Conheça seu Cliente KYC Know Your Customer

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1 Conheça seu Cliente KYC Know Your Customer Política Conheça seu Cliente ; KYC Prospecção e início de relacionamento; Atuação do Compliance Análise do Compliance, Nivelamento de Risco, Monitoramento e, quando necessário, comunicação ao COAF. Conhecer o cliente é uma das principais exigências para que a Instituição possua práticas financeiras sólidas e seguras. O conhecimento adequado do cliente minimiza a entrada de capital originário de atividades ilícitas / criminosas na Instituição. Desde a fase da prospecção o Officer deve estar atento não só às suas metas quantitativas, mas também, às qualitativas, buscando clientes que se enquadrem na estratégia operacional da Instituição. O Officer (gerente) é responsável pelo completo preenchimento do formulário Conheça seu Cliente descrevendo todas as informações sobre o cliente que estão em seu domínio, devendo o mesmo esforçar-se em buscar as informações que por acaso desconheça e atentar-se para as questões relevantes, fazendo a diligência necessária para prevenção aos crimes financeiros abrangidos por esta política. Quanto à documentação, cabe salientar: Para clientes PJ, tanto para os domiciliados no país ou não residentes, é obrigatória a identificação dos beneficiários finais. Para tal, deve-se preencher na ficha cadastral no campo de beneficiário final ou Termo específico para este fim, constante dos KITs Cadastrais; Para clientes PJ é desejável que se obtenha o organograma societário do cliente devidamente assinado e considerando toda a relação de pessoas naturais participantes de sua estrutura societária; Para clientes PJ que apresentarem o DIPJ do último exercício ou Dacon atualizado, fica dispensada a apresentação do Balanço Patrimonial do último exercício, no entanto as informações exigidas no formulário KYC deverão ser devidamente preenchidas, sendo necessário o preenchimento do campo de faturamento médio dos últimos 12 meses; Para clientes PF torna-se indispensável à obtenção da informação relativa aos rendimentos e patrimônio com a respectiva origem deste; Para os Fundos de Investimento é necessária a obtenção das informações até as pessoas naturais responsáveis por sua administração, dessa forma, além do cadastro do próprio Fundo é necessária a obtenção das informações cadastrais do Administrador, considerando as pessoas físicas que compõem sua estrutura administrativa; No caso de empresas abertas, as informações cadastrais devem abranger as pessoas naturais autorizadas a representá-la, bem como seus controladores, administradores e diretores. Quanto às regras de obrigatoriedade de preenchimento do formulário Conheça seu Cliente, cabe ressaltar que: O formulário Conheça seu Cliente é requerido a todos os clientes PF e PJ; 1

2 O formulário Conheça seu Cliente não é requerido para clientes Fundos de Investimento, sendo para esses clientes solicitado preenchimento de questionário de due diligence específico para instituições obrigadas a manter procedimentos de PLD/CFT; Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro Nos casos de co-titulares, pode-se assumir o Relatório Conheça seu Cliente (especialmente os campos que solicitam os valores de patrimônio e renda) idêntico ao do respectivo titular. No entanto, é desejável que caso o co-titular possua fonte de renda/patrimônio próprio seja preenchido Relatório Conheça seu Cliente específico e independente. As fichas cadastrais devem apresentar assinatura do Officer responsável. Destaca-se a responsabilidade estabelecida pelo Artigo 64 da Lei 8.383/91. Adt Responderão como coautores de crime de falsidade o gerente e o administrador de instituição financeira ou assemelhada que concorrerem para que seja aberta conta ou movimentados recursos sob nome: I - falso; II - de pessoa física ou de pessoa jurídica inexistente; III - de pessoa jurídica liquidada de fato ou sem representatividade ou sem representação regular Pessoas Físicas que integrem Pessoas Jurídicas discriminadas abaixo; Pessoas Jurídicas cujo ramo de atividade esteja relacionado com a lista abaixo: Partidos Políticos; Turismo; Jogos e Entretenimentos em geral (jogos de azar, clubes de futebol, escolas de samba e todas as espécies de casas noturnas); Motéis/Hotéis; Restaurantes; Agências de câmbio; Objetos de arte; Academias de Ginástica; Fundações em geral (fins religiosos, assistenciais, dentre outros); Armas e Munição; Empresas de transportes de valores; Supermercados; Empresa curo o beneficiário final esteja sitiada em países considerados paraíso fiscal Empresas cujo beneficiário final esteja sediado em países não colaboradores desta política PEP 2

3 São consideradas PEP as pessoas físicas enquadradas no conceito da Circular do Banco Central do Brasil, as pessoas físicas que se declaram PEP através de campo próprio na Ficha Cadastral do Modal e aquelas apontadas em listas públicas ou privadas pesquisadas pelo Compliance. As pessoas que possuam relacionamento direto com PEP, ainda que não declarados em campo próprio da ficha cadastral, deverão ser assim classificadas também. A título de informação, de acordo com definição da Circular BC 3.654, consideram-se PEP s os agentes públicos que desempenham ou que tenham desempenhado, nos últimos cinco anos, no Brasil ou em países, territórios e dependências estrangeiros, cargos, empregos ou funções públicas relevantes, assim como seus representantes, familiares e outras pessoas de seu relacionamento próximo. Decisões do Investidor da Perspectiva de Finanças Comportamentais A Finança Comportamental tem como principal objetivo identificar e compreender as ilusões cognitivas que fazem com que pessoas cometam erros sistemáticos de avaliação de valores, probabilidades e riscos. Consideram que os indivíduos nem sempre agem racionalmente, pois estão propensos aos efeitos das ilusões cognitivas. As Finanças Comportamentais não negam que a maioria das decisões econômicas é tomada de forma racional e deliberada. Mas consideram que, se não forem levadas em conta também as decisões emocionais e automáticas, os modelos econômicos serão falhos para explicar o funcionamento dos mercados. 3

