Projeto HAND - Megacidades - Documentacao Final...
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- Alessandra Canto Quintão
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1 Projeto HAND - Megacidades - Documentacao Final De HANDwiki Tabela de conteúdo 1 Objetivo 2 Dificuldades 2.1 Valores Não Numéricos 2.2 Área de interesse 2.3 Destacar Corpos D'água 2.4 Erros do Tietê 2.5 Georeferenciamento 3 Metodologia 3.1 Removendo valores não-numéricos 3.2 Área de Interesse 3.3 Removendo erros manunalmente 4 Configurações 5 Benchmark 6 Classificação 6.1 Colaboração IPT 6.2 Classificação OGURA Classificação OGURA Classificação HERMANN 6.5 Classificação SP1 6.6 Classificação SP2 6.7 Classificação utilizada 7 Produto 8 Plataforma de disponibilização Objetivo Gerar o mapa HAND para a região metropolitana de São Paulo em resolução de 30 metros; 1 de :07
2 Dificuldades Valores Não Numéricos A principal dificuldade foi lidar com o MDT fornecido pois o mesmo apresentava células com valores não numéricos os quais o HAND não consegue tratar. A partir do momento que todos os valores não numéricos foram traduzidos para zero o HAND funcionou bem. Área de interesse Outra dificuldade foi ao definir a área de interesse. Para descartar o entorno da região metropolitana utilizou-se valor 1 para pixels contidos na região metropolitana e valor zero para pixels fora da região. Entretanto o algoritmo IDL do HAND entende como 1 o pixel a ser descartado e 0 o pixel que será processado. Isso na importação de uma área de descarte na interface IDL HAND. Destacar Corpos D'água Destacar massas d'água foi um procedimento que consumiu muito tempo e acabou sendo abortado. A reprojeção inicial do SWBD não era perfeita e por fim optou-se por não utilizar máscara SWBD no processamento HAND. Erros do Tietê Após o processamento foram verificados erros grosseiros no entorno do rio Tietê. Esses erros prejudicavam a credibilidade do mapa final diante de um observador que desconhecesse as dificuldades de se obter um MDT preciso para a região metropolitana de São Paulo. Os erros no entorno do Tietê foram editados manualmente e assim removidos. Não se pode garantir precisão das correções e sabe-se que outros erros permanecem no mapa final devido ao MDT não preciso. Georeferenciamento Outra grande dificuldade foi georeferenciar o mapa produzido. O metadado do DEM fornecido estava errado e assim toda reprojeção não gerava o resultado esperado. O georeferenciamento só foi resolvido quando se alterou os metadados, inclusive o leste de referencial. Metodologia Removendo valores não-numéricos 2 de :07
3 Valores não numéricos do DEM original foram removidos para então ser possível processar o algoritmo HAND. Área de Interesse Foi gerada uma máscara para o HAND processar apenas uma área de interesse, no caso a região metropolitana de São Paulo. A máscara foi gerada através do ENVI. 1. Foi carregado o MDT original (apresentando apenas informações de elevação na área de interesse e zero para todo o entorno) 2. Em Basic Tools/Masking/Build Mask gerou-se uma máscara binária que apresenta valor 1 para o entorno e valor zero para a área de interesse. Removendo erros manunalmente O MDT de São Paulo apresentava zonas no entorno do Tietê com elevação maior do que o esperado. Essas elevações geravam classes HANDs não esperadas para a borda do rio. Como não foi vislumbrado nenhum procedimento automático, essas áreas foram corrigidas manualmente. Antes: 3 de :07
4 Depois: Configurações Pixel DEM original: 30 m Limiar: 450 Não foi utilizado máscara de oceano Benchmark Algoritmo IDL HAND exibiu a seguinte informação de processamento: Tiles: 77 Números: 300. XXX Tempo de processamento: Menos de 10 minutos Classificação Colaboração IPT Houve uma reunião com o IPT na sala do grupo HAND para conhecer melhor o propósito do Megacidades e as contribuições que cada Instituto poderia oferecer. Dessa interação o senhor Ogura indicou 2 classificações que foram utilizadas no mapa final do HAND. Os valores de declividade são dados em porcentagem (%) Classificação OGURA 1 4 de :07
5 Class #3 = (HAND > ) and ({declividade} < 22) {Black} Class #4 = (HAND > ) and (22 <= {declividade} <= 34) {Thistle} Class #5 = (HAND > ) and (34 <= {declividade} <= 67) {Yellow} Class #6 = (HAND > ) and ({declividade} > 67) {Red} Class #7 = (DEM <= ) {White} Class #8 = ({mascara_tiete} = 1) {Blue1} Classificação OGURA 2 Class #3 = (HAND > ) and ({declividade} < 11) {Black} Class #4 = (HAND > ) and (11 <= {declividade} <= 33) {Thistle} Class #5 = (HAND > ) and (33 <= {declividade} <= 66) {Yellow} Class #6 = (HAND > ) and ({declividade} > 66) {Red} Class #7 = (DEM <= ) {White} Class #8 = ({mascara_tiete} = 1) {Blue1} Previamente à reunião também foram testas outras classificações, a seguir. Classificação HERMANN Class #3 = (HAND > ) and ({declividade_sptratado} < ) {Black} Class #4 = (HAND > ) and ( <= {declividade_sptratado} <= ) {Thistle} Class #5 = (HAND > ) and ( <= {declividade_sptratado} <= ) {Maroon1} Class #6 = (HAND > ) and ( <= {declividade_sptratado} <= ) {Yellow} Class #7 = (HAND > ) and ({declividade_sptratado} > ) {Red} Class #8 = (DEM <= ) {White} Classificação SP1 Class #3 = (HAND > ) and ({declividade_sp} < ) {Red} Class #4 = (HAND > ) and ({declividade_sp} > ) {Yellow} Class #5 = (DEM <= ) {White} Classificação SP2 5 de :07
6 Class #3 = (HAND > ) and ( <= {declividade_sptratado} <= ) {Thistle1} Class #4 = (HAND > ) and ( <= {declividade_sptratado} <= ) {Red} Class #5 = (HAND > ) and ({declividade_sptratado} > ) {Yellow} Class #6 = (DEM <= ) {Black} Classificação utilizada A classificação utilizada finalmente foi a OGURA 1. Produto 6 de :07
7 Plataforma de disponibilização Os dados espaciais resultantes do projeto Megacidades/HAND foram inseridos em um repositório de dados espacias formado por: Banco de dados espacial Postgree+PosGIS; Webmapping por GeoServer Interface HTML por OpenLayers Interface SIG por WMS, WFS No repositório espacial todos os dados foram reprojetados no sistema de referência: LatLon, WGS84, Unidade em graus Obtido em " _Documentacao_Final" Esta página foi modificada pela última vez às 14h06min, 11 de agosto de Conteúdo disponível sob GNU Free Documentation License de :07
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