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3 Informática BANCO DE DADOS Introdução ao Banco de Dados Muitos autores definem Bancos de Dados (BD) de forma diferente, porém todas as definições passam uma ideia de coleção ou conjunto de dados armazenados que servem ou são usados por algumas situações específicas. A definição de banco de dados como "uma coleção de dados relacionados" é muito geral. Por exemplo, considere a coleção de palavras deste texto como sendo dados relacionados, que constituem banco de dados. Entretanto, o uso comum do termo banco de dados é usualmente mais restrito. O conceito de banco de dados está muito presente em nosso dia a dia e faz parte de nossa vida. Um banco de dados desempenha um papel crítico em muitas áreas onde computadores são utilizados. O BD está presente em muitas áreas diferentes (negócios, engenharia, educação, medicina, etc.). Um arranjo aleatório de dados não pode ser considerado um banco de dados. Conceitos Básicos Definições comuns 1. Um banco de dados é uma coleção de dados inter-relacionados, representando informações sobre um domínio específico, ou seja, sempre que for possível agrupar informações que se relacionam e tratam de um mesmo assunto, pode-se dizer que hà um banco de dados. 2. É uma coleção de dados logicamente coerente que possui um significado implícito cuja interpretação dada por uma determinada aplicação; 3. Representa abstratamente uma parte do mundo real, conhecida como Minimundo ou Universo de Discurso (UD), que é de interesse de certa aplicação. Podemos exemplificar situações clássicas como uma lista telefônica, um catálogo de CDs ou um sistema de controle de RH de uma empresa. Já um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) é um software que possui recursos capazes de manipular as informações do banco de dados e interagir com o usuário. Exemplos de SGBDs são: Oracle, SQL Server, DB2, PostgreSQL, MySQL, o próprio Access ou Paradox, entre outros. 3

4 Por último, temos que conceituar um sistema de BD como o conjunto de quatro componentes básicos: dados, hardware, software e usuários. Os objetivos de um sistema de BD são o de isolar o usuário dos detalhes internos do banco de dados (promover a abstração de dados) e promover a independência dos dados em relação às aplicações, ou seja, tornar independente da aplicação a estratégia de acesso e a forma de armazenamento. Abstração de dados O sistema de banco de dados deve garantir uma visão totalmente abstrata do banco de dados para o usuário, ou seja, para o usuário do banco de dados pouco importa qual unidade de armazenamento está sendo usada para guardar seus dados, contanto que estes estejam disponíveis no momento necessário. Essa abstração se dá em três níveis de arquitetura: Nível de visão do usuário: as partes do BD a que o usuário tem acesso de acordo com a necessidade individual ou grupo de usuários; Nível conceitual: define quais os dados que estão armazenados e qual o relacionamento entre eles; Nível físico ou interno: é o nível mais baixo de abstração, que define efetivamente de que maneira os dados estão armazenados. Modelo conceitual É a descrição do BD de maneira independente ao SGBD, ou seja, define quais os dados que aparecerão no BD, mas sem se importar com a implementação que se dará a ele. Dessa forma, há uma abstração em nível de SGBD. Uma das técnicas mais utilizadas dentre os profissionais da área é a abordagem entidade-relacionamento (ER), em que o modelo é representado graficamente através do diagrama entidade-relacionamento (DER). 4