4 Heurísticas e Vieses "Heurística é um procedimento simples que ajuda a encontrar respostas adequadas, ainda que geralmente imperfeitas, para perguntas difíceis. A palavra vem da mesma raiz que heureca" (Kahneman, 2012, p. 127) A utilização de heurísticas pode ocasionar vieses, ou seja, uma tendência sistemática de violar alguma forma de racionalidade teoricamente predominante. O que acontece é que os vieses acabam distorcendo, ou pelo menos limitando, a capacidade de tomarmos decisões racionais (Sternberg, 2008). Estes erros são fruto de uma resposta incompleta, que não permite que a decisão tomada seja ótima. Conforme Shefrin (2010), apesar de alguns vieses estarem associados especificamente a algumas heurísticas, outros derivam de uma série de outros fatores. Tende a ser mais fácil identificar a existência de um viés no processo decisório do que identificar a sua causa. 4

5 Algumas Heurísticas: Disponibilidade Decisões influenciadas por ocorrências e eventos RECENTES na MEMÓRIA do investidor Representatividade A partir de associações com estereótipos formados e desprezo a informações relevantes Ancoragem e Ajuste Decisões com base em conhecimentos prévios ou pré-concebidos Aversão a Perda Manutenção de investimentos não lucrativos e venda de investimentos com ganho Heurística da Disponibilidade - Lembrança - Se lembro, é bom Decisões influenciadas por ocorrências e eventos RECENTES na MEMÓRIA do investidor Significa que as pessoas de formar geral julgam a frequência ou a probabilidade de um evento pela facilidade com que exemplos ocorrem em suas mentes (Tversky e Kahneman, 1974). A disponibilidade acompanha os seres humanos na vida cotidiana e de maneira geral é um método de eficácia relativa na tomada de decisões sobre frequência (Matlin, 2004). FACILIDADE DE LEMBRANÇA: Os indivíduos julgam que os eventos mais facilmente recordados na memória, com base em sua vividez ou ocorrência recente, são mais numerosos do que aqueles de igual frequência cujos casos são menos facilmente lembrados; CAPACIDADE DE RECUPERAÇÃO: Os indivíduos são enviesados em suas avaliações da frequência de eventos, dependendo de como suas estruturas de memória afetam o processo de busca. Exemplos: Um indivíduo pode calcular a probabilidade de um jovem ter problemas cardíacos recordando quantos casos deste tipo já ocorreram com seus conhecidos. 5

6 Em qual capital brasileira você acha que é mais violenta? Muitos irão pensar em Rio de Janeiro, pelo fato das notícias lidas em jornais, televisão e etc. Números divulgados pela Secretaria Nacional de Segurança Pública coloca a cidade do Rio de Janeiro ocupando apenas a 8ª colocação, atrás de cidades como: Fortaleza (1ª), Natal, Salvador e João Pessoa, Porto Alegre e Curitiba...entre muitas outras. Heurística da Representatividade Associações - Conclusões a partir de eventos pouco representativos Associações com estereótipos formados e desprezo a informações relevantes. Falta de sensibilidades: Proporções de base Tamanho da Amostra Concepções Errôneas Regressão a média Falácia da Conjunção Com base no conhecimento Popular O que o povo diz - Afirma que os indivíduos avaliam a probabilidade de um evento B pelo nível em que um evento A se assemelha de B, é a tendência em utilizar regras intuitivas e probabilísticas sem avaliar o tamanho da amostra. Não seguem lógica racional ou embasamento estatístico e científico. Um exemplo desta heurística no campo das finanças é crer que o desempenho brilhante de uma organização no passado é "representativo" de um desempenho geral que a empresa continuará a obter no futuro (Boussaidi, 2013). Isto pode levar os negociadores a esquecer outros acontecimentos, possivelmente mais adequados. FALTA DE SENSIBILIDADE À PROPORÇÕES DA BASE: Os indivíduos tendem a ignorar as proporções da base na avaliação da probabilidade de eventos, quando é fornecida qualquer outra informação descritiva, mesmo se esta for irrelevante; FALTA DE SENSIBILIDADE AO TAMANHO DA AMOSTRA: Os indivíduos, frequentemente, não são capazes de apreciar o papel do tamanho da amostra na avaliação da confiabilidade das informações da mesma; CONCEPÇÕES ERRÔNEAS SOBRE O ACASO: Os indivíduos esperam que uma sequência de dados gerados por um processo aleatório pareça ser aleatória, mesmo quando for demasiado curta para que aquelas expectativas sejam estatisticamente válidas; REGRESSÃO À MÉDIA: Os indivíduos tendem a ignorar o fato de que eventos extremos tendem a regredir à média nas tentativas subsequentes; 6

7 A FALÁCIA DA CONJUNÇÃO: Os indivíduos julgam erradamente que as conjunções (dois eventos que ocorrem em conjunto) são mais prováveis do que um conjunto mais global de ocorrências do qual a conjunção é um subconjunto; EXEMPLO 1: Qual a probabilidade de obter-se cara ao lançar uma moeda não viciada para cima? A resposta correta é 50%. Se esta mesma pergunta é feita ao investidor, porém com acréscimo de uma informação passada, a resposta pode não ser a mesma. EXEMPLO 2: Uma moeda não viciada é lançada 3 vezes consecutivas e obtém como resultado 3 caras. Ao lançar esta mesma moeda pela quarta vez, qual será o resultado, cara ou coroa? Alguns irão pensar que como já saiu 3 caras, agora irá obter coroa. Outros irão achar que como já saíram 3 caras, o próximo lançamento irá ter como retorno coroa. Todos estes pensamentos estão sendo impactados pela representatividade, como a moeda não é viciada, sabemos que a probabilidade é a mesma, 50% independentemente dos eventos passados. Heurística da Ancoragem e Ajuste Decisões com base em conhecimentos prévios ou pré-concebidos Ponto de referência para decisões A ancoragem e o ajustamento insuficiente são estratégias de simplificação que se traduzem na escolha de um ponto de referência relativamente arbitrário (âncora) que vai influenciar demasiado o julgamento. Isto é, os indivíduos fazem estimativas baseadas num valor inicial (derivado de acontecimentos anteriores, atribuição aleatória ou qualquer outra informação disponível) e em 7

8 seguida procedem a ajustamentos insuficientes, a partir dessa âncora, para estabelecer um valor final geralmente com base no valor inicial. INSUFICIENTE AJUSTAMENTO DA ÂNCORA: Os indivíduos fazem estimativas para valores com base em um valor inicial (derivado de eventos passados, atribuição aleatória ou qualquer outra informação que esteja disponível) e, em geral, fazem ajustes insuficientes daquela âncora quando do estabelecimento de um valor final; Exemplo: Esta pesquisa foi realizada poro por Tversky e Kahneman (1974): é pedido aos sujeitos para estimar o produto de 8x7x6x5x4x3x2x1 ou de 1x2x3x4x5x6x7x8. Os que tiveram que estimar o produto de 8x7x6x5x4x3x2x1 retornaram como média dos retornos Já os que receberam a ordem de estimar o produto de 1x2x3x4x5x6x7x8 retornaram 512 como média. O valor correto do produto é O que questiona é a o fato das pessoas que receberam a primeira multiplicação para estimar o resultado, se escoraram no número 8x7x6x... e assim retornaram uma média bem maior do que aqueles que receberam a segunda multiplicação e se escoraram nos números 1x2x3... Vieses - Aversão a Perda: Aversão a Perda Perdas pesam mais que ganhos. As pessoas de um modo geral têm aversão ao risco, preferem segurar um pequeno lucro do que arriscar por um lucro maior. 8

9 Analise as alternativas de investimento. Alternativa 1: Certamente vai ganhar R$ 500,00. Alternativa 2: 50% de chance de ganhar R$ e 50% de chance de não ganhar nada. Apesar das duas opções possuírem o mesmo valor esperado ($ 500,00) a maioria dos investidores optarão pela opção 1, revelando assim uma aversão ao risco. Após o resultado acima, foi proposto uma questão similar, mas desta vez o investidor possui duas opções de aplicações que irão lhe proporcionar perdas financeiras e ele deve escolher uma das opções abaixo. Alternativa 1: Certamente vai ganhar R$- 500,00. Alternativa 2: 50% de chance de ganhar R$ e 50% de chance de não ganhar nada. Apesar das duas opções possuírem o mesmo valor esperado ( - $ 500,00) a maioria dos investidores optarão pela opção 2, revelando assim uma propensão ao risco em busca de minimizar as suas perdas. Vieses e Heurísticas Classificação Tolerância ao Risco Descrição Disponibilidade Cognitivo Aumenta Se lembro, é bom Representatividade Cognitivo Aumenta Conclusões a partir de eventos pouco representativos Ancoragem Cognitivo Diminui Usa um valor como ponto de referência Aversão a Perda Emocional Diminui Perdas pesão mais que ganhos 9

10 Ganhos e perdas são definidas no cenário como descrições de resultados (por exemplo, vidas perdidas ou guardados, os doentes com doenças tratadas e não tratadas, vidas salvas e perdido em acidentes, etc o As pessoas tendem a evitar o risco quando um quadro positivo é apresentado, mas procuram riscos quando um quadro negativo é apresentado. Produtos cobertos pelo FGC até o valor de R$ 250mil Depósitos à vista ou sacáveis mediante aviso prévio; Depósitos de poupança; Depósitos a prazo, com ou sem emissão de certificado - RDB (Recibo de Depósito Bancário) e CDB (Certificado de Depósito Bancário); Depósitos mantidos em contas não movimentáveis por cheques destinadas ao registro e controle do fluxo de recursos referentes à prestação de serviços de pagamento de salários, vencimentos, aposentadorias, pensões e similares; Letras de câmbio - LC; Letras imobiliárias - LI; Letras hipotecárias - LH; Letras de crédito imobiliário - LCI; Letras de crédito do agronegócio - LCA; Operações compromissadas que têm como objeto títulos emitidos após 8 de março de 2012 por empresa ligada. Não são cobertos pela garantia ordinária os demais créditos, incluindo: Os depósitos, empréstimos ou quaisquer outros recursos captados ou levantados no exterior; Os depósitos captados de residentes no exterior; As operações relacionadas a programas de interesse governamental instituídos por lei; Os depósitos judiciais. Qualquer instrumento financeiro que contenha cláusula de subordinação, autorizado ou não pelo Banco Central do Brasil a integrar o patrimônio de referência de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pela referida autarquia; 10

11 Operacionalização dos Pagamentos 1. O Interventor ou liquidante da Instituição Financeira sob regime especial (Intervenção ou liquidação) prepara a listagem de credores consolidando os créditos por CPF ou CNPJ dos beneficiários, com o valor que cada um deles receberá do FGC, bem como os respectivos documentos de pagamento (Termos de Cessão); 2. Os pagamentos serão efetuados através de um Banco Pagador escolhido pelo FGC e serão selecionadas agências de acordo com as cidades que o credor tiver cadastrado na Instituição Financeira, caso não exista agencia do banco pagador na cidade, o pagamento será feito no município mais próximo onde exista uma agencia; 3. O beneficiário assinará, no ato do recebimento de seu crédito, o Termo de Cessão de Créditos ao FGC, que será enviado, em quatro vias, para as agências do Banco Pagador (uma se destina ao beneficiário, uma servirá como comprovante do Banco Pagador, uma ao Banco Liquidando e uma se destina ao FGC); 4. O Crédito em conta corrente, poupança ou pagamento em espécie somente ocorrerá após a assinatura no referido Termo de Cessão, que é obrigatória; portanto, o beneficiário, em caso de pessoa física ou representante legal para pessoa jurídica, terá que comparecer pessoalmente munido de documentos conforme edital ou designar procurador com poderes específicos. (Para pessoa física permitir-se-á instrumento particular com firma reconhecida, para pessoa jurídica deverá ser procuração pública); 5. Não haverá cobrança de tarifas bancárias para o credor na prestação deste serviço, as tarifas serão por conta do FGC. Com relação aos depósitos com garantia especial do FGC, conforme trata a Resolução 4.469, o pagamento da garantia deve ser efetuado em até 3 (três) dias úteis após a decretação de regime especial, cabendo ao FGC a designação de instituição financeira para executar o pagamento dos investimentos garantidos. O prazo de até 3 dias para a liquidação será estendido, na hipótese de divergência ou atraso na entrega de informações e documentos, até que os procedimentos publicados pelo FGC sejam atendidos. (4.3.1) Derivativos: Formas de negociação e registros, custos e riscos para o investidor: Derivativos são contratos que derivam a maior parte de seu valor de um ativo subjacente, taxa de referência ou índice. O ativo subjacente pode ser físico (café, ouro, etc.) ou financeiro (ações, taxas de juros, etc.). Os derivativos podem classificados em contratos a termo, contratos futuros, opções de compra e venda, operações de swaps, entre outros, 11

