Regulamento dos Debates do concurso. Procriação Medicamente Assistida em debate

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1 1 Regulamento dos Debates do concurso Procriação Medicamente Assistida em debate Art. 1º (O Objeto) O presente regulamento pretende organizar e disciplinar os debates do concurso Procriação Medicamente Assistida em debate, daqui em diante designado por PMAd, segundo o modelo do World Schools Debating Championship (WSDC), com as adaptações necessárias. Art. 2º (Os Valores) Todos os participantes devem comportar-se durante o debate com lealdade e respeito, procurando seduzir e convencer a audiência num discurso formal, mas bem humorado, competitivo mas não demagógico, aguçado mas não ofensivo, eloquente mas simples, responsável mas irreverente. Art. 3º (A Língua) 1. Nos debates deve ser usada a língua portuguesa de forma despretensiosa, mas cuidada, evitando-se linguagem grosseira, regionalismos, muletas de linguagem, repetições sem valor rítmico, estético ou retórico, erros gramaticais, de pronunciação ou outros. 2. Podem ser usadas expressões de uso corrente e fácil compreensão em qualquer língua. 3. É igualmente possível o recurso a qualquer língua estrangeira, desde que o autor faça de imediato a tradução para português.

2 2 Art. 4º (Campeonato) 1. O Campeonato decorrerá em três fases: 1.1. Fase 1: Apuramento das equipas vencedoras de cada uma das oito escolas concorrentes. a) A seleção da equipa representante da escola será feita através de um debate, cujos vencedores acederão à Fase Fase 2: Apuramento das duas equipas finalistas. As equipas participarão num torneio inter-escolar, de onde serão selecionadas as duas com a melhor classificação acumulada para competir na final. a) Esta fase funcionará em quatro rondas de debates sucessivas. Para a primeira ronda a distribuição das equipas será definida por sorteio. Nas rondas seguintes, esta distribuição seguirá o método de power matching (seguindo a ordem do ranking de pontuação acumulada). O único critério que se poderá sobrepor a este será o de garantir que todas as euipas debatem igual número de vezes como Governo e Oposição Fase 3: Eliminatória Final. Apuramento da equipa vencedora, num debate que decorrerá na Assembleia da República. 2. Os prémios terão um valor monetário com a seguinte distribuição: a) 1º Prémio Equipa vencedora da final 600 euros; b) 2º Prémio Equipa finalista não vencedora 400 euros. Art. 5º (As bancadas) 1. O debate opõe, perante uma audiência, duas bancadas de três pessoas, moderadas por uma Mesa. 2. A bancada do Governo defende a moção tal como definida, cabendo à bancada da Oposição sustentar uma posição contrária. 3. Cada bancada deve ter uma estratégia argumentativa comum aos oradores que a compõem.

3 3 4. As bancadas têm a liberdade de escolher a ordem pela qual falam os seus membros. 5. Antes do início do debate, cada equipa deve informar o Presidente da Mesa dos nomes dos seus oradores e da ordem pela qual farão as suas intervenções. 6. Em último recurso, se um orador declarar ser incapaz de fazer o seu discurso, um colega de equipa pode tomar o seu lugar, de modo a não prejudicar o normal desenrolar do debate. 7. Quando ocorre um discurso de substituição, essa falha deve ser tida em conta na ponderação do resultado do debate. Art. 6º (Os Oradores) 1. Designam-se deputados os oradores que participam no debate. 2. Dirigindo-se aos presentes no início do discurso os deputados devem referir pelo menos: a) A Mesa; b) Os restantes oradores; c) A audiência. 3. Todos os deputados que terminem a sua intervenção com um intervalo superior a quinze segundos do fim do tempo previsto para a mesma, não mantenham uma postura condigna, não se mostrem abertos a pontos de informação ou se recusem a responder a estes, serão penalizados. 4. Não tendo a palavra, podem ainda emitir curtos comentários bem humorados, bater com os nós dos dedos na Mesa em sinal de agrado ou entusiasmo, e pronunciar breves interjeições. 5. Os deputados podem trocar impressões entre si durante o debate, desde de que não o perturbem.

4 4 Art. 7º (Os Papéis dos Oradores) 1. Cada equipa faz quatro discursos. Os três primeiros são considerados discursos substantivos e são proferidos por oradores distintos. O discurso final de cada bancada é dito de resposta. 2. É da responsabilidade do Primeiro Orador do Governo apresentar: a) Uma introdução formal, muitas vezes referindo o status quo; b) A definição da moção; c) A visão do Governo em relação ao problema; d) A estrutura do caso do Governo; e) A sua parte da argumentação; f) Uma conclusão A definição da moção deve ser clara e lógica, não deve provar-se a si mesma, não deve consistir num enquadramento (temporal, geográfico ou outro) que seja imprevisível à luz da moção e não deve reduzir o debate a questões parciais As bancadas devem debater a moção de acordo com a definição dada, salvo na situação salvaguardada no ponto 3.1. do presente artigo O Governo será penalizado, caso o discurso do Primeiro Orador não contenha uma definição ou essa definição viole o disposto neste regulamento. 3. É da responsabilidade do Primeiro Orador da Oposição apresentar: a) Uma breve introdução formal; b) Refutação dos argumentos do Governo; c) A visão da Oposição em relação ao problema; d) A estrutura do caso da Oposição; e) A sua parte da argumentação; f) Uma conclusão.

5 Em casos em que a definição apresentada pelo Governo seja irregular e considerada extremamente perniciosa para o debate, o Primeiro Orador da Oposição pode contestá-la no início do seu discurso. 4. É da responsabilidade do Segundo Orador de cada bancada apresentar: a) Uma breve introdução; b) Refutação; c) Uma ligação à abordagem da equipa; d) Argumentos para o caso da sua bancada; e) Um sumário dos argumentos; f) Uma conclusão. 5. A função principal do Terceiro Orador é essencialmente de refutação, quer dos argumentos da outra equipa, quer da refutação que por ela foi feita, mostrando que esta não afecta os argumentos da sua própria equipa. 6. Os discursos de resposta são feitos pelo Primeiro ou Segundo Oradores de cada equipa. São discursos mais curtos e protegidos (sem direito a pontos de informação). O seu papel é de: a) Identificar e explicar sumariamente os pontos de confronto entre as linhas de argumentação das duas bancadas; b) Apresentar uma avaliação do debate enfatizando o material da sua equipa; c) Demonstrar a supremacia da sua posição. Art. 8º (A Moção) 1. A moção é uma frase construída sob a forma Esta Casa acredita/defende/faria/proibiria ( ), formulada previamente pela comissão organizadora do PMAd. 2. A moção deve ser equilibrada (igualmente defensável para ambas as bancadas), deve ser elaborada numa linguagem acessível para todos os oradores e deve permitir uma leitura fácil da intenção daquilo que se pretende debater.

6 6 3. A moção deve promover uma discussão abrangente das problemáticas envolvidas, ao invés de uma discussão técnica. 4. A moção é apresentada pelo responsável máximo da adjudicação (Presidente da Mesa ou, no caso da Fase 2, Coordenador da Adjudicação do Torneio) a todos os presentes, logo após a distribuição das equipas entre bancadas, e deve sempre ser apresentada sob a forma escrita, pelo menos aos oradores. 5. As bancadas têm 20 minutos, após a apresentação e qualquer esclarecimento necessário em relação à moção, para preparar a sua estratégia e os seus discursos. 6. Durante a preparação e o debate, podem ser consultados tanto materiais manuscritos como impressos. Nestes inserem-se materiais de apoio, fruto de pesquisa sobre as temáticas a abordar de teor científico, ético, social e legal, bem como apontamentos dos alunos elaborados com base na formação e nos debates de treino. 7. Está vedado o uso de qualquer aparelho electrónico durante os debates, à exceção daqueles usados exclusivamente para marcar o tempo. 8. O uso de qualquer aparelho electrónico com o objectivo de enviar ou receber informações relevantes para o debate leva à atribuição automática de zero pontos à equipa e à cessação de todos os direitos de participação no debate em causa. Art. 9º (Os Pontos de Informação) 1. Qualquer deputado da bancada oposta à do orador pode propor-se a colocar-lhe pontos de informação. 2. Os elementos da Mesa não podem interagir com o orador, exceto nos termos previstos no artigo 10º deste regulamento. 3. Durante o primeiro e último minutos dos discursos substantivos, e ao longo de todos os discursos de resposta não podem ser colocados pontos de informação. 4. Os pontos de informação podem ser efectuados sob a forma de perguntas ou de comentários.

7 7 5. Um ponto de informação deve ser pertinente, claro e direto, deve cingir-se a UMA questão e não deve ultrapassar os quinze segundos. 6. Caso o ponto de informação contrarie o disposto no ponto anterior, o orador pode cortar a palavra ao deputado que o coloca. 7. Para pedir a palavra com o objectivo de colocar um ponto de informação, o deputado deve dizer Ponto de informação!, erguendo-se no seu lugar e/ou estendendo o braço. 8. O orador pode aceitar, rejeitar ou gerir como entender os pedidos de palavra que lhe são colocados. 9. Ao colocar o ponto de informação, o deputado que pediu a palavra deve estar de pé, virado para o orador. 10. Não são possíveis contra-respostas, mas são-no novos pontos de informação, obedecendo ao mesmo procedimento. 11. Não pode estabelecer-se diálogo entre os deputados. Art. 10º (A Mesa) 1. A Mesa é responsável pela moderação do debate, pelo esclarecimento de dúvidas relativas à aplicação do regulamento e pela adjudicação. 2. A Mesa é composta por um Presidente, um Vice-Presidente e um ou mais secretários. a) Na Fase 1 do Campeonato, a Mesa será composta por um mentor das Sociedades de Debates, um professor e um aluno, não pertencente a nenhuma das equipas. b) Na Fase 2 do Campeonato, a Mesa será predominantemente composta por membros das Sociedades de Debates e professores, num total de três ou cinco elementos. Sempre que a disponibilidade dos mesmos o permitir, a Mesa incluirá membros do Conselho Nacional para a Procriação Medicamente Assistida (CNPMA). i) Deixa-se ao critério da organização a possibilidade de alunos das escolas envolvidas no projeto, que tenham participado na sua componente formativa, integrarem também a Mesa.

8 8 ii) De forma a garantir a imparcialidade, a Mesa não poderá ser integrada por professores, colegas ou mentores das equipas que se confrontam no debate respetivo. c) Na Fase 3 do Campeonato, a Mesa será composta por membros do CNPMA e por pelo menos um membro das Sociedades de Debates. 3. A decisão da Mesa em relação ao resultado do debate é tomada por consenso. 4. Caso não haja consenso, decidirá o Presidente, tendo em conta as opiniões dos restantes membros da Mesa. Art. 11º (O Tempo) 1. Cronologicamente, sucedem-se num debate os diferentes momentos da seguinte forma: a) Apresentação das bancadas junto da Mesa; b) Ordenação das bancadas; c) Apresentação da moção; d) Período de preparação (20 minutos); e) Breves palavras do Presidente da Mesa aos presentes; f) Anúncio dos nomes dos oradores e a ordem das suas intervenções; g) Presidente dá a palavra ao Primeiro Orador do Governo (8 minutos); h) Presidente dá a palavra ao Primeiro Orador da Oposição (8 minutos); i) Presidente dá a palavra ao Segundo Orador do Governo (8 minutos); j) Presidente dá a palavra ao Segundo Orador da Oposição (8 minutos); k) Presidente dá a palavra ao Terceiro Orador do Governo (8 minutos); l) Presidente dá a palavra ao Terceiro Orador da Oposição (8 minutos); m) Presidente dá a palavra ao orador que fará o discurso de resposta da Oposição (4 minutos);

9 9 n) Presidente dá a palavra ao orador que fará o discurso de resposta do Governo (4 minutos); o) Mesa retira-se da sala para decidir o resultado ; p) Mesa pronuncia-se de modo breve sobre o modo como decorreu o debate; q) Mesa anuncia a equipa vencedora. 2. O controlo do tempo é da responsabilidade da Mesa, a qual deve garantir: a) Um toque ao fim do primeiro minuto de discurso (não aplicável aos discursos de resposta); b) Um toque no início do último minuto de discurso; c) Dois toques no fim do tempo de discurso; d) Três toques, caso o orador esteja a exceder em quinze segundos o tempo previsto de discurso; e) Um toque de cinco em cinco segundos até o orador ter excedido em trinta segundos o tempo de discurso, altura em que o Presidente deverá interromper em definitivo o orador. Art. 12º (A Adjudicação) 1. A adjudicação é a actividade de avaliação do desempenho das equipas durante todo o debate, desempenhada pelos elementos da Mesa. 2. Na atribuição da vitória a uma equipa, os adjudicadores devem ter em atenção, entre outros, os seguintes aspectos, de ponderação variável: a) Qualidade e quantidade dos argumentos; b) Capacidade de persuasão; c) Clareza na exposição; d) Segurança e confiança; e) Capacidade de síntese;

10 1 f) Respeito pela Mesa, pelos oradores e pela audiência; g) Conhecimento e respeito pelas regras; h) Capacidade refutar argumentos dos adversários; i) Estrutura do discurso; j) Capacidade de empolgar ou inspirar a audiência; k) Recurso a um discurso falacioso ou demagógico; l) Capacidade de colocar pontos de informação; m) Postura, tanto no palanque, como no lugar; n) Abuso de cábulas; o) Abertura a pontos de informação e qualidade de resposta; p) Coerência da linha argumentativa da bancada.

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