder à deslocação de um número elevado de pessoas. Em conclusão, importa sublinhar que se entende que é sempre preferível ativar o Plano antecipadamente do que demasiado tarde, assim como, é sempre mais fácil e preferível desmobilizar meios que se tenha verificado desnecessários, do que mobilizá-los após verificada a sua necessidade. De salientar ainda que em situações profundamente anómalas, em que se verifique que os critérios base considerados para a ativação do PEEPCC de não são os mais adequados, poderá o Presidente da Câmara Municipal de Ourique declarar a situação de alerta de âmbito municipal, de modo a reunir a CMPC e averiguar a necessidade de se ativar o PEEPCC de. De salientar que a convocação da CMPC para decisão quanto à ativação do Plano poderá ser realizada sem que tenha sido declarada a situação de alerta de âmbito municipal. Parte I - Enquadramento geral do plano 23

30 metacortex Plano Especial de Emergência de Proteção Civil para as Cheias de 8. Programa de exercícios 8. PROGRAMA DE EXERCÍCIOS Os exercícios-tipo visam, de acordo com o objetivo para o qual estão direcionados, melhorar a mobilização e coordenação dos vários intervenientes em situações de ocorrência de cheias, testando comunicações, procedimentos, avaliando as falhas e mitigando deficiências ao longo do exercício, através da adoção de medidas corretivas e/ou preventivas. As ações corretivas podem levar a alterações no PEEPCC de, procedimentos, equipamentos, instalações e formação, que são novamente testados durante os exercícios subsequentes. A Figura 3 representa o objetivo dos exercícios de emergência. ANTES DA OCORRÊNCIA DE UMA SITUAÇÃO REAL OCORRÊNCIA DE UMA SITUAÇÃO REAL Planos Organização Testam Formação Exercícios Identificação Avaliação, análise e melhoria Problemas Figura 3. Esquema relativo ao aperfeiçoamento dos exercícios de emergência Relativamente ao tipo de exercícios em concreto, estes podem ser agrupados em dois tipos: LivEx 8 [com meios no terreno] - é um exercício de ordem operacional, no qual se desenvolvem missões no terreno com homens e equipamento, permitindo avaliar as disponibilidades operacionais e as capacidades de execução das entidades envolvidas. CPX 9 [de posto de comando] - é um exercício específico para pessoal de direção, coordenação e comando, permitindo exercitar o planeamento e conduta de missões e treinar a capacidade 8 Live Exercise 9 Comand Post Exercise 24 Parte I - Enquadramento geral do plano

31 8. Programa de exercícios de decisão dos participantes. A seleção e calendarização de exercícios de emergência constituem uma das principais responsabilidades da CMPC. Assim, e de acordo com a legislação em vigor, será realizado pelo menos um exercício de teste ao PEEPCC de de 2 em 2 anos. No entanto, sem prejuízo do disposto, serão realizados outros exercícios e simulacros, que se considerem pertinentes. A seleção do tipo de exercício a efetuar deverá ter em consideração os principais riscos identificados para o concelho, assim como, os meios materiais e humanos cuja eficiência e eficácia se pretendem testar. No Ponto 6 da Secção III, da Parte IV do PEEPCC de, encontram-se identificados os objetivos, os cenários, os meios materiais e as entidades envolvidas. Na Tabela 3 encontra-se, de forma resumida, a calendarização dos exercícios a realizar no âmbito do PEEPCC de para o período de 2 anos. De acordo com a legislação em vigor, o PEEPCC de será revisto no mínimo de 2 em 2 anos. Deve ser realizado um exercício no prazo máximo de 180 dias após a sua publicação no Diário da República. Os dados relativos aos exercícios ao PEEPCC de serão inseridos no Ponto 6 da Secção III Parte IV. Tabela 3. Calendarização dos exercícios DATA DE REALIZAÇÃO RISCO 1.º SEMESTRE ANO 1 ANO 2 2.º SEMESTRE 1.º SEMESTRE 2.º SEMESTRE TIPO DE EXERCÍCIO OBSERVAÇÕES CHEIAS CPX O exercício deverá centrar-se na avaliação da capacidade de comunicação entre os diferentes agentes de proteção civil e organismos e entidades de apoio, e na melhoria da articulação entre os mesmos. CHEIAS LIVEX Deverá ter como principal objetivo avaliar a eficácia e eficiência nas ações de evacuação de locais chave dos povoados do Garvão e da Funcheira (escolas, lares, edifícios público, centro de saúde). Deverá também avaliar-se a eficiência da organização das operações, nomeadamente ao nível da organização do posto de comando municipal e da organização operacional do espaço concelhio. Parte I - Enquadramento geral do plano 25

32 1. Conceito de atuação PARTE II ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA 1. CONCEITO DE ATUAÇÃO Tal como considerado no PMEPC de Ourique, a atuação das entidades que ao nível do concelho possuem responsabilidades na área da proteção civil compreende necessariamente três fases: a fase de normalidade (isto é, pré-acidente grave ou catástrofe), em que as diferentes entidades desenvolvem a sua regular atividade de acordo com a sua estrutura de comando e direção internas; a fase de emergência, onde se torna necessária uma atuação articulada entre os agentes de proteção civil que atuam ao nível do concelho e as entidades e organismos de apoio; e uma terceira fase que compreende a reabilitação, ou seja, o restabelecimento da normal atividade da comunidade afetada. Neste sentido, tendo em conta o normal ciclo de gestão de emergências, as várias entidades com responsabilidades no âmbito da proteção civil deverão basear a sua atividade em três eixos fundamentais de ação: prevenção e planeamento; socorro e assistência; e reposição da normalidade. Estes três eixos constituem as componentes essenciais de atuação associadas ao ciclo de emergência, o qual se encontra representado na Figura Parte II Organização da resposta

33 1. Conceito de atuação Preparação da resposta Aviso e evacuação Operações de socorro Prevenção e planeamento Providenciar primeiros-socorros Estimar danos Avaliação de riscos Pré-acidente grave ou catástrofe Emergência Reabilitação Desenvolvimento urbano Recuperação social e económica Reconstrução (eventual criação de novos fogos) Assistência continuada Reabilitação dos serviços e infraestruturas essenciais Figura 4. Ciclo de gestão da emergência Fonte: adaptado de ESA funded GSE RESPOND As várias fases do ciclo de gestão de emergências são controladas através de uma estrutura organizacional que compreende estruturas de direção, coordenação e comando. A nível municipal, a direção política é assegurada pelo Presidente da Câmara Municipal de Ourique, sendo a coordenação política e institucional competência da Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC). No que respeita à estrutura de comando, esta compreende, a nível municipal, o COM 10. A estrutura organizacional de nível municipal e a sua articulação com a organização de nível distrital (e não diretamente com a organização de nível nacional), atendendo ao princípio da subsidiariedade, encontra-se descrita de forma detalhada na Secção I - Parte IV. O Diretor do Plano Especial de Emergência de Proteção Civil para as Cheias de é o Presidente da Câmara Municipal, sendo a intenção do mesmo a prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas em cada caso, recorrendo para tal à CMPC, aos serviços municipais e a 10 À data de elaboração do PEEPCC de não se encontra ainda nomeado o Comandante Operacional Municipal, pelo que se define que assumirá interinamente as suas funções, em caso de ativação do PEEPCC de, o Coordenador do Serviço Municipal de Proteção Civil de Ourique. Parte II Organização da resposta 27

34 1. Conceito de atuação organismos e entidades de apoio. Caso se verifique a inexistência de meios adequados, o Diretor do PEEPCC de poderá ainda solicitar apoio ao CDOS de Beja (princípio da subsidiariedade). Nos pontos que se seguem definese, de forma detalhada, qual o papel operacional que a CMPC assumirá em caso de ocorrência de cheias, bem como as missões específicas dos vários agentes de proteção civil e entidades de apoio. 1.1 Comissão Municipal de Proteção Civil As competências da CMPC em situação de acidente grave ou catástrofe encontram-se estabelecidas na Lei n.º 65/2007, de 12 de novembro. De acordo com o artigo 3.º, a CMPC é o organismo que assegura que todas as entidades e instituições de âmbito municipal imprescindíveis às operações de proteção e socorro, emergência e assistência previsíveis ou decorrentes de acidente grave ou catástrofe se articulam entre si, garantindo os meios considerados adequados à gestão da ocorrência em cada caso. Compete igualmente à CMPC ativar o PEEPCC de sempre que considere que tal se justifique. Neste sentido, é fundamental definir a missão da CMPC em caso de ativação do PEEPCC de, tendo em vista garantir que os agentes de proteção civil e os organismos e entidades de apoio atuam de forma articulada e que os meios materiais e humanos disponíveis no concelho são aplicados de forma rápida e eficiente, mitigando-se assim os impactes associados à ocorrência de cheias. Isto é conseguido através da definição das matérias sobre as quais a CMPC deverá deliberar, bem como das missões dos serviços da CMO. Um aspeto fundamental que importa, desde já, clarificar prende-se com a segmentação das entidades que compõem a CMPC em dois grandes núcleos: Núcleo 1 constituído pela autoridade municipal de proteção civil (Presidente da Câmara Municipal e Diretor do PEEPCC de, o qual se apoia no COM 11 e nas Juntas de Freguesia) e os agentes de proteção civil implantados no concelho (GNR, Corpo de Bombeiros Voluntários de Ourique, Centro de Saúde de Ourique e Autoridade de Saúde do Município); Núcleo 2 Constituído por agentes de proteção civil e entidades de apoio ao Núcleo 1, nomeadamente, Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) e Instituto de Segurança Social Centro Distrital de Beja. 11 À data de elaboração do PEEPCC de não se encontra ainda nomeado o Comandante Operacional Municipal, pelo que se define que assumirá interinamente as suas funções, em caso de ativação do PEEPCC de, o Coordenador do Serviço Municipal de Proteção Civil de Ourique. 28 Parte II Organização da resposta

35 1.1 Comissão Municipal de Proteção Civil O princípio de atuação da CMPC deverá também assentar nos três pilares atrás identificados, isto é, deverá promover a redução do risco na fase que antecede a ocorrência de cheias, garantir uma atuação articulada e eficiente das entidades que a compõem durante a fase de emergência e promover no mais curto período de tempo a reabilitação da situação de normalidade da população civil presente no concelho. Deste modo, e em sentido lato, caberá à CMPC durante e após a ocorrência de cheias as responsabilidades identificadas na Tabela 4. Por fim, importa também salientar que o local principal de funcionamento da CMPC é nas instalações da Câmara Municipal de Ourique (Salão Nobre) ou, em alternativa, nas instalações do Corpo de Bombeiros Voluntários de Ourique. Tabela 4. Coordenação, constituição e missão da Comissão Municipal de Proteção Civil COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL COORDENAÇÃO Presidente da Câmara Municipal de Ourique (Diretor do PEEPCC de ) ou o Vice-Presidente, em sua substituição CÂMARA MUNICIPAL DE OURIQUE E JUNTAS DE FREGUESIA: Presidente da Câmara Municipal de Ourique, ou seu substituto; Comandante Operacional Municipal 12 ; Juntas de Freguesia do concelho de Ourique. AGENTES DE PROTEÇÃO CIVIL: Corpo de Bombeiros Voluntários de Ourique; CONSTITUIÇÃO GNR (Comandante do Posto Territorial de Ourique); Centro de Saúde de Ourique; Autoridade de Saúde do município (Delegado do Centro de Saúde de Ourique); Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (Centro de Saúde de Castro Verde e Hospital José Joaquim Fernandes - Beja). ORGANISMOS E ENTIDADES DE APOIO: Representação local do Instituto de Segurança Social, I.P. - Centro Distrital de Beja. MISSÃO - FASE DE EMERGÊNCIA Caso a ocorrência de cheias o justifique, competirá à CMPC ativar PEEPCC de de modo a maximizar a eficiência das operações (mobilização e articulação de meios) e controlar o mais rapidamente possível a ocorrência; 12 À data de elaboração do PEEPCC de não se encontra ainda nomeado o Comandante Operacional Municipal, pelo que se define que assumirá interinamente as suas funções, em caso de ativação do PEEPCC de, o Coordenador do Serviço Municipal de Proteção Civil de Ourique. Parte II Organização da resposta 29

36 1. Conceito de atuação COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL Avaliar os riscos associados à ocorrência de cheias, os danos causados (ou potenciais) e estudar as diferentes alternativas estratégicas para pôr cobro à situação; Determinar em concreto as operações de emergência a desencadear, tendo em conta as orientações definidas na Parte III do PEEPCC de ; Apoiar o Comandante das Operações de Socorro na definição das zonas que deverão ser consideradas como prioritárias dentro da área sinistrada; Disponibilizar os meios e desencadear as operações solicitadas pelo(s) Comandante(s) das Operações de Socorro, na medida das possibilidades verificadas; Apoiar a evacuação de locais nas zonas de risco, indicar os locais para onde as populações deverão ser realojadas (Zonas de Concentração Local, definidas no Ponto 5 da Parte III) e determinar as medidas conducentes a garantir o seu agasalho, alimentação e higiene; Promover as condições necessárias para a evacuação dos feridos e doentes para os locais apropriados ao seu tratamento (disponibilização de infraestruturas e desobstrução de vias); Determinar a mobilização dos recursos materiais e humanos necessários, estabelecendo planos de distribuição pelas zonas consideradas prioritárias, como sejam as áreas sinistradas, locais de refúgio da população deslocada, etc.; Avaliar os meios logísticos necessários para a correta intervenção das equipas que se encontram no terreno e providenciar a sua distribuição pelas mesmas; Autorizar e apoiar técnica e operacionalmente demolições e desobstruções; Determinar a implementação de avisos à população, recorrendo para tal ao Gabinete de Informação e Comunicação de Ourique (GICO da CMO); Difundir através dos meios de comunicação social, e por outros meios, os conselhos e medidas a adotar pelas populações; Atualizar e registar de forma continuada a evolução da situação, a fim de, e com a máxima celeridade, promover e adequar a atuação dos meios de socorro; Determinar o pedido de ajuda aos Serviços Municipais de Proteção Civil vizinhos e/ou ao Comando Distrital de Operações de Socorro, articulando-se posteriormente com aquele de modo a otimizar a resposta (princípio da subsidiariedade); Manter informado o Comando Distrital de Operações de Socorro do desenrolar das operações; Determinar a constituição de um Posto de Comando Municipal na proximidade da zona afetada ou de um local alternativo de funcionamento da CMPC; Promover a salvaguarda e estabilização do património histórico e cultural; Promover as ações de mortuária adequadas à situação; 30 Parte II Organização da resposta

37 1.1 Comissão Municipal de Proteção Civil COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL MISSÃO - FASE DE REABILITAÇÃO Determinar a desativação do PEEPCC de ; Definir e acompanhar a implementação de programas de reabilitação imediata das zonas afetadas pela ocorrência de cheias; Proceder ao restabelecimento, o mais rapidamente possível, dos serviços públicos essenciais, fundamentalmente, o abastecimento de água, energia, saneamento básico, saúde, segurança, justiça e serviços administrativos; Assegurar a demolição, desobstrução e remoção de destroços ou obstáculos, a fim de restabelecer a circulação em ruas e vias e evitar o perigo de desmoronamentos; Promover o regresso das populações, bens e animais; Promover medidas adequadas ao desenvolvimento de programas de reabilitação estrutural e infraestrutural de modo a restabelecer as condições normais de vida das populações nas áreas afetadas; Promover a reparação e atenuação dos danos psicológicos nas populações afetadas; Proceder à análise e quantificação dos danos pessoais e materiais, elaborando um relatório sobre as operações realizadas (relatório de situação); Analisar a eficiência da organização da CMPC e dos procedimentos adotados durante a emergência, identificando os elementos que deverão ser corrigidos. Importa realçar que a CMPC se articula operacionalmente com o(s) Comandante(s) das Operações de Socorro (responsável pelas ações nos teatros de operações) e com o Comando Distrital de Operações de Socorro de Beja (gestão de meios distritais) através do Comandante Operacional Municipal 13. A organização operacional encontra-se integralmente descrita no Ponto 1 da Secção I - Parte IV. 13 À data de elaboração do PEEPCC de não se encontra ainda nomeado o Comandante Operacional Municipal, pelo que se define que assumirá interinamente as suas funções, em caso de ativação do PEEPCC de, o Coordenador do Serviço Municipal de Proteção Civil de Ourique. Parte II Organização da resposta 31

38 2. Execução do plano 2. EXECUÇÃO DO PLANO No uso das competências e responsabilidades que legalmente lhe estão atribuídas no âmbito da direção e coordenação das operações de proteção civil, o Presidente da Câmara Municipal (diretor do plano), ou o seu substituto, enviará todos os esforços para facultar aos serviços da Câmara Municipal, e aos demais organismos intervenientes (Entidades de Apoio), as condições indispensáveis para assegurar o conjunto das ações a desenvolver. Este PEE articula-se com o Plano de Municipal Emergência de Ourique na gestão de emergência, procedimentos, instruções e doutrinas. 2.1 Fase de pré emergência Durante a fase pré-emergência será importante que as entidades com responsabilidades no âmbito da proteção civil desenvolvam esforços no sentido de maximizar a sua eficiência conjunta em situações de ocorrências de cheias. Seguidamente, são indicados os procedimentos a desenvolver nesta fase: planeamento de estratégias de emergência; avaliação constante das condições climatéricas após aviso amarelo emitido pelo IPMA; delineamento e realização de exercícios; realização de ações de sensibilização e esclarecimento dirigida à população suscetível de ser afetada pela ocorrência de cheias; atualização dos meios e recursos disponíveis e das entidades que poderão intervir. 2.2 Fase de emergência A fase de emergência caracteriza as ações de resposta tomadas e desenvolvidas nas primeiras horas após a ocorrência de cheias e destina-se a providenciar, através de uma resposta concertada, as condições e meios indispensáveis à minimização das consequências, nomeadamente as que impactem 32 Parte II Organização da resposta

39 2. Execução do plano nos cidadãos, no património e no ambiente. Descreve-se de seguida as ações a serem desenvolvidas: Convocar imediatamente a Comissão Municipal de Proteção Civil, declarando a ativação do PEEPCC de e acionar o alerta às populações em perigo/risco; O Comandante Operacional Municipal 14 deverá determinar a coordenação e promoção da atuação dos meios de socorro de modo a controlar o mais rapidamente possível a situação; Decidir em cada momento, as ações mais convenientes em função da emergência, e a aplicação das medidas de proteção, tanto para a população como para os vários agentes intervenientes no PEEPCC de ; Difundir através da Comunicação Social, ou por outros meios, os conselhos e medidas a adotar pelas populações que poderão ser afetadas; Promover a evacuação dos feridos e doentes para os locais destinados ao seu tratamento; Assegurar a manutenção da lei e da ordem e garantir a circulação nas vias de acesso necessárias para a movimentação dos meios de socorro e evacuação das populações em risco; Coordenar e promover a evacuação das zonas de risco; Informar o CDOS de Beja da situação e solicitar os apoios e meios de reforço que considere necessários; Promover a coordenação e atuação dos órgãos e forças Municipais de Proteção Civil. 2.3 Fase de reabilitação Após controlada a situação de ocorrência de cheias, deverá dar-se início à fase de reabilitação, através do desenvolvimento de medidas para promover a reposição da normalidade da vida das pessoas nas áreas afetadas e assim restabelecer o sistema social. As ações de resposta devem ser estruturadas para resolver os problemas existentes e, em simultâneo, iniciar as medidas de reabilitação do funcionamento normal das instituições. Assim, esta fase compreenderá as seguintes ações: Garantir a tomada das medidas necessárias à urgente normalização da vida das populações atingidas, procedendo ao restabelecimento, o mais rápido possível, dos serviços públicos 14 À data de elaboração do PEEPCC de não se encontra ainda nomeado o Comandante Operacional Municipal, pelo que se define que assumirá interinamente as suas funções, em caso de ativação do PEEPCC de, o Coordenador do Serviço Municipal de Proteção Civil de Ourique. Parte II Organização da resposta 33

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