5 Informática Banco de Dados Prof. Márcio Hunecke Figura 1 Exemplo de diagrama entidade-relacionamento O modelo acima, entre outras coisas, traz informações sobre alunos e turmas. Para cada aluno, será armazenado seu número de matrícula, seu nome e endereço, enquanto para cada turma, teremos a informação de seu código, a sala utilizada e o período. Modelo Lógico O modelo lógico descreve o BD no nível do SGBD, ou seja, depende do tipo particular de SGBD que será usado. Não podemos confundir com o software que será usado. Abordaremos o SGBD relacional, por ser a exigência da grande maioria das provas. Nele, os dados são organizados em tabelas. Aluno mat_aluno Nome Endereço 1 Cecília Ortiz Rezende Rua dos Ipês, 37 2 Abílio José Dias Avenida Presidente Jânio Quadros, Renata Oliveira Franco Rua Nove de Julho, 45 Turma cod_turma sala Período 1 8 Manhã 2 5 Noite O modelo lógico do BD relacional deve definir quais as tabelas e o nome das colunas que compõem estas tabelas. Para o nosso exemplo, poderíamos definir nosso modelo lógico conforme o seguinte: Aluno(mat_aluno, nome, endereco) Turma (cod_turma, sala, periodo) É importante salientar que os detalhes internos de armazenamento, por exemplo, não são descritos no modelo lógico, pois essas informações fazem parte do modelo físico, que nada mais é do que a tradução do modelo lógico para a linguagem do software escolhido para implementar o sistema. 5

6 Abstração de Dados O grande objetivo de um sistema de BD é oferecer uma visão abstrata dos dados aos usuários. Os detalhes referentes à forma como esses dados estão armazenados e mantidos não interessa aos usuários, mas a disponibilidade eficiente desses dados é fundamental.. O conceito de abstração está associado à característica de se observar somente os aspectos de interesse, sem se preocupar com maiores detalhes envolvidos. No contexto de abstração de dados um BD pode ser visto sem se considerar a forma como os dados estão armazenados fisicamente. Exemplo: Um programador de aplicação não precisa se importar com aspectos físicos de armazenamento dos dados. Dados e Informações Dado denota um fato que pode ser registrado e possui significado implícito. Considere o nome e o endereço de todas as pessoas que você conhece. Informação denota uma organização em relação a um conteúdo. Propriedades Implícitas de Banco de Dados Um BD é uma coleção logicamente coerente de dados com algum significado inerente Um BD é projetado e construído com dados para um propósito específico Ele possui um grupo de usuários e algumas aplicações preconcebidas, as quais esses usuários estão interessados. 6

7 Informática Banco de Dados Prof. Márcio Hunecke Diferenças Entre Banco de Dados e Sistemas de Arquivos Banco de Dados Um único repositório de dados é mantido. Acesso de todos os usuários ao mesmo BD com único espaço de armazenamento Atualização dos dados em apenas uma estrutura de BD Sistema de Arquivos Implementa os arquivos necessários para uma aplicação específica. Redundância de arquivos armazenando os mesmos dados com Perda de espaço de armazenamento Esforço adicional para atualização dos dados Terminologia Básica Em Banco De Dados Campo unidade básica de informação mínima com significado Registro conjunto de campos Arquivo conjunto de registros Banco de Dados (BD) conjunto de arquivos e as formas de manipulação 7

8 Sistema Gerenciador De Banco De Dados - SGBD Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é uma coleção de programas que habilitam usuários a criar e manter um banco de dados. O SGBD é um software de propósito geral, que facilita o processo de definição, construção e manipulação de um banco de dados. Definição de banco de dados envolve especificar estruturas e tipos de dados para serem gravados no banco de dados, com uma descrição detalhada de cada tipo de dado. Construção de um banco de dados é o processo de consistir e gravar inicialmente dados no banco de dados. Manipulação de um banco de dados inclui funções como consulta por dados específicos e atualização para refletir as alterações no mundo real. Principais Atribuições de um SGBD Um BD não contém somente os dados de conteúdo armazenados, ele também armazena definições e descrições sobre a estrutura que forma o BD (metadados). O catálogo do sistema (metadados) contém definições da estrutura de cada arquivo, o tipo e formato de armazenamento de cada item de dados e várias restrições dos dados. Esse catálogo é usado pelo SGBD e ocasionalmente por algum usuário do BD (não é específico, mas geral, atendendo às diversas necessidades de arquivos diferentes). Características de um SGBD Controle sobre a redundância Espaço para armazenamento Duplicação de esforços Inconsistência na base de dados Compartilhamento de dados Restrição de acesso não autorizado: Possui um sistema de segurança garantindo o acesso específico a cada usuário (personalizado para grupos ou individual), garantindo assim segurança no acesso ao BD, diferentes permissões de operação no BD, proteção de contas pessoais (ou grupo) por senhas, segurança no uso do próprio SGBD como nas criações de novas contas. Fornecimento de múltiplas interfaces (visões): Diversos níveis de conhecimento entre os usuários, em que o BD deve oferecer vários tipos de acesso aos dados. Forçar restrições de integridade: armazenamento de vários tipos de dados (inteiro, real, lógico), relacionamentos entre os dados, obrigatoriedade ou não de informação do dado (nulo ou não nulo), unicidade do dado (chave primária), dificultar a ocorrência de erros. 8

9 Informática Banco de Dados Prof. Márcio Hunecke Sistema de Backup e Recovery: capacidade de salvamento e recuperação dos dados. Facilidade e controle do BD no caso de falha do hardware ou do software, realizandouma recuperação da situação anteriormente encontrada, evitando duplicidade e dados inconsistentes. Abordagem Relacional Um BD relacional possui apenas um tipo de construção, a tabela. Uma tabela é composta por linhas (tuplas) e colunas (atributos). Os relacionamentos entre os dados também são representados ou por tabelas, ou por meio da reprodução dos valores de atributos. Tabelas Uma tabela é um conjunto não ordenado de linhas (tuplas ou registros). Cada linha é composta por uma série de colunas (atributos ou campos). Cada campo é identificado por um nome de campo (nome de atributo). Um conjunto de campos homônimos de todas as linhas de uma tabela é uma coluna. Comparando tabelas de um banco de dados relacional com um arquivo convencional, observamos as seguintes diferenças: As linhas de uma tabela não têm ordenação. A ordem de recuperação é arbitrariamente estabelecida pelo banco de dados. Os valores de campo de uma tabela são atômicos e monovalorados; As linguagens de consulta a bases de dados relacionais permitem o acesso por quaisquer critérios envolvendo os campos de uma ou mais linhas. Não há necessidade de especificar caminhos de acesso. Chaves Chaves são um conceito básico que permitem identificar linhas e estabelecer relações entre linhas e tabelas de um banco de dados relacional. Em um banco de dados relacional, há pelo menos quatro tipos de chaves a serem consideradas: chaves primárias, chaves estrangeiras, candidatas e chaves alternativas É por meio das chaves que conseguimos estabelecer as regras para que o SGBD possa manter a integridade referencial. Chave Primária As chaves primárias são uma coluna (ou um conjunto delas) dentro de uma tabela que distingue uma linha das demais. As chaves primárias podem ser compostas por mais de uma coluna, entretanto, devem sempre respeitar o princípio da minimalidade. Uma chave é mínima quando todas as suas colunas forem efetivamente necessárias para garantir o requisito da unicidade de valores da chave. 9

10 Na abordagem relacional, ao contrário dos sistemas convencionais de arquivos, por exemplo, uma chave não é um índice ou qualquer outra estrutura de acesso. As chaves fazem apenas as restrições de integridade, ou seja, regras que devem ser obedecidas em todos o estados válidos do BD. Chave Estrangeira Uma chave estrangeira é uma coluna ou uma combinação de colunas cujos valores aparecem necessariamente na chave primária de uma outra tabela. A chave estrangeira é o mecanismo que permite a implementação de relacionamentos em bancos de dados relacionais. A existência de chaves estrangeiras impõe restrições que devem ser garantidas ao executar diversas operações de alterações no banco de dados. I Inclusão de uma linha na tabela que contém a chave estrangeira: nesse caso, deve-se garantir que o valor contido na chave estrangeira apareça na coluna da chave primária referenciada. II Alteração do valor de uma chave estrangeira: deve-se assegurar que o novo valor aparece na coluna da chave primária referenciada; III Exclusão de uma linha da tabela que contém a chave primária referenciada pela chave estrangeira: deve ser garantido que, na coluna da chave estrangeira, não apareça o valor da chave primária que será excluída. IV Alteração do valor da chave primária referenciada pela chave estrangeira: deve ser garantido que, na coluna da chave estrangeiras não apareça o valor da chave primária que está sendo alterada. Uma chave estrangeira, não referencia, necessariamente, outra tabela. Em um auto relacionamento, o valor da chave estrangeira é o próprio valor da chave primária da mesma tabela. Restrições de Integridade Um dos objetivos primordiais de um SGBD é a integridade de dados. Dizer que os dados de um banco são íntegros significa dizer que eles refletem corretamente a realidade apresentada pelo BD e são consistentes entre si. Uma restrição de integridade é uma regra de consistência de dados mantida pelo próprio SGBD. Na abordagem relacional, as restrições de integridade são abordadas nas categorias que seguem: Integridade de entidade Especifica que nenhum valor de chave primária pode ser nulo; 10

11 Informática Banco de Dados Prof. Márcio Hunecke Integridade de Domínio Um valor designado para um campo deve estar dentro do domínio previsto para aquele campo. Integridade de Vazio Por meio dessa desta restrição de integridade é possível determinar se um campo pode conter valores nulos. Os campos que compõem a chave primária devem ser diferentes de vazio. Integridade de Chave Restrição que determina que os valores de chaves primárias e alternativas devem ser únicos. Integridade Referencial É a restrição que define que valores dos campos que aparecem em uma chave estrangeira devem estar presentes na coluna da chave primária da tabela referenciada. As restrições acima relatadas são garantidas automaticamente por um SGBD relacional e o programador não precisa se preocupar em escrevê-las através de programação. Restrições semânticas geram outras restrições deintegridade, essas sim, que devem ser garantidas pela da codificação. Formas normais Diz-se que uma tabela num BD relacional está numa certa forma normal se satisfaz certas condições. O trabalho original de Edgar F. Codd definiu três dessas formas, mas existem hoje outras formas normais geralmente aceitas. Damos aqui uma curta panorâmica informal das mais comuns. Cada forma normal listada abaixo representa uma condição mais forte que a precede na lista. Para a maioria dos efeitos práticos, considera-se que as bases de dados estão normalizadas se aderirem à terceira forma normal. Primeira Forma Normal (ou 1FN) requer que todos os valores de colunas em uma tabela sejam atômicos (ex., um número é um átomo, enquanto uma lista ou um conjunto não o são). A normalização para a primeira forma normal elimina grupos repetidos, pondo-os cada um em uma tabela separada, conectando-os com uma chave primária ou estrangeira. Segunda Forma Normal (ou 2FN) requer que não haja dependência funcional não-trivial de um atributo que não seja a chave, em parte da chave candidata. Terceira Forma Normal (ou 3FN) requer não haver dependências funcionais não triviais de atributos que não sejam chave, em qualquer coisa exceto um superconjunto de uma chave candidata. 11

