Técnico em Informática. Banco de Dados. Profª Ana Paula Mandelli

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Técnico em Informática. Banco de Dados. Profª Ana Paula Mandelli"

Transcrição

1 Técnico em Informática Banco de Dados Profª Ana Paula Mandelli

2 Banco de Dados (BD) Existem vários tipos de banco de dados e eles estão presentes na nossa vida há muito tempo. Lista Telefônica Cadastro em lojas Contas Bancárias Antigamente as empresas armazenavam informações em arquivos físicos, mas o surgimento e evolução dos computadores possibilitaram o armazenamento de dados de modo digital. Assim os bancos de dados evoluíram e se tornaram o coração de muitos sistemas de informação.

3 Conceitos Básicos DADOS VS INFORMAÇÕES Muitos consideram dados e informações como palavras sinônimas, mas na verdade não são. DADO INFORMAÇÃO São fatos brutos, em sua forma primária. E muitas vezes os dados podem não fazer sentido sozinhos. Consiste no agrupamento de dados de forma organizada para fazer sentido, gerar conhecimento.

4 Por exemplo, o número 2001 isoladamente faz algum sentido? Não! Isso é um dado. E se eu dissesse: Ano do atentado terrorista às torres gêmeas: 2001? Agora faz sentido! Isso é uma informação. Um banco de dados é uma estrutura de dados organizada que permite a extração de informações.

5 METADADOS Todo dado relativo a outro dado é chamado de metadados. No exemplo anterior do ano 2001 o dado Ano do atendado terrorista às torres gêmeas é um metadado, pois ele é um dado sobre o dado Um banco de dados é formado por dado e metadados. Sem os metadados não seria possível organizar e extrair informações de um banco de dados.

6 BANCO DE DADOS (BD) Coleção de dados inter-relacionados e persistentes que representa um subconjunto dos fatos presentes em um domínio de aplicação (universo de discurso).

7 Sistemas Gerenciadores de BD Um banco de dados é usualmente mantido e acessado por meio de um software conhecido como Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Muitas vezes o termo banco de dados é usado como sinônimo de SGDB.

8 Exemplos de SGBDs são: Oracle, SQL Server, DB2, PostgreSQL, MySQL ou o próprio Access, entre outros.

9 Fundamentos SGBD Um sistema de gerenciamento de banco de dados é um conjunto de programas de software que permite aos usuários criar, editar, atualizar, armazenar e recuperar dados em tabelas de banco de dados. Dados em um banco de dados podem ser acrescentados, apagados, alterados, classificados usando um SGBD.

10 As vantagens de um SGBD Maior disponibilidade: compartilhamento de dados. Redundância minimizada: a informação nela aparece apenas uma vez, reduzir significativamente o custo de armazenamento de informações em discos rígidos e outros dispositivos de armazenamento. Precisão: dados precisos, consistentes são um sinal de integridade dos dados.

11 Programa e arquivo de consistência: usando um sistema de gerenciamento de banco de dados, formatos de tabelas e programas do sistema são padronizados. Maior segurança: SGBDs permitem que múltiplos usuários acessem os recursos dos mesmos dados. Esta capacidade é geralmente vista como um benefício, mas há riscos potenciais para a organização.

12 As desvantagens de um SGBD Existem basicamente duas desvantagens principais em SGBDs. Um deles é o custo, e a outra o perigo para a segurança dos dados. Custo: A Implementação de um sistema de SGBD pode ser cara e demorada, especialmente em grandes organizações. Requisitos de formação pode ser bastante oneroso. Segurança: Mesmo com salvaguardas no lugar, pode ser possível para alguns usuários não autorizados acessar o banco de dados. Em geral, o acesso de banco de dados é uma proposição de tudo ou nada.

13 MODELO DE DADOS Modelo de dados refere-se à descrição formal da estrutura de um banco de dados. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ARQUIVOS (FMS File Management System) MODELO HIERÁRQUICO (HDS Hierarquical Database System) MODELO EM REDE (NDS - Network Database System) MODELO RELACIONAL (Relational Model) MODELO ORIENTADO A OBJETOS.

14 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ARQUIVOS Foi a primeira forma utilizada para armazenamento de dados. Baseia-se no armazenamento dos dados de forma sequencial em um único arquivo. No entanto, esse sistema não apresenta relação entre os dados, nem mecanismos de busca, classificação e recursos para evitar problemas de integridade.

15 MODELO HIERÁRQUICO Surgiu na década de 1960 com a primeira linguagem de banco de dados: a DL/I desenvolvida pela IBM. Organiza os dados de cima para baixo, como uma árvore. O banco de dados se assemelha a um organograma com um segmento raiz e um número qualquer de segmentos subordinados.

16 Os segmentos são arranjados em estruturas com um segmento superior ligado a um segmento subordinado em um relacionamento pai-filho. Um segmento pai pode ter mais de um filho, mas um segmento filho só pode ter um pai. A desvantagem apresentada é rigidez da estrutura de dados, que obriga refazer todo o banco de dados, caso o seguimento raiz ou os seguimentos que possuem dependentes sejam alterados.

17 MODELO EM REDE Esse modelo é uma extensão do modelo hierárquico. Os registros são organizados no banco de dados por um conjunto arbitrário de gráficos. Em outras palavras, um filho pode ter mais de um pai.

18 Esta metodologia torna a pesquisa mais rápida e mais flexível, pois não depende de um único nó raiz como vetor de inicialização de pesquisa. Entretanto, apresenta os mesmos problemas com relação ao projeto de estrutura do modelo hierárquico. Qualquer alteração feita em uma classe de dados implica na criação de uma nova estrutura para suportar aquela alteração.

19 MODELO RELACIONAL O objetivo do modelo é representar os dados de forma mais simples, através de um de conjuntos de tabelas interrelacionadas. Bancos de dados mais flexíveis, tanto na forma de representar as relações entre os dados, como na tarefa de modificação de sua estrutura, sem ter que reconstruir todo o banco de dados.

20 IBM: DB2 Microsoft: SQL Server Oracle: 9i, 10g, 11g MySQL PostgreSQL A principal linguagem de manipulação de dados em sistemas de bancos de dados relacionais é o SQL (Structured Query Language).

21 MODELO ORIENTADO A OBJETOS É baseado nos conceitos de orientação a objetos já difundidos em linguagens de programação como o SmallTalk e o C++. Seu objetivo principal é tratar os tipos de dados complexos como um tipo abstrato (objeto). Agrupa os dados e o código que manipula estes dados em um único objeto que possam ser agrupados em classes.

22 Algumas das falhas perceptíveis do modelo relacional. Hoje, porém, acredita-se que os bancos de dados orientados a objetos serão usados em aplicações especializadas, enquanto os sistemas relacionais continuarão a sustentar os negócios tradicionais, onde as estruturas de dados baseadas em relações são suficientes.

23 ATIVIDADES 1) Elabore um texto discorrendo sobre a importância dos registros de dados para uma empresa e para a sociedade em geral. 2) Como você entende por: informação, dado e conhecimento? 3) O que é um banco de dados? O que é um SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados)? 4) Fale brevemente sobre os seguintes modelos de banco de dados: a) hierárquico b) em rede c) relacional

Banco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br

Banco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Banco de Dados I Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Conceitos Dados Fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado implícito Banco de dados (BD) Conjunto de dados interrelacionados

Leia mais

Tecnologia da Informação

Tecnologia da Informação UNIDADE III Banco de Dados Professor : Hiarly Alves www.har-ti.com Fortaleza - 2014 Tópicos Conceito de Banco de Dados. Problemas com Banco de Dados. Modelos de Relacionamento de um Banco de Dados. SGDB

Leia mais

Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s

Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s Curso de Gestão em SI Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s Rodrigo da Silva Gomes (Extraído do material do prof. Ronaldo Melo - UFSC) Banco de Dados (BD) BD fazem parte do nosso dia-a-dia!

Leia mais

AULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS MODELO RELACIONAL

AULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS MODELO RELACIONAL BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 AULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS Um banco de dados é uma coleção de dados (ou informações) organizadas de forma lógica, e que

Leia mais

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações

Leia mais

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br OBJETIVO GERAL DA

Leia mais

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS Criação de Tabelas no Access Sumário Conceitos / Autores chave... 3 1. Introdução... 4 2. Criação de um Banco de Dados... 4 3. Criação de Tabelas... 6 4. Vinculação de tabelas...

Leia mais

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período: Encontro 09 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM 6. Introdução ao MS Access O Microsoft

Leia mais

Unidade 1: O Computador

Unidade 1: O Computador Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos

Leia mais

MÓDULO 2 Topologias de Redes

MÓDULO 2 Topologias de Redes MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,

Leia mais

Exercício. Exercício

Exercício. Exercício Exercício Exercício Aula Prática Utilizar o banco de dados ACCESS para passar o MER dos cenários apresentados anteriormente para tabelas. 1 Exercício oções básicas: ACCESS 2003 2 1 Exercício ISERIDO UMA

Leia mais

Banco de Dados. Banco de Dados. Conceitos Básicos. Banco de Dados SGBD SGBD. Fundamentos. Fernando Fonseca Ana Carolina.

Banco de Dados. Banco de Dados. Conceitos Básicos. Banco de Dados SGBD SGBD. Fundamentos. Fernando Fonseca Ana Carolina. Banco de Dados Banco de Dados Fundamentos Fernando Fonseca Ana Carolina Ana Carolina Salgado acs@cin.ufpe.br www.cin.ufpe.br/~acs Fernando Fonseca fdfd@cin.ufpe.br www.cin.ufpe.br/~fdfd Banco de Dados

Leia mais

Roteiro... Sistemas Distribuídos Aula 4. Troca de mensagens. Comunicação entre processos. Conceitos de SD, vantagens e desvantagens

Roteiro... Sistemas Distribuídos Aula 4. Troca de mensagens. Comunicação entre processos. Conceitos de SD, vantagens e desvantagens Roteiro... Conceitos de SD, vantagens e desvantagens Infra-estrutura de um SD Considerações de projeto Sistemas Distribuídos Aula 4 Karine de Pinho Peralta Modelos de Comunicação - comunicação entre processos

Leia mais

Flávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010

Flávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010 Flávia Rodrigues STC5 _ Redes de Informação e Comunicação Silves, 26 de Abril de 2010 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia Acessibilidade, quer a nível pessoal quer a nível profissional; Pode-se processar

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de

Leia mais

Arquitetura de Aplicações J2EE. Jorge Fernandes Outubro de 2003

Arquitetura de Aplicações J2EE. Jorge Fernandes Outubro de 2003 Arquitetura de Aplicações J2EE Jorge Fernandes Outubro de 2003 J2EE O que é Como se organiza Como funciona Elementos Arquitetura Típica Componentes de Software Reuso é um processo Publicar interfaces Distribuir

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 8

ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 8 ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 8 Índice 1. Modelagem de Dados - Continuação...3 1.1. Modelo Entidade-Relacionamento (MER) - II... 3 1.1.1. Entidades fortes e entidades fracas... 3 1.2. Dicionário

Leia mais

Atualização Licenciamento Windows Server 2003

Atualização Licenciamento Windows Server 2003 Atualização Licenciamento Windows Server 2003 Visão geral Tipos de Licenciamento Modelo de licenciamento do Windows Server 2003 Ativação do Produto Licenciamento Corporativo Tipos de Licenciamento Versão

Leia mais

Aplicativo para geração automática de páginas de gerenciamento on-line de banco de dados para sites

Aplicativo para geração automática de páginas de gerenciamento on-line de banco de dados para sites UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO (BACHARELADO) Aplicativo para geração automática de páginas de gerenciamento on-line de banco de dados

Leia mais

VII SENABOM TEMA: O REGISTRO ELETRÔNICO DE EVENTOS (RE) Apresentado por: Ten Cel BM Flávio Rocha - CBMERJ

VII SENABOM TEMA: O REGISTRO ELETRÔNICO DE EVENTOS (RE) Apresentado por: Ten Cel BM Flávio Rocha - CBMERJ VII SENABOM TEMA: O REGISTRO ELETRÔNICO DE EVENTOS (RE) Apresentado por: Ten Cel BM Flávio Rocha - CBMERJ 1 SUMÁRIO! O que é a Assessoria de Informática e sua missão.! O Registro Eletrônico de Eventos

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas

Leia mais

Técnico em Radiologia. Prof.: Edson Wanderley

Técnico em Radiologia. Prof.: Edson Wanderley Técnico em Radiologia Prof.: Edson Wanderley Rede de Computadores Modelo Mainframe Terminal Computador de grande porte centralizado; Os recursos do computador central, denominada mainframe são compartilhadas

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação TCC em Re-vista 2011 121 PAULA, Diego Flávio de; VOLPATO, Tobias. 23 Gerenciamento eletrônico de documentos. 2011. 111 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Sistemas de

Leia mais

BANCO DE DADOS I AULA 2. Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com

BANCO DE DADOS I AULA 2. Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com BANCO DE DADOS I AULA 2 Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com Modelagem de Dados Modelagem de dados é o estudo das informações existentes em um contexto sob observação para a construção de um modelo

Leia mais

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA: TERMINOLOGIA BÁSICA RAÍ ALVES TAMARINDO RAI.TAMARINDO@UNIVASF.EDU.BR

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA: TERMINOLOGIA BÁSICA RAÍ ALVES TAMARINDO RAI.TAMARINDO@UNIVASF.EDU.BR INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA: TERMINOLOGIA BÁSICA RAÍ ALVES TAMARINDO RAI.TAMARINDO@UNIVASF.EDU.BR SOFTWARE Dados: informações guardadas no computador. Instruções: Comando que define uma operação a ser executada.

Leia mais

Introdução a Banco de Dados

Introdução a Banco de Dados Sumário DCC011: Introdução a Banco de Mirella Moro mirella@dcc.ufmg.br DCC011 Conceitos Básicos O que é um banco de dados Como manipular um banco de dados Projeto de Banco de Tópicos Importantes Aplicações

Leia mais

Cadeira de Tecnologias de Informação. Ano lectivo 2009/2010. Sites dinâmicos. Com Expression Web TI2009/10 EWD_1. Filipa Pires da Silva (2009)

Cadeira de Tecnologias de Informação. Ano lectivo 2009/2010. Sites dinâmicos. Com Expression Web TI2009/10 EWD_1. Filipa Pires da Silva (2009) Cadeira de Tecnologias de Informação Ano lectivo 2009/2010 Sites dinâmicos Com Expression Web TI2009/10 EWD_1 .ASPX vs.html HTML: HTML é uma linguagem para descrever páginas web HTML significa Hyper Text

Leia mais

Fundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações

Fundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações Fundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações http://professor.fimes.edu.br/milena milenaresende@fimes.edu.br Sistema de Gerenciamento de Bases de Dados (DBMS) A implementação

Leia mais

Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN CNEN/SP. Biblioteca Terezine Arantes Ferraz

Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN CNEN/SP. Biblioteca Terezine Arantes Ferraz Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN CNEN/SP Biblioteca Terezine Arantes Ferraz BIBLIOTECA TEREZINE ARANTES FERRAZ Tutorial de utilização do gerenciador de referencias bibliográficas EndNote

Leia mais

BANCO DE DADOS AULA 02 INTRODUÇÃO AOS BANCOS DE DADOS PROF. FELIPE TÚLIO DE CASTRO 2015

BANCO DE DADOS AULA 02 INTRODUÇÃO AOS BANCOS DE DADOS PROF. FELIPE TÚLIO DE CASTRO 2015 BANCO DE DADOS AULA 02 INTRODUÇÃO AOS BANCOS DE DADOS PROF. FELIPE TÚLIO DE CASTRO 2015 NA AULA PASSADA... 1. Apresentamos a proposta de ementa para a disciplina; 2. Discutimos quais as ferramentas computacionais

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves Tópicos Apresentação Entidade, Atributo e Relacionamento Cardinalidade Representação simbólica Generalizações / Especializações Agregações Apresentação O Modelo Entidade-Relacionamento tem o objetivo de

Leia mais

BANCO DE DADOS. Vinícius Pádua

BANCO DE DADOS. Vinícius Pádua BANCO DE DADOS O que é Banco de Dados? Introdução Para que serve um arquivo? Salvar, atualizar, recuperar,... Aplicativos e Arquivos Utilizam para salvar os dados mesmo após o programa fechar Estrutura

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores por fldotti@inf.pucrs.br Redes de Computadores Nível de Rede Algoritmos de Roteamento Redes de Computadores 2 1 Nível de Rede Roteamento ligação entre redes é realizada por estações

Leia mais

Iniciação Científica no INATEL

Iniciação Científica no INATEL Iniciação Científica no INATEL 2016 / 1º. Semestre Profa. Rosanna Coordenadora do Programa de IC Inatel rosannas@inatel.br ic@inatel.br Objetivo O que é Iniciação Científica? Quais são as oportunidades

Leia mais

Veeam Endpoint Backup FREE

Veeam Endpoint Backup FREE CONSULTORIA INFORMÁTICA DOWNLOAD GRATUITO Veeam Endpoint Backup FREE Visão Global do Produto Veeam Endpoint Backup FREE 1 Veeam Endpoint Backup está preparado para proteger a sua empresa. O Veeam Endpoint

Leia mais

Estratégias em Tecnologia da Informação

Estratégias em Tecnologia da Informação Estratégias em Tecnologia da Informação Capítulo 5 Sistemas de Informações Estratégicas Sistemas integrados e sistemas legados Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados Material de apoio 2 Esclarecimentos

Leia mais

Introdução Banco de Dados

Introdução Banco de Dados Introdução Banco de Dados Vitor Valerio de Souza Campos Adaptado de Vania Bogorny Por que estudar BD? Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária reserva de hotel matrícula em

Leia mais

Borland Delphi. Módulo 2. Curso Intermediário. Instrutor Jackson Pires de O. S. Júnior Jackson_pires@yahoo.com.br

Borland Delphi. Módulo 2. Curso Intermediário. Instrutor Jackson Pires de O. S. Júnior Jackson_pires@yahoo.com.br Borland Delphi Curso Intermediário Módulo 2 Instrutor Jackson Pires de O. S. Júnior Jackson_pires@yahoo.com.br 1 Desenvolvendo Aplicações com Banco de Dados Módulo 2 Instrutor Jackson Pires de O. S. Júnior

Leia mais

Sistemas de Informação --- conceitos e definição

Sistemas de Informação --- conceitos e definição Sistemas de Informação --- conceitos e definição Introdução O futuro dos sistemas de informação A análise e dsenvolvimento de sistemas de informação Introdução O futuro dos sistemas de informação A análise

Leia mais

Capítulo 6. Projeto de arquitetura. 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1. slide 1

Capítulo 6. Projeto de arquitetura. 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1. slide 1 Capítulo 6 Projeto de arquitetura slide 1 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1 Os tópicos abordados Decisões de projeto de arquitetura Visões de arquitetura Padrões de arquitetura

Leia mais

Etapas da evolução rumo a tomada de decisão: Aplicações Isoladas: dados duplicados, dados inconsistentes, processos duplicados.

Etapas da evolução rumo a tomada de decisão: Aplicações Isoladas: dados duplicados, dados inconsistentes, processos duplicados. Histórico Etapas da evolução rumo a tomada de decisão: Aplicações Isoladas: dados duplicados, dados inconsistentes, processos duplicados. Sistemas Integrados: racionalização de processos, manutenção dos

Leia mais

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Entre 2011 e 2012, os salários na área de tecnologia da informação (TI) cresceram em média 10,78% um número animador, que pode motivar jovens estudantes

Leia mais

Tabelas Hash. Aleardo Manacero Jr.

Tabelas Hash. Aleardo Manacero Jr. Tabelas Hash Aleardo Manacero Jr. Introdução O uso de listas ou árvores para organizar informações é interessante e produz resultados bastante bons Entretanto, em nenhuma dessa estruturas se obtém o acesso

Leia mais

Introdução de XML. Dados da Web. Gerência de Dados da Web. A Web representa, nos dias de hoje, um repositório universal de dados, onde:

Introdução de XML. Dados da Web. Gerência de Dados da Web. A Web representa, nos dias de hoje, um repositório universal de dados, onde: Dados da Web Introdução de XML Banco de Dados II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM

Leia mais

Sistemas Operacionais Abertos. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais Abertos. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Abertos Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Caracterização de Sistemas Distribuídos Coulouris, Dollimore and Kindberg. Distributed Systems: Concepts and

Leia mais

FACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES

FACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES FACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES COMPUTAÇÃO EM NUVEM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2015 MARIANA DE OLIVEIRA

Leia mais

SISTEMA DE INFORMATIZAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. www.egmont.com.br (16) 3416 1995

SISTEMA DE INFORMATIZAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. www.egmont.com.br (16) 3416 1995 Sistema de Gerenciamento de Informações da Qualidade Visando a redução do número de papéis circulantes, mas sem perder informações ou evidências da qualidade, desenvolvemos um processo de informatização

Leia mais

PORTARIA N Nº 178 Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2012.

PORTARIA N Nº 178 Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2012. PORTARIA N Nº 178 Rio de Janeiro, 25 de outubro de. ACRESCENTA A ARQUITETURA DE PADRÕES TECNOLÓGICOS DE INTEROPERABILIDADE -, NO SEGMENTO RECURSOS TÉCNOLÓGICOS O PADRÃO TECNOLÓGICO SISTEMAS OPERACIONAIS

Leia mais

Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza

Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Após vermos uma breve contextualização sobre esquemas para bases dados e aprendermos

Leia mais

Introdução. Aula 02. Estrutura de Dados II. UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox

Introdução. Aula 02. Estrutura de Dados II. UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox Introdução Estrutura de Dados II Aula 02 UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox 1 Estrutura de Dados estuda o que? 2 A programação habilita os computadores a cumprirem imensa

Leia mais

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho 2014 Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação - NTIC 17/01/2014 REITORA Ulrika Arns VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho COORDENADOR DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

OI CLOUD SEJA BEM-VINDO!

OI CLOUD SEJA BEM-VINDO! OI CLOUD SEJA BEM-VINDO! O QUE É O OI CLOUD? O Oi Cloud é um serviço de armazenamento, compartilhamento e sincronização de arquivos. Esses arquivos ficarão acessíveis a partir de qualquer dispositivo,

Leia mais

Rede Local - Administração Políticas de Backup, Redundância e Fiabilidade

Rede Local - Administração Políticas de Backup, Redundância e Fiabilidade Rede Local - Administração Políticas de Backup, Redundância e Fiabilidade Formador: Miguel Neto (migasn@gmail.com) Covilhã - Novembro 11, 2015 Segurança da Informação A informação é a alma da negócio,

Leia mais

Servidor de Armazenamento em Nuvem

Servidor de Armazenamento em Nuvem Aula 10 Servidor de Armazenamento em Nuvem Prof. Roitier Campos Gonçalves Cloud Computing modelo tecnológico que habilita de forma simplificada o acesso on-demand a uma rede, a qual possui um pool de recursos

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

Arquitetura de referência de Streaming sob demanda para desktop (ODDS) DELL

Arquitetura de referência de Streaming sob demanda para desktop (ODDS) DELL Arquitetura de referência de Streaming sob demanda para desktop (ODDS) DELL Um informativo técnico da Dell Dell Mohammed Khan Kailas Jawadekar ESTE INFORMATIVO É APENAS PARA FINS INFORMATIVOS E PODE CONTER

Leia mais

TUTORIAL PROCESSOS DE INSTALAÇÃO DO MYMIX MOBILE

TUTORIAL PROCESSOS DE INSTALAÇÃO DO MYMIX MOBILE Sumário Apresentação... 1 1. Procedimentos iniciais... 2 2. Configurar computador para o IIS... 3 3. Configurar o serviço do IIS (Servidor Web)... 5 4. Instalar mymix Mobile no Coletor... 7 5. Configurar

Leia mais

ENG1000 Introdução à Engenharia

ENG1000 Introdução à Engenharia ENG1000 Introdução à Engenharia Aula 09 Vetores e Matrizes Edirlei Soares de Lima Introdução Até agora nós temos usado variáveis simples para armazenar valores usados por nossos

Leia mais

Fundamentos de Programação. Diagrama de blocos

Fundamentos de Programação. Diagrama de blocos Fundamentos de Programação Diagrama de blocos Prof. M.Sc.: João Paulo Q. dos Santos E-mail: joao.queiroz@ifrn.edu.br Página: http://docente.ifrn.edu.br/joaoqueiroz/ O processo de desenvolvimento (programação),

Leia mais

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos

Leia mais

Diagrama de Componentes e Implantação

Diagrama de Componentes e Implantação Diagrama de Componentes e Implantação Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

Bases de Dados. O que é uma Base de Dados? Pós-Grduação em SIG

Bases de Dados. O que é uma Base de Dados? Pós-Grduação em SIG Bases de Dados O que é uma Base de Dados? Dados Pode-se começar por tentar dar uma definição do que são Dados. Os dados são factos em bruto, que não são necessáriamente relevantes para qualquer coisa que

Leia mais

FONTES DE ENERGIA. Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se

FONTES DE ENERGIA. Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se exerce uma força. 2. Força moral; firmeza. 3. Vigor, força. 4. Filos. Segundo Aristóteles, o exercício mesmo da atividade, em oposição

Leia mais

Módulo: M_CONFIRMA_AGENDAMENTO - Confirmação dos Agendamentos

Módulo: M_CONFIRMA_AGENDAMENTO - Confirmação dos Agendamentos Page 1 of 16 145806 Módulo: M_CONFIRMA_AGENDAMENTO - Confirmação dos Agendamentos PDA 145806: Aumento do Campo "Telefone". SOLICITAÇÃO DO CLIENTE Aumentar o campo "Telefone" nas telas de agendamento, para

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

Professor: Gládston Duarte

Professor: Gládston Duarte Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Computador Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Arquiteturas físicas e lógicas de redes de computadores

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2013

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2013 Administração Central Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos EE: Arlindo Bittencourt Eixo Tecnológico:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01210 - INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01210 - INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01210 - INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA MÓDULO V MICROSOFT ACCESS 97 -MATERIAL DO ALUNO- Profa. Maria

Leia mais

Introdução a Banco de Dados. Adão de Melo Neto

Introdução a Banco de Dados. Adão de Melo Neto Introdução a Banco de Dados Adão de Melo Neto 1 Por que estudar BD? Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária reserva de hotel matrícula em uma disciplina da universidade cadastro

Leia mais

Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com

Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Introdução a Banco de Dados Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com 12/06/2013 Sumário Motivação da Disciplina

Leia mais

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância

Leia mais

Introdução. Banco de dados. Por que usar BD? Por que estudar BD? Exemplo de um BD. Conceitos básicos

Introdução. Banco de dados. Por que usar BD? Por que estudar BD? Exemplo de um BD. Conceitos básicos Introdução Banco de Dados Por que usar BD? Vitor Valerio de Souza Campos Adaptado de Vania Bogorny 4 Por que estudar BD? Exemplo de um BD Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária

Leia mais

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Agenda Introdução Conceitos do Modelo Relacional Restrições de Integridade Básicas Esquema do BD Relacional Restrições

Leia mais

INFORMÁTICA PARA GESTÃO II Curso Superior de Gestão de Marketing

INFORMÁTICA PARA GESTÃO II Curso Superior de Gestão de Marketing INFORMÁTICA PARA GESTÃO II Curso Superior de Gestão de Marketing Docente (Teóricas): Eng.º Vitor M. N. Fernandes Web: http://www.vmnf.net/ipam Mail: vmnf@yahoo.com Aula 10 Sumário Relacionamentos entre

Leia mais

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Telecomunicação e Redes

Telecomunicação e Redes Telecomunicação e Redes Gleidson Emanuel Engª. Mecânica Izaac Damasceno Engª. Agrícola e Ambiental Jadson Patrick Engª. Agrícola e Ambiental Sergio Santos Engª. Agrícola e Ambiental DEFINIÇÃO (Telecomunicação)

Leia mais

FONSECA, LUCIANO DUARTE FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO ERD COMMANDER

FONSECA, LUCIANO DUARTE FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO ERD COMMANDER Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática DIEGO FONSECA, LUCIANO DUARTE FERRAMENTAS

Leia mais

BANCO DE DADOS. Professor: André Dutton

BANCO DE DADOS. Professor: André Dutton BANCO DE DADOS Professor: André Dutton BASES TECNOLÓGICAS Conceito de bases de dados. Modelos conceituais de informações. Modelos de dados: relacional, de redes e hierárquicos. Introdução à teoria relacional:

Leia mais

Introdução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson

Introdução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson Aula 05 Redes de Computadores Sistemas de Comunicação de Dados Sistemas computadorizados que transmitem dados por meio de linhas de comunicação, como, por exemplo, linhas telefônicas ou cabos. História:

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

O Terminal. VS Adapt. O modelo apresenta um ótimo custo benefício, pois alia elegância e economia para a sua empresa.

O Terminal. VS Adapt. O modelo apresenta um ótimo custo benefício, pois alia elegância e economia para a sua empresa. VS Adapt O Terminal VS Adapt O VS Adapt tem como principal característica a versatilidade, pois permite a inclusão de uma CPU comum ao terminal, mantendo o aspecto moderno e possibilitando o aproveitamento

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS. 3ª. Lista de Exercícios

SISTEMAS OPERACIONAIS. 3ª. Lista de Exercícios SISTEMAS OPERACIONAIS INF09344 - Sistemas Operacionais / INF02780 - Sistemas Operacionais / INF02828 - Sistemas de Programação II Prof a. Roberta Lima Gomes (soufes@gmail.com) 3ª. Lista de Exercícios Data

Leia mais

1 2008 Copyright Smar

1 2008 Copyright Smar Instalação, Configuração - System302-7 Studio 1 2008 Copyright Smar 2 Arquitetura do SYSTEM302 Smar Est. Operação Est. Operação Servidor Est. Manutenção Servidor Estação Engenharia Estação Engenharia Servidor

Leia mais

Introdução a Banco de Dados. INTRODUÇÃO

Introdução a Banco de Dados. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O termo banco de dados é bastante popular em diversas áreas de atuação. Com o aumento da utilização de computadores na manipulação de dados que envolvem diversas aplicações, os bancos de dados

Leia mais

J.I.T. - Just In Time

J.I.T. - Just In Time Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste

Leia mais

Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento

Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento Conheça algumas tecnologias que podem melhorar a sua central de atendimento. URA: Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento

Leia mais