Comunidades são beneficiadas com sistemas de dessalinização

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1 ESTADO DE ALAGOAS UNIDADE FEDERATIVA DO BRASIL Maceió, sexta-feira, 22 de dezembro de 2017 Ano Número 240 ESTRELA DE ALAGOAS Comunidades são beneficiadas com sistemas de dessalinização Inauguração integra a programação do Dia D Governo Presente ; em todo o Estado, 65 sistemas foram instalados Márcio Ferreira Rejeito tirado do poço artesiano é reaproveitado para a criação de tilápias; mais de 4,6 mil foram beneficiados com água de qualidade Texto de Severino Carvalho Gestores estaduais entregaram, ontem (21), oito sistemas de dessalinização, por meio do Programa Água Doce. A solenidade foi realizada no povoado Ipueiras, uma das oito comunidades beneficiadas com os equipamentos em Estrela de Alagoas, Agreste alagoano. O Programa Água Doce é uma ação coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente, executada em Alagoas pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh). A iniciativa consiste na implantação de dessalinizadores para tornar a água salinizada apta ao consumo humano nas regiões do Agreste e Sertão alagoano Esse é um Programa do Governo Federal que em Alagoas foi resgatado e ampliado. Além de trazer água, ele gera renda para a população, por meio da criação de peixes. Em 2014, Alagoas havia perfurado apenas 14 poços artesianos em todo o Estado. Nós criamos o Programa Emergencial e em três anos de nossa gestão teremos ultrapassado a marca de 500 poços artesianos perfurados em todo o Estado, citou o governador Renan Filho. Em Estrela de Alagoas, as comunidades beneficiadas são: Ipueiras; Logrador das Vassouras; Caraíba Dantas; Casinhas; Itapecuru; Lagoa da Serra; Mandacaru de Cima e Lagoa da Canto. Com a entrega dos oito sistemas, a Semarh beneficia mais de pessoas com água de qualidade. O rejeito é reaproveitado para a criação de tilápias. Esse programa veio para resolver a situação das comunidades rurais, que ficam longe das cidades e não contam com sistema de abastecimento de água regular. Veio não só para matar a sede, mas também a fome das pessoas. Temos hoje água de qualidade, o peixe e a ração para os animais, comemora o presidente da Associação Comunitária dos Produtores Rurais São Sebastião, Cícero Pinheiro. Em todo o Estado, 65 sistemas de dessalinização já foram instalados nos últimos três anos. A meta é chegar a 101 até o fim de 2018, beneficiando mais de 45 mil pessoas. O Programa Água Doce existe desde 2009 e em Estrela de Alagoas é referência. Quando assumimos o Governo só existiam 24, dos quais apenas 11 funcionavam. Nossa primeira ação foi colocar todos em funcionamento, recordou o secretário Alexandre Ayres. Hoje, inauguramos esse sistema de água doce, que é um sistema que saiu daqui de Estrela de Alagoas e se tornou referência para todos os Estados do Brasil. O povo está vendo cada obra que estamos realizando com recursos próprios e em parceria com o Governo Estadual, declarou o prefeito de Estrela de Alagoas Arlindo Garrote. Dia D A inauguração dos sistemas de dessalinização integra a programação do Dia D Governo Presente, que visa aproximar, integrar, levar cidadania e diversos serviços gratuitos à população do interior do Estado. Cerca de duas mil pessoas serão beneficiadas só em Estrela de Alagoas, nesta edição.

2 2 Maceió, sexta-feira, 22 de dezembro de 2017 CAPACITAÇÃO Estado capacita servidores para utilização de Sistema de Informações Ferramenta está sendo implementada na Secretaria do Planejamento e, em breve, estará em todos os órgãos do executivo Texto de Igor Gouveia Minne Santos Sistema Eletrônico de Informações (SEI) vai permitir a virtualização de processos e documentos Os procedimentos para a implantação do Sistema Eletrônico de Informações, mais conhecido como SEI, já estão a todo vapor. O está aderindo a essa ferramenta que, de modo geral, vai permitir a virtualização de processos e documentos e contribuirá para o aprimoramento da gestão documental, além de facilitar o acesso à informação relacionado aos dados governamentais. A ferramenta será implantada em etapas. Por isso, a Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) começou a fazer treinamentos extensivos para os servidores da pasta. Como se trata de uma mudança cultural, torna-se necessário um esforço coletivo de todos os setores da Seplag, concentrado em um processo de corresponsabilidade de todas as áreas para que a implementação seja efetivada, explica o secretário titular da pasta, Fabrício Marques Santos. Neste momento, além de conhecerem o sistema, os servidores usuários estão passando por um curso introdutório que tem o intuito de familiarizá-los com todas as ferramentas disponíveis na plataforma. É importante frisar que dois grandes fatores traduzem a relevância do sistema: a redução significativa de custeio já constatada onde o SEI foi implantado, e o aumento da eficiência na tramitação dos feitos na área processual, o que poderá acarretar em maior celeridade das ações do governo, ressalta o secretário. A expectativa é de que os primeiros processos já estejam totalmente integrados até o segundo semestre de Em paralelo, alguns órgãos e secretarias estaduais prioritárias também entrarão na implantação do SEI PIONEIRO Mais de seis mil pensionistas foram recadastrados biometricamente Texto de Lílian Tourinho O ano de 2017 foi especial para a Alagoas Previdência. A autarquia empreendeu o seu primeiro Recadastramento Biométrico de Pensionistas, vinculados à Unidade Gestora Única do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos do (RPPS- -AL). Com base no Decreto Estadual , foram convocados os pensionistas na categoria cônjuge/companheiro. Na primeira fase, a autarquia fez o recadastramento dos pensionistas universitários. A Alagoas Previdência escolheu fazer por etapas para oferecer um serviço de qualidade ao beneficiário. De forma prática e objetiva, mais de seis mil pensionistas puderam fazer o agendamento por meio do site e marcar o horário mais cômodo para efetuar o processo na sede em Maceió. Processo esse que consistia em colher a impressão digital (biometria), captar imagem, digitalizar documentos dos pensionistas e do instituidor da pensão. E para facilitar a vida do pensionista que mora no interior, a Alagoas Previdência fez o Recadastramento Itinerante. A autarquia pretende manter um sistema de cadastro de aposentados e pensionistas atualizado e eficiente.

3 Maceió, sexta-feira, 22 de dezembro de INVESTIMENTO Mais segurança em AL: 10º Cisp será inaugurado em São Luís do Quitunde Solenidade acontece às 10h, na Avenida Fernando Sarmento, no Centro; ao todo foram investidos R$ 1,4 milhão Márcio Ferreira Texto de Mayara Melo e Vanessa Siqueira Gestores estaduais estarão, hoje (22), no município de São Luís do Quitunde, para inaugurar mais um Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp). A solenidade está marcada para 10h, na Avenida Fernando Sarmento, no Centro. Ao todo foram investidos R$ ,00 milhão de recursos do Governo do Estado na construção da unidade, que reúne as Polícias Civil e Militar em um mesmo ambiente. A população do município será beneficiada com os serviços das duas forças policiais em um único prédio. Os agentes da Polícia Civil e os militares que atuarão na unidade terão disponíveis instalações e acomodações modernas, que melhorará tam- Com o Centro Integrado, já são dez unidades entregues nos municípios no interior bém a rotina de trabalho por eles adotada. Com o CISP de São Luís do Quitunde, já são 10 unidades entregues. Estão em funcionamento os CISPs de Boca da Mata, Cajueiro, Girau do Ponciano, Junqueiro, Murici, Ouro Branco, São José da laje, São José da Tapera e Viçosa. REDUÇÃO DE ÍNDICES Em 2017: investimento na Segurança Pública é prioridade para o Governo de AL Texto de Vanessa Siqueira e Amélia Sandes Investimento é a palavra que define o ano de 2017 para a Segurança Pública de Alagoas. Foram mais de R$ 50 milhões investidos na construção de CISPs, reforma de delegacias e batalhões da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, aquisição de equipamentos e de viaturas. Tudo isso foi decisivo para que o Estado reduzisse o número de crimes em várias modalidades e garantisse a segurança da população. Desde o início de 2015, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) focou na valorização profissional e na prática operacional e de inteligência para fazer despencar os números de crimes e colocar na cadeia os responsáveis por atos contra a vida humana e contra a tranquilidade do povo alagoano. A Polícia Militar, por exemplo, tem quatro batalhões espalhados pelo estado que estão em reforma ou construção e com previsão de entrega em Na capital passam por reforma os batalhões da Radiopatrulha e do 1º Batalhão. Já no interior estão sendo construídos novos prédios para abrigar os batalhões de Penedo e Delmiro Gouveia. A Polícia Civil também é contemplada com investimentos na reforma de nove delegacias e construção de outras unidades. Investimento é a palavra que define o ano de 2017 para a Segurança Pública de Alagoas. Foram mais de R$ 50 milhões investidos na construção de CISPs, reforma de delegacias e batalhões da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, aquisição de equipamentos e de viaturas. Tudo isso foi decisivo para que o Estado reduzisse o número de crimes em várias modalidades e garantisse a segurança da população. Desde o início de 2015, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) focou na valorização profissional e na prática operacional e de inteligência para fazer despencar os números de crimes e colocar na cadeia os responsáveis por atos contra a vida humana e contra a tranquilidade do povo alagoano. A Polícia Militar, por exemplo, tem quatro batalhões espalhados pelo estado que estão em reforma ou construção e com previsão de entrega em Na capital passam por reforma os batalhões da Radiopatrulha e do 1º Batalhão. Já no interior estão sendo construídos novos prédios para abrigar os batalhões de Penedo e Delmiro Gouveia. A Polícia Civil também é contemplada com investimentos na reforma de nove delegacias e construção de outras unidades.

4 4 Maceió, sexta-feira, 22 de dezembro de 2017 FIM DE ANO Ocupação hoteleira média em Alagoas chega a 87% para o Réveillon Em regiões como a Costa dos Corais e o Alto Sertão, número supera a marca de 90% dos leitos ocupados Texto de Thiago Tarelli Reza a lenda que passar a virada de ano em Alagoas dá sorte. Pelo visto, muita gente pretende espantar o azar para Dados da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em Alagoas (ABIH/AL) revelam que a taxa de ocupação média no Estado para o Réveillon será de 87%. O número é maior que o ano passado, quando este índice era de 85% de leitos ocupados. Este é o número médio entre todos os hotéis associados do Estado. Porém, há empreendimentos onde a ocupação chega a 100% na noite de Réveillon. Somente na região do Litoral Norte, por exemplo, a taxa de ocupação para data vai chegar a 95%, segundo levantamento do Costa dos Corais Conventions Visitours & Bureau, que tem 21 empreendimentos hoteleiros associados. Já do outro do lado do Estado, no Sertão alagoano, na cidade de Piranhas, maior polo turístico do Alto do rio São Francisco, a perspectiva é que a ocupação chegue a 92% dos IDENTIDADE CULTURAL No Litoral Norte de Alagoas, índice de ocupação hoteleira para o Réveillon chega a 95% Kaio Fragoso leitos disponíveis na cidade. Para dar conta de todos esses turistas que visitam o Estado, a malha aérea precisa ser incrementada. Por isso, somente para noite de Réveillon cerca de 40 voos extras trazem brasileiros e estrangeiros, principalmente dos países do Mercosul, para iniciarem o ano novo em terras alagoanas. À frente da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Rafael Brito ressalta a importância das ações do Governo para expansão do turismo em Alagoas. Esses números são resultado de um intenso trabalho de fortalecimento da malha aérea, de promoção e divulgação do destino e capacitação de agentes de viagens. Somente no Mercosul, nós capacitamos mais de 400 agentes nos últimos três meses. Todas essas ações nós realizamos durante o ano, visando o sucesso da alta temporada, e o Réveillon é um produto consolidado, com visibilidade internacional, graças também a competência da iniciativa privada, explica Rafael Brito. Artesãos comemoram lançamento de Coleção Alagoas Feita à Mão, desenvolvida pela Sedetur Texto de Andressa Alves Com o lançamento desse projeto eu sinto que nós geramos um filho e, a partir de agora, ele vai ganhar o mundo. Nós não sabemos o rumo que ele deve tomar, mas ficamos aqui, torcendo pelo seu sucesso, satisfeitos com o trabalho que fizemos. A afirmação emocionada é do artesão e artista plástico de Palmeira dos Índios, Roberto Neves, um dos 12 profissionais que participaram da elaboração da Coleção Alagoas Feita à Mão, uma linha de peças artesanais utilizadas como presentes governamentais oficiais do Governo de Alagoas. Lançada no último dia 15, a coleção é mais um resultado do projeto Alagoas Feita à Mão, desenvolvido pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur) para contemplar a diversidade da produção artesanal alagoana. Desenvolvida pelo designer Rodrigo Ambrósio, em parceria com os artesãos, o projeto concede um olhar contemporâneo ao trabalhar a junção entre a arte popular e o design. Percorrendo municípios do Litoral ao Sertão de Alagoas, Rodrigo Ambrósio investiu na mistura de tipologias e técnicas artesanais, que possibilitaram a criação de peças exclusiva.

5 .. 22 de dezembro de 2017 Ano Número 732 Poder Executivo ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR LEI Nº 7.958, DE 21 DE DEZEMBRO DE ALTERA A LEI ESTADUAL Nº 7.871, DE 19 DE JANEIRO DE 2017, QUE ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO ESTADO DE ALAGOAS PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS Faço saber que o Poder Legislativo Estadual decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º O caput do art. 6º da Lei Estadual nº 7.871, de 2017, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 6º Fica o Poder Executivo autorizado a abrir, ao Orçamento Fiscal e da Seguridade Social, durante o exercício, créditos suplementares até o limite de 18% (dezoito por cento) do total da despesa fixada no art. 3º desta Lei, inclusive para fins de transposição, remanejamento ou transferência, em cumprimento ao disposto nos incisos V e VI do art. 178 da Constituição Estadual e nos arts. 7º e 43 da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, observado ainda o disposto nos arts. 46 e 47 da Lei Estadual nº 7.805, de 2016 (Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2017). (...) (NR) Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. PALÁCIO REPÚBLICA DOS PALMARES, em Maceió, 21 de dezembro de 2017, 200 anos da Emancipação Política e 128 anos da República. JOSÉ RENAN VASCONCELOS CALHEIROS FILHO Governador ============================================================================================================ JOSÉ ROBERTO SANTOS WANDERLEY Gerente de Documentação e Publicação de Atos Governamentais Protocolo ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº , DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 ABRE À FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES, O CRÉDITO SUPLEMENTAR NO VALOR DE R$ ,93 (VINTE E TRES MILHÕES, OITOCENTOS E VINTE E CINCO MIL E CENTO E SESSENTA E QUATRO REAIS E NOVENTA E TRES CENTAVOS) PARA REFORÇO DE DOTAÇÕES CONSIGNADAS NO ORÇAMENTO VIGENTE. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS, usando da atribuição que lhe confere o Art. 107, inciso IV da Constituição Estadual, da autorização constante na Lei nº de 19 de Janeiro de 2017 e o que consta no Processo Administrativo N /2017. DECRETA: Art. 1º Fica aberto à Fundo Estadual de Saúde, o crédito suplementar no valor de R$ ,93 (Vinte e tres milhões, oitocentos e vinte e cinco mil e cento e sessenta e quatro reais e noventa e tres centavos), para reforço de dotações orçamentárias indicadas no anexo I deste decreto.

6 2 22 de dezembro de 2017 Art. 2º Os Recursos necessários para a execução do disposto no artigo anterior decorrerão de anulação parcial de dotações orçamentárias indicadas no anexo II deste decreto. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO REPÚBLICA DOS PALMARES, em Maceió, 21 de Dezembro de 2017, 201 da Emancipação Política e 129º da República. JOSE RENAN VASCONCELOS CALHEIROS FILHO FABRÍCIO MARQUES SANTOS GEORGE ANDRE PALERMO SANTORO CRÉDITO SUPLEMENTAR Anexo I (Anexo ao Decreto Nº , de 21 de Dezembro de 2017) Suplementação em R$ 1,00 Código Orçamentário PI PI PI PI PI PI PI PI Especificação Grupo Natureza/ Fonte de Recurso Valor FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES ,93 FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE ,93 MANUTENÇÃO DAS ATIVIDADES DO ÓRGÃO TODO ESTADO 3390 / ,00 MODERNIZAÇÃO DA SESAU REGIÃO METROPOLITANA 3390 / , / ,00 MANUTENÇÃO DAS ATIVIDADES DAS UNIDADES ASSISTENCIAIS E DE APOIO ASSISTENCIAL/UNCISAL TODO ESTADO 3390 / ,00 FORTALECIMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE NOS MUNICÍPIOS TODO ESTADO 3341 / , / , / ,87 FORTALECIMENTO DA REDE DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA TODO ESTADO 3341 / , / ,00 MANUTENÇÃO E ABASTECIMENTO DOS SERVIÇOS ASSISTENCIAIS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE TODO ESTADO 3395 / ,17 FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DA MATERNIDADE ESCOLA SANTA MÔNICA / UNCISAL REGIÃO METROPOLITANA 3390 / ,00 AQUISIÇÃO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS DO COMPONENTE BÁSICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA TODO ESTADO 3341 / ,00

7 22 de dezembro de DIÁRIO OFICIAL PODER EXECUTIVO GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS JOSÉ RENAN VASCONCELOS CALHEIROS FILHO VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS JOSÉ LUCIANO BARBOSA DA SILVA ÍNDICE PODER EXECUTIVO Atos e Despachos do Governador Gabinete Civil...85 Procuradoria Geral do Estado Sec. de Estado da Agricultura, Pecuaria, Pesca e Aquicultura SECRETÁRIO - CHEFE DO GABINETE CIVIL FÁBIO LUIZ ARAÚJO LOPES DE FARIAS PROCURADOR - GERAL DO ESTADO FRANCISCO MALAQUIAS DE ALMEIDA JÚNIOR CONTROLADORA - GERAL DO ESTADO MARIA CLARA CAVALCANTE BUGARIM SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUARIA, PESCA E AQUICULTURA ANTONIO DIAS SANTIAGO SECRETÁRIO DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL FERNANDO SOARES PEREIRA SECRETÁRIO DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO JOSÉ RÉGIS BARROS CAVALCANTE SECRETÁRIO DE ESTADO DA COMUNICAÇÃO ÊNIO LINS DE OLIVEIRA SECRETÁRIA DE ESTADO DA CULTURA MELLINA TORRES FREITAS SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA PAULO DOMINGOS DE ARAÚJO LIMA JUNIOR - Cel. PM Sec. de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social...91 Sec. de Estado da Ciência, da Tecnologia e da Inovação...91 Sec. de Estado da Segurança Pública...92 Sec. de Estado da Ressocialização e Inclusão Social...94 Sec. de Estado da Educação Sec. de Estado da Fazenda...96 Sec. de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio Sec. de Estado da Infraestrutura Sec. de Estado da Saúde Sec. de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo Perícia Oficial de Alagoas - PO/AL Delegacia Geral da Polícia Civil ADMINISTRAÇÃO INDIRETA SECRETÁRIO DE ESTADO DA RESSOCIALIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL MARCOS SÉRGIO DE FREITAS SANTOS SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO JOSÉ LUCIANO BARBOSA DA SILVA SECRETÁRIA DE ESTADO DO ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE CLÁUDIA ANICETO CAETANO PETUBA EVENTOS FUNCIONAIS DEFENSORIA PÚBLICA ESTADUAL SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA GEORGE ANDRÉ PALERMO SANTORO SECRETÁRIO DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA HUMBERTO CARVALHO JUNIOR PREFEITURAS DO INTERIOR EDITAIS E AVISOS SECRETÁRIO DE ESTADO DO TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO URBANO MOSART DA SILVA AMARAL SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS CLÁUDIO ALEXANDRE AYRES DA COSTA Dagoberto Costa Silva de Omena Diretor-presidente SECRETÁRIA DE ESTADO DA MULHER E DOS DIREITOS HUMANOS CLAUDIA ELIZABETH SOUZA SIMÕES - Respondendo interinamente. Jarbas Pereira Ricardo Diretor administrativo-financeiro José Otílio Damas dos Santos Diretor comercial e Industrial SECRETÁRIO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, GESTÃO E PATRIMÔNIO FABRÍCIO MARQUES SANTOS SECRETÁRIA DE ESTADO DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA ESVALDA AMORIM BITTENCOURT DE ARAÚJO SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA SECRETÁRIO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO ARTHUR JESSÉ MENDONÇA DE ALBUQUERQUE SECRETÁRIO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E TURISMO RAFAEL DE GÓES BRITO Preço Av. Fernandes Lima, s/n, Km 7, Gruta de Lourdes - Maceió / AL - CEP: Tel.: (82) / Pagamento à vista por cm² R$ 6,16 Para faturamento por cm² R$ 7,40 Publicações Os textos deverão ser digitados em Word (normal), em fonte Times New Roman, tamanho 8 e largura de 9,3 cm, sendo encaminhados diretamente ao parque gráfico à Av. Fernandes Lima, s/n, Km 7, Gruta de Lourdes - Maceió/AL, no horário das 08h às 15h ou pelo materias@imprensaoficialal.com.br. Reclamações sobre matérias publicadas deverão ser feitas no prazo máximo de 10 dias.

8 4 22 de dezembro de 2017 CRÉDITO SUPLEMENTAR Anexo II (Anexo ao Decreto Nº , de 21 de Dezembro de 2017) Anulação em R$ 1,00 Código Orçamentário Especificação Grupo Natureza/ Fonte de Recurso GOVERNADORIA , GABINETE CIVIL , MANUTENÇÃO DA ASSESSORIA GOVERNAMENTAL PI 60 TODO ESTADO / TODO ESTADO 3190 / , ASSESSORAMENTO MILITAR E SEGURANÇA DO PI 5371 PALACIO TODO ESTADO / TODO ESTADO 3190 / ,00 SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA , SSP POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE ALAGOAS , MANUTENÇÃO DO COMANDO GERAL E SERVIÇOS PI 727 REGIÃO METROPOLITANA / REGIÃO METROPOLITANA 3190 / ,92 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEDUC , SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO , MANUTENÇÃO DAS ATIVIDADES ADMINSTRATIVAS E PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO PI TODO ESTADO / TODO ESTADO 3390 / , / , MANUTENÇÃO DAS GERÊNCIAS REGIONAIS DE PI EDUCAÇÃO TODO ESTADO / TODO ESTADO 3390 / , MANUTENÇÃO DAS MODALIDADES E PI DIVERSIDADES DE EDUCAÇÃO BÁSICA TODO ESTADO / TODO ESTADO 3390 / , PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA FINANCEIRA ÀS PI 4973 ESCOLAS TODO ESTADO / TODO ESTADO 3350 / , / , IMPLANTAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E FORTALECIMENTO DAS AÇÕES EDUCACIONAIS EM PI 4938 REGIME DE COLABORAÇÃO ESTADO/MUNICÍPIOS TODO ESTADO / TODO ESTADO REFORMA E AMPLIAÇÃO DE UNIDADES PI 4956 ESCOLARES DO ENSINO MÉDIO TODO ESTADO / TODO ESTADO MODERNIZAÇÃO E FORTALECIMENTO DOS PI 4943 CONSELHOS ESCOLARES E REGULADORES TODO ESTADO / TODO ESTADO MANUTENÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Valor 3350 / , / , / ,00

9 22 de dezembro de PI TODO ESTADO / TODO ESTADO MANUTENÇÃO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO PI ESPECIAL TODO ESTADO / TODO ESTADO MANUTENÇÃO DO TRANSPORTE ESCOLAR TODO ESTADO / TODO ESTADO PI MANUTENÇÃO DE DESPORTO ESCOLAR TODO ESTADO / TODO ESTADO PI DEVOLUÇÃO DE SALDO DE RECURSOS DE PI 1815 CONVÊNIO TODO ESTADO / TODO ESTADO 3390 / , / , / , / , / ,89 FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES , FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE , FORTALECIMENTO DO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE PI 5006 TODO ESTADO / TODO ESTADO 3390 / , IMPLEMENTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA E PI 5157 PARTICIPATIVA DO SUS TODO ESTADO / TODO ESTADO 3390 / , ESTRUTURAÇÃO E EXECUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO PI 5233 GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE TODO ESTADO / TODO ESTADO 3390 / , MANUTENÇÃO DAS COORDENADORIAS SETORIAIS PI 3442 TODO ESTADO / TODO ESTADO 3190 / , MODERNIZAÇÃO DA SESAU PI REGIÃO METROPOLITANA / REGIÃO METROPOLITANA 3390 / , / , FUNCIONAMENTO DA REDE DE OUVIDORIAS EM PI 5070 SAÚDE DO SUS TODO ESTADO / TODO ESTADO 3390 / , IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA PI 5243 DE AUDITORIA EM ALAGOAS DE FORMA REGIONALIZADA TODO ESTADO / TODO ESTADO 3390 / , IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE REGULAÇÃO NO PI 5245 ESTADO DE ALAGOAS DE FORMA REGIONALIZADA TODO ESTADO / TODO ESTADO 3390 / , IMPLANTAÇÃO DE POLÍTICAS DE GESTÃO DE PI 5026 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TODO ESTADO / TODO ESTADO FOMENTO À POLÍTICA DE GESTÃO DE TRABALHO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE / , / ,00

10 6 22 de dezembro de 2017 PI 5038 TODO ESTADO / TODO ESTADO ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA TODO ESTADO / TODO ESTADO PI APOIO INSTITUCIONAL A MUNICÍPIOS NA PI ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER TODO ESTADO / TODO ESTADO IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO OPERATIVO PARA PI ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA POPULAÇÃO PRISIONAL DO ESTADO DE ALAGOAS TODO ESTADO / TODO ESTADO ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA TODO ESTADO / TODO ESTADO PI ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS E PI PRIORITÁRIAS NO ESTADO TODO ESTADO / TODO ESTADO IMPLEMENTAÇÃO DA ATENÇÃO INTEGRAL À PI SAÚDE DO HOMEM TODO ESTADO / TODO ESTADO QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA COMO PI ORDENADORA DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE - RAS TODO ESTADO / TODO ESTADO CONSTRUÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO HOSPITAL DAS PI 5063 CLINICAS/UNCISAL REGIÃO METROPOLITANA / REGIÃO METROPOLITANA REFORMA, AMPLIAÇÃO, MODERNIZAÇÃO E PI ADEQUAÇÃO DE UNIDADES DE SAÚDE TODO ESTADO / TODO ESTADO REFORMA, AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DAS PI 5352 UNIDADES ASSISTENCIAIS E DE APOIO ASSISTENCIAL / UNCISAL REGIÃO METROPOLITANA / REGIÃO METROPOLITANA FORTALECIMENTO DA REDE DE ATENÇÃO À PI 5076 PESSOA COM DEFICIÊNCIA TODO ESTADO / TODO ESTADO AMPLIAÇÃO DO SERVIÇO DE CAPTAÇÃO E PI 5086 DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE DO ESTADO DE ALAGOAS TODO ESTADO / TODO ESTADO MODERNIZAÇÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO DAS PI UNIDADES ASSISTENCIAIS E DE APOIO ASSISTENCIAL/SESAU TODO ESTADO / TODO ESTADO 3390 / , / , / , / , / , / , / , / , / , / , / , / , / , / ,00

11 22 de dezembro de FORTALECIMENTO DA REDE DE ATENÇÃO PI 5087 OBSTRÉTICA E NEONATAL TODO ESTADO / TODO ESTADO IMPLEMENTAÇÃO DOS PONTOS DE ATENÇÃO DA PI REDE DE URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS - RUE TODO ESTADO / TODO ESTADO FORTALECIMENTO DA REDE DE ASSISTÊNCIA PI 5135 PRÉ-HOSPITALAR TODO ESTADO / TODO ESTADO IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO PI PSICOSSOCIAL TODO ESTADO / TODO ESTADO IMPLEMENTAÇÃO DO SERVIÇO DE TRATAMENTO PI FORA DE DOMICÍLIO TODO ESTADO / TODO ESTADO AQUISIÇÃO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO PI DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA TODO ESTADO / TODO ESTADO AQUISIÇÃO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO PI DE MEDICAMENTOS E INSUMOS DO COMPONENTE BÁSICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA TODO ESTADO / TODO ESTADO QUALIFICAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE TODO ESTADO / TODO ESTADO PI FORTALECIMENTO DA REDE DE ATENÇÃO À PI SAÚDE DO TRABALHADOR TODO ESTADO / TODO ESTADO VIGILÂNCIA E CONTROLE EPIDEMIOLÓGICO DE PI DOENÇAS, AGRAVOS, DETERMINANTES E FATORES DE RISCO TODO ESTADO / TODO ESTADO VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO EM SAÚDE PI AMBIENTAL TODO ESTADO / TODO ESTADO IMPLEMENTAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO NÚCLEO PI ESTADUAL DE TELESSAÚDE TODO ESTADO / TODO ESTADO 3390 / , / , / , / , / , / , / , / , / , / , / , / , / ,00

12 8 22 de dezembro de 2017 ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº , DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 ABRE À SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO URBANO - SETRAND, O CRÉDITO SUPLEMENTAR NO VALOR DE R$ ,00 (QUARENTA E DOIS MIL REAIS) PARA REFORÇO DE DOTAÇÃO CONSIGNADA NO ORÇAMENTO VIGENTE. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS, usando da atribuição que lhe confere o Art. 107, inciso IV da Constituição Estadual, da autorização constante na Lei nº de 19 de Janeiro de 2017 e o que consta no Processo Administrativo N /2017. DECRETA: Art. 1º Fica aberto à Secretaria de Estado de Transporte e Desenvolvimento Urbano, o crédito suplementar no valor de R$ ,00 (Quarenta e dois mil reais), para reforço de dotação orçamentária indicada no anexo I deste decreto. Art. 2º Os Recursos necessários para a execução do disposto no artigo anterior decorrerão de anulação parcial de dotações orçamentárias indicadas no anexo II deste decreto. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO REPÚBLICA DOS PALMARES, em Maceió, 21 de Dezembro de 2017, 201 da Emancipação Política e 129º da República. JOSE RENAN VASCONCELOS CALHEIROS FILHO FABRÍCIO MARQUES SANTOS GEORGE ANDRE PALERMO SANTORO

13 CRÉDITO SUPLEMENTAR Anexo I 22 de dezembro de Suplementação (Anexo ao Decreto Nº , de 21 de Dezembro de 2017) em R$ 1,00 Código Orçamentário Especificação Grupo Natureza/ Fonte de Recurso Valor SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO ,00 URBANO - SETRAND SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO ,00 URBANO MANUTENÇÃO DAS ATIVIDADES DO ÓRGÃO PI TODO ESTADO 3390 / ,00 CRÉDITO SUPLEMENTAR Anexo II Anulação (Anexo ao Decreto Nº , de 21 de Dezembro de 2017) em R$ 1,00 Código Orçamentário Especificação Grupo Natureza/ Fonte de Recurso GOVERNADORIA , GABINETE CIVIL , MANUTENÇÃO DO ESEAL/AL PI 89 TODO ESTADO / TODO ESTADO 3390 / , MANUTENÇÃO DOS CONSELHOS PI 91 TODO ESTADO / TODO ESTADO 3390 / , MANUTENÇÃO DO GABINETE DO GOVERNADOR PI 195 TODO ESTADO / TODO ESTADO 3390 / , MODERNIZAÇÃO DO ARQUIVO PÚBLICO DE PI 4024 ALAGOAS REGIÃO METROPOLITANA / REGIÃO METROPOLITANA 3390 / , MODERNIZAÇÃO DO PALÁCIO REPÚBLICA DOS PI 4882 PALMARES REGIÃO METROPOLITANA / REGIÃO METROPOLITANA 3390 / , DIVULGAÇÃO DO ACERVO HISTÓRICO DO PI 4020 ARQUIVO PÚBLICO DE ALAGOAS REGIÃO METROPOLITANA / REGIÃO METROPOLITANA 3390 / , ASSESSORAMENTO MILITAR E SEGURANÇA DO PI 5371 PALACIO TODO ESTADO / TODO ESTADO 3390 / , MANUTENÇÃO DO ARQUIVO PUBLICO PI 1789 TODO ESTADO / TODO ESTADO 3390 / ,25 Valor

14 10 22 de dezembro de 2017 ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº , DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 ABRE AO TRIBUNAL DE JUSTIÇA E ÓRGÃOS AUXILIARES DO PODER JUDICIÁRIO, O CRÉDITO SUPLEMENTAR NO VALOR DE R$ ,40 (DOZE MILHÕES, CENTO E TRINTA E CINCO MIL E QUINHENTOS E CINQUENTA E SEIS REAIS E QUARENTA CENTAVOS) PARA REFORÇO DE DOTAÇÕES CONSIGNADAS NO ORÇAMENTO VIGENTE. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS, usando da atribuição que lhe confere o Art. 107, inciso IV da Constituição Estadual, da autorização constante na Lei nº de 19 de Janeiro de 2017 e Lei nº 7.957, de 20 de dezembro de 2017 e o que consta no Processo Administrativo N /2017. DECRETA: Art. 1º Fica aberto ao Tribunal de Justiça, o crédito suplementar no valor de R$ ,40 (Doze milhões, cento e trinta e cinco mil e quinhentos e cinquenta e seis reais e quarenta centavos), para reforço de dotações orçamentárias indicadas no anexo I deste decreto. Art. 2º Os Recursos necessários para a execução do disposto no artigo anterior decorrerão de acordo com o Art. 43 1º, inciso II da Lei Federal nº 4.320/64. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO REPÚBLICA DOS PALMARES, em Maceió, 21 de Dezembro de 2017, 201 da Emancipação Política e 129º da República. JOSE RENAN VASCONCELOS CALHEIROS FILHO FABRÍCIO MARQUES SANTOS CRÉDITO SUPLEMENTAR GEORGE ANDRE PALERMO SANTORO Anexo I (Anexo ao Decreto Nº , de 21 de Dezembro de 2017) Suplementação em R$ 1,00 Código Orçamentário PI PI PI 4930 Especificação Grupo Natureza/ Fonte de Recurso Valor TRIBUNAL DE JUSTIÇA E ÓRGÃOS AUXILIARES DO PODER ,40 JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ,40 MANUTENÇÃO DOS JUIZADOS ESPECIAIS TODO ESTADO 3190 / , / ,00 MANUTENÇÃO DOS ÓRGÃOS DO PODER JUDICIÁRIO - 2º GRAU TODO ESTADO 3190 / , / ,00 MANUTENÇÃO DO ÓRGÃO DO PODER JUDICIÁRIO - 1º GRAU TODO ESTADO 3190 / , / ,00

15 22 de dezembro de DECRETO Nº , DE 21 DE DEZEMBRO DE DISPÕE SOBRE O REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA SEINFRA. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos II, IV e VI do art. 107 da Constituição Estadual, tendo em vista no art. 77 da Lei Delegada nº 47, de 10 de agosto de 2015, e o que mais consta do Processo Administrativo nº /2016, DECRETA: LIVRO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este Decreto disciplina a competência, a estrutura regimental, as atribuições dos dirigentes e o funcionamento da Secretaria de Estado da Infraestrutura SEINFRA. LIVRO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2º A Secretaria de Estado da Infraestrutura SEINFRA, órgão integrante da Administração Direta do Poder Executivo, nos termos do art. 30 da Lei Delegada Estadual nº 47, de 2015, possui a seguinte estrutura básica: I Órgãos Colegiados: a) Conselho Estadual das Cidades do CONCIDADES-AL; b) Conselho Gestor do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social; e c) Conselho Estadual de Saneamento Ambiental. II Gestão Estratégica: a) Gabinete do Secretário; b) Chefia de Gabinete; c) Procuradoria Geral do Estado Subunidade; d) Assessoria de Governança; e) Assessoria de Comunicação; f) Assessoria Especial; e g) Assessoria Técnica. III Gestão de Estado: a) Secretaria Executiva de Gestão Interna: 1. Assessoria Executiva da Transparência; 2. Superintendência Administrativa: 2.1. Gerência Administrativa; 2.2. Supervisão de Suprimento; 2.3. Assessoria Técnica de Aquisição; 2.4. Assessoria Técnica de Patrimônio; 2.5. Assessoria Técnica de Almoxarifado; 2.6. Supervisão de Serviços Gerais; 2.7. Assessoria Técnica de Manutenção Predial; 2.8. Assessoria Técnica de Controle do Consumo Interno; 2.9. Supervisão de Frota; Assessoria Técnica de Frota; Gerência de Arquivo; e Supervisão de Arquivo. 3. Gerência Executiva de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade: 3.1. Supervisão de Planejamento e Orçamento; 3.2. Assessoria Técnica de Execução Orçamentária; 3.3. Supervisão de Finanças;

16 12 22 de dezembro de Assessoria Técnica de Contas a Pagar; 3.5. Gerência de Contabilidade; e 3.6. Supervisão de Prestação de Contas de Contratos e Convênios. 4. Gerência Executiva de Valorização de Pessoas: 4.1. Supervisão de Movimentação Funcional; 4.2. Assessoria Técnica de Folha de Pagamento; 4.3. Assessoria Técnica de Movimentação e Benefícios; 4.4. Supervisão de Desenvolvimento de Pessoas; 4.5. Assessoria Técnica de Capacitação; e 4.6. Assessoria Técnica de Integração Laboral. 5. Gerência Executiva de Tecnologia da Informação: 5.1. Supervisão de Sistemas; 5.2. Supervisão de Infraestrutura de Tecnologia da Informação; e 5.3. Assessoria Técnica de Suporte ao Usuário. 6. Superintendência de Contratos e Convênios: 6.1. Gerência de Planejamento de Convênios; 6.2. Supervisão de Planejamento de Convênios; 6.3. Gerência de Acompanhamento de Convênios; 6.4. Supervisão de Acompanhamento de Convênios; 6.5. Gerência de Sistemas de Convênios; 6.6. Supervisão de Sistemas de Convênios; 6.7. Gerência de Gestão de Contratos; e 6.8. Supervisão de Contratos. 7. Superintendência de Procedimentos Administrativos e Auditoria: 7.1. Gerência de Procedimentos Administrativos e Auditoria; e 7.2. Supervisão de Procedimentos Administrativos e Auditoria. 8. Superintendência de Licitações e Contratos de Obras e Serviços de Engenharia: 8.1. Gerência de Edital e Contrato; 8.2. Supervisão de Controle e Arquivo; 8.3. Gerência de Análise de Processos; 8.4. Supervisão de Análise de Processos; e 8.5. Supervisão de Acompanhamento de Processos. IV Gestão Finalística: a) Secretaria Executiva de Infraestrutura: 1. Assessoria Técnica Especial de Projetos; 2. Superintendência de Políticas de Habitação: 2.1. Gerência de Planejamento e Política Habitacional; 2.2. Supervisão de Controle de Processo; 2.3. Supervisão de Política de Habitação de Interesse Social; 2.4. Supervisão de Cadastro; 2.5. Gerência de Urbanização; 2.6. Supervisão de Projetos de Urbanização; 2.7. Supervisão de Viabilidade e Aprovação de Projetos; 2.8. Gerência de Assistência Técnica aos Municípios; e 2.9. Supervisão de Processos para Habitação. 3. Superintendência de Políticas de Saneamento: 3.1. Gerência de Projetos de Saneamento; 3.2. Supervisão de Projetos de Abastecimento de Água; 3.3. Supervisão de Projetos de Esgotamento Sanitário; 3.4. Gerência de Planejamento de Saneamento; 3.5. Supervisão de Avaliação de Ações de Saneamento; 3.6. Supervisão de Controle de Processo; 3.7. Gerência de Regularização Ambiental; e 3.8. Supervisão de Regularização e Licenciamento Ambiental. 4. Superintendência de Obras: 4.1. Gerência de Obras de Habitação;

17 22 de dezembro de Supervisão de Obras de Habitação da Região Metropolitana; 4.3. Supervisão de Obras de Habitação no Interior; 4.4. Gerência de Obras de Esgotamento Sanitário; 4.5. Supervisão de Obras de Esgotamento Sanitário; 4.6. Gerência de Obras de Abastecimento de Água; 4.7. Supervisão de Obras de Abastecimento de Água; 4.8. Gerência de Obras Especiais; 4.9. Supervisão de Obras Especiais; Gerência de Auditoria e Controle; e Supervisão de Auditoria e Controle. 5. Superintendência de Projetos Sociais: 5.1. Gerência de Articulação Institucional e Interlocução; 5.2. Supervisão de Articulação Institucional e Interlocução; 5.3. Gerência de Projetos Sociais; 5.4. Supervisão de Identificação de Demanda e Projetos Sociais; 5.5. Supervisão de Cadastro Socioeconômico; 5.6. Supervisão de Acompanhamento de Projetos; 5.7. Gerência de Regularização da Moradia; 5.8. Supervisão de Mediação de Conflitos; e 5.9. Supervisão de Regularização Fundiária. 6. Superintendência de Viabilidade e Custos de Obras: 6.1. Gerência de Orçamentos de Habitação e Projetos Especiais; 6.2. Supervisão de Orçamentos para Habitação; 6.3. Supervisão de Orçamentos para Projetos Especiais; 6.4. Gerência de Orçamentos para Saneamento; e 6.5. Supervisão de Orçamentos para Saneamento. 7. Superintendência Especial de Projetos Especiais e Infraestrutura Hídrica: 7.1. Superintendência de Projetos Especiais: Gerência de Planejamento de Projetos Especiais; Supervisão de Planejamento de Projetos Especiais; e Supervisão de Execução de Projetos Especiais Superintendência de Infraestrutura Hídrica: Gerência de Fiscalização; Supervisão de Acompanhamento de Contratos e Convênios; Supervisão de Fiscalização; Gerência de Planejamento Estratégico; Supervisão de Planejamento Estratégico; Gerência de Projetos em Infraestrutura Hídrica; e Supervisão de Projetos em Infraestrutura Hídrica. LIVRO III DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA Art. 3º À Secretaria de Estado da Infraestrutura SEINFRA, órgão responsável pela elaboração e execução de políticas em habitação, saneamento e obras públicas, tendo como finalidade o desenvolvimento sustentável do Estado, compete: I coordenar, formular e implementar políticas públicas de infraestrutura em saneamento e habitação, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do e bemestar da sociedade; II promover, coordenar, executar, supervisionar, acompanhar e avaliar a elaboração de planos, programas e projetos na sua área de competência, compatibilizando-os com a política do governo federal; III promover a realização de estudos e pesquisas, destinados à definição de diretrizes, programas e projetos e à integração e compatibilização das ações de competência da Secretaria;

18 14 22 de dezembro de 2017 IV articular-se, permanentemente, com Órgãos e Entidades da Administração Pública Federal, Estadual e Municipais e com o setor privado e a sociedade civil organizada, visando racionalizar e potencializar ações relacionadas às políticas em habitação, saneamento e obras públicas; V realizar estudos, pesquisas e levantamento socioeconômico e urbanístico, dimensionando e qualificando a oferta e a demanda habitacional em todo o Estado de Alagoas; VI identificar e mobilizar fontes para financiamento dos planos de habitação popular, inclusive aqueles destinados a equipamentos e a investidura de apoio ao desenvolvimento da comunidade; e VII articular com as prefeituras municipais, sindicatos, entidades associativas e cooperativas, visando o desenvolvimento de programas para o atendimento das necessidades de habitação de grupos sociais específicos que tenham no associativismo uma modalidade de aquisição da casa própria. LIVRO IV DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS TÍTULO I DO CONSELHO DAS CIDADES CONCIDADES Art. 4º As competências do Conselho das Cidades CONCIDADES estão definidas em Regimento próprio, aprovado pelo Decreto Estadual nº , de 3 de dezembro de TÍTULO II DO CONSELHO GESTOR DO FUNDO ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Art. 5º As competências do Conselho Gestor do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social estão definidas em Regimento próprio, aprovado pelo Decreto Estadual nº , de 31 de agosto de TÍTULO III DO CONSELHO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Art. 6º O Conselho Estadual de Saneamento Ambiental terá sua composição, funcionamento e competências definidas em Regimento Próprio, a ser aprovado por meio de Decreto Autônomo. LIVRO V DA GESTÃO ESTRATÉGICA TÍTULO I DO GABINETE DO SECRETÁRIO Art. 7º A direção superior da SEINFRA será exercida por um Secretário de Estado, nomeado, em comissão, pelo Governador do Estado. Art. 8º Além das competências definidas no art. 114 da Constituição Estadual é competência do Secretário de Estado da Infraestrutura: I contribuir para o desenvolvimento sustentável do, por meio da formulação e implementação de políticas públicas de Infraestrutura e Habitação; II auxiliar o Governador do Estado em assuntos relacionados à área de atuação da Secretaria; III dirigir as atividades técnicas e administrativas da Secretaria, praticando todos os atos inerentes a sua gestão;

19 22 de dezembro de IV supervisionar e avaliar a execução das atividades desenvolvidas pela Secretaria e por suas entidades vinculadas; V expedir portarias e demais atos administrativos, no âmbito de sua competência; VI aplicar penas disciplinares de sua alçada; VII autorizar despesas, nos limites de sua competência; VIII requisitar a elaboração de convênios, contratos e outros que acarretem direitos e obrigações para o, responsabilizando-se pela sua guarda; IX autorizar a abertura de tomada de contas especial; e X delegar suas atribuições a seus subordinados, sempre que necessário, por ato formal. TÍTULO II DA CHEFIA DE GABINETE Art. 9º À Chefia de Gabinete compete: I assessorar o Gabinete do Secretário de Estado da Infraestrutura e dos Secretários Executivos em assuntos de natureza administrativa e de representação; II controlar as ações do Gabinete e Assessorias; III coordenar a logística, organizar as agendas e supervisionar as atividades desenvolvidas pelo Gabinete; IV orientar a elaboração de correspondências oficiais requisitadas; V gerenciar as atividades do Gabinete; VI desempenhar as funções de natureza administrativa e protocolares do expediente; VII prestar apoio administrativo e logístico aos gestores nas atividades de recepção, comunicação, despachos e agenda de compromissos; VIII transmitir, pela via de protocolo ou por outros meios de comunicação, as determinações e decisões emanadas pelos gestores; IX supervisionar a manutenção da guarda e organização das comunicações administrativas e dos sistemas de arquivo de documentos e informações do Gabinete; X zelar e orientar quanto ao bom relacionamento com os demais setores envolvidos; XI manter o ambiente de trabalho propício à produtividade, desenvolvimento da equipe, criatividade, iniciativa, integração e participação em eventos de capacitação; XII redigir e preparar a correspondência privativa do Secretário; XIII receber, triar e encaminhar pessoas ao Secretário; XIV auxiliar ao Secretário, em suas relações com as autoridades e o público em geral; XV acompanhar as reuniões e eventos quando solicitado; e XVI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no TÍTULO III DA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO SUBUNIDADE Art. 10. As atribuições da Subunidade da Procuradoria Geral do Estado PGE na SEINFRA são aquelas definidas conforme as normas vigentes que disciplinam a competência e o funcionamento da PGE, não se aplicando as disposições deste Decreto. TÍTULO IV DA ASSESSORIA DE GOVERNANÇA Art. 11. À Assessoria de Governança compete: I preparar as unidades da Secretaria para novos modelos e tecnologias de gestão e processos; II articular a SEINFRA com a Governança do Estado e seu sistema de gestão; III propor, realizar e promover reuniões, encontros e estratégias visando ao aprimoramento dos modelos de governança; IV subsidiar o Gestor da Secretaria com informações que facilitem a prática dos princípios de gestão;

20 16 22 de dezembro de 2017 V encaminhar as evidências que comprovem a realização das ações da instituição e informar sobre o cumprimento dos prazos; VI elaborar documentos, relatórios e gráficos para a avaliação do cumprimento das metas estabelecidas pelo Chefe do Poder Executivo no Plano Anual de Trabalho; VII assessorar no planejamento, organização, execução e avaliação de políticas de interação social e de participação popular; VIII integrar as ações da Interação Social com o Gabinete Civil a que se relaciona a Governança Corporativa; IX estabelecer, sob a coordenação do Secretário Executivo de Gestão Interna, planejamento estratégico para definir, organizar, executar e avaliar as políticas públicas de planejamento e qualidade nas ações de competência da SEINFRA; X coordenar reuniões estratégicas para a implantação e manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade; XI elaborar estratégias para implementar Programas de Auditorias da ISO/5S; XII coordenar o planejamento operacional, sistema de medição, ações preventivas e corretivas do Sistema de Gestão da Qualidade; XIII atualizar painel de bordo com indicadores de desempenho; XIV atualizar mensalmente o quadro de gestão à vista; XV coordenar o Programa de Sugestões; XVI preparar e apoiar treinamentos internos; e XVII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no TÍTULO V DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Art. 12. À Assessoria de Comunicação compete: I assessorar o Secretário de Estado da Infraestrutura, sob a coordenação e supervisão do Secretário de Estado da Comunicação, no planejamento organização, execução e avaliação de políticas públicas de comunicação da Secretaria de Estado da Infraestrutura; II integrar as ações da SEINFRA às da Secretaria de Estado da Comunicação SECOM, e com meios de comunicação de todas as naturezas; III fazer o acompanhamento, registro e difusão das informações midiáticas, zelando sempre pela ética e boa imagem institucional; IV integrar ações de sua pasta às da SECOM e com os meios de comunicação de todas as naturezas; V realizar a cobertura jornalística e fotográfica de eventos promovidos pela pasta ou com a participação de seus gestores; VI efetuar a promoção de informações relacionadas à Infraestrutura junto aos diferentes meios de comunicação, de alcance local e nacional; VII elaborar releases, artigos, notas, matérias e sugestões de pautas; VIII efetuar a administração dos endereços eletrônicos do órgão, tais como site (infraestrutura.al.gov.br), intranet (intranet.seinfra.al.gov.br) e redes sociais (Facebook e Instagram); IX realizar a articulação entre a SEINFRA e a imprensa; X efetuar o agendamento de entrevistas; XI fazer o acompanhamento de agenda externa e/ou entrevistas com os gestores; XII elaborar cartazes e projetos gráficos; XIII efetuar o planejamento, a organização, a divulgação e a execução de eventos institucionais; XIV realizar a comunicação interna; XV elaborar e divulgar o newsletter; XVI gerar a mídia espontânea; XVII produzir conteúdo digital; XVIII fazer a clipagem de matérias relacionadas ao órgão; XIX efetuar o gerenciamento de crises de imagem; XX criar campanhas e estratégias de comunicação;

21 22 de dezembro de XXI consolidar a imagem da SEINFRA junto aos públicos específicos e à sociedade em geral; e XXII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no TÍTULO VI DA ASSESSORIA ESPECIAL Art. 13. À Assessoria Especial compete: I prestar assessoramento e suporte especializado ao Gabinete do Secretário; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no TÍTULO VII DA ASSESSORIA TÉCNICA Art. 14. À Assessoria Técnica compete: I assessorar os setores, nas áreas em que seja necessário; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem formalmente delegadas no âmbito de suas competências. LIVRO VI DA GESTÃO DE ESTADO TÍTULO I DA SECRETARIA EXECUTIVA DE GESTÃO INTERNA Art. 15. À Secretaria Executiva de Gestão Interna compete: I fazer cumprir os princípios de gestão do Governo, tais como: Ética, Transparência Administrativa e Proximidade com a sociedade sob a coordenação do Secretário de Estado da SEINFRA; II organizar, orientar e coordenar as ações inseridas na linha de Gestão de Estado; III supervisionar as atribuições dos líderes dos processos das gestões Administrativas, Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade, Valorização de Pessoas e Tecnologia da Informação; IV estabelecer metas de controle da eficiência e eficácia; V facilitar o estabelecimento das relações institucionais da SEINFRA, no modelo da transversalidade; VI tomar decisões, exercer a liderança com clientes internos e externos, planejar as ações a serem realizadas e controlar e organizar seu ambiente de trabalho; VII monitorar os processos-chave e críticos, verificando, por intermédio de suas revisões periódicas, se os controles praticados atendem às necessidades dos processos administrativos; VIII utilizar os instrumentos de controle na busca da eficiência da Gestão Pública; IX informar ao Secretário de Estado da SEINFRA sobre os resultados dos planos de ação estabelecidos para cada um dos riscos identificados nos processos; X avaliar o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos; XI comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial na SEINFRA; e XII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no CAPÍTULO I DA ASSESSORIA EXECUTIVA DA TRANSPARÊNCIA

22 18 22 de dezembro de 2017 Art. 16. À Assessoria Executiva da Transparência compete: I estabelecer, sob a coordenação do Secretário Executivo de Gestão Interna, estratégias facilitadoras de integração das ações pertinentes às linhas das Gestões Estratégica, de Estado e Finalística, com o objetivo de estabelecer o controle interno; II instituir mecanismos de auditoria interna, sob a coordenação da Controladoria Geral do Estado; III monitorar e avaliar a aplicação das políticas públicas de transparência; IV providenciar e supervisionar a elaboração de material informativo de interesse da SEINFRA, em observância aos princípios da publicidade e da transparência; V assessorar os gestores, por meio de sugestões, recomendações e suporte, em busca dos controles adequados em seus processos; VI elaborar modelo para a supervisão técnica do Sistema de Controle Interno SCI, compreendendo o plano de organização, métodos e procedimentos para a proteção do patrimônio público, confiabilidade e tempestividade dos registros e informações, bem como a eficácia e eficiência operacionais; VII manter os processos sob o SCI; VIII relatar ao Secretário de Estado como está o andamento do SCI; IX divulgar para todos os integrantes da organização as principais necessidades encontradas para o desenvolvimento do controle interno; X multiplicar de forma efetiva o que o Gabinete do Secretário e a Controladoria Geral do Estado consideram e desejam com relação ao SCI; XI adotar as ações necessárias relacionadas ao SCI, em observância aos princípios da publicidade e da transparência, a partir das informações obtidas com o Gabinete do Secretário e com a Controladoria Geral do Estado; XII criar mecanismos, diretrizes e rotinas voltadas à regular aplicação da Lei Federal nº , de 2011 (Lei de Acesso à Informação) e ao aperfeiçoamento da transparência; XIII elaborar pareceres, informes técnicos e relatórios, realizando pesquisas, fazendo observações e sugerindo medidas para implantação, desenvolvimento e aperfeiçoamento de atividades em sua área de atuação em observância aos princípios da publicidade e da transparência; XIV manter o site do Acesso à Informação atualizado; e XV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no CAPÍTULO II DA SUPERINTENDÊNCIA ADMINISTRATIVA Art. 17. À Superintendência Administrativa compete: I acompanhar e executar, sob a coordenação e supervisão do Secretário Executivo de Gestão Interna, as ações da Gestão de Estado, no âmbito de sua competência; II organizar, orientar e gerir as atividades das unidades administrativas que estão sob sua coordenação, bem como auxiliar os gestores no desempenho das ações, em sua área de atuação; III implantar mecanismos de controle que assegurem o cumprimento das efetivas ações do Governo, em sua área de atuação; IV planejar, coordenar e acompanhar as atividades gerais de apoio administrativo que envolvam material, patrimônio, documentação, comunicações administrativas, transportes e serviços gerais, observadas as metas e diretrizes da SEINFRA; V instruir, coordenar e acompanhar a disponibilidade de todos os processos que envolvam bens patrimoniais móveis, no âmbito da SEINFRA, bem como dos serviços de inventário, codificação e controle de material permanente e equipamentos; VI promover os trabalhos de vistoria do estado de conservação dos bens móveis sob responsabilidade da SEINFRA, elaborando relatório geral das necessidades de serviços de manutenção e conservação;

23 22 de dezembro de VII planejar e promover a aquisição de material de consumo, equipamentos, bens patrimoniais e de serviços, instruindo os respectivos processos de aquisição e acompanhando suas implementações e/ou execução; VIII dar suporte as ações e atividades de Gestão Documental, promovendo a guarda e conservação dos documentos de arquivos no âmbito da SEINFRA; IX coordenar e orientar as atividades de transportes e de controle e movimento de veículos e motoristas, bem como do estacionamento da SEINFRA; X coordenar e orientar a execução das atividades de protocolo, quanto ao fluxo de documentos de origem interna e externa que tramitam na SEINFRA; XI coordenar e orientar as demandas de contratação de serviços de terceiros referentes à conservação e manutenção de máquinas, aparelhos e equipamentos eletroeletrônicos, de serviços de limpeza e recepção, fiscalizando-lhes e ratificando sua aprovação; XII orientar e fazer cumprir as normas de prevenção e combate a incêndios; XIII assessorar e manter o Secretário Executivo de Gestão Interna sempre informado das atividades por meio de relatórios periódicos; XIV acompanhar e promover o controle orçamentário e financeiro da SEINFRA; XV efetuar o controle das contas correntes junto às instituições financeiras; XVI conduzir mensalmente o Balancete Contábil, para conhecimento do Tribunal de Contas do e da Controladoria Geral do Estado; XVII acompanhar as liberações de recursos junto à Secretaria de Estado da Fazenda SEFAZ; XVIII conduzir os pagamentos mensais de custeio de obras; XIX acompanhar mensalmente a conciliação bancária; XX expedir despachos diversos de ordem administrativa; e XXI praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem formalmente delegadas no Seção I Da Gerência Administrativa Art. 18. À Gerência Administrativa compete: I realizar a administração geral da SEINFRA, inclusive predial; II coordenar e acompanhar a guarda de bens patrimoniais com a participação dos responsáveis pela área, no âmbito da SEINFRA; III acompanhar as atividades relacionadas à distribuição do, jornais periódicos, expedientes e correspondências; IV coordenar a manutenção e conservação dos bens imóveis afetados a SEINFRA, elaborando relatório das necessidades dos serviços; V coordenar e acompanhar as atividades de comunicação administrativa e de transporte; VI propor e gerenciar a aquisição de material de consumo, de bens patrimoniais, e de execução de serviços, bem como a instrução dos respectivos processos de aquisição e de execução de serviço; VII gerenciar as atividades de inventário, codificação e controle de todo o material permanente e equipamentos; VIII conduzir o controle dos bens transferidos para o Depósito de Material Disponível, bem com a ratificação das autorizações de movimentação e transferência de bens patrimoniais entre as áreas da unidade administrativa; IX gerenciar a execução das atividades de administração patrimonial, de serviços gerais, energia, água e telefonia, supervisionando a utilização dos serviços telefônicos, de energia e água de acordo com as normas internas vigentes; X coordenar a execução, ao final de cada exercício, do inventário anual de cada área, para encaminhamento à Superintendência Administrativa; XI gerenciar as atividades de guarda e distribuição de materiais e acompanhar o controle físico dos estoques de materiais de consumo, opinando sobre aquisição de materiais; XII conduzir o atendimento ao público com a entrada de documentações e o controle da movimentação dos processos próprios e oriundos de outros órgãos;

24 20 22 de dezembro de 2017 XIII prestar apoio ao funcionamento das unidades integrantes da Secretaria em sua área de atuação. XIV acompanhar as ações das Supervisões a ela vinculadas; e XV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção II Da Supervisão de Suprimento Art. 19. À Supervisão de Suprimento compete: I preparar propostas de compras, termos de referência e instruir os processos de aquisições em geral e de contratação de serviços; II organizar e manter atualizados os registros e os cadastros de fornecedores de materiais e serviços; III supervisionar e executar as atividades de guarda e segurança, de distribuição de materiais e acompanhar o controle físico dos estoques de materiais de consumo, informando e sugerindo a Gerência a necessidade de novas aquisições; IV fixar níveis de estoque mínimo, máximo, de forma a evitar ruptura de estoques, elaborando levantamentos estatísticos de consumo anual para orientar a elaboração do orçamento; V inventariar e controlar o estoque e a distribuição do material armazenado, mantendo atualizados os registros de entrada e saída dos materiais em estoque; VI supervisionar e acompanhar o andamento dos processos de aquisição de material de consumo, bens permanentes e serviços, fazendo articulação entre as instituições, órgãos e unidades envolvidas; VII controlar o recebimento de materiais e propor a aplicação de penalidades aos fornecedores, referente à não observância dos prazos estabelecidos nas cláusulas contratuais; VIII manter atualizada toda documentação relativa à aquisição, guarda e distribuição de materiais; e IX praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção III Da Assessoria Técnica de Aquisição Art. 20. À Assessoria Técnica de Aquisição compete: I auxiliar a Supervisão de Suprimentos nas aquisições para a manutenção da SEINFRA; II assessorar e acompanhar o andamento dos processos de aquisição de material de consumo, bens permanentes e serviços, promovendo a articulação entre a Supervisão de Suprimento e as instituições, órgãos e demais unidades envolvidas; III auxiliar a Supervisão de Suprimentos a manter atualizada toda documentação relativa à aquisição, guarda e distribuição de materiais; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção IV Da Assessoria Técnica de Patrimônio Art. 21. À Assessoria Técnica de Patrimônio compete: I auxiliar a Gerência Administrativa no controle patrimonial; II assessorar a Gerência Administrativa na execução, ao final de cada exercício, do inventário anual de cada área, para encaminhamento à Superintendência Administrativa; III auxiliar na manutenção e conservação dos bens imóveis afetados a SEINFRA, elaborando relatório das necessidades dos serviços; e

25 22 de dezembro de IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção V Da Assessoria Técnica de Almoxarifado Art. 22. À Assessoria Técnica de Almoxarifado compete: I auxiliar a Supervisão de Suprimentos no abastecimento e controle do almoxarifado; II assessorar a Supervisão de Suprimentos a manter atualizados os registros e os cadastros de fornecedores de materiais e serviços; III auxiliar e executar as atividades de guarda e segurança, de distribuição de materiais e acompanhar o controle físico dos estoques de materiais de consumo, informando e sugerindo a Supervisão de Suprimentos a necessidade de novas aquisições; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção VI Da Supervisão de Serviços Gerais Art. 23. À Supervisão de Serviços Gerais compete: I supervisionar a manutenção predial e o controle do consumo interno; II assessorar a Gerência Administrativa no planejamento, acompanhamento e execução das atividades gerais de apoio administrativo; III prestar apoio ao funcionamento das unidades integrantes da Secretaria em sua área de atuação; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção VII Da Assessoria Técnica de Manutenção Predial Art. 24. À Assessoria Técnica de Manutenção Predial compete: I auxiliar a Supervisão de Serviços Gerais na manutenção predial; II assessorar Supervisão de Serviços Gerais a cumprir normas de prevenção de combate a incêndios; III auxiliar a Supervisão de Serviços Gerais a prestar apoio ao funcionamento das unidades integrantes da Secretaria em sua área de atuação; IV recepcionar, fiscalizar e retificar a aprovação dos serviços realizados por terceiros; e V praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção VIII Da Assessoria Técnica de Controle do Consumo Interno Art. 25. À Assessoria Técnica de Controle do Consumo Interno compete: I auxiliar a Supervisão de Serviços Gerais no controle e consumo interno; II acompanhar e monitorar o controle do custo operacional, execução física e financeira dos projetos; III emitir relatório por ocasião de encerramento do exercício sobre as ações voltadas à redução do consumo interno; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Art. 26. À Supervisão de Frota compete: Seção IX Da Supervisão de Frota

26 22 22 de dezembro de 2017 I supervisionar e controlar as atividades de transportes, estacionamento, bem como as de apoio operacional às atividades da SEINFRA, em conformidade com as normas vigentes, no que couber; II fazer a supervisão e controle de veículos quanto ao uso correto e adequado, sua movimentação e distribuição, bem como dos motoristas e suas escalas de serviços, além da utilização de combustível, elaborando os mapas de consumo dos veículos da SEINFRA; III cuidar da manutenção e registrar as ocorrências de danos e defeitos nos veículos, encaminhando as mesmas para os reparos necessários; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção X Da Assessoria Técnica de Frota Art. 27. À Assessoria Técnica de Frota compete: I auxiliar a Supervisão de Frotas no controle dos veículos locados e que se encontram à disposição da SEINFRA; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção XI Da Gerência de Arquivo Art. 28. À Gerência de Arquivo compete: I receber, analisar por intermédio de leitura minuciosa, catalogar e, principalmente, definir quais documentos devem ser arquivados e em qual local do setor; II coordenar o protocolo referente aos expedientes, documentos e correspondências que lhe forem dirigidos; III coordenar atividades inerentes à telefonia e fotocopiadoras; IV executar o acompanhamento do Sistema INTEGRA de circulação de processos ao usuário; V coordenar e acompanhar as atribuições da Supervisão de Arquivo; VI manter atualizados os controles de arquivos recursos de convênios e contratos de repasse, pagamentos, prestação de contas, licenças ambientais, desapropriações, acervo técnico, Anotação de Responsabilidade Técnica ART emitida pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CREA, homologação/adjudicação, ordens de serviço, paralisação e reinício, termos de recebimento provisório e definitivo, que servirão para diversos tipos de consulta interna e externa, bem como, para atendimento às requisições do Tribunal de Contas da União TCU, Controladoria Geral da União CGU, Controladoria Geral do Estado CGE, Tribunal de Contas do Estado TCE, Ministério Público Federal MPF e Ministério Público Estadual MPE; VII coordenar a agenda geral do arquivo; VIII a elaboração de todos os ofícios externos e correspondências internas, inerentes à Gerência de Arquivo; IX controlar o recebimento, para atendimento, dos ofícios expedidos pelo TCU, CGU, CGE, TCE, MPF, MPE, e, posteriormente, confeccionar os ofícios em resposta às requisições desses mesmos órgãos de controle externo; X manter controle sobre a documentação acondicionada nos armários de arquivo; XI preservar atualizado o controle de processos arquivados e desarquivados; XII manter permanente controle sobre a relação nominal e documentação das obras, separando-as pelas seguintes nomenclaturas: obras de abastecimento de água, obras de esgotamento sanitário, obras de unidades habitacionais, obras emergenciais e obras diversas; XIII confeccionar folhas de rosto, folhas interiores e etiquetas, necessárias à identificação e controle das caixas de arquivo e pastas AZ dos documentos existentes no setor; e

27 22 de dezembro de XIV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção XII Da Supervisão de Arquivo Art. 29. À Supervisão de Arquivo compete: I executar o protocolo de encaminhamento à Gerência de Arquivo dos expedientes, documentos e correspondências que lhe forem dirigidas; II exercer atividades inerentes à telefonia e fotocopiadoras; III acompanhar o Sistema INTEGRA de circulação de processos; IV confeccionar folhas de rosto, folhas interiores e etiquetas necessárias à identificação e controle das caixas de arquivo e pastas AZ dos documentos existentes; V controlar e organizar as documentações acondicionadas nos armários do arquivo; VI elaborar correspondências internas para encaminhamento de demandas solicitadas; VII preparar os ofícios externos e correspondências internas relativas às demandas feitas ao setor de arquivo; VIII auxiliar a Gerência de Arquivo na organização documental das obras ainda não concluídas, executadas em gestões anteriores e em execução; e IX praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no CAPÍTULO III DA GERÊNCIA EXECUTIVA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO, FINANÇAS E CONTABILIDADE Art. 30. À Gerência Executiva de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade compete: I auxiliar nas atividades de elaboração e execução do Plano Plurianual e do orçamento da SEINFRA; II gerenciar, controlar e executar as atividades de elaboração de créditos adicionais e demais remanejamentos orçamentários; III coordenar e controlar as ações do Planejamento junto aos gestores; IV administrar e controlar o saldo orçamentário das ações e da manutenção das atividades da SEINFRA; V controlar as dotações orçamentárias, saldo de dispensa de licitação, os prazos e emitir despachos; VI atuar em conjunto com a Superintendência Administrativa na formulação do planejamento estratégico da área, bem como do plano de ação; VII acompanhar e atualizar as informações quanto à entrada de recursos e cotas de empenho; VIII acompanhar a execução orçamentária e financeira da Secretaria de acordo com o desembolso definido no Decreto de Programação Financeira do Estado; e IX praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção I Da Supervisão de Planejamento e Orçamento Art. 31. À Supervisão de Planejamento e Orçamento compete: I analisar os processos, emitir empenho, liquidação e pagamento, acompanhando o seu cronograma de vencimento; II manter contato com os beneficiários, fornecedores e prestadores de serviços, de forma a assegurar uma boa gestão do processo de pagamento; III acompanhar e atualizar as informações quanto à entrada de recursos e cotas de empenho;

28 24 22 de dezembro de 2017 IV elaborar as conciliações bancárias e contas contábeis; V assessorar a Gerência Executiva nas atividades relacionadas a sua área de competência, e VI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção II Da Assessoria Técnica de Execução Orçamentária Art. 32. À Assessoria Técnica de Execução Orçamentária compete: I auxiliar a Supervisão de Planejamento e Orçamento no controle do orçamento da Secretaria da Infraestrutura e acompanhar o saldo remanescente do orçamento; II assessorar a Supervisão de Planejamento e Orçamento a manter contato com os beneficiários, fornecedores e prestadores de serviços, de forma a assegurar uma boa gestão do processo de pagamento; e III praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção III Da Supervisão de Finanças Art. 33. À Supervisão de Finanças compete: I supervisionar e controlar as atividades necessárias à execução financeira da SEINFRA; II supervisionar e controlar as atividades de emissão de nota de empenho, liquidação e pagamento das transações, bem como a atualização do fluxo de caixa; III conferir, executar e acompanhar as publicações institucionais da Secretaria em sua área de trabalho; IV prestar suporte as demais Superintendências nas atividades relacionadas à sua área de competência; V publicar diárias no do de acordo com as demandas; VI realizar a compra de passagem aérea de acordo com as demandas; VII analisar processos de obras para pagamento junto à Superintendência Administrativa; VIII fornecer suporte às ações e atividades de Gestão Documental, promovendo a guarda e conservação dos documentos de arquivo no âmbito da SEINFRA; IX fornecer informações financeiras dos convênios por meio do Sistema de Contratos e Convênios SCC; e X praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção IV Da Assessoria Técnica de Contas a Pagar Art. 34. À Assessoria Técnica de Contas a Pagar compete: I auxiliar a Supervisão de Finanças a controlar as atividades de emissão de nota de empenho, liquidação e pagamento das transações, bem como a atualização do fluxo de caixa; II assessorar a Supervisão de Finanças na análise de processos de obras para pagamento; III dar informações financeiras aos setores de acordo com as demandas; IV acompanhar a rubrica de contas a pagar no Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios SIAFEM ou equivalente; e V praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção V Da Gerência de Contabilidade Art. 35. À Gerência de Contabilidade compete:

29 22 de dezembro de I coordenar, executar e acompanhar as atividades de elaboração dos balancetes contábeis da SEINFRA, enviando mensalmente para a Controladoria Geral do Estado CGE e Tribunal de Contas do Estado TCE; II gerenciar as conciliações bancárias e de contas contábeis da SEINFRA enviando mensalmente para CGE e SEFAZ; III coordenar e controlar as atividades necessárias à execução contábil da SEINFRA; IV apoiar a Superintendência Administrativa nas respostas das informações solicitadas em Auditorias realizadas pela Controladoria Geral do Estado, Tribunal de Contas do Estado e órgãos concedentes de recursos de convênios; V assessorar a Superintendência Administrativa na Prestação de Contas Anual à Controladoria Geral do Estado e Tribunal de Contas do Estado; VI ajudar a Superintendência Administrativa nas auditorias e verificação de procedimentos e documentos nos processos administrativo financeiros da SEINFRA; VII enviar relatório mensal de diárias para a Controladoria Geral do Estado; VIII - analisar os processos, emitir empenho, liquidação e pagamento, acompanhando o seu cronograma de vencimento; e IX praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção VI Da Supervisão de Prestação de Contas de Contratos e Convênios Art. 36. À Supervisão de Prestação de Contas de Contratos e Convênios compete: I apoiar a Gerência Executiva na elaboração de conciliações bancárias; II coordenar as contas correntes, de aplicação e poupança da SEINFRA; III prestar suporte a Superintendência Administrativa nas atividades relacionadas à sua área de competência; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no CAPÍTULO IV DA GERÊNCIA EXECUTIVA DE VALORIZAÇÃO DE PESSOAS Art. 37. À Gerência Executiva de Valorização de Pessoas compete: I planejar, executar, gerenciar, supervisionar e controlar as atividades relacionadas à administração, integração, desenvolvimento, capacitação, formação e aperfeiçoamento dos servidores; II preparar os atos de posse, de investidura e exercício na função dos servidores comissionados, nomeados e concursados; III atualizar e manter sob a sua responsabilidade os registros, arquivos e fichários de assentamentos funcionais dos servidores ativos (comissionados ou efetivos), inativos e exservidores da SEINFRA; IV executar as atividades de cadastro de pessoal da Secretaria; V manter controle das nomeações e exonerações dos cargos em comissão; VI controlar a lotação numérica e de frequência dos servidores; VII manter o controle dos servidores da SEINFRA cedidos à disposição de outros órgãos e dos servidores de outros órgãos cedidos à SEINFRA; VIII controlar as unidades de lotação dos servidores, bolsistas e estagiários; IX prestar informações em processos administrativos e demais documentos que requeiram dados funcionais de servidores; X acompanhar as vacâncias por aposentadorias, exonerações, afastamentos, cessões e falecimentos; XI emitir certidões (certidão de tempo de serviço de ex-servidores, certidão de segunda via do ato de investidura e outras) e declarações (declaração de tempo de contribuição, declaração de ganho enquanto cedido à SEINFRA, documento de atualização de pensão e outras), sempre que solicitado; XII controlar a escala de férias dos servidores;

30 26 22 de dezembro de 2017 XIII providenciar os procedimentos relativos ao pagamento de pessoal; XIV efetuar a implantação em folha de pagamento; XV receber, conferir e distribuir os contracheques, folhas de frequência mensal e mapas de controle de frequência; XVI controlar mensalmente a frequência de servidores cedidos à SEINFRA; XVII providenciar a emissão da segunda via de contracheques e declarações de rendimento; XVIII executar as atividades de controle e concessão de benefícios, aposentadorias e fixação de proventos dos servidores da Secretaria; XIX controlar e fiscalizar a concessão de benefícios estabelecidos em lei e de outras vantagens financeiras atribuídas ao servidor; XX analisar e instruir todos os processos de direitos e vantagens dos servidores da Secretaria; XXI manter a Superintendência Administrativa sempre informado das ações da Gerência Executiva de Valorização de Pessoas; XXII acompanhar as ações das Supervisões a ela vinculadas; e XXIII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção I Da Supervisão de Movimentação Funcional Art. 38. À Supervisão de Movimentação Funcional compete: I acompanhar e atualizar o quadro de servidores da Secretaria de Estado da Infraestrutura e auxiliar a Gerência Executiva de Valorização de Pessoas nos assuntos de sua competência; II atualizar e manter sob a sua responsabilidade os registros, arquivos e fichários de assentamentos funcionais dos servidores ativos (comissionados ou efetivos), inativos e exservidores da Secretaria; III controlar e registrar a escala de férias dos servidores; IV receber, conferir e distribuir folhas de frequência mensal e mapas de controle de frequência; V controlar e fiscalizar a concessão de benefícios estabelecidos em leis e de outras vantagens financeiras atribuídas ao servidor; VI executar as atividades de controle e concessão de benefícios, aposentadorias e fixação de proventos dos servidores da Secretaria; e VII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção II Da Assessoria Técnica de Folha de Pagamento Art. 39. À Assessoria Técnica de Folha de Pagamento compete: I auxiliar a Supervisão de Movimentação Funcional no controle da escala de férias dos servidores; II receber, conferir e distribuir os contracheques, folhas de frequência mensais e mapas de controle de frequência; III providenciar a emissão de segunda via de contracheques e declarações de rendimentos; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção III Da Assessoria Técnica de Movimentação e Benefícios Art. 40. À Assessoria Técnica de Movimentação e Benefícios compete:

31 22 de dezembro de I auxiliar a Supervisão de Movimentação Funcional no controle e fiscalização da concessão de benefícios estabelecidos em lei e de outras vantagens financeiras atribuídas aos servidores, da concessão de aposentadorias e fixação de proventos dos servidores da Secretaria; II prestar as informações de proventos, pensões e complementações de aposentadoria e pensões; III registrar e executar das atividades referentes às fichas funcionais dos aposentados; IV acompanhar e controlar as redistribuições, aposentadorias e falecimentos (vacância dos cargos); e V praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção IV Da Supervisão de Desenvolvimento de Pessoas Art. 41. À Supervisão de Desenvolvimento de Pessoas compete: I auxiliar as atividades de cadastro de pessoal da Secretaria; II controlar as unidades de lotação dos servidores, bolsistas e estagiários; III auxiliar a Gerência Executiva de Valorização de Pessoas nos assuntos de sua competência; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção V Da Assessoria Técnica de Capacitação Art. 42. À Assessoria Técnica de Capacitação compete: I auxiliar a Supervisão de Desenvolvimento de Pessoas a desenvolver, implementar, ou controlar a capitação, formação e o aperfeiçoamento dos servidores; II realizar, junto às áreas da SEINFRA, o levantamento de necessidade de capacitação e elaborar, após a análise, o plano de capacitação dos servidores da Secretaria; III cuidar das providências necessárias à participação de servidores indicados para cursos e eventos de capacitação; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção VI Da Assessoria Técnica de Integração Laboral Art. 43. À Assessoria Técnica de Integração Laboral compete: I auxiliar a Supervisão de Desenvolvimento de Pessoas na integração e desenvolvimento dos servidores; II atualizar e se inteirar da programação dos cursos fornecidos pela Escola de Governo; e III praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no CAPÍTULO V DA GERÊNCIA EXECUTIVA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Art. 44 À Gerência Executiva de Tecnologia da Informação GETI compete: I analisar os pedidos de aquisição de equipamentos e programas de computador, mediante elaboração de parecer, embasado em critérios técnicos; II coordenar as ações de informática desenvolvidas pelos diversos setores, cuidando para que haja compatibilização de softwares e hardwares indicados pelos padrões técnicos; III gerenciar as tarefas administrativas da área; IV definir a política de segurança dos sistemas e utilização dos recursos de informática na SEINFRA;

32 28 22 de dezembro de 2017 V determinar metodologias e coordenar, implementar e acompanhar a sua utilização, na área da GETI; VI elaborar projetos de atualização tecnológica dos equipamentos e programas, em conjunto com as divisões da GETI; VII especificar produtos, estabelecer e implantar controles e padrões de hardware e software, em conjunto com as divisões da GETI; VIII coordenar, junto à Administração da SEINFRA, os recursos necessários à aquisição de bens e serviços relativos à área de informática, a serem utilizados nas diversas unidades administrativas; IX implementar, expandir e consolidar a tecnologia da informação como instrumento técnico gerencial da Secretaria; X orientar a administração quanto à aquisição de aplicativos, sistemas e equipamentos; XI pesquisar e avaliar novas tecnologias em conjunto com as divisões da GETI; XII planejar e coordenar, em conjunto com as demais divisões da GETI, a implantação de mudanças no ambiente de informática do usuário final; XIII esquematizar, promover, coordenar, executar, acompanhar e avaliar os programas de modernização administrativa da SEINFRA, no que se refere ao emprego da tecnologia da informação; XIV acompanhar as ações das Supervisões a ela vinculadas; e XV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção I Da Supervisão de Sistemas Art. 45. À Supervisão de Sistemas compete: I planejar, coordenar e supervisionar a implantação de sistemas de informação; II elaborar estudos e pesquisas de sistemas com novas tecnologias, viabilizando sua aplicação para a melhoria da qualidade dos serviços da Secretaria de Estado da Infraestrutura SEINFRA e de serviços disponibilizados pelo Instituto de Tecnologia em Informática e Informação ITEC; III assessorar a Gerência Executiva de Tecnologia da Informação em matéria de sua competência; e IV praticar os atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção II Da Supervisão de Infraestrutura de Tecnologia da Informação Art. 46. À Supervisão de Infraestrutura de Tecnologia da Informação compete: I planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades técnicas da SEINFRA, dos serviços de infraestrutura lógica, e dos serviços de manutenção preventiva e corretiva do ambiente de produção da Secretaria; II auxiliar a GETI na elaboração de projetos de atualização tecnológica dos equipamentos e programas; III definir, projetar e implantar políticas de segurança da informação; IV assessorar a GETI em matéria de sua competência; e V praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção III Da Assessoria Técnica de Suporte ao Usuário Art. 47. À Assessoria Técnica de Suporte ao Usuário compete: I executar manutenção preventiva e corretiva do ambiente de produção da SEINFRA;

33 22 de dezembro de II prestar suporte técnico ao usuário final; III acionar as divisões da GETI e os demais fornecedores de serviços internos ou externos de comunicação de rede, hardware e software operacionais, energia e refrigeração, para discussão e a solução imediata de problemas operacionais; IV assessorar a GETI em matéria de sua competência; e V praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no CAPÍTULO VI DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONTRATOS E CONVÊNIOS Art. 48. À Superintendência de Contratos e Convênios compete: I analisar e elaborar apostilamentos de reajuste dos contratos, de desoneração para atendimento à determinação da Lei Federal nº , de 19 de julho 2013 e de mudança de gestor de contrato; II elaborar cálculos para reajuste de medições em decorrência dos apostilamentos de reajustes de contratos; III analisar e conferir aditivos de serviços; IV avaliar e elaborar aditivos de prorrogação de vigência dos contratos; V acompanhar a vigência dos contratos, comunicando-as à Superintendência de Obras e aos fiscais das obras, em data anterior ao seu vencimento do contrato, para providências que se façam necessárias e manter atualizado em quadro de aviso os vencimentos das obras em andamento; VI fornecer cópias de documentos para todos os departamentos quando solicitado, tais como: a) contratos; b) planilhas; c) ordens de início, paralisação e reinício de obras; d) termos aditivos; e) termos de apostila; f) carta proposta; e g) outros. VII realizar a análise e parecer do gestor do contrato nos processos de apostilamentos, aditivos, medições e reajuste de medições; VIII gerir e acompanhar dos convênios firmados entre a SEINFRA e os municípios, desde a sua fase inicial à prestação de contas final; IX acompanhar os convênios firmados entre o, por intermédio da SEINFRA, e a União, desde a sua fase inicial até a prestação de contas final, providenciando a elaboração das prestações de contas finais, com a preparação das Guias de Recolhimento da União GRU e o acompanhamento até o recebimento de aprovação; X acompanhar os convênios firmados entre o, por intermédio da SEINFRA, e os Municípios ou outras entidades, desde a sua fase inicial até a prestação de contas finais, recebendo-a e analisando-a, com a sua aprovação ou não; XI adotar os procedimentos administrativos prévios à instauração de Tomada de Contas Especial, conforme definido em portaria que regule o processo de Tomada de Contas Especial; XII fazer o requerimento, dirigido ao Secretário de Estado da Infraestrutura, para a autorização de instauração de Tomada de Contas Especial, conforme definido em portaria que regule o processo de Tomada de Contas Especial;

34 30 22 de dezembro de 2017 XIII formalizar contratos e termos aditivos firmados entre a SEINFRA e os diversos fornecedores; XIV atender às diligências requisitadas pela Procuradoria Geral do Estado, quando relativas aos convênios; XV receber as notificações dos órgãos de fiscalização, tais como CGU e CGE; XVI realizar a gestão dos recursos do Programa de Consolidação do Equilíbrio Fiscal para o Desenvolvimento Econômico e Social PROCONFINS e do Programa de Apoio ao Investimento dos Estados PROINVEST; XVII controlar as vigências dos convênios; XVIII operacionalizar os convênios inseridos no Sistema de Convênios SINCOV; XIX realizar o controle financeiro dos convênios; e XX praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção I Da Gerência de Planejamento de Convênios Art. 49. À Gerência de Planejamento de Convênios compete: I analisar, elaborar e/ou conferir os despachos proferidos nos processos administrativos de solicitação de medições, reajustes, termos aditivos e apostilamentos; II verificar os processos de aquisições da SEINFRA, por meio de procedimentos de dispensa e/ou inexigibilidade de licitação com a elaboração do instrumento contratual, bem como de seus termos aditivos; III realizar a gestão e o acompanhamento dos convênios firmados entre o Estado de Alagoas, por intermédio da SEINFRA, e os municípios ou outras entidades, desde o seu início até a prestação de contas final; IV analisar a prestação de contas parcial e final dos convênios firmados entre o Estado de Alagoas, por intermédio da SEINFRA, e os municípios ou outras entidades, com a elaboração de despacho e/ou ofício notificando o município ou entidade de possíveis falhas; V adotar os procedimentos administrativos prévios à instauração de tomada de contas especial, conforme definido em ato formal que regularmente o processo de tomada de contas especial; VI requerer ao Secretário de Estado da Infraestrutura, à autorização de instauração de Tomada de Contas Especial, conforme definido em portaria que regule o processo de Tomada de Contas Especial; VII providenciar toda a documentação necessária à apresentação de prestação de contas final de todos os convênios não inseridos no SICONV; VIII preparar a elaboração da Guia de Recolhimento da União GRU para a devolução dos saldos relativos às prestações de contas finais de todos os convênios não inseridos no SINCONV com o devido controle de partida e de contrapartida; IX atender aos órgãos de fiscalização, como CGE e CGU; X elaborar correspondências internas diversas e ofícios pertinentes aos assuntos correlatos a esta Gerência; XI atender às diligências da Procuradoria Geral do Estado PGE, quando relativas aos convênios firmados pelo, por intermédio da SEINFRA; XII realizar a gestão dos recursos ROCONFINS e do PROINVEST; XIII acompanhar as ações da Supervisão vinculadas; e XIV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção II Da Supervisão de Planejamentos e Convênios Art. 50. À Supervisão de Planejamentos e Convênios compete: I operacionalizar os convênios inseridos no SICONV; II controlar as vigências dos convênios;

35 22 de dezembro de III realizar o controle financeiro dos convênios; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção III Da Gerência de Acompanhamento de Convênios Art. 51. À Gerência de Acompanhamento de Convênios compete: I reunir os documentos necessários à celebração de convênios; II acompanhar a Supervisão de Planejamento de Convênios na inclusão dos dados na preparação de propostas; III auxiliar a Gerência de Planejamento de Convênios na gestão, acompanhamento e preparação das prestações de contas parciais e finais; IV elaborar as planilhas de levantamento de convênios para controle e gestão das atividades correlatas; V acompanhar as ações da Supervisão vinculada; e VI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção IV Da Supervisão de Acompanhamento de Convênios Art. 52. À Supervisão de Acompanhamento de Convênios compete: I realizar a análise financeira das prestações de contas finais dos convênios firmados entre o, por intermédio da SEINFRA, e os municípios ou outras entidades; II levantar as informações financeiras no Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios SIAFEM, ou outro que venha a substituí-lo e Extrator; III elaborar as conciliações bancárias das prestações de contas finais dos convênios firmados entre o, por intermédio da SEINFRA, e a União; IV organizar a planilha de controle financeiro dos saldos dos contratos vinculados aos convênios, com a finalidade de acompanhá-los permanentemente; V atender os setores da SEINFRA, fornecendo informações obtidas no SIAFEM, ou outro que venha a substituí-lo; e VI praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem formalmente delegadas no Seção V Da Gerência de Sistemas de Convênios Art. 53. À Gerência de Sistemas de Convênios compete: I elaborar planilhas para apostilamento de reajuste de contratos; II analisar e conferir os despachos nos processos administrativos de apostilamentos de: a) desoneração; b) alteração de gestor contratual; c) aditivo de serviços; e d) aditivo de prazo. III elaborar ofícios e correspondências internas sobre assuntos pertinentes a esta Gerência; IV controlar as vigências dos contratos, efetuados através do Boletim de Vigência do Contrato, com a expedição de comunicado aos fiscais responsáveis pelas obras, bem como, à Superintendência de Obras, por meio de correspondência interna; V acompanhar as ações da Supervisão a ela vinculada; e VI praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem formalmente delegadas no Seção VI Da Supervisão de Sistemas de Convênios

36 32 22 de dezembro de 2017 Art. 54. À Supervisão de Sistemas de Convênios compete: I elaborar e analisar os despachos exarados nos processos administrativos de: a) apostilamento de desoneração; b) apostilamento de alteração do gestor contratual; e c) aditivos de serviços e prazos. II controlar o acompanhamento da vigência dos contratos de todas as obras da SEINFRA; III elaborar cálculo de reajuste de medição de todos os contratos; IV preparar ofícios e correspondências internas e externas sobre diversos assuntos pertinentes à Gerência de Sistemas de Convênios; V fornecer cópias para diversos setores; VI verificar no do DOE/AL extraindo a publicação e encaminhando a mesma a outros setores; VII organizar as partes de contratos das obras; e VIII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção VII Da Gerência de Gestão de Contratos Art. 55. À Gerência de Gestão de Contratos compete: I analisar, conferir e elaborar os despachos nos processos administrativos de: a) medição; b) reajuste; c) apostilamento; e d) termos aditivos. II gerir e acompanhar os contratos; III elaborar ofícios sobre assuntos pertinentes a esta Gerência; IV atestar as ordens de serviço de: a) início; b) paralisação; e, c) reinício. V atestar nas notas fiscais dos serviços para efeito de pagamento, juntamente com os fiscais das obras; VI acompanhar as ações da Supervisão a ela vinculada; e VI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção VIII Da Supervisão de Contratos Art. 56. À Supervisão de Contratos compete: I analisar, calcular e instruir os processos de reajustes de medições; II analisar e conferir os processos administrativos de: a) reajustes; b) aditivos; e c) apostilamentos. III elaborar as correspondências internas e ofícios do setor; IV preparar e acompanhar as planilhas com aditivos e apostilamentos em andamento; V elaborar os despachos diversos da Superintendência de Contratos e Convênios; VI organizar as pastas do setor; VII controlar a vigência dos contratos; e VIII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no CAPÍTULO VII

37 22 de dezembro de DA SUPERINTENDÊNCIA DE PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E AUDITORIA Art. 57. À Superintendência de Procedimentos Administrativos e Auditoria compete: I analisar os processos de contratações e aquisições, por licitação em suas diversas modalidades, por dispensa ou inexigibilidade de licitação e por ata de registro de preços, à luz da jurisprudência judicial e administrativa, especialmente do Tribunal de Contas da União TCU e Tribunal de Contas do Estado TCE; II analisar processos administrativos envolvendo requisições dos órgãos externos e internos de controle e investigatórios, notadamente, TCU, TCE, CGE, CGU, Ministério Público do Estado MPE, Ministério Público Federal MPF, Defensoria Pública do Estado DPE e Defensoria Pública da União DPU, e a elaboração de ofícios em resposta a estas requisições; III elaborar minutas de ofícios/defesas perante os órgãos externos e internos de controle e investigatórios, notadamente, perante o TCU, TCE, CGE, CGU, MPE, MPF, DPE e DPU; IV auxiliar os setores da SEINFRA acerca da interpretação jurisprudencial dos atos administrativos e judiciais inerentes à SEINFRA; V elaborar anteprojetos de Leis e Decretos, à luz do Decreto Estadual nº 3.981, de 28 de fevereiro de 2008; VI minutar ofícios e despachos para os diversos setores da SEINFRA, assim como, para outros órgãos públicos vinculados ao Poder Executivo Estadual; VII realizar a interlocução com a PGE e com a Superintendência de Licitações e Contratos de Obras e Serviços de Engenharia SLCOSE, para equacionar controvérsias sobre licitações; VIII receber justificativa e motivação e elaborar os requerimentos administrativos visando à desapropriação de área para implantação de obra de interesse público, seja ela de necessidade pública, interesse social ou utilidade pública; IX verificar a apresentação de planta, memorial descritivo e Anotação de Responsabilidade Técnica ART ou Registro de Responsabilidade Técnica RRT, assinado pelo arquiteto ou engenheiro responsável pela obra ou pelo levantamento topográfico que ensejará o decreto expropriatório; X a analisar a avaliação realizada pelo Serviços de Engenharia do S/A SERVEAL, Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas ITERAL ou qualquer empresa de engenharia terceirizada pelo ; XI encaminhar os processos administrativos de desapropriação ao setor financeiro para indicação da dotação orçamentária que arcará com a indenização do preço do imóvel/indenização do expropriado; XII elaborar a minuta do Decreto Expropriatório com a exposição de motivos e questionamentos, à luz do Decreto Estadual nº 3.981, de 2008; XIII enviar os processos administrativos de desapropriação à PGE para aprovação da minuta do decreto expropriatório; XIV remeter o processo administrativo de desapropriação ao Gabinete Civil, para expedição do ato governamental, com assinatura e publicação do Decreto Expropriatório; XV encaminhar o processo administrativo de desapropriação à Superintendência Administrativa para a realização do depósito prévio da indenização ao expropriado; XVI enviar o processo administrativo de desapropriação para protocolo da ação judicial de desapropriação por meio da PGE; XVII analisar e triar os documentos necessários aos termos aditivos contratuais e já juntados aos processos administrativos respectivos; XVIII acompanhar o processamento administrativo das auditorias realizadas pelo TCU, TCE, CGU e CGE, em contratos e/ou convênios de obras e serviços de engenharia da SEINFRA; e XIX praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no

38 34 22 de dezembro de 2017 Seção I Da Gerência de Procedimentos Administrativos e Auditoria Art. 58. À Gerência de Procedimentos Administrativos e Auditoria compete: I auxiliar a Superintendência de Procedimentos Administrativos e Auditoria na análise dos processos de contratações e aquisições, por licitação em suas diversas modalidades, por dispensa ou inexigibilidade de licitação e por ata de registro de preços, à luz da jurisprudência judicial e administrativa, especialmente do TCU e TCE; II auxiliar a Superintendência de Procedimentos Administrativos e Auditoria: a) na análise de processos administrativos envolvendo requisições dos órgãos externos e internos de controle e investigatórios, notadamente, TCU, TCE, CGE, CGU, MPE, MPF, DPE e DPU, e a elaboração de ofícios em resposta a estas requisições; b) assessorar os setores da SEINFRA acerca da interpretação jurisprudencial dos atos administrativos e judiciais inerentes à SEINFRA; c) a elaborar anteprojetos de Leis e Decretos, à luz do Decreto Estadual nº 3.981, de 2008; d) assessorar a minutar ofícios e despachos para os diversos setores da SEINFRA, assim como, para outros órgãos públicos vinculados ao Poder Executivo Estadual; e) na interlocução com a Procuradoria Geral do Estado e com a Superintendência de Licitações e Contratos de Obras e Serviços de Engenharia SLCOSE, para equacionar controvérsias sobre licitações; f) auxiliar no recebimento de justificativa e motivação e na elaboração de requerimento administrativo visando à desapropriação de área para implantação de obra de interesse público, seja ela de necessidade pública, interesse social ou utilidade pública; g) a verificar a apresentação de planta, memorial descritivo e ART ou RRT, assinado pelo arquiteto ou engenheiro responsável pela obra ou pelo levantamento topográfico que ensejará o decreto expropriatório; h) auxiliar na análise da avaliação da área realizada pelo SERVEAL, ITERAL ou qualquer empresa de engenharia terceirizada pelo ; i) na remessa dos processos administrativos de desapropriação ao setor financeiro para indicação da dotação orçamentária que arcará com a indenização do preço do imóvel/indenização do expropriado; j) na elaboração da minuta do Decreto Expropriatório com a exposição de motivos e questionamentos, à luz do Decreto Estadual nº 3.981, de 2008; k) no envio dos processos administrativos de desapropriação à Procuradoria Geral do Estado para aprovação da minuta do decreto expropriatório; l) no envio do processo administrativo de desapropriação ao Gabinete Civil, para expedição do ato governamental com assinatura e publicação do Decreto Expropriatório; m) na remessa do processo administrativo de desapropriação à Superintendência Administrativa para a realização do depósito prévio da indenização ao expropriado; e n) no envio do processo administrativo de desapropriação para protocolo da ação judicial de desapropriação por meio da PGE. III acompanhar as ações da Supervisão a ela vinculada; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção II Da Supervisão de Procedimentos Administrativos e Auditoria Art. 59. À Supervisão de Procedimentos Administrativos e Auditoria compete: I auxiliar a Gerência de Procedimentos Administrativos e Auditoria: a) na análise de processos administrativos envolvendo requisições dos órgãos externos e internos de controle e investigatórios, notadamente, TCU, TCE, CGE, CGU, MPE, MPF, DPE e DPU, e a elaboração de ofícios em resposta a estas requisições; e b) no envio do processo administrativo de desapropriação para protocolo da ação judicial de desapropriação por meio da PGE.

39 22 de dezembro de II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem delegadas no âmbito de suas competências. CAPÍTULO VIII DA SUPERINTENDÊNCIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Art. 60. À Superintendência de Licitações e Contratos de Obras e Serviços de Engenharia LCOSE compete: I liderar, organizar, orientar e gerir as atividades do setor, buscando o cumprimento das metas estabelecidas com ética, transparência e qualidade; II implantar mecanismos de controle que assegurem o cumprimento das efetivas ações do Estado no que diz respeito às licitações e contratos de obras e serviços de engenharia; III presidir a Comissão Permanente de Licitações e Contratos de Obras e Serviços de Engenharia do ; IV elaborar conjuntamente com os Gerentes de Edital e Contratos e de Análises de Processos os procedimentos licitatórios referentes a convites, tomadas de preços, concorrências, cartas consultas, dispensas de licitações, Regime Diferenciado de Contratações RDC, etc.; V preparar conjuntamente com os Gerentes de Edital e Contratos e de Análise de Processos os procedimentos referentes a contratos e distratos e termos aditivos de prazo e valor, termos de apostilamentos e reajustamentos; VI encaminhar, por meio do Gabinete do Secretário de Estado da Infraestrutura, os processos para apreciação pela PGE, das fases interna e externa dos procedimentos licitatórios; VII participar, quando necessário, presidindo as sessões licitatórias de maiores relevâncias para o Estado; VIII participar, junto aos superiores, de reuniões visando sempre a otimização desta Superintendência; e IX praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção I Da Gerência de Edital e Contrato Art. 61. À Gerência de Edital e Contrato compete: I liderar, organizar, orientar e gerir as atividades do setor, buscando o cumprimento das metas estabelecidas com transparência e qualidade; II implantar mecanismos de controle que assegurem o cumprimento das efetivas ações do Estado no que diz respeito às licitações e contratos de obras e serviços de engenharia; III participar como Coordenação de Turma da Comissão Permanente de Licitações e Contratos de Obras e Serviços de Engenharia do ; IV elaborar conjuntamente com o Presidente da Comissão Permanente de Licitações de Obras e Serviços de Engenharia do CPL/AL e com o Gerente de Análise de Processos os procedimentos licitatórios referentes a convites, tomadas de preços, concorrências, cartas consultas, dispensas de licitações, RDC, de Processos os procedimentos referentes a contratos e distratos, procedimentos licitatórios referentes a termos aditivos de prazo e valor, termos de apostilamentos e reajustamentos; V coordenar os serviços da Supervisão vinculada; e VI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção II Da Supervisão de Controle e Arquivo Art. 62. À Supervisão de Controle e Arquivo compete:

40 36 22 de dezembro de 2017 I digitar os ofícios a serem encaminhados ao TCE e TCU, organizando as cópias dos processos e seus anexos; II averbar nos contratos os termos aditivos e apostilas; III controlar os processos para pagamentos dos avisos de licitação; IV conferir os editais impressos e em meio digital antes do envio ao TCE e TCU; V verificar as cópias de edital para distribuição com os licitantes interessados; VI contatar as empresas relacionadas para os convites; VII gravar documentos em meio digital para anexar aos editais e convites; VIII imprimir as publicações de aviso de licitação do do Estado, jornal de grande circulação e da União, quando for o caso; IX conferir, carimbar e rubricar as cópias dos processos e seus anexos e encaminhá-los aos órgãos solicitantes e TCU e TCE; X organizar os processos finalizados para arquivo; XI organizar e catalogar o arquivo geral CPL/AL; e XII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção III Da Gerência de Análise de Processos Art. 63. À Gerência de Análise de Processos compete: I liderar, organizar, orientar e gerir as atividades do setor, buscando o cumprimento das metas estabelecidas com transparência e qualidade; II implantar mecanismos de controle que assegurem o cumprimento das efetivas ações do Estado no que diz respeito às licitações e contratos de obras e serviços de engenharia; III participar como CPL/AL; IV elaborar conjuntamente com o Presidente da CPL/AL e com o Gerente de Edital e Contratos os procedimentos licitatórios referentes a convites, tomadas de preços, concorrências, cartas consultas, dispensas de licitações, RDC etc, os procedimentos referentes a contratos e distratos, Os procedimentos licitatórios referentes a termos aditivos de prazo e valor, termos de apostilamentos e reajustamentos; V coordenar os serviços das Supervisões vinculadas; e VI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção IV Da Supervisão de Análise de Processos Art. 64. À Supervisão de Análise de Processos compete: I analisar e controlar a saída dos processos para encaminhamento ao Presidente CPL/AL; II coordenar e distribuir os processos para toda a equipe de apoio, orientando quanto aos prazos junto ao TCU; III controlar os processos encaminhados para reprodução, orientando quanto aos prazos junto ao Tribunal de Contas, e enviá-los aos órgãos solicitantes; IV organizar as pastas de ofícios ao TCU, de ofícios diversos, de despachos do Presidente, de contratos, de termos aditivos e apostilas, de decretos de designação dos membros da CPL/AL, de atas e de pareceres; V controlar e arquivar os despachos do Presidente da CPL/AL; VI consultar as publicações do do Estado e incluí-las nos processos respectivos; VII conferir, carimbar e rubricar as cópias dos processos e seus anexos e encaminhá-los aos órgãos solicitantes e Tribunal de Contas; e VIII praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem formalmente delegadas no Seção V

41 22 de dezembro de Da Supervisão de Acompanhamento de Processos Art. 65. À Supervisão de Acompanhamento de Processos compete: I atender as empresas ou interessados por informação por meio de telefone ou presencial; II receber e dar entrada no setor de processos, rejeitando aqueles com irregularidades; IV encaminhar os processos aos diversos órgãos do Estado; V acompanhar os processos de interesse desta Superintendência por intermédio da rede mundial de computadores; VI encaminhar documentos por fax; VII enviar documentos por intermédio de correio eletrônico; VIII copiar documentos para encaminhamento por meio eletrônico; IX gravar documentos em meio digital para anexar aos editais e convites; X liberar os editais adquiridos pelas empresas, controlando a relação por certame licitatório; XI convocar as empresas para assinatura de contratos, aditivos e apostilamentos; XII solicitar das empresas os documentos para anexar aos processos de contratos, aditivos e apostilamentos; XIII conferir, carimbar e rubricar as cópias dos processos, e seus anexos, e encaminhá-los aos órgãos solicitantes e Tribunal de Contas; e XIV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no LIVRO VII DA GESTÃO FINALÍSTICA TÍTULO I DA SECRETARIA EXECUTIVA DE INFRAESTRUTURA Art. 66. À Secretaria Executiva de Infraestrutura compete: I formular, executar e acompanhar a Política de Habitação e de Regularização Fundiária, mediante programas de acesso da população à habitação, bem como à melhoria da moradia e das condições de habitação como elemento essencial no atendimento do princípio da função social da cidade; II promover programas de habitação popular em articulação com os órgãos federais, regionais e estaduais e demais organizações da sociedade civil; III agenciar a regularização e a titulação das áreas ocupadas pela população de baixa renda, passíveis de implantação de programas habitacionais; IV captar recursos para projetos e programas específicos junto aos órgãos, entidades e programas internacionais, federais e estaduais de habitação; V promover o desenvolvimento institucional, incluindo a realização de estudos e pesquisas, visando ao aperfeiçoamento da Política de Habitação; VI articular a Política de Habitação com a política de desenvolvimento urbano e com as demais políticas públicas; VII estimular a participação da iniciativa privada em projetos compatíveis com as diretrizes e os objetivos da Política de Habitação; VIII priorizar planos, programas e projetos habitacionais para a população de baixa renda, articulados nos âmbitos federal, estadual e municipal; IX adotar mecanismos de acompanhamento e avaliação, com indicadores de impacto social, das políticas, planos e programas; X promover o reassentamento das famílias residentes em áreas insalubres, de risco ou de preservação ambiental; XI coordenar as ações do Conselho Estadual de Habitação de Interesse Social e do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social; XII examinar questões relativas ao domínio e à posse de imóveis do patrimônio foreiro do Estado; XIII planejar e executar a Política Estadual de Saneamento, compreendendo:

42 38 22 de dezembro de 2017 a) captação, adução, tratamento e distribuição de água; b) coleta, afastamento, tratamento e disposição final de esgotos; e c) política de resíduos sólidos. XIV estudar, planejar, construir e operar as obras de infraestrutura de recursos hídricos, bem como a operar e manter estruturas hidráulicas, compreendendo drenagem, erosão urbana e controle de enchentes; XV planejar, construir, reformar, conservar, ampliar e elaborar projetos de saneamento; XVI elaborar, desenvolver e implementar planos e programas de apoio aos municípios nas áreas de atuação; XVII captar recursos para projetos e programas específicos junto aos órgãos, entidades e programas internacionais, federais e estaduais de habitação; XVIII estimular a participação da iniciativa privada em projetos compatíveis com as diretrizes e objetivos da Política Estadual de Saneamento; XIX promover o desenvolvimento institucional, incluindo a realização de estudos e pesquisas, visando ao aperfeiçoamento da Política de Saneamento; XX realizar o assessoramento técnico ao Secretário das atividades do Secretário Executivo; XXI interpretar leis, decretos, resoluções e atos no despacho de processos e pareceres; XXII planejar e controlar as atividades a serem desenvolvidas pelas divisões e superintendências; XXIII acompanhar e dar pareceres nos processos relativos ao departamento; XXIV representar o Secretário em diversas comissões de trabalho; XXV atender ao público; XXVI realizar o acompanhamento interno e externo das atividades desenvolvidas pela fiscalização de obras; XXVII presidir e gerir os trabalhos do Comitê Multi-Setorial de Revisão de Projetos no âmbito da SEINFRA; e XXVIII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no CAPÍTULO I DA ASSESSORIA TÉCNICA ESPECIAL DE PROJETOS Art. 67. À Assessoria Técnica Especial de Projetos compete: I prestar assessoria especializada ao gestor do órgão ou entidade ao qual esteja vinculada na elaboração e produção de atos estratégicos; II dar apoio administrativo e logístico ao gestor nas atividades de recepção, comunicação e agenda de compromissos; III redigir e preparar a correspondência privativa do Secretário Executivo de Infraestrutura; IV recepcionar, triar e encaminhar pessoas ao Secretário Executivo de Infraestrutura; V auxiliar o Secretário Executivo de Infraestrutura em suas relações com as autoridades e o público em geral; VI arquivar documentos relativos à Secretaria Executiva de Infraestrutura; VII acompanhar reuniões e eventos quando solicitado; VIII elaborar despachos e controlar a distribuição de processos; IX secretariar executivamente o Secretário Executivo de Infraestrutura em ações como: a) agenda; b) acompanhamento de tarefas; c) acompanhamento de processos; d) suporte às decisões; e e) planejamento de ações. X auxiliar o Secretário Executivo de Infraestrutura a manter mecanismos mais eficientes e menos onerosos para a condução dos procedimentos licitatórios, assegurando-se, precipuamente, a observância aos princípios da legalidade, da impessoalidade, da

43 22 de dezembro de moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa e da vinculação ao instrumento convocatório dos certames; e XI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no CAPÍTULO II DA SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE HABITAÇÃO Art. 68. À Superintendência de Políticas de Habitação compete: I promover a captação de terrenos para a implantação de empreendimentos Habitacionais e Urbanos de Interesse Social sob a coordenação da Secretaria Executiva de Infraestrutura; II contratar e elaborar projetos, sob a coordenação da Secretaria Executiva de Infraestrutura; III analisar projetos habitacionais; IV abrir processos licitatórios para contratação das obras; V elaborar planilhas orçamentárias; VI gerenciar as obras pertinentes a projetos de habitação e urbanização no âmbito da SEINFRA; VII viabilizar empreendimentos Habitacionais de Interesse Social no ; VIII viabilizar recursos Federais/Estaduais/Municipais para propiciar à população Alagoana moradia digna; IX realizar assistência técnica no que tange à habitação ao ; X formatar e implementar Programas Habitacionais para atendimento à população Alagoana; XI cadastrar os empreendimentos Habitacionais de Interesse Social do Estado de Alagoas; XII implementar as ações pertinentes às Políticas Públicas Nacionais no âmbito da Habitação e Urbanização; XIII monitorar as ações de Habitação e Urbanização previstas no Plano Plurianual PPA: e XIV auxiliar e acompanhar as regularizações fundiárias dos empreendimentos Habitacionais de Interesse Social; e XV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção I Da Gerência de Planejamento e Política Habitacional Art. 69. À Gerência de Planejamento e Política Habitacional compete: I gerenciar e elaborar cadastro de empreendimentos habitacionais no ; II coordenar a execução de Projetos em Assentamentos Precários; III elaborar relatórios dos cadastros dos empreendimentos Habitacionais em Alagoas; IV auxiliar e acompanhar as desapropriações das áreas para habitação em Assentamentos precários; V assessorar na elaboração de projetos habitacionais; VI gerenciar Contratos de Projetos Habitacionais; VII elaborar/juntar documentos para licitação de obras de habitação, infraestrutura; VIII formatar e implementar Programas Habitacionais para atendimento à população Alagoana; IX acompanhar as ações das Supervisões vinculadas; e X praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção II Da Supervisão de Controle de Processo

44 40 22 de dezembro de 2017 Art. 70. À Supervisão de Controle de Processo compete: I arquivar processos, Projetos e Contratos; II realizar o gerenciamento processual do Sistema INTEGRA; III assessorar o gestor na abertura de processos; IV monitorar andamento dos processos internos e externos, Projetos e Contratos da Superintendência; e V praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção III Da Supervisão de Política de Habitação de Interesse Social Art. 71. À Supervisão de Política de Habitação de Interesse Social compete: I gerenciar a Conferência das Cidades; II supervisionar o Conselho Gestor do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social; III acompanhar o Conselho das Cidades; IV monitorar o andamento dos processos internos e externos inerentes às Políticas de Habitação; V acompanhar o andamento das solicitações de aprovações dos projetos nos órgãos competentes; VI monitorar as licenças e alvarás; e VII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção IV Da Supervisão de Cadastro Art. 72. À Supervisão de Cadastro compete: I elaborar relatórios e cadastros de unidades habitacionais para desenvolvimento de Projetos Habitacionais e Urbanos de Interesse social; II auxiliar e acompanhar as desapropriações das áreas e benfeitorias para habitação no ; III elaborar desenhos técnicos de projetos Habitacionais e Urbanos; IV cadastrar os empreendimentos Habitacionais de Interesse Social do ; e V praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem delegadas no âmbito de suas competências. Seção V Da Gerência de Urbanização Art. 73. À Gerência de Urbanização compete: I auxiliar na elaboração de Projetos Habitacionais e Urbanos, Projetos de Melhorias Habitacionais e Urbanas, de Interesse Social para o ; II elaborar documentos para licitação de obras de habitação/urbanização e infraestrutura; III confeccionar relatórios de Contratos e Projetos; IV realizar vistorias técnicas de áreas passíveis de serem utilizadas para implantação de obras Habitacionais e Urbanas de Interesse Social; V gerenciar obras de Projetos Habitacionais/Urbanos no ; VI analisar Projetos Habitacionais e Urbanos de Interesse Social a serem implantados no ; VII elaborar documentos para contratações de projetos específicos; VIII acompanhar as ações das Supervisões a ela vinculadas; IX auxiliar e acompanhar as desapropriações das áreas para empreendimentos Habitacionais e Urbanos; e X praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no

45 22 de dezembro de Seção VI Da Supervisão de Projetos de Urbanização Art. 74. À Supervisão de Projetos de Urbanização compete: I auxiliar a Gerência na elaboração e supervisão de Projetos Habitacionais e Urbanos, Projetos de Melhorias Habitacionais e Urbanas, de Interesse Social para o Estado de Alagoas, bem como na elaboração de documentos para licitação de obras de Habitação/Urbanização e Infraestrutura e de relatórios de Contratos e Projetos; II supervisionar o andamento das obras e Projetos Habitacionais/Urbanos no Estado de Alagoas; III analisar e supervisionar Projetos habitacionais e Urbanos de Interesse Social à serem implantados no ; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção VII Da Supervisão de Viabilidade e Aprovação de Projetos Art. 75. À Supervisão de Viabilidade e Aprovação de Projetos compete: I apoiar à Gerência de Urbanização nas atividades de sua competência; II aprovar os Projetos Habitacionais e Urbanos de Interesse social, junto aos órgãos competentes; III acompanhar a vigência das aprovações do Projetos nos órgãos competentes; IV acompanhar e supervisionar as alterações de Projetos solicitadas pelos órgãos competentes para fins de aprovações; V solicitar e acompanhar pagamentos de taxas e alvarás para aprovações de Projetos; e VI praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem delegadas no âmbito de suas competências. Seção VIII Da Gerência de Assistência Técnica aos Municípios Art. 76. À Gerência de Assistência Técnica aos Municípios compete: I prestar assistência técnica aos Municípios de Alagoas no que tange às unidades habitacionais nas modalidades de execução direta e convênios; II realizar a vistoria técnica em terrenos; III acompanhar obras nos municípios; IV auxiliar na elaboração de projetos habitacionais e de seus contratos; V acompanhar, atualizar e monitorar os projetos da Superintendência de Políticas de Habitação no portal da transparência; VI elaborar documentos para convênios com os municípios, para licitação de obras de habitação e infraestrutura, referente à construção de unidades habitacionais nos municípios e relatórios de obra; VI emitir laudos técnicos e pareceres das obras e serviços de construção de habitação de interesse social realizado pelo Poder Executivo Estadual; VII acompanhar as ações das Supervisões vinculadas; VIII auxiliar e acompanhar as regularizações fundiárias dos empreendimentos Habitacionais de Interesse Social. IX praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção IX Da Supervisão de Processos para Habitação Art. 77. À Supervisão de Processos para Habitação compete:

46 42 22 de dezembro de 2017 I auxiliar a Gerência de Assistência Técnica aos Municípios: a) no acompanhamento, atualização e monitoramento dos projetos da Superintendência de Políticas de Habitação no portal da transparência; b) na elaboração de documentos para convênios com os municípios; c) na elaboração de relatórios de obra; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no CAPÍTULO III DA SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE SANEAMENTO Art. 78. À Superintendência de Políticas de Saneamento compete: I liderar, sob a coordenação e supervisão do Secretário Executivo de Infraestrutura, as ações estratégicas para implantação das políticas de saneamento básico no Estado de Alagoas, no âmbito de sua competência; II organizar, orientar e gerir as atividades das unidades administrativas que estão sob sua coordenação, bem como auxiliar os gestores no desempenho das ações, em sua área de atuação; III articular com as Secretarias Municipais que respondam pela área de saneamento básico, na definição de estratégias de implantação da Política Estadual de Saneamento Básico; IV implantar mecanismos de controle que assegurem o cumprimento das efetivas ações do Governo, em sua área de atuação; V coordenar e acompanhar as atividades gerais de planejamento, análise de projetos e orçamentos de obras na sua área de atuação; VI supervisionar o andamento de processos de pedido de Outorga de direito de uso dos recursos hídricos e licenciamento ambiental para obras de saneamento básico, geridas pela SEINFRA; VII coordenar as ações de Governo, com base nas metas e diretrizes da SEINFRA, nas áreas de planejamento, planos, programas e projetos de saneamento básico; VIII gerir a elaboração, implantação e revisão periódica do Plano Estadual de Saneamento; IX subsidiar a área de Planejamento e Orçamento da SEINFRA, na elaboração do Plano Plurianual PPA e da Lei Orçamentária Anual LOA, nos programas e projetos de sua área de competência; e X praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem formalmente delegadas no âmbito de suas competências. Seção I Da Gerência de Projetos de Saneamento Art. 79. À Gerência de Projetos de Saneamento compete: I planejar e coordenar a organização de projetos de saneamento e todo o trabalho a ser realizado para deflagração de processos licitatórios de projetos de engenharia/saneamento; II analisar, aprovar e/ou assessorar tecnicamente a elaboração de projetos básicos e executivos na área de saneamento; III revisar projetos de saneamento; IV coordenar a atualização de planilhas orçamentárias de projetos e atualização de informações do andamento de projetos de saneamento; V coordenar e controlar a programação de projetos de sistemas de saneamento; VI fiscalizar e acompanhar a elaboração de projetos de saneamento quando executados por terceiros; VII assessorar a Superintendência de Políticas de Saneamento em questões de projetos de sistemas de saneamento; VIII elaborar documentações necessárias e/ou arquivos eletrônicos para processos licitatórios;

47 22 de dezembro de IX elaborar relatórios técnicos de obras e sistemas de saneamento; X participar de reuniões de acompanhamento e revisão de projetos; XI acompanhar as ações das Supervisões vinculadas; e XII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção II Da Supervisão de Projetos de Abastecimento de Água Art. 80. À Supervisão de Projetos de Abastecimento de Água compete: I fazer cotações de preços de materiais e serviços de engenharia para projetos de abastecimento d água; II elaborar planilhas para adequações em projetos de abastecimento d água; III preparar declarações, comunicação interna, ofícios, necessários aos processos licitatórios de projeto de abastecimento d água; IV realizar visitas técnicas a sistemas de abastecimento d água para emissão de relatórios e diagnósticos; V revisar planilhas orçamentárias de projetos de abastecimento d água; VI atualizar informações do andamento de projetos de abastecimento d água; VII organizar arquivos eletrônicos para montagem de processos licitatórios; VIII organizar o kit contendo todo material técnico a ser entregue a Superintendência de Obras, após a conclusão do processo licitatório de obras de abastecimento de água, composto pelos elementos mínimos necessários à fiscalização de obras, de acordo com a legislação de licitações vigente; IX praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção III Da Supervisão de Projetos de Esgotamento Sanitário Art. 81. À Supervisão de Projetos de Esgotamento Sanitário compete: I fazer cotações de preços de materiais e serviços de engenharia para projetos de esgotamento sanitário; II elaborar planilhas para adequações em projetos de esgotamento sanitário; III elaborar declarações, comunicação interna, ofícios, necessários aos processos licitatórios de projetos de esgotamento sanitário; IV realizar visitas técnicas aos sistemas de esgotamento sanitário para emissão de relatórios e diagnósticos; V revisar planilhas orçamentárias de projetos de esgotamento sanitário; VI atualizar informações do andamento de projetos de esgotamento sanitário; VII organizar arquivos eletrônicos para montagem de processos licitatórios; VIII organizar o kit contendo todo material técnico a ser entregue a Superintendência de Obras, após a conclusão do processo licitatório de obras de esgotamento sanitário, composto pelos elementos mínimos necessários à fiscalização de obras, de acordo com a legislação de licitações vigente; IX praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção IV Da Gerência de Planejamento de Saneamento Art. 82. À Gerência de Planejamento de Saneamento compete: I desenvolver políticas para implementação na área de saneamento em ações governamentais; II organizar, dirigir e coordenar, no âmbito da Secretaria, as atividades de planejamento na área de saneamento;

48 44 22 de dezembro de 2017 III coordenar internamente as atividades referentes ao planejamento governamental no que concerne a elaboração do Plano Estadual de Saneamento, do orçamento plurianual e orçamento anual nas ações do planejamento governamental na área de saneamento, bem como a confecção de relatórios mensais, anuais e eventuais na área de políticas de saneamento; IV articular-se com as secretarias municipais, fornecendo subsídios nas ações do planejamento governamental na área de saneamento; V acompanhar as ações das Supervisões vinculadas; e VI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção V Da Supervisão de Avaliação de Ações de Saneamento Art. 83. À Supervisão de Avaliação de Ações de Saneamento compete: I apoiar a Gerência de Planejamento de Saneamento no desenvolvimento de políticas para implementação na área de saneamento em ações Governamentais; II realizar estudos, elaborar planilhas e fazer cotações de preços para confecção de orçamentos para projetos na área de saneamento; III realizar visitas técnicas para planejamento de ações de saneamento; IV subsidiar a Gerência de Planejamento de Saneamento na coleta e sistematização das informações para elaboração e acompanhamento do Plano Estadual de Saneamento V monitorar a implantação dos planos, programas e projetos do Plano Estadual de Saneamento; e VI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção VI Da Supervisão de Controle de Processo Art. 84. À Supervisão de Controle de Processo compete: I organizar e dirigir atividades de planejamento na área de Saneamento; II elaborar declarações, comunicações internas, ofícios e outros documentos oficiais relativos a Superintendência de Políticas de Saneamento; III organizar arquivos eletrônicos para montagem de processos licitatórios de projetos de saneamento; IV monitorar a andamento de processos de licitação de obras de saneamento; V tramitar e acompanhar processos da Superintendência de Políticas de Saneamento no sistema de gestão de processos do Estado; e VI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção VII Da Gerência de Regularização Ambiental Art. 85. À Gerência de Regularização Ambiental compete: I gerenciar as atividades relacionadas ao licenciamento ambiental e outorgas dos projetos/obras referentes ao saneamento básico e conjuntos habitacionais; II analisar e emitir parecer técnico dos projetos e estudos ambientais com vistas ao licenciamento ambiental/outorga de atividades relativas ao saneamento, habitação e áreas afins, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis; III elaborar Termo de Referência para contratação de empresa cuja finalidade é a elaboração de estudos ambientais de atividades relativas ao saneamento e habitação; IV participar de reuniões com envolvidos no processo de licenciamento ambiental/outorgas de atividades relativas ao saneamento e habitação;

49 22 de dezembro de V analisar os planos de recuperação de áreas degradadas exigidos no processo de licenciamento ambiental de atividades relativas ao saneamento e à habitação; VI planejar, promover e coordenar oficinas de educação em saneamento ambiental no âmbito dos projetos implantados pela SEINFRA, ou quando couber; VII acompanhar as ações da Supervisão vinculada; e IX praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção VIII Da Supervisão de Regularização e Licenciamento Ambiental Art. 86. À Supervisão de Regularização e Licenciamento Ambiental compete: I supervisionar o cumprimento das condicionantes das licenças ambientais dos projetos/obras de saneamento básico; II subsidiar a Gerência de Regularização Ambiental na elaboração de Termos de Referência e orçamentos para processos de contratação de empresas para estudos ambientais; III realizar a cotação de preços para estudos ambientais; IV elaborar relatórios e parecer técnico de estudos e projetos oriundos de contratos de estudos ambientais; V subsidiar a Gerencia de Regularização Ambiental na realização de oficinas de educação em saneamento ambiental; VI elaborar declarações, comunicações internas, ofícios e outros documentos oficias relativos à Gerência; e VII praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem formalmente delegadas no CAPÍTULO IV DA SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS Art. 87. À Superintendência de Obras compete: I fiscalizar, acompanhar e gerenciar as obras; II aferir os serviços executados; III atestar e liberar os processos de medição; IV encaminhar medições dos convênios para órgãos que realizem o repasse de recursos; V remeter processos de aditivo de prazo e de serviços ao setor competente; VI comunicar ao setor competente a necessidade de emissão/atualização de licenças ambientais e de prorrogação de convênios; VII elaborar relatórios mensais de andamento das obras; VIII participar de reuniões com: a) as empresas contratadas; b) Superintendentes de outras áreas; c) Secretários Executivos e/ou Secretário de Estado; d) a Caixa Econômica Federal, Fundação Nacional de Saúde FUNASA, Departamento de Estradas de Rodagem de Alagoas DER, Companhia de Saneamento de Alagoas CASAL, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT, Instituto do Meio Ambiente de Alagoas IMA, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA, e demais Secretarias de Estado; IX fornecer informações ao público e aos órgãos de imprensa quando solicitado e designado pelo Secretário de Estado da Infraestrutura; X visitar e acompanhar o andamento das obras e em casos de denúncias ou situações que envolvam riscos à população; XI fazer o recebimento das obras de engenharia no, por meio da Comissão de Recebimento de Obras CROS/AL; e XII praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem formalmente delegadas no

50 46 22 de dezembro de 2017 Seção I Da Gerência de Obras de Habitação Art. 88. À Gerência de Obras de Habitação compete: I fiscalizar, acompanhar e gerenciar obras; II aferir os serviços executados; III atestar e liberar os processos de medições; IV iniciar e instruir processos de aditivo de prazo e de serviços; V realizar cotação de preços unitários de serviços e materiais para compor os processos de aditivos de serviços; VI solicitar e justificar à Superintendência da necessidade de emissão/atualização de licenças ambientais e da necessidade de prorrogação de convênios; VII elaborar relatórios mensais de andamento de obras; VIII visitar obras em casos de denúncias ou situações que envolvam riscos à população; IX vistoriar obras para fornecer o Termo de Recebimento Definitivo da mesma pelo Estado; X acompanhar as ações das Supervisões vinculadas; e XI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção II Da Supervisão de Obras de Habitação da Região Metropolitana Art. 89. À Supervisão de Obras de Habitação da Região Metropolitana compete: I auxiliar a Gerência de Obras a: a) fiscalizar, acompanhar e gerenciar obras de habitação na Região Metropolitana; b) aferir os serviços executados; c) atestar e liberar os processos de medições; d) preparar as medições dos convênios para envio aos órgãos repassadores de recursos; e) iniciar e instruir processos de Aditivo de Prazo e de Serviços; f) solicitar e justificar à Superintendência da necessidade de emissão/atualização de Licenças Ambientais; g) solicitar e justificar à Superintendência da necessidade de prorrogação de convênios; h) fazer cotação de preços unitários de serviços para compor os processos de Aditivos de Serviços; i) confeccionar planilhas quando necessário; j) manter a documentação das obras organizadas e arquivadas; e k) digitar ofícios, comunicação interna, Termos de Recebimento de Obras, relatórios e correspondências diversas. II fazer cotação de preços unitários de serviços e materiais para compor os processos de Aditivos de Serviços; e III praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção III Da Supervisão de Obras de Habitação no Interior Art. 90. À Supervisão de Obras de Habitação no Interior compete: I auxiliar a Gerência de Obras: a) fiscalizar, acompanhar e gerenciar obras de habitação no Interior do Estado; b) aferir os serviços executados; c) atestar e liberar os processos de medições; d) preparar as medições dos convênios para envio aos órgãos repassadores de recursos; e) iniciar e instruir processos de Aditivo de Prazo e de Serviços;

51 22 de dezembro de f) solicitar e justificar à Superintendência da necessidade de emissão/atualização de Licenças Ambientais, bem como, da necessidade de prorrogação de convênios; g) fazer cotação de preços unitários de serviços para compor os processos de Aditivos de Serviços; h) confeccionar planilhas quando necessário; i) manter a documentação das obras organizadas e arquivadas; j) digitar ofícios, comunicação interna, Termos de Recebimento de Obras, relatórios e correspondências diversas; II) realizar a cotação de preços unitários de serviços e materiais para compor os processos de Aditivos de Serviços; e III praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção IV Da Gerência de Obras de Esgotamento Sanitário Art. 91. À Gerência de Obras de Esgotamento Sanitário compete: I fiscalizar, acompanhar e gerenciar obras; II aferir os serviços executados; III atestar e liberar os processos de medições; IV iniciar e instruir processos de aditivo de prazo e de serviços; V realizar a cotação de Preços Unitários de Serviços e Materiais para compor os processos de aditivos de serviços; VI solicitar e justificar à Superintendência da necessidade de emissão/atualização de licenças ambientais e da necessidade de prorrogação de convênios; VII elaborar relatórios mensais de andamento das obras; VIII visitar obras em caso de denúncias ou situações que envolvam risco à população; IX vistoriar obras para fornecer o Termo de Recebimento da mesma pelo Estado; X acompanhar as ações da Supervisão vinculada; e XI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção V Da Supervisão de Obras de Esgotamento Sanitário Art. 92. À Gerência de Obras de Esgotamento Sanitário compete: I auxiliar a Gerência de Obras: a) fiscalizar, acompanhar e gerenciar as obras de habitação na Região Metropolitana; b) aferir os serviços executados; c) atestar e liberar os processos de medições; d) preparar as medições dos convênios para envio aos órgãos repassadores de recursos; e) iniciar e instruir processos de Aditivo de Prazo e de Serviços; f) fazer cotação de Preços Unitários de Serviços e Materiais para compor os processos de Aditivos de Serviços; g) solicitar e justificar junto à Superintendência da necessidade de emissão/atualização de Licenças Ambientais, bem como, a necessidade de prorrogação de convênios; h) fazer cotação de Preços Unitários de Serviços para compor os processos de Aditivos de Serviços; i) confeccionar planilhas, quando necessário; j) manter a documentação das obras organizadas e arquivadas; e k) digitar ofícios, comunicação interna, Termos de Recebimento de Obras, relatórios e correspondências diversas. II praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem formalmente delegadas no âmbito de suas competências. Seção VI

52 48 22 de dezembro de 2017 Da Gerência de Obras de Abastecimento de Água Art. 93. À Gerência de Obras de Abastecimento de Água compete: I fiscalizar, acompanhar e gerenciar obras; II aferir os serviços executados; III atestar e liberar os processos de medições; IV iniciar e instruir processos de Aditivo de Prazo e de Serviços; V realizar a cotação de Preços Unitários de Serviços e Materiais para compor os processos de Aditivos de Serviços; VI solicitar e justificar junto à Superintendência da necessidade de emissão/atualização de Licenças Ambientais; VII solicitar e justificar junto à Superintendência da necessidade de prorrogação de convênios; VIII realizar a cotação de Preços Unitários de Serviços para compor os processos de Aditivos de Serviços; IX elaborar relatórios mensais de andamento das obras; X visitar obras em caso de denúncias ou situações que envolvam risco à população; XI vistoriar obras para fornecer o Termo de Recebimento da mesma pelo Estado; XII acompanhar as ações da Supervisão vinculada; e XIII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção VII Da Supervisão de Obras de Abastecimento de Água Art. 94. À Supervisão de Obras de Abastecimento de Água compete: I auxiliar a Gerência de Obras de Abastecimento de Água: a) fiscalizar, acompanhar e gerenciar obras na Região Metropolitana; b) aferir os serviços executados; c) atestar e liberar os processos de medições; d) preparar as medições dos convênios para envio aos órgãos repassadores de recursos; e) iniciar e instruir processos de Aditivo de Prazo e de Serviços; f) realizar a cotação de Preços Unitários de Serviços e Materiais para compor os processos de Aditivos de Serviços; g) solicitar e justificar junto à Superintendência da necessidade de emissão/atualização de Licenças Ambientais, bem como, a necessidade de prorrogação de convênios; h) fazer cotação de Preços Unitários de Serviços para compor os processos de Aditivos de Serviços; i) confeccionar planilhas, quando necessário; j) manter a documentação das obras organizada e arquivada; k) digitar ofícios, comunicação interna, Termos de Recebimento de Obras, relatórios e correspondências diversas; II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção VIII Da Gerência de Obras Especiais Art. 95. À Gerência de Obras Especiais compete: I fiscalizar e gerenciar obras; II aferir os serviços executados; III liberar os processos de medições; IV iniciar os processos de Aditivo de Prazo e de Serviços; V solicitar a renovação de Licenças Ambientais; VI informar ao setor de convênio a necessidade de prorrogação de convênios; VII realizar a cotação de Preços Unitários de Serviços para compor os processos de Aditivos de Serviços;

53 22 de dezembro de VIII elaborar relatórios mensais; IX acompanhar as ações da Supervisão vinculada; e X praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção IX Da Supervisão de Obras Especiais Art. 96. À Supervisão de Obras Especiais compete: I auxiliar a Gerência de Obras Especiais: a) fiscalizar, acompanhar e gerenciar obras; b) aferir os serviços executados; c) atestar e liberar os processos de medições; d) preparar as medições dos convênios para envio aos órgãos repassadores de recursos; e) iniciar e instruir processos de aditivo de prazo e de serviços; f) fazer cotação de Preços Unitários de Serviços e Materiais para compor os processos de Aditivos de Serviços; g) solicitar e justificar junto à Superintendência da necessidade de emissão/atualização de Licenças Ambientais, bem como, da necessidade de prorrogação de convênios; h) fazer cotação de Preços Unitários de Serviços para compor os processos de Aditivos de Serviços; i) confeccionar planilhas, quando necessário; j) manter a documentação das obras organizada e arquivada; e k) digitar ofícios, comunicação interna, Termos de Recebimento de Obras, relatórios e correspondências diversas. II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção X Da Gerência de Auditoria e Controle Art. 97. À Gerência de Auditoria e Controle compete: I fiscalizar, acompanhar e gerenciar obras; II aferir os serviços executados; III atestar e liberar os processos de medições; IV iniciar e instruir processos de Aditivo de Prazo e de Serviços; V solicitar e justificar junto à Superintendência da necessidade de emissão/atualização de Licenças Ambientais; VI solicitar e justificar junto à Superintendência da necessidade de prorrogação de convênios; VII realizar a cotação de Preços Unitários de Serviços para compor os processos de Aditivos de Serviços; VIII elaborar relatórios mensais de andamento das obras; IX visitar obras em caso de denúncias ou situações que envolvam risco à população; X vistoriar obras para fornecer o Termo de Recebimento da mesma pelo Estado; XI acompanhar as ações da Supervisão a ela vinculada; e XII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção XI Da Supervisão de Auditoria e Controle Art. 98. À Supervisão de Auditoria e Controle compete: I auxiliar a Gerência de Auditoria e Controle: a) fiscalizar, acompanhar e gerenciar obras; b) aferir os serviços executados;

54 50 22 de dezembro de 2017 c) atestar e liberar os processos de medições; d) preparar as medições dos convênios para envio aos órgãos repassadores de recursos; e) iniciar e instruir processos de Aditivo de Prazo e de Serviços; f) fazer cotação de Preços Unitários de Serviços e Materiais para compor os processos de Aditivos de Serviços; g) solicitar e justificar junto à Superintendência da necessidade de emissão/atualização de Licenças Ambientais, bem como, da necessidade de prorrogação de convênios; h) fazer cotação de Preços Unitários de Serviços para compor os processos de Aditivos de Serviços; i) confeccionar planilhas, quando necessário; j) manter a documentação das obras organizada e arquivada; e k) digitar ofícios, comunicação interna, Termos de Recebimento de Obras, relatórios e correspondências diversas. II praticar pertinentes às atribuições que lhe forem formalmente delegadas no âmbito de suas competências. CAPÍTULO V DA SUPERINTENDÊNCIA DE PROJETOS SOCIAIS Art. 99. À Superintendência de Projetos Sociais compete: I orientar e coordenar a equipe técnica; II fazer a interlocução com terceiros/instituições em assuntos correlatos às ações da Superintendência; III participar de conferências, fóruns, grupos de trabalho e conselhos relacionados à natureza das ações da Superintendência; IV exercer a gestão, a supervisão, o acompanhamento, bem como participar, tecnicamente, da execução das ações e atividades da Superintendência, objetivando o cumprimento das metas e o atendimento às premissas da política da Secretaria; V atender, assistir e informar à população, sobre os projetos de responsabilidade da Superintendência ou outros da SEINFRA, via plantão social permanente; VI identificar, selecionar e cadastrar a demanda, para atendimento em empreendimentos habitacionais; VII elaborar os projetos sociais vinculados às obras em geral e, especificamente, aos empreendimentos habitacionais; VIII executar projetos sociais por administração direta; IX acompanhar e monitorar os projetos sociais terceirizados; X representar a SEINFRA em assuntos relacionados à natureza das atividades da Superintendência; XI articular com lideranças, movimentos sociais e demais representantes da sociedade civil organizada, em assuntos relativos à área de atuação da Superintendência; XII articular com as instituições relacionadas à área de atuação da Superintendência; XIII mediar conflitos, junto à população, relacionados às atividades da SEINFRA; XIV apoiar tecnicamente as prefeituras, na elaboração e execução dos projetos sociais dos municípios; XV apresentar os relatórios de acompanhamento da execução de projetos sociais; XVI solicitar à Caixa Econômica Federal a liberação de recursos para pagamento das atividades dos projetos sociais; XVII apresentar a prestação de contas à Caixa Econômica Federal, dos recursos liberados para pagamento das atividades realizadas, por meio dos projetos sociais; e XVIII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção I Da Gerência de Articulação Institucional e Interlocução Art À Gerência de Articulação Institucional e Interlocução compete:

55 22 de dezembro de I coordenar, supervisionar, executar e acompanhar a seleção e o cadastramento da demanda para os empreendimentos habitacionais; II participar de conferências, fóruns e grupos de trabalho relacionados à natureza das ações da Gerência; III acompanhar as ações da Supervisão vinculada; IV realizar o cadastro e a coleta dos documentos necessários à confecção de dossiê para habilitação na seleção de empreendimento habitacional; V coordenar o atendimento, a assistência e a informação à população acerca dos programas habitacionais nos quais a SEINFRA tenha atuado como executora ou interveniente no processo; VI mediar conflitos, junto à população, relacionados às atividades da Gerência; VII apresentar à Caixa Econômica Federal a demanda, devidamente cadastrada e selecionada, para os Empreendimentos Habitacionais contratados; VIII coordenar o levantamento de campo, no que se refere ao preenchimento da ficha socioeconômica e dossiês em comunidades; IX fornecer aos órgãos de controle informações acerca da situação de candidatos e beneficiários nos empreendimentos habitacionais cadastrados pela Gerência; X promover a interlocução da Secretaria com terceiros e/ou instituições em assuntos correlatos aos empreendimentos habitacionais nos quais a SEINFRA tenha atuado como executora ou interveniente no processo; e XII praticar os atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção II Da Supervisão de Articulação Institucional e Interlocução Art À Supervisão de Articulação Institucional e Interlocução compete: I executar, supervisionar e acompanhar o cadastramento da demanda para empreendimentos habitacionais; II promover o atendimento à população no Plantão Social; III realizar levantamento em campo; IV confeccionar relatórios acerca das atividades de sua competência; V promover o levantamento em área ocupada por famílias sem moradia; VI mediar conflitos, junto à população, relacionadas às atividades da Supervisão; e VII praticas atos pertinentes às atribuições que lhes forem delegadas no âmbito de suas competências. Seção III Da Gerência de Projetos Sociais Art À Gerência de Projetos Sociais compete: I coordenar, supervisionar e acompanhar a execução dos Projetos Sociais; II identificar a demanda e cadastramento da população alvo ou outros tipos de atendimento à população; III participar de conferencias, fóruns e grupos de trabalho relacionados à natureza das ações da Gerencia; IV atender aos beneficiários dos Projetos Sociais; V apoiar tecnicamente na elaboração de Projetos Sociais dos Municípios; VI participar de reuniões envolvendo interesses comunitário; VII elaborar parecer social; VIII apoiar as lideranças comunitárias. IX acompanhar ações das Supervisões vinculadas; e X praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção IV

56 52 22 de dezembro de 2017 Da Supervisão de Identificação de Demanda e Projetos Sociais Art À Supervisão de Identificação de Demanda e Projetos Sociais compete: I identificar a demanda visando à formulação de projetos sociais compatíveis com os interesses e necessidades da população; II elaborar projetos sociais de acordo com diretrizes preconizadas pelo Ministério das Cidades; III realizar pesquisas acerca da realidade social; IV fazer estudo socioeconômico da população; V desenvolver pesquisas acerca dos interesses da população; VI realizar pesquisas bibliográficas e documentais; VII elaborar pesquisa de satisfação; VIII monitorar as ações em desenvolvimento, acompanhar resultados de execução dos projetos; IX analisar as técnicas utilizadas, verificar o cumprimento do objetivo do projeto e aplicar; X criar critérios e indicadores para avaliação; e XI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção V Da Supervisão de Cadastro Socioeconômico Art À Supervisão de Cadastro Socioeconômico compete: I executar, supervisionar e acompanhar o cadastramento da demanda para empreendimentos habitacionais; II atender a população no Plantão Social; III realizar o levantamento de campo; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção VI Da Supervisão de Acompanhamento de Projetos Art À Supervisão de Acompanhamento de Projetos compete: I executar os projetos sociais; II acompanhar e supervisionar quando executados por terceirização; III atender a população no Plantão Social; IV realizar o levantamento de campo; V apresentar os relatórios de acompanhamentos da execução de projetos sociais; VI demandar os processos do Ministérios Público; e VII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem delegadas formalmente no Seção VII Da Gerência de Regularização da Moradia Art À Gerência de Regularização de Moradia compete: I gerenciar as ações/atividades, de forma a evitar que, eventualmente, interesses externos possam vir a comprometer a sua execução, apontando alternativas e sugestões, para evitar o surgimento de possíveis conflitos na interlocução entre os envolvidos, individualmente ou em grupos organizados; II coordenar as ações/atividades relacionadas à regularização das moradias em favor dos beneficiários dos projetos; III atender beneficiários dos empreendimentos;

57 22 de dezembro de IV participar de grupos de trabalho; V compartilhar de reuniões envolvendo interesses da comunidade; VI articular com instituições ligadas à regularização fundiária; VII elaborar relatórios; VIII acompanhar as ações das Supervisões vinculadas; e IX praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem delegadas formalmente no Seção VIII Da Supervisão de Mediação de Conflitos Art À Supervisão de Mediação de Conflitos compete: I supervisionar as ações/atividades, de forma a evitar que, eventualmente, interesses externos possam vir a comprometer a sua execução, apontando alternativas e sugestões, para evitar o surgimento de possíveis conflitos na interlocução entre os envolvidos, individualmente ou em grupos organizados; II apontar alternativas e sugestões, para evitar o surgimento de possíveis conflitos na interlocução entre os envolvidos; III atender a população no Plantão Social; IV participar de reuniões envolvendo interesses das comunidades; V prestar apoio administrativo; e VI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção IX Da Supervisão de Regularização Fundiária Art À Supervisão de Regularização Fundiária compete: I supervisionar as ações/atividades relacionadas à regularização das moradias em favor dos beneficiários dos projetos; II realizar visita domiciliar aos beneficiários dos empreendimentos; III atender os beneficiários dos empreendimentos a serem regularizados; IV fazer levantamento de unidades ocupadas indevidamente; V realizar a interlocução com o jurídico referente à documentação do empreendimento; VI promover a interlocução com terceiros/instituições em assuntos correlatos a regularização fundiária; e VII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem delegadas formalmente no CAPÍTULO VI DA SUPERINTENDÊNCIA DE VIABILIDADE E CUSTOS DE OBRAS Art À Superintendência de Viabilidade de Custos de Obras compete: I planejar, dirigir, coordenar e orientar a avaliação e a execução das atividades de suas respectivas Gerências e Supervisões; II consultar normas técnicas e orientações federais; III elaborar composições de custo unitário de serviços de acordo com as orientações dos editais, projetos e especificações técnicas; IV confeccionar documentos internos/externos; V atender as necessidades fornecendo informações iniciais sobre o orçamento, especificações e preços; VI estimar custos envolvidos; VII dar parecer técnico, analisar/revisar/elaborar, tendo por base os estudos e cálculos realizados e também a legislação vigente e orientações de órgãos de controle: a) orçamentos;

58 54 22 de dezembro de 2017 b) planilhas de levantamentos de quantitativos de custos, de estimativas de custos, de comparativos de custos, de aditamentos, de ajustamentos de valores de obras e de reajustes de valores de contratos; c) cronogramas; d) composição de custos diretos e indiretos; d) alterações requisitadas como a substituição de materiais ou serviços; e e) atualização de preços e/ou outros serviços relacionados a custos de obras. VIII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção I Da Gerência de Orçamentos de Habitação e Projetos Especiais Art À Gerência de Orçamentos de Habitação e Projetos Especiais compete: I consultar normas técnicas e orientações federais e manter atualizada a base de dados da Superintendência; II elaborar documentos internos; III interpretar editais, projetos e especificações técnicas; IV atender às necessidades, fornecendo informações iniciais sobre o orçamento, especificações e preço; V estimar custos envolvidos; VI analisar, revisar, elaborar, tendo por base os estudos e cálculos realizados e também a legislação vigente e orientações de órgãos de controle: a) orçamentos; b) planilhas de levantamento de quantitativos, de custos, de estimativas de custos, de comparativos de custos, de aditamentos, de ajustamento de valores de obras e de reajustes de valores de contratos; c) cronogramas; d) composição de custos diretos e indiretos; e) alterações requisitadas para planilhas como a substituição de materiais ou serviços; f) atualização de preços e/ou outros serviços relacionados a custos de obras, com base em informações fornecidas pelos setores envolvidos na elaboração dos projetos e fiscalização das obras; e g) realizar a análise do comparativo de orçamentos inicial (projeto memorial definitivo e especificações técnicas), com a execução, gerando um relatório de diferenças de custos. VII orientar/executar visitas técnicas para levantamento de dados; VIII coordenar, orientar e elaborar a avaliação e a execução das atividades de suas respectivas Supervisões; e IX praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção II Da Supervisão de Orçamentos para Habitação Art À Supervisão de Orçamentos para Habitação compete: I prestar suportes técnico e administrativo às suas respectivas Gerência e Superintendência; II consultar normas técnicas e orientações federais e manter atualizada a base de dados da Gerência; III atender às necessidades fornecendo informações sobre o orçamento, especificações e preços; IV elaborar/digitar, tendo por base os estudos e cálculos realizados e também a legislação vigente e orientações de órgãos de controle: a) orçamentos;

59 22 de dezembro de b) planilhas de levantamentos de quantitativos, de custos, de estimativas de custos, de comparativos de custos, de aditamentos, de ajustamentos de valores de obras e de reajustes de valores de contratos; c) cronogramas; d) composição de custos diretos e indiretos, alterações requisitadas para planilhas como a substituição de materiais ou serviços; e) atualização de preços e/ou outros serviços relacionados a custos de obras, com base em informações fornecidas pelos setores envolvidos na elaboração dos projetos e fiscalização das obras; e f) realizar a análise do comparativo de orçamentos inicial (projeto memorial definitivo e especificações técnicas), com a execução, gerando um relatório de diferenças de custos. V executar visitas técnicas para levantamento de dados; VI analisar cotações de preços de materiais que deverão ser fornecidas pelos setores envolvidos na elaboração dos projetos e fiscalização das obras; e VII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção III Da Supervisão de Orçamentos para Projetos Especiais Art À Supervisão de Orçamentos para Projetos Especiais compete: I prestar suportes técnico e administrativo às suas respectivas Gerência e Superintendência; II consultar normas técnicas e orientações federais e manter atualizada a base de dados da Gerência; III atender às necessidades, fornecendo informações sobre o orçamento, especificações e preço; IV elaborar/digitar, tendo por base os estudos e cálculos realizados e também a legislação vigente e orientações de órgãos de controle: a) orçamentos; b) planilhas de levantamentos de quantitativos, de custos, de estimativas de custos, de comparativos de custos, de aditamentos, de ajustamentos de valores de obras e de reajustes de valores de contratos; c) cronogramas; d) composição de custos diretos e indiretos, alterações requisitadas para planilhas como a substituição de materiais ou serviços; e) atualização de preços e/ou outros serviços relacionados a custos de obras, com base em informações fornecidas pelos setores envolvidos na elaboração dos projetos e fiscalização das obras; e f) realizar a análise do comparativo de orçamentos inicial (projeto memorial definitivo e especificações técnicas), com a execução, gerando um relatório de diferenças de custos. V executar visitas técnicas para levantamento de dados; VI analisar cotações de preços de materiais que deverão ser fornecidas pelos setores envolvidos na elaboração dos projetos e fiscalização das obras; e VII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção IV Da Gerência de Orçamentos para Saneamento Art À Gerência de Orçamentos para Saneamento compete: I consultar normas técnicas e orientações federais e manter atualizada a base de dados da Superintendência; II elaborar documentos internos; III interpretar editais, projetos e especificações técnicas;

60 56 22 de dezembro de 2017 IV atender as necessidades fornecendo informações iniciais sobre o orçamento, especificações e preços; V estimar custos envolvidos; VI elaborar/digitar, tendo por base os estudos e cálculos realizados e também a legislação vigente e orientações de órgãos de controle: a) orçamentos; b) planilhas de levantamentos de quantitativos, de custos, de estimativas de custos, de comparativos de custos, de aditamentos, de ajustamentos de valores de obras e de reajustes de valores de contratos; c) cronogramas; d) composição de custos diretos e indiretos, alterações requisitadas para planilhas como a substituição de materiais ou serviços; e) atualização de preços e/ou outros serviços relacionados a custos de obras, com base em informações fornecidas pelos setores envolvidos na elaboração dos projetos e fiscalização das obras; e f) realizar a análise do comparativo de orçamentos inicial (projeto memorial definitivo e especificações técnicas), com a execução, gerando um relatório de diferenças de custos. VII orientar/executar visitas técnicas para levantamento de dados; VIII coordenar, orientar e elaborar a avaliação e a execução das atividades de sua respectiva supervisão; e IX praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção V Da Supervisão de Orçamentos para Saneamento Art À Supervisão de Orçamentos para Saneamento compete: I prestar suportes técnico e administrativo às suas respectivas Gerência e Superintendência; II consultar normas técnicas e orientações federais e manter atualizada a base de dados da Gerência; III atender às necessidades, fornecendo informações sobre o orçamento, especificações e preços; IV elaborar/digitar, tendo por base os estudos e cálculos realizados e também a legislação vigente e orientações de órgãos de controle: a) orçamentos; b) planilhas de levantamentos de quantitativos, de custos, de estimativas de custos, de comparativos de custos, de aditamentos, de ajustamentos de valores de obras e de reajustes de valores de contratos; c) cronogramas; d) composição de custos diretos e indiretos, alterações requisitadas para planilhas como a substituição de materiais ou serviços; e) atualização de preços e/ou outros serviços relacionados a custos de obras, com base em informações fornecidas pelos setores envolvidos na elaboração dos projetos e fiscalização das obras; e f) realizar a análise do comparativo de orçamentos inicial (projeto memorial definitivo e especificações técnicas), com a execução, gerando um relatório de diferenças de custos. V executar visitas técnicas para levantamento de dados; VI analisar cotações de preços de materiais que deverão ser fornecidas pelos setores envolvidos na elaboração dos projetos e fiscalização das obras; e VII praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem formalmente delegadas no CAPÍTULO VII DA SUPERINTENDÊNCIA ESPECIAL DE PROJETOS ESPECIAIS E INFRAESTRUTURA HÍDRICA

61 22 de dezembro de Art À Superintendência Especial de Projetos Especiais e Infraestrutura Hídrica compete: I defender e viabilizar as demandas da Superintendência junto aos Ministérios Nacionais e Órgãos entre os quais a SEINFRA mantém Termos de Compromisso e Convênios; II participar de reuniões com o Secretário e com o Governador, quando for convocado, para discutir assuntos alusivos às demandas da Secretaria e da Superintendência; III avaliar e atestar processos de medições, aditivos de preços, aditivos de prazo, apostilamentos, dentre outros, alusivos às obras que estão sob a responsabilidade desta Superintendência; IV acompanhar o monitoramento físico e financeiro dos contratos, convênios e Termos de Compromisso, alusivos à implantação e/ou ampliação de obras e projetos especiais no âmbito da SEINFRA; V coordenar as Superintendências de Projetos Especiais e de Infraestrutura Hídrica, desenvolvendo políticas de implantação, ampliação ou melhoria das obras do Estado de Alagoas, no âmbito da Secretaria da Infraestrutura; e VI praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem formalmente delegadas no Seção I Da Superintendência de Projetos Especiais Art À Superintendência de Projetos Especiais compete: I desenvolver, sob a coordenação da Superintendência Especial de Projetos Especiais e Infraestrutura Hídrica, políticas de implantação, ampliação ou melhoria das obras e projetos designados à Superintendência; II instruir processos licitatórios alusivos à contratação de projetos, obras e consultoria relacionados à Superintendência; III realizar a gestão de contratos referentes à implantação e/ou ampliação de obras e projetos especiais no âmbito da SEINFRA; IV elaborar planos de trabalho necessários à captação de recursos junto aos órgãos concedentes, com o objetivo de viabilizar a contratação de projetos, obras e consultoria, imprescindíveis à implantação e/ou ampliação de obras no, no âmbito da SEINFRA; V realizar o monitoramento físico e financeiro dos convênios (termos de compromisso) alusivos à implantação e/ou ampliação de obras e projetos especiais no âmbito da Secretaria; VI coordenar a fiscalização de serviços em execução, sejam projetos, obras ou consultoria, prezando pela qualidade e economicidade dos empreendimentos em implantação no Estado, no âmbito da SEINFRA; VII coordenar e acompanhar a elaboração de projetos especiais, prezando pela compatibilidade dos projetos e a qualidade e economicidade dos empreendimentos em implantação no Estado, no âmbito da Secretaria de Infraestrutura; e VIII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção I Da Gerência de Planejamento de Projetos Especiais Art À Gerência de Planejamento de Projetos Especiais compete: I fiscalizar as obras, verificando se a execução obedece ao projeto e às especificações e prazos estabelecidos; II elaborar planilhas de medições; III avaliar as solicitações de mudanças nos projetos; IV elaborar planilha de aditivo com memória de cálculo, repactuação e de apostilamento de preços unitários; V confeccionar relatório periódico do avanço das obras;

62 58 22 de dezembro de 2017 VI elaborar cronograma físico financeiro das obras; VII confeccionar relatórios fotográficos; VIII acompanhar e monitorar os contratos e os convênios das obras; IX instruir os processos de aditivo de prazos de contrato e convênio, de serviço das obras e apostilamento de contratos; X acompanhar as ações das Supervisões vinculadas; e XI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção II Da Supervisão de Planejamento de Projetos Especiais Art À Supervisão de Planejamento de Projetos Especiais compete: I assessorar diretamente a Superintendência Especial de Projetos Especiais e Infraestrutura Hídrica; II minutar os despachos e ofícios a serem expedidos pela Superintendência Especial; III enviar ofícios e demais documentos por malote; IV monitorar a entrada e saída dos processos da Superintendência; V repassar as informações referentes a medições de entrada e saída para a Supervisão de Acompanhamento de Contratos e Convênios; VI numerar e escanear os processos, organizando-os na rede da SEINFRA; VII monitorar as publicações nos Diários Oficiais da União e do Estado; VIII tramitar e monitorar os processos no Sistema Integra; IX solicitar materiais junto ao almoxarifado por meio do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos SIAPNET; e X praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção III Da Supervisão de Execução de Projetos Especiais Art À Supervisão de Execução de Projetos Especiais compete: I analisar e conferir os projetos sob a responsabilidade da Superintendência; II acompanhar e monitorar todos os processos referentes aos projetos sob a responsabilidade dasuperintendência; III elaborar pareceres técnicos e informações técnicas sobre assuntos pertinentes; IV analisar e elaborar minutas de ofícios e despachos de processos administrativos referente a assuntos prioritários e/ou complexos; V atender ao TCU, no que se refere às obras sob responsabilidade da Superintendência; VI monitorar a planilha de processos ambientais; e VII praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem formalmente delegadas no Seção II Da Superintendência de Infraestrutura Hídrica Art À Superintendência de Infraestrutura Hídrica compete: I desenvolver, sob a coordenação da Superintendência Especial de Projetos Especiais e Infraestrutura Hídrica, políticas de implantação, ampliação ou melhoria da infraestrutura hídrica no ; II executar ações alusivas à implantação, ampliação ou melhoria da infraestrutura hídrica no ; III instruir processos licitatórios alusivos à contratação de projetos, obras e consultoria necessários à implantação e/ou ampliação de infraestrutura hídrica no ; IV elaborar planos de trabalhos necessários à captação de recursos juntos aos órgãos concedentes, com o objetivo de viabilizar a contratação de projetos, obras e consultorias,

63 22 de dezembro de imprescindíveis à implantação e/ou ampliação de infraestrutura hídrica no Estado de Alagoas; V realizar a gestão de contratos referentes à implantação e/ou ampliação de infraestrutura hídrica no âmbito da SEINFRA; VI gerir os convênios (Termos de Compromisso) referentes à implantação e/ou ampliação de infraestrutura hídrica no âmbito da Secretaria; VII realizar o monitoramento físico e financeiro dos contratos alusivos à implantação e/ou ampliação de infraestrutura hídrica no âmbito da SEINFRA; VIII fazer o monitoramento físico e financeiro dos convênios (termos de compromisso) alusivos à implantação e/ou ampliação de infraestrutura hídrica no âmbito da Secretaria; IX fiscalizar os serviços em execução, sejam projetos, obras ou consultoria, prezando pela qualidade e economicidade dos empreendimentos de infraestrutura hídrica em implantação no ; X coordenar e acompanhar a elaboração de projetos de infraestrutura hídrica prezando pela compatibilidade dos projetos e a qualidade e economicidade dos empreendimentos; e XI praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem formalmente delegadas no Subseção I Da Gerência de Fiscalização Art À Gerência de Fiscalização compete: I fiscalizar as obras e serviços, verificando se a execução obedece ao projeto, às especificações e aos prazos estabelecidos, prezando pela qualidade e economicidade dos empreendimentos; II elaborar e atestar os Boletins de Medições; III avaliar as solicitações de mudanças nos projetos; IV elaborar, com memória de cálculo, todas as planilhas referentes a aditivos, repactuação contratual e apostilamentos de preços unitários; V preparar relatório periódico (mensal) do avanço das obras; VI elaborar e/ou revisar os cronogramas físico-financeiros das obras; VII preparar relatórios fotográficos de andamento das obras; VIII acompanhar e monitorar os contratos e os convênios das obras; IX instruir os processos de aditivo de prazos de contrato, de serviço das obras e apostilamentos contratuais; X coordenar os trabalhos de fiscalização em campo e demais atividades inerentes ao escopo do contrato, no caso de empreendimentos que possuam contratos com empresas especializadas à realização de gerenciamento e apoio à fiscalização; XI acompanhar as ações das Supervisões vinculadas; e XII praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem formalmente delegadas no Subseção II Da Supervisão de Acompanhamento de Contratos e Convênios Art À Supervisão de Acompanhamento de Contratos e Convênios compete: I realizar o monitoramento físico e financeiro dos convênios (termos de compromisso) alusivos à implantação e/ou ampliação de infraestrutura hídrica; II fazer o monitoramento físico e financeiro dos contratos alusivos à implantação e/ou ampliação de infraestrutura hídrica no âmbito da SEINFRA; III efetuar o acompanhamento financeiro dos repasses e dos pagamentos de medições e respectivos saldos, como também dos valores e prazos inerentes às prestações de contas junto aos órgãos concedentes; IV atualizar as planilhas necessárias ao monitoramento físico-financeiro referente à realização das prestações de contas das obras alusivas ao Canal do Sertão; V providenciar a documentação necessária à prestação de contas dos Convênios ou Termos de Compromisso a ser encaminhada aos órgãos concedentes;

64 60 22 de dezembro de 2017 VI elaborar, semanalmente, todas as comunicações internas de solicitação referentes às diárias dos servidores do setor e abrir processo no protocolo; VII elaborar, semanalmente os relatórios de prestação de diárias dos servidores do setor e repassar ao financeiro; e VIII praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem formalmente delegadas no Subseção III Da Supervisão de Fiscalização Art À Supervisão de Fiscalização compete: I apoiar à Gerência de Fiscalização: a) na fiscalização das obras e serviços, verificando se a execução obedece ao projeto, às especificações e aos prazos estabelecidos, prezando pela qualidade e economicidade dos empreendimentos; b) na elaboração dos Boletins de Medições; c) na avaliação das solicitações de mudanças nos projetos; d) na elaboração do relatório periódico (mensal) do avanço das obras; e) na elaboração, com memória de cálculo, das planilhas referentes a aditivos, repactuação contratual e apostilamentos de preços unitários; f) na elaboração dos relatórios fotográficos de andamento das obras; g) na elaboração e/ou revisão dos cronogramas físico-financeiros das obras; h) no monitoramento dos contratos e dos convênios das obras; e i) na instrução dos processos de aditivos de prazos de contratos e convênios, aditivos de serviços das obras e apostilamentos contratuais. II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção IV Da Gerência de Planejamento Estratégico Art À Gerência de Planejamento Estratégico compete: I realizar os planejamentos necessários à execução das obras e serviços, verificando a obediência aos projetos executivos, às especificações e aos prazos estabelecidos, prezando pela qualidade e economicidade dos empreendimentos; II fazer juntamente com a Gerência de Fiscalização: a) a fiscalização das obras e serviços, verificando se a execução obedece ao projeto, às especificações e aos prazos estabelecidos, prezando pela qualidade e economicidade dos empreendimentos; b) o monitoramento e o estabelecimento de ferramentas de controle do avanço físico e financeiro das obras em cumprimento às metas estabelecidas pela Superintendência; c) a elaboração e/ou revisão dos cronogramas físico-financeiros das obras em cumprimento às metas estabelecidas pela Superintendência e às condições (físicas e financeiras) impostas às obras; III monitorar os contratos e os convênios das obras; IV instruir os processos de aditivos de prazos de contrato, aditivos de serviços das obras e apostilamentos contratuais; V coordenar os trabalhos de planejamento e demais atividades inerentes ao escopo do contrato, no caso de empreendimentos que possuam contratos com empresas especializadas para a prática de gerenciamento e apoio à fiscalização; VI acompanhar as ações da Supervisão vinculada; e VII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção V Da Supervisão de Planejamento Estratégico

65 22 de dezembro de Art À Supervisão de Planejamento Estratégico compete: I dar apoio à Gerência de Planejamento Estratégico: a) na realização dos planejamentos necessários à execução das obras e serviços, especificamente ao que se refere às atividades de regularização latifundiária (desapropriação) das áreas de implantação do Canal do Sertão Alagoano e seus projetos associados, verificando a obediência aos projetos executivos, às especificações e aos prazos estabelecidos, prezando pela qualidade e economicidade dos empreendimentos; b) na fiscalização das obras e serviços, verificando se a execução obedece ao projeto, às especificações e aos prazos estabelecidos, prezando pela qualidade e economicidade dos empreendimentos; c) no monitoramento e controle do avanço físico e financeiro das obras, em cumprimento às metas estabelecidas pela Superintendência; d) na elaboração e/ou revisão dos cronogramas físico-financeiros das obras, em cumprimento às metas estabelecidas pela Superintendência e às condições (físicas e financeiras) impostas às obras; e) no monitoramento dos contratos e dos convênios das obras; f) na instrução dos processos de aditivos de prazos de contrato, aditivos de serviços das obras e de apostilamentos contratuais; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem formalmente delegadas no âmbito de suas competências. Subseção VI Da Gerência de Projetos em Infraestrutura Hídrica Art À Gerência de Projetos em Infraestrutura Hídrica compete: I dar suporte à Superintendência de Infraestrutura Hídrica: a) no desenvolvimento de políticas de implantação, ampliação ou melhoria da infraestrutura hídrica no ; b) na instrução de processos licitatórios alusivos à contratação de projetos, obras e consultorias necessários à implantação e/ou ampliação de infraestrutura hídrica no Estado de Alagoas; c) na elaboração de planos de trabalhos necessários à captação de recursos juntos aos órgãos concedentes, com o objetivo de viabilizar a contratação de projetos, obras e consultorias, imprescindíveis à implantação e/ou ampliação de infraestrutura hídrica no ; d) na elaboração das justificativas técnicas dos processos de aditivos dos contratos, no âmbito desta Superintendência; e) na análise e elaboração de minutas dos despachos de processos administrativos de assuntos prioritários e/ou complexos; f) na análise dos processos de medição dos contratos; g) na elaboração de documentos técnicos (relatórios, esclarecimentos, etc.) das obras do Canal do Sertão Alagoano para o atendimento aos órgãos concedentes; h) no atendimento aos acórdãos e solicitações oriundas do Tribunal de Contas da União e demais órgãos Federais ou Estatuais; II executar ações alusivas à elaboração de projetos necessários à implantação, ampliação ou melhoria da infraestrutura hídrica no ; III acompanhar as ações da Supervisão a ela vinculada; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhe forem formalmente delegadas no Subseção VII Da Supervisão de Projetos em Infraestrutura Hídrica Art À Supervisão de Projetos em Infraestrutura Hídrica compete: I dar apoio à Gerência de Projetos em Infraestrutura Hídrica:

66 62 22 de dezembro de 2017 a) na execução das ações alusivas à elaboração de projetos necessários à implantação, ampliação ou melhoria da infraestrutura hídrica no ; b) na instrução de processos licitatórios alusivos à contratação de projetos, obras e consultorias necessários à implantação e/ou ampliação de infraestrutura hídrica no Estado de Alagoas; c) na elaboração de planos de trabalhos necessários à captação de recursos junto aos órgãos concedentes, com o objetivo de viabilizar a contratação de projetos, obras e consultorias imprescindíveis à implantação e/ou ampliação de infraestrutura hídrica no Estado de Alagoas; d) na elaboração das justificativas técnicas dos processos de aditivos dos contratos, no âmbito desta Superintendência; e) na elaboração de minutas dos despachos de processos administrativos de assuntos prioritários e/ou complexos; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no TÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS Art Os casos omissos deste Regimento Interno deverão observar a legislação estadual e federal vigentes, e, na ausência de disposição pertinente, serão submetidos à decisão do Secretário de Estado da Infraestrutura em ato normativo próprio. Art Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art Revogam-se as disposições em contrário. PALACIO REPÚBLICA DOS PALMARES, em Maceió, 21 de dezembro de 2017, 200 anos de Emancipação Política e 128 anos de República. JOSÉ RENAN VASCONCELOS CALHEIROS FILHO Governador DECRETO Nº , DE 21 DE DEZEMBRO DE DISPÕE SOBRE O REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA, PESCA E AQUICULTURA SEAGRI. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 107 da Constituição Estadual, tendo em vista o disposto no art. 77 da Lei Delegada nº 47, de 10 de agosto de 2015, e o que mais consta do Processo Administrativo nº /2016, TÍTULO I DA ESTRUTURA BÁSICA Art. 1º A Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura SEAGRI, órgão integrante da Administração Direta do Poder Executivo, nos termos do art. 21 da Lei Delegada nº 47, de 2015, possui a seguinte estrutura básica: I Órgãos Colegiados: a) Conselho Estadual de Desenvolvimento da Agricultura Familiar e Reforma Agrária; b) Conselho de Defesa Sanitária Animal; e c) Conselho de Desenvolvimento Econômico. II Gestão Estratégica: a) Gabinete do Secretário; b) Chefia de Gabinete; c) Procuradoria Geral do Estado Subunidade; d) Assessoria de Governança;

67 22 de dezembro de e) Assessoria de Comunicação; f) Assessoria Especial; e g) Assessoria Técnica. III Gestão de Estado: a) Secretaria Executiva de Gestão Interna: 1. Assessoria Executiva da Transparência; 2. Gerência Executiva Administrativa: 2.1. Supervisão Administrativa; 2.2. Chefia de Suprimento; 2.3. Chefia de Aquisição; 2.4. Chefia de Serviços Gerais; 2.5. Assessoria Técnica de Frota; 2.6. Chefia de Manutenção Predial; 2.7. Assessoria Técnica de Controle do Consumo Interno; 2.8. Chefia de Protocolo; e 2.9. Chefia de Arquivo. 3. Superintendência de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade: 3.1. Supervisão de Planejamento e Orçamento; 3.2. Chefia de Planejamento e Orçamento; 3.3. Gerência de Finanças e Contabilidade; 3.4. Chefia de Finanças e Contabilidade; 3.5. Assessoria Técnica de Finanças; 3.6. Chefia de Contas a Pagar; 3.7. Assessoria Técnica de Prestação de Contas de Contratos e Convênios; 3.8. Assessoria Técnica de Controle de Processos; e 3.9. Chefia de Controle de Processos. 4. Gerência Executiva de Valorização de Pessoas: 4.1. Supervisão de Movimentação Funcional; 4.2. Assessoria Técnica de Folha de Pagamento; 4.3. Chefia de Movimentação e Benefícios; 4.4. Supervisão de Desenvolvimento de Pessoas; 4.5. Chefia de Capacitação; e 4.6. Chefia de Integração Laboral. 5. Assessoria Técnica Executiva de Tecnologia da Informação. IV Gestão Finalística: a) Secretaria Executiva de Políticas Agropecuárias e Agronegócio: 1. Superintendência de Irrigação e Unidades Avançadas: 1.1. Assessoria Especial de Irrigação e Unidades Avançadas; 1.2. Gerência de Irrigação; 1.3. Assessoria Técnica de Irrigação; 1.4. Gerência de Unidades Avançadas; 1.5. Assessoria Técnica de Unidades Avançadas; e 1.6. Assessoria Agropecuária. 2. Superintendência de Desenvolvimento Agropecuário: 2.1. Gerência de Política Agropecuária; 2.2. Supervisão de Política Agropecuária; 2.3. Gerência de Fortalecimento das Cadeias Produtivas; 2.4. Supervisão de Fortalecimento das Cadeias Produtivas; 2.5. Assessoria Técnica de Mobilização Social; e 2.6. Assessoria Agropecuária. 3. Superintendência de Inclusão Produtiva: 3.1. Gerência de Políticas Públicas da Agricultura Familiar; 3.2. Supervisão de Políticas Públicas da Agricultura Familiar; 3.3. Supervisão de Seguros Agrícolas; 3.4. Supervisão do Programa de Aquisição de Alimentos; 3.5. Assessoria Técnica de Execução de Projetos Sociais;

68 64 22 de dezembro de Gerência de Fortalecimento da Agricultura Familiar; 3.7. Supervisão de Fortalecimento da Agricultura Familiar; 3.8. Supervisão de Inclusão Produtiva; e 3.9. Assessoria Agropecuária. 4. Superintendência de Desenvolvimento da Pesca: 4.1. Gerência de Pesca; 4.2. Assessoria Técnica de Estatística Pesqueira; e 4.3. Assessoria Técnica de Mobilização Social. 5. Superintendência de Desenvolvimento da Aquicultura: 5.1. Gerência de Aquicultura; e 5.2. Assessoria Agropecuária. TÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS Art. 2º A SEAGRI rege-se pelas disposições deste Regimento Interno e tem sede e foro na Capital do. Art. 3º À SEAGRI compete: I formular e executar a Política de Desenvolvimento da Agropecuária, Cooperativismo e Irrigação, bem como promover e executar ações de defesa sanitária animal e vegetal, o controle e a inspeção de produtos de origem agropecuária; II assessorar Governador do Estado na formulação, coordenação e execução das políticas públicas, relativas ao desenvolvimento integrado e sustentável, voltado para a agricultura, pecuária, pesca e aquicultura no ; III incrementar, coordenar, orientar, estimular e regular as atividades agropecuárias, compreendendo a produção animal e a produção vegetal, bem como os programas de pesquisas, estudos, levantamento e análise de interesse para o desenvolvimento da agropecuária do Estado; IV coordenar, acompanhar e avaliar a elaboração de planos, programas e projetos de desenvolvimento do setor agrícola do Estado; V fomentar as unidades Agroindustriais no Estado; VI propor e coordenar as políticas de municipalização do planejamento agrícola; VII promover e coordenar a execução da política de financiamento e aquisição de insumos necessários às atividades agropecuárias do Estado; VIII desenvolver, coordenar e executar a política de controle, defesa e inspeção sanitária dos vegetais e dos animais; IX estabelecer e executar a política estadual de irrigação, de modo articulado com as demais instituições públicas e privadas atuantes no setor; X estimular, promover e coordenar as políticas de incentivo ao setor pesqueiro do Estado; XI incentivar a organização dos segmentos sociais em entidades cooperativas ou associativas, visando aumentar o seu acesso aos benefícios socioeconômicos e a defesa dos seus interesses legítimos; XII executar projetos e ações voltados para o desenvolvimento dos produtores rurais; e XIII desenvolver outras atividades correlatas ou inerentes às suas funções. Parágrafo único. As unidades administrativas da SEAGRI executarão as atividades elencadas neste regimento, bem como outras atividades relacionadas às suas competências. TÍTULO III DA GESTÃO ESTRATÉGICA CAPÍTULO I DO GABINETE DO SECRETÁRIO Art. 4º Além das atribuições relacionadas no art. 114 da Constituição Estadual compete ao Secretário de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura:

69 22 de dezembro de I prestar auxílio direto ao Governador em assuntos relacionados com a área de atuação da SEAGRI; II coordenar os planos e programas de comunicação social da Secretaria; III determinar a análise e instrução dos despachos em relação a propostas, requerimentos, documentos e processos encaminhados para avaliação e decisão do Secretário; IV determinar a publicação de atos oficiais da Secretaria; V dirigir as atividades administrativas da SEAGRI, praticando todos os atos inerentes a sua gestão; VI baixar normas, portarias e demais atos administrativos internos; VII aplicar penas disciplinares em sua área de competência; VIII autorizar despesas nos limites de sua competência; IX expedir atos normativos no âmbito de suas atribuições, destinados ao necessários a cumprimento da administração pública estadual; X promover a apuração de denúncias formais relativas a irregularidades ou ilegalidades praticadas por Órgão, Entidade ou Servidor Público Estadual, no âmbito de sua competência; XI propor alterações na legislação em vigor, visando sua melhoria e modernização dos processos e procedimentos de gestão. XII delegar, no âmbito de sua competência, as atribuições previstas neste artigo, por ato expresso e formal, sempre que necessário; e XIII desenvolver outras atividades correlatas ou inerentes às suas funções. CAPÍTULO II DA CHEFIA DE GABINETE Art. 5º À Chefia de Gabinete compete: I assistir o Secretário em sua representação e contatos com o público, órgãos e entidades do Governo; II orientar, supervisionar, dirigir e controlar as atividades do Gabinete; III assistir ao Secretário no despacho do expediente; IV auxiliar o Secretário no exame e encaminhamento dos assuntos de sua atribuição; V transmitir às unidades e entidades da Secretaria as determinações e instruções do Titular da Pasta; VI fiscalizar o cumprimento dos Termos dos Contratos de Gestão firmados pela Secretaria; VII assistir ao Secretário na elaboração do relatório anual da SEAGRI; VIII exercer encargos especiais que lhe forem cometidos pelo Secretário; IX auxiliar o Secretário no planejamento e coordenação das atividades da Secretaria; X prestar assessoramento político ao Secretário; XI representar o Secretário, quando por este designado; e XII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no CAPÍTULO III DA ASSESSORIA DE GOVERNANÇA Art. 6º À Assessoria de Governança compete: I gerir, junto ao Secretário de Estado da SEAGRI, as ações necessárias ao cumprimento do Plano de Governo; II preparar as instituições para novos modelos e tecnologias de gestão e processos; III articular a instituição com a Governança do Estado e seu sistema de gestão; IV propor, realizar e promover reuniões, encontros e estratégias visando ao aprimoramento dos modelos de governança; V subsidiar o Secretário com informações que facilitem a prática dos princípios de gestão;

70 66 22 de dezembro de 2017 VI encaminhar as evidências que comprovem a realização das ações da instituição e informar sobre o cumprimento dos prazos; VII elaborar documentos, relatórios e gráficos para a avaliação do cumprimento das metas estabelecidas pelo Chefe do Poder Executivo no Plano Anual de Trabalho; e VIII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no CAPÍTULO IV DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Art. 7º À Assessoria de Comunicação compete: I divulgar as notícias da SEAGRI para a imprensa e público em geral; II - assessorar o Secretário, sob a coordenação e supervisão do Secretário de Estado da Comunicação, no planejamento, organização, execução e avaliação de políticas públicas de comunicação da SEAGRI; III manter contato permanente com os veículos de comunicação a fim de permitir a interlocução sempre disponível dos representantes da SEAGRI com a imprensa e o público; IV atualizar o site institucional com notícias e imagens; V fazer o acompanhamento, registro e difusão das informações midiáticas, zelando sempre pela ética e boa imagem institucional; VI integrar as ações da SEAGRI às da Secretaria de Estado da Comunicação, e com meios de comunicação de todas as naturezas; e VII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no CAPÍTULO V DA ASSESSORIA ESPECIAL Art. 8º À Assessoria Especial compete: I assessorar diretamente o Secretário em assuntos relativos à SEAGRI, elaborando notas e pareceres técnicos, minutas e informações; II - promover a articulação do Secretário com órgãos e entidades públicas e privadas, nacionais, estrangeiras e internacionais; III assessorar as unidades e entidades vinculadas à SEAGRI em assuntos que lhe forem determinados pelo Secretário; IV assessorar na elaboração de planos, programas e projetos relativos às funções da Secretaria; e V praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no CAPÍTULO VI DA ASSESSORIA TÉCNICA Art. 9º À Assessoria Técnica compete: I assessorar, tecnicamente, as ações executivas da Gestão Estratégica, de competência da SEAGRI; II instruir processos, elaborar portarias, ofícios e memorandos; III organizar os arquivos do setor; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no TÍTULO IV DA GESTÃO DE ESTADO CAPÍTULO I DA SECRETARIA EXECUTIVA DE GESTÃO INTERNA

71 22 de dezembro de Art. 10. À Secretaria Executiva de Gestão Interna compete: I fazer cumprir os princípios de gestão do Governo: Ética, Transparência Administrativa e Proximidade com a Sociedade sob a coordenação do Secretário de Estado; II organizar, orientar e coordenar as ações inseridas na linha de Gestão de Estado; III executar e monitorar as atividades e supervisionar as atribuições dos líderes dos processos das gestões administrativa, planejamento, orçamento, finanças e contabilidade, valorização de pessoas e tecnologia da Informação; IV estabelecer metas de controle da eficiência e eficácia; V coordenar todas as atividades de apoio e de gestão interna da SEAGRI; VI facilitar o estabelecimento das relações institucionais da SEAGRI, no modelo da transversalidade; VII executar as ações pertinentes à Gestão de Estado; VIII operacionalizar o atendimento, controle e monitoramento das demandas dos órgãos de controle interno e externo, recepcionados pelo Secretário, incluindo a verificação do cumprimento dos prazos; IX facilitar o compartilhamento de informações, de modo a otimizar as relações institucionais internas da SEAGRI; X substituir automaticamente o Secretário de Estado na eventualidade de suas ausências, impedimentos ou afastamentos legais; e XI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção I Da Assessoria Executiva da Transparência Art. 11. À Assessoria Executiva da Transparência compete: I estabelecer, sob a coordenação do Secretário Executivo de Gestão Interna, estratégias facilitadoras de integração das ações pertinentes às linhas de Gestão Estratégica, Gestão de Estado e Finalística, com o objetivo de estabelecer o controle interno; II instituir mecanismos de auditoria interna, sob a coordenação da Controladoria Geral do Estado CGE; III monitorar e avaliar a aplicação das políticas públicas de transparência; IV gerenciar o atendimento às demandas de informações respaldadas na Lei de Acesso a Informação, no âmbito da SEAGRI; V supervisionar as atribuições dos líderes dos processos das gestões Administrativas, Planejamento e Orçamento, Finanças e Contabilidade, Valorização de Pessoas e Tecnologia da Informação; VI estabelecer metas de controle da eficiência e eficácia; VII facilitar o estabelecimento das relações institucionais da SEAGRI, no modelo da transversalidade; e VIII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção II Da Gerência Executiva Administrativa Art. 12. À Gerência Executiva Administrativa compete: I gerenciar a execução de projetos nas ações de sua competência; II assessorar o Secretário Executivo de Gestão Interna no planejamento, acompanhamento e execução das atividades gerais de apoio administrativo; III gerenciar a execução das atividades de administração patrimonial, de serviços gerais e de telecomunicações, supervisionando a utilização dos serviços telefônicos de acordo com as normas internas vigentes;

72 68 22 de dezembro de 2017 IV controlar os bens transferidos para o Depósito de Material Disponível, bem como a ratificação das autorizações de movimentação e transferência de bens patrimoniais entre as áreas da unidade administrativa; V propor e gerenciar a aquisição de material de consumo, de bens patrimoniais, e de execução de serviços, bem como a instrução dos respectivos processos de aquisição e de execução de serviço; V gerenciar as atividades de instrução dos processos de aquisições e de serviços, fazendo articulação com os órgãos envolvidos no processo; VI controlar as atividades de inventario, codificação e controle de todo o material permanente e equipamentos; VII gerenciar a execução, ao final de cada exercício, do inventário anual de cada área, para encaminhamento à Secretaria Executiva de Gestão Interna; VIII conduzir as atividades de guarda e distribuição de materiais e acompanhar o controle físico dos estoques de materiais de consumo, opinando sobre aquisição dos materiais; IX gerenciar o atendimento ao público com a entrada de documentações e o controle da movimentação dos processos próprios e oriundos de outros órgãos; X coordenar e acompanhar as atividades de comunicação administrativa e de transporte; XI prestar apoio ao funcionamento das unidades integrantes da Secretaria em sua área de atuação; e XII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção I Da Supervisão Administrativa Art. 13. À Supervisão Administrativa compete: I supervisionar a realização das atividades administrativas; II fiscalizar a correta aplicação das normas internas; III elaborar relatórios gerenciais e analisar indicadores para a tomada de decisões; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção II Da Chefia de Suprimento Art. 14. À Chefia de Suprimento compete: I chefiar as atividades relativas ao suprimento da SEAGRI, prestando auxílio técnico à Gerência Executiva Administrativa, especialmente no que se refere: a) ao controle e execução das atividades referentes à administração de material de consumo, mantendo atualizado o controle físico e contábil do material em estoque; b) à emissão de Relatório Mensal de Almoxarifado RMA, contemplando as incorporações e baixas realizadas; c) à proposta de alienação de material inservível; d) à orientação, racionalização e otimização da compra, utilização de materiais de consumo e a sua distribuição; e d) ao assessoramento na preposição do calendário de compras de bens de consumo para a SEAGRI. II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção III Da Chefia de Aquisição Art. 15. À Chefia de Aquisição compete: I chefiar as atividades relativas às aquisições da SEAGRI, prestando auxílio técnico à Gerência Executiva Administrativa, especialmente no que se refere:

73 22 de dezembro de a) à articulação com a Agência de Modernização da Gestão de Processos AMGESP, com vistas ao cumprimento das normas técnicas estabelecidas relativas às aquisições/contratações de bens, serviços, locações e seguros; b) à programação, coordenação, execução e controle das atividades relacionadas com aquisições/contratações de bens, serviços, locações e seguros; c) à formalização e/ou realização dos processos licitatórios e demais processos de compra, para atender às necessidades da SEAGRI, com base em orientação técnica e na legislação vigente; d) às providências junto à Superintendência de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade o empenho das despesas referentes às aquisições/contratações; e) à instauração de processo de aplicação de advertências, penalidades e sanções a fornecedores e prestadores de serviços, que descumprirem as obrigações contratuais assumidas com a SEAGRI; f) à avaliação do desempenho e à satisfação dos fornecedores; e g) ao monitoramento do andamento de processos cujo objeto é a aquisição de bens patrimoniais permanentes e de consumo e a contratação de obras e serviços no âmbito da SEAGRI, de modo a evitar solução de continuidade para atividades essenciais. II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção IV Da Chefia de Serviços Gerais Art. 16. À Chefia de Serviços Gerais compete: I chefiar a execução de projetos e ações de serviços gerais, os relativos às atividades administrativas da frota da SEAGRI e no controle do consumo interno; II coordenar, planejar, monitorar a localização e avaliar, em conjunto com a Assessoria Técnica Executiva de Tecnologia da Informação, a necessidade de substituição e adequação de equipamentos de informática e de sistemas de informação, bem como a disponibilização de materiais específicos, a manutenção de equipamentos e da rede, o conserto e a substituição, bem como o suporte técnico e operacional aos diferentes setores da SEAGRI; e III praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção V Da Assessoria Técnica de Frota Art. 17. À Assessoria Técnica de Frota compete: I prestar assessoramento técnico e suporte à Gerência Executiva Administrativa no que compete ao transporte dos servidores da SEAGRI, incluindo a guarda e manutenção da frota que presta serviços a esses órgãos; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção VI Da Chefia de Manutenção Predial Art. 18. À Chefia de Manutenção Predial compete: I chefiar a execução de projetos e ações no que compete à manutenção dos prédios onde se situa a SEAGRI; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção VII Da Assessoria Técnica de Controle do Consumo Interno

74 70 22 de dezembro de 2017 Art. 19. À Assessoria Técnica de Controle do Consumo Interno compete: I prestar assessoramento técnico e suporte à Gerência Executiva Administrativa no que compete à execução de projetos relativos à programação, organização, orientação e controle das atividades relacionadas com o controle do consumo interno da SEAGRI; II fornecer subsídios para o aperfeiçoamento de normas e de procedimentos que visem garantir a efetividade das ações e da sistemática de controle interno; III sugerir a implantação de controles que visem à prevenção de erros e à racionalização na utilização de recursos público; e III praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção VIII Da Chefia de Protocolo Art. 20. À Chefia de Protocolo compete: I chefiar as atividades de protocolo da SEAGRI; II coordenar e orientar a execução das atividades de protocolo, quanto ao fluxo de documentos de origem interna e externa que tramitam na Secretaria; e III praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção IX Da Chefia de Arquivo Art. 21. À Chefia de Arquivo compete: I chefiar as atividades relativas à conservação, guarda e manutenção do arquivo de documentos da SEAGRI; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção II Da Superintendência de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade Art. 22. À Superintendência de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade compete: I liderar, sob a coordenação e supervisão do Secretário Executivo de Gestão Interna, as ações da Gestão de Estado, em sua área de competência; II organizar, orientar e gerir as atividades das unidades administrativas que estão sob sua coordenação; III implantar mecanismos de controle que assegurem o cumprimento das efetivas ações do Governo e auxiliar no desempenho dos gestores das ações, em sua área de atuação; IV assessorar e apoiar o Secretário Executivo de Gestão Interna e o Secretário de Estado, em assuntos de sua competência; V apoiar o Secretário Executivo de Gestão Interna na elaboração de Propostas de Planejamento Estratégico da área, do Plano Plurianual e do Orçamento da Secretaria; VI controlar as finanças e orçamento das unidades administrativas da Secretaria; VII planejar, orientar e coordenar as atividades contábeis da SEAGRI; VIII coordenar e acompanhar as atividades do patrimônio contábil da SEAGRI, promovendo os diversos registros, conciliações física e contábil, depreciações, amortizações, baixas, transferências contábeis, ajustes e demais operações necessárias; IX coordenar a administração dos recursos financeiros sob a responsabilidade da SEAGRI; X gerir e controlar as atividades de emissão de nota de empenho, liquidação e pagamento das transações, bem como a atualização do fluxo de caixa e as cotas orçamentárias e financeiras da SEAGRI;

75 22 de dezembro de XI coordenar, e acompanhar o planejamento estratégico da sua área de atuação, bem como as metas e indicadores; XII orientar e acompanhar a elaboração e envio da Prestação de Contas Anual à Controladoria Geral do Estado CGE e Tribunal de Contas do Estado TCE; XIII coordenar e acompanhar os programas, projetos e atividades da SEAGRI para cumprimento da execução orçamentária e financeira; XIV comandar a atualização do custo fixo e variável da SEAGRI; XV gerenciar as contas correntes, de aplicação (e poupança, se houver) da SEAGRI e manter a correta aplicação financeira; XVI acompanhar as receitas e sua correta aplicação financeira; XVII coordenar e orientar as auditorias e verificação de procedimentos e documentos nos processos administrativo-financeiros da SEAGRI; XVIII acompanhar e suprir as informações solicitadas em Auditorias da CGE, do TCE e dos órgãos concedentes de recursos de Convênios; XIX coordenar, controlar e monitorar a remessa formal da documentação contábil, financeira e administrativa requisitada pelos órgãos e entidades instituídos; XX apoiar as demais Superintendências em assuntos de sua competência; XXI coordenar e controlar as atividades de prestação de contas de convênio e cooperação técnica e sua adequada formatação, no âmbito da SEAGRI; e XXII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção I Da Supervisão de Planejamento e Orçamento Art. 23. À Supervisão de Planejamento e Orçamento compete: I supervisionar as atividades de planejamento e orçamento; II articular e acompanhar as atividades, programas e projetos desenvolvidos no âmbito da SEAGRI para a execução orçamentária e financeira; e III praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção II Da Chefia de Planejamento e Orçamento Art. 24. À Chefia de Planejamento e Orçamento compete: I chefiar as atividades referentes à área de planejamento e orçamento da SEAGRI, sob a coordenação da Superintendência de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade; II colaborar na execução de projetos nas ações de orçamento, bem como na articulação dos diversos setores para a elaboração da proposta orçamentária anual da SEAGRI; e III praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção III Da Gerência de Finanças e Contabilidade Art. 25. À Gerência de Finanças e Contabilidade compete: I gerenciar os projetos e ações relativos à execução e avaliação das atividades de finanças e contabilidade, tendo em vista o atendimento das necessidades e demandas da SEAGRI; II acompanhar as ações, programas e projetos no âmbito da SEAGRI, especialmente no tocante ao cumprimento da execução financeira; III orientar, estabelecer fluxos, cobrar e aprovar a prestação de contas de diárias, de suprimentos de fundos e de adiantamentos requeridos pelos integrantes da SEAGRI; IV orientar, supervisionar, cobrar e avaliar a execução de despesas por parte da SEAGRI, de modo a garantir o cumprimento das normas administrativas e a legalidade desses procedimentos em todas as fases do trâmite processual;

76 72 22 de dezembro de 2017 V apresentar ao Secretário relatórios parciais e específicos, sempre que solicitado; e VI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção IV Da Chefia de Finanças e Contabilidade Art. 26. À Chefia de Finanças e Contabilidade compete: I chefiar a execução dos projetos e ações relativos às finanças e contabilidade da SEAGRI; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção V Da Assessoria Técnica de Finanças Art. 27. À Assessoria Técnica de Finanças compete: I prestar assessoramento técnico e suporte à Superintendência de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade no que compete à coordenação e à administração dos recursos financeiros da SEAGRI; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção VI Da Chefia de Contas a Pagar Art. 28. À Chefia de Contas a Pagar compete: I chefiar as atividades referentes às contas a pagar de responsabilidade da SEAGRI; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção VII Da Assessoria Técnica de Prestação de Contas de Contratos e Convênios Art. 29. À Assessoria Técnica de Prestação de Contas de Contratos e Convênios compete: I prestar assessoramento técnico e suporte à Superintendência de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade no que compete à execução e prestação de contas de convênios e contratos de repasses oriundos de recursos federal e estadual, celebrados entre a SEAGRI e outras instituições; II analisar e apurar saldos orçamentários e financeiros dos convênios e contratos de repasses para fins de devolução na finalização do período de vigência; III controlar a vigência dos convênios e contratos de repasses e seus termos aditivos, mantendo os gestores dos convênios e contratos de repasses informados com antecedência; IV elaborar a prestação de contas de convênios e contratos de repasses para encaminhamento aos órgãos ou entidades de controle federal ou estadual; V efetuar as providências referentes a saldos financeiros e de empenho apurados na prestação de contas; VI executar o Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios SIAFEM ou outro que venha a substituí-lo; VII executar o Sistema de Convênios SICONV; e VIII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção VIII Da Assessoria Técnica de Controle de Processos

77 22 de dezembro de Art. 30. À Assessoria Técnica de Controle de Processos compete: I prestar assessoramento técnico e suporte à Superintendência de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade no que compete ao recebimento e análise de processos da SEAGRI; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção IX Da Chefia de Controle de Processos Art. 31. À Chefia de Controle de Processos compete: I chefiar as atividades referentes ao recebimento e análise de processos da Superintendência de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção II Da Gerência Executiva de Valorização de Pessoas Art. 32. À Gerência Executiva de Valorização de Pessoas compete: I liderar, sob a coordenação e supervisão do Secretário Executivo de Gestão Interna, as ações da Gestão de Estado; II organizar, orientar e gerir as atividades das unidades administrativas que estão sob sua coordenação; III implantar mecanismos de controle que assegurem o cumprimento das efetivas ações do Governo e auxiliar no desempenho dos gestores das ações; IV executar, orientar e fiscalizar as atividades referentes à administração e organização de pessoal (ativo, inativo e ex-servidores) da SEAGRI; V preparar as minutas dos atos de posse, de investidura e exercício dos servidores comissionados nomeados e concursados da Secretaria; VI executar as atividades de cadastro de pessoal da Secretaria; VII executar as atividades de controle e concessão de benefícios, aposentadorias e fixação de proventos dos servidores da Secretaria; VIII desenvolver as atividades e providências para o pagamento de pessoal; IX receber, conferir e distribuir as Folhas de Frequência Mensal e Mapas de Controle de Frequência; X controlar as unidades de lotação dos servidores e estagiários; XI prestar informações em processos administrativos e demais documentos que requeiram dados funcionais de servidores; XII supervisionar os trabalhos dos Agentes de Pessoal; XIII controlar o provimento dos cargos efetivos registrando as evoluções funcionais pertinentes; XIV acompanhar as vacâncias por aposentadorias, exonerações, falecimentos e outras hipóteses previstas no art. 40 da Lei Estadual nº 5.247, de 26 de julho de 1991; XV manter o controle das nomeações e exonerações dos cargos em comissão; XVI registrar as movimentações internas e externas, com as alterações funcionais do exercício; XVII atualizar e manter sob a sua responsabilidade os registros de assentamentos funcionais dos servidores ativos, comissionados ou efetivos, inativos e ex-servidores da Secretaria; XVIII confeccionar mapas de tempo de serviço e histórico funcional dos servidores, emitindo certidões e declarações diversas sempre que solicitado; XIX manter o cadastro das declarações de bens e valores dos servidores em exercício de cargos em comissão, dos responsáveis pelos bens patrimoniais e dos Ordenadores de Despesas;

78 74 22 de dezembro de 2017 XX controlar mensalmente a frequência de servidores; XXI controlar a lotação numérica e de frequência dos servidores, manter o controle dos servidores da SEAGRI cedidos ou à disposição de outros órgãos e dos servidores de outros órgãos cedidos à SEAGRI, se existir; XXII controlar a escala de férias dos servidores; XXIII analisar e instruir todos os processos de direitos e vantagens dos servidores da Secretaria, providenciando publicações e lavratura das apostilas pertinentes; XXIV controlar todos os benefícios funcionais dos servidores; XXV monitorar as concessões de benefícios funcionais de acumulação por tempo de serviço (triênio, quinquênio) de servidores ou próprios quando for o caso; XXVI receber, analisar, instruir, realizar e acompanhar os processos de concessão de vantagens asseguradas pela legislação vigente de pessoal; XXVII indicar procedimentos para reconhecimento de direitos, concessões e cancelamento de vantagens e benefícios dos servidores assegurados pela legislação vigente de pessoal; XXVIII manter atualizada toda a legislação de pessoal nos arquivos da Secretaria; XXIX monitorar a implantação e comando em folha de pagamento dos valores de remuneração observando os limites legalmente estabelecidos; XXX expedir atestados, declarações e certidões relacionadas com o cadastro financeiro sob sua responsabilidade; XXXI manter auditoria permanente dos comandos de pagamento realizados na Secretaria, verificando as alterações, analisando as informações e documentos comprobatórios e emitindo pareceres quando necessário; XXXII providenciar a emissão da segunda via de contracheques e declarações de rendimento; XXXIII instruir e executar os processos de encerramento de folha; XXXIV manter o Secretário Executivo de Gestão Interna sempre informado das atividades por meio de relatórios de gestão permanentes; XXXV assessorar o Secretário Executivo de Gestão Interna nas atividades relacionadas à sua área de competência; e XXXVI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção I Da Supervisão de Movimentação Funcional Art. 33. À Supervisão de Movimentação Funcional compete: I supervisionar a execução de projetos nas ações de sua competência; II executar e supervisionar os cálculos de folha de pagamento, encargos e obrigações; III monitorar mensalmente a apuração das faltas, descontos, alterações de conta e alterações cadastrais; IV disponibilizar ficha financeira, demonstrativo de pagamento e rendimentos aos servidores; V elaborar portarias de férias dos servidores efetivos e comissionados; VI auxiliar na elaboração dos atos de posse; VII elaborar despachos de processos referentes à movimentação funcional; VIII manter atualizadas as planilhas de cargos efetivos e comissionados; IX receber e zelar pela guarda das documentações apresentadas pelos servidores; X acompanhar os atos relativos a servidores ativos no do Estado de Alagoas DOE/AL; XI verificar de forma permanente os comandos de pagamento realizados na Secretaria, atentando para as alterações e analisando as informações comprobatórias; XII assessorar o Gerente Executivo de Valorização de Pessoas nas ações e atividades relacionadas à sua área de competência; e XIII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no

79 22 de dezembro de Subseção II Da Assessoria Técnica de Folha de Pagamento Art. 34. À Assessoria Técnica de Folha de Pagamento compete: I gerir a execução de projetos nas ações de sua competência; II executar os cálculos de folha de pagamento, encargos e obrigações; III apurar mensalmente as faltas, descontos, alterações de conta e alterações cadastrais dos servidores; IV executar a implantação em folha de pagamento dos valores e remuneração observando os limites legalmente estabelecidos; V elaborar despachos referentes à folha de pagamento; VI expedir declarações para os servidores; VII informatizar as fichas funcionais dos servidores no sistema desenvolvido para este fim; e VIII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção III Da Chefia de Movimentação e Benefícios Art. 35. À Chefia de Movimentação e Benefícios compete: I chefiar e organizar o controle das férias dos servidores efetivos e comissionados; II elaborar as comunicações de férias, publicar no DOE/AL, anotar nas fichas funcionais e arquivar os documentos nas pastas funcionais; III receber os atestados médicos para elaboração da Guia para Avaliação Pericial GAP e aguardar as publicações para as anotações nas referidas fichas; IV atender ao público quanto às informações relativas às férias, licenças médicas, licenças especiais e outros; e V praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção IV Da Supervisão de Desenvolvimento de Pessoas Art. 36. À Supervisão de Desenvolvimento de Pessoas compete: I supervisionar a execução de projetos nas ações de sua competência; II organizar; controlar e orientar as atividades relacionadas à Gestão de Pessoas, no âmbito da SEAGRI; III gerir os convênios com as instituições de ensino para concessão de estágio, acompanhar e avaliar o desempenho do fornecedor e do produto em conformidade com as cláusulas contratuais; IV aplicar e tabular as pesquisas de clima organizacional e avaliações de desempenho, bem como promover ações de reversão dos pontos críticos levantados; V monitorar o plano de ação e acompanhamento dos indicadores, bem como auxiliar em todos os mecanismos de Gestão da Qualidade; VI auxiliar no planejamento e realização das ações internas; VII auxiliar a Gerência nos Fluxos de Recursos Humanos no que se refere ao recrutamento, à contratação e ao desligamento; VIII auxiliar no processo de integração de novos colaboradores; IX assessorar a Gerência Executiva de Valorização de Pessoas nas ações e atividades relacionadas a sua área de competência; e X praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção V

80 76 22 de dezembro de 2017 Da Chefia de Capacitação Art. 37. À Chefia de Capacitação compete: I chefiar as atividades referentes à capacitação dos servidores da SEAGRI; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção VI Da Chefia de Integração Laboral Art. 38. À Chefia de Integração Laboral compete: I chefiar a política de relacionamento da organização com os colaboradores; II atuar na resolução de conflito entre as hierarquias, como também aprimorar as condições de trabalho; e III praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção IV Da Assessoria Técnica Executiva de Tecnologia da Informação Art. 39. À Assessoria Técnica Executiva de Tecnologia da Informação compete: I coordenar, planejar, monitorar a localização e avaliar a necessidade de substituição e adequação de equipamentos de informática e de sistemas de informação, bem como a disponibilização de suprimentos específicos, a manutenção de equipamentos e da rede, o conserto e a substituição; II apresentar ao Secretário relatórios parciais e específicos, sempre que solicitado; III prestar assessoramento técnico executivo e suporte especializado na área de informática à SEAGRI; IV dar suporte ao Secretário e demais usuários da SEAGRI na instalação, configuração e uso de equipamentos e demais serviços na área de tecnologia da informação; V emitir, sempre que solicitado, parecer técnico sobre equipamentos de informática e softwares e sua utilização pelas unidades administrativas que integram a SEAGRI; VI pesquisar e incentivar o uso de novas tecnologias em sistemas operacionais; VII exercer suas atribuições, fortalecendo a atuação sistêmica coordenada pela Secretaria de Estado da Ciência, da Tecnologia e da Inovação SECTI e pelo Instituto de Tecnologia em Informática e Informação do ITEC, em conformidade com a política de informática e informação do Governo do Estado; VIII coordenar e acompanhar a definição, implantação, medição, melhoria da segurança da informação e da gestão das redes lógicas de comunicação de dados; IX elaborar os projetos básicos, os critérios de seleção de fornecedores e os critérios de aceitação de serviços e produtos relacionados a serviços de rede de comunicação e segurança da informação; X desenvolver, implantar e validar indicadores para medir a eficiência e a eficácia dos serviços prestados, na gestão de redes de comunicação e segurança da informação; XI elaborar estudos para promover a melhoria da infraestrutura tecnológica da SEAGRI; XII dar suporte técnico e operacional aos diferentes setores da SEAGRI; XIII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no TÍTULO V DA GESTÃO FINALÍSTICA CAPÍTULO I DA SECRETARIA EXECUTIVA DE POLÍTICAS AGROPECUÁRIAS E AGRONEGÓCIO

81 22 de dezembro de Art. 40. À Secretaria Executiva de Políticas Agropecuárias e Agronegócio compete: I fazer cumprir os princípios de gestão do Governo: Ética, Transparência Administrativa e Proximidade com a Sociedade sob a coordenação do Secretário de Estado; II organizar, orientar e coordenar as ações inseridas na linha da Gestão Finalística; III supervisionar as atribuições dos líderes dos processos responsáveis pelas ações executivas da área fim; IV atender representantes e lideranças de entidades de classes na linha da Gestão Finalística; V propor políticas públicas para o desenvolvimento dos eixos de atuação da Secretaria; VI articular parceria com instituições que tenham relação direta com a área de atuação da SEAGRI; VII estabelecer metas de controle de eficiência e eficácia dos serviços executados; VIII primar pelo principio da economicidade; IX facilitar o estabelecimento das relações institucionais no modelo da transversalidade; e X praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção I Da Superintendência de Irrigação e Unidades Avançadas Art. 41. À Superintendência de Irrigação e Unidades Avançadas compete: I liderar, sob a coordenação e supervisão do Secretário Executivo de Políticas Agropecuárias e Agronegócio, as ações de irrigação no ; II formular, planejar, coordenar e executar as atividades necessárias para o desenvolvimento da agricultura irrigada em sintonia com as demandas dos diversos segmentos e suas cadeias produtivas; III firmar parcerias de cooperação técnico-científica com organismos nacionais e/ou internacionais; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção I Da Assessoria Especial de Irrigação e Unidades Avançadas Art. 42. À Assessoria Especial de Irrigação e Unidades Avançadas compete: I assessorar a Superintendência de Irrigação e Unidades Avançadas; II elaborar projetos para o desenvolvimento da agricultura irrigada no ; III acompanhar projetos, contratos, convênios, contratos de repasse e outros instrumentos congêneres; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção II Da Gerência de Irrigação Art. 43. À Gerência de Irrigação compete: I gerenciar a execução de projetos nas ações que fortaleçam a agricultura irrigada do ; II elaborar planos, programas e estudos, visando ao desenvolvimento da agricultura irrigada, com vistas a apoiar as políticas estabelecidas em planos de desenvolvimento regional; III planejar, definir e coordenar o desenvolvimento agrícola dos projetos de irrigação promovidos pelo Estado, estabelecendo critérios para a implantação de plantios; IV promover a integração e a compatibilização dos programas e projetos de agricultura irrigada, com a política estadual de aproveitamento de recursos hídricos e com o plano de ação do governo;

82 78 22 de dezembro de 2017 V acompanhar a política nacional de irrigação; VI realizar estudos voltados para o aperfeiçoamento da Política Estadual de Irrigação; VII acompanhar e subsidiar a formulação das Políticas Nacional e Estadual de Aproveitamento de Recursos Hídricos; VIII articular-se com entidades públicas e privadas, visando à viabilização de planos, programas e projetos; IX promover e acompanhar pesquisas, ensaios e estudos, objetivando a otimização dos resultados agrícolas e da conservação de solos, nos projetos de irrigação; X elaborar projetos básicos e executivos de engenharia de irrigação; e XI - praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção III Da Assessoria Técnica de Irrigação Art. 44. À Assessoria Técnica de Irrigação compete: I assessorar tecnicamente as ações da Superintendência de Irrigação e Unidades Avançadas; II elaborar e acompanhar os projetos de irrigação; III acompanhar a execução de contratos, convênios, contratos de repasse e outros instrumentos congêneres no que compete à agricultura irrigada; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção IV Da Gerência de Unidades Avançadas Art. 45. À Gerência de Unidades Avançadas compete: I gerenciar a execução de projetos nas ações que competem à Superintendência de Irrigação e Unidades Avançadas; II acompanhar o desempenho dos projetos públicos e privados de irrigação; III implantar e manter um sistema de informações sobre agricultura irrigada; IV elaborar, periodicamente, avaliações comparativas sobre o desempenho dos diversos projetos de agricultura irrigada no Estado; V acompanhar e avaliar o desenvolvimento dos projetos com relação à sua compatibilidade com o meio ambiente; VI planejar, definir e coordenar as operações e manutenções dos projetos promovidos pelo Estado; VII realizar análises, pesquisas e estudos visando à definição de procedimentos que resultem na otimização de resultados agrícolas, econômicos e ambientais; VIII propor e coordenar a implantação de procedimentos e plantios, diagnosticados como mais adequados a projetos já implantados que operam com baixa produtividade; IX promover treinamento, contemplando agricultores de projetos implantados e em implantação; X definir parâmetros de referência para estabelecer orçamentos de obras a serem contratadas; XI analisar e recomendar o cronograma físico-financeiro para a execução das obras; XII participar da elaboração dos editais e da realização das licitações dos serviços de construção e instalação, em geral; e XIII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção V Da Assessoria Técnica de Unidades Avançadas Art. 46. À Assessoria Técnica de Unidades Avançadas compete:

83 22 de dezembro de I assessorar tecnicamente as ações da Superintendência de Irrigação e Unidades Avançadas; II elaborar e acompanhar os projetos relativos às Unidades Avançadas; III acompanhar a execução de contratos, convênios, contratos de repasse e outros instrumentos congêneres no que compete às unidades avançadas; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção VI Da Assessoria Agropecuária Art. 47. À Assessoria Agropecuária compete: I prestar apoio às atividades da Superintendência de Irrigação e Unidades Avançadas, no que tange à execução das ações de desenvolvimento da agricultura irrigada em sintonia com as demandas dos diversos segmentos e de suas cadeias produtivas; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção II Da Superintendência de Desenvolvimento Agropecuário Art. 48. À Superintendência de Desenvolvimento Agropecuário compete: I liderar, sob a coordenação e supervisão do Secretário Executivo de Políticas Agropecuárias e Agronegócio, as ações de desenvolvimento agropecuário do Estado de Alagoas; II formular, planejar, coordenar e executar as atividades necessárias para o desenvolvimento da agropecuária e do agronegócio, em sintonia com as demandas dos diversos segmentos e suas cadeias produtivas; III firmar parcerias de cooperação técnico-científica com organismos nacionais e/ou internacionais; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção I Da Gerência de Política Agropecuária Art. 49. À Gerência de Política Agropecuária compete: I gerenciar a execução de projetos nas ações políticas agropecuárias; II promover estudos e projetos de cadeias produtivas, com o propósito de identificar potencialidades e oportunidades, visando superar obstáculos ao desenvolvimento sustentável dos agronegócios na área vegetal; III elaborar, coordenar e avaliar programas, projetos e estudos, promovendo a necessária interação com organismos públicos e privados, voltados ao progresso tecnológico da atividade agrícola; IV compor grupos de trabalho destinados à discussão de problemas e proposição de intervenções governamentais, para o desenvolvimento da agricultura; V estimular e acompanhar os torneios leiteiros; VI acompanhar tecnicamente programas de fomento agrícola; e VII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção II Da Supervisão de Política Agropecuária Art. 50. À Supervisão de Política Agropecuária compete:

84 80 22 de dezembro de 2017 I supervisionar a execução de projetos em campo da Superintendência de Desenvolvimento Agropecuário; II elaborar relatório de ações já executadas nos Planos de Ação do Governo; III prestar assessoramentos nos projetos da Superintendência de Desenvolvimento Agropecuário; IV acompanhar a distribuição de bagaço de cana no período de estiagem e auxiliar nos projetos que visam à melhoria genética do rebanho bovino; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção III Da Gerência de Fortalecimento das Cadeias Produtivas Art. 51. À Gerência de Fortalecimento das Cadeias Produtivas compete: I gerenciar a execução de projetos relacionados ao fortalecimento das cadeias produtivas; II estimular o uso de tecnologias modernas que possibilitem ganho em economia de escala, para os distintos segmentos produtivos da pecuária; III instituir grupos de trabalho destinados à discussão de problemas e proposição de intervenções governamentais para o desenvolvimento da pecuária; IV acompanhar, tecnicamente, programas de fomento animal; V fiscalizar a execução de convênios celebrados entre a Secretaria e associações de criadores para registro genealógico das espécies; e VI praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção IV Da Supervisão de Fortalecimento das Cadeias Produtivas Art. 52. À Supervisão de Fortalecimento das Cadeias Produtivas compete: I supervisionar a execução de projetos de ações da Superintendência de Desenvolvimento Agropecuário; II acompanhar e supervisionar os projetos relacionados ao fortalecimento das cadeias produtivas; e III praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção V Da Assessoria Técnica de Mobilização Social Art. 53. À Assessoria Técnica de Mobilização Social compete: I assessorar tecnicamente as ações da Superintendência de Desenvolvimento Agropecuário; II fazer visitas in loco nas localidades que necessitam das ações da Superintendência de Desenvolvimento Agropecuário; III realizar levantamento do público alvo das ações da Superintendência de Desenvolvimento Agropecuário; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção VI Da Assessoria Agropecuária Art. 54. À Assessoria Agropecuária compete: I prestar apoio às atividades da Superintendência de Desenvolvimento Agropecuário, no que tange a execução das ações de produção e de desenvolvimento da agricultura e pecuária;

85 22 de dezembro de II gerir e assessorar projetos, auxiliando tecnicamente o desenvolvimento de estudos relacionados à Superintendência de Desenvolvimento Agropecuário; e III praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção III Da Superintendência de Inclusão Produtiva Art. 55. À Superintendência de Inclusão Produtiva compete: I liderar, sob a coordenação e supervisão do Secretário Executivo de Políticas Agropecuárias e Agronegócio, as ações de inclusão produtiva; II organizar e gerir as atividades da superintendência, buscando o cumprimento das metas estabelecidas, com transparência e qualidade; III implantar mecanismos de controle que assegurem o cumprimento das efetivas ações do Estado; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção I Da Gerência de Políticas Públicas da Agricultura Familiar Art. 56. À Gerência de Políticas Públicas da Agricultura Familiar compete: I gerenciar a execução de projetos e políticas públicas que fortaleçam a agricultura familiar; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção II Da Supervisão de Políticas Públicas da Agricultura Familiar Art. 57. À Supervisão de Políticas Públicas da Agricultura Familiar compete: I supervisionar a execução de projetos e políticas públicas nas ações que fortaleçam a agricultura familiar; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção III Da Supervisão de Seguros Agrícolas Art. 58. À Supervisão de Seguros Agrícolas compete: I supervisionar a execução do Programa Garantia Safra nas ações de sua competência, tais como: Divulgação, Sensibilização, Adesão Estadual e Municipal, Capacitação, Inscrições de Agricultores, Cadastros SEC/Conselhos, Homologação de Senhas, Seleção de Agricultores, Adesões de Agricultores, Condução de Lavouras, Solicitação de Vistoria, Laudos de Perdas e Pagamento de Prêmio; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção IV Da Supervisão do Programa de Aquisição de Alimentos Art. 59. À Supervisão do Programa de Aquisição de Alimentos compete: I supervisionar a execução do Programa de Aquisição de Alimentos; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no

86 82 22 de dezembro de 2017 Subseção V Da Assessoria Técnica de Execução de Projetos Sociais Art. 60. À Assessoria Técnica de Execução de Projetos Sociais compete: I assessorar tecnicamente a execução de projetos sociais que fortaleçam o desenvolvimento agricultura familiar; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção VI Da Gerência de Fortalecimento da Agricultura Familiar Art. 61. À Gerência de Fortalecimento da Agricultura Familiar compete: I gerenciar a execução de projetos que fortaleçam a agricultura familiar do Estado de Alagoas; II estimular o uso de tecnologias modernas, que possibilitem ganhos em economia de escala, para os distintos segmentos produtivos da agricultura; III apoiar, monitorar e participar de reuniões e eventos ligados às Câmaras Setoriais e suas cadeias produtivas; IV estimular as organizações dos segmentos sociais em entidades cooperativistas, visando ampliar o seu acesso aos benefícios socioeconômicos e a defesa dos seus interesses legítimos; e V praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção VII Da Supervisão de Fortalecimento da Agricultura Familiar Art. 62. À Supervisão de Fortalecimento da Agricultura Familiar compete: I supervisionar a execução de projetos nas ações de fortalecimento da agricultura familiar; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção VIII Da Supervisão de Inclusão Produtiva Art. 63. À Supervisão de Inclusão Produtiva compete: I supervisionar a execução de projetos que competem à Superintendência de Inclusão Produtiva; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção IX Da Assessoria Agropecuária Art. 64. À Assessoria Agropecuária compete: I prestar apoio às atividades da Superintendência de Inclusão Produtiva, no que tange a execução das ações de produção e inclusão produtiva; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Seção IV Da Superintendência de Desenvolvimento da Pesca

87 22 de dezembro de Art. 65. À Superintendência de Desenvolvimento da Pesca compete: I liderar, sob a coordenação e supervisão do Secretário Executivo de Políticas Agropecuárias e Agronegócio, as ações de desenvolvimento da pesca; II prestar assistência técnica e econômica (operacional) aos empreendimentos de pesca; III realizar estudos, em caráter permanente que visem à atualização da legislação aplicável à pesca ou aos recursos pesqueiros, propondo as providências convenientes; IV aplicar no que couber, o Código de Pesca e a legislação das atividades ligadas à pesca ou aos recursos pesqueiros; V pronunciar-se sobre pedidos de financiamentos destinados à pesca formulados a entidades oficiais de crédito; VI coordenar programas de assistência técnica nacional ou estrangeira; VII assistir aos pescadores na solução de seus problemas econômico, sociais e ambientais; e VIII praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção I Da Gerência de Pesca Art. 66. À Gerência de Pesca compete: I gerenciar a execução de projetos nas ações de desenvolvimento da pesca; II propor, implantar, coordenar e apoiar políticas de desenvolvimento da pesca artesanal e amadora; III coordenar todos os expedientes relativos à prestação de serviços de apoio ao desenvolvimento da pesca artesanal e amadora; IV coordenar o apoio às atividades dos escritórios das agências públicas promotoras de políticas de apoio à pesca; e V praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção II Da Assessoria Técnica de Estatística Pesqueira Art. 67. À Assessoria Técnica de Estatística Pesqueira compete: I assessorar tecnicamente na elaboração de projetos, bem como o apoio nas atividades que estejam relacionadas à pesca artesanal e amadora; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção III Da Assessoria Técnica de Mobilização Social Art. 68. À Assessoria Técnica de Mobilização Social compete: I assessorar tecnicamente e apontar caminhos para as comunidades de pescadores artesanais e amadores; e II - praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no âmbito de suas competências. Seção V Da Superintendência de Desenvolvimento da Aquicultura Art. 69. À Superintendência de Desenvolvimento da Aquicultura compete: I liderar, sob a coordenação e supervisão do Secretário Executivo de Políticas Agropecuárias e Agronegócio, as ações de desenvolvimento da aquicultura; II apoiar o desenvolvimento da aquicultura em regime familiar e associativo;

88 84 22 de dezembro de 2017 III supervisionar, coordenar e orientar as atividades referentes às infraestruturas de apoio à produção e circulação do pescado; IV coordenar todos os expedientes relativos à prestação de serviços de apoio ao desenvolvimento da aquicultura, bem como a comercialização e fiscalização de seus produtos; e V praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção I Da Gerência de Aquicultura Art. 70. À Gerência de Aquicultura compete: I gerenciar a execução de projetos nas ações de desenvolvimento da aquicultura; II avaliar e emitir pareceres técnicos sobre empreendimentos aquícolas; III promover, coordenar e estimular pesquisas, estudos e levantamentos aquícolas; e IV praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Subseção II Da Assessoria Agropecuária Art. 71. À Assessoria Agropecuária compete: I prestar apoio às atividades da Superintendência de Desenvolvimento da Aquicultura, no que tange a execução das ações de produção e de desenvolvimento da aquicultura; e II praticar atos pertinentes às atribuições que lhes forem formalmente delegadas no Art. 72. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PALACIO REPÚBLICA DOS PALMARES, em Maceió, 21 de dezembro de 2017, 200 anos de Emancipação Política e 128 anos de República. JOSÉ RENAN VASCONCELOS CALHEIROS FILHO Governador ================================================================= JOSÉ ROBERTO SANTOS WANDERLEY Gerente de Documentação e Publicação de Atos Governamentais O EXCELENTÍSSIMO SENHOR JOSÉ RENAN VASCONCELOS CALHEIROS FILHO, GOVERNADOR DO ESTADO, EM DATA DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017, DESPACHOU OS SEGUINTES PROCESSOS: PROC /17, da ALE = De acordo. Sanciono e promulgo o Projeto de Lei nº 547/2017, de iniciativa do Poder Executivo e aprovado pelo Poder Legislativo Estadual. Publique-se. PROC /16, da SEINFRA = De acordo. Lavre-se o Decreto. Em seguida, remetam-se os autos à SEINFRA, para as providências a seu cargo. PROC /16, da SEAGRI = De acordo. Lavre-se o Decreto. Em seguida, remetam-se os autos à SEAGRI, para as providências a seu cargo. PROC /14, da SEDUC = Acolho o Parecer PGE/PA nº 2425/2017, aprovado pelo Despacho PGE/GAB nº 2018/2017, às fls. 35/39, ambos da Procuradoria Geral do Estado, concordando com a conclusão da Comissão de Processo Administrativo Disciplinar, que opinou pela prática da infração administrativa prevista no art. 140 da Lei Estadual nº 5.247, de 26 de julho de REGIME JURÍDICO ÚNICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DO ESTADO DE ALAGOAS, pela servidora ELISSANDRA ANDRADE LINS, ocupante do cargo de Merendeira, matrícula nº , e decido pela pena de DEMISSÃO, com base nos arts. 134, inciso II e 143, inciso I, ambos da Lei Estadual nº 5.247, de 26 de julho de Lavre-se o Decreto de demissão e, em seguida, tornem os autos à Secretaria de Estado da Educação - SEDUC para as providências a seu cargo. PROC /08, da PMM = Acolho o Parecer PGE/PA nº 2713/2017, aprovado pelo Despacho SUB PGE/GAB nº 2159/2017, às fls. 139/143, ambos da Procuradoria Geral do Estado, concordando com a conclusão da Comissão de Processo Administrativo Disciplinar, que opinou pela prática da infração administrativa de acumulação ilegal de cargos, pela servidora MARIA JOSÉ SANTA RITA LACERDA, ocupante do cargo de Médico Veterinário, matrícula nº , e decido pela pena de DEMISSÃO, com base nos artigos 134, inciso XII e 143, inciso I, ambos da Lei Estadual nº 5.247, de 26 de julho de Lavre-se o Decreto de demissão e, em seguida, tornem os autos à Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas - ADEAL para as providências a seu cargo. PROC /17, da AMGESP = Com fundamento no Despacho PGE- PLIC-CD nº 3831/2017, aprovado pelo Despacho PGE/GAB nº 3517/2017, às fls. 733/734, ambos da Procuradoria Geral do Estado - PGE, homologo o procedimento licitatório realizado na modalidade Pregão Eletrônico nº AMGESP /2017, cujo respectivo objeto é o registro de preços para futura e eventual aquisição de medicamentos, destinados à Administração Pública Estadual, devidamente adjudicado em favor das empresas MAJELA MEDICAMENTOS LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , para os itens 05, 06, 09, 10, 11, 12, 35 e 36; MAIS SAÚDE COMÉRCIO DE PRODUTOS HOSPITALARES LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , para os itens 17 e 18; e COSTA CAMARGO COMÉRCIO DE PRODUTOS HOSPITALARES LTDA., inscrita no CNPJ/ MF sob o nº / , para os itens 25 e 26, de que

89 de dezembro de trata o Processo Administrativo nº /2017. Publique-se. Remetam-se os autos à AMGESP, ficando o Diretor-Presidente da Agência de Modernização da Gestão de Processos autorizado à concretização da Ata de Registro de Preços. PROC /17, do GC = Com fundamento na Lei Estadual nº 7.938, de 1º de novembro de 2017, autorizo a celebração dos seguintes termos aditivos, de que trata o Processo Administrativo nº /2017: a) Primeiro Termo Aditivo ao Contrato de Financiamento mediante abertura de crédito nº , de 28 de dezembro de 2009, ajustado entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES e o Estado de Alagoas; b) Primeiro Termo Aditivo ao Contrato de Garantia nº 523/PGFN/CAF, ajustado entre a União e o, com a interveniência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES; c) Primeiro Termo Aditivo ao Contrato de Financiamento mediante abertura de crédito nº , de 26 de setembro de 2013, ajustado entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES e o ; d) Primeiro Termo Aditivo ao Contrato de Garantia nº 905/PGFN/CAF DE GARANTIA, ajustado entre a União e o, com a interveniência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES; e) Primeiro Termo Aditivo ao Contrato de Financiamento FINISA nº 9º N (PROINVEST) nº /2012, ajustado entre a Caixa Econômica Federal e o ; f) Primeiro Termo Aditivo ao Contrato de Garantia nº 826/PGFN/CAF DE GARANTIA, ajustado entre a União e o, com a interveniência da Caixa Econômica Federal; g) Sexto Termo Aditivo de Rerratificação ao Contrato de Confissão, Assunção, Consolidação e Refinanciamento de Dívidas, ajustado entre a União e o, com a interveniência do Banco do Brasil, nos termos do disposto na Lei Federal nº 9.496, de 11 de setembro de 1997, na Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, na Lei Complementar Federal nº 148, de 25 de novembro de 2014, na Lei Complementar Federal nº 156, de 28 de dezembro de 2016, e no Decreto Federal nº 9.056, de 24 de maio de 2017; e h) Aditivo à modificação no Programa de Reestruturação e de Ajuste Fiscal de que tratam os arts. 8º a 10 da Lei Complementar Federal nº 156, de 2016 ajustado entre a União e o. Fica o Procurador de Estado Aluisio Lundgren Correa Regis, matrícula nº 63709, autorizado a representar o na celebração dos referidos Termos Aditivos. PROCs /16, de JOSÉ JASON BARROS LISBÔA; e /16, de CLAUDIONETE G. TEIXEIRA. DESPACHO: De acordo. Lavre-se o Decreto, e, em seguida, vão os autos à ALAGOAS PREVIDÊNCIA. Ato contínuo, ao Tribunal de Contas do para as providências de sua alçada. PROC /15, de TEREZA CRISTINA N. MENDONÇA = Nos termos do DESPACHO ALAGOAS PREVIDÊNCIA/ PRESIDÊNCIA nº 4584/2017, à fl. 57, da ALAGOAS PREVIDÊNCIA, autorizo a retificação do Decreto Estadual nº , de 31 de outubro de 2017, publicado no do Estado de 1º de novembro de 2017, exclusivamente no que diz respeito ao nome da aposentanda. Em seguida, vão os autos à ALAGOAS PREVIDÊNCIA. Ato contínuo, ao Tribunal de Contas do para as providências de sua alçada. ================================================= JOSÉ ROBERTO SANTOS WANDERLEY Gerente de Documentação e Publicação de Atos Governamentais Protocolo Gabinete Civil SECRETÁRIO-CHEFE DO GABINETE CIVIL, FÁBIO LUIZ ARAÚJO LOPES DE FARIAS, EM DATA DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017, DESPACHOU O SEGUINTE PROCESSO: PROC /17 do PODER JUDICIÁRIO = DESPACHO Nº 5.838/17 - Evoluam os autos à SEPLAG para ciência do contido no Ofício GPTJ nº 1469/2017, fls. 02, devendo adotar as providências técnicas, no âmbito de sua competência, acerca da documentação de fls O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE GESTÃO INTERNA DO GABINETE CIVIL, FRANKLIN ADRIANO C. DE BARROS, EM DATA DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017, DESPACHOU OS SEGUINTES PROCESSOS: PROCs /17 e /17 do GC = DESPACHO Nº 5.831/17. PROCs /17; /17; /17 e /17 do GC = DESPACHO Nº 5.832/17. PROCs /17; 5328/17 e /17 do GC = DESPACHO Nº 5.833/17. PROCs /17; /17; /17; /17; /17; /17; /17; /17; /17; /17; /17; /17; /17; e /17 do GC = DESPACHO Nº 5.834/17. PROCs /17; /17; /17 e /17 do GC = DESPACHO Nº 5.835/17. DESPACHO: Autorizo. Lavre-se a portaria e, em seguida, vão os autos à SUPOFC, para as providências cabíveis. PROC /17 do APA = DESPACHO Nº 5.837/17 - Considerando a publicação do Resultado Final do Concurso de Monografias Alagoas 200 no do Estado de 20 de dezembro de 2017, mediante o Edital APA nº 02, de 19 de dezembro de 2017, cópia em anexo, remetam-se os autos ao Arquivo Público de Alagoas - APA para ciência e adoção das providências pertinentes no âmbito de sua competência. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE INTEGRAÇÃO POLÍTICA E SOCIAL DO GABINETE CIVIL, ADRUALDO CATÃO, EM DATA DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017, DESPACHOU OS SEGUINTES PROCESSOS: PROC /17-753/17 da SERIS = DESPACHO Nº 5.826/17 - Cientificado o chefe do Gabinete Civil, retornem os autos à SERIS para arquivamento. PROC /17 do ME = DESPACHO Nº 5.827/17 - Tendo em vista o teor do Ofício n 265/2017/GM-MEC de fls.02, encaminhem-se os autos à SEDUC para ciência de seu Titular, arquivando-se em seguida. PROC /17 da PESTALOZZI = DESPACHO Nº 5.828/17 - Considerando o teor do Ofício nº 0605/2017, de fls , e dos anexos de fls , evoluam os autos à SEPLAG para ciência e análise quanto ao pleito, oficiando-se diretamente ao interessado. PROC /17 da SESAU = DESPACHO Nº 5.829/17 - Remetamse os autos à SEFAZ e à SEPLAG para análise e manifestação sobre a matéria objeto deste processo. Após, retornem para superior consideração governamental. PROC /17 da DGPC/AL = DESPACHO Nº 5.830/17 - Considerando que o presente processo administrativo dispõe sobre solicitação de servidores pertencentes aos quadros da Polícia Civil de Alagoas, remetam-se os autos à DGPC/AL para arquivamento.

90 .. EVENTOS FUNCIONAIS ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR de dezembro de 2017 PROC /17 da CEF = DESPACHO Nº 5.836/17 - Diante do Despacho de fls. 04, evoluam os autos ao EMATER para conhecimento e adoção das medidas que julgar pertinentes, tendo em vista o Ofício nº 1387/2017/GIGOV/ME de fls ============================================ JOSÉ ROBERTO SANTOS WANDERLEY Gerente de Documentação e Publicação de Atos Governamentais Protocolo SUPERVISÃO EXECUTIVA DE VALORIZAÇÃO DE PESSOAS ESCALA DE FÉRIAS EXERCÍCIO 2018 JANEIRO MATRÍCULA NOME ANA LÚCIA MENDES DE LIMA DILMA RODRIGUES LOBO ERONILDE COSTA SAMPAIO AGUIAR FLÁVIA REBELO GONÇALVES IVANILDA FERREIRA DA SILVA JOSÉ CÍCERO FRAGOSO COELHO JOSÉ ROBERTO LESSA LOBO LIVALDO FERREIRA DE ARAÚJO LUIZ DA SILVA MARIA BARREIROS DE ARAÚJO MACHADO MARIA DE FÁTIMA SARMENTO COSTA MARIA SOLANGE CAVALCANTE COSTA NÁDJA MARIA CAVALCANTE LOBO PAULO ROBERTO RAMOS ROCHA SÔNIA MARIA ATANASOV ACIOLI FEVEREIRO CÍCERA MARIA DA SILVA OLIVEIRA ESTEGILDA BARROS VIEIRA GERALDO DE MELO E MOTTA JOÃO ATHAYDE ACCIOLY NETO JOSÉ MENEZES FILHO JOSÉ ROBERTO SANTOS WANDERLEY MARIA DE FÁTIMA ANGELICA DA SILVA MARIA DA SALETE BRAZIL SILVA MARIA LÚCIA FERREIRA DE LIMA SANDRA DE CÁSSIA DA SILVA SIMÔNE MARIA LEITE PINHEIRO 93-0 WILMA MARIA NÓBREGA LIMA MARÇO ANA MARIA SANTOS VENTURA CRACIANO CALHEIROS PEDROSA EDENILSA MARIA CHAGAS DE LIMA JOÃO ESPOSO DE MENEZES FILHO ABRIL GILSON LEOCADIO NOGUEIRA SANDRA MARTINS RIBEIRO MAIO ALINE FLÁVIA GAMA GUEDES ARLENE ANTONIA DOS SANTOS BUARQUE JUNHO FERNANDO ALBERTO DO NASCIMENTO JULHO CARLOS ANDRÉ NUNES PALMEIRA GERMANA MARQUES PASCOAL JURANDIR GUILHERME DA SILVA MARIA APARECIDA DA SILVA MARIA DE FÁTIMA ROCHA AMARAL MARIA CÉLIA DE CARVALHO FERREIRA MARIA JOSÉ LESSA SANTOS AGOSTO ANA MARIA VIEIRA SILVA GENAURO VIEIRA DE ASSIS SEALTIEL VICENTE DA SILVA SETEMBRO CLAUDIA ALVES DA SILVA JOSÉ ITAMAR GOMES DO NASCIMENTO MARIA CÂNDIDA MADEIRO DE OLIVEIRA MARIA JOSE DA SILVA OUTUBRO 25-6 MARIA ELIANAI DE LIMA SILVA NOVEMBRO IRACI LOURENÇO DANTAS IRACEMA PORFÍRIO RAMOS JORGE QUINTELLA FILHO SÁDJA MARIA GONÇALVES DOS SANTOS VALDIZA BOMFIM SANTOS DEZEMBRO BENEDITO INÁCIO DA COSTA JOSÉ ALOÍSIO DOS SANTOS RUTENEIDE SOARES DA SILVA SEVP, em 20 de dezembro de JOSÉ ROBERTO LESSA LOBO Chefe de Desenvolvimento de Pessoas Procuradoria Geral do Estado O PROCURADOR GERAL DO ESTADO, FRANCISCO MALAQUIAS DE ALMEIDA JUNIOR, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, DESPACHOU EM DATA DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 O(S) SEGUINTE(S) PROCESSO(S): PROC: / INTERESSADO: ROSSEAU RIOS DO NASCIMENTO - ASSUNTO: SOLICITA ADICIONAL DE PERICULOSIDADE - DESPACHO PGE/GAB. N 3591/ Aprovo o Despacho Jurídico PGE/ PA /2017, já apreciado pela Coordenação da Procuradoria Administrativa, conclusivo pelo indeferimento do pleito da parte interessada, em razão do que estabelece o art. 2º da nova Lei Estadual nº de 19 de setembro de 2016, na medida que a concessão do referenciado adicional só é devido aos ocupantes de cargos efetivos da Administração Pública Estadual, quando em exercício em estabelecimentos prisionais ou hospitais psiquiátricos, judiciários ou não. Destarte, vão os autos à SEDUC para os devidos fins. PROC: / INTERESSADO: ALAGOAS PREVIDÊNCIA - ASSUNTO: SOLICITAÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO - DESPACHO PGE/GAB. N 3592/ Aprovo o Despacho Jurídico PGE/ PA /2017, já apreciado pela Coordenação da Procuradoria Administrativa, conclusivo pelo indeferimento do pedido de renovação das retenções e repasses requeridos às fls. 02/03 dos autos. Destarte, vão os autos à ALAGOAS PREVIDÊNCIA para os devidos fins. PROC: / INTERESSADO: PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA MPE/AL - ASSUNTO: TERMO DE COOPERAÇÃO - DESPACHO PGE/GAB. N 3601/ Aprovo o Despacho Jurídico PGE/PA /2017, já apreciado pela Coordenação da Procuradoria Administrativa, conclusivo pela alteração da minuta do convênio, com as observações ali constantes. Destarte, vão os autos à SERIS para os devidos fins. PROC: / INTERESSADO: SEINFRA. - ASSUNTO: SOLICITAÇÃO DE PROVIDÊNCIAS. - DESPACHO PGE/ GAB. N 3584/ Aprovo o Despacho PGE/PJ-CD nº 2277/2017, emanado da Coordenação da Procuradoria Judicial, o qual acolheu, em parte, o Despacho PGE/PJ nº 1898/2017, que demonstra as providências adotadas por esta PGE quanto aos bloqueios realizados, bem como informa o ajuizamento de ADPF sobre o tema. Desta feita, conclui-se pelo encaminhamento dos autos à SESAU, a fim de que tome as providências necessárias no sentido de efetivar a recomposição dos valores correspondentes aos bloqueios judiciais realizados. PROC: / INTERESSADO: PROCURADORIA JUDICIAL/PGE. - ASSUNTO: PAGAMENTO. - DESPACHO PGE/ GAB. N 3583/ Conheço e aprovo o Despacho PGE/PJ-CD nº 2335/2017, provindo da Coordenação da Procuradoria Judicial, o qual acolheu o Despacho Jurídico PGE/PJ-P nº 1.946/2017, conclusivo pela adoção das providências necessárias ao pagamento imediato da requisição de pequeno valor tratada nos autos, através de depósito judicial à disposição da 18ª Vara Cível da Capital. Desta forma, vão os autos à SEFAZ, com a urgência que o caso requer, retornando, em seguida, à Procuradoria Judicial.

91 22 de dezembro de PROC: / INTERESSADO: SERIS/AL. - ASSUNTO: DIVERSOS ASSUNTOS. - DESPACHO PGE/ GAB. N 3586/ Aprovo o Despacho PGE/PJ-CD nº 02327/2017, emanado da Coordenação da Procuradoria Judicial, o qual acolheu o Despacho PGE/PJ Nº 1931/2017, conclusivo pelo retorno dos autos ao Gabinete Civil para ciência das providências judiciais adotadas no âmbito desta PGE. PROC: / INTERESSADO: SEFAZ/AL - ASSUNTO: CONSULTA - DESPACHO PGE/GAB. N 3590/ Aprovo o Despacho Jurídico PGE/ PA/CD /2017, emanado da Coordenação da Procuradoria Administrativa, que por suas razões e fundamentos jurídicos, responde a consulta formulada no presente processo. Com as observações constantes na manifestação jurídica de fls. 04/07, vão os autos à SEFAZ para as providências ulteriores. PROC: / INTERESSADO: SEBASTIÃO DA ROCHA NOGUEIRA - ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - DESPACHO PGE/GAB. N 3589/ Aprovo o Despacho Jurídico PGE/PA/CD /2017, emanado da Coordenação da Procuradoria Administrativa, conclusivo pelo encaminhamento dos autos à Coordenação da Procuradoria da Fazenda Estadual, para análise conclusiva, por competente, nos termos do art. 25, IV do Decreto Estadual nº 4.804/2010. PROC: / INTERESSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ - ASSUNTO: CESSÃO DE SERVIDOR - DESPACHO PGE/GAB. N 3597/ Ao Gabinete Civil, para as providências ulteriores. PROC: / INTERESSADO: SIRMANI MELÇO FRAZÃO TORRES - ASSUNTO: REDUÇÃO DE CARGA HORÁRIA - DESPACHO PGE/GAB. N 3598/ Aprovo o Despacho Jurídico PGE/PA /2017, já apreciado pela Coordenação da Procuradoria Administrativa, que por suas razões e fundamentos jurídicos, analisa conclusivamente a solicitação encartada no presente processo. Com as observações constantes na manifestação jurídica de fls. 27/28, vão os autos ao Gabinete Civil para as providências ulteriores. PROC: / INTERESSADO: SEFAZ - ASSUNTO: ENCAMINHAMENTO DE INFORMAÇÕES CONTRATO DE FINANCIAMENTO - DESPACHO PGE/GAB Nº 3585/ Em face do exposto, desde que atendida a condicionante retro mencionada, opina-se pela regularidade jurídica da minuta contratual em testilha, estando o processo apto a seguir em seus termos subsequentes. À SEFAZ. PROC: / INTERESSADO: CÉSAR ANTÔNIO CORREA APRÍGIO DA SILVA - ASSUNTO: PENSÃO POR MORTE - DESPACHO PGE/ GAB. N 3593/ Aprovo o Despacho Jurídico PGE/PA/CD /2017, emanado da Coordenação da Procuradoria Administrativa, conclusivo pelo indeferimento do pedido do interessado, pelas razões ali constantes. Destarte, vão os autos à ALAGOAS PREVIDÊNCIA para os devidos fins. PROC: / INTERESSADO: PERÍCIA OFICIAL DO ESTADO DE ALAGOAS - ASSUNTO: NOMEAÇÃO DE CANDIDATO - DESPACHO PGE/GAB. N 3599/ Aprovo o Despacho Jurídico PGE/PA /2017, já apreciado pela Coordenação da Procuradoria Administrativa, conclusivo pelo indeferimento do pleito do interessado, pelas razões e observações ali constantes. Destarte, vão os autos à POAL para os devidos fins. PROC: / INTERESSADO: VALMIR DOS SANTOS LIMA - ASSUNTO: PEDIDO DE RESERVA REMUNERADA - DESPACHO PGE/ GAB. N 3594/ Aprovo o Despacho Jurídico PGE/PA /2017, já apreciado pela Coordenação da Procuradoria Administrativa, que por suas razões e fundamentos jurídicos, analisa conclusivamente a solicitação encartada no presente processo. Com as observações constantes na manifestação jurídica de fls. 42/43, vão os autos ao CBMAL para as providências ulteriores. PROC: / INTERESSADO: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS - ASSUNTO: ENCAMINHAMENTO DE INFORMAÇÕES - DESPACHO PGE/GAB. N 3595/ Aprovo o Despacho Jurídico PGE/PA /2017, já apreciado pela Coordenação da Procuradoria Administrativa, que por suas razões e fundamentos jurídicos, responde a consulta formulada no presente processo. Com as observações constantes na manifestação jurídica de fls. 112/113, vão os autos à SEPLAG para as providências ulteriores. PROC: / INTERESSADO: AMARO LIRA DOS SANTOS - ASSUNTO: NOMEAÇÃO DE CANDIDATO - DESPACHO PGE/GAB. N 3600/ Aprovo o Despacho Jurídico PGE/PA/CD /2017, emanado da Coordenação da Procuradoria Administrativa, conclusivo pela possibilidade de renúncia à aposentadoria para evitar a acumulação ilícita de cargos públicos, com as observações ali constantes. Destarte, vão os autos à ALAGOAS PREVIDÊNCIA para os devidos fins. PROCURADORIA GERAL DO ESTADO, Maceió/AL, 21 de Dezembro de MAILSON LUIZ PEREIRA DOS SANTOS Responsável pela Resenha O SUBPROCURADOR GERAL DO ESTADO, JOSÉ CLÁUDIO ATAIDE ACIOLI, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, DESPACHOU EM DATA DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 O(S) SEGUINTE(S) PROCESSO(S): PROC: / INTERESSADO (A): FLAVIA KATHARINA ARAÚJO DE CARVALHO. - ASSUNTO: ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. - DESPACHO SUB PGE/GAB N 3127/ Diante do Paracer Técnico apresentado, elaborado por Engenheiro de Segurança do Trabalho do NAISST, defiro o pleito da parte interessada para imediata implantação do adicional de insalubridade em grau médio, com base nos valores fixados na lei vigente, enquanto durarem as condições insalubres que deram causa à sua concessão. Remetam-se os autos à SEPLAG para as providências necessárias. PROC: / INTERESSADO: UNCISAL. - ASSUNTO: TOMADA DE PREÇOS. - DESPACHO SUB PGE/GAB. N 3126/ Conheço e aprovo o Despacho Jurídico PGE/PAI/CD Nº 1069/2017, da lavra da Coordenação da Procuradoria de Controle Técnico dos Serviços Jurídicos da Administração Indireta, o qual acolheu o Parecer COJUR/UNCISAL nº 523/2017, conclusivo pela aprocação da fase externa do presente certame licitatório, estando apto à homologação, adjudicação e contratação pretendida, desde que cumpridas as condicionantes exaradas no referido parecer. Em relação ao instrumento contratual, requisita-se que sejam adotadas as minutas-padrão constantes no site da PGE/AL, cujo correto preenchimento, sem alterações, exclusões ou inserções de texto, salvo as previstas no próprio padrão, ficam sob responsabilidade do órgão contratante. Alerto que, tendo o parecerista optado pela aprovação condicionada, a autoridade consulente responde de forma pessoal e exclusiva pela omissão decorrente de eventual realização de procedimento sem a devida observância das recomendações, cujo cumprimento é requisito do ato de aprovação. Desta forma, sigam os autos à UNCISAL para adoção das medidas pertinentes. PROC: / INTERESSADO: IPASEAL SAÚDE. - ASSUNTO: CONTRATAÇÃO. - DESPACHO SUB PGE/ GAB. N 3134/ Conheço e aprovo o Despacho Jurídico PGE/PAI/CD Nº 1447/2017, da lavra da Coordenação da Procuradoria de Controle Técnico dos Serviços Jurídicos da Administração Indireta, o qual acolheu o Parecer PS 03.12/2017, da Procuradoria Autárquica do IPASEAL, conclusivo pelo indeferimento da contratação emergencial pleiteada, tendo em vista não se vislumbrar nos autos o preenchimento dos requisitos necessários à dispensa de licitação, conforme preceitua o artigo 24, IV, da Lei 8.666/93. Desta forma, evoluam os autos ao IPASEAL SAÚDE para os fins que lhe são afetos. PROC: / INTERESSADO: COSEAD. - ASSUNTO: LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIAZADA EM SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO EM SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE GRUPOS GERADORES. - DESPACHO SUB PGE/ GAB. N 3087/ Conheço e aprovo o Despacho PGE/PAI/CD Nº 1410/2017, da Coordenação da Procuradoria de Controle Técnico dos Serviços Jurídicos da Administração Indireta, o qual acolheu o Parecer COJUR/UNCISAL nº 485/2017, conclusivo pela possibilidade jurídica de prosseguimento do certame licitatório, desde que cumpridas as condicionantes exaradas no mencionado parecer. Alerto que, tendo o parecerista optado pela aprovação condicionada, a autoridade consulente responde de forma pessoal e exclusiva pela omissão decorrente de eventual realização de procedimento sem a devida observância das recomendações, cujo cumprimento é requisito do ato de aprovação. Destarte, evoluam os autos à UNCISAL para as providências que lhes são afetas. PROC: / INTERESSADO: JOSÉ EUZÉBIO FILHO - ASSUNTO: DIFERENÇA DE SUBSÍDIO - DESPACHO SUB PGE/GAB. N 3125/ Aprovo o Despacho Jurídico PGE/PA-1678/2017, já apreciado pela Coordenação da Procuradoria Administrativa, conclusivo pelo deferimento do pleito do interessado, com as observações ali contidas. À Alagoas Previdência, para providências cabíveis.

92 88 22 de dezembro de 2017 PROC: / INTERESSADO: ELETROBRÁS DISTRIBUIÇÃO ALAGOAS - ASSUNTO: NOTIFICAÇÃO (SINDICÂNCIA ADMINISTRATIVA) - DESPACHO SUB PGE/GAB. N 3124/ Aprovo o Parecer PGE/PA nº 4643/2017, já apreciado pela Coordenação da Procuradoria Administrativa, com a seguinte ementa: ADMINISTRATIVO. INSTAURAÇÃO DE SINDICÂNCIA ADMINISTRATIVA PARA APURAR EVENTUJAIS RESPONSABILIDADES EM PROCESSO QUE CONSTATOU DESVIO DE ENERGIA ELÉTRICA EM ESCOLA ESTADUAL. SINDICÂNCIA ADMINISTRATIVA EFETIVADA DE ACORDO COM A PREVISÃO LEGAL. CONCLUSÃO PELO ARQUIVAMENTO. EVOLUÇÃO DOS AUTOS À AUTORIDADE JULGADORA. À SEDUC, para as providências ulteriores. PROCURADORIA GERAL DO ESTADO, Maceió/AL, 21 de Dezembro de MAILSON LUIZ PEREIRA DOS SANTOS Responsável pela Resenha A COORDENADORA DA PROCURADORIA DE LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS, SAMYA SURUAGY DO AMARAL, DESPACHOU EM DATA DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017 OS SEGUINTES PROCESSOS: PROC Nº: / INT: GABINETE CIVIL DO GOVERNADOR - ASS: DISPENSA DE LICITAÇÃO (ART. 24, II, DA LEI N.º 8.666/93) - DESPACHO PGE-PLIC-CD Nº 3939/ Conheço e aprovo o DESPACHO PGE/PLIC Nº 2819/2017, presente nos autos, com as razões nele contidas, conclusivo pela possibilidade da contratação direta analisada em relação ao item 01 do Termo de Referência. Alerto que, no caso dos autos, tendo o relator optado pela aprovação condicionada, a autoridade consulente responde de forma pessoal e exclusiva pela omissão decorrente de eventual realização de procedimento sem a devida observância das recomendações, cujo cumprimento é requisito do ato de aprovação. Ao Gabinete Civil do Governador. PROC Nº: / INT: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CBM/ AL - ASS: CONSULTA. CONTRATAÇÃO DIRETA. ART. 24, II, DA LEI 8.666/93 - DESPACHO PGE-PLIC-CD Nº 3946/ Conheço e aprovo o DESPACHO PGE/PLIC Nº 2839/2017, presente nos autos, com as razões nele contidas. Alerto que, no caso dos autos, tendo o relator optado pela aprovação condicionada, a autoridade consulente responde de forma pessoal e exclusiva pela omissão decorrente de eventual realização de procedimento sem a devida observância das recomendações, cujo cumprimento é requisito do ato de aprovação. Ao Corpo de Bombeiros Militar CBM/AL. PROC Nº: / INT: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - ASS: CONTRATAÇÃO EMERGENCIAL - DESPACHO PGE-PLIC-CD Nº 3953/ Conheço e aprovo o DESPACHO PGE/PLIC - Sub Unidade - SESAU Nº 270/2017, presente nos autos, com as razões nele contidas, conclusiva pela possibilidade jurídica da contratação emergencial no valor de R$ ,40(duzentos e noventa mil, quinhentos e sessenta e um reais e quarenta centavos). Alerto que, no caso dos autos, tendo o relator optado pela aprovação condicionada, a autoridade consulente responde de forma pessoal e exclusiva pela omissão decorrente de eventual realização de procedimento sem a devida observância das recomendações, cujo cumprimento é requisito do ato de aprovação. À Secretaria de SESAU/AL. PROC Nº: / INT: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - ASS: CONTRATAÇÃO EMERGENCIAL - DESPACHO PGE-PLIC-CD Nº 3952/ Conheço e aprovo o DESPACHO PGE/PLIC - Sub Unidade - SESAU Nº 271/2017, presente nos autos, com as razões nele contidas, conclusiva pela possibilidade jurídica da contratação emergencial no valor de R$ 5.564,76 (cinco mil, quinhentos e sessenta e quatro reais e setenta e seis centavos). Alerto que, no caso dos autos, tendo o relator optado pela aprovação condicionada, a autoridade consulente responde de forma pessoal e exclusiva pela omissão decorrente de eventual realização de procedimento sem a devida observância das recomendações, cujo cumprimento é requisito do ato de aprovação. À Secretaria de Estado de Alagoas SESAU/AL. PROC Nº: / INT: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SESAU - ASS: LICITAÇÃO. PREGÃO ELETRÔNICO. FASE INTERNA - DESPACHO PGE-PLIC-CD Nº 3957/ Conheço e aprovo o DESPACHO PGE/PLIC Nº - Subunidade SESAU- 264/2017 presente nos autos, com as razões nele contidas, conclusivo pela regularidade dos atos da fase interna, devendo os autos prosseguir para fase externa. Alerto que, no caso dos autos, tendo o relator optado pela aprovação condicionada, a autoridade consulente responde de forma pessoal e exclusiva pela omissão decorrente de eventual realização de procedimento sem a devida observância das recomendações, cujo cumprimento é requisito do ato de aprovação. À Secretaria de Estado da Saúde SESAU. PROC Nº: / INT: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SESAU - ASS: LICITAÇÃO. PREGÃO ELETRÔNICO. FASE INTERNA - DESPACHO PGE-PLIC-CD Nº 3938/ Conheço e aprovo o DESPACHO PGE/PLIC Nº - Subunidade SESAU- 269/2017 presente nos autos, com as razões nele contidas, conclusivo pela regularidade dos atos da fase interna, devendo os autos prosseguir para fase externa. Alerto que, no caso dos autos, tendo o relator optado pela aprovação condicionada, a autoridade consulente responde de forma pessoal e exclusiva pela omissão decorrente de eventual realização de procedimento sem a devida observância das recomendações, cujo cumprimento é requisito do ato de aprovação. À Secretaria de Estado da Saúde SESAU. PROC Nº: / INT: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SESAU - ASS: LICITAÇÃO. PREGÃO ELETRÔNICO. FASE INTERNA - DESPACHO PGE-PLIC-CD Nº 3937/ Conheço e aprovo o DESPACHO PGE/PLIC Nº - Subunidade SESAU- 268/2017 presente nos autos, com as razões nele contidas, conclusivo pela regularidade dos atos da fase interna, devendo os autos prosseguir para fase externa. Alerto que, no caso dos autos, tendo o relator optado pela aprovação condicionada, a autoridade consulente responde de forma pessoal e exclusiva pela omissão decorrente de eventual realização de procedimento sem a devida observância das recomendações, cujo cumprimento é requisito do ato de aprovação. À Secretaria de Estado da Saúde SESAU. PROC Nº: / INT: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - ASS: CONTRATAÇÃO EMERGENCIAL - DESPACHO PGE-PLIC-CD Nº 3954/ Conheço e aprovo o DESPACHO PGE/PLIC - Sub Unidade - SESAU Nº 267/2017, presente nos autos, com as razões nele contidas, conclusiva pela possibilidade jurídica da contratação emergencial no valor de R$ ,00 (vinte seis mil reais). Alerto que, no caso dos autos, tendo o relator optado pela aprovação condicionada, a autoridade consulente responde de forma pessoal e exclusiva pela omissão decorrente de eventual realização de procedimento sem a devida observância das recomendações, cujo cumprimento é requisito do ato de aprovação. À Secretaria de SESAU/AL. PROC Nº: / INT: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SESAU - ASS: INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO. PARTICIPAÇÃO DE SERVIDORES EM CURSO DE CAPACITAÇÃO - DESPACHO PGE-PLIC- CD Nº 3935/ Conheço e aprovo o DESPACHO PGE/PLIC- Sub unidade - SESAU Nº 273/2017, presente nos autos, com as razões nele contidas. Alerto que, no caso dos autos, tendo o relator optado pela aprovação condicionada, a autoridade consulente responde de forma pessoal e exclusiva pela omissão decorrente de eventual realização de procedimento sem a devida observância das recomendações, cujo cumprimento é requisito do ato de aprovação. À Secretaria de - SESAU. PROC Nº: / INT: SECRETARIA DE ESTADO DE ALAGOAS- SESAU/AL - ASS: CONTRATAÇÃO EMERGENCIAL - DESPACHO PGE- PLIC-CD Nº 3952/ Conheço e aprovo o DESPACHO PGE/PLIC - Sub Unidade - SESAU Nº 278/2017, presente nos autos, com as razões nele contidas, conclusiva pela possibilidade jurídica da contratação emergencial no valor de R$ 7.960,00(sete mil, novecentos e sessenta reais). Alerto que, no caso dos autos, tendo o relator optado pela aprovação condicionada, a autoridade consulente responde de forma pessoal e exclusiva pela omissão decorrente de eventual realização de procedimento sem a devida observância das recomendações, cujo cumprimento é requisito do ato de aprovação. À Secretaria de SESAU/AL. PROC Nº: /2015 (II volumes) (Anexos Proc. nº /2015; Proc. nº /2016; Proc. nº /2016) - INT: SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA - SEFAZ - ASS: CONSULTA - DESPACHO PGE- PLIC-CD Nº 3940/ Conheço o DESPACHO PGE/PLIC Nº 2807/2017, presente nos autos, com as razões nele contidas. Contudo, observa-se que a análise do referente caso é atribuição da Procuradoria da Fazenda. À Procuradoria da Fazenda. PROC Nº: / INT: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - SESAU - ASS: CONTRATAÇÃO EMERGENCIAL - DESPACHO PGE-PLIC- CD Nº 3956/ Conheço e aprovo o DESPACHO PGE/PLIC - Sub Unidade - SESAU Nº 265/2017, presente nos autos, com as razões nele contidas, conclusivo pelo arquivamento do processo. À Secretaria de Estado da Saúde SESAU. PROC Nº: / INT: SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL SEDS - ASS: CONSULTA. LEGALIDADE. PROCESSO ADMINISTRATIVO PARA APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES IMPUTADAS À EMPRESA CONTRATADA - DESPACHO PGE-PLIC-CD Nº 3945/ Conheço e aprovo o DESPACHO PGE/PLIC Nº 2.842/2017, presente nos autos, com as razões nele contidas. À Secretaria de Estado da Defesa Social - SEDS.

93 22 de dezembro de PROC Nº: / INT: SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA - SSP - ASS: LICITAÇÃO. FASE INTERNA. PREGÃO ELETRÔNICO - DESPACHO PGE-PLIC-CD Nº 3950/ Conheço e aprovo o PARECER PGE/PLIC Nº 1.423/2017, presente nos autos, com as razões nele contidas, conclusivo pela regularidade dos atos da fase interna, devendo os autos prosseguir para fase externa. Alerto que, no caso dos autos, tendo o relator optado pela aprovação condicionada, a autoridade consulente responde de forma pessoal e exclusiva pela omissão decorrente de eventual realização de procedimento sem a devida observância das recomendações, cujo cumprimento é requisito do ato de aprovação. À Secretaria de Estado da Segurança Pública SSP. PROC Nº: / INT: SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TURISMO - SEDETUR - ASS: CONTRATAÇÃO DIRETA. SERVIÇOS CONTÍNUOS DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO COM FORNECIMENTO DE MATERIAL - DESPACHO PGE-PLIC-CD Nº 3941/ Conheço e aprovo o PARECER PGE/PLIC Nº 1424/2017, presente nos autos, com as razões nele contidas. Alerto que, no caso dos autos, tendo o relator optado pela aprovação condicionada, a autoridade consulente responde de forma pessoal e exclusiva pela omissão decorrente de eventual realização de procedimento sem a devida observância das recomendações, cujo cumprimento é requisito do ato de aprovação. À Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo - SEDETUR. PROC Nº: / INT: AGÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROCESSOS - AMGESP - ASS: LICITAÇÃO. REGISTRO DE PREÇOS. AQUISIÇÕES FUTURAS E EVENTUAIS DE MATERIAL DE EXPEDIENTE. FASE EXTERNA - DESPACHO PGE-PLIC-CD Nº 3949/ Conheço e aprovo o DESPACHO PGE/PLIC Nº 2840/2017, presente nos autos, com as razões nele contidas, havendo ensejo para a realização dos atos de homologação e assinatura da ata pretendida. Alerto que, no caso dos autos, tendo o relator optado pela aprovação condicionada, a autoridade consulente responde de forma pessoal e exclusiva pela omissão decorrente de eventual realização de procedimento sem a devida observância das recomendações, cujo cumprimento é requisito do ato de aprovação. À Agência de Modernização da Gestão de Processos AMGESP. PROC Nº: / INT: ALAGOAS PREVIDÊNCIA - ASS: CONTRATAÇÃO DIRETA - DESPACHO PGE-PLIC-CD Nº 3965/ Conheço e aprovo o DESPACHO PGE/PLIC Nº 2.837/2017, presente nos autos, com as razões nele contidas, conclusivo pela possibilidade jurídica da contratação direta. Alerto que, no caso dos autos, tendo o relator optado pela aprovação condicionada, a autoridade consulente responde de forma pessoal e exclusiva pela omissão decorrente de eventual realização de procedimento sem a devida observância das recomendações, cujo cumprimento é requisito do ato de aprovação. Ao Alagoas Previdência. PROC Nº: / INT: POLÍCIA CIVIL DE ALAGOAS PCAL - ASS: DISPENSA DE LICITAÇÃO (ART. 24, II, DA LEI N.º 8.666/93) - DESPACHO PGE-PLIC-CD Nº 3943/ Conheço e aprovo o DESPACHO PGE/PLIC Nº 2820/2017, presente nos autos, com as razões nele contidas, entendese não caracterizada a hipótese de dispensa de licitação prevista no inciso II do art.24 da Lei Federal nº 8.666/1993. À Polícia Civil de Alagoas - PCAL. PROCURADORIA DE LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS, 21 DE DEZEMBRO DE BÁRBARA BARBOSA DE LIMA SILVA Responsável pela resenha O COORDENADOR EM EXERCÍCIO, DA PROCURADORIA ADMINISTRATIVA ARNALDO PINTO GUEDES DE PAIVA FILHO DESPACHOU EM DATA DE , O(S) SEGUINTE(S) PROCESSO(S): PROCESSO Nº / INTERESSADO: TÁRCIO RODRIGUES BEZERRA - ASSUNTO: APOSTILAMENTO DE QUINQUÊNIO - DESPACHO JURÍDICO PGE/PA/CD / Nos termos da delegação conferida pela PORTARIA PGE Nº 300/2016, conheço e concordo, em parte, com o DESPACHO JURÍDICO PGE/PA /2017 às fls. 24/25. À SEFAZ. PROCESSO Nº / INTERESSADO: IRANILDA ALVES NUNES - ASSUNTO: AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO. - DESPACHO JURÍDICO PGE/PA/CD / Nos termos da delegação conferida pela PORTARIA PGE Nº 300/2016, aprovo o PARECER PGE/PA-4597/2017, conclusivo pelo deferimento do pleito. À SEPLAG. PROCESSO Nº / INTERESSADO: RITA DE CÁSSIA DE MELO FALCÃO - ASSUNTO: AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO. - DESPACHO JURÍDICO PGE/PA/CD / Nos termos da delegação conferida pela PORTARIA PGE Nº 300/2016, aprovo, em parte, o PARECER PGE/PA-4597/2017, conclusivo pelo deferimento do pleito. À SEPLAG. PROCESSO: / INTERESSADO: LUCIANA DE ARAÚJO DE ASSUNÇÃO - ASSUNTO: PROGRESSÃO FUNCIONAL - DESPACHO JURÍDICO PGE/PA/CD / Nos termos da delegação conferida pela Portaria PGE nº 300/2016, conheço e discordo do teor do Parecer PGE/PA /2017, em razão de precedente da PGE contrário ao entendimento manifestado na citada peça opinativa, uma vez que no presente caso restou provada a pertinência do curso com as funções desempenhadas pelo(a) servidor(a) interessado(a), conforme manifestação da Comissão Permanente de Avaliação de Progressão por Nova Habilitação/Titulação e de Progressão Horizontal (fl. 13-v). 2. Portanto, no presente caso, a referida Comissão Permanente de Avaliação de Progressão dos servidores da SEDUC (fl. 13-v), opinou pelo deferimento do pleito de progressão funcional do(a) servidor(a) para o Nível IV da respectiva carreira, nos termos da 6.907/2008, na redação da L.E. nº 7.469/2013, uma vez que restaram cumpridos os requisitos legais relativos à habilitação/titulação, razão pela qual merece prosperar o pedido. 3. Conclusão: pelo deferimento, devendo ser concedida ao(à) requerente a progressão para o Nível IV da respectiva carreira, a partir da juntada da cópia do Diploma de fl. 11, em 12/09/2017, data da sua conferência com o original. À SEDUC. O SUBCOORDENADOR, DA PROCURADORIA ADMINISTRATIVA ALEXANDRE OLIVEIRA LAMENHA LINS DESPACHOU EM DATA DE , O(S) SEGUINTE(S) PROCESSO(S): PROCESSO: / INTERESSADO: MARIA GUIOMAR ALVES DE NOVAIS - ASSUNTO: ABONO DE PERMANÊNCIA - DESPACHO JURÍDICO PGE/PA-CD 7958/ Conheço e concordo com o entendimento manifestado no PARECER PGE/PA /2017 (fls ), conclusivo pelo deferimento do pleito, com fundamento no artigo 40, 19, da Constituição Federal. À SEPLAG. PROCESSO: / INTERESSADO: NILSON NOLASCO RIBEIRO - ASSUNTO: ABONO DE PERMANÊNCIA - DESPACHO JURÍDICO PGE/ PA-CD 7946/ Conheço e concordo com o entendimento manifestado no PARECER PGE/PA /2017 (fls ), conclusivo pelo deferimento do pleito, com fundamento no artigo 2, 5, da Emenda Constitucional n 41/2003. À SEPLAG. PROCESSO: / INTERESSADO: MARIA DAS GRAÇAS DA SILVA - ASSUNTO: APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - DESPACHO JURÍDICO PGE/PA-CD 7905/ Conheço e concordo com o entendimento manifestado no PARECER PGE/PA/ SUBUNIDADE PREVIDENCIÁRIA 2629/2017 (fls ), conclusivo pela concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, com fundamento no artigo 3, da Emenda Constitucional n 47/2005. Ao Gabinete Civil. PROCESSO: / INTERESSADO: JULIA MARIA FALCÃO RÊGO - ASSUNTO: APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - DESPACHO JURÍDICO PGE/PA-CD 7906/ Conheço e concordo com o entendimento manifestado no PARECER PGE/PA/ SUBUNIDADE PREVIDENCIÁRIA 2588/2017 (fls ), conclusivo pela concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, com fundamento no artigo 3, da Emenda Constitucional n 47/2005. Ao Gabinete Civil. PROCESSO: / INTERESSADO: MARIA JOSÉ PEREIRA DA SILVA - ASSUNTO: APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - DESPACHO JURÍDICO PGE/PA-CD 7904/ Conheço e concordo com o entendimento manifestado no PARECER PGE/PA/ SUBUNIDADE PREVIDENCIÁRIA 2581/2017 (fls ), conclusivo pela concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, com fundamento no artigo 3, da Emenda Constitucional n 47/2005. Ao Gabinete Civil. PROCESSO: / INTERESSADO: SUELI MARIA LEITE BORGES - ASSUNTO: APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - DESPACHO JURÍDICO PGE/PA-CD 7902/ Conheço e concordo com o entendimento manifestado no DESPACHO JURÍDICO PGE/ PA/SUBPREV 859/2017 (fls.50), conclusivo pela concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, com fundamento no artigo 3, da Emenda Constitucional n 47/2005. Ao Gabinete Civil.

94 .. EVENTOS FUNCIONAIS ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR de dezembro de 2017 PROCESSO: / INTERESSADO: MARIA JOSÉ DE LIRA. - ASSUNTO: APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - DESPACHO JURÍDICO PGE/PA-CD 7901/ Conheço e concordo com o entendimento manifestado no PARECER PGE/PA/SUBUNIDADE PREVIDENCIÁRIA 2616/2017 (fls ), conclusivo pela concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, com fundamento no artigo 3, da Emenda Constitucional n 47/2005. Ao Gabinete Civil. PROCESSO: / INTERESSADO: MARIA JOSÉ SOUZA CARVALHO - ASSUNTO: APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - DESPACHO JURÍDICO PGE/PA-CD 7947/ Conheço e concordo com o entendimento manifestado no PARECER PGE/PA/ SUBUNIDADE PREVIDENCIÁRIA 2585/2017 (fls ), conclusivo pela concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, com fundamento no artigo 3, da Emenda Constitucional n 47/2005. Ao Gabinete Civil. PROCESSO: / INTERESSADO: LOURIVAL FREIRE DA COSTA JUNIOR - ASSUNTO: APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - DESPACHO JURÍDICO PGE/PA-CD 7957/ Conheço e concordo com o entendimento manifestado no PARECER PGE/PA/ SUBUNIDADE PREVIDENCIÁRIA 2553/2017 (fls ), conclusivo pela concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, com fundamento no artigo 3, da Emenda Constitucional n 47/2005. Ao Gabinete Civil. PROCESSO: / INTERESSADO: CLAUDISTÉA CONSELHEIRO DE ARAÚJO SANTOS. - ASSUNTO: APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - DESPACHO JURÍDICO PGE/ PA-CD 7952/ Conheço e concordo com o entendimento manifestado no PARECER PGE/PA/SUBUNIDADE PREVIDENCIÁRIA 2606/2017 (fls ), conclusivo pela concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, com fundamento no artigo 6, da Emenda Constitucional n 41/2003, com as alterações introduzidas pela Emenda Constitucional n 47/2005, aplicando-se a redução de idade e tempo de contribuição contida no artigo 40, 5, da Constituição Federal. Ao Gabinete Civil. PROCESSO: / INTERESSADO: FRANCISCO ANTONIO DA SILVA - ASSUNTO: APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - DESPACHO JURÍDICO PGE/PA-CD-7951/ Conheço e concordo com o entendimento manifestado no DESPACHO JURÍDICO PGE/ PA/SUBUNIDADE PREVIDENCIÁRIA 871/2017 (fls.71), conclusivo pela concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, com fundamento no artigo 3, da Emenda Constitucional n 47/2005. Ao Gabinete Civil. PROCESSO: / INTERESSADO: IVONE MARIA COSTA DE CAMPOS - ASSUNTO: APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - DESPACHO JURÍDICO PGE/PA-CD 7953/ Conheço e concordo com o entendimento manifestado no PARECER PGE/PA/ SUBUNIDADE PREVIDENCIÁRIA 2627/2017 (fls ), conclusivo pela concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, com fundamento no artigo 3, da Emenda Constitucional n 47/2005. Ao Gabinete Civil. PROCESSO: / INTERESSADO: ANGELITA BARRETO OLIVEIRA - ASSUNTO: APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - DESPACHO JURÍDICO PGE/PA-CD 7956/ Conheço e concordo com o entendimento manifestado no PARECER PGE/PA/ SUBUNIDADE PREVIDENCIÁRIA 2583/2017 (fls ), conclusivo pela concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, com fundamento no artigo 6, da Emenda Constitucional n 41/2003, com as alterações introduzidas pela Emenda Constitucional n 47/2005, aplicando-se a redução de idade e tempo de contribuição contida no artigo 40, 5, da Constituição Federal. Ao Gabinete Civil. Procuradoria Geral do Estado, Maceió/AL, 21 de Dezembro de LINDOMAR JOSÉ ALBUQUERQUE LUNA ALMEIDA Responsável pela Resenha Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura EXTRATO DO CONTRATO SEAGRI N 029/2017 CONTRATANTE: O, por intermédio da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura SEAGRI, inscrita no CNPJ sob o nº / e com sede na Rua Dr. Cincinato Pinto, nº 348, CEP , centro, Maceió, Alagoas, representado pelo Secretário de Estado, Sr. Antonio Dias Santiago, inscrito no CPF sob o nº ; CONTRATADA: A empresa CNH INDUSTRIAL BRASIL LTDA, inscrita no CNPJ sob n / e estabelecida na Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira, n , Setor Iveco, Cidade Industrial, Curitiba-PR, CEP: , Telefone/Fax: (41) /(41) , rudimar.rigo@newholland.com, representada por seu procurador, Sr. Rudimar Luiz Rigo, inscrito no CPF sob o n , e RG nº SSP/PR, de acordo com a representação legal que lhe é outorgada por procuração; Os CONTRATANTES, nos termos do Processo nº /2017, aprovado pelo Despacho PGE-PLIC-CD Nº 3889/2017 e PGE/GAB Nº 3548/2017, em observância às disposições da Lei nº 8.666, de 1993, da Lei nº , de 2002, e da Lei nº 8.078, de 1990 Código de Defesa do Consumidor, celebram o presente Termo de Contrato, mediante as cláusulas e condições a seguir enunciadas. OBJETO: O objeto do presente termo é a AQUISIÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS, destinado à SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA, PESCA E AQUICULTURA - SEAGRI, Através da Adesão à Ata de Registro de Preços n 276/2017-CCL/MA, decorrente do Pregão Presencial nº 064/2017 POE/MA, na modalidade carona. ITEM ESPECIFICAÇÃO MARCA QUANT. VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL 1 TRATOR DE PNEUS TRAÇÃO 4X4: Trator agrícola equipado com tração 4x4, com motor diesel 04 cilindros aspirado com no mínimo 75 HP de potência (ISSO 14396), com direção hidrostática, levante hidráulico em três pontos, tomada de força independente com acionamento mecânico, freios multidisco em banho de óleo, embreagem com acionamento mecânico, transmissão parcialmente sincronizada a partir de 8x2, tração com acionamento mecânico, NEW HOLLAND 75 R$ ,00 R$ ,00 com rodado traseiro 18,4X30R1 e dianteiro 18,4X30R1 e dianteiro 12,4X24R1, com contrapesos frontais e nas rodas, com estrutura de proteção ROPS, com toldo. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes do presente Termo de Contrato estão programadas em dotação orçamentária própria, prevista no orçamento do, para o exercício de 2017, na classificação abaixo: Gestão/Unidade: Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura. Fonte: 0116

95 .. EVENTOS FUNCIONAIS ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR EVENTOS FUNCIONAIS ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR Programa de Trabalho: Elemento de Despesa: PI/SIPLAG: 4783 Ptres/Siafem: de dezembro de VIGÊNCIA: Este Termo de Contrato tem prazo de vigência até 31 de dezembro de 2017, contados da data de publicação do extrato contratual no do Estado, a partir de quando as obrigações assumidas pelas partes serão exigíveis, sendo prorrogável na forma do art. 57, 1º, da Lei nº 8.666, de VALOR: O valor do presente Termo de Contrato é de R$ ,00 (seis milhões duzentos e vinte e quatro mil oitocentos e cinquenta reais). EXTRATO DO CONTRATO SEAGRI N 030/2017 CONTRATANTE: O, por intermédio da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura SEAGRI, inscrita no CNPJ sob o nº / e com sede na Rua Dr. Cincinato Pinto, nº 348, CEP , centro, Maceió, Alagoas, representado pelo Secretário de Estado, Sr. Antonio Dias Santiago, inscrito no CPF sob o nº ; CONTRATADA: A empresa KOHLER IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EIRELI-EPP, inscrita no CNPJ sob n / , Inscrição Estadual 125/ , e estabelecida na RODOVIA RS 265 KM 132, São Lourenço do Sul, Rio Grande do Sul, CEP: , Telefone/FAX: (53) , gomezzzzs@ hotmail.com, representada por seu procurador, Sr. Eduardo Madruga Gomes, inscrito no CPF sob o n , e RG nº SSP/RS, de acordo com a representação legal que lhe é outorgada por procuração; Os CONTRATANTES, nos termos do Processo nº /2017, aprovado pelo Despacho PGE-PLIC-CD Nº 3889/2017 e PGE/GAB Nº 3548/2017, em observância às disposições da Lei nº 8.666, de 1993, da Lei nº , de 2002, e da Lei nº 8.078, de 1990 Código de Defesa do Consumidor, celebram o presente Termo de Contrato, mediante as cláusulas e condições a seguir enunciadas. OBJETO: O objeto do presente termo é a AQUISIÇÃO DE GRADES ARADORAS AGRÍCOLAS, destinado à SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA, PESCA E AQUICULTURA - SEAGRI, Através da Adesão à Ata de Registro de Preços n 104/2017-CCL, decorrente do Pregão Presencial nº 020/2017 POE/MA, na modalidade carona. VALOR ITEM ESPECIFICAÇÃO MARCA/MODELO QUANT. VALOR TOTAL UNITÁRIO 2 GRADE ARADORA com controle remoto nova, 14 discos de 26, diâmetro do eixo 1.5/8 ; largura de trabalho mínimo de 1300 mm; espaço de discos 235 mm; profundidade aproximada 150 a 180 mm. Com rodas para transporte acionada por cilindro hidráulico. Garantia mínima de 12 meses. KLR-KOHLER MOD. GAC245-14X26 75 R$ ,00 R$ ,00 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes do presente Termo de Contrato estão programadas em dotação orçamentária própria, prevista no orçamento do, para o exercício de 2017, na classificação abaixo: Gestão/Unidade: Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Aquicultura. Fonte: 0116 Programa de Trabalho: Elemento de Despesa: PI/SIPLAG: 4783 Ptres/Siafem: VIGÊNCIA: Este Termo de Contrato tem prazo de vigência até 31 de dezembro de 2017, contados da data de publicação do extrato contratual no do Estado, a partir de quando as obrigações assumidas pelas partes serão exigíveis, sendo prorrogável na forma do art. 57, 1º, da Lei nº 8.666, de VALOR: O valor do presente Termo de Contrato é de R$ ,00 (um milhão cento e sessenta e dois mil e quinhentos reais). Secretaria de Estado da Assitência e Desenvolvimento Social ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Av. Comendador Calaça, 1399 Poço Maceió - AL CEP Fone: (82) CNPJ nº / PORTARIA/SEADES Nº 747/2017 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais que lhe confere a Lei Delegada nº 47, de 10 de agosto de 2015, e tendo em vista o disposto nos artigos 145 e seguintes da Lei nº 5.247, de 36 de julho de 1991, RESOLVE: DESIGNAR os servidores RODRIGO OTÁVIO FERNANDES ARAÚJO, ocupante do cargo de Superintendente de Avaliação e Gestão da Informação, matrícula 203-8; MARCOS GOMES RANGEL, ocupante do cargo de Superintendente de Planejamento, Orçamento e Finanças e Contabilidade, matrícula ; RAFAEL AMAZONAS DE MIRANDA AVELAR DE FREITAS, ocupante do cargo de Assessor Especial, matrícula e VIVIANY MARIA VASCO MONTES, ocupante do cargo de Assessora Técnica do Programa Bolsa Família, matrícula 240-4, para, sob a presidência do primeiro, constituírem comissão de monitoramento e avaliação da Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social SEADES, incumbida de monitorar, fiscalizar e avaliar a execução de projetos firmados por meio de parcerias, conforme a Lei nº /2014, a qual define o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil - MROSC. Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, em Maceió, 20 de dezembro de FERNANDO SOARES PEREIRA Secretário de Estado.. Secretaria de Estado da Ciência, da Tecnologia e da Inovação - SECTI TERMO DE RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO A Secretaria de Estado da Ciência, da Tecnologia e da Inovação, inscrita no CNPJ/ MF sob o nº / , situada na Rua Sá e Albuquerque, nº 384/390, Jaraguá, Maceió, Alagoas CEP: , por intermédio de seu Secretário de Estado, Sr. Regis Cavalcante, no uso de suas atribuições regulamentares, tendo em vista a possibilidade jurídica da contratação, mediante dispensa de licitação, com fundamento no artigo 23, inciso II, alínea a e no artigo 24, inciso II, ambos da Lei Federal nº /93, RESOLVE ratificar o procedimento e a dispensa de licitação tratada no processo administrativo nº /2017, autorizando a contratação da Pessoa Jurídica JIREH DISTRIBUIDORA E VAREJISTA EM

96 .. EVENTOS FUNCIONAIS ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR de dezembro de 2017 AR, inscrita no CNPJ sob n.º / , estabelecida na Avenida Deputado Humberto Mendes, n 246, Jaraguá - CEP: , Maceió/AL, para a aquisição de 01 (um) ar condicionado para ser instalado na Secretaria de Estado da Ciência, da Tecnologia e da Inovação, sendo o valor total de R$ 5.848,00 (cinco mil, oitocentos e quarenta e oito reais) Informações: Através do sspalcompras@gmail.com, telefones /2357 ou na Sala 101 da Secretaria de Estado da Segurança Pública de Alagoas. Prazo para envio das propostas: 05 (cinco) dias úteis, a contar da data desta publicação. Maceió (AL), 21 de dezembro de Regis Cavalcante Secretário de Estado Maceió, 21 de Dezembro de LEONARDO CÉSAR JORDÃO ALVES Gerente do Núcleo de Cotação/SSPAL PORTARIA Nº1074/GSEP/2015 Protocolo Secretário de Estado da Segurança Pública de Alagoas - SSP SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA - SSP CONVOCAÇÃO Nº 042/CEA/SSP-2017 AVISO DE COTAÇÃO A Chefia Executiva Administrativa/SSP torna público que está recebendo cotações de preços conforme dados que seguem: Processo nº: /2017 Objeto: Aquisição de equipamentos para o Sistema de Radiocomunicação Digital - Terminais Transceptores. O Secretário Executivo de Políticas da Segurança Pública, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 4º, Parágrafo Único, Inciso IX do Regimento Interno da SSP, aprovado pelo Decreto nº e considerando o que consta no Processo /2017, torna pública a conclusão da II Oficina de Educação na Segurança Pública: Planejamento, Currículo e Avaliação, promovido pela Chefia de Ensino Integrado, assim como seu corpo docente, conforme o que segue: Evento: II Oficina de Educação na Segurança Pública: Planejamento, Currículo e Avaliação. Período: 21, 23, 28 e 30/11/2017 Carga Horária: 40h/a Local: SENAC Unidade Fernandes Lima Coordenação Pedagógica: Claudiane Fernanda Gonçalves de Almeida Corpo Docente: ORD. DISCIPLINAS C/H DOCENTES 01 Desenvolvimento de habilidades de liderança, integração e autoconhecimento. 3 Gabriela Tenório Barros de Lima 02 Planejamento Pedagógico 5 Edvaldo Albuquerque dos Santos 03 Didática com ênfase na Andragogia 2 Bresser Kenison Lima Diniz 04 Instrumentos Educacionais Avaliativos 8 Abdízia Maria Alves Barros 05 A Matriz Curricular Nacional da Senasp como base para orientação da revisão 10 Andréa da Silveira Passos dos Currículos dos Cursos de Formação e de capacitação continuada. 06 Tecnologias da Informação e Comunicação-TICs e sua aplicabilidade no 5 Renato Prado Pinto Filho processo de ensino-aprendizagem 07 Boas Práticas do SENAC frente ao Programa de Formação de Educadores 5 Raphael de Oliveira Freitas Thais Souza Ferro 08 Produção de Portfólio 2 Abdízia Maria Alves Barros Corpo Discente: ORD NOME ÓRGÃO DE CPF INDICAÇÃO 01 Alexandre Simões Galvão PC Ana Paula Cezário Fortes DETRAN Andrea de Holanda Willey Ramos EGAL Antonieta da Gama Romeiro de Lima SERIS Armando Correia dos Santos GM Bruno Cerqueira Gomes Barros PM Cícero Carlos Arruda dos Santos PM Cicero Jorge Brasileiro da Silva BM Claudiane Fernanda Gonçalves de Almeida SSP Cristovão Monteiro da Silva PM Daiane de Fátima Soares Fontan PC Daniel Souza dos Santos PM Denise Bento Patitucci DETRAN Dhowgllas Elias Ferreira SSP Elayne Christine Santos da Silva SSP Jamerson de Lima Almirante SSP Joanna Sofya Marques da Silva Barros BM Josiene Lima dos Santos PM Joyce de Oliveira Bezerra SSP Klebson Ricardo Couto Soares DETRAN Lavínia Lins Lyra EGAL Laura Beatriz Argolo Vieira PM

97 22 de dezembro de Maria Suely Cavalcante de Aquino SSP Mary Anne Moura Miller PC Pauliane de Souza Leal BM Paulo Dorival Maurício Pacheco Guimarães BM Sirlândia Correia da Silva Faustino SSP Thalita Brasileiro Borges Caetano SERIS Thayronilson Emery dos Santos PM Vanessa Gomes Viana de Araújo Melo PM Verônica Maria Oliveira Gomes GM PUBLIQUE-SE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA, em Maceió - AL, 14 de Dezembro de Manoel Acácio Júnior Secretário Executivo de Pol. da Segurança Pública - SSP/AL EXTRATO DE TERMO DE CONTRATO SSP/AL Nº 073/2017, QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DE ALAGOAS, POR INTERMÉDIO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA DE ALAGOAS E A EMPRESA IMBEL-INDÚSTRIA DE MATERIAL BÉLICO DO BRASIL PARA FORNECIMENTO DE ARMAS - CARABINAS. Processo: /2016. Processo Licitatório: INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Contrato SSP/AL Nº 073/2017. CONTRATANTE: O, por intermédio do Fundo Especial de Segurança Pública, inscrita no CNPJ sob o nº / e com sede na Rua Zadir Índio, 213, CEP , Centro, Maceió, Alagoas, representado pelo Secretário de Estado, o Sr. Paulo Domingos de Araújo Lima Júnior, inscrito CPF sob o nº , conforme autorização governamental publicada em do Estado na Edição do dia 09 de novembro de CONTRATADA: A empresa IMBEL-INDÚSTRIA DE MATERIAL BÉLICO DO BRASIL, inscrita no CNPJ sob o n.º / , com sede à Avenida Coronel Aventino Ribeiro nº 1099, Itajubá/MG, Cep , inscrita no CNPJ sob o n.º / , contato (35) / , imbeljms@gmail.com, menezespqdt@gmail.com e dpcom@imbel. gov.br, representada neste ato pelos procuradores: Sr Cel R/1 DIDIO PEREIRA DE CAMPOS, portador do RG nº EB/MD, inscrito no CPF sob o nº e pelo Sr Cel R/1 AMÉRICO KUNIO TAGUCHI, portador do RG nº EB/MD, inscrito no CPF sob o nº , de acordo com a representação legal que lhe é outorgada por Procuração. OBJETO DO CONTRATO: Fornecimento de Armas -Carabinas.556, destinados à Secretaria de Estado da Segurança Pública de Alagoas para atender as necessidades da Polícia Militar de Alagoas - PMAL, compreendendo o fornecimento de todo o material de consumo necessário, assim como dos equipamentos adequados à execução contratual, conforme especificações discriminadas nos Anexo I Proposta Comercial deste contrato. VALOR CONTRATUAL: O valor do presente Termo de Contrato será de R$ ,18 (setecentos e cinquenta e cinco mil, quatrocentos e cinquenta e um reais e dezoito centavos). DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA: Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSP para o exercício financeiro de 2017: Gestão/Unidade: Fundo Especial de Segurança Pública Fonte: 0291 Programa de Trabalho: PTRES: Elemento de Despesa: PI: VIGÊNCIA: Este Termo de Contrato tem prazo de vigência até 31 de dezembro do corrente ano, contados da data de publicação do extrato contratual no do Estado, a partir de quando as obrigações assumidas pelas partes serão exigíveis, sendo prorrogável na forma do art. 57, inciso I, 1, da Lei n 8.666/93, conforme o PPA DATA DA ASSINATURA: 21 de dezembro de GESTOR CONTRATUAL: Sr. Raphael José Oliveira de Almeida 1º Ten. QOC PM, designado Gestor contratual. BASE LEGAL: nos termos do Processo nº /2016, por Inexigibilidade de Licitação, com base no art. 25 da Lei Federal nº 8.666/1993, publicado no Diário do Estado de 30 de novembro de 2017, inclusive PARECER PGE/PLIC Nº 857/2016 e DESPACHO JURÍDICO PGE-PLIC-CD Nº 2.320/2016 e DESPACHO PGE/GAB Nº 2333/2016, e em observância às disposições da Lei nº 8.666, de 1993, da Lei Estadual nº 5.237/1991, do Decreto Estadual nº 4.054/2008, do Decreto Estadual nº /1999, do Decreto Estadual nº 3.962/2008, da Lei nº , de 2002, da Lei Federal nº 4.320/64, da Lei Complementar nº 101/2000 e da Lei nº 8.078, de 1990 Código de Defesa do Consumidor, celebram o presente Termo de Contrato EXTRATO DO TERMO DE CONTRATO SSP Nº 075/2017, QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DE ALAGOAS, POR INTERMÉDIO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA, E A EMPRESA HGC TAVEIRA COMÉRCIO DE MÓVEIS EIRELI - EPP PARA FORNECIMENTO DE MOBILIARIO Processo: /2016. Processo Licitatório: Pregão Eletrônico SSP nº 026/2017. Contrato SSP Nº 075/2017. CONTRATANTE: O, por intermédio da Secretaria de Estado da Segurança Pública, inscrita no CNPJ sob o nº / e com sede na Rua Zadir Índio, 213, CEP , Centro, Maceió, Alagoas, representado pelo Secretário de Estado da Segurança Pública, o Sr. Paulo Domingos de Araújo de Lima Júnior, inscrito CPF sob o nº CONTRATADA: A empresa HGC TAVEIRA COMÉRCIO DO MÓVEIS EIRELI - EPP, inscrita no CNPJ sob o nº / e estabelecida na Rua Senador Jaime, 705 Setor Campinas GO, CEP , Contato (62) , hgc@shoppingdoescritorio.com.br, representada pela sua Sócia, Sr. Hélio Gervásio Cintra, inscrita no CPF sob o nº , de acordo com a representação legal que lhe é outorgada por Contrato Social OBJETO DO CONTRATO: Fornecimento de Bens - mobiliários e equipamentos para reaparelhamento dos setores de Educação Física e Fisioterapia da PMAL, por meio da Secretaria de Estado da Segurança Pública, conforme especificações e quantitativos estabelecidos no Edital do Pregão Eletrônico SSP nº 035/2017 e na proposta nele vencedora. GESTOR CONTRATUAL: Sr. Gervázio José de Almeida Lopes Filho, designado Gestor do Convênio SENASP/MJ nº /2012 VALOR CONTRATUAL: é de R$ ,84 (Dez mil seiscentos e quarenta e oito reais e oitenta e quatro centavo). DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA: Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSP para o exercício financeiro de 2017: recursos financeiros assegurados pelo Convênio SENASP/MJ nº /2012 Gestão/Unidade: Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSP Fonte: 0110 Programa de Trabalho: Modernização da Segurança Pública Elemento de Despesa: Material Permanente PI: PTRES:

98 94 22 de dezembro de 2017 VIGÊNCIA: Este Termo de Contrato tem prazo de vigência até 31 de dezembro do corrente ano, contados da data de publicação do extrato contratual no do Estado, a partir de quando as obrigações assumidas pelas partes serão exigíveis, prorrogável na forma do art. 57, inciso I, 1, da Lei n 8.666/93, conforme PPA DATA DA ASSINATURA: 20 de dezembro de BASE LEGAL: nos termos do Processo nº Processo nº /2016, inclusive Parecer PGE-PLIC nº 2680/2017, aprovado pelo Despacho PGE-PLIC-CD nº 3.581/2017, e em observância às disposições da Lei nº 8.666, de 1993, da Lei nº , de 2002, e da Lei nº 8.078, de 1990 Código de Defesa do Consumidor, celebram o presente Termo de Contrato. EXTRATO DO SEGUNDO TERMO ADITIVO AO CONTRATO RDC Nº 04/2016, QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DE ALAGOAS POR INTERMEDIO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E A EMPRESA INOVE CONSTRUÇÕES, INCORPORAÇÕES E ENGENHARIA LTDA, PARA CONSTRUÇÃO DOS SÍTIOS DE RÁDIO BASE NAS LOCALIDADES DE JUNQUEIRO, MARECHAL DEODORO, PINDORAMA, PONTAL DO CORURIPE, SÃO MIGUEL DOS CAMPOS E SINIMBU, EM ALAGOAS Processo: /2017 Contrato RDC 004/2016. CONTRATANTE: O, por intermédio da Secretaria de Estado da Segurança Pública, inscrita no CNPJ sob o nº / e com sede na Rua Zadir Índio nº 213, Centro, Maceió, Alagoas, CEP , representado pelo Secretário, Sr. Paulo Domingos de Araújo Lima Júnior, inscrito CPF sob o nº CONTRATADA: A empresa INOVE CONSTRUÇÕES, INCORPORAÇÕES E ENGENHARIA LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº / e estabelecida na Sediada na rua José Pontes Magalhães, 70 Jatiúca JTR Edf. Espanha, sala 304, CEP : , CEP: , telefone (82) , representada pelo Sr. LUIS NAPOLEÃO LUNA LIMA CASADO, portador da CNH nº DETRAN/AL e CPF.: , sócio/procurador do sócio administrador, de acordo com a representação legal que lhe é outorgada por contrato social OBJETO DO CONTRATO: O objeto do presente termo aditivo é a alteração do Contrato RDC nº 04/2016. O valor do contrato, que era de R$ ,00 (Quinhentos e sessenta e nove mil quinhentos e oitenta reais), fica acrescido aproximadamente 24,348% (vinte e quatro ponto e trinta e quatro por cento), no valor de R$ ,02 ( cento e trinta e oito mil seiscentos e oitenta e cinco reais e dois centavos), perfazendo o valor global de R$ ,02 (Setecentos e oito mil duzentos e sessenta e cinco reais e dois centavos), correspondente ao aumento que se dará apenas para base de SINIMBU, ( fls 98 e 228). DATA DE ASSINATURA: 21 de dezembro de DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: exercício 2017 Gestão/Unidade: Secretaria de Estado da Segurança Pública. Fonte: 0100 Programa de Trabalho: Elemento de Despesa: ; Obras e Instalações PI: ; PTRES: BASE LEGAL: nos termos do Processo nº /2017, inclusive Parecer PGE/PLIC/SEINFRA nº 162/2017 e aprovado pelos Despachos PGE/PLIC-CD nº 3101/2017 e o Despacho PGE/GAB nº 2921/2017, em observância às disposições dos arts. 57, inciso I da Lei 8.666/93, 40, inciso XI, e 55, inciso III, da Lei Federal nº 8.666/1993 e dos arts. 2º e 3º da Lei Federal nº /2001, celebram o presente Termo Aditivo. Ficam ratificadas todas as cláusulas do Contrato RDC nº 004/2016, não alteradas por este termo aditivo. TERMO DE HOMOLOGAÇÃO Nº 031/2017 O Secretário de Estado da Segurança Pública, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, bem como nos poderes que lhe foi conferido pelo Decreto nº de 18 de Junho de 2014, publicado em do Estado em 20/ junho/2014, no qual alterou o 3º, do Art. 7º, Anexo I do Decreto Estadual nº de 22 de agosto de 2003, considerando os procedimentos adotados e tendo em vista o Despacho PGE-PLIC Nº 2825/2017 e Despacho PGE-PLIC-CD nº 3922/2017, todos da Procuradoria Geral do Estado, e ainda, para que se produzam os devidos e legais efeitos; RESOLVE HOMOLOGAR o procedimento licitatório realizado na modalidade Pregão Eletrônico SSP/AL Nº 043/2016, realizado no dia 15 de agosto de 2017 ao Processo Administrativo Nº /2016, cujo objeto é a Aquisição de material médico-odontológico destinados a Secretaria, para estruturar duas unidades básicas de saúde do sistema prisional da Alagoas, mediante recurso DEPEN/MJ Nº /2011, que teve como vencedora para os ITENS 02, 03, 04 e 05 a empresa RAPHAEL GONÇALVES NICESIO, inscrita no CNPJ sob o nº / e estabelecida na Rua Reinaldo Orlando Nogueira, Jd. Congonhas, nº 749, São José do Rio Preto/SP, CEP: Contato (17) / , rhoss@rhoss.com.br e vendas2@rhoss.com.br a qual apresentou proposta de MENOR PREÇO para o item 02 no valor de R$ 1.758,00 (Um mil setecentos e cinquenta e oito reais); item 03 no valor R$ 960,00 (Novecentos e sessenta reais); item 04 no valor R$ 172,36 (Cento e setenta e dois reais e trinta e seis centavos); item 05 no valor R$ 432,08 (quatrocentos e trinta e dois reais e oito centavos); Perfazendo o valor global de R$ 3.322,44 (Três mil trezentos e vinte dois reais e quarenta e quatro centavos) e que teve como vencedora para os ITENS 09 e 10 a empresa HGC TAVEIRA COMERCIO DE MOVEIS EIRELI - EPP, inscrita no CNPJ sob o nº / e estabelecida na Rua Senador Jaime, nº 705, setor Campinas Goiânia/GO, CEP: Contato (62) , hgc@shoppingdoescritorio.com.br a qual apresentou proposta de MENOR PREÇO para o item 09 no valor de R$ 1.243,32 (Um mil duzentos e quarenta e três reais e trinta e dois centavos); item 10 no valor R$ 441,66 (Quatrocentos e quarenta e um reais e sessenta e seis centavos); Perfazendo o valor global de R$ 1.684,98 (Um mil seiscentos e oitenta e quatro reais e noventa e oito centavos). PUBLIQUE-SE; Em seguida, remetam-se os autos à Chefia Especial de Procedimentos Licitatórios, para formalização e acolhimento da assinatura do contrato, ao tempo em que ressalto a necessidade de atualização das certidões de regularidade fiscal, jurídica e trabalhista. Maceió/AL, 21 de dezembro de Paulo Domingos de Araújo Lima Júnior Secretário de Estado da Segurança Pública SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA DE ALAGOAS AVISO DE PREGÃO ELETRÔNICO SSP Nº 001/ COM SRP A Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSP torna público que se acha aberta licitação na modalidade PREGÃO ELETRÔNICO com SRP, do tipo MENOR PREÇO GLOBAL, a ser realizada no dia 11/01/2018 às 10h30 (horário de Brasília), objetivando Registro de Preço para fornecimento de kit para Expansão de Links de Fibra Óptica e Pontos de Captura de Imagens, destinados a Secretaria de estado da Segurança Pública, na forma contida neste Edital e seus anexos. Processo nº /2016. Disponibilidade nos sites UASG sob o nº e Informações: Fone/Fax: (82) / Maceió, 21 de dezembro de Washington Luiz Costa Júnior Presidente da Comissão Permanente de Licitação Chefia Especial de Procedimentos Licitatórios... Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social - SERIS RESULTADO DA LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO SERIS N.º 023/2017. PROCESSO N.º /2014 OBJETO: Aquisição de material permanente - Convênio nº CCK COMERCIAL EIRELI. CNPJ Nº: / LOTE: 02 - R$ 3.035,28. VALOR GLOBAL: R$ R$ 3.035,28. PROPOSTA VENCEDORA

99 .. EVENTOS FUNCIONAIS ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR 22 de dezembro de VALOR TOTAL DO LOTE ADJUDICADO: R$ 3.035,28 (três mil e trinta e cinco reais e vinte e oito centavos). LOTE FRACASSADO: 01 CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO Constitui objeto do presente TERMO ADITIVO a prorrogação do prazo fixado na CLÁUSULA NONA do Acordo de Cooperação 001/2016 celebrado entre a SERIS e a SSP. Maceió, 21 de dezembro de Lucas Raphael Lopes Cabral Pregoeiro Protocolo CLÁUSULA SEGUNDA DA VIGÊNCIA O presente instrumento vigorará pelo prazo de 01 (um) ano, contado a partir da data de sua publicação e poderá ser modificado, complementado ou prorrogado, havendo concordância entre os partícipes, mediante a lavratura de termos aditivos, vedada a alteração do objeto. PORTARIA 901/2017/SERIS O SECRETÁRIO DE ESTADO DE RESSOCIALIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, com supedâneo na Lei Delegada 47, de 10 de agosto de 2015: RESOLVE designar os servidores públicos, abaixo relacionados, para, sob a presidência do primeiro, realizarem o Termo de Recebimento e Exame de Material TREM, concernente à aquisição de carabina calibre 5,56x45mm, conforme NF , adquiridas através do Processo nº /2017 (Contrato SERIS 67/2017), com a empresa Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL, no prazo de 05 (cinco) dias úteis após a publicação desta Portaria. MEMBROS DA COMISSÃO: I CLETIANO ANTÔNIO NAVARRO FERRO Cap PM/AL, Chefe Administrativo, Matrícula , CPF ; II DANILVA CLAUDIA ALVINO DA SILVA Cap PM/AL, Gerente do Comando de Operações Penitenciárias, Matrícula , CPF ; III ALUCHAM ARAÚJO FONSECA DE SENA, 1º Ten PM/AL, Supervisor do Centro de Monitoramento Eletrônico de Presos, Matrícula , CPF ; DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DE RESSOCIALIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL, em Maceió/AL, 21 de dezembro de MARCOS SÉRGIO DE FREITAS SANTOS Cel. QOC PM Secretário de Estado de Ressocialização e Inclusão Social SEGUNDO TERMO ADITIVO Acordo de Cooperação nº 001/2016 SEGUNDO TERMO ADITIVO AO ACORDO DE COOPERAÇÃO Nº 001/2016 QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DE ALAGOAS, ATRAVÉS DA SECRETARIA DE ESTADO DA RESSOCIALIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL SERIS E A SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA - SSP, VISANDO A PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE VIGÊNCIA PELO PERÍODO DE 01 (UM) ANO. Pelo presente instrumento, o ESTADO DE ALAGOAS, pessoa jurídica de direito público interno, através da SECRETARIA DE ESTADO DA RESSOCIALIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL SERIS, inscrita no CNPJ sob nº / , com sede na Avenida Fernandes Lima, nº 1322, CEP , nesta cidade, doravante denominada ACORDANTE, neste ato representado por seu Secretário, o senhor MARCOS SÉRGIO DE FREITAS SANTOS, brasileiro, casado, Coronel da Polícia Militar do, inscrito no CPF sob nº , portador do RGPM nº , com Termo de Posse datado de 01/09/2015, residente e domiciliado nesta Capital, e a SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA SSP, inscrita no CNPJ sob nº / , com sede na Rua Zadir Índio, s/n, Centro, CEP , Maceió, Alagoas, doravante denominada ACORDADA neste ato representado por seu Secretário, o Senhor PAULO DOMINGOS DE ARAÚJO LIMA JÚNIOR, brasileiro, casado, Coronel PM/AL, inscrito no CPF sob nº , portador do RG nº SSP/AL, com Termo de Posse datado de 24/03/2016, residente e domiciliado nesta Capital, resolvem celebrar o presente TERMO ADITIVO AO ACORDO DE COOPERAÇÃO Nº 001/2016 firmado entre os partícipes em , de conformidade com o processo nº /2015, de acordo com as normas contidas na Lei nº de , que estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos, Lei de Execuções Penais nº de , mediante as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA TERCEIRA DA RATIFICAÇÃO Permanecem inalteradas as cláusulas e condições do ACORDO DE COOPERAÇÃO Nº 001/2016 que as partes ratificam como constassem deste Termo Aditivo. E, por estarem de comum acordo, as apartes firmam o presente instrumento em 03 (três) vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas abaixo. Maceió/AL, 19 de Novembro de MARCOS SÉRGIO DE FREITAS SANTOS Secretário de Estado de Ressocialização e Inclusão Social - SERIS TESTEMUNHAS: PAULO DOMINGOS DE ARAÚJO LIMA JÚNIOR Secretário de Estado da Segurança Pública SSP Nome: Nome: Identidade: Identidade: CPF: CPF: Secretaria de Estado da Educação - SEDUC PORTARIA/SEDUC Nº 4508/2017 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e prerrogativas legais que lhe con-fere o(a) Constituição do Estado de Alagoas e a Lei Delegada nº 47, de 10 de agosto de 2015, e tendo em vista o que consta no Processo Administrativo nº /2017, e considerando a solicitação da Superintendência de Políti-cas Educacionais através do Memorando nº 373/2017-ADM/SUPED, RESOLVE: Designar a servidora CLISSIA ALMEIDA GUEDES, Matrícula nº 78451, portadora do CPF nº , ocu-pante do cargo de PROFESSOR, para desempenhar a função gratificada de FUNÇÃO ESPECIAL DE ARTICULADOR DE ENSINO, nível FEAE na ESCOLA ESTADUAL INDÍGENA ANCELMO BISPO DE SOUZA, no(a) SECRETA-RIA DE ESTADO DA EDUCACAO, a partir de 21/12/2017. Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCACAO, Maceió /AL, 21 de dezembro de JOSE LUCIANO BARBOSA DA SILVA SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PORTARIA/SEDUC Nº 4510/2017 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e prerrogativas legais que lhe confere o(a) Constituição do e a Lei Delegada nº 47, de 10 de agosto de 2015, e tendo em vista o que consta no Processo Administrativo nº /2017, e considerando a solicitação da Superintendência de Políticas Educacionais, através do Mem. 373/2017-ADM/ SUPED, RESOLVE: Dispensar a servidora CLÍSSIA ALMEIDA GUEDES, Matrícula nº 78451, portadora do CPF nº , ocupante do cargo de PROFESSOR, da FUNÇÃO ESPECIAL DE ARTICULADOR DE EN-SINO, nível FEAE, da ESCOLA ESTADUAL XINGÓ I, no(a) SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA-CAO, a partir de 21/12/2017. Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCACAO, Maceió /AL, 21 de dezembro de JOSE LUCIANO BARBOSA DA SILVA SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

100 .. EVENTOS FUNCIONAIS ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR de dezembro de 2017 PORTARIA/SEDUC Nº 4506 /2017 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e prerrogativas legais que lhe confere o(a) Constituição do e a Lei Delegada nº 47, de 10 de agosto de 2015, e tendo em vista o que consta no Processo Administrativo nº /2017, e considerando a solicitação da Superintendência de Políticas Educacionais, através do Mem. 372/2017-ADM/ SUPED, RESOLVE: Dispensar a servidora EUGÊNIA MARIA LINS SILVA, Matrícula nº , portadora do CPF nº , ocupante do cargo de PROFESSOR, da FUNÇÃO ESPECIAL DE ARTICULADOR DE EN-SINO, nível FEAE, da ESCOLA ESTADUAL JOSEFA CONCEIÇÃO COSTA, no(a) SECRETARIA DE ES-TADO DA EDUCACAO, a partir de 21/12/2017. Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCACAO, Maceió /AL, 21 de dezembro de JOSE LUCIANO BARBOSA DA SILVA SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO TEREZA FERREIRA DE BARROS TEODOSIO me THOMAS SANTANA FERRO ME VIA VENETO ROUPAS LTDA VIEIRA E MENDONÇA LTDA ME Gerência de Cadastro, Maceió, 21 de Dezembro de MARCOS ANTONIO DA SILVA ARAUJO Gerente de Cadastro em exercício ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL GERENCIA DE CADASTRO / / / /2017 Secretaria de Estado da Fazenda SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL GERÊNCIA DE CADASTRO ATO DE CREDENCIAMENTO VOLUNTÁRIO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL DO CONSUMIDOR ELETRÔNICA NFC-E Nº 250/2017 A GERENTE DE CADASTRO, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais conferidas pelo art. 91, V, do Decreto nº de 11 de dezembro de 2013, e tendo em vista o disposto no art. 4º, 2º da Instrução Normativa GSEF nº 46 de 29 de dezembro de 2015, RESOLVE: Art. 1º credenciar para emitir Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica NFC-e, modelo 65, por Credenciamento Voluntário do Contribuinte, conforme previsto na Instrução Normativa nº 46/2015, art. 5º, a partir da data de publicação desse ato, o estabelecime.nto a seguir:. RAIZ DO RAZÃO SOCIAL PROCESSO CNPJ ACAUA AUTO CENTER PEÇAS E SERVIÇOS LTDA AUTO LOJAS DE CONVENIÊNCIAS LTDA EPP E F BOMFIM - ME E F DA SILVA & CIA LTDA ME GLEYTON DOS SANTOS NASCIMENTO ME J DE O. VITAL ME JULIANA CARVALHO DE SOUZA M J LIMA DE CARVALHO ME MARIA DE LOURDES DA SILVA ARAUJO - ME MORAIS E PEIXOTO LTDA EPP NAZARÉ L SOARES CUNHA - ME OLIVEIRA & FREITAS LTDA - EPP OTICA GOLD EIRELI ME ROBERTO CORREIA NOIA ME / / / / / / / / / / / / / /2017 EDITAL GECAD Nº 1186/2017 O GERENTE DE CADASTRO, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais. RESOLVE: Nos termos do art. 32, inciso I, alínea c do Decreto 3.481/2006, excluir dos editais abaixo mencionados, os contribuintes abaixo identificados, por terem sanado as causas que ensejaram sua inaptidão no Cadastro de Contribuinte do : EDITAL GECAD nº: 576/2017 CACEAL: RAZÃO SOCIAL: J. A. CONSTRUCAO LTDA - EPP PROCESSO: /2017 EDITAL GECAD nº: 976/2017 CACEAL: RAZÃO SOCIAL: EDIRLENE LINS DO NASCIMENTO ME PROCESSO: /2017 Maceió, 20 de Dezembro de 2017 MARCOS ANTONIO DA SILVA ARAUJO GERENTE DE CADASTRO em Exercício ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL GERENCIA DE CADASTRO EDITAL GECAD Nº 1187/2017 O GERENTE DE CADASTRO, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, tendo em vista que o contribuinte relacionado abaixo não promoveu as alterações relativas às informações cadastrais do contabilista ou empresa contábil, no caso de rompimento do contrato de prestação de serviço celebrado entre o contribuinte e o contabilista ou empresa contábil, no prazo determinado, e, Considerando que a pessoa que consta vinculada no CACEAL, como contabilista, comunicou a SEFAZ através de Processo nº /2017, que não mais presta serviços contábeis ao contribuinte, conforme as disposições previstas na Instrução Normativa SEF Nº 17/2007, art. 40, parágrafo 3º, e que o contribuinte abaixo foi intimado pelo Edital GECAD nº 1134/2017, publicado no D.O.E. em 01 de dezembro de 2017, e não promoveu as alterações das informações cadastrais do contabilista ou empresa contábil. RESOLVE: Fazer ciente a todos quantos o presente EDITAL virem ou dele tiverem conhecimento que, de acordo com o 4º, do art. 24 do Decreto 3.481/2006, e inciso XIV, do art. 49 da Instrução Normativa SEF Nº 17/2007, fica a inscrição estadual abaixo discriminada na situação INAPTA no Cadastro de Contribuinte do CACEAL.

101 22 de dezembro de RAZÃO SOCIAL CACEAL VANDERLEI CARLOS TIECHER MARTINI - EPP Maceió, 21 de Dezembro de 2017 MARCOS ANTONIO DA SILVA ARAUJO GERENTE DE CADASTRO em Exercício ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL GERÊNCIA DE CADASTRO EDITAL GECAD Nº 1188/2017 O GERENTE DE CADASTRO, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, e, Considerando que os contribuintes não solicitaram a autenticação dos Livros fiscais, e que foram intimados pelo Edital GECAD nº 1137/2017, publicado no D.O.E. no dia 01 de Dezembro de 2017, e que não regularizou suas pendências: RESOLVE: Fazer ciente a todos quantos o presente EDITAL virem ou dele tiverem conhecimento que de acordo com as disposições previstas no art. 24, inciso XIX, alinea c, e 4º do Decreto n.º de 16 de novembro de 2006, ficam as inscrições estaduais abaixo discriminadas na situação INAPTA no Cadastro de Contribuinte do CACEAL. RAZÃO SOCIAL CACEAL A A DOS SANTOS LANCHONETE - ME ANTONINO SILVA LEAO TRANSPORTES - ME ARLINDO LIRA DE MELO FUNERARIA - ME AUDERI SOARES GONZAGA BIJUTERIAS - ME CANTIDIA SILVA DOS SANTOS LESSA - ME CLEONICE LYRA - ME E A SANTOS RESTAURANTE - ME E C F DA SILVA CARTOES - ME EDENILZA DA SILVA SANTOS BASTOS PEIXARIA EXPEDITO JOSE DA SILVA COMERCIO G A S LEAO FILMAGENS - ME GRUPAMENTO DE BOMBEIRO CIVIL CHAMAS DA VIDA LTDA - ME IVANIO CAETANO DOS SANTOS - ME JANIO DOS SANTOS - ME JOSE DACI MARINHO COELHO MERCEARIA - ME JOSE LINO SANTOS DA SILVA - ME JOSE NIELSON VASCO SOARES - ME KLEBER DE VASCONCELOS OLIVEIRA VESTUARIO - ME M L S BARBOSA COMERCIO - ME M V GOMES VESTUARIO - ME MARIA LUCIA DOS SANTOS MATERIAL DE CONSTRUC MARIA LUISA PATRICIO NETO COMERCIO - ME MIGUEL MOURA ALVES PESCA E CONSTRUCAO - ME REINALDO DOS SANTOS - ME ROSANGELA MARIA DE SOUSA SILVA - ME TALVANE INACIO DOS SANTOS - ME THIAGO AMERICO COSTA DOS SANTOS - ME VALMIR FERREIRA DA SILVA - ME WESLLEY GALVAO SANTANA LOPES - ME Maceió, 21 de Dezembro de 2017 MARCOS ANTONIO DA SILVA ARAUJO GERENTE DE CADASTRO em Exercício ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL GERÊNCIA DE CADASTRO EDITAL GECAD Nº 1189/2017 O GERENTE DE CADASTRO, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, Considerando o que consta os art.20, art. 22 e art. 33 da da Instrução Normativa SEF nº 17/2007. RESOLVE: Convocar o contribuinte abaixo relacionado para, no prazo de 20 (vinte) dias a contar da data de publicação, a apresentação de documentos que permitam a comprovação do capital social integralizado, da capacidade econômico-financeira do contribuinte, dos sócios, em relação a sua participação no capital social declarado. Findo o prazo determinado, assim não procedendo, terá sua inscrição estadual tornada INAPTA através da publicação de ato próprio no do Estado, tudo em conformidade com o art. 12, inciso II, e o art. 24, incisos I e XIV e 4º do Decreto nº de 16 de novembro de 2006, combinado com o art. 49, Inciso XIV da Instrução Normativa SEF nº 17/2007. CACEAL: RAZÃO SOCIAL: PMU BRASIL COMERCIO ATACADISTA E VAREJISTA DE PRODUTOS E UTENSILIOS DOMESTICOS EM GERAL LTDA - ME Maceió, 21 de Dezembro de 2017 MARCOS ANTONIO DA SILVA ARAUJO GERENTE DE CADASTRO em Exercício ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL GERENCIA DE CADASTRO EDITAL GECAD Nº 1190/2017 O GERENTE DE CADASTRO, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, e o que consta no Despacho GEFIS á fl. 30 no Processo Nº /2017 RESOLVE: Nos termos do art. 32, inciso I, alínea c do Decreto 3.481/2006, excluir do edital abaixo mencionado, o contribuinte identificado, por ter sanado a causa que ensejou sua suspensão no Cadastro de Contribuinte do ; e Convocá-lo no prazo de 40 (quarenta) dias a contar da data de publicação, para adequar as instalações. Findo o prazo determinado, assim não proceder terá sua inscrição estadual tornada INAPTA através da publicação de ato próprio no Diário Oficial do Estado, tudo em conformidade com os art. 4º, 1º e art. 12, inciso II, b, e o art. 24, inciso I e os 3º e 4º do Decreto nº de 16 de novembro de EDITAL GECAD nº: 973/2017 CACEAL: RAZÃO SOCIAL: G G D S C DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS EIRELI Maceió, 21 de Dezembro de Marcos Antônio da Silva Araújo Chefe de Depurações Cadastrais

102 98 22 de dezembro de 2017 SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL GERÊNCIA DE ARRECADAÇÃO E CRÉDITO TRIBUTÁRIO A GERENTE DE ARRECADAÇÃO E CRÉDITO TRIBUTÁRIO, IVONE ALVES DE ARAÚJO SALVADOR, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, conforme determina o Artigo70 da lei 6.771/2006, homologou no dia 13 de novembro de 2017, com base no art. 65, inciso I da lei nº 4.418/82, a extinção dos créditos tributários liquidados relativos aos processos elencados: PROCESSO SF CACEAL INTERESSADO DÉBITO / ADEILSON ABIDIAS DA SILVA - ME / ADENILTON ALVES SILVA MINIMERCADO - ME / ANDRADE E CHAGAS COMERCIO DE COMBUSTIVEIS LTDA - EPP / ANDRADE E CHAGAS COMERCIO DE COMBUSTIVEIS LTDA - EPP / ANDRESSA PEREIRA ALVES - EPP / AUTO POSTO NILLO VERDE LTDA - EPP / AUTO POSTO SANTANA LTDA / AUTO POSTO TOP LINE LTDA - EPP / B L LESSA - EPP / BOACICA COMERCIAL DE AREIA E CONSTRUCAO LTDA - ME / BRUNO LEMOS ROCHA - ME / C M DE OLIVEIRA MERCADINHO - ME / CABACEIRO MOVEIS LTDA - ME / CLAUDIA MARIA DE SANTA RITA - ME / CLAUDIA RODRIGUES DE LIRA - ME / COMERCIAL H DOS ANJOS LTDA / COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SAO FRANCISCO E DO PARNAIBA / COMPNEUS COMERCIAL DE PNEUS LTDA - EPP / CONSTRUTORA SOUZA REIS LTDA / CONSTRUTORA SOUZA REIS LTDA / CONSTRUTORA SOUZA REIS LTDA / CONSTRUTORA SOUZA REIS LTDA / DANIELLA RODRIGUES DE OLIVEIRA CAVALCANTI / DIRCE DE ABREU TEIXEIRA - ME / ELIUDE FRANCISCO DA SILVA - EPP / EMPRESA AUTO VIACAO PROGRESSO SA / GEANY LOPES CORREIA - EPP / GENILDO CARMO DOS SANTOS - ME / GERALDO CAVALCANTE ALVES - ME / GERONILDO MOVEIS LTDA - ME / GILSON PINTO DA SILVA - ME / IVONETE MARIA DA SILVA / JACIELE BARBOSA DA SILVA LIMA - ME / JACIELE BARBOSA DA SILVA LIMA - ME / JOANA ARAUJO DE PAULA - ME / JOAO RICARDO ALVES CRUZ - EPP / JOSE GOMES DE BARROS - ME / JOSE PAULO HOLANDA SOARES - ME / L B DA SILVA JUNIOR - ME / LUCIENE MARIA DE SOUZA - ME / M ANA DE FRANCA - ME / M E MALTA MARQUES - ME / M G FREITAS TEIXEIRA - ME / M N RIBEIRO DAS NEVES ARMARINHO - ME / MARCIO ANDRE ALVES BARBOSA - ME

103 22 de dezembro de / MARCIUS BELTRAO SIQUEIRA / NOELMA S DA SILVA MERCEARIA - ME / PAULO FERNANDO ARAUJO DA TRINDADE - ME / POSTO SANTA CLARA LTDA - EPP / POSTO SERRA DA LAGE LTDA / ROBERIA N ARAUJO SILVA - ME / RUBEM CINTRA ROCHA - ME / RUBEM CINTRA ROCHA - ME / RUBIANA MOREIRA DA SILVA ME / SUPERMERCADO SAO MATHEUS LTDA - ME / TEREZA ALCANTARA FERREIRA - ME / TEREZA FERREIRA DE BARROS TEODOSIO - ME / TRANSPORTADORA PENEDO LTDA - EPP Maceió,21 de dezembro de Gelba Carvalho Melo Maia Responsável pela resenha SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL O CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL-CTE, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, de acordo com o disposto no artigo 32 da Lei n 6.771/2006, vem dar conhecimento sobre acórdão(s) proferido(s) pela 2ª CÂMARA DE JULGAMENTO, na Sessão Ordinária de nº. 06, realizada em 09/02/2017. ORDINÁRIA Nº 06 REALIZADA EM CTE Nº: 218/2015 PROCESSO Nº: /2010 AUTO DE INFRAÇÃO Nº: AUTUADA: JAM DISTRIBUIDORA LTDA TIPO: RECURSO ORDINÁRIO RELATOR(A): IVAN CHAVES ALMEIDA PRESIDENTE: GERMANA Mª LEAL DE O. MENDONÇA ACÓRDÃO CTE- 2C Nº 023/2017 EMENTA: ICMS E MULTA. AQUISIÇÃO DE MERCADORIAS ACOMPANHADAS DE NOTAS FISCAIS INIDÔNEAS, FALSAS E/OU ADULTERADAS. INDICÍO DE CRIME CONTRA ORDEM TRIBUTÁRIA. RECURSO NÃO CONHECIDO. INTEMPESTIDADE. manutenção da decisão da gerência de julgamento. remessa dos autos ao gabinete do secretário para fins do art. 814 ricms. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os membros da 2ª Câmara de Julgamento do Conselho Tributário Estadual CTE, por unanimidade de votos, ausente a Julgadora Caroline Laurentino de Almeida Balbino, em não conhecer do Recurso Ordinário por intempestivo. GERMANA MARIA L. DE OLIVEIRA MENDONÇA Presidente IVAN CHAVES DE ALMEIDA Relator JOSÉ RONALDO C. DE A. MENDONÇA Julgador VITOR DI GUARALDI MONTEIRO PINTO Julgador Sala do CTE, Maceió, em 21 de Dezembro de ELEILDE GOMES QUINTELA Secretária do CTE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL O CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL-CTE, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, de acordo com o disposto no artigo 32 da Lei n 6.771/2006, vem dar conhecimento sobre acórdão(s) proferido(s) pela 2ª CÂMARA DE JULGAMENTO, na Sessão Ordinária de nº. 38, realizada em 10/10/2017. CTE Nº: 030/2015 PROCESSO Nº: /2011 AUTO DE INFRAÇÃO Nº: AUTUADA: CDA CENTRO DE DIAGNÓSTICO DE ARAPIRACA TIPO: RECURSO ORDINÁRIO RELATOR(A): PEDRO ÍCARO CAVALCANTE DE BARROS PRESIDENTE: GERMANA Mª LEAL DE O. MENDONÇA ACÓRDÃO CTE- 2C Nº 184/2017 EMENTA: ICMS OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. 1. TRANSPORTE DE MERCADORIAS CONSIDERADAS SEM DOCUMENTAÇÃO FISCAL. 2. DECISÃO DA COORDENADORIA DE JULGAMENTO QUE DECLAROU A REVELIA DA AUTUADA. 3. DIVERGÊNCIA ENTRE O ENDEREÇO DIRECIONADO PARA A INTIMAÇÃO E O EFETIVO DOMICÍLIO FISCAL DO CONTRIBUINTE. 4. NULIDADE DOS ATOS DE INTIMAÇÃO E CONSIDERAÇÃO DA DEFESA APRESENTADA ESPONTANEAMENTE PELO CONTRIBUINTE. INEXISTÊNCIA DE REVELIA. 6. IMPUGNAÇÃO CONHECIDA PARA AFASTAR A REVELIA E DEVOLVER OS AUTOS À COORDENADORIA DE JULGAMENTO PARA APRECIAÇÃO DA MATÉRIA ARGUIDA NA DEFESA. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os membros da 2ª Câmara de Julgamento do Conselho Tributário Estadual CTE, por unanimidade de votos, por conhecer e recepcionar o Recurso Ordinário enquanto impugnação à declaração de revelia, dando-lhe, por unanimidade, provimento e determinando o retorno dos autos à Gerência de Julgamento para análise das razões alegadas em defesa administrativa do contribuinte. GERMANA MARIA L. DE OLIVEIRA MENDONÇA Presidente PEDRO ÍCARO CAVALCANTE DE BARROS Relator IVAN CHAVES DE ALMEIDA Julgador PAULO DE TARSO DA COSTA SILVA Julgador JOSÉ RONALDO C. DE A. MENDONÇA Julgador

104 de dezembro de 2017 Sala do CTE, Maceió, em 21 de Dezembro de ELEILDE GOMES QUINTELA Secretária do CTE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL O CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL-CTE, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, de acordo com o disposto no artigo 32 da Lei n 6.771/2006, vem dar conhecimento sobre acórdão(s) proferido(s) pela 2ª CÂMARA DE JULGAMENTO, na Sessão Ordinária de nº. 41, realizada em 07/11/2017. CTE Nº: 246/2015 PROCESSO Nº: /1998 AUTO DE INFRAÇÃO Nº: 7154 AUTUADA: SUPERMERCADO BOM JESUS LTDA TIPO: REEXAME NECESSÁRIO RELATOR(A): PAULO DE TARSO DA COSTA SILVA PRESIDENTE: GERMANA Mª LEAL DE O. MENDONÇA ACÓRDÃO CTE- 2C Nº 191/2017 EMENTA: AUTO DE INFRAÇÃO. ICMS. OBRIGAÇÃO PRINCIPAL. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO DE IMPOSTO CARACTERIZADA. REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO ICMS POR SE TRATAR DE PRODUTOS DA CESTA BÁSICA. INTELIGÊNCIA DO REGULAMENTO DO ICMS. FATO RECONHECIDO PELA FISCALIZAÇÃO. AUTO DE INFRAÇÃO IMPROCEDENTE. REEXAME NECESSÁRIO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO MANTIDA. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os membros da 2ª Câmara de Julgamento do Conselho Tributário Estadual - CTE, por unanimidade de votos, em conhecer do Reexame Necessário para, por unanimidade, negar-lhe provimento, mantendo na integra a decisão singular. GERMANA MARIA L. DE OLIVEIRA MENDONÇA Presidente PAULO DE TARSO DA COSTA SILVA Relator IVAN CHAVES DE ALMEIDA PEDRO ÍCARO CAVALCANTE DE BARROS Julgador JOSÉ RONALDO C. DE A. MENDONÇA Julgador Sala do CTE, Maceió, em 21 de Dezembro de ELEILDE GOMES QUINTELA Secretária do CTE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL O CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL-CTE, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, de acordo com o disposto no artigo 32 da Lei n 6.771/2006, vem dar conhecimento sobre acórdão(s) proferido(s) pela 2ª CÂMARA DE JULGAMENTO, na Sessão Ordinária de nº. 34, realizada em 19/09/2017. CTE Nº: 106/2017 PROCESSO Nº: /2011 AUTO DE INFRAÇÃO Nº: AUTUADA: COMERCIAL DE FRIOS E SECOS LTDA TIPO: REEXAME NECESSÁRIO RELATOR(A): JOSÉ RONALDO C. DE A. MENDONÇA PRESIDENTE: GERMANA Mª LEAL DE O. MENDONÇA ACÓRDÃO CTE- 2C Nº 193/2017 EMENTA: TRIBUTÁRIO. AUTO DE INFRAÇÃO. ICMS. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. PRESUNÇÃO DE EXTRAVIO NÃO CARACTERIZADA. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO PRÉVIA DO CONTRIBUINTE. INTELIGÊNCIA DO ART. 50 DA LEI 5.900/96. AUTO DE INFRAÇAO NULO POR AUSÊNCIA DE MOTIVO. NULIDADE MATERIAL. DECISAO MANTIDA. REEXAME NECESSÁRIO CONHECIDO E IMPROVIDO. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os membros da 2ª Câmara de Julgamento do Conselho Tributário Estadual - CTE, por unanimidade de votos, em conhecer do Reexame Necessário para, por maioria qualificada, negar-lhe provimento. GERMANA MARIA L. DE OLIVEIRA MENDONÇA Presidente JOSÉ RONALDO C. DE A. MENDONÇA Relator PAULO DE TARSO DA COSTA SILVA Julgador PEDRO ÍCARO CAVALCANTE DE BARROS Julgador IVAN CHAVES DE ALMEIDA Julgador Sala do CTE, Maceió, em 21 de Dezembro de ELEILDE GOMES QUINTELA Secretária do CTE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL O CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL-CTE, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, de acordo com o disposto no artigo 32 da Lei n 6.771/2006, vem dar conhecimento sobre acórdão(s) proferido(s) pela 2ª CÂMARA DE JULGAMENTO, na Sessão Ordinária de nº. 41, realizada em 07/11/2017. CTE Nº: 232/2015 PROCESSO Nº: /2012 AUTO DE INFRAÇÃO Nº: AUTUADA: AGUAS MINERAIS DO NORDESTE LTDA - EPP TIPO: RECURSO ORDINÁRIO RELATOR(A): PEDRO ÍCARO C. DE BARROS PRESIDENTE: GERMANA Mª LEAL DE O. MENDONÇA ACÓRDÃO CTE- 2C Nº 201/2017 EMENTA: ICMS OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. 1. FALTA DE ESCRITURAÇÃO NO LIVRO DE REGISTRO DE ENTRADAS DE MERCADORIAS DE DOCUMENTOS FISCAIS REFERENTES A ENTRADAS TRIBUTÁVEIS. 2. AFASTADAS AS PRELIMINARES DE NULIDADE POR FALTA DE ESPECIFICAÇÃO DOS CRITÉRIOS JURÍDICOS PARA AFERIÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO TRIBUTO EXIGIDO E POR INEXISTÊNCIA DE CONEXÃO ENTRE OS FATOS NARRADOS, AS CAPITULAÇÕES LEGAIS APONTADAS E A EXIGÊNCIA DO TRIBUTO COBRADO. 3. LANÇAMENTO REALIZADO COM BASE NA PRESUNÇÃO INSCULPIDA NO ARTIGO 2º, 2º, INCISO II, C/C ARTIGO 2º, 9º, INCISO II, AMBOS DA LEI Nº /96. A RECORRENTE NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE DESCONSTITUIR A PRESUNÇÃO COMPROVADA NOS AUTOS. MERCADORIAS DESTINADAS À RECORRENTE QUE COMPÕEM O SEU PRODUTO FINAL, SENDO POSSÍVEL A TRIBUTAÇAÕ DA SAÍDA DESSAS MERCADORIAS. 4. A ADESÃO DA AUTUADA AO PRODESIN NÃO EXCLUI A OBRIGATORIEDADE DO PAGAMENTO DO TRIBUTO COBRADO NO LANÇAMENTO. 5. RECURSO ORDINÁRIO CONHECIDO E IMPROVIDO. MANTIDA A DECISÃO PROFERIDA PELA COORDENADORIA DE JULGAMENTO. 6. LANÇAMENTO PROCEDENTE. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os membros da 2ª Câmara de Julgamento do Conselho Tributário Estadual CTE, por unanimidade de votos, em conhecer do Recurso Ordinário para, por unanimidade, negar-lhe provimento, mantendo na íntegra a decisão da Gerência de Julgamento pela procedência do lançamento. GERMANA MARIA L. DE OLIVEIRA MENDONÇA Presidente

105 22 de dezembro de PEDRO ÍCARO CAVALCANTE DE BARROS Relator PAULO DE TARSO DA COSTA SILVA Julgador IVAN CHAVES DE ALMEIDA Julgador JOSÉ RONALDO C. DE A. MENDONÇA Julgador Sala do CTE, Maceió, em 21 de Dezembro de ELEILDE GOMES QUINTELA Secretária do CTE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL O CONSELHO TRIBUTÁRIO ESTADUAL-CTE, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, de acordo com o disposto no artigo 32 da Lei n 6.771/2006, vem dar conhecimento sobre acórdão(s) proferido(s) pela 2ª CÂMARA DE JULGAMENTO, na Sessão Ordinária de nº. 25, realizada em 10/07/2015. CTE Nº: 124/2015 PROCESSO Nº: /2011 AUTO DE INFRAÇÃO Nº: AUTUADA: A. P. DE PAIVA CEREAIS TIPO: REEXAME NECESSÁRIO RELATOR(A): JOSÉ RONALDO C. DE A. MENDONÇA PRESIDENTE: MÁRIO SÉRGIO MARTINS DE CASTRO ACÓRDÃO CTE- 2C Nº 205/2015 EMENTA: EMENTA - ICMS Obrigação principal - Falta de recolhimento do imposto por omissão de vendas apurado através de Levantamento Financeiro Simplificado Instrução processual deficiente Ausência de elementos comprobatórios da infração supostamente cometida Inobservância dos requisitos previstos no artigo 891 do RICMS - Infração descaracterizada - Autuação IMPROCEDENTE. REEXAME NECESSÁRIO CONHECIDO E IMPROVIDO. MANTIDA DECISÃO DA CJ. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os membros da 2ª Câmara de Julgamento do Conselho Tributário Estadual CTE, por unanimidade de votos, em conhecer do Reexame Necessário para, por unanimidade, negar-lhe provimento mantendo a decisão da Gerência de Julgamento. MÁRIO SÉRGIO MARTINS DE CASTRO Presidente JOSÉ RONALDO C. DE A. MENDONÇA Relator ÁLVARO ARTHUR L. DE A. FILHOS Julgador PAULO DE TARSO DA COSTA SILVA Julgador JALBAS TORRES HOMEM LIRA Julgador Sala do CTE, Maceió, em 21 de Dezembro de ELEILDE GOMES QUINTELA Secretária do CTE A SECRETÁRIA ESPECIAL DO TESOURO ESTADUAL DE ALAGOAS DESPACHOU NO DIA 18 DE DEZEMBRO DE 2017 OS SEGUINTES PROCESSOS: PROC. Nº /2017 INSTITUTO DE METROLOGIA E QUALIDADE DE ALAGOAS À Superintendência do Tesouro Estadual. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA Idem. GSEF, em Maceió, 21 de dezembro de Publique-se. NADJA FERREIRA DE LIMA Responsável pela Resenha A SECRETÁRIA ESPECIAL DO TESOURO ESTADUAL DE ALAGOAS DESPACHOU NO DIA 19 DE DEZEMBRO DE 2017 OS SEGUINTES PROCESSOS: PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA À Superintendência do Tesouro Estadual. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL À Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO URBANO À Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO URBANO À Superintendência do Tesouro Estadual. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA Idem. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO URBANOR Idem. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA Idem. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA Idem. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO URBANO Idem. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO URBANO Idem. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO URBANO Idem. PROC. Nº /2017 DEPARTAMENTO DE ESTRADA DE RODAGEM Idem. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA Idem. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA Idem. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Idem. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA Idem. PROC. Nº /2017 INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM INFORMÁTICA E INFORMAÇÃO Idem. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA Idem. PROC. N /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA Idem. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA Idem. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA À Superintendência do Tesouro Estadual. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE À Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO URBANO À Superintendência do Tesouro Estadual. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA Idem. GSEF, em Maceió, 21 de dezembro de Publique-se. NADJA FERREIRA DE LIMA Responsável pela Resenha

106 de dezembro de 2017 A SECRETÁRIA ESPECIAL DO TESOURO ESTADUAL DE ALAGOAS DESPACHOU NO DIA 20 DE DEZEMBRO DE 2017 OS SEGUINTES PROCESSOS: PROC. Nº /2017 PROCURADORIA JUDICIAL À Procuradoria Geral do Estado. PROC. Nº /2017 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO Idem. PROC. Nº /2017 ITAMAR ROGRIGUES COSTA Idem. PROC. Nº /2017 MARCOS GREGORIA DA SILVA Idem. PROC. Nº /2017 CARHP À Superintendência do Tesouro Estadual. PROC. Nº /2017 PROCURADORIA JUDICIAL À Procuradoria Geral do Estado. PROC. Nº /2017 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO Idem. PROC. Nº /2017 PROCURADORIA JUDICIAL Idem. PROC. Nº /2017 PROCURADORIA JUDICIAL Idem. PROC. Nº /2017 PROCURADORIA JUDICIAL Idem. PROC. Nº /2017 PROCURADORIA JUDICIAL Idem. PROC. Nº /2017 CARHP À Superintendência do Tesouro Estadual. PROC. Nº /2017 CARHP Idem. PROC. Nº /2017 CARHP Idem. PROC.Nº /2017 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO À Procuradoria Geral do Estado. PROC. Nº /2017 INALDO MARIA DOS SANTOS Idem. PROC. Nº /2017 PGE Idem. PROC. Nº /2017 MARIA CELESTE SILVA SANTOS À Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio. PROC. Nº /2017 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO À Companhia Alagoana de Recursos Humanos e Patrimoniais. PROC. Nº /2017 PGE À Procuradoria Geral do Estado. PROC. Nº /2017 CARHP À Superintendência do Tesouro Estadual. PROC. Nº /2017 CARHP Idem. PROC. Nº /2017 CARHP Idem. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO À Secretaria de Estado de Planejamento, Gestão e Patrimônio. PROC. Nº /2017 INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM INFORMÁTICA E INFORMAÇÃO À Superintendência do Tesouro Estadual. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE Idem. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Idem. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Idem. PROC. Nº /2017 PERÍCIA OFICIAL DO ESTADO DE ALAGOAS Idem. GSEF, em Maceió, 21 de dezembro de Publique-se. NADJA FERREIRA DE LIMA Responsável pela Resenha A SECRETÁRIA ESPECIAL DO TESOURO ESTADUAL DE ALAGOAS DESPACHOU NO DIA 21 DE DEZEMBRO DE 2017 OS SEGUINTES PROCESSOS: PROC. Nº /2017 JUÍZO DE DIREITO 28ª VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA CAPITAL À Procuradoria Geral do Estado. PROC. Nº /2017 PODER JUDICIÁRIO À Secretaria de Estado da Educação. PROC. Nº /2017 CARHP À Superintendência do Tesouro Estadual. PROC. Nº /2017 CARHP Idem. PROC. Nº /2017 CARHP Idem. PROC. Nº /2017 CARHP Idem. PROC. N /2017 CARHP Idem. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA Idem. PROC. Nº /2017 PERÍCIA OFICIAL DO ESTADO DE ALAGOAS Idem. GSEF, em Maceió, 21 de dezembro de Publique-se. NADJA FERREIRA DE LIMA Responsável pela Resenha A SECRETÁRIA EXECUTIVA DE GESTÃO INTERNA DA SECRETARIA DA FAZENDA DE ALAGOAS DESPACHOU NO DIA 14 DE DEZEMBRO DE 2017 OS SEGUINTES PROCESSOS: PROC. Nº /2017 SECRETARIA DA FAZENDA À Gerência Executiva de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade. GSEF, em Maceió, 21 de dezembro de Publique-se. NADJA FERREIRA DE LIMA Responsável pela Resenha A SECRETÁRIA EXECUTIVA DE GESTÃO INTERNA DA SECRETARIA DA FAZENDA DE ALAGOAS DESPACHOU NO DIA 18 DE DEZEMBRO DE 2017 OS SEGUINTES PROCESSOS: PROC. Nº /2017 GERÊNCIA EXECUTIVA ADMINISTRATIVA À Gerência Executiva de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade. GSEF, em Maceió, 21 de dezembro de Publique-se. NADJA FERREIRA DE LIMA Responsável pela Resenha A SECRETÁRIA EXECUTIVA DE GESTÃO INTERNA DA SECRETARIA DA FAZENDA DE ALAGOAS DESPACHOU NO DIA 19 DE DEZEMBRO DE 2017 OS SEGUINTES PROCESSOS: PROC. Nº /2017 SUBGESTOR DE FROTAS À Gerência Executiva Administrativa. GSEF, em Maceió, 21 de dezembro de Publique-se. NADJA FERREIRA DE LIMA Responsável pela Resenha A CHEFE DE GABINETE DA SECRETARIA DA FAZENDA DE ALAGOAS DESPACHOU NO DIA 20 DE DEZEMBRO DE 2017 OS SEGUINTES PROCESSOS: PROC. Nº /2017 ESTADO DE ALAGOAS À Superintendência do Tesouro Estadual. PROC. Nº /2017 PROCURADORIA JUDICIAL Idem. PROC. Nº /2017 ESTADO DE ALAGOAS Idem. PROC. Nº /2017 ESTADO DE ALAGOAS Idem. PROC. Nº /2017 ESTADO DE ALAGOAS Idem. PROC. Nº /2017 ESTADO DE ALAGOAS Idem. PROC. Nº /2017 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE ALAGOAS À Superintendência da Receita Estadual. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO URBANO- À Superintendência do Tesouro Estadual. PROC. Nº /2017 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO À Superintendência da Receita Estadual. PROC. Nº /2017 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO Idem. PROC. Nº /2017 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO Idem. PROC. Nº /2017 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO Idem. PROC. Nº /2017 SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTE E TRÂNSITO Idem. GSEF, em Maceió, 21 de dezembro de Publique-se. NADJA FERREIRA DE LIMA Responsável pela Resenha A SECRETÁRIA EXECUTIVA DE GESTÃO INTERNA DA SECRETARIA DA FAZENDA DE ALAGOAS DESPACHOU NO DIA 20 DE DEZEMBRO DE 2017 OS SEGUINTES PROCESSOS: PROC. Nº /2017 AMGESP À Agência de Modernização da Gestão de Processos. PROC. Nº /2017 GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO FISCAL À Controladoria Gesral do Estado. PROC. Nº /2017 GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO FISCAL À Controladoria Geral do Estado. PROC. Nº /2017 JUÍZO DE DIREITO 11ª VARA CÍVEL DA

107 22 de dezembro de CAPITAL À Procuradoria Geral do Estado. PROC. Nº /2017 GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO FICAL Idem. PROC. Nº /2017 JOSÉ GONZAGA DE MEDEIROS À Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio. PROC. Nº /2017 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO -À Gerência Executiva Administrativa. PROC. Nº /2017 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE ALAGOAS Idem. PROC. Nº /2017 IGOR SAIMON SILVA DE ASSIS Idem. PROC. Nº /2017 TATIANA TAVARES SARMENTO À Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio. PROC. Nº /2017 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO À Gerência Executiva de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade. PROC. Nº /2017 JOSÉ BEZERRA PEREIRA JUNIOR À Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio. PROC. Nº /2017 MARCELINO ROCHA DOS ANJOS Idem. PROC. Nº /2017 GERÊNCIA DE MERCADORIAS EM TRÂSITO À Gerência de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DA FAZENDA Idem. PROC. Nº /2017 SERIS À Gerência Executiva Administrativa. PROC. Nº /2017 ASSOCIAÇÃO ESPERITA NOSSO LAR Idem. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DE ESTADO DE RESSOCIALIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL À Gerência Executiva de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade. PROC. Nº /2017 SECRETARIA DA FAZENDA Idem. PROC. Nº /2017 DIRAR Idem. PROC. Nº /2017 KS IND. COM. E SERVIÇOS LTDA À Junta Comercial do. PROC. Nº /2017 GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO À Gerência Executiva Adminiastrativa. PROC. Nº /2017 GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO Idem. PROC. Nº /2017 GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO Idem. PROC. Nº /2017 WIDE WEB SYSTEMS LTDA À Gerência de Desenvolvimento Institucional. GSEF, em Maceió, 21 de dezembro de Publique-se. NADJA FERREIRA DE LIMA Responsável pela Resenha O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DE ALAGOAS DESPACHOU NO DIA 21 DE DEZEMBRO DE 2017 OS SEGUINTES PROCESSOS: PROC. Nº / SANTANDER - À Superintendência do Tesouro Estadual. GSEF, em Maceió, 21 de dezembro de Publique-se. NADJA FERREIRA DE LIMA Responsável pela Resenha O SECRETÁRIO ESPECIAL DA RECEITA ESTADUAL DE ALAGOAS DESPACHOU NO DIA 21 DE DEZEMBRO DE 2017 OS SEGUINTES PROCESSOS: PROC. Nº /2017 ESTADO DE ALAGOAS PODER JUDICIÁRIO À Superintendência da Receita Estadual. GSEF, em Maceió, 21 de dezembro de Publique-se. NADJA FERREIRA DE LIMA Responsável pela Resenha A SECRETÁRIA EXECUTIVA DE GESTÃO INTERNA DA SECRETARIA DA FAZENDA DE ALAGOAS DESPACHOU NO DIA 21 DE DEZEMBRO DE 2017 OS SEGUINTES PROCESSOS: PROC. Nº. PROC. Nº /2017 CONSTRUTORA NM LTDA À Gerência de Desenvolvimento Institucional. PROC. Nº /2017 CONSTRUTORA NM LTDA Idem. PROC. Nº /2017 CONSTRUTORA NM LTDA Idem. PROC. Nº /2017 TCE/AL À Gerência Executiva de Planejamento, Orçamento, Finanças e Contabilidade. PROC. Nº /2017 GEA À Gerência Executiva de Planejamento, Gestão e Patrimônio. PROC. Nº /2017 CONSTRUTORA LTDA À Gerência de Desenvolvimento Institucional. PROC. Nº /2017 CONSTRUTORA NM LTDA Idem. PROC. Nº /2017 CONSTRUTORA NM LTDA Idem. PROC. Nº /2017 GEA À Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio. GSEF, em Maceió, 21 de dezembro de Publique-se. NADJA FERREIRA DE LIMA Responsável pela Resenha.. Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio - SEPLAG PORTARIA SEPLAG/GS Nº /2017 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEPLAG, no uso de suas atribuições legais e atendendo a solicitação contida nos autos do processo nº /2014, na forma do Artigo 162 da Lei nº 5.247/91, Regime Jurídico Único dos Servidores Civis do, RESOLVE conceder a Continuidade Excepcional do Feito, prorrogando o prazo para conclusão do referido Processo Administrativo Disciplinar, que tem como investigada a servidora inscrita na matricula nº , reconduzindo os Membros da Quarta Câmara Isolada - CPAD para a conclusão dos trabalhos. Dê-se Ciência. Publique-se e cumpra-se FABRÍCIO MARQUES SANTOS Secretário de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio. Protocolo EDITAL DE CONVOCAÇÃO A Comissão de Acumulação de Cargos - CAC da Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio - SEPLAG, convoca por cinco dias consecutivos, os servidores abaixo, a comparecer perante a 1ª Câmara desta Comissão, no Prédio da Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio, com endereço na Rua Barão de Penedo nº 293, 1º andar, Centro, nesta cidade, no período de 22 a 26 de janeiro de 2018 das 09hs às 12hs, para elucidar os fatos processuais de possível acumulação ilícita de cargos, função e empregos públicos remunerados, podendo para tanto juntar documentos que entender necessários, comprovar compatibilidade de carga horária ou assinar TERMO DE OPÇÃO por uma das situações funcionais. SERVIDOR CPF PROCESSO Elaine Teresa Farias /2016 Vilela Iomar Felix de Araújo /2016 Luciana Vieira Lima /2016 Adriana Araújo dos /2016 Santos Danielle Teotonio Lins /2016 Ana Paula da Silva /2016 Fabrício Marques Santos Secretário de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio Walesca Maria Cavalcante Paes Presidente da Comissão de Acumulação de Cargos Protocolo PORTARIA SEPLAG/GS Nº /2017 O SECRETÁRIO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, GESTÃO E PATRIMÔNIO, no uso de suas atribuições legais e atendendo a solicitação contida nos autos do processo nº /2014, RESOLVE, na forma do Artigo 162, da Lei nº 5.247/91, Regime Jurídico Único dos Servidores Civis do, prorrogar o prazo para conclusão do referido processo de Inquérito Administrativo Disciplinar, que tem como indiciado o servidor inscrito na matrícula nº Dê-se Ciência. Publique-se e cumpra-se FABRÍCIO MARQUES SANTOS Secretário de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio. Protocolo

108 .. EVENTOS FUNCIONAIS ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR de dezembro de 2017 Secretaria de Estado da Infraestrutura - SEINFRA Secretaria de Estado da Saúde ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA AVISO DE LICITAÇÃO TOMADA DE PREÇOS Nº 11/ T1 CPL/AL PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº /2016 A Secretaria de Estado da Infraestrutura, através da Comissão Permanente de Licitações para Obras e Serviços de Engenharia do - CPL/AL, comunica as empresas interessadas que fará realizar às 10:00 horas do dia 16 de janeiro de 2018, na sala de reuniões da CPL/AL, na Rua do Sol, nº 290, Centro, Maceió / AL, em sessão pública, a Tomada de Preços nº 11/2017 T1 - CPL/ AL, tendo como objeto a Contratação de Empresa Especializada para Elaboração de Projeto Arquitetônico e Complementares de Engenharia para Reforma e Adequação do Edifício dos Palmares, localizado no Centro da Cidade de Maceió/ AL, de conformidade com os Termos de Referência que integram o Edital. A presente licitação e a contratação dela decorrente têm fundamento legal na Lei Federal nº de 21 de junho de 1993 e suas alterações posteriores, Lei Estadual de 17 de julho de 1991 e Decreto nº de 28 de janeiro de A apresentação das Documentações e Propostas deverá obedecer ao horário e data supra mencionada e o Edital encontra-se à disposição dos interessados no horário das 08:00 às 13:00 horas na sede da CPL/AL. Maceió, 22 de dezembro de Elder Damasceno Lima PRESIDENTE DA CPL/AL ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA TERCEIRO TERMO DE APOSTILA AO CONTRATO Nº 39/ CPL/AL PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº /2016 APOSTILA DE REAJUSTAMENTO DE PREÇOS DO CONTRATO Nº 39/ CPL/AL, CELEBRADO ENTRE O ESTADO DE ALAGOAS, ATRAVÉS DA SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO - SECTI E A EMPRESA PLATAFORMA ENGENHARIA LTDA., PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS E SERVIÇOS DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DO CENTRO TECNOLÓGICO DA INFORMAÇÃO - CAIS TECNOLÓGICO, NO BAIRRO DE JARAGUÁ, EM MACEIÓ / AL. Em atendimento aos pronunciamentos do Gerente de Obras / SERVEAL, Eng.º Fábio Henrique Oliveira Lins, do Fiscal da Obra / SERVEAL, Eng.º Rubem Ramires Malta Filho, e devidamente autorizado pelo Secretário de Estado da Ciência, da Tecnologia e da Informação, Sr. Régis Cavalcante, tudo de conformidade com as instruções que integram o Processo Administrativo nº /2016, fica, por força deste instrumento, reajustado, os preços unitários do saldo contratual, no valor de R$ ,92 (cinco milhões, quatrocentos e dezesseis mil, setecentos e setenta reais e noventa e dois centavos), no período de Maio/2015 a Maio/2016, com fator de correção de 0,06351, que representa um valor de R$ ,77 (trezentos e vinte e quatro mil, quinhentos e sete reais e setenta e sete centavos), passando, consequentemente, seu saldo contratual para R$ ,77 (cinco milhões, setecentos e quarenta e um mil, duzentos e setenta e oito reais e setenta e sete centavos), e o valor global consolidado do contrato para R$ ,20 (quinze milhões, novecentos e sessenta e seis mil, quinhentos e cinquenta e oito reais e vinte centavos), de conformidade com as planilhas orçamentárias consolidadas que integram o presente. Este procedimento tem fundamentação legal, na forma do art. 65, 8º da Lei Federal nº de e na disposição expressa na Cláusula Terceira do instrumento contratual. Para atender as despesas decorrentes deste procedimento, serão utilizados os recursos orçamentários do Programa de Trabalho: Implantação do Polo de Tecnologia de Informação - CAIS TECNOLÓGICO, PI: Região Metropolitana, Elemento de Despesa: Obras e Instalações, na Fonte: Recursos do Tesouro Estadual, do orçamento vigente da SECTI. E, por estarem justos e acordes, assinam o presente em 03 (três) vias de igual teor e forma na presença das testemunhas, que igualmente o subscreve. Regis Cavalcante SECRETÁRIO DE ESTADO Maceió, 21 de dezembro de Rafael Melo de Oliveira PLATAFORMA ENGENHARIA LTDA. PORTARIA SESAU nº 4.192, de 20 de dezembro de O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do Processo nº 2000/24750/2017, Volumes I, II e III. RESOLVE: 1.Designar os servidores JEOVANI DE BARROS COSTA, matricula nº e CPF nº , ROBSON JOSÉ DA SILVA, matricula nº e CPF nº e EDIVON ALBERTO CORREIA DE ABREU, matricula nº e CPF nº , para sob a presidência do primeiro, comporem a COMISSÃO DE SINDICÂNCIA ADMINISTRATIVA, a fim de apurar indícios de irregularidades no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, a contar da instalação dos trabalhos. 2. Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação. CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde Protocolo EXTRATO DO CONTRATO N.º 743/ SESAU, QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DE ALAGOAS, POR INTERMÉDIO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE, E A EMPRESA STARMED ARTIGOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA, PARA A AQUISIÇÃO DE BENS. CONTRATO Nº. 743/2017- SESAU. Processo Administrativo: /2017. CONTRATANTE: O, por intermédio da SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DE ALAGOAS - SESAU, órgão da Administração Direta do, inscrita no CNPJ sob o nº / , com sede na Av. da Paz, n.º 978, CEP: , Jaraguá, Maceió, Alagoas, representada por seu Secretário, Sr. CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA, inscrito no CPF sob o nº ; CONTRATADA: A empresa STARMED ARTIGOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA, inscrita no CNPJ (MF) sob o n.º / e estabelecida na Rua Benjamin Antonio Ansai, nº Novo Mundo, CEP: 81, Curitiba/PR, representada pelo seu procurador, Sr. Sebastião Luis Medeiros Costa, inscrito no CPF sob o nº , de acordo com a representação legal que lhe é outorgada por Procuração; Objeto: aquisição emergencial de correlatos, destinados à SESAU/AL. Modalidade de licitação: contratação emergencial por dispensa de licitação, com base no art. 24, inciso IV, da Lei Federal nº 8.666/93. Data de assinatura do contrato: 20 de dezembro Data de vigência do contrato: Este Termo de Contrato tem prazo de vigência de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de publicação do extrato contratual no do Estado, a partir de quando as obrigações assumidas pelas partes serão exigíveis, ou até a conclusão do processo licitatório. Gestora: Sra. Sybelle Solange de Lima Oliveira: Assessora Técnica da ASTAF/ SESAU/AL, Matrícula Funcional Valor Global do Contrato: R$ ,94 (setenta mil e onze reais e noventa e quatro centavos). Gestão/Unidade: Secretaria de Estado da Saúde; Fonte: Recursos do Tesouro; Programa de Trabalho: Gestão no Abastecimento de Medicamentos nas Unidades Hospitalares e Pré-Hospitalares; Elemento de Despesa: Material de Consumo; Plano Interno: Signatários: Os mesmos já citados. Maceió/AL, 20 de dezembro de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde Protocolo TERCEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº. 010/ SESAU/AL, QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DE ALAGOAS, ATRAVÉS DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE-SESAU/AL E A EMPRESA CIANO SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA. CONTRATO Nº. 010/ SESAU Processo Administrativo: /2016 CONTRATANTE: O, por intermédio da SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DE ALAGOAS - SESAU, órgão da Administração Direta do, inscrita no CNPJ sob o nº / , com sede na Av. da Paz, n.º 978, Jaraguá, Maceió, Alagoas,

109 22 de dezembro de CEP , representada por seu Secretário, Sr. CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA, inscrito no CPF sob o nº ; CONTRATADA: A empresa CIANO SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº / e estabelecida na Rua Haroldo de Azevedo, s/n, Quadra 23, Bairro Clima Bom I, CEP , representada pelo se 1u sócio, Sr. Luciano José de Araújo Barros, inscrito no CPF sob o nº , de acordo com a representação legal que lhe é outorgada por Contrato Social; Objeto: O objeto do presente Termo Aditivo é a alteração do Contrato nº. 010/2015-SESAU em sua cláusula 1.1 e Anexos I e II no que couber, a contratada fica obrigada, além do objeto do referido contrato, efetuar a COLETA E DESCARTE DAS LÂMPADAS FLUORESCENTES no Hospital Geral do Estado - HGE, sem majoração no valor do contrato. Modalidade: PREGÃO ELETRÔNICO N.º SESAU-100/2014-2ª CHAMADA. Data de Assinatura do Contrato: 19 de dezembro de Origem dos Recursos e Dotação Orçamentária: Gestão/Unidade: ; Fonte: 0100; Programa de Trabalho: ; Elemento de Despesa: ; Plano Interno: 35543, do orçamento vigente. Signatários: Os mesmos já citados. Maceió/AL, 19 de dezembro de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde TERMO DE RATIFICAÇÃO Protocolo RATIFICO a situação de dispensa de licitação com fundamento no inciso IV, do art.24 da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, observadas as disposições do DESPACHO PGE/PLIC-Sub Unidade SESAU-Nº 249/2017, aprovado pelo DESPACHO PGE-PLIC-CD Nº. 3841/2017, da Procuradoria Geral do Estado, e autorizo a contratação direta pela Secretaria de Estado da Saúde - SESAU, da Empresa: GERAMAK SERVIÇOS E COMÉRCIO DE MÁQUINAS Ltda - ME, inscrita no CNPJ (MF) sob o n.º / , no valor mensal de R$ ,00 (vinte e seis mil e quinhentos reais), perfazendo um valor global de R$ ,00 (cento e cinquenta e nove mil reais), cujo objeto é a contratação dos serviços de Locação de Grupos de Motor Gerador, destinados ao Hospital Geral do Estado Professor Osvaldo Brandão Vilela-HGE, e a Central de Abastecimento de Imunobiológicos-CEADI, da SESAU/AL, de que trata o Processo administrativo nº /2017. Maceió, 20 de dezembro de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde Protocolo EXTRATO DO CONTRATO N.º 751/ SESAU, QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DE ALAGOAS, POR INTERMÉDIO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE, E A EMPRESA EDILZA VASCONCELOS DOS SANTOS - ME, PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATO Nº. 751/ SESAU Processo Administrativo: /2017 CONTRATANTE: O, por intermédio da SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DE ALAGOAS - SESAU, órgão da Administração Direta do, inscrita no CNPJ sob o nº / , com sede na Av. da Paz, n.º 978, CEP: , Jaraguá, Maceió, Alagoas, representada por seu Secretário, Sr. CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA, inscrito no CPF sob o nº ; CONTRATADA: A empresa EDILZA VASCONCELOS DOS SANTOS - ME, inscrita no CNPJ (MF) sob o n.º / e estabelecida na Rua Joaquim Nabuco, nº 426-C, Bairro Farol, CEP , Maceió/AL, Telefone (82) , representada por sua sócia, Srª. Edilza Vasconcelos dos Santos, inscrita no CPF sob o nº , de acordo com a representação legal que lhe é outorgada por Contrato Social; Objeto: O objeto do presente Termo de Contrato é a contratação dos serviços de manutenção preventiva e corretiva, calibração, reposição de peças e acessórios em equipamentos hospitalares, utilizados no processo de esterilização (Autoclave, estufa, termodesinfectora, osmose reversa, secadora e seladora), destinados as unidades de saúde, sob a gestão da SESAU, conforme descrição no ANEXO III, que serão prestados nas condições estabelecidas no Termo de Referência, na proposta nele vencedora e no ANEXO I e ANEXO II, os quais integram este instrumento, independente de transcrição.. Gestor: Sr. Sydney Pontes de Miranda Filho, ocupante do cargo e da função de Gerente de Serviços Gerais da SESAU/AL, lotado na Gerência de Serviços Gerais, CPF nº e Matrícula Funcional nº 562-2; Modalidade de Licitação: Contratação Emergencial por Dispensa de Licitação, com base no art. 24, inciso IV da Lei Federal nº 8.666/93. Data de Assinatura do Contrato: 21 de dezembro de Data de Vigência do Contrato: Este Termo de Contrato tem prazo de vigência e execução de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de publicação do extrato contratual no do Estado, a partir de quando as obrigações assumidas pelas partes serão exigíveis. Valor Global do Contrato: R$ ,00 (trezentos e quarenta e seis mil e quinhentos e sessenta reais). Origem dos Recursos e Dotação Orçamentária: Gestão/Unidade: Fundo Estadual de Saúde/ Fundo Estadual de Saúde; Fonte: Transferências do SUS; Programa de Trabalho: Manutenção e Abastecimento dos Serviços Assistenciais de Média e Alta Complexidade; Elemento de Despesa: Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica; Plano Interno: Programa de Trabalho: Fortalecimento da Rede de Assistência Pré-Hospitalar; Elemento de Despesa: Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica; Plano Interno: Programa de Trabalho: Fortalecimento da Rede de Assistência Hematológica e Hemoterápica; Elemento de Despesa: Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica; Plano Interno: Programa de Trabalho: Diagnóstico Laboratorial para a Vigilância em Saúde; Elemento de Despesa: Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica; Plano Interno: 35558, do orçamento vigente. Signatários: Os mesmos já citados. Maceió/AL, 21 de dezembro de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE - CES/AL RESOLUÇÃO Nº 054 DE 01 DE NOVEMBRO DE 2017 Protocolo O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), em sua 187ª (Centésima Octogésima Sétima) Reunião Ordinária, realizada no dia 01 de Novembro de 2017, no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº , de 19 de setembro de 1990 e na Lei nº , de 28 de dezembro de 1990, Considerando a Lei nº do Conselho Estadual de Saúde/CES-AL, de 06 de agosto de 2012, Cap. II- Da Competência: I - atuar na formulação, controle, avaliação e fiscalização da execução da política estadual de saúde, incluindo os seus aspectos econômicos e financeiros e propor estratégias para sua aplicação aos setores público e privado conveniado com o SUS ou sem fins lucrativos; Considerando que a Política Nacional de Humanização (PNH) foi instituída pelo Ministério da Saúde no ano de 2003 tendo como objetivo os princípios do Sistema Único de Saúde que são: Equidade universalidade e integralidade; Considerando a Humanização como política que atravessa todas as instâncias do SUS e pretende atuar na descentralização isto é, na autonomia administrativa da gestão da rede de serviços de maneira a integrar os processos de trabalho e as relações entre as diferentes profissionais, estando inserida nas Redes de Atenção á Saúde; Considerando que o I Plano Estadual de Humanização da Saúde de Alagoas e o Plano Operativo 2017, foram elaborados pela Câmara Técnica de Humanização instância colegiada com representatividade de serviços do estado espaço de fomenta e discussão da Política Nacional de Humanização; Considerando que no Plano Operativo 2017, visualiza-se ação, estratégias, responsáveis, cronograma e resultados esperados em cada eixo: (1) atenção - cuidada dos usuários do SUS; eixo (2) Gestão: da saúde; e eixo: (3) Valorização do trabalho e trabalhador da saúde; Considerando que o processo de avaliação do Plano Operativo, ocorrerá ao longo de 04 anos, envolvendo o quadrilátero da formação (usuário, gestor, trabalhador e instituição de ensino); Considerando que embora a Política Estadual de Humanização não disponha de recursos financeiros, foi construído um Plano Operativo, sendo visualizadas ações para disseminar a PNH, envolvendo gestores municipais, identificando apoiadores, para divulgar e disparar a Política, fomentando a participação dos cidadãos, trabalhador e do Controle Social nas práticas de saúde. I Plano Estadual de Humanização da Saúde de Alagoas e o Plano Operativo 2017 RESOLVE: Aprovar o Parecer Nº 001/ CASRH de 25 de setembro de 2017 da Comissão de Ação em Saúde e Recursos Humanos do CES/AL, acerca do I Plano Estadual de Humanização da Saúde de Alagoas e o Plano Operativo 2017, com a seguinte ressalva: Tendo em vista a precarização do trabalhador no serviço público, que o apoiador identificado nos municípios e responsável por disparar a PNH, seja um profissional de carreira, garantindo desta forma, a continuidade da referida política. Que a área responsável pela Humanização da Saúde defina o orçamento em seu

110 de dezembro de 2017 Plano Operativo 2017, bem como viabilize as condições materiais e financeiras para execução do referido Plano, com posterior envio do documento ao Conselho Estadual de Saúde. JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas Homologo a Resolução CES/AL nº. 054 de 01 de novembro de 2017, nos termos da Lei nº , de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº. 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE - CES/AL RESOLUÇÃO Nº 055 DE 01 DE NOVEMBRO DE 2017 Protocolo O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), em sua 187ª (Centésima Octogésima Sétima) Reunião Ordinária, realizada no dia 01 de novembro de 2017, no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº , de 19 de setembro de 1990 e na Lei nº , de 28 de dezembro de 1990, Considerando o Regimento Interno e a Lei nº do Conselho Estadual de Saúde, de 06 de agosto de 2012, Cap. II, Da Competência, Art. 3º Compete ao Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, sem prejuízo das funções do Poder, inciso I - atuar na formulação, controle, avaliação e fiscalização da execução da política estadual de saúde, incluindo os seus aspectos econômicos e financeiros e propor estratégias para sua aplicação aos setores público e privado conveniado com o SUS ou sem fins lucrativos; inciso VIII - fiscalizar a movimentação de recursos financeiros repassados à Secretaria de Estado da Saúde e ao Fundo Estadual de Saúde - FES, e inciso XIII - criar comissões permanentes e provisórias para discutir temas específicos e apresentar sugestões a fim de subsidiar o processo de deliberação do plenário do Conselho. Considerando que o Plano Estadual de Oncologia tem como objetivo instituir a linha de cuidado de oncologia, contemplando as ações de promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e cuidados paliativos a ser implantada em todo o território alagoano, respeitadas as competências de cada esfera de gestão. Considerando que a Portaria MS/GM nº 528, de 30/03/2016, estabeleceu recurso anual no montante de R$ ,00 (dezenove milhões, quinhentos e vinte e oito mil e trezentos e setenta reais) a ser incorporado ao Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade do. Considerando que o Plano Estadual de Oncologia do não foi apreciado pelo pleno do Conselho Estadual de Saúde, tendo tido conhecimento apenas quando foi apresentada pela área técnica da Secretaria de Estado da Saúde a Avaliação do 1º semestre de 2017 sobre a Rede de Oncologia do. Considerando que os representantes dos Hospitais que prestam assistência na área de oncologia (Hospital Afra Barbosa e Hospital CHAMA de Arapiraca, Hospital Universitário Professor Alberto Antunes, Hospital do Açúcar de Alagoas e Santa Casa de Maceió), em reunião extraordinária do CES/AL, realizada em 17 de outubro de 2017, afirmaram não ter participado da elaboração do Plano Estadual de Oncologia do, e que este apresenta várias falhas que tem prejudicado a assistência à população usuária, a exemplo das metas pactuadas, agendamento pelo sistema de regulação, e não pagamento de alguns procedimentos essenciais; Considerando que ao final da 64ª reunião Extraordinária do CES/AL houve esvaziamento do plenário, não tendo quórum para deliberar sobre esta matéria. RESOLVE: Homologar a Resolução AD REFERENDUM nº 049 de 17 de outubro de 2017, que aprovou os seguintes encaminhamentos: Art. 1º. Que o Conselho Estadual de Saúde/CES/AL constitua uma Comissão Interinstitucional para revisar o Plano Estadual de Oncologia do, a ser composta pela Secretaria de Estado da Saúde/SESAU, Conselheiros Estaduais de Saúde, Conselho de Secretários Municipais de Saúde/COSEMS, e representante dos Hospitais que prestam assistência na área de oncologia; Art. 2º. Que a Secretaria de Estado da Saúde/SESAU encaminhe ao CES/AL prestação de contas sobre a utilização dos recursos financeiros destinados pela Portaria MS/GM nº 528, de 30/03/2016, e cópias do Plano Estadual de Oncologia do, e Resolução CIB que deliberou sobre os recursos a serem repassados aos Fundos Municipais de Saúde de Arapiraca e Maceió; Art. 3º. Que as Secretarias Municipais de Saúde de Maceió e Arapiraca encaminhem ao CES/AL, prestação de contas sobre a utilização dos recursos financeiros destinados a oncologia e a produção do ano de 2017 dos hospitais conveniados. JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas Homologo a Resolução CES/AL nº. 055 de 01 de novembro de 2017, nos termos da Lei nº , de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº. 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE - CES/AL RESOLUÇÃO Nº 056 DE 01 DE NOVEMBRO DE 2017 Protocolo O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), em sua 187ª (Centésima Octogésima Sétima) Reunião Ordinária, realizada no dia 01 de novembro de 2017, no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº , de 19 de setembro de 1990 e na Lei nº , de 28 de dezembro de 1990, Considerando o Regimento Interno e a Lei nº do Conselho Estadual de Saúde, de 06 de agosto de 2012, Cap. II, Da Competência, Art. 3º Compete ao Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, sem prejuízo das funções do Poder, inciso I - atuar na formulação, controle, avaliação e fiscalização da execução da política estadual de saúde, incluindo os seus aspectos econômicos e financeiros e propor estratégias para sua aplicação aos setores público e privado conveniado com o SUS ou sem fins lucrativos; inciso VIII - fiscalizar a movimentação de recursos financeiros repassados à Secretaria de Estado da Saúde e ao Fundo Estadual de Saúde - FES, e inciso XIII - criar comissões permanentes e provisórias para discutir temas específicos e apresentar sugestões a fim de subsidiar o processo de deliberação do plenário do Conselho. Considerando que o Plano Estadual de Oncologia tem como objetivo instituir a linha de cuidado de oncologia, contemplando as ações de promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e cuidados paliativos a ser implantada em todo o território alagoano, respeitadas as competências de cada esfera de gestão. Considerando que a Portaria MS/GM nº 528, de 30/03/2016, estabeleceu recurso anual no montante de R$ ,00 (dezenove milhões, quinhentos e vinte e oito mil e trezentos e setenta reais) a ser incorporado ao Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade do. Considerando que o Plano Estadual de Oncologia do não foi apreciado pelo pleno do Conselho Estadual de Saúde, tendo tido conhecimento apenas quando foi apresentada pela área técnica da Secretaria de Estado da Saúde a Avaliação do 1º semestre de 2017 sobre a Rede de Oncologia do. Considerando que o pleno do CES/AL homologou a Resolução AD REFERENDUM nº 049 de 17 de outubro de 2017, que aprovou, entre outros encaminhamentos, a constituição de uma Comissão Interinstitucional para revisar o Plano Estadual de Oncologia do, a ser composta pela Secretaria de Estado da Saúde/ SESAU, Conselheiros Estaduais de Saúde, Conselho de Secretários Municipais de Saúde/COSEMS, e representante dos Hospitais que prestam assistência na área de oncologia. RESOLVE: Aprovar a constituição de uma Comissão Interinstitucional para revisar o Plano Estadual de Oncologia do, com a seguinte composição: Secretaria de Estado da Saúde/SESAU- dois (02) membros; Conselho de Secretários Municipais de Saúde/COSEMS - dois (02) membros; Representante dos Hospitais que prestam assistência na área de oncologia - dois (02) membros; Conselheiros Estaduais de Saúde: seis (06) membros Segmento gestor: José Medeiros dos Santos (SESAU) Segmento prestador: Telma Rodrigues Balbino (Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas - ADEFAL) Segmento trabalhador: Francisco Renê Leite Gondim (Conselho Regional de Farmácia do - CRF/AL) Segmento usuários: Manoel Eduardo Oliveira (Federação das Associações de Moradores e Entidades Comunitárias de Alagoas - FAMECAL); Maria Augusta Machado Marinho (Associação dos Aposentados e Pensionistas de Empresas de Telecomunicação de Alagoas - APOSTE) e José Cícero Vieira de Oliveira (Federação das Associações de Moradores de Alagoas - FAMOAL). JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas Homologo a Resolução CES/AL nº. 056 de 01 de novembro de 2017, nos termos da Lei nº , de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº. 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas Protocolo

111 22 de dezembro de CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE - CES/AL RESOLUÇÃO Nº 057 DE 01 DE NOVEMBRO DE 2017 O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), em sua 187ª (Centésima Octogésima Sétima) Reunião Ordinária, realizada no dia 01 de novembro de 2017, no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº , de 19 de setembro de 1990 e na Lei nº , de 28 de dezembro de 1990, Considerando que o Conselho Estadual de Saúde - CES-AL é um órgão colegiado de caráter permanente e deliberativo, com funções de formular estratégias, controlar e fiscalizar a execução da política estadual de saúde, sendo instância de deliberação do SUS em Alagoas. Considerando que a Comissão Intersetorial de Saúde dos Trabalhadores e Trabalhadoras - CISTT, estabelecida no Artigo 12 da Lei Orgânica da Saúde 8.080, de 1990, tem finalidade de articular políticas e programas de interesse para a saúde do trabalhador e da trabalhadora, cuja execução envolva áreas não compreendidas no âmbito do SUS, mas que zelam ou tem interface com a Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (Conselho Nacional de Saúde-CNS/ MS). Considerando que a CISTT tem o propósito de assessoramento dos conselhos de saúde na temática de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portanto, sua instalação é obrigatória e indispensável nos conselhos de saúde, em âmbito municipal, estadual e nacional, vinculada ao seu respectivo Conselho de Saúde. Considerando que o CES- AL através da Resolução Nº 084 de 17 de dezembro de 2017, instituiu a Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora CISTT- AL. Considerando que a CISTT não delibera, apenas recomenda, devendo discutir e submeter à aprovação do pleno do Conselho de Saúde, seu calendário de reuniões, o Plano Anual de Trabalho, seus encaminhamentos e suas Recomendações. (Resolução CNS nº493/2013). Considerando que a composição da CISTT deve ser a mais representativa possível, garantindo a presença de conselheiros de saúde titulares e suplentes, órgãos gestores ligados à política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora e entidades (centrais sindicais, confederações, federações, sindicatos, associações de moradores/bairros, representação de empregadores, universidades, etc.), independente de fazerem parte do pleno do Conselho de Saúde. Considerando que o Coordenador (a) e o (a) Coordenador (a) Adjunto (a) deverão ser Conselheiros (as) Titulares, para pautarem as recomendações da CISTT no Pleno do Conselho de Saúde. RESOLVE: Aprovar a nova composição da Comissão Intersetorial de Saúde dos Trabalhadores e Trabalhadora - CISTT, com a seguinte composição: ENTIDADE REPRESENTANTES Sindicato da Indústria da Construção - Paulo Jorge Malgueiro da Silva - SINDUSCON/AL Titular Roberto Barreto Cardoso - Suplente Sindicato dos Condutores e Ambulância - SINDCONAM/AL Associação Brasileira de Enfermagem Elias dos Santos - Titular Edeildo Alves de Oliveira - Suplente Kely Regina da Silva Lima Rocha - Titular Rejane Rocha da Silva - Suplente Instituto Nacional de Seguro Social Maria Cristina de Oliveira Dias - Titular Marina Viegas M. Resende Ribeiro - Suplente Sindicato dos Odontologistas no Estado de Alagoas Sindicato dos Agentes de Saúde do Estado de Alagoas Sindicato dos Servidores Públicos Metropolitano do Agreste de Alagoas - SINDSPMEA Sindicato dos Arrumadores no Estado de Alagoas Sindicato dos Farmacêuticos do Estado de Alagoas - SINDFAL Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas - ADEFAL Airton Mota Mendonça - Titular Cristiano Sousa Silva - Suplente Rogério Correia da Silva - Titular Claudia Carmo da Silva - Suplente José Anselmo dos Santos - Titular José Adilson Tavares - Suplente Geraldo Matias da Silva - Titular Franco Rodrigues Sampaio - Suplente Hugo Alexandre Leite Mota de Vasconcelos - Titular Eline Cristina Souto Maior Baracho - Suplente Telma Rodrigues Albino - Titular João Ferreira Lima - Suplente Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social (Saúde, Trabalho e Assistência Social) e Trabalho no - SINDPREV/AL. Ministério Público da União/ Ministério Público do Trabalho Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL Federação das Associações dos Aposentados, Pensionistas e Idosos de Alagoas - FAAPIAL Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Central Única dos Trabalhadores em Alagoas - CUT Central Geral dos Trabalhadores do Brasil - CGTB/AL. Manasses Silva de Santana - Titular Lívia Dias Quintela - Suplente Teresa Raquel Barbosa - Titular Ivana Lins Padilha - Suplente Francine Souza Loureiro de Mendonça Caetano - Titular Keila Adiene Guimarães Gomes - Suplente Lenoir Duarte da Silva - Titular José Maria Vieira da Silva - Suplente Leonardo Correia da Silva - Titular Paulo Victor Guimarães - Suplente Emanuelle de Araújo Vanderlei - Titular Francisco Ricardo Correia Mata - Suplente Pedro Ricardo dos Santos Silva - Titular José Admilson Salviano - Suplente Sindicato dos Enfermeiros de Alagoas Renilda dos Santos Barreto - Titular Cinthia Cristina Paula de Carvalho - Suplente Universidade Federal de Alagoas - UFAL Suely do Nascimento Silva -Titular Rosineide Duarte Siqueira -Suplente Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Nordeste Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem no - SATEAL Sindicato dos Nutricionistas do Estado de Alagoas - SINDNUT/AL Sindicato dos Assistentes Sociais do Estado de Alagoas - SASEAL Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde do União dos Agentes de Saúde de alagoas - UNIASAL Sindicato dos Estivadores no Estado de Alagoas Sindicato dos Técnicos em Radiologia e Aux. Do Centro de referência a Saúde do Trabalhador/ CEREST/SESAU Secretaria de Estado da Saúde/SESAU Shyrley Gomes da Silva - Titular Pedro Anselmo - Suplente Leidjane Ferreira de Melo - Titular Mário Jorge dos Santos Filho - Suplente Maria das Graças Cavalcante Morais - Titular Carla Viviane Marinho - Suplente Débora da Silva Matos - Titular Maria Derivalda Andrade - Suplente Benedito Alexandre de Lisboa - Titular Marcos Antonio Santos de Oliveira - Suplente Cristiano Marcio Firmino de Lima - Titular Adeilton Ferreira da Silva - Suplente Sydnss Fernando dos Santos Costa - Titular Gesivaldo de Souza Pimentel - Suplente Jader Albuquerque Rodrigues - Titular Obadias Gomes da Silva - Suplente Tania Nubia Texeira Montenegro - Titular. Gardênia S. F. de Santana - Suplente Nayara Glycia Calheiros Santos- Titular Lucy Braga Tenório Dantas - Suplente JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas

112 de dezembro de 2017 Homologo a Resolução CES/AL nº. 057 de 01 de novembro de 2017, nos termos da Lei nº , de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº. 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE - CES/AL RESOLUÇÃO Nº 058 DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017 Protocolo O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº , de 19 de setembro de 1990, Lei nº , de 28 de dezembro de 1990, e Resolução nº 453, de 10 de maio de 2012, e Considerando a Resolução nº 453, de 10 de maio de 2012, do Conselho Nacional de Saúde, Terceira Diretriz, Da organização dos Conselhos de Saúde, inciso IX Quando não houver Conselho de Saúde em determinado município, caberá ao Conselho Estadual de Saúde assumir, junto ao executivo municipal, a convocação e realização da 1ª Conferência Municipal de Saúde, que terá como um de seus objetivos a criação e a definição da composição do Conselho Municipal ; Considerando a Lei nº 7.400, de 06 de agosto de 2012, Cap. II, Da Competência, Art. 3º Compete ao Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, sem prejuízo das funções do Poder, inciso IX - estimular a participação comunitária no controle social da gestão do Sistema Único de Saúde no ; Considerando a Lei Municipal Nº 365/2015, de 18 de junho de 2015, que dispõe sobre a nova redação a Lei de nº 241/2001, de 25 de outubro de 2001, que criou o Conselho Municipal de Saúde de Jacaré dos Homens e adota outras providencias; Considerando que a vigência do Conselho Municipal de Saúde de Jacaré dos Homens expirou no dia 19 de junho de 2015; Considerando a solicitação da convocação de Plenária de Saúde feita em reunião no dia 30 de outubro de 2017, na sede do Conselho Estadual de Saúde (CES/AL), pelo Conselho Municipal de Saúde de Jacaré dos Homens. RESOLVE: Aprovar AD REFERENDUM a realização de Plenária de Eleição do Conselho Municipal de Saúde de Jacaré dos Homens, para o dia 28 de Novembro de JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas Homologo a Resolução CES/AL nº. 058 de 14 de novembro de 2017, nos termos da Lei nº , de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº. 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE - CES/AL RESOLUÇÃO Nº 059 DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017 Protocolo O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº , de 19 de setembro de 1990, Lei nº , de 28 de dezembro de 1990, e Resolução nº 453, de 10 de maio de 2012, e Considerando a Resolução nº 453, de 10 de maio de 2012, do Conselho Nacional de Saúde, Terceira Diretriz, Da organização dos Conselhos de Saúde, inciso IX Quando não houver Conselho de Saúde em determinado município, caberá ao Conselho Estadual de Saúde assumir, junto ao executivo municipal, a convocação e realização da 1ª Conferência Municipal de Saúde, que terá como um de seus objetivos a criação e a definição da composição do Conselho Municipal ; Considerando a Lei nº 7.400, de 06 de agosto de 2012, Cap. II, Da Competência, Art. 3º Compete ao Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, sem prejuízo das funções do Poder, inciso IX - estimular a participação comunitária no controle social da gestão do Sistema Único de Saúde no ; Considerando a Lei Municipal Nº 560/2013, de 21 de maio de 2013, que reestrutura o Conselho Municipal de Saúde de Igaci e dá outras providências; Considerando que a vigência do Conselho Municipal de Saúde de Igaci expirou no dia 03/11/2015; Considerando as discussões realizadas durante visita de cooperação técnica ao CMS de Igaci, no dia 19/10/2017. RESOLVE: Aprovar AD REFERENDUM a realização de Plenária de Eleição do Conselho Municipal de Saúde de Igaci, para o dia 06 de dezembro de JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas Homologo a Resolução CES/AL nº. 059 de 14 de novembro de 2017, nos termos da Lei nº , de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº. 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE - CES/AL RESOLUÇÃO Nº 060 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017 Protocolo O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), em sua 66ª (sexagésima sexta) Reunião Extraordinária, realizada no dia 22 de novembro de 2017, no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº , de 19 de setembro de 1990 e na Lei nº , de 28 de dezembro de 1990, e Considerando a Lei nº 7.400, de 06 de agosto de 2012, Cap. V, Do Funcionamento, Art. 9º O Plenário do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas deverá manifestar-se por meio de Resoluções, recomendações e outros atos deliberativos que deverão ser publicados no do Estado e em jornais de grande circulação, no prazo máximo de 20 (vinte) dias, entrando em vigor na data de sua publicação. 1º As Resoluções têm força normativa interna na área do Sistema Estadual de Saúde. 2º As Resoluções serão obrigatoriamente homologadas pelo Secretário de Estado da Saúde, em um prazo de 30 (trinta) dias, dando-lhes publicidade oficial. Decorrido o prazo mencionado e não sendo homologada a Resolução, nem enviada pelo gestor ao Conselho Estadual de Saúde de Alagoas justificativa com proposta de alteração ou rejeição a ser apreciada na reunião seguinte, demandará solicitação de audiência do Secretário de Estado da Saúde para a Comissão de Conselheiros, especialmente designada pelo Plenário. 3º Permanecendo o impasse, o Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, com aprovação de 2/3 (dois terços) de seus membros, poderá representar ao Ministério Público, se a matéria constituir de alguma forma desrespeito aos direitos constitucionais do cidadão. Considerando o Regimento Interno do CES/AL, Cap. VII- Dos Atos Emanados do Conselho Estadual de Saúde, Subseção I - Das Resoluções - 1º As Resoluções têm força normativa interna na área do Sistema Estadual de Saúde. 2º As Resoluções serão obrigatoriamente homologadas pelo Secretário de Estado da Saúde, em um prazo de 30 (trinta) dias, dando-lhes publicidade oficial. Decorrido o prazo mencionado e não sendo homologada a Resolução, nem enviada pelo gestor ao Conselho Estadual de Saúde de Alagoas justificativa com proposta de alteração ou rejeição a ser apreciada na reunião seguinte, demandará solicitação de audiência do Secretário de Estado da Saúde para a Comissão de Conselheiros, especialmente designada pelo Plenário. 3º Permanecendo o impasse, o Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, com aprovação de 2/3 (dois terços) de seus membros, poderá representar ao Ministério Público, se a matéria constituir de alguma forma desrespeito aos direitos constitucionais do cidadão. Considerando as discussões do Plenário da 66ª Reunião Extraordinária do Conselho Estadual de Saúde - CES/AL, acerca da não homologação da Resolução nº 043 de 06/09/2017. RESOLVE: Aprovar que a Comissão de Orçamento e Programação/COP/CES/AL, solicite audiência com o secretário de estado da saúde, para discutir a não homologação da Resolução nº 043 de 06/09/2017, que aprovou o Parecer da Comissão de Orçamento e Programação nº 001, de 14 de agosto de 2017 acerca do Relatório de Gestão Anual- RAG 2015, onde recomenda que o Parecer e seus anexos sejam encaminhados ao Pleno deste Conselho Estadual de Saúde/CES, bem como aos órgãos de fiscalização - Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal, Tribunal de Contas do Estado/AL, Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Alagoas, Tribunal de Conta da União (TCU), Controladoria Geral da União (CGU). JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas Homologo a Resolução CES/AL nº. 060 de 22 de novembro de 2017, nos termos da Lei nº , de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº. 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas Protocolo

113 22 de dezembro de CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE - CES/AL RESOLUÇÃO Nº 061 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017 O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), em sua 66ª (sexagésima sexta) Reunião Extraordinária, realizada no dia 22 de novembro de 2017, no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº , de 19 de setembro de 1990 e na Lei nº , de 28 de dezembro de 1990, e Considerando a Resolução nº 453, de 10 de maio de 2012, do Conselho Nacional de Saúde, Terceira Diretriz, Da organização dos Conselhos de Saúde, inciso IX Quando não houver Conselho de Saúde em determinado município, caberá ao Conselho Estadual de Saúde assumir, junto ao executivo municipal, a convocação e realização da 1ª Conferência Municipal de Saúde, que terá como um de seus objetivos a criação e a definição da composição do Conselho Municipal ; Considerando a Lei nº 7.400, de 06 de agosto de 2012, Cap. II, Da Competência, Art. 3º Compete ao Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, sem prejuízo das funções do Poder, inciso IX - estimular a participação comunitária no controle social da gestão do Sistema Único de Saúde no ; Considerando a Lei Municipal Nº 560/2013, de 21 de maio de 2013, que reestrutura o Conselho Municipal de Saúde de Igaci e dá outras providências; Considerando que a vigência do Conselho Municipal de Saúde de Igaci expirou no dia 03/11/2015; Considerando as discussões realizadas durante visita de cooperação técnica ao CMS de Igaci, no dia 19/10/2017. RESOLVE: Homologar a Resolução nº. 059 de 14 de novembro de 2017 que aprovou AD REFERENDUM a realização de Plenária de Eleição do Conselho Municipal de Saúde de Igaci, para o dia 06 de dezembro de JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas Homologo a Resolução CES/AL nº. 061 de 22 de novembro de 2017, nos termos da Lei nº , de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº. 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE - CES/AL RESOLUÇÃO Nº 062 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017 Protocolo O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), em sua 66ª (sexagésima sexta) Reunião Extraordinária, realizada no dia 22 de novembro de 2017, no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº , de 19 de setembro de 1990 e na Lei nº , de 28 de dezembro de 1990, e Considerando a Resolução nº 453, de 10 de maio de 2012, do Conselho Nacional de Saúde, Terceira Diretriz, Da organização dos Conselhos de Saúde, inciso IX Quando não houver Conselho de Saúde em determinado município, caberá ao Conselho Estadual de Saúde assumir, junto ao executivo municipal, a convocação e realização da 1ª Conferência Municipal de Saúde, que terá como um de seus objetivos a criação e a definição da composição do Conselho Municipal ; Considerando a Lei nº 7.400, de 06 de agosto de 2012, Cap. II, Da Competência, Art. 3º Compete ao Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, sem prejuízo das funções do Poder, inciso IX - estimular a participação comunitária no controle social da gestão do Sistema Único de Saúde no ; Considerando a Lei Municipal Nº 365/2015, de 18 de junho de 2015, que dispõe sobre a nova redação a Lei de nº 241/2001, de 25 de outubro de 2001, que criou o Conselho Municipal de Saúde de Jacaré dos Homens e adota outras providencias; Considerando que a vigência do Conselho Municipal de Saúde de Jacaré dos Homens expirou no dia 19 de junho de 2015; Considerando a solicitação da convocação de Plenária de Saúde feita em reunião no dia 30 de outubro de 2017, na sede do Conselho Estadual de Saúde (CES/AL), pelo Conselho Municipal de Saúde de Jacaré dos Homens. RESOLVE: Homologar a Resolução nº. 058 de 14 de novembro de 2017, que aprovou AD REFERENDUM a realização de Plenária de Eleição do Conselho Municipal de Saúde de Jacaré dos Homens, para o dia 28 de Novembro de JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas Homologo a Resolução CES/AL nº. 062 de 22 de novembro de 2017, nos termos da Lei nº , de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº. 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE - CES/AL RESOLUÇÃO Nº 063 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017 Protocolo O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), em sua 66ª (sexagésima sexta) Reunião Extraordinária, realizada no dia 22 de novembro de 2017, no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº , de 19 de setembro de 1990 e na Lei nº , de 28 de dezembro de 1990, e Considerando a Resolução nº 453 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de 2012, na qual preconiza na sua Quinta Diretriz: aos Conselhos de Saúde Nacional, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal, que têm competências definidas nas leis federais, bem como em indicações advindas das Conferências de Saúde, compete - inciso V -: definir diretrizes para elaboração dos planos de saúde e deliberar sobre o seu conteúdo, conforme as diversas situações epidemiológicas e a capacidade organizacional dos serviços; Considerando a Lei nº 7.400, de 06 de agosto de 2012, que dispõe sobre a finalidade, competência, composição, estrutura e recursos do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas - CES/AL da Secretaria de Estado da Saúde, a qual estabelece como competência do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, em seu artigo 3º - inciso III - traçar diretrizes para elaboração e proceder à revisão periódica dos planos de saúde, adequando-os às diversas realidades epidemiológicas e à capacidade organizacional dos serviços; Considerando o Regimento Interno do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), de 22 de junho de 2005, Capítulo V - Da Estrutura, Seção III - Das Comissões, Art. 11- São atribuições das Comissões Permanentes: inciso II - Orçamento e Programação: b) Colaborar na formulação de diretrizes para o processo de planejamento e avaliação do Plano Estadual de Saúde, Programação Anual e Relatório de Gestão Anual; Cumprimento de metas e prioridades do Pacto pela Saúde; Plano Diretor de Regionalização (PDR), Plano Diretor de Investimentos (PDI); Programação Pactuada Integrada (PPI); e Acompanhar a execução financeira do CES/AL e divulgar no site; Considerando as discussões do Plenário sobre o Parecer da Comissão de Orçamento e Programação - COP/CES acerca de Plano Estadual de Saúde - PES , apresentado na 66ª Reunião Extraordinária do Conselho Estadual de Saúde - CES/ AL. RESOLVE: Art. 1º. Aprovar o Parecer da Comissão de Orçamento e Programação - COP/CES que deliberou que o Plano Estadual de Saúde (PES) seja APROVADO e que seja remetido a SESAU-AL para que, de forma coletiva, as ressalvas encaminhadas neste Parecer e seus anexos, sejam rigorosamente contempladas. Art. 2º. Solicitar da área técnica da SESAU análise comparativa entre o PES e : Em que evoluiu? O que proporcionou em melhoria na saúde da população? Qual o investimento do governo? Art. 3º. Solicitar da Comissão Intergestores Regional (CIR) cópias das Resoluções que aprovaram a Reorganização da Rede de Atenção a Saúde da 1ª a 10ª Região de Saúde, com assinaturas dos Coordenadores Regionais de cada região. Art. 4º. Estabelecer o prazo de 03 (três) meses para revisão do Plano Estadual de Saúde/PES , com apreciação do pleno em abril de 2018, envolvendo todos os atores (COSEMS, CES/AL, SESAU). JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas Homologo a Resolução CES/AL nº. 063 de 22 de novembro de 2017, nos termos da Lei nº , de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº. 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de Protocolo AVISO DE COTAÇÃO A Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas - SESAU/AL, por meio do seu Setor de Compras Emergenciais e Judiciais, convoca empresas do ramo para apresentação de propostas no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, a partir desta publicação para o seguinte processo: Processo: 2000/24183 / CADEIRA DE RODAS C/ASSENTO E ENCOSTO DIGITALIZADOS.

114 de dezembro de 2017 Para solicitar o Termo de Referência contendo os itens, deverá ser enviado para o sonia.ribeiro@saude.al.gov.br contato (82) , ou comparecer a Assessoria Técnica de Compras Emergenciais e Judiciais situada na Avenida da Paz, Jaraguá - CEP: Maceió/AL, das 8h às 17h de segunda à sexta-feira. Maceió/AL, 21 de dezembro de Gustavo Henrique Lyra de Holanda Silva Assessor Técnico de Compras Emergenciais e Judiciais Protocolo AVISO DE COTAÇÃO A Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas - SESAU/AL, por meio do seu Setor de Compras Emergenciais e Judiciais, convoca empresas do ramopara apresentação de propostas no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, a partir desta publicação para o seguinte processo: Processo: 2000/24185 / CADEIRA DE RODAS C/ASSENTO E ENCOSTO DIGITALIZADO. PROC. JUDICIAL. Para solicitar o Termo de Referência contendo os itens, deverá ser enviado para o sonia.ribeiro@saude.al.gov.br contato (82) , ou comparecer a Assessoria Técnica de Compras Emergenciais e Judiciais situada na Avenida da Paz, Jaraguá - CEP: Maceió/AL, das 8h às 17h de segunda à sexta-feira. Maceió/AL, 21 de dezembro de Gustavo Henrique Lyra de Holanda Silva Assessor Técnico de Compras Emergenciais e Judiciais Protocolo TERMO DE RATIFICAÇÃO Em cumprimento a exigência do art. 26 da Lei federal nº. Em cumprimento a exigência do art. 26 da Lei federal nº /93, RATIFICO a dispensa de licitação, com fundamento no art. 24, IV do referido dispositivo legal e suas alterações posteriores, bem como o despacho PGE/PLIC-CD nº. 227/2017, aprovado pelo Despacho PGE/PLIC-CD nº. 3842/2017 e tudo o que consta no processo administrativo nº /2017, em favor da Empresa SERVNUTRI COMÉRCIO DE PRODUTOS NUTRICIONAIS Ltda., CNPJ nº / , no valor de R$ 1.619,64 (mil, seiscentos e dezenove reais e sessenta e quatro centavos) visando à aquisição de 18 unidades do suplemento THICKENUP CLEAR 125G, em atendimento a Ação Ordinária nº , concedida a JOSÉ LUCAS MARINHO DA CONCEIÇÃO. Maceió/AL, 21 de dezembro de CARLOS CHRISTIAN R. TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde TERMO DE RATIFICAÇÃO Protocolo Em cumprimento a exigência do art. 26 da Lei federal nº /93, RATIFICO a dispensa de licitação, com fundamento no art. 24, IV do referido dispositivo legal e suas alterações posteriores, bem como o despacho PGE/PLIC-CD nº. 232/2017, aprovado pelo Despacho PGE/PLIC-CD nº. 3843/2017 e tudo o que consta no processo administrativo nº /2017, em favor da Empresa ETHNOS IND. E COM. DE PRODUTOS ORTOPÉDICOS LTDA, CNPJ nº / , no valor de R$ ,00 (trinta e nove mil e novecentos e noventa reais) visando a aquisição de PRÓTESE TRANSFEMURAL, em atendimento a Ação Ordinária nº , concedida a GERALDINA MARIA ALMEIDA CAVALCANTE. Maceió/AL, 21 de dezembro de CARLOS CHRISTIAN R. TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde Protocolo TERMO DE REPASSE DE RECURSOS FINANCEIROS Nº 34/2017, QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DE ALAGOAS, POR INTERMÉDIO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - SESAU E O MUNICÍPIO DE MURICI/AL, COM A INTERVENIÊNCIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, ATRAVÉS DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE. PROCESSO N.º /2017. PARTÍCIPES: O ESTADO DE ALAGOAS, por intermédio da SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE, inscrito no CNPJ/MF sob o nº / , com sede na Avenida da Paz, nº 978, Jaraguá, Maceió/AL, CEP , neste ato representado pelo Secretário de Estado da Saúde, CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA, inscrito no CPF/MF sob o nº , residente e domiciliado nesta capital, e o MUNICÍPIO DE MURICI/AL, inscrito no CNPJ/MF sob o nº / , com sede na Rua Cel. Antonio Machado, s/n, Centro, CEP , neste ato representado por seu titular, OLAVO CALHEIROS NETO, inscrito no CPF sob o nº , com a interveniência da SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, por intermédio do FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE, inscrito no CNPJ/MF sob o nº / , com sede na Rua Gilmar Antonio Zardo, s/n, Murici/AL, neste ato representado por seu titular, EWERTON CARDOSO MATIAS, inscrito no CPF sob o nº OBJETO: O presente Termo de Repasse de Recursos Financeiros tem por objeto o repasse de recursos para aquisição de 02 (duas) ambulâncias, para atender as necessidades do Município de Murici/AL. VIGÊNCIA: O presente Termo de Repasse tem prazo de vigência de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de publicação do extrato no do Estado, a partir de quando as obrigações assumidas pelas partes serão exigíveis, sendo prorrogável na forma do art. 57, 1º, da Lei nº 8.666, de DATA DA ASSINATURA: 21 de dezembro de DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes deste Termo estão programadas em dotação orçamentária própria, prevista no orçamento do Estado de Alagoas, para o exercício de 2017, na classificação abaixo: Unidade Orçamentária: Unidade Gestora: Fonte: Recursos do Tesouro Plano de Trabalho: Fortalecimento da Assistência à Saúde nos Municípios Elemento de Despesa: Contribuição Plano Interno: SIGNATÁRIOS: os mesmos já citados. BASE LEGAL: Art. 196 e seguintes da Constituição Federal, Lei Federal nº 8.080/90 e Lei Federal nº 8666/93. Protocolo O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, CARLOS CHRISTIAN R. TEIXEIRA, EM DATA DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017, DESPACHOU O SEGUINTE PROCESSO: PROC / SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE/ GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS - Trata-se de processo administrativo tombado sob o nº /2017, por meio do qual a Gerência de Suprimentos solicita providências para realização de registro de preços para futura e eventual aquisição de medicamentos, visando atender à demanda das Unidades de Saúde vinculadas a esta Secretaria, conforme justificativa à fl. 02 e catálogo de medicamentos nas fls Em atenção ao pleito, a Assessoria Técnica de Ata de Registro de Preços informa que existem atas de registro de preços para os medicamentos pleiteados, conforme despacho nas fls Ante o exposto, considerando o despacho da Superintendência Administrativa na fl.21, encaminhem-se os presentes autos à Agência de Modernização da Gestão dos Processos - AMGESP para ciência e providências cabíveis, COM A URGÊNCIA QUE O CASO REQUER. PROC / SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - Trata-se de Processo Administrativo tombado sob o nº /2017, por meio do qual a Gerente do Laboratório Central de Saúde Pública de Alagoas solicita autorização para aquisição de insumos para análise microbiológica de água de consumo humano, conforme justificativas às fls. 02 e Termo de Referência acostado nas fls Em atenção ao pleito, a Agência de Modernização e Gestão de Processos solicita nas fls que os itens 01 e 05 encontram-se com Participação Ampla e com Cotas Exclusivas os demais itens com Participação Exclusiva, desse modo impossibilitando a confecção da minuta, pois a Procuradoria Geral do Estado não possui edital que configure as três participações. Ademais, a Gerência do Laboratório Central de Saúde Pública de Alagoas acostou na fl o Termo de Referência atualizado, conforme despacho na fl.39. Ante o exposto, considerando a manifestação da Gerência de Suprimentos na fl.46, retorno os presentes autos à Agência de Modernização da Gestão de Processos - AMGESP para ciência e providências acerca da continuidade do certame licitatório pleiteado. PROC / UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS - Trata-se de Processo Administrativo tombado sob nº /2017, por meio do qual o Reitor da Universidade Estadual de Ciências de Alagoas - UNCISAL, Prof. Dr. Henrique de Oliveira Costa, solicita a liberação do Limitador na Fonte n 0100 (Limite a Programar/Destinação de Recursos - n ), no valor de R$ ,00 (dois milhões e seiscentos mil reais), referentes ao crédito suplementar solicitado anteriormente através do Processo administrativo n /2017 e autorizado através do Decreto n de 27/11/2017, publicado no de 28/11/2017, ressaltando ainda, que esta solicitação tem por objetivo o cumprimento da Decisão judicial n / e / , conforme justificativas à fl.02 e documentação acostada nas fls Ante o exposto, considerando o despacho

115 22 de dezembro de do Fundo Estadual de Saúde - FES na fl. 07, encaminhem-se os presentes autos à Secretaria de Estado da Fazenda - SEFAZ para ciência e manifestação acerca da solicitação em epígrafe. PROC / SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE/ GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS - Trata-se de processo administrativo tombado sob o nº /2017, por meio do qual a Gerência de Suprimentos solicita providências para realização de registro de preços para futura e eventual aquisição de equipamentos de escritório, visando atender à demanda das Unidades de Saúde vinculadas a esta Secretaria, conforme justificativa à fl. 02 e catálogo de equipamentos nas fls. 03. Ante o exposto, considerando o despacho da Superintendência Administrativa na fl.04, encaminhem-se os presentes autos à Agência de Modernização da Gestão dos Processos - AMGESP para ciência e providências cabíveis, COM A URGÊNCIA QUE O CASO REQUER. PROC / SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE/ GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS - Trata-se de processo administrativo tombado sob o nº /2017, por meio do qual a Gerência de Suprimentos solicita providências para realização de registro de preços para futura e eventual aquisição de material de consumo (material de expediente), visando atender à demanda das Unidades de Saúde vinculadas a esta Secretaria, conforme justificativa à fl. 02 e catálogo de materiais nas fls Ante o exposto, considerando o despacho da Superintendência Administrativa na fl.07, encaminhem-se os presentes autos à Agência de Modernização da Gestão dos Processos - AMGESP para ciência e providências cabíveis, COM A URGÊNCIA QUE O CASO REQUER. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, CARLOS CHRISTIAN R. TEIXEIRA, EM DATA DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017, DESPACHOU O SEGUINTE PROCESSO: PROC / PREFEITURA MUNICIPAL JACUÍPE - Trata-se de Processo Administrativo tombado sob o nº /2017, por meio do qual a Prefeitura Municipal de Jacuípe solicita a liberação de recursos financeiros no valor de R$ ,00 (setenta mil reais), para atender as necessidades do referido Município na compra de 01 (uma) ambulância para atendimento da população, conforme justificativa na fl. 02 e documentação acostada nas fls Considerando existência do Fundo Estadual de Saúde, bem como considerando os artigos 196, 198 e 1º da Constituição Federal que assim dispõem: Art A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Art As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; III - participação da comunidade. 1º. O sistema único de saúde será financiado, nos termos do art. 195, com recursos do orçamento da seguridade social, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes. (Parágrafo único renumerado para 1º pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000).Ante o exposto, encaminhem-se os presentes autos à Secretaria de Estado da Fazenda - SEFAZ para manifestação quanto à possibilidade de realização do repasse financeiro para esta Secretaria, no valor de ,00 (setenta mil reais), objetivando atender o pleito em epígrafe. JOSÉ CÍCERO FERREIRA DA SILVA Responsável pela Resenha Secretaria de Estado da Saúde - SESAU Licença Ambiental - IMA/AL Protocolo A SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE/FES, CNPJ: / ENDEREÇO: AV. DA PAZ, NÚMERO 978, CENTRO, CEP: , MACEIÓ/AL. Torna público que requereu ao IMA/AL, a LICENÇA PRÉVIA, para a construção da UPA III - JACINTINHO, situado na AVENIDA JUCA SAMPAIO, S/N, BAIRRO JACINTINHO, MACEIÓ/AL. Foi determinado estudo ambiental. Protocolo Secretaria de Estado da Saúde - SESAU Licença Ambiental - IMA/AL A SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE/FES, CNPJ: / ENDEREÇO: AV. DA PAZ, NÚMERO 978, JARAGUÁ, CEP: , MACEIÓ/AL, Torna público que requereu ao IMA/AL, a LICENÇA PRÉVIA, para a construção da UPA III - ASSIS CHATEAUBRIAND, situado na AV. DURVAL DE GÓES MONTEIRO S/N - TABULEIRO DOS MARTINS - MACEIÓ/AL. Foi determinado estudo ambiental. Protocolo TERMO DE RATIFICAÇÃO RATIFICO a situação de dispensa de licitação com fundamento no inciso IV, do art.24 da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, observadas as disposições do DESPACHO PGE/PLIC-Sub Unidade SESAU-Nº 249/2017, aprovado pelo DESPACHO PGE-PLIC-CD Nº. 3841/2017, da Procuradoria Geral do Estado, e autorizo a contratação direta pela Secretaria de Estado da Saúde - SESAU, da Empresa: WAGNER FERNANDES SALES DA SILVA & CIA. Ltda. - ME, inscrita no CNPJ (MF) sob o n.º / , no valor mensal de R$ ,00 (vinte e cinco mil, oitocentos e cinquenta reais), perfazendo um valor global no período de 06 (seis) meses de R$ ,00 (cento e cinquenta e cinco mil e cem reais), cujo objeto é a contratação emergencial de empresa especializada na prestação de serviços de manutenção de equipamentos médicos, destinados às Unidades Hospitalares vinculadas à SESAU/AL, de que trata o Processo administrativo nº /2017. Maceió, 20 de dezembro de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde Protocolo EXTRATO DO CONTRATO Nº. 739/2017-SESAU, QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DE ALAGOAS, ATRAVÉS DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE-SESAU/AL E A EMPRESA GERAMAK SERVIÇOS E COMÉRCIO DE MÁQUINAS LTDA - ME, PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATO Nº. 739/2017- SESAU. Processo Administrativo: /2017. CONTRATANTE: O, por intermédio da SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DE ALAGOAS - SESAU, órgão da Administração Direta do, inscrita no CNPJ sob o nº / , com sede na Av. da Paz, n.º 978, CEP: , Jaraguá, Maceió, Alagoas, representada por seu Secretário, Sr. CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA, inscrito no CPF sob o nº ; CONTRATADA: A empresa GERAMAK SERVIÇOS E COMÉRCIO DE MÁQUINAS LTDA - ME, inscrita no CNPJ (MF) sob o n.º / e estabelecida na Rua Prof. Mário Marroquim, nº 856, Bairro: Pinheiro, Maceió/AL. CEP: , Telefones: (82) , (82) , (82) , geramak@hotmail.com., representada por seu sócio-gerente, Sr. Cristiano Henrique Silva de Melo, inscrito no CPF sob o nº de acordo com a representação legal que lhe é outorgada por Contrato social; Objeto: Contratação dos serviços de Locação de Grupos de Motor Gerador, destinados ao Hospital Geral do Estado Professor Osvaldo Brandão Vilela-HGE, e a Central de Abastecimento de Imunobiológicos-CEADI, da SESAU/AL. Modalidade de licitação: Contratação Emergencial por dispensa de licitação, com base no art. 24, inciso IV da lei federal nº 8.666/93. Data de assinatura do contrato: 21 de dezembro de Data de vigência do contrato: Este Termo de Contrato tem prazo de vigência de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de publicação do extrato contratual no do Estado, a partir de quando as obrigações assumidas pelas partes serão exigíveis, ou até a conclusão do processo licitatório. Gestor: Sr. Sydney Pontes de Miranda Filho, Gerente de Serviços Gerais-SESAU/ AL. Mat.Funcional nº 562-2, C.P.F.: ; Valor global do contrato: O valor do presente Termo de Contrato é de R$ ,00 (cento e cinquenta e nove mil reais). Unidade Orçamentária: Fundo Estadual de Saúde; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Saúde; Fonte: Transferência do SUS; PTRES: Plano Interno: Programa de Trabalho: Manutenção e Abastecimento dos Serviços Assistenciais de Média e Alta Complexidade; PTRES: Plano Interno: Programa de Trabalho: Fortalecimento da Rede de Assistência Pré-Hospitalar. Elemento de Despesa: Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica; Plano Interno: Signatários: Os mesmos já citados. Maceió/AL, 21 de dezembro de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde Protocolo

116 de dezembro de 2017 EXTRATO DO CONTRATO Nº. 750/2017-SESAU, QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DE ALAGOAS, ATRAVÉS DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE-SESAU/AL E A EMPRESA WAGNER FERNANDES SALES DA SILVA & CIA. LTDA - ME, PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATO Nº. 750/2017- SESAU. Processo Administrativo: /2017. CONTRATANTE: O, por intermédio da SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DE ALAGOAS - SESAU, órgão da Administração Direta do, inscrita no CNPJ sob o nº / , com sede na Av. da Paz, n.º 978, CEP: , Jaraguá, Maceió, Alagoas, representada por seu Secretário, Sr. CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA, inscrito no CPF sob o nº ; CONTRATADA: A empresa WAGNER FERNANDES SALES DA SILVA & CIA. LTDA - ME, inscrita no CNPJ (MF) sob o n.º / e estabelecida na Rua Dias Cabral, nº 223, Bairro: Centro, Maceió/AL. CEP: , Telefones: (82) / , wagner@wtechmedical.com.br., representada por seu sócio, Sr. WAGNER FERNANDES SALES DA SILVA, inscrito no CPF sob o nº , de acordo com a representação legal que lhe é outorgada por Contrato social; Objeto: Contratação emergencial de empresa especializada na prestação de serviços de manutenção de equipamentos médicos, destinado às Unidades Hospitalares vinculadas à SESAU/AL. Modalidade de licitação: Contratação Emergencial por dispensa de licitação, com base no art. 24, inciso IV da Lei Federal nº 8.666/93. Data de assinatura do contrato: 20 de dezembro de Data de vigência do contrato: Este Termo de Contrato tem prazo de vigência de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de publicação do extrato contratual no do Estado, a partir de quando as obrigações assumidas pelas partes serão exigíveis, ou até a conclusão do processo licitatório. Gestor: Sr. Sydney Pontes de Miranda Filho, Gerente de Serviços Gerais-SESAU/ AL. Mat.Funcional nº 562-2, C.P.F.: ; Valor global do contrato: O valor do presente Termo de Contrato é de R$ ,00 (cento e cinquenta e cinco mil e cem reais). Unidade Orçamentária: Fundo Estadual de Saúde Unidade Gestora: Fundo Estadual de Saúde Fonte: Transferência do SUS. Elemento de Despesa: Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica. PTRES: Plano Interno: Plano de Trabalho: Manutenção e Abastecimento dos Serviços Assistenciais de Média e Alta Complexidade. PTRES: Plano Interno: Plano de Trabalho: Fortalecimento da Rede de Assistência Pré-Hospitalar.Signatários: Os mesmos já citados. Maceió/AL, 20 de dezembro de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde Protocolo PORTARIA/SESAU Nº 4165/2017 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE GESTÃO INTERNA, no uso de suas atribuições legais, com base no Decreto Estadual nº 4.076, de 28 de novembro de 2008, alterado pelo Decreto nº , de 15 de setembro de 2015, bem como no Processo Administrativo nº 24469/2017, RESOLVE conceder indenização de diárias em favor de: Nome do servidor: FABILENIA MENDES BATISTA Cargo: ENFERMEIRO Matrícula: CPF nº Nº de diárias: 0,50 diária(s) Valor unitário: R$ 80,00 (oitenta reais) Valor total: R$ 40,00 (quarenta reais) Período: 06/12/2017 a 06/12/2017 Destino: Arap/Mac/Arap Objetivo: Transferência de paciente. As despesas decorrentes da presente Portaria correm por conta do Programa de Trabalho , Fonte 0120, Elemento de Despesa , do Orçamento Vigente. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE, Maceió/AL, 19 de dezembro de DELANO SOBRAL ROLIM SECRETÁRIO EXECUTIVO DE GESTÃO INTERNA PORTARIA/SESAU Nº 4166/2017 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE GESTÃO INTERNA, no uso de suas atribuições legais, com base no Decreto Estadual nº 4.076, de 28 de novembro de 2008, alterado pelo Decreto nº , de 15 de setembro de 2015, bem como no Processo Administrativo nº 23358/2017, RESOLVE conceder indenização de diárias em favor de: Nome do servidor: ROSELE PAZ DE MENDONCA Cargo: ENFERMEIRO Matrícula: CPF nº Nº de diárias: 0,50 diária(s) Valor unitário: R$ 80,00 (oitenta reais) Valor total: R$ 40,00 (quarenta reais) Período: 29/11/2017 a 29/11/2017 Destino: Arap/P.Índios/Mac/Arap Objetivo: Transferência de paciente. As despesas decorrentes da presente Portaria correm por conta do Programa de Trabalho , Fonte 0120, Elemento de Despesa , do Orçamento Vigente. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE, Maceió/AL, 19 de dezembro de DELANO SOBRAL ROLIM SECRETÁRIO EXECUTIVO DE GESTÃO INTERNA PORTARIA/SESAU Nº 4167/2017 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE GESTÃO INTERNA, no uso de suas atribuições legais, com base no Decreto Estadual nº 4.076, de 28 de novembro de 2008, alterado pelo Decreto nº , de 15 de setembro de 2015, bem como no Processo Administrativo nº 23538/2017, RESOLVE conceder indenização de diárias em favor de: Nome do servidor: MICHELY HOANY LIMA ARAGAO OLIVEIRA Cargo: ENFERMEIRO Matrícula: CPF nº Nº de diárias: 0,50 diária(s) Valor unitário: R$ 80,00 (oitenta reais) Valor total: R$ 40,00 (quarenta reais) Período: 30/11/2017 a 30/11/2017 Destino: Arap/S.Ipanema/Mac/Arap Objetivo: Transferência de RN. As despesas decorrentes da presente Portaria correm por conta do Programa de Trabalho , Fonte 0120, Elemento de Despesa , do Orçamento Vigente. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE, Maceió/AL, 19 de dezembro de DELANO SOBRAL ROLIM SECRETÁRIO EXECUTIVO DE GESTÃO INTERNA (*) Portaria SESAU nº 4.124, de 18 de dezembro de2017. Institui novas Diretrizes ao Programa de Implementação da Rede de Atenção Materno-Infantil do PROMATER, com o objetivo de estruturar e fortalecer a rede de assistência materna infantil nas 10 regiões de saúde do, garantindo o acesso a esta Rede de forma universal, com assistência de qualidade de forma a observar às diretrizes baseadas em evidências científicas e segurança do paciente na assistência a mulher em situação de aborto, parto e nascimento e ao recém-nascido, tendo como principal objetivo a redução da morbimortalidade materna e neonatal, assim como a redução do óbito fetal. O Secretário de Estado da Saúde Gestor do Sistema Único de Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o 1º, do art. 93 da Constituição Estadual e a Lei Estadual n , de 24 de setembro de 1999 e considerando: A Seção II, Capítulo II, do Título VIII da Constituição Federal; A Lei Federal n 8.080, de 19 de setembro de 1990; O Plano Diretor de Regionalização; A visão sistêmica e estratégica do SUS Estadual; A transparência e parceria com gestores locais; A importância das entidades públicas, filantrópicas e privadas prestadores de serviço ao SUS para a implementação e o desenvolvimento do Sistema Único de Saúde do ; A Portaria GM/MS n 399, de 22 de fevereiro de 2006, do Pacto pela Saúde; A Portaria GM/MS nº de 30 de dezembro de 2010, que estabelece as diretrizes

117 22 de dezembro de para a organização da Rede de Atenção à Saúde no SUS; A Portaria GM/MS nº de 24 de junho de 2011, que institui no âmbito do SUS a Rede Cegonha; A Portaria GM/MS nº 930 de 10 de maio de 2012, que define as diretrizes e objetivos para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave e os critérios de classificação e habilitação dos leitos neonatais no SUS; A Portaria GM/MS nº de 29 de maio de 2013, que institui as diretrizes para organização da atenção à saúde da gestante de alto risco, em conformidade com a Rede Cegonha; A Portaria GM/MS nº 371 de 07 de maio de 2014, que institui as diretrizes para organização da atenção integrada e humanizada ao recém-nascido no SUS; A Portaria GM/MS nº 11 de janeiro de 2015, que redefine as diretrizes para implantação e habilitação dos Centros de Parto Normais no SUS; A Portaria GM/MS nº de 21 de outubro de 2016, que institui as diretrizes para organização da atenção integral e humanizada à mulher e ao recém-nascido no alojamento conjunto; A Resolução nº 070, da Comissão Intergestores Bipartite, de 11 de dezembro de 2017, publicada no do, na edição de 18 de dezembro de 2017; O MEM. nº. 280/2017/SUAS, albergado sob nº /2017, resolve: Art. 1º. Redefinir, nos termos desta Portaria, o Programa de Implementação da Rede de Atenção Materno-Infantil do PROMATER, com o objetivo de estruturar e fortalecer a rede de assistência materno-infantil nas 10 regiões de saúde do. 1º - O Programa de Implementação da Rede de Atenção Materno-Infantil do PROMATER possui duas finalidades de cobertura: I - Infantil Neonatos até 28 dias. II - Materno: Gestantes e mulheres que estejam no período puerperal (até 42 dia pós-parto), garantindo a continuidade da assistência. 2º - Este Programa prioriza descentralizar e estruturar os leitos obstétricos, e neonatais, garantir assistência adequada às necessidades do paciente de acordo com as tecnologias disponíveis e transporte adequado a gestantes e recém-natos, no, formando uma rede integrada em conformidade com o Plano Diretor de Regionalização-PDR e da Portaria nº , de 24 de junho de 2011, que instituiu a Rede Cegonha. 3º - Considerando necessidade de descentralização da assistência, a insuficiência de leitos neonatais no estado e a programação prévia de implementação de leitos no Plano Estadual de Saúde, fica definido implantação de leitos de UTI neonatal do Hospital Clodolfo Rodrigues e UCI neonatal, através de financiamento do Estado. 4º - Priorizando a qualidade da assistência e identificando o vazio assistencial de pré-natal de alto risco na 2ª macrorregião de saúde, fica definida a implantação destes serviços regionalizados nos municípios de Arapiraca, Palmeira dos Índios e Santana do Ipanema, através de financiamento do Estado. 5º - Para garantia de acesso às tecnologias disponíveis a Secretaria de Saúde de Estado se responsabiliza pelo fornecimento das medicações MATERGAN, SURFACTANTE e PROSTIN, para as situações de gestante/recém-nascido com incompatibilidade sanguínea do tipo Rh, recém-nascidos prematuros e recémnascidos cardiopatas. Art. 2º. O, através do Fundo Estadual de Saúde destinará, anualmente, recursos no valor de R$ ,00 (quinze milhões, seiscentos e quarenta mil e seiscentos e oitenta reais) ao Programa de Implementação da Rede de Atenção Materno-Infantil do PROMATER. 1º - Para fins de organização da Rede de Assistência Materna e Infantil no Estado, os serviços são classificados de acordo com sua capacidade de assistência e resolutividade em: I - Centro de Referência de Alto Risco; II - Centro de Referência de Risco Habitual; III - Centro de Parto Normal, e IV - Casa de Parto Normal, os quais devem atender aos seguintes critérios: I - Centro de Referência Materno-Infantil de Alto Risco: Realizar Acolhimento e Classificação de Risco; Realizar parto normal e parto operatório em gestantes de alto risco; Garantir internação clínica para gestante de alto risco (leito de GAR); Garantir leito de UTI para gestante ou puérpera no próprio serviço; Garantir assistência em situação de abortamento preferencialmente pelo método AMIU a mulher que chegue a unidade por demanda espontânea em situação de risco; Garantir assistência em situação de prenhes ectópica a mulher que chegue a unidade por demanda espontânea em situação de risco; Garantir leitos de UTI e UCI neonatal e enfermaria canguru no próprio serviço; Garantir equipe mínima de Obstetra, Neonatologista/Pediatra, Anestesista, Enfermeira Obstétrica e Neonatal, Auxiliar/Técnico de Enfermagem, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Terapeuta Ocupacional, Nutricionista, Assistente Social e Psicólogo, proporcional ao número de leitos; Cumprir o Protocolo de Transferência Responsável (Anexo I) instituído no estado pela Rede de Assistência Materno Infantil, observando o Mapa de Vinculação da Gestante (Anexo II); Atender às normas estabelecidas nas Portarias e Resoluções ANVISA vigentes, que regulam a assistência materno infantil; Cumprir as metas quantitativas e qualitativas estabelecidas de acordo com a classificação do serviço. II - Centro de Referência Materno-Infantil de Risco Habitual. Realizar Acolhimento e Classificação de Risco; Realizar parto normal e parto operatório em gestantes de risco habitual; Realizar assistência à mulher em situação de aborto, preferencialmente pelo método de Aspiração Manual Intrauterina (AMIU); Realizar assistência a mulher em situação de prenhes ectópica; Realizar internamento para cuidados em situação de complicações puerperais de pacientes que pariram na unidade; Garantir referência de leito de UTI para gestante ou puérpera quando necessário; Garantir referência de leitos de UTI neonatal quando necessário; Garantir assistência de UCI neonatal quando necessário, no próprio serviço; Garantir equipe mínima de Obstetra, Neonatologista/Pediatra, Anestesista, Enfermeira Obstétrica e Neonatal, Auxiliar/Técnico de Enfermagem, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Nutricionista, Assistente Social e Psicólogo, proporcional ao número de leitos; Cumprir o Protocolo de Transferência Responsável (Anexo I) instituído no estado pela Rede de Assistência Materno Infantil, observando o Mapa de Vinculação da Gestante (Anexo II); Atender às normas estabelecidas nas Portarias e Resoluções ANVISA vigentes, que regulam a assistência materno infantil; Cumprir as metas quantitativas e qualitativas estabelecidas de acordo com a classificação do serviço. III - Centro de Parto Normal - CPN: Realizar Acolhimento e Classificação de Risco; Realizar parto normal sem distorcia; Cumprir o Protocolo de Transferência Responsável (Anexo I) instituído no estado pela Rede de Assistência Materno Infantil, observando o Mapa de Vinculação da Gestante (Anexo II); Garantir equipe de enfermeira obstétrica 24 horas de acordo com a Portaria GM/ MS nº 11 de janeiro de 2015; Atender às normas estabelecidas nas Portarias e Resoluções ANVISA vigentes, que regulam a assistência materno infantil; Manter equipamento adequado e equipe (médico, enfermeira e técnicos de enfermagem) capacitados em reanimação e estabilização do recém-nascido; Cumprir as metas quantitativas e qualitativas estabelecidas de acordo com a classificação do serviço. IV - Casa de Parto: Realizar Acolhimento e Classificação de Risco; Realizar parto normal sem distorcia; Cumprir o Protocolo de Transferência Responsável (Anexo I) instituído no estado pela Rede de Assistência Materno Infantil, observando o Mapa de Vinculação da Gestante (Anexo II); Garantir equipe de enfermeira obstétrica no mínimo em turno de 12 horas diárias de segunda a domingo e no período noturno enfermeira assistencial; Atender às normas estabelecidas nas Portarias e Resoluções ANVISA vigentes, que regulam a assistência materno infantil; Manter equipamento adequado e equipe (médico, enfermeira e técnicos de enfermagem) capacitados em reanimação e estabilização do recém-nascido; Cumprir as metas quantitativas e qualitativas estabelecidas de acordo com a classificação do serviço. 2º - Os recursos dispostos no caput do art. 2º serão assim distribuídos: I - Serviço de referência de alto risco valor anual definido de acordo com a meta quantitativa estabelecida e o valor base de procedimento de R$ 370,00. A meta quantitativa será estabelecida de acordo com o número de leitos ofertados e estimativa de gestantes da macrorregião (Anexo III). II - Serviço de referência de risco habitual - valor anual definido de acordo com a meta quantitativa estabelecida e o valor base de procedimento de R$ 370,00. A meta quantitativa será estabelecida de acordo com o número de leitos ofertados e estimativa de gestante da região (Anexo III). III - Centro de Parto Normal - valor anual de R$ ,00 IV - Casa de Parto - valor anual R$ ,00 3º - Os recursos de repasses de incentivos poderão sofrer alteração pelo não cumprimento de metas quantitativas e qualitativas, avaliadas quadrimestralmente, através das informações inseridas no Sistema de Prestação de Contas online, alimentado mensalmente até o sétimo dia útil de cada mês. 4º As unidades habilitadas que não comprovarem a presença da equipe mínima de acordo com seu porte terão suspensos os incentivos referentes à meta qualitativa, até adequação. 5º- Os cortes realizados por não cumprimento de metas quantitativas ou qualitativas, não geram ônus retroativo ao Estado após a adequação do serviço. Art. 3º. Podem habilitar-se ao Programa de Implementação da Rede de Atenção Materno-Infantil do PROMATER os serviços públicos, filantrópicos e privados, conveniados ao Sistema Único de Saúde, que prestam

118 de dezembro de 2017 assistência materno-infantil localizados nas 10 regiões de saúde do estado e que atendam aos requisitos e aos termos desta Portaria. 1º Os critérios para definir os hospitais que irão compor a Rede de Atenção Materno-Infantil do, bem como, o perfil de atendimento e/ou suas respectivas atuações no âmbito regional, são estabelecidos com base no fluxo de atendimento especializado materno-infantil aos usuários do Sistema Único de Saúde, considerando a classificação dos serviços e pactuação na Comissão Intergestores Bipartite. 2º Para definição das unidades que farão parte do Programa serão priorizadas as unidades públicas, em seguida as filantrópicas e então as privadas conveniadas ao SUS, pactuadas na Comissão Intergestores Bipartite. Art. 4º. A adesão dos hospitais ao Programa de Implementação da Rede de Atenção Materno-Infantil do PROMATER, será formalizada mediante o Termo de Compromisso de Gestão a ser firmado entre a Secretaria de Estado da Saúde e o Hospital interessado, com a interveniência da Secretaria Municipal de Saúde do município correspondente, que será responsável pelo monitoramento em tempo real dos serviços. Parágrafo Único - Os Gestores municipais de saúde e os gerentes dos hospitais que pretendam firmar o Termo de Compromisso de Gestão devem entregar na Secretaria de Estado da Saúde um Plano Operativo Anual circunstanciado, juntamente com os documentos necessários à sua habilitação ao PROMATER. Os Termos de Compromisso deverão ser atualizados anualmente e serem entregues até 90 dias antes do término do exercício. Art. 5º. O Plano Operativo Anual exposto no Único do art. 4º deve dispor, no mínimo, sobre: as metas qualitativas, quantitativas e gerenciais a serem atingidas pelo Hospital; os indicadores para aferição dos resultados; o plano de aplicação dos recursos financeiros; a oferta assistencial e os compromissos que atendam às exigências estabelecidas nesta Portaria, de acordo com os seguintes critérios. 1º - O Hospital deve assumir, em caráter permanente, os seguintes compromissos: I Implantar e manter em funcionamento: Controle de eventos adversos e de infecção hospitalar; Comissão de Investigação de óbito; Protocolos clínicos que integrem as boas práticas obstétricas e neonatais; Controle de proporção e indicações de partos operatórios; II- Garantir a gestante e ao recém-nascido: Oferta de teste rápido de HIV; Profilaxia de transmissão vertical do HIV; Realização e resultado de VDRL materno antes da alta; Realização e resultado de tripagem sanguínea do recém-nascido e da mãe antes da alta; Oferta de MATERGAM quando necessário; Realização do teste do olhinho antes da alta; Realização do teste do coraçãozinho antes da alta; Realização do teste da orelhinha ou agendamento para realização do teste antes da alta; Oferta de PROSTIN quando necessário; Oferta de SURFACTANTE quando necessário; Realizar vacinação com BCG e hepatite B antes da alta hospitalar; Adequado preenchimento da Caderneta da Gestante e Caderneta do Recémnascido. 2º - Sobre indicadores de desempenho, os hospitais deverão apresentar redução nas seguintes taxas: Taxa de transferência obstétrica e neonatal; Taxa de infecção puerperal e neonatal; Taxa de mortalidade neonatal; Taxa de mortalidade fetal (considerando óbito intrahospitalar) Taxa de Cesariana desnecessária; Taxa de APGAR menor que 7 no quinto minuto de vida. Taxa de redução de mortalidade materna 3º - Metas Qualitativas- Implantação de boas práticas obstétricas e neonatais: I - Garantir a presença do acompanhante de livre escolha da gestante, conforme preconizado na Lei nº de 2005; II - Implantar assistência ao aborto através da Aspiração Manual Intrauterina- AMIU; III - Reduzir o uso desnecessário de ocitocina durante o trabalho de parto; IV - Aumentar a proporção de partos verticalizados; V - Aumentar a proporção de Registros de Nascimento antes da alta hospitalar; VI - Aumentar a proporção de laqueadura oportuna do cordão; VII - Aumentar a proporção de contato imediato pele a pele 4º- O não cumprimento das metas qualitativas acarretará em redução de 2% por meta não cumprida, sobre 40% do total do incentivo. As metas serão estabelecidas de acordo com a classificação do serviço e estão descritas no Anexo IV. 5º - Metas Quantitativas: Casas de Parto- realizar parto de 40% das gestantes residentes no município, estimada de acordo com o número de nascidos vivos no ano anterior de mulheres residentes no município, acrescido em 10%, que corresponde a abortos e óbitos fetais (Anexo III); Centro de Parto Normal- realizar parto de 50% das gestantes residentes no município, estimada de acordo com o número de nascidos vivos no ano anterior de mulheres residentes no município, acrescido em 10%, que corresponde a abortos e óbitos fetais (Anexo III); Serviços de Referência de Risco Habitual e Alto Risco- realizar assistência a paciente da região ou macrorregião de saúde de acordo com as metas estabelecidas para cada unidade, considerando o número de gestantes estimadas na região para a qual é referência, a existência de outros serviços na região e o número de leitos ofertados. (Anexo III). 6º- O não cumprimento da Meta Quantitativa acarretará em redução no valor do repasse calculado considerando 60% do total do incentivo e observando-se os seguintes critérios: I - Casa de Parto e Centro de Parto Normal: Cumprimento de menos de 80% da meta estabelecida acarretará desconto de 5% sobre 60% do valor do incentivo; Cumprimento de menos de 50% da meta estabelecida haverá suspensão do repasse correspondente a 60% do incentivo. II - Serviços de Referência de Risco Habitual e Alto Risco: Cumprimento de menos de 80% da meta, acarretará desconto de 5% sobre 60% do valor do incentivo; Cumprimento de menos de 70% da meta, acarretará desconto de 10% sobre 60% do valor do incentivo; Cumprimento de menos de 50% da meta suspenção do repasse correspondente a 60% do incentivo. Taxa de cesárea maior que 40% para o serviço de referência de Risco Habitual e maior que 50% para o serviço de referência de Alto Risco, resultará em desconto de 5% sobre 60% do valor do incentivo. Taxa de Cesárea maior que 50% para o serviço de referência de Risco Habitual e maior que 60% para o serviço de referência de Alto Risco, resultará em desconto de 10% sobre 60% do valor do incentivo. 7º - Metas Gerenciais: Emitir relatórios mensais de indicadores hospitalares (Anexo III e IV); Enviar cópia das investigações de óbitos maternos, infantis e fetais para a Coordenação da Rede Cegonha e Vigilância do Óbito-SESAU; Enviar plano semestral de redução de cesáreas desnecessárias para a coordenação da Rede Cegonha com avaliação do semestre anterior e ações planejadas para o semestre seguinte; 8º - Programação Financeira: I - A Comissão de Avaliação do Plano Operativo Anual deve apresentar o valor financeiro necessário estabelecendo o valor anual e mensal e, ainda, detalhar a sua destinação e oferta assistencial. Os recursos devem ser destinados às atividades fins da unidade hospitalar para investimento, modernização gerencial, custeio e/ou qualificação de Recursos Humanos. 9º - A Secretaria de Estado da Saúde avaliará e emitirá parecer técnico sugerindo ou não a aprovação do Plano Operativo Anual exposto no 1º deste art. 4º. 10 A Comissão de Avaliação dos Planos Operativo Anual utilizará, como critério para aprovação da alocação de recursos para a unidade hospitalar, a classificação da unidade de acordo com a assistência realizada e resolutividade. 11 O Termo de Compromisso de Gestão disposto no caput do art. 4º será firmado quando o Hospital interessado atender aos requisitos para habilitação e for aprovado I - o Plano Operativo Anual, devendo o seu acompanhamento ser realizado pela Superintendência de Atenção à Saúde/SUAS/SESAU conjuntamente com a Superintendência de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria (SURAUD/ SESAU), e o município correspondente. Art. 6º. Os recursos objeto desta Portaria correrão à conta do orçamento próprio da Secretaria de Estado da Saúde, orçados no Fundo Estadual de Saúde e provenientes do Tesouro Estadual. Art. 7º. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência janeiro de Art. 8º. Fica revogada a Portaria n 104 de 14 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde Gestor Estadual do Sistema Único de Saúde ANEXO I PROTOCOLO DE TRANSFERÊNCIA DA GESTANTE E RECÉM-NASCIDO Pacientes obstétricas que se enquadram no perfil de alto risco e que devem ser transferidas para os serviços de referência de forma responsável (contato com a central de regulação, estabilização da paciente, relatório clínico, transporte adequado).

119 22 de dezembro de Trabalho de parto prematuro abaixo de 35 semanas de IG (paciente entre 35 e 37 semanas de IG pode ser atendida no risco habitual desde que o serviço tenha UCI neonatal). Complicações hipertensivas: O Pré-eclâmpsia leve: pressão arterial > 140/90, medida após um mínimo de 10 minutos de repouso, na posição decúbito lateral esquerdo, associada à proteinúria +++ (pode-se usar o teste rápido de proteinúria). o Pré-eclâmpsia grave: pressão arterial > 160/110, medida após um mínimo de 10 minutos de repouso, na posição decúbito lateral esquerdo, associada à proteinúria (pode-se usar o teste rápido de proteinúria). o Sinais premonitórios de eclâmpsia em gestantes hipertensas: escotomas cintilantes, cefaleia típica occipital, epigastralgia ou dor intensa no hipocôndrio direito. o Eclâmpsia: crises convulsivas em pacientes com pré-eclâmpsia. Obs.: Edema não é mais considerado critério diagnóstico. Amniorrexe prematura com feto >22 semanas de IG: perda de líquido vaginal de em qualquer quantidade, mas de forma persistente, podendo ser observada mediante exame especular com manobra de Valsalva e elevação da apresentação fetal, preferencialmente após realização do teste de cristalização do muco cervical (paciente entre 35 e 37 semanas de IG pode ser atendida no risco habitual desde que o serviço tenha UCI neonatal). Hemorragias exceto abortamento (IG < 22 semanas), incluindo descolamento prematuro de placenta e placenta prévia, independentemente da dilatação cervical, desde que o serviço não disponha de condições para realização de procedimento operatório. Prenhes ectópica, desde que o serviço não disponha de condições para realização de procedimento operatório. Anemia grave (hemoglobina < 8) com instabilidade hemodinâmica. Suspeita/diagnóstico de abdome agudo em gestantes. Suspeita/diagnóstico de pielonefrite, infecção ovular ou outra infecção que necessite de internação hospitalar. Suspeita de trombose venosa profunda em gestantes (dor no membro inferior, edema localizado e/ou varicosidade aparente). Casos clínicos que necessitem de avaliação hospitalar: cefaleia intensa e súbita, sinais neurológicos, crise aguda de asma etc. Malformações fetais em gestação > 22 semanas de IG, em trabalho de parto ou indicação de interrupção. Gestantes politraumatizadas. Obesidade mórbida IMC >40 com comorbidade. UTIN (Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais) são serviços hospitalares voltados para o atendimento de recém-nascido grave ou com risco de morte, assim considerados: I- Recém-nascido de qualquer idade gestacional que necessitem de ventilação mecânica ou em fase aguda de insuficiência respiratória em uso de CPAP nasal com necessidade de FiO2 maior que 40% para manter saturação maior que 89%; II- Recém-nascido menor de 30 semanas de idade gestacional ou com peso de nascimento menor de gramas; III- Recém-nascidos que necessite de cirurgia de grande porte ou pós-operatório imediato de cirurgias de pequeno e médio porte; IV- Recém-nascido que necessite de nutrição parenteral; V- Recém-nascido críticos que necessite de cuidados especializados, tais como: drogas vasoativas, prostaglandina, uso de antibióticos para tratamento de infecção grave. As UCINCo (Unidade de Cuidados Intermediários Convencional) serão responsáveis pelo cuidado de recém-nascidos nas seguintes condições: I- Recém-nascido que após a alta da UTIN ainda necessite de cuidados complementares. II- Recém-nascido com desconforto respiratório leve ou moderado que não necessite de assistência ventilatória mecânica. III- Recém-nascido com peso superior a 1.000g, quando estáveis, em nutrição enteral para acompanhamento clínico e ganho de peso, venóclise para hidratação venosa, alimentação por sonda e/ou em uso de antibióticos com quadro infeccioso estável. IV- Recém-nascido em fototerapia com níveis de bilirrubinas próximos aos níveis de exsanguineotransfusão. V- Recém-nascido submetido a procedimento de exsanguineotransfusão, com níveis de bilirrubina descendentes e equilíbrio hemodinâmico. UCINc (Unidade de Cuidados Intermediários Canguru) destina-se ao atendimento do recém-nascido de baixo peso que apresente: I- Estabilidade clínica. II- Nutrição enteral plena (peito, sonda gástrica ou copo). III- Peso mínimo de 1.250g. ALCON (Alojamento Conjunto) quando a mãe permanece internada ou leito clínico pediátrico após a alta materna podem destinar-se ao atendimento de recémnascido estável, com peso maior que 1800g em dieta oral nas seguintes condições: I- RN em uso de antibiótico com infecção controlada. II- RN em uso de fototerapia sem níveis de exanguineotransfusão. III- RN em ganho de peso com aleitamento materno insuficiente. IV- RN que necessite de acompanhamento de fonoaudiologia, fisioterapia ou terapia ocupacional que não possa ser realizado em ambulatório ou em domicílio. Feto > 22 semanas isoimunizado. Outras situações não citadas neste protocolo devem ser atendidas nas maternidades de risco habitual. Os Centro de Parto Normal e Casas de Parto destinam-se a assistência de gestantes com indicação de parto normal sem distorcia. PROTOCOLO DE OCUPAÇÃO DE LEITOS NEONATAIS (PERFIL DO RN) BASEADO NA PORTARIA Nº 930, DE 10 DE MAIO DE 2012 Diante da necessidade de transferência de RN para outro serviço (inter-hospitalar) deve-se contatar o Serviço de Regulação e seguir os passos da transferência responsável: 1- Solicitação e confirmação da vaga. 2- Informação ao responsável pelo RN da necessidade de transferência. 3- Solicitação do SAMU neonatal. 4- Estabilização clínica pré-transporte. 5- Relatório clínico.

120 de dezembro de 2017 ANEXO II MAPA DE VIVCULAÇÃO DA GESTANTE MAPA DE VINCULAÇÃO PARA USUÁRIAS DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ RISCO HABITUAL HOSPITAL DO AÇÚCAR - Benedito Bentes - Cidade Universitária - Tabuleiro do Martins - Santa Lúcia - Village - Graciliano Ramos - Santos Dumont - Pinheiro - Farol - Gruta - Jardim Petrópolis - Canaã - Pitanguinha HOSPITAL SANTO ANTÔNIO - Clima Bom - Ponta Grossa - Prado - Chã da Jaqueira - Bom Parto - Levada - Santa Amélia - Chã de Bebedouro - Bebedouro - Fernão Velho - Centro - Mutange - Ouro Preto HOSPITAL NOSSA SENHORA DA GUIA - Serraria - Antares - Salvador Lyra - Jacintinho - Vergel - Feitosa - Trapiche - Poço - Cruz das Almas - São Jorge - Jacarecica - Guaxuma - Garça Torta HOSPITAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA - Jatiúca - Ponta Verde - Ponta da Terra - Ipioca - Rio Novo - Mangabeiras - Pajuçara - Jaraguá - Santo Amaro - Pescaria - Pontal da Barra - Riacho Doce - Novo Mundo ALTO RISCO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - Benedito Bentes - Cidade Universitária - Tabuleiro do Martins - Santa Lúcia - Salvador Lyra - Village - Graciliano Ramos - Santos Dumont - Farol - Gruta - Ouro Preto - Jardim Petrópolis - Pitanguinha - Ponta da Terra - Clima Bom - Rio Novo - Santa Amélia - Serraria - Antares - Pinheiro - Canaã - Chã de Bebedouro - Bebedouro - Fernão Velho - Mutange - Chã da Jaqueira MATERNIDADE ESCOLA SANTA MÔNICA - Jacintinho - Vergel - Feitosa - Trapiche - Poço - Cruz das Almas - Jacarecica - Riacho Doce - Guaxuma - Garça Torta - Pontal da Barra - Ponta Grossa - Prado - Bom Parto - Levada - Centro - Jatiúca - Ponta Verde - Ipioca - Mangabeiras - Pajuçara - Jaraguá - Santo Amaro - Pescaria - São Jorge - Novo Mundo MAPA DE VINCULAÇÃO PARA USUÁRIAS DOS DEMAIS MUNICÍPIOS DO ESTADO DISTRIBUIDO POR REGIÃODE SAÚDE REGIÃO TERRITÓRIO REFERÊNCIA

121 22 de dezembro de ª REGIÃO DE SAÚDE 2ª REGIÃO DE SAÚDE 3ª REGIÃO DE SAÚDE 4ª REGIÃO DE SAÚDE 5ª REGIÃO DE SAÚDE Barra de São Miguel Barra de Santo Antônio Paripueira Marechal Deodoro Coqueiro Seco Santa Luzia do Norte Messias Flexeiras Rio Largo Pilar Satuba Maragogi Porto Calvo Matriz de Camaragibe São Luís do Quitunde Jacuípe Japaratinga Passo de Camaragibe Porto de Pedras São Miguel dos Milagres Branquinha Campestre Colônia Leopoldina Ibateguara Joaquim Gomes Jundiá Murici Novo Lino Santana do Mundaú São José da Laje União dos Palmares Capela Chã Preta Mar Vermelho Paulo Jacinto Pindoba Quebrangulo Viçosa Atalaia Cajueiro Anadia Boca da Mata Campo Alegre Junqueiro Roteiro São Miguel dos Campos Teotônio Vilela RISCO HABITUAL Maternidade Nossa Senhora de Fátima ALTO RISCO Maternidade Escola Santa Mônica RISCO HABITUAL Maternidade Nossa Senhora de Fátima ALTO RISCO Hospital Universitário RISCO HABITUAL Rio Largo/Hospital Santo Antônio ALTO RISCO Hospital Universitário RISCO HABITUAL Maternidade Nossa Senhora de Fátima ALTO RISCO Maternidade Escola Santa Mônica RISCO HABITUAL Hospital Santo Antônio ALTO RISCO Maternidade Escola Santa Mônica RISCO HABITUAL Hospital São Vicente de Paulo ALTO RISCO Hospital universitário RISCO HABITUAL Hospital Santa Rita em Palmeira dos Índios/Hospital do Açúcar ALTO RISCO Hospital Universitário RISCO HABITUAL Hospital Santo Antônio ALTO RISCO Hospital Universitário RISCO HABITUAL Santa Casa de Misericórdia de São Miguel dos Campos ALTO RISCO Maternidade Escola Santa Mônica 6ª REGIÃO DE SAÚDE Coruripe, Feliz Deserto Igreja Nova Jequiá da Praia Penedo Piaçabuçu Porto Real do Colégio São Brás RISCO HABITUAL Santa Casa de Misericórdia de Penedo Hospital Carvalho Beltrão ALTO RISCO Maternidade Escola Santa Mônica

122 de dezembro de ª REGIÃO DE SAÚDE 8ª REGIÃO DE SAÚDE 9ª REGIÃO DE SAÚDE 10ª REGIÃO DE SAÚDE Arapiraca Batalha Traipu Craíbas Girau do Ponciano Lagoa da Canoa Belo Monte Campo Grande Coité do Nóia Feira Grande Jacaré dos Homens Jaramataia Limoeiro de Anadia Major Izidoro Olho D Água Grande Taquarana São Sebastião Maribondo Tanque D arca Belém Igací Estrela De Alagoas Minador Do Negrão Cacimbinhas Palmeira Dos Índios Canapi Ouro Branco Maravilha Poço Das Trincheiras Santana Do Ipanema Dois Riachos Olivença Senador Rui Palmeira Carneiros Olho D agua Das Flores São José Da Tapera Monteirópolis Palestina Pão De Açúcar Mata Grande Inhapi Pariconha Água Branca Delmiro Gouveia Olho D água Do Casado Piranhas RISCO HABITUAL Casa de Saúde Nossa Senhora de Fátima ALTO RISCO Hospital Regional RISCO HABITUAL Casa de Saúde Nossa Senhora de Fátima - Hospital Regional ALTO RISCO Hospital Regional RISCO HABITUAL Hospital Santa Rita /Palmeira dos Indio ALTO RISCO Hospital Regional/ Arapiraca RISCO HABITUAL Hospital Clodolfo Rodrigues / Santana do Ipanema ALTO RISCO Hospital Clodolfo Rodrigues / Santana do Ipanema RISCO HABITUAL Hospital Antenor Serpa/ Delmiro Gouveia ALTO RISCO Hospital Clodolfo Rodrigues / Santana do Ipanema ANEXO III META QUANTITATIVA POR SERVIÇO Região de Saúde Município Unidade Classificação Número de leitos Estimativa de Atendimentos ª RS Maceió MESM Ref. Alto Risco HUPAA Ref. Alto Risco ª RS Arapiraca Hosp. Regional de Arapiraca Ref. Alto Risco ª RS Santana do Ipanema Hospital Clodolfo Rodrigues Ref. Alto Risco Região de Saúde Município Unidade Classificação Número de leitos Estimativa de atendimentos 2017

123 22 de dezembro de Hosp. Nossa Senhora da Guia Ref. Risco Habitual C. Saúde Santo Antônio Ref. Risco Habitual Maceió 1ª RS Hospital do Açúcar Ref. Risco Habitual C.de S. e Mat. N. S. de Fátima Ref. Risco Habitual Rio Largo Hospital IB Gatto Falcão Ref. Risco Habitua ª RS União Palmares H. São Vicente de Paulo Ref. Risco Habitual ª RS São M. dos Campos Sta. Casa de Miseric. de São M. dos Campos Ref. Risco Habitual ª RS Coruripe Carvalho Beltrão Serviços de Saúde Ref. Risco Habitual Penedo Sta. Casa de Mis. de Penedo Ref. Risco Habitual ª RS Arapiraca Casa de S. e Mat. N. Sra. Fátima Ltda. Ref. Risco Habitual ª RS Palmeira dos Índios Hosp. Regional Sta Rita e Mat. Sta Olímpia Ref. Risco Habitual ª RS Delmiro Gouveia Hospital e Maternidade Antenor Serpa Ref. Risco Habitual Região de Estimativa de Atendimentos Município Unidade Classificação Número de leitos Saúde ª RS Pilar Mat. DR. Armando Lage CPN M. de Camaragibe Hospital Luis Arruda CPN ª RS Porto Calvo Hosp. M. de Porto Calvo CPN Maragogi U. M. Maria Vicente L. de Lira CPN Murici Hospital Geral Dagoberto Omena CPN ª RS São José da Lage Unidade Mista Arthur Camelo Veras CPN ª RS Viçosa Hosp. M. de Viçosa CPN ª RS Batalha U. Mista Antônio Vieira Filho CPN Região de Município Saúde Unidade Classificação Número de leitos Estimativa de atendimentos ª RS São Luiz Quitunde Hospital José Augusto Casa de Parto Colônia Leopoldina U. M. Maria Loureiro Cavalcante Casa de Parto ª RS Joaquim Gomes U. M. Ana Anita Gomes Fragoso Casa de Parto Ibateguara Maternidade Mariano de Oliveira Casa de Parto H. M. Dr. José Vânio de Capela 4ª RS Barros Casa de Parto Atalaia Hospital João Lyra Filho Casa de Parto ªRS Craíbas Casa Mat. Frei Damião Casa de Parto São José da Tapera Unid. M. Ênio R. Gomes Casa de Parto ª RS U. M. Dr. Djalma G. dos Pão de Açúcar Anjos Casa de Parto ª RS Mata Grande U. M. Joaquim P. Vieira Casa de Parto CONISUL Região de Saúde Município Unidade Classificação Número de leitos Estimativa de atendimentos ª RS Teotônio Vilela U. M. N. Senhora das Graças CPN ª RS Junqueiro Hosp. Munic. Teófilo Pereira Casa Parto ª RS Campo Alegre U. M. Senador Arnon de Melo CPN ª RS Boca da Mata H. Munic. Manoel S. C. Teixeira Casa de Parto ª RS São Sebastião C. de Parto Normal N. Sra. da Penha Casa Parto SERVIÇOS QUE NÃO RECEBEM INCENTIVO POR NÃO CUMPRIR METAS Região de Saúde Município Unidade Classificação Número de leitos Estimativa 2017 U. M. Elpídio Cavalcante de 1ª RS Flexeiras Casa de Parto 2 91 Albuquerque Cajueiro Unidade Mista Dr. Augusto dos Anjos Casa de Parto ª RS Quebrangulo U. Hospitalar de Quebrangulo Casa de Parto 2 86 Girau do Ponciano H. José Enoque Barros Casa de Parto ª RS Lagoa da Canoa C. de Parto Normal N. Sra. Conceição Casa de Parto ª RS Piranhas U. M. Senador Arnon de Melo Casa de Parto 2 178

124 de dezembro de 2017 ANEXO IV METAS QUALITATIVAS POR CLASSIFICAÇÃO DE SERVIÇO Metas Qualitativas A unidade realiza acolhimento e classificação de risco? Disponibiliza Mathergan quando necessário? Realiza teste do olhinho? Realiza teste do coraçãozinho? Realiza ou agenda teste da orelhinha? Realiza transferência responsável da gestante e recém-nascido (regulada, resumo clínico, transporte adequado, estabilizada)? Disponibiliza US para esclarecimento diagnóstico no atendimento de urgência? Disponibiliza misoprostol para assistência ao parto e aborto? Disponibiliza laboratório 24 horas? Disponibiliza RX 24 horas? Disponibiliza surfactante? Garante acesso venoso central? Casa de Parto CP Centro de Parto Normal CPN Centro de Referência de Risco Habitual CRRH Centro de Referência de Alto Risco CRAR ANEXO V VALORES DE INCENTIVO PROGRAMADOS POR SERVIÇO Referência Alto risco Região de Saúde Município Unidade Classificação Número de leitos Estimativa de Atendimentos 2017 Valor estimado MESM Ref. Alto Risco ª RS Maceió HUPAA Ref. Alto Risco ª RS Arapiraca Hosp. Regional de Arapiraca Ref. Alto Risco R$ ,00 9ª RS Santana do Ipanema Hospital Clodolfo Rodrigues Ref. