FUNDAÇÃO FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE UNIÃO DA VITÓRIA ESTADO DO PARANÁ ESTATUTO UNIÃO DA VITÓRIA PR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FUNDAÇÃO FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE UNIÃO DA VITÓRIA ESTADO DO PARANÁ ESTATUTO UNIÃO DA VITÓRIA PR"

Transcrição

1 FUNDAÇÃO FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE UNIÃO DA VITÓRIA ESTADO DO PARANÁ ESTATUTO UNIÃO DA VITÓRIA PR

2 ESTATUTO DA FUNDAÇÃO FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE UNIÃO DA VITÓRIA ESTADO DO PARANÁ TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E SEUS FINS Art. 1º A Fundação Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória, criada pela Lei Estadual nº , de 22 de dezembro de 1956, instituída como Fundação pelo Decreto nº , de 20 de novembro de 1970, com sede e foro em União da Vitória, Estado do Paraná, é um Estabelecimento de Ensino Superior, dotado de personalidade jurídica de Direito Público Interno, com autonomia administrativa, financeira, disciplinar e didáticocientífica, regendo-se pela legislação federal, estadual, pelas normas deste Estatuto e pelo Regimento Interno da Fundação. Art. 2º A Fundação Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória tem por finalidade: I. Promover a pesquisa e o desenvolvimento das Ciências, Letras e Artes; II. Formar pessoas habilitadas para a investigação científica, para o exercício de profissões técnico-científicas e de magistério; III. Preparar profissionais de nível superior e especialistas altamente qualificados nos diferentes ramos do saber, capazes de promover o progresso social, globalmente, mediante a aplicação dos recursos de ciência e da técnica; IV. Integralizar a formação científica, cultural, moral, social e física da juventude, incutindo-lhe a estima pelos valores espirituais; V. Contribuir para elevar o nível cultural da região, para que esta possa exercer efetiva função na vida social, política e cultural do Estado e da Nação; VI. Formar cidadãos empenhados na busca de soluções democráticas para os problemas com que se defronta o povo brasileiro, em sua porfia desenvolvimentista;

3 VII. VIII. IX. Prestar serviços à comunidade; Manter intercâmbio cultural com organizações congêneres; Colaborar com as instituições congêneres do País, na defesa dos princípios de liberdade e de solidariedade humana que inspiram a educação nacional. TÍTULO II DO PATRIMÔNIO E RECURSOS FINANCEIROS CAPÍTULO I DO PATRIMÔNIO Art. 3º O patrimônio da Fundação Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória será constituído: I. Dos bens imóveis e móveis, equipamentos e instalações pertencentes à Fundação ou que a ela vierem a ser destinados; II. Dos saldos dos exercícios financeiros; III. Dos auxílios, doações e legados recebidos, ou que possa receber, nos orçamentos da União, Estado, Município ou outras entidades públicas federais, estaduais, municipais, pessoas naturais ou entidades de direito privado, em favor da Fundação. Art. 4º Cabe à Fundação administrar seu patrimônio e dele dispor: I. Os bens e direitos da Fundação serão utilizados ou aplicados exclusivamente na consecução de seus fins, podendo efetuar-se inversões para valorização ou obtenção de rendas, sempre com a aprovação de Conselho de Curadores. II. A alienação do patrimônio depende do voto favorável de 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho de Curadores.

4 III. No caso de extinguir-se a Fundação, o que só poderá ocorrer pela evidente impossibilidade de cumprimento de suas finalidades previstas neste Estatuto, seus bens e direitos serão incorporados ao patrimônio do Estado do Paraná. CAPÍTULO II DOS RECURSOS FINANCEIROS Art. 5º A receita da Fundação será proveniente: I. Dos recursos financeiros globais para a manutenção e o desenvolvimento da entidade, fixados no orçamento anual do Estado do Paraná; II. Dos auxílios, doações e contribuições constantes do orçamento da União, Estado, Municípios ou quaisquer outras pessoas; III. Taxas e emolumentos escolares; IV. Rendimentos de serviços prestados; V. Rendas patrimoniais; VI. Contribuições escolares; VII. Rendas eventuais. CAPÍTULO III DO REGIME FINANCEIRO Art. 6º O exercício financeiro da Fundação coincidirá com o ano civil. Art. 7º P Diretor submeterá à apreciação do Conselho de Curadores a proposta geral do orçamento. 1º Durante o exercício financeiro, poderão ser autorizados novas despesas reclamadas pela normal atividades da Fundação, desde que: a) Haja recursos disponíveis;

5 b) Seja a proposta apresentada pelo Diretor ao Conselho de Curadores, que lhe examinará o aspecto técnico-contábil, exarando parecer favorável. 2º O orçamento, as transposições orçamentárias e as aberturas de crédito à disposição da Fundação serão baixados pelo Diretor. Art. 8º Mediante proposta do Diretor ao Conselho de Curadores, poderão ser criados fundos especiais destinados ao custeio de determinadas atividades ou programas específicos, cabendo ao Diretor a gestão de seus recursos. Parágrafo único Tais fundos, cujo regime será de gestão poderão ser constituídos de dotações para esse fim expressas no orçamento, pelo saldo de exercícios anteriores ou por doações e legados regularmente aceitos. Art. 9º As contribuições de qualquer natureza que vierem o integrar, com destinação certa ou vinculada, ou o patrimônio ou a receita, dependem da aceitação expressa pelo Conselho de Curadores. Art. 10º Os saldos verificados no encerramento do exercício financeiro serão transferidos à conta do fundo patrimonial da Fundação, passando a constituir recursos de destinação inespecífica, podendo ser aplicados no custeio de qualquer despesa, a critério do Conselho de Curadores. Art. 11º Os contratos de pessoal da Fundação Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória reger-se-ão pela Legislação Trabalhista. Parágrafo único Os níveis do pessoal não excederão ao previstos para idênticas funções, no Quadro Próprio do Magistério Estadual e no Quadro Único do Pessoal Civil do Poder Executivo. Art. 12º O Diretor da Fundação publicará, mensalmente, o balancete financeiro e patrimonial, encaminhando-o ao Conselho de Curadores.

6 Art. 13º A Fundação prestará contas, na forma da legislação específica, ao Tribunal de Contas do Estado, por exercício encerrando, remetendolhe seu balanço até 31 de março do exercício seguinte, com parecer do Conselho de Curadores. Art. 14º A Fundação, por seu Diretor, remeterá, anualmente, ao Chefe do Poder Executivo e à Secretaria de Estado da Educação, relatório circunstanciado das atividades realizadas no exercício anterior, acompanhado dos respectivos balanços, com o Parecer do Conselho de Curadores. Art. 15º Além da prestação de contas, na forma da legislação específica, o Diretor submeterá, anualmente, à apreciação do Conselho de Curadores, relatório pertinente ao exercício anterior, com cópia ao Chefe do Poder Executivo e à Secretaria de Estado da Educação, o qual compreenderá: I. Balanço patrimonial; II. Balanço financeiro; III. Organograma comparativo entre a receita prevista e a arrecada; IV. Quadro comparativo entre a despesa fixada e a efetivamente realizada. Art. 16º A Fundação consignará, em seu orçamento, recursos para o permanente aperfeiçoamento, especialização do seu corpo docente, mediante planejamento exqüível. TÍTULO III DA ESTRUTURA DIDÁTICA CAPÍTULO I DOS RECURSOS Art. 17º A Fundação Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória poderá manter cursos de curta duração e de duração

7 plena, com a finalidade específica de formar pesquisadores e intelectuais para o exercício de atividades técnicas, científicas, artísticas e do Magistério. pode manter: Art. 18º A Fundação, mediante a aprovação dos órgãos competentes, I. Cursos de graduação, tendo por finalidade a habilitação profissional; II. Cursos de Aperfeiçoamento e Especialização, visando à formação de especialistas em setores estritos das atividades profissionais; III. Cursos de Extensão, com a finalidade precípua de difundir conhecimentos e técnicas para elevar a eficiência e os padrões culturais da comunidade. Art. 19º A Fundação mantém os seguintes Cursos de Graduação: I. Ciências Licenciatura de 1º Grau; II. Ciências Licenciatura Plena com Habilitação em Matemática; III. Geografia Licenciatura Plena com Habilitação em Geografia; IV. História Licenciatura Plena em História; V. Letras Habilitação: Português / Inglês Licenciatura Plena; VI. Pedagogia Licenciatura Plena com Habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas, Orientação Educacional e Supervisão Escolar, para exercício nas escolas de 1º e 2º Graus, Administração Escolar, para o exercício nas escolas de 1º e 2º Graus. CAPÍTULO II DO REGIMENTO DIDÁTICO Art. 20º Os períodos letivos, os horários, as condições do Concurso Vestibular e de matrículas, transferências, programas, sistemas de créditos, freqüência, avaliação do rendimento escolar, bem como expedição do diploma e certificados serão discriminados no Regimento da Fundação.

8 TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA CAPÍTULO I DOS ÓRGÃOS ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR órgãos: Art. 21º A administração da Fundação será exercida pelos seguintes I. Congregação Órgão de deliberação; II. Diretoria Órgão de execução; III. Conselho de Curadores Órgão de fiscalização; IV. Conselho Departamental Órgão geral de consulta e deliberação didáticopedagógica. SEÇÃO I DA CONGREGAÇÃO Art. 22º A Congregação da Fundação reúne-se sob presidência do Diretor, com os seguintes membros integrantes: I. Professores responsáveis; II. 02 (dois) representantes dos auxiliares de ensino; III. 02 (dois) representantes discentes eleitos pelos alunos em votação direta, observadas as disposições regimentais, normas e leis vigentes e com mandato de um ano. 1º A Congregação reúne-se, ordinariamente, por ocasião da abertura dos trabalhos letivos e da colação de grau. 2º A Congregação reúne-se, extraordinariamente, por convocação do Diretor ou por requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. Art. 23º Compete à Congregação:

9 I. Elaborar e modificar o Regimento da vida escolar e administrativa da Fundação, ad referendum dos órgãos competentes; II. Deliberar sobre política geral da Fundação; III. Conhecer os recursos interpostos contra atos administrativos e pedagógicos do Diretor e do Conselho Departamental; IV. Fixar categorias de pessoal, estabelecer normas de admissão e encaminhar à homologação os concursos de pessoal docente; V. Elaborar modificações no Estatuto, na forma do Art. 45º; VI. Elaborar, para competente designação, o rol de nomes para o Conselho de Curadores; VII. Elaborar lista sêxtupla para a nomeação do Diretor e Vice-Diretor. SEÇÃO II DA DIRETORIA Art. 24º A Diretoria, representada pelo Diretor, é o órgão executivo que coordena e superintende todas as atividades da Fundação. 1º O Diretor e o Vice-Diretor serão nomeados pelo Governador do Estado, para mandato previsto na legislação competente, dentre membros relacionados na lista sêxtupla elaborada pela Congregação. 2º A constituição, admissão e competência da Diretoria serão definidos no Regimento da Fundação. SEÇÃO III DO CONSELHO DE CURADORES Art. 25º O Conselho de Curadores, constituído de 07 (sete) membros e respectivos suplentes, terá mandato de 3 (três) anos, sendo presidido pelo Diretor da Fundação, que é seu membro nato.

10 Art. 26º O Conselho de Curadores terá a seguinte constituição: I. Diretor da Fundação Presidente; II. 2/3 (dois terços) de membros, pertencentes ao Corpo docente; III. 1/3 (um terço), de representantes da comunidade. 1º Os membros do Conselho de Curadores dos itens II e III do presente artigo serão nomeados pelo Governador do Estado, dentre nomes constantes de lista elaborada pela Congregação, contendo 12 (doze) nomes do corpo docente e 06 (seis) nomes de representantes da comunidade. 2º O Conselho de Curadores reunir-se-á, ordinariamente, de 60 (sessenta) em 60 (sessenta) dias ou extraordinariamente por convocação de seu Presidente, ou a requerimento da maioria de seus membros. necessário. 3º O Diretor da Fundação terá direito ao voto de qualidade quando Art. 27º O Conselho de Curadores terá sua direção composta por um Presidente, que será o Diretor da Fundação, e um Vice-Presidente e um Secretário, sendo estes últimos eleitos por seus pares. Art. 28º O Conselho de Curadores reunir-se-á, e só serão válidas suas decisões, com a presença da maioria de seus membros. Art. 29º É competência do Conselho de Curadores apreciar a prestação de contas do Diretor e outras que lhe forem atribuídas neste Estatuto e no Regimento Interno da Fundação. Art. 30º Os membros do Conselho de Curadores, pelo exercício de suas funções, não perceberão remuneração de qualquer espécie, sendo os serviços por eles considerados de natureza relevante.

11 Art. 31º Os membros do Conselho de Curadores poderão ser reconduzidos apenas uma vez consecutiva. SEÇÃO IV DO CONSELHO DEPARTAMENTAL Art. 32º O Conselho Departamental é órgão consultivo e deliberativo para assuntos de ordem pedagógica e didática em geral, sendo sua constituição e competência definidas no Regimento Interno da Fundação. CAPITULO II DOS ÓRGÃOS ADMINISTRATIVOS COMPLEMENTARES Art. 33º São órgãos administrativos complementares da Fundação: I. Departamentos; II. Secretaria; III. Departamento Financeiro; IV. Biblioteca. 1º Os órgãos administrativos complementares, constantes deste artigo, objetivam auxiliar a administração, o ensino e a pesquisa. 2º A constituição, o funcionamento e a competência dos Departamentos, as atribuições da Secretaria e do Departamento Financeiro, e a habilitação para administrar a Biblioteca serão definidos pelas disposições regimentais. CAPITULO III DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Art. 34º O Corpo Técnico Administrativo terá quadro próprio e seu pessoal será admitido atendidas as exigências legais de seleção e provimento, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho.

12 Parágrafo único Os integrantes do Corpo Técnico Administrativo não poderão pertencer ao Corpo Docente ou Discente da Fundação. TITULO V DO CORPO DOCENTE Art. 35º O Corpo Docente é constituído por quantos exerçam, na Faculdade, cumulativamente ou isoladamente, atividades de ensino, pesquisa e extensão, entendida esta última como projeção direta das suas primeiras em beneficio da comunidade como um todo. Art. 36º As categorias, classes, formas de provimento e de exercício, movimentação, regime de trabalho, direitos e vantagens do Corpo Docente obedecerão ao disposto na Legislação competente, no Regimento interno da Fundação, nas Deliberações da Congregação, do Conselho Departamental e do Conselho de Curadores, na órbita de sua respectiva competência. Art. 37º A admissão do pessoal docente far-se-á sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho. TITULO VI especiais. DO CORPO DISCENTE Art. 38º O Corpo Discente será constituído pelos alunos regulares e 1º São alunos regulares os matriculados nos cursos de graduação com direito ao respectivo diploma, após o cumprimento das normas relativas à promoção final.

13 2º São especiais os alunos com direito a um certificado, após conclusão dos estudos em cursos de especialização, aperfeiçoamento, extensão ou de outra natureza. Art. 39º Nos termos da Lei e do Regimento, o Corpo Discente terá representação em todos os órgãos colegiados da Fundação, exceto no Conselho de Curadores, com direito a voz e voto. TITULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 40º O Regimento Interno da Fundação Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória disporá sobre o regime disciplinar a que ficarão sujeitos os corpo docente, discente, e técnico-administrativo. Art. 41º A duração dos mandatos de membros dos órgãos colegiados, não definida pela legislação vigente, será estabelecida pelo Regimento Interno e considerar-se-ão prorrogados os mandatos até a posse dos respectivos sucessores. Art. 42º Todos os órgãos deliberados e de fiscalização deverão elaborar e aprovar seus próprios Regimentos Internos. Art. 43º O prazo de convocação dos órgãos colegiados para reuniões extraordinárias ficará a critério do Diretor, dependendo da urgência do assunto. Art. 44º Os órgãos deliberativos e de fiscalização disciplinarão a matéria de sua competência, através de resoluções. Art. 45º Este Estatuto poderá ser alterado, desde que: I. Seja deliberada a modificação pelo voto de no mínimo, 2/3 (dois terços) dos membros da Congregação;

14 II. Não contraria a modificação a finalidade da Fundação; III. Seja a alteração aprovada e homologada pelos órgãos competentes. Art. 46º Os casos omissos no presente Estatuto serão resolvidos pelo Diretor da Fundação, com voto consultivo do Conselho de Curadores ou do Conselho Departamental, conforme a natureza do evento.

15 DECRETO 5212 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, nos usos das atribuições que lhe confere o Art. 47º, itens II e XVII, da Constituição Estadual. DECRETA: Art. 1º Fica aprovado o Estatuto da Fundação Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória, que com este baixa. Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogado o Decreto nº , de 07 de fevereiro de 1973, e demais disposições em contrário. República. Curitiba, em 08 de abril de º da Independência e 97º da JOSÉ RICHA Governador do Estado GILDA POLI ROCHA LOURES Secretaria de Estado da Educação. Publicado no Diário Oficial nº , de 14 de abril de 1985.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE FURRN MOSSORÓ RN E S T A T U T O

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE FURRN MOSSORÓ RN E S T A T U T O FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE FURRN MOSSORÓ RN E S T A T U T O (Adaptação ao Decreto n.º 9.855, de 21.07.1987, do Governo do Estado do Rio Grande do Norte), de 28 de setembro de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO Art. 1º O Centro de Estudos Afro-Orientais

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL 1 REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL O Conselho Deliberativo da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

REGIMENTO INTERNO F A C T E. Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação. Para aprovação em reunião a ser realizada em: 06/05/2010

REGIMENTO INTERNO F A C T E. Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação. Para aprovação em reunião a ser realizada em: 06/05/2010 REGIMENTO INTERNO Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação F A C T E Para aprovação em reunião a ser realizada em: 06/05/2010 Araraquara-SP 1 A Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação

Leia mais

ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO

ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - A Autarquia de Ensino Superior do Limoeiro, pessoa jurídica de direito público da administração indireta, é entidade dotada de autonomia

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de

Leia mais

ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA

ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA CAPITULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Finalidade Artigo 1º A Fundação Eduardo Carlos Pereira, dotada e organizada pela Igreja Presbiteriana Independente do

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Fins Art. 1 o A Fundação Santo André - FSA, instituída pela Lei Municipal no. 1.840, de 19 de junho de 1962, com registro n.

Leia mais

TRANSCRIÇÃO FIEL DA LEI Nº 1.840, DE 19 DE JUNHO DE 1.962

TRANSCRIÇÃO FIEL DA LEI Nº 1.840, DE 19 DE JUNHO DE 1.962 TRANSCRIÇÃO FIEL DA LEI Nº 1.840, DE 19 DE JUNHO DE 1.962 AUTORIZA A PREFEITURA A INSTITUIR, POR ESCRITURA PÚBLICA, UMA FUNDAÇÃO DENOMINADA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ, QUE TERÁ POR FINALIDADE, MANTER A FACULDADE

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ. Art. 2º A FEMPERJ tem sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro.

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ. Art. 2º A FEMPERJ tem sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro. ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ CAPÍTULO I Da Denominação, Regime Jurídico, Sede e Duração Art. 1º A Fundação Escola Superior do Ministério Público do Estado do Rio de

Leia mais

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins aprova e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins aprova e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.160, DE 19 DE JUNHO DE 2000. Publicado no Diário Oficial nº 937 Reestrutura a Fundação Universidade do Tocantins e adota outras providências. O Governador do Estado do Tocantins, Faço saber que

Leia mais

RIO DE JANEIRO, RJ, DEZEMBRO, 2005.

RIO DE JANEIRO, RJ, DEZEMBRO, 2005. REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DA FACULDADE GAMA E SOUZA RIO DE JANEIRO, RJ, DEZEMBRO, 2005. SUMÁRIO Das Disposições Gerais Das Disposições Comuns Das Atribuições Específicas Da congregação Das Atribuições

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO. RESOLUÇÃO nº 02/2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO. RESOLUÇÃO nº 02/2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO nº 02/2011 Recria o Centro de Pesquisa em Geofísica e Geologia e aprova o seu Regimento Interno. O Conselho Universitário

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 34, de 22 de novembro de 2006.

RESOLUÇÃO Nº. 34, de 22 de novembro de 2006. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO Nº. 34, de 22 de novembro de 2006. O CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO Porto Alegre, julho de 2001 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

Leia mais

ESTATUTO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

ESTATUTO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ ESTATUTO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Portaria nº 265 de 10 de abril de 1978 O Ministro de Estado DA EDUCAÇÃO E CULTURA, usando da competência que lhe foi conferida pelo Decreto nº 79.977, de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES

REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES ção de UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES TÍTULO I DO DEPARTAMENTO Art. 1º O Departamento

Leia mais

LEI N.º 1.848/2014 DATA: 25/04/2014

LEI N.º 1.848/2014 DATA: 25/04/2014 LEI N.º 1.848/2014 DATA: 25/04/2014 SÚMULA: Dispõe sobre a Política Municipal de Meio Ambiente e institui o Fundo Municipal do Meio Ambiente (FMMA) do Município de Pinhão, e dá outras providências. A Câmara

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU DECRETO N 8290, DE 17 DE SETEMBRO DE 1998 Aprova o Estatuto da Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano e Rural de Bauru - EMDURB NILSON FERREIRA COSTA, Prefeito Municipal de Bauru, Estado de São Paulo,

Leia mais

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST PORTARIA N 023/2005/FEST DISCIPLINA A COMPOSIÇÃO, O FUNCIONAMENTO E AS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO SUPERIOR CONSUP - DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA. A DIRETORA GERAL da Faculdade de Educação Santa

Leia mais

REGIMENTO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ.

REGIMENTO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. REGIMENTO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. SUMÁRIO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS E ATUAÇÃO CAPÍTULO II - DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO R E G I M E N T O INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO R E G I M E N T O INTERNO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO R E G I M E N T O INTERNO DA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Belém/Pa. S U M Á R I O CAPÍTULO I - A FACULDADE

Leia mais

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,

Leia mais

CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO, AUTONOMIA, SEDE E FORO

CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO, AUTONOMIA, SEDE E FORO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO, AUTONOMIA, SEDE E FORO Art. 1 o A é uma instituição privada de educação superior, com sede e limite territorial de atuação no município de Curitiba, Estado do Paraná, mantida

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ SUMÁRIO

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ SUMÁRIO SUMÁRIO Capítulo I Da Natureza, Denominação, Sede, Fins... 1 Objetivos... 1 Capítulo II Dos órgãos da Fundação e das suas atribuições... 2 Seção I Do Conselho Diretor... 2 - atribuições... 2/3 - constituição...

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CONSUNI 8ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 2017

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CONSUNI 8ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 2017 E CULTURA CONSUNI 8ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 2017 Data: 1º de agosto de 2017 (terça-feira). Horário: 09h30min às 17h00min. Local: Sala de Reuniões dos Conselhos Superiores. Universidade Federal Rural

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 05/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 05/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 05/2009 Aprova o novo Regimento do Instituto de Macromoléculas Professora Eloísa Mano da UFRJ. O Conselho Universitário da Universidade

Leia mais

Prof. José Darcísio Pinheiro Presidente

Prof. José Darcísio Pinheiro Presidente Resolução n 002/2010-CD Aprova o Regimento Interno do Conselho Diretor da Universidade Federal de Roraima. O PRESIDENTE DO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS ESTATUTO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º - A Fundação de Defesa dos Direitos Humanos Margarida Maria Alves, instituída pela

Leia mais

SÚMULA: Dispõe sobre a criação, composição e funcionamento do Conselho Estadual da Juventude COEJ e dá outras providências.

SÚMULA: Dispõe sobre a criação, composição e funcionamento do Conselho Estadual da Juventude COEJ e dá outras providências. PROJETO DE LEI Nº: SÚMULA: Dispõe sobre a criação, composição e funcionamento do Conselho Estadual da Juventude COEJ e dá outras providências. Art. 1º Fica criado o Conselho Estadual da Juventude - COEJ,

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regimento disciplina a organização, o funcionamento e as atribuições da Comissão Própria de Avaliação

Leia mais

Regimento Interno do Campus Bento Gonçalves do IFRS

Regimento Interno do Campus Bento Gonçalves do IFRS Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves Regimento Interno do Campus Bento

Leia mais

TÍTULO I DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

TÍTULO I DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Resolução n 016/2009-CUni Aprova a reformulação do Regimento Interno do Instituto de Geociências IGeo/ UFRR. A VICE-REITORA DA NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO CUNi, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,

Leia mais

TÍTULO II DO PATRIMÔNIO E DAS FINANÇAS CAPÍTULO I DA AUTONOMIA, DE GESTÃO FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E PATRIMONIAL

TÍTULO II DO PATRIMÔNIO E DAS FINANÇAS CAPÍTULO I DA AUTONOMIA, DE GESTÃO FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E PATRIMONIAL TÍTULO II DO PATRIMÔNIO E DAS FINANÇAS CAPÍTULO I DA AUTONOMIA, DE GESTÃO FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E PATRIMONIAL Art. 12 A UNILAB goza de autonomia de gestão financeira, orçamentária e patrimonial, conforme

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE, anexo a esta Resolução.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE, anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 043, de 15 de outubro de 2012. Aprova Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 01/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 01/2013 RESOLUÇÃO N 01/2013 Estabelece o Regimento do Hospital Veterinário Universitário da UNIVASF. O DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.584, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2003. Institui o Serviço Social Autônomo Agência de Promoção de Exportações do Brasil - APEX-Brasil

Leia mais

Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração.

Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Art. 1º - O Centro da Memória da Eletricidade no Brasil - MEMÓRIA DA ELETRICIDADE

Leia mais

FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ /

FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ / FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ 59.573.030/0001-30 ESTATUTO SOCIAL I INSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - A pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída por Itaúsa Investimentos

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências da Saúde Conselho Interdepartamental PARECER Nº 018A/2013

Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências da Saúde Conselho Interdepartamental PARECER Nº 018A/2013 PARECER Nº 018A/2013 O do Centro de Ciências da Saúde, reunido em 05 de junho de 2013, é de parecer favorável a aprovação do Regulamento do da, conforme anexo, parte integrante deste Parecer. Maringá,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N 319, DE 30 DE JUNHO DE 2008.

LEI COMPLEMENTAR N 319, DE 30 DE JUNHO DE 2008. LEI COMPLEMENTAR N 319, DE 30 DE JUNHO DE 2008. Publicado no D.O.E no dia 30/06/2008. Autor: Poder Executivo Altera e revoga dispositivos da Lei Complementar nº 30, de 15 de dezembro de 1993 e adota outras

Leia mais

DECRETO Nº DE 25 DE MARÇO DE 2010

DECRETO Nº DE 25 DE MARÇO DE 2010 DECRETO Nº 12.024 DE 25 DE MARÇO DE 2010 Regulamenta o Fundo Estadual de Recursos Hídricos da Bahia - FERHBA, em face do disposto na Lei Estadual nº 11.612, de 08 de outubro de 2009, e dá outras providências.

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE

LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE 2002-06-07 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE ALAGOAS FAPEAL, INSTITUÍDA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 05, DE 27 DE SETEMBRO

Leia mais

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR 2010 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR SUMÁRIO SEÇÃO I DA COMPOSIÇÃO Página 03 SEÇÃO II DA COMPETÊNCIA Página 04 SEÇÃO III

Leia mais

FUNDAÇÃO ABC CAPITULO I DA ENTIDADE

FUNDAÇÃO ABC CAPITULO I DA ENTIDADE FUNDAÇÃO ABC REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ENTIDADE Art. 1º A FUNDAÇÃO ABC é uma entidade com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos e sem fins econômicos, com duração indeterminada,

Leia mais

LEGISLAÇÃO RELATIVA À REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU

LEGISLAÇÃO RELATIVA À REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU LEGISLAÇÃO RELATIVA À REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU LEI ORDINÁRIA Nº 5.355, de 4 de junho de 2004 Dispõe sobre a instituição do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Aracaju - CONDEMETRO,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 98/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 98/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 98/2009 EMENTA: Solicitação de aprovação do Regimento Interno do Conselho Deliberativo do HUAP. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da UNIVERSIDADE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016)

REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016) REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016) Seção I Da Natureza e Finalidade Art. 1º O presente regimento interno disciplina o funcionamento do Colegiado do Curso

Leia mais

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS REGIMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA CAPÍTULO I Das Atribuições

Leia mais

Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO

Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO Quadro Comparativo do Estatuto 1 ÍNDICE ÍNDICE Capítulo Página Capítulo Página V Do Conselho Deliberativo...2 VII Do Conselho

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO PORTARIA IGCE/DTA nº 162/2013, de 11 de novembro de 2013. Dispõe sobre o Regimento do Centro de Análise e Planejamento Ambiental - CEAPLA. O Diretor do Instituto de Geociências e Ciências Exatas do Câmpus

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO E S C O L A D E E N G E N H A R I A K E N N E D Y, F A C U L D A D E S K E N N E D Y E F A C U L D A D E S D E C I Ê N C I A S J U R Í D I C A S P R O F E S S

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência

Leia mais

DECISÃO Nº 295/2003 D E C I D E

DECISÃO Nº 295/2003 D E C I D E DECISÃO Nº 295/2003 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 19.12.2003, tendo em vista o constante no processo nº 23078.017725/03-46, de acordo com o parecer nº 196/2003 da Comissão de Legislação e Regimentos

Leia mais

R E G I M E N T O FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTITUTO DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

R E G I M E N T O FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTITUTO DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ R E G I M E N T O DA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, FINALIDADES E ATUAÇÃO. CAPÍTULO II DO CONSELHO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 5 01/09/2016 09:30 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.017, DE 6 DE ABRIL DE 1999. Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Leia mais

Art. 2º - É finalidade de Fundação, o amparo à pesquisa científica e tecnológica no Estado de Alagoas, cumprindo-lhe especificamente:

Art. 2º - É finalidade de Fundação, o amparo à pesquisa científica e tecnológica no Estado de Alagoas, cumprindo-lhe especificamente: Lei Estadual CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas - FAPEAL, mandada instituir pela Constituição Estadual, através da regra do 1 do seu

Leia mais

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO DE CURADORES PREÂMBULO Este Regimento complementa o Regimento Geral da Universidade Federal de Itajubá e regulamenta as

Leia mais

Art. 2º. I foi suprimida a expressão em todas as áreas do conhecimento.

Art. 2º. I foi suprimida a expressão em todas as áreas do conhecimento. As constantes alterações na legislação do ensino superior do Brasil, provocaram a necessidade de atualizar o Estatuto da Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari. A Direção da FAFIMAN

Leia mais

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002 MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR PREÂMBULO

Leia mais

LEI 1575/2017. A Câmara Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná, aprovou e eu, Sergio Inácio Rodrigues, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:

LEI 1575/2017. A Câmara Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná, aprovou e eu, Sergio Inácio Rodrigues, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei: LEI 1575/2017 Súmula: Cria o Novo Conselho Municipal dos Direitos dos Idosos do Município de Pinhalão e o fundo do idoso, e dá outras providências. A Câmara Municipal de Pinhalão,, aprovou e eu, Sergio

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT REGIMENTO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT REGIMENTO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT REGIMENTO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE Palmas TO Junho 2004 ÍNDICE TÍTULO 1 Introdução... 03 Capítulo I Da Composição...

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORRENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORRENTE DECRETO Nº 56/2014, DE 28 DE OUTUBRO DE 2014. Regulamenta o Conselho Municipal de Esporte e o Fundo de Apoio ao Esporte e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CORRENTE, ESTADO DO PIAUÍ, no uso

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Medicina do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as disposições

Leia mais

DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992

DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 Aprova o Regulamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição,

Leia mais

Anteprojeto de Lei: Autonomia das Universidades e Institutos Federais.PROIFES-Federação.

Anteprojeto de Lei: Autonomia das Universidades e Institutos Federais.PROIFES-Federação. Anteprojeto de Lei: Autonomia das Universidades e Institutos Federais.PROIFES-Federação. Prof. Dr. Eduardo Rolim de Oliveira Presidente do PROIFES-Federação A Autonomia Universitária Constituição Federal

Leia mais

REGIMENTO DO COLÉGIO DE ESTUDOS AVANÇADOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CEA-UFC CAPÍTULO I NATUREZA E FINS

REGIMENTO DO COLÉGIO DE ESTUDOS AVANÇADOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CEA-UFC CAPÍTULO I NATUREZA E FINS REGIMENTO DO COLÉGIO DE ESTUDOS AVANÇADOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CEA-UFC CAPÍTULO I NATUREZA E FINS Art. 1º. O COLÉGIO DE ESTUDOS AVANÇADOS (CEA) é um Órgão da Universidade Federal do Ceará,

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Garça Deputado Julio Julinho Marcondes de Moura

Faculdade de Tecnologia de Garça Deputado Julio Julinho Marcondes de Moura REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GARÇA DEPUTADO JULIO JULINHO MARCONDES DE MOURA - CENTRO PAULA SOUZA CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA REGIMENTO INTERNO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA REGIMENTO INTERNO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA REGIMENTO INTERNO TUCURUÍ 2011 SUMÁRIO TÍTULO I DA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

DECISÃO Nº 322/2006 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Centro de Nanociência e Nanotecnologia CNANO-UFRGS, como segue: CAPÍTULO I

DECISÃO Nº 322/2006 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Centro de Nanociência e Nanotecnologia CNANO-UFRGS, como segue: CAPÍTULO I CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 322/2006 Alterações introduzidas no texto: Decisão nº 852/2008 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 8/12/2006, tendo em vista o constante no processo nº 23078.200750/05-13,

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades Art. 1º - O Colegiado de Curso é órgão normativo, deliberativo,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 001/2013 CONSEC-CT, de 19 de agosto RESOLVE. Esta Resolução entra em vigor retroativamente a data de 20 de agosto de 2013.

RESOLUÇÃO Nº 001/2013 CONSEC-CT, de 19 de agosto RESOLVE. Esta Resolução entra em vigor retroativamente a data de 20 de agosto de 2013. RESOLUÇÃO Nº 001/2013 CONSEC-CT, de 19 de agosto 2013. O DIRETOR DO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho do Centro de Tecnologia CONSEC-CT, usando das atribuições que

Leia mais

Ministério da Educação MEC Universidade Federal de São Paulo Unifesp Escola Paulista de Política, Economia e Negócios EPPEN Campus Osasco

Ministério da Educação MEC Universidade Federal de São Paulo Unifesp Escola Paulista de Política, Economia e Negócios EPPEN Campus Osasco REGIMENTO DA COMISSÃO DE CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS - CAMPUS DE OSASCO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CAPITULO I DA COMISSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 99/CUn/2017, DE 30 DE MAIO DE 2017

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 99/CUn/2017, DE 30 DE MAIO DE 2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima - Trindade CEP: 88040-900 - Florianópolis - SC Telefone:

Leia mais

CONSELHO ACADÊMICO REGULAMENTO

CONSELHO ACADÊMICO REGULAMENTO CONSELHO ACADÊMICO REGULAMENTO SGAS 906, Conjunto A, Bloco 1 - Asa Sul - Distrito Federal DF -- CEP 70.390-060 Fone: (61) 3521.9300 - www.brasilia.mackenzie.br - fpmb@mackenzie.br REGULAMENTO DO CONSELHO

Leia mais

CENTRO DE ENSINO DA COMPUTAÇÃO CEC

CENTRO DE ENSINO DA COMPUTAÇÃO CEC CENTRO DE ENSINO DA COMPUTAÇÃO CEC IME-USP 2014 1. DO CEC Art. 1º - O Centro de Ensino da Computação (CEC) do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da Universidade de São Paulo, definido no artigo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitoria de Graduação Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Conselho Escolar da ESP/MT tem por finalidade

Leia mais

SCS Qd. 01, Bl. I Ed. Central Sls 803 e 804 CEP: Tel./fax (61)

SCS Qd. 01, Bl. I Ed. Central Sls 803 e 804 CEP: Tel./fax (61) Anteprojeto de Lei: Autonomia das Universidades e Institutos Federais. Apresentação PROIFES-Federação A Constituição Brasileira de 1988 determinou, em seu artigo 207: As universidades gozam de autonomia

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE EVANGÉLICA DE GOIANÉSIA

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE EVANGÉLICA DE GOIANÉSIA REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE EVANGÉLICA DE GOIANÉSIA TÍTULO I DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO Art. 1º - O presente Regulamento Interno

Leia mais

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário RESOLUÇÃO N o 02/2015, DE 31 DE MARÇO DE 2015 Estabelece o Regimento do Centro Esportivo Universitário, reeditando, com alterações, a Resolução n o 13/1993, de 02 de setembro de 1993. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS REGIMENTO INTERNO DA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS TÍTULO I Das Disposições Preliminares Art.1º. - O presente Regimento Interno contém as disposições básicas sobre as atividades da da UFMG, nos

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ESTATUTO DA FUERN

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ESTATUTO DA FUERN FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ESTATUTO DA FUERN Aprovado pelo Conselho Diretor, em reunião extraordinária, no dia 4 de fevereiro de 1990, e publicado no Diário Oficial do Estado

Leia mais

I DA DEFINIÇÃO. Artigo 1º - A CEUA-FMRP-USP é um órgão permanente da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP).

I DA DEFINIÇÃO. Artigo 1º - A CEUA-FMRP-USP é um órgão permanente da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS FMRP-USP (CEUA-FMRP-USP) DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO I DA DEFINIÇÃO Artigo 1º - A CEUA-FMRP-USP é um

Leia mais

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Diretoria

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Diretoria REGIMENTO DA UNIDADE DIDÁTICA CLÍNICO-HOSPITALAR DE MEDICINA VETERINÁRIA (UDCH) CAPÍTULO I DO ÓRGÃO E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º A Unidade Didática Clínico-Hospitalar de Medicina Veterinária (UDCH) é um

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO D O C O L É G I O D E A P L I C A Ç Ã O Outubro / 2005 2 Í N D I C E TÍTULO I DA ESTRUTURA E DAS FINALIDADES DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO... 02 TÍTULO II

Leia mais

ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP

ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO CNCGMP Conforme 103ª Reunião Ordinária do dia 05 de agosto de 2016, à unanimidade, o CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES-GERAIS DO aprovou a redação

Leia mais

Do Conceito. Da Criação

Do Conceito. Da Criação REGIMENTO DAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (FEPE) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS DA UNESP, CAMPUS DE BOTUCATU, ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008 Do Conceito Artigo

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PESQUISA CULTURA E IDENTIDADES

REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PESQUISA CULTURA E IDENTIDADES Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus de Marechal Cândido Rondon Centro de Ciências Humanas, Educação e Letras Programa de Pós-Graduação em História Nível Mestrado e Doutorado REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE TÍTULO I DO DEPARTAMENTO, DE SUAS FINALIDADES TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DO DEPARTAMENTO

REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE TÍTULO I DO DEPARTAMENTO, DE SUAS FINALIDADES TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DO DEPARTAMENTO REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE TÍTULO I DO DEPARTAMENTO, DE SUAS FINALIDADES Art 1º O presente Regimento regulamenta as atividades do Departamento de Engenharias da Mobilidade (EMB)

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº. 08/2010 de 27 de agosto de 2010

DELIBERAÇÃO Nº. 08/2010 de 27 de agosto de 2010 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DELIBERAÇÃO Nº. 08/2010 de 27 de agosto de 2010 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO 1. Capítulo I Da natureza e finalidade. Capítulo II Da composição e da competência

REGIMENTO INTERNO 1. Capítulo I Da natureza e finalidade. Capítulo II Da composição e da competência REGIMENTO INTERNO 1 Capítulo I Da natureza e finalidade Art. 1º O Conselho Superior, órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa, é o órgão máximo do IFB e integra a sua estrutura organizacional,

Leia mais

NÚCLEO DE PRÁTICA ACADÊMICA (NPA) REGULAMENTO DO NPA SUMÁRIO

NÚCLEO DE PRÁTICA ACADÊMICA (NPA) REGULAMENTO DO NPA SUMÁRIO SUMÁRIO CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS... 1 CAPÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO... 2 SEÇÃO I - DO CONSELHO ADMINISTRATIVO DO NPA... 2 SEÇÃO II DOS NÚCLEOS DE ÁREAS ESPECÍFICAS... 3 SEÇÃO III -

Leia mais

REGULAMENTO Nº. 4/2013

REGULAMENTO Nº. 4/2013 REGULAMENTO Nº. 4/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento é elaborado

Leia mais

QUADRO COMPARATIVO DAS PROPOSTAS PARA REVOGAÇÃO DA LEI 7176/97

QUADRO COMPARATIVO DAS PROPOSTAS PARA REVOGAÇÃO DA LEI 7176/97 QUADRO COMPARATIVO DAS PROPOSTAS PARA REVOGAÇÃO DA LEI 7176/97 PROPOSTA GOVERNO Art. 1º - A Universidade do Estado da Bahia - UNEB, criada pela Lei Delegada n.º 66, de 1º de junho de 1983, a Universidade

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº. 05/2010 de 24 de junho de 2010

DELIBERAÇÃO Nº. 05/2010 de 24 de junho de 2010 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DELIBERAÇÃO Nº. 05/2010 de 24 de junho de 2010 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Universidade de Brasília - UnB

Universidade de Brasília - UnB Universidade de Brasília - UnB REGULAMENTO DO COLEGIADO DE EXTENSÃO DA FACULDADE DE CIENCIAS DA SAÚDE Dispõe sobre os aspectos de organização, funcionamento e gestão do Colegiado de Extensão da Faculdade

Leia mais