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13 Questões ESAF MF Assistente Técnico Administrativo Quanto aos esquemas permitidos pela arquitetura de um SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados), é correto afrmar que: a) Um esquema conceitual descreve em nível setorial as rotinas do banco de dados b) Um esquema interno descreve a estrutura física do armazenamento do banco de dados. c) Um esquema externo descreve as estruturas de armazenamento dos usuários clientes d) Um esquema setorizado descreve a estrutura lógica do armazenamento do banco de dados de uso interno. e) Um esquema superior descreve as visões de gestores de nível estratégico ESAF MF Assistente Técnico Administrativo Em um Banco de Dados Relacional: a) Uma linha é chamada de célula, um cabeçalho da coluna é chamado de top e a tabela é chamada de relação. b) Uma linha é chamada de relação, um cabeçalho da coluna é chamado de atributo e a tabela é chamada de n-tupla c) Uma linha é chamada de tupla, um cabeçalho da coluna é chamado de sentença e a tabela é chamada de planilha. d) Uma linha é chamada de dataset, um cabeçalho da coluna é chamado de atributo e a tabela é chamada de normalização. e) Uma linha é chamada de tupla, um cabeçalho da coluna é chamado de atributo e a tabela é chamada de relação. 3. ESAF 2013 MF Analista de Finanças e Controle Gestão em Infraestrutura de TI Valendo-se de uma analogia com programas de computador, é correto afirmar que: a) os comandos de atribuição no programa correspondem a uma instância de um esquema de banco de dados. b) um esquema de banco de dados corresponde às declarações de variável em um programa. c) um esquema de banco de dados corresponde a estruturas recursivas em um programa. d) os valores das variáveis no programa correspondem às declarações de variáveis em um esquema de banco de dados. e) um esquema de banco de dados corresponde às instruções utilizando variáveis do tipo string em um programa. 4. ESAF 2013 MF Analista de Finanças e Controle Gestão em Infraestrutura de TI Banco de dados é: a) uma relação de dependência entre dados que tem por objetivo atender a uma comunidade de usuários. b) um conjunto de dados integrados que tem por objetivo impedir acessos indevidos a dados armazenados. c) um conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a requisitos do sistema operacional. d) um conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade de usuários. e) uma estrutura de máquina virtual que tem por objetivo atender a necessidades do software de acesso. 13

14 5. IESES 2012 CRF-SC Programador Analise as afirmativas abaixo. I Atributo = dado que é associado a cada ocorrência de uma entidade ou de um relacionamento. II Relacionamento = conjunto de associações entre entidades. III Modelo de dados = conjunto de atributos e relacionamentos cujos valores distinguem uma ocorrência da entidade das demais. IV Cardinalidade de Relacionamentos = É o número (mínimo, máximo) de ocorrências de entidade associadas a uma ocorrência da entidade em questão através do relacionamento. Estão corretas as afirmativas: a) I, III e IV somente. b) I, II e IV apenas. c) Apenas a I. d) Todas estão corretas. 6. FCC 2012 TST Analista Judiciário Análise de Sistemas O entendimento dos modelos de banco de dados é fundamental para compreender as vantagens e desvantagens em aspectos de estrutura e manipulação dos dados. Um destes modelos utiliza tabelas bidimensionais para o armazenamento dos dados e a maneira como os dados são armazenados influencia na facilidade de acesso às informações, existindo técnicas de normalização para aperfeiçoar a organização. Trata-se do modelo a) hierárquico b) em rede. c) relacional. d) distribuído. e) orientado a objetos. 7. FCC 2012 TCE-AM Analista de Controle Externo Tecnologia da Informação O modelo conceitual de dados a) é aquele em que os objetos, suas características e relacionamentos têm a representação de acordo com as regras de implementação e limitantes impostos por algum tipo de tecnologia. b) é aquele em que os objetos, suas características e relacionamentos têm a representação fiel ao ambiente observado, independente de limitações quaisquer impostas por tecnologias, técnicas de implementação ou dispositivos físicos. c) é aquele elaborado respeitando-se e implementando-se conceitos tais como chaves de acesso, controle de chaves duplicadas, itens de repetição (arrays), normalização, ponteiros e integridade referencial, entre outros. d) é a fase da modelagem na qual é necessário considerar todas as particularidades de implementação, principalmente o modelo que será utilizado para a implementação futura. e) está sempre associado às fases de projeto, contrastando com o modelo lógico, que sempre está associado à fase de análise, quando utilizado com as metodologias de desenvolvimento de sistemas e implementado por ferramentas CASE. 8. CESPE 2012 Banco da Amazônia Técnico Científico Administração de Dados O uso de sistemas de banco de dados em aplicações web requer que o desenvolvimento seja feito em linguagem Java. 9. CESPE 2012 Banco da Amazônia Técnico Científico Administração de Dados O projeto físico de banco de dados consiste na criação de tabelas que representam a implementação do modelo lógico, preservando todos os atributos e entidades. 14

15 Informática Banco de Dados Prof. Márcio Hunecke 10. CESPE 2012 Banco da Amazônia Técnico Científico Administração de Dados A validação de modelos de dados quanto à aplicação correta de técnicas de modelagem é função da administração de dados. Contudo, é de responsabilidade da área de desenvolvimento a tradução de requisitos e informação da organização. 11. CESPE 2012 Banco da Amazônia Técnico Científico Administração de Dados A validação de modelos de dados destinados a assegurar sua aderência a um modelo corporativo tem por objetivos a redução de redundância de dados e o compartilhamento de dados corporativos das empresas. 12. CESPE 2012 Banco da Amazônia Técnico Científico Banco de Dados Julgue os itens a seguir, no que concerne ao conceito de modelo de dados em SGBD. O modelo lógico define-se como uma descrição de banco de dados no nível de abstração visto pelo usuário do SGBD, por isso esse modelo é flexível e independente do tipo particular de SGBD que está sendo usado. 13. CESPE 2012 Banco da Amazônia Técnico Científico Banco de Dados O modelo conceitual define-se como um modelo de dados abstrato, que descreve a estrutura de um banco de dados de forma independente de um SGBD particular. 14. CESPE 2012 Banco da Amazônia Técnico Científico Banco de Dados Julgue os itens a seguir, no que se refere aos conceitos de banco de dados. O local onde são armazenados ou agrupados todos os objetos, programas e dados é denominado esquema. 15. CESPE 2012 Banco da Amazônia Técnico Científico Banco de Dados Instância é o nome técnico atribuído ao conjunto de programas utilizados, em um dado momento, para o gerenciamento de determinado banco de dados. 16. CESPE 2012 Banco da Amazônia Técnico Científico Banco de Dados Modificações no nível físico são necessárias sempre que um requisito for alterado, por exemplo, para melhorar o desempenho do processo de inclusão de registros. 17. CESPE 2012 Banco da Amazônia Técnico Científico Banco de Dados Julgue os itens que se seguem, a respeito do modelo relacional. O processo de mapeamento do modelo entidade relacionamento para o modelo relacional tem como objetivo evitar as anomalias de acesso concorrente. 18. CESPE 2012 Banco da Amazônia Técnico Científico Banco de Dados No processo de mapeamento do modelo relacional para o modelo lógico, uma entidade torna-se uma tabela, e o identificador de cada ocorrência de uma entidade, a chave primária da tabela. 15

16 19. ESAF 2012 CGU Analista de Finanças e Controle prova 3 Auditoria e Fiscalização Geral Um Sistema de Banco de Dados é a) uma associação de dados interdependentes e hardware adequado que permitem aos usuários acesso aos mesmos. b) uma coleção de dados relacionados por processadores pertencentes a usuários com privilégio de acesso. c) uma coleção de dados inter-relacionados e um conjunto de programas que permitem aos usuários acessar e modificar esses dados. d) uma disposição de dados e atributos que permitem aos usuários construir instâncias multiestruturadas. e) uma coleção de dados de dimensionalidade variável, selecionada por cada usuário através de programas interpretadores. 20. ESAF 2012 CGU Analista de Finanças e Controle prova 3 Auditoria e Fiscalização Geral O projeto geral do banco de dados é a) o esquema do banco de dados. b) o planejamento estratégico do fluxo de dados. c) o esquema de dimensionamento físicofinanceiro do banco de dados. d) a versão inicial de instanciação dos dados a serem carregados no sistema. e) o esquema de atualização dos dados para manutenção de consistência. 21. ESAF 2012 CGU Analista de Finanças e Controle prova 3 Auditoria e Fiscalização Geral São características gerais de conjuntos de dados: a) disposição, dispersão e renderização. b) dimensão, posicionamento e homogeneidade. c) compatibilidade, dispersão e interação. d) dimensão, dispersão e resolução. e) portabilidade, concentração e resolução. 22. CESGRANRIO 2012 Petrobrás Analista de Sistemas Júnior Infra-Estrutura 2012 Quais as propriedades ACID das transações que um SGDB relacional multiusuário deve garantir? a) Armazenamento, Consistência, Independência e Durabilidade b) Armazenamento, Consistência, Isolamento e Determinação c) Atomicidade, Consistência, Isolamento e Durabilidade d) Atomicidade, Confiabilidade, Isolamento e Durabilidade e) Atomicidade, Confiabilidade, Independência e Determinação 23. FUMARC 2012 TJ-MG Técnico Judiciário Administrador de Banco de Dados Segundo Elmasri & Navathe, a arquitetura de três esquemas pode ser usada para explicar melhor o conceito de independência de dados. Com relação a esse conceito e a arquitetura de três esquemas, analise os itens a seguir, marcando (V) para o item verdadeiro e (F) para o item falso. ( ) Independência de dados lógica é a capacidade de alterar o esquema interno sem mudar o esquema externo. ( ) Independência física de dados é a capacidade de mudar o esquema interno sem ter de alterar o esquema conceitual. ( ) Independência de dados é a capacidade de mudar o esquema em um nível do sistema de banco de dados sem que ocorram alterações do esquema no próximo nível mais alto. ( ) Com a independência de dados, mudanças em um nível não requer mudança no nível superior, pois somente o mapeamento entre os dois níveis é modifcado. Esse mapeamento não traz nenhuma sobrecarga (overhead) durante a compilação ou execução de uma consulta. 16

17 Informática Banco de Dados Prof. Márcio Hunecke Assinale a opção com a sequência CORRETA. a) F, V, V, F b) V, V, F, V. c) F, F, F, V. d) V, F, F, V. 24. CONSULPLAN 2012 TSE Técnico Judiciário Programação de Sistemas Observe a figura relacionada à representação da arquitetura ANSI/SPARC para bancos de dados. 25. CONSULPLAN 2012 TSE Técnico Judiciário Programação de Sistemas A implementação de SGBD s tem, dentre seus objetivos, solucionar um problema que ocorre quando informações com conteúdos diferentes são armazenadas em arquivos diferentes. Este problema é conhecido por a) independência de dados. b) inconsistência de dados. c) integridade de dados. d) replicação de dados. 26. CONSULPLAN 2012 TSE Técnico Judiciário Programação de Sistemas Na criação de um banco de dados relacional, por suas características, podem ser utilizados como chave primária a) NOME, MATRÍCULA e CÓDIGO_ PEÇA b) NOME, SALÁRIO e CARGO_FUNÇÃO c) CPF, MATRÍCULA e CÓDIGO_PEÇA d) CPF, SALÁRIO e CARGO_FUNÇÃO Sendo dois níveis descritos a seguir. I Trata do armazenamento físico dos dados e definição das estruturas que permitem obter um bom nível de desempenho. II Representa os dados, independente de qualquer usuário, escondendo os detalhes de implementação física dos arquivos que armazenam os dados. Esses níveis são denominados, respectivamente, a) interno e aplicação. b) externo e aplicação. c) interno e conceitual. d) externo e conceitual. 27. CONSULPLAN 2012 TSE Técnico Judiciário Programação de Sistemas Nos SGBD s existem alguns tipos de integridade, dos quais o mais elementar funciona ao nível da coluna do banco de dados. O valor do campo deve obedecer ao tipo de dados e às restrições de valores admitidos para essa coluna. É o tipo conhecido por integridade de a) referência. b) entidade. c) atributo. d) domínio. Gabarito: 1. B 2. E 3. B 4. D 5. B 6. C 7. B 8. Errado 9. Errado 10. Errado 11. Certo 12. Errado 13. Certo 14. Certo 15. Errado 16. Certo 17. Errado 18. Certo 19. C 20. A 21. D 22. C 23. A 24. C 25. B 26. C 27. D 17

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