12 cada qual com suas características. Mercado Futuro: Alta liquidez. Enquanto o mercado de ações negocia em torno de 10 Bilhões de reais por dia, o mercado futuro chega a negociar 100 Bilhões de reais em um único pregão. Contratos inteiros IND índice ibovespa por ex. mínimo 5 contratos e Mini índices WIN 1 contrato a 20% Alavancagem é uma forma de potencializar os ganhos porém o mesmo ocorre com as perdas. Com o mesmo volume de dinheiro é possível se alavancar 8x mais que comprando diretamente o ativo adjacente. A liquidação ocorre pela diferença, oscilação do preço do ativo adjacente. Na negociação é exigida margem de garantia. Custos operacionais Basicamente, há 2 tipos de custos operacionais ao negociar o contrato futuro de DI. São eles: Corretagem Podendo variar para cada corretora. Entretanto, a grande maioria se utiliza da taxa operacional básica, estipulada pela própria Bovespa. Nesse caso, os custos serão de 3% para operações normais e 1,5% para day trade, sendo pela diferença entre o PU de ajuste (dia anterior) corrigido e o valor teórico do resgate. Taxas da bolsa São cobradas taxas de emolumentos, taxas de registro e de permanência, calculados pela própria BM&F. A taxa de liquidação, por exemplo, custo em torno de R$ 0,01166 por contrato. A taxa de emolumentos varia de acordo com o volume de contratos negociados nos últimos vinte e um pregões, sendo geralmente 1% da taxa operacional básica. Negócios envolvendo contratos futuros de DI com vencimento inferior a 63 dias são isentos da cobrança da taxa de registro. Já a taxa de permanência custa em torno de R$ 0, por contrato. Este valor pode ser reduzido dependendo do volume de negócios envolvendo este contrato. Além disso, há a incidência do imposto sobre serviço ISS sobre a operação Títulos Privados Bancários CDB LF DPGE Depósito a Prazo com Garantia Especial - até R$ 20 milhões 12

13 O DPGE é um título de renda fixa representativo de depósito à prazo criado para auxiliar instituições financeiras bancos comerciais, múltiplos, de desenvolvimento, de investimento, além de sociedades de crédito, financiamento e investimentos e caixas econômicas de porte pequeno e médio a captar recursos. Assim, confere ao seu detentor um direito de crédito contra o emissor o Possui FGC até R$ 20mm o Os DPGEs podem remunerar a taxas pré ou pós-fixadas. o O prazo de resgate é determinado no momento da contratação, mas não pode ser inferior a 6 meses nem superior a 36. o Não poder resgatar antecipadamente nem parcialmente o Baixa liquidez; o Produto registrado na CETIP em nome do cliente (CPF/CNPJ). COE Certificado de Operações Estruturadas A Instrução CVM /10/15 - Esta Instrução regula a oferta pública de distribuição de certificado de operações estruturadas COE, realizada com dispensa de registro, e tem por fim assegurar a proteção dos investidores e do mercado em geral, por meio de tratamento equitativo e de requisitos de adequada divulgação de informações sobre os certificados. O Certificado de Operações Estruturadas - COE é um novo investimento que passa a ser disponibilizado ao mercado brasileiro. É instrumento inovador e flexível, que mescla elementos de Renda Fixa e Renda Variável. Traz ainda o diferencial de ser estruturado com base em cenários de ganhos e perdas selecionadas de acordo com o perfil de cada investidor. Representa uma alternativa de captação de recursos para os bancos. NÃO POSSUE FGC. Segundo a norma, a emissão desse instrumento poderá ser feita em duas modalidades: valor nominal protegido, com garantia do valor principal investido, ou valor nominal em risco, em que há possibilidade de perda até o limite do capital investido. Nos dois casos deve ser observada a regra de suitability, ou seja, o investimento deve ser adequado ao perfil do investidor. I. Valor Nominal Protegido, com garantia do valor principal (94% são nessa modalidade). investido - modalidade na qual o investidor recebe, no mínimo, 100% do capital investido; ou II. Valor Nominal em Risco, quando há possibilidade de perda até o limite do capital investido - ) Perda limitada ao capital investido - modalidade na qual o investidor tem a possibilidade de perda parcial, ou total, do capital investido.. 13

14 Registrado no CETIP - O COE tem vencimento, valor mínimo de aporte, indexador e cenário de ganhos e perdas (figura) definidos pelos bancos para diferentes perfis de investidor. Classe de Ativos O COE pode ser referenciado às seguintes classes de ativos: Ações Nacionais e Internacionais; Cesta; Índices nacionais e Índices Internacionais; Índices de preços; Juros nacionais e Internacionais; Taxas de Câmbio; Títulos públicos e privados; Commodities Nacionais e Internacionais A instituição intermediária, ou o emissor deve: I entregar ao investidor o Documento de Informações Essenciais DIE, de que trata o Capítulo III, antes da aquisição do COE; e II manter um termo de adesão e ciência de risco, datado e assinado pelo titular, com a seguinte redação: Recebi um exemplar do Documento de Informações Essenciais DIE previamente à aquisição do COE e tomei conhecimento do seu funcionamento e riscos DIE - DOCUMENTO DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS DO CERTIFICADO ESTRUTURADAS DE OPERAÇÕES O emissor deve elaborar um Documento de Informações Essenciais DIE, de forma a permitir ao investidor a ampla compreensão sobre o funcionamento do COE, seus fluxos de pagamentos e os riscos incorridos. a erro; I conter informações verdadeiras, completas, consistentes e que não induzam o investidor II ser escrito em linguagem simples, clara, objetiva, concisa e adequada a sua natureza e complexidade; e III ser útil à avaliação de investir no COE. o emissor deve manter versão eletrônica do DIE em endereço na rede mundial de computadores, em língua portuguesa, sendo que o acesso ao documento não poderá ser restrito por senhas ou qualquer empecilho ao acesso do público em geral. 14

15 Manter um termo de adesão e ciência de risco, datado e assinado pelo titular, com a seguinte redação: Recebi um exemplar do Documento de Informações Essenciais DIE previamente à aquisição do COE e tomei conhecimento do seu funcionamento e riscos. Material de Publicidade do COE Ser consistente dom o DIE LEIA O DOCUMENTO DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS ANTES DE APLICAR NESTE CERTIFICADO DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS ; Comparações com ativos da mesma categoria e com mesmos prazos comparativos.... (parecido com fundos e distribuição pública de debentures, letras financeiras...) Tributação: tributação renda fixa, tabela geral ( de 22,5% a 15%). A tributação é exclusiva na fonte para as Pessoas Físicas e compensável com o devido na declaração de ajustes das Pessoas Jurídicas. Pessoas Físicas e Jurídicas residentes no exterior, exceto em paraísos fiscais, que ingressaram com recursos via Resolução CMN n.º 2689: Retenção de IR Fonte à alíquota de 15% no resgate. IOF: tributação pela tabela regressiva nos resgates efetuados até 30 dias após aplicaçãção. Fato gerador Lucro, retido pelo PJ pagador na fonte no resgate ou liquidação. 15

16 4.6 - Oferta Pública de Valores Mobiliários Principais Instituições: Funções e principais características As funções são: A liquidação financeira; O registro e a custódia; A escrituração em nome dos investidores; A certificação das demonstrações contábeis que constam dos documentos de emissão Banco Liquidante - é a instituição financeira responsável, como o próprio nome diz, por prestar serviços de liquidação financeira das operações registradas no SDT (Sistema de Distribuição de Títulos) e no SND (Sistema Nacional de Debêntures), bem como pelo pagamento das taxas relativas ao uso do SND. Os procedimentos de liquidação financeira de debêntures têm por objetivo assegurar a finalização das operações. Ou seja, assegurar que o vendedor tem os títulos para vender e que o comprador tem os devidos recursos para comprá-los Banco Depositário/Custotiante - é a instituição ou entidade que presta os serviços de: Registro de debêntures escriturais; Custódia de valores mobiliários; Agente emissor de certificados. Essas atividades são obrigatórias em um processo de emissão de debêntures e dependem de autorização da CVM. Podem-se habilitar para exercer essas atividades os bancos comerciais e de investimento, as sociedades corretoras e distribuidoras e as Bolsas de Valores, desde que comprovem possuir condições técnicas, operacionais e econômico-financeiras adequadas. A instituição autorizada a prestar esses serviços deve empenhar-se para que todas as etapas da emissão e substituição de certificados, de transferências e averbações nos livros sejam praticadas no menor prazo possível. A instituição depositária deve ainda fornecer aos debenturistas o extrato da sua conta de depósito ou de custódia, periodicamente. Banco Escriturador- que tem por objetivo manter atualizada a escrituração dos valores mobiliários em nome dos respectivos titulares, os debenturistas. 16

17 A atividade de escriturador é exercida, normalmente, pela companhia emissora ou por uma instituição financeira por ela contratada para prestar esses serviços. ICVM 400 MATERIAL PUBLICITÁRIO A utilização de qualquer texto publicitário para oferta, anúncio ou promoção da distribuição, por qualquer forma ou meio veiculados, inclusive audiovisual, dependerá de prévia aprovação da CVM e somente poderá ser feita após a apresentação do Prospecto Preliminar à CVM. Findo o prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado da data do protocolo do material publicitário, sem que haja manifestação da CVM, considerar-se-á que foi aprovado. É de responsabilidade do banco coordenador líder a veracidade, disposição e informações, conforme auto regulação da ambima contidas nos materiais de publicidade. Válido para todas as ofertas públicas Instrução cvm 476 Esforços restritos A CVM pode dispensar o registro de ofertas de determinados valores mobiliários, como debêntures não conversíveis em ações, Cotas de fundos de investimentos fechados, Commercial Papers, certificados de recebíveis imobiliários, certificados de agronegócio, Cédula de Crédito Bancário ( CCB ) e Letras Financeiras. Nesse caso são chamadas de ofertas públicas com esforços restritos, reguladas pela Instrução 476/09, e buscam um público-alvo específico, os chamados investidores profissionais (fundos de investimentos, por exemplo). A Instrução CVM nº 551/14, que alterou a ICVM 476, previu uma ampliação da base de investidores que podem ser consultados e subscrever os valores mobiliários objeto das ofertas com esforços restritos, ampliando de 50 para 75 o número aos investidores que podem ser consultados durante o processo de prospecção da oferta. Quanto à aquisição dos valores mobiliários, de até 20 para até 50 investidores poderão subscrever ou adquirir os valores mobiliários objeto da oferta, Restrita para investidores qualificados. As ofertas públicas distribuídas com esforços restritos deverão ser destinadas exclusivamente a investidores profissionais, conforme definido em regulamentação específica, e intermediadas por integrantes do sistema de distribuição de valores mobiliários. Os valores mobiliários ofertados de acordo com esta Instrução somente poderão ser negociados nos mercados regulamentados de valores mobiliários depois de decorridos 90 (noventa) dias de cada subscrição ou aquisição pelos investidores. 17

18 5. FUNDOS DE INVESTIMENTO Classificação de fundos de Investimentos ANBIMA NÍVEIS 1, 2 E Classificação Anbima Com a sofisticação da indústria de fundos de investimento e a criação de inúmeros produtos nos últimos anos, tornou-se necessário categorizar os fundos de forma que melhor se adequasse à realidade. E é isso que você vai conhecer agora: a nova Classificação de Fundos da ANBIMA. Ela agrupa fundos de investimento com as mesmas características, identificando-os pelas suas estratégias e fatores de risco. Esse agrupamento facilita a comparação de performance entre os diferentes fundos e auxilia o processo de decisão de investimento, além de contribuir para aumentar a transparência do mercado A nova Classificação conta com três níveis de detalha- 05 Investidores e Profissionais Agentes de Distribuição mento Primeiro nível Classe de Ativos que mais se adequa àquele investidor. Segundo nível Tipo de Gestão e Riscos, ou seja, o risco que o investidor está disposto a correr Terceiro nível Principais Estratégias que se adequam aos objetivos e necessidades daquele investidor. Nível 1 Classes de Ativos: Renda Fixa, Ações, Multimercado e Cambiais Nível 2 Gestão e Riscos: Indexados, Ativos e Investimento no Exterior Nível 3 Estratégias: Conforme Estratégia do Fundo 18

19 Descrição dos tipos 1. Renda Fixa (nível 1): Fundos que têm como objetivo buscar retorno por meio de investimentos em ativos de renda fixa (sendo aceitos títulos sintetizados através do uso de derivativos), admitindo-se estratégias que impliquem risco de juros e de índice de preços. São admitidos ativos de renda fixa emitidos no exterior. Excluem-se estratégias que impliquem exposição em renda variável (ações, etc.). Categoria (nível 2): Neste nível os fundos são classificados conforme o tipo de gestão (passiva ou ativa). Ainda para a gestão ativa, a classificação é desmembrada conforme a sensibilidade à taxa de juros. Incluem também os fundos de Renda Fixa Simples conforme a Instrução nº 555 da CVM: 19

20 1.1. Renda Fixa Simples: Estes fundos seguem o disposto no art. 113 da Instrução nº 555que dispõe sobre os fundos de Renda Fixa com sufixo Simples em sua denominação Indexados: Fundos que têm como objetivo seguir as variações de indicadores de referência do mercado de Renda Fixa Ativos: Fundos não classificados nos itens anteriores. Os fundos nesta categoria devem ser classificados conforme a sensibilidade a alterações na taxa de juros (risco de mercado) medida por meio da duration média ponderada da carteira. As durations utilizadas como referência destas categorias são atualizadas a cada ano, sempre com base no último dia útil de junho, valendo para os doze meses seguintes, ou quando o Comitê de Renda Fixa & Multimercados julgar necessário. O parâmetro para estabelecimento das durations é o IMA e seus subíndices, conforme disposto a seguir. Sempre que necessário, a ANBIMA emitirá circular informando o número de dias úteis de cada parâmetro. I. Duração Baixa (Short duration): Fundos que objetivam buscar retornos investindo em ativos de renda fixa com duration média ponderada da carteira inferior a 21 (vinte e um) dias úteis. Estes fundos buscam minimizar a oscilação nos retornos promovida por alterações nas taxas de juros futuros. Estão nesta categoria também os fundos que buscam retorno investindo em ativos de renda fixa remunerados à taxa flutuante em CDI ou Selic. Fundos que possuírem ativos no exterior deverão realizar o hedge¹ cambial da parcela investida no exterior. Excluem-se estratégias que impliquem exposição de moeda estrangeira ou de renda variável (ações, etc.). II. Duração Média (Mid duration): Fundos que objetivam buscar retornos investindo em ativos de renda fixa com duration média ponderada da carteira inferior ou igual à apurada no IRF-M do último dia útil de junho. Estes fundos buscam limitar oscilação nos retornos decorrentes das alterações nas taxas de juros futuros. Fundos que possuírem ativos no exterior deverão realizar o hedge¹ cambial da parcela investida no exterior. Excluem-se estratégias que impliquem exposição de moeda estrangeira ou de renda variável (ações, etc.). III. Duração Alta (Long duration): Fundos que objetivam buscar retornos investindo em ativos de renda fixa com duration média ponderada da carteira igual ou superior à apurada no IMA-GERAL do último dia útil de junho. Estes fundos estão sujeitos a maior oscilação nos retornos promovida por alterações nas taxas de juros futuros. Fundos que possuírem ativos no exterior deverão realizar o hedge¹ cambial da parcela investida no exterior. Excluem-se estratégias que impliquem exposição de moeda estrangeira ou de renda variável (ações, etc.). IV. Duração Livre: Fundos que objetivam buscar retorno por meio de investimentos em ativos de renda fixa, sem compromisso de manter limites mínimo ou máximo para a duration média ponderada da carteira. O hedge¹ cambial da parcela de ativos no exterior é facultativo ao gestor. 20

21 1.3.1 Subcategoria (nível 3): Neste nível os fundos são classificados conforme a exposição ao risco de crédito. I. Soberano: Fundos que investem 100% (cem por cento) em títulos públicos federais do Brasil. II. Grau de Investimento: Fundos que investem no mínimo 80% (oitenta por cento) da carteira em títulos públicos federais, ativos com baixo risco de crédito do mercado doméstico ou externo, ou sintetizados via derivativos, com registro das câmaras de compensação. III. Crédito Livre: Fundos que objetivam buscar retorno por meio de investimentos em ativos de renda fixa, podendo manter mais de 20% (vinte por cento) da sua carteira em títulos de médio e alto risco de crédito do mercado doméstico ou externo Investimento no Exterior: Fundos que objetivem investir em ativos financeiros no exterior em parcela superior ou igual a 40% do patrimônio líquido. Estes fundos seguem o disposto no art. 101 da Instrução nº 555 da CVM Subcategoria (nível 3): Neste nível, os fundos da categoria Investimento no Exterior são classificados entre Investimento no Exterior e Dívida Externa. I. Investimento no Exterior: Fundos que objetivem investir em ativos financeiros no exterior em parcela superior ou igual a 40% do patrimônio líquido. Estes fundos seguem o disposto no art. 101 da Instrução nº 555 da CVM. II. Dívida Externa: Fundos que têm como objetivo investir no mínimo 80% de seu patrimônio líquido em títulos representativos da dívida externa de responsabilidade da União. Estes fundos seguem o disposto no art. 114 da Instrução nº 555 da CVM. 21

22 Descrição dos tipos 2. Ações (nível 1): Fundos que devem possuir, no mínimo, 67% (sessenta e sete por cento) da carteira em ações à vista, bônus ou recibos de subscrição, certificados de depósito de ações, cotas de fundos de ações, cotas dos fundos de índice de ações e Brazilian Depositary Receipts, classificados como nível I, II e III. O hedge cambial da parcela de ativos no exterior é facultativo ao gestor. Categoria (nível 2): Neste nível os fundos são classificados conforme o tipo de gestão (indexada ou ativa) ou específicos para fundos com características diferenciadas Indexados: Fundos que têm como objetivo replicar as variações de indicadores de referência do mercado de Renda Variável. Os recursos remanescentes em caixa devem estar investidos em cotas de fundos Renda Fixa Duração Baixa Grau de Investimento ou em ativos permitidos a estes desde que preservadas as regras que determinam a composição da carteira do tipo ANBIMA Ativos: Fundos que têm como objetivo superar um índice de referência ou que não fazem referência a nenhum índice. A seleção dos ativos para compor a carteira deve ser 22

23 suportada por um processo de investimento que busca atingir os objetivos e executar a política de investimentos definidos para o fundo. Os recursos remanescentes em caixa devem estar investidos em cotas de fundos Renda Fixa Duração Baixa Grau de Investimento ou em ativos permitidos a estes desde que preservadas as regras que determinam a composição da carteira do Tipo ANBIMA, exceção feita aos fundos classificados como Livre (nível 3) Subcategoria (nível 3): Neste nível os fundos são classificados conforme a estratégia. I. Valor / Crescimento: Fundos que objetivam buscar retorno por meio da seleção de empresas cujo valor das ações negociadas esteja abaixo do preço justo estimado (estratégia valor) e/ou aquelas com histórico e/ou perspectiva de continuar com forte crescimento de lucros, receitas e fluxos de caixa em relação ao mercado (estratégia de crescimento). II. Setoriais: Fundos que investem em empresas pertencentes a um mesmo setor ou conjunto de setores afins da economia. Estes fundos devem explicitar em suas políticas de investimento os critérios utilizados para definição dos setores, subsetores ou segmentos elegíveis para aplicação. III. Dividendos: Fundos cuja carteira investe em ações de empresas com histórico de dividend yield (renda gerada por dividendos) consistente ou que, na visão do gestor, apresentem essas perspectivas. IV. Small Caps: Fundos cuja carteira de ações investe, no mínimo, 85% (oitenta e cinco por cento) em ações de empresas que não estejam incluídas entre as 25 maiores participações do IBrX - Índice Brasil, ou seja, ações de empresas com relativamente baixa capitalização de mercado. Os 15% (quinze por cento) remanescentes podem ser investidos em ações de maior liquidez ou capitalização de mercado, desde que não estejam incluídas entre as dez maiores participações do IBrX Índice Brasil. V. Sustentabilidade/Governança: Fundos que investem em empresas que apresentam bons níveis de governança corporativa, ou que se destacam em responsabilidade social e sustentabilidade empresarial no longo prazo, conforme critérios estabelecidos por entidades amplamente reconhecidas pelo mercado ou supervisionados por conselho não vinculado à gestão do fundo. Estes fundos devem explicitar em suas políticas de investimento os critérios utilizados para definição das ações elegíveis. VI. Índice Ativo (Indexed Enhanced): Fundos que têm como objetivo superar o índice de referência do mercado acionário. Estes fundos se utilizam de deslocamentos táticos em relação à carteira de referência para atingir seu objetivo. 23

24 VII. Livre: Fundos que não possuem obrigatoriamente o compromisso de concentração em uma estratégia específica. A parcela em caixa pode ser investida em quaisquer ativos, desde que especificados em regulamento Específicos (nível 2): Fundos que adotam estratégias de investimento ou possuam características específicas tais como condomínio fechado, não regulamentados pela Instrução nº 555 da CVM, fundos que investem apenas em ações de uma única empresa ou outros que venham a surgir Subcategoria (nível 3): Neste nível os fundos são classificados conforme sua característica. I. Fundos Fechados de Ações: Fundos de condomínio fechado regulamentados pela Instrução nº 555 da CVM. II. Fundos de Ações FMP-FGTS: De acordo com a regulamentação vigente. III. Fundos de Mono Ação: Fundos com estratégia de investimento em ações de apenas uma empresa Investimento no Exterior: Fundos que objetivem investir em ativos financeiros no exterior em parcela superior ou igual a 40% do patrimônio líquido. Estes fundos seguem o disposto no art. 101 Instrução nº 555 da CVM. Admitem alavancagem². 24

25 Trading Investimento no exterior Descrição dos tipos 3. Multimercados (nível 1): Fundos que devem possuir políticas de investimento que envolvam vários fatores de risco, sem o compromisso de concentração em nenhum fator em especial. O hedge¹ cambial da parcela de ativos no exterior é facultativo ao gestor. Categoria (nível 2): Neste nível os fundos são classificados em dois grupos: Alocação e por Estratégias Alocação: Fundos que buscam retorno no longo prazo por meio de investimento em diversas classes de ativos (renda fixa, ações, câmbio etc.), incluindo cotas de fundos de investimento. Estes fundos buscam retorno de longo prazo prioritariamente da estratégia de asset allocation Subcategoria (nível 3): Neste nível os fundos são classificados conforme a liberdade da carteira ou necessidade de manter um benchmark composto. I. Balanceados: Buscam retorno no longo prazo através da compra de diversas classes de ativos, incluindo cotas de fundos. Estes fundos possuem estratégia de alocação prédeterminada devendo especificar o mix de investimentos nas diversas classes de ativos, incluindo deslocamentos táticos e/ou políticas de rebalanceamento explícitas. O 25

26 indicador de desempenho do fundo deverá acompanhar o mix de investimentos explicitado (asset allocation benchmark), não podendo, assim, ser comparado a uma única classe de ativos (por ex, 100% CDI). Os fundos nesta subcategoria não podem possuir exposição financeira superior a 100% do PL. Não admitem alavancagem. II. Dinâmico: Buscam retorno no longo prazo por meio de investimento em diversas classes de ativos, incluindo cotas de fundos. Estes fundos possuem uma estratégia de asset allocation sem, contudo, estarem comprometidos com um mix pré-determinados de ativos. A política de alocação é flexível, reagindo às condições de mercado e ao horizonte de investimento. É permitida a aquisição de cotas de fundos que possuam exposição financeira superior a 100% do seu respectivo PL. Admitem alavancagem Por Estratégia: Fundos nesta categoria se baseiam nas estratégias preponderantes adotadas e suportadas pelo processo de investimento adotado pelo gestor como forma de atingir os objetivos e executar a política de investimentos dos fundos. Admitem alavancagem Subcategoria (nível 3): Neste nível os fundos são classificados conforme a estratégia. I. Macro: Fundos que realizam operações em diversas classes de ativos (renda fixa, renda variável, câmbio etc.), definindo as estratégias de investimento baseadas em cenários macroeconômicos de médio e longo prazos. II. Trading: Fundos que realizam operações em diversas classes de ativos (renda fixa, renda variável, câmbio etc.), explorando oportunidades de ganhos originados por movimentos de curto prazo nos preços dos ativos. III. Long and Short - Direcional: Fundos que fazem operações de ativos e derivativos ligados ao mercado de renda variável, montando posições compradas e vendidas. O resultado deve ser proveniente, preponderantemente, da diferença entre essas posições. Os recursos remanescentes em caixa devem estar investidos em cotas de fundos Renda Fixa Duração Baixa Grau de Investimento ou em ativos permitidos a estes desde que preservadas as regras que determinam a composição da carteira do tipo ANBIMA. IV. Long and Short - Neutro: Fundos que fazem operações de ativos e derivativos ligados ao mercado de renda variável, montando posições compradas e vendidas, com o objetivo de manterem a exposição financeira líquida limitada a 5%. Os recursos remanescentes em caixa devem estar investidos em cotas de fundos Renda Fixa Duração Baixa Grau de Investimento ou em ativos permitidos a estes desde que preservadas as regras que determinam a composição da carteira do Tipo ANBIMA. V. Juros e Moedas: Fundos que buscam retorno no longo prazo através de investimentos em ativos de renda fixa, admitindo-se estratégias que impliquem risco de 26

27 juros, risco de índice de preço e risco de moeda estrangeira. Excluem-se estratégias que impliquem exposição de renda variável (ações etc.). VI. Livre: Fundos que não possuem obrigatoriamente o compromisso de concentração em nenhuma estratégia específica. VII. Capital Protegido: Fundos que buscam retornos em mercados de risco procurando proteger, parcial ou totalmente, o principal investido. VIII. Estratégia Específica: Fundos que adotam estratégia de investimento que implique riscos específicos, tais como commodities, futuro de índice Investimento no Exterior: Fundos que objetivem investir em ativos financeiros no exterior em parcela superior ou igual a 40% do patrimônio líquido. Estes fundos seguem o disposto no art. 101 da Instrução nº 555 da CVM. Admitem alavancagem². 4. Cambial (nível 1): Fundos que aplicam pelo menos 80% de sua carteira em ativos - de qualquer espectro de risco de crédito - relacionados diretamente ou sintetizados, via derivativos, à moeda norte-americana ou à europeia. O montante não aplicado em ativos relacionados direta ou indiretamente ao dólar ou ao euro deve ser aplicado somente em títulos e operações de Renda Fixa (pré ou pós-fixadas a CDI/Selic). 27

28 Cartilha de classificação de fundos Anbima: Faça download no site da Academia do Bancário e também assista os vídeos 28

29 EXERCÍCIOS 01. Para um cliente que pretenda adquirir um fundo que concentre investimentos em diferentes mercados visando a obter ganhos com operações de curto prazo e que realize estratégias alavancadas, o especialista em investimento deverá recomendar o fundo: a) Multimercado macro b) Multimercado trading c) Multimercado Long&Short neutro d) Multimercado balanceado 02. Dentre as alternativas a seguir, assinale a que contém somente tipos de fundos multimercados que admitem ações a vista em suas carteiras: a) Macro, multiestratégia, balanceado b) Juros e moedas, trading, long& short c) Long & short, multigestor, macro d) Capital protegido, balanceado, multiestratégia 4. Um fundo faz operações compradas e vendidas sem carregar uma das pontas, pode ser considerado como: a) Long & Short direcional. b) Macro Trading. c) Long & Short Neutro. d) Multiestratégia. 5. Um investidor que busque aproveitar as flutuações macroeconômicas e seus impactos em to- dos os mercados tem como fundo mais indicado para aplicação um fundo: a) Referenciado no CDI b) Ações Indexado ao Ibovespa c) Multimercado, estratégia Macro d) Multimercado de Capital Protegido 6. Um fundo de investimento possui em seu prospecto a informação de que o VaR de sua carteira é de R$ 1.000,00; 95%; 21 dias. Esta informação indica que este fundo possui: a) 95% de probabilidade de perdas maiores de R$ 1.000,00 em um dia b) 95% probabilidade de perder mais de R$ 1.000,00 em 21 dias c) 5% de probabilidade de perder mais de R$ 1.000,00 em 21 dias d) 5% de probabilidade de perder mais de R$ 1.000,00 em 1 dias 7. Em finanças comportamentais, vender ações que estão subindo e manter ações que estão cain- do é um comportamento chamado de heurística da: a) Ancoragem. b) Aversão à perda. c) Armadilha da confirmação. d) Representatividade. 29

30 8. Nas finanças comportamentais, o uso por parte do investidor do último preço de uma ação, que esteja mais vívido em sua memória, segue o princípio heurístico da: a) Ancoragem. b) Disponibilidade. c) Representatividade d) Track-record. e) 9. Um investidor decide vender as ações que estão subindo, pois acredita que já subiram demais. Essa ação é um exemplo: a) Heurística da representatividade. b) Heurística da ancoragem. c) Heurística da disponibilidade. d) Armadilha da confirmação. 10. A bolsa está oscilando entre 50 mil e 55 mil pontos. Quando chega a 55 mil, sempre cai para 50 mil e quando chega a 50 mil, sempre sobe para 55 mil. Esse raciocínio representa: a) Heurística da representatividade. b) Heurística da ancoragem. c) Heurística da disponibilidade. d) Otimismo. 11. Um investidor individual, que faz aplicações nas horas vagas e analise investimentos por conta própria, normalmente ganha menos do que um investidor institucional, como um fundo de investimentos e um banco. Isso ocorre devido: a) A maior competência de quem trabalha no mercado financeiro. b) A influência de heurísticas no investidor individual. c) Ao maior volume financeiro que os bancos possuem. d) As altas taxas cobradas pela CVM de investidores individuais. 12. Ao receber o conselho de seu amigo para aplicar uma parte de seus recursos em fundos de ações, um investidor disse: Você não me convence: nos últimos anos, a bolsa foi o investi- mento mais arriscado, e o que proporcionou menor rentabilidade. Essa história de que quanto maior o risco, maior o retorno, é balela no Brasil. A afirmação deste investidor: a) Está correta, pois de fato a Bolsa rende menos que a renda fixa ao longo do tempo. b) Está correta, pois o mercado financeiro brasileiro é muito imaturo para que esta regra funcione. c) Está incorreta, pois também nos mercados internacionais esta regra não funciona perfeita- mente. d) Está incorreta, pois os investimentos mais arriscados têm potencial de rendimento maior, o que não quer dizer que efetivamente renderão mais. 13. Sr. João decidiu comprar NTN F para aplicar um dinheiro que precisará daqui a um ano. Da última vez que fez isso, teve um rendimento extraordinário. Essa decisão está baseada em: a) Otimismo. b) Armadilha da confirmação. 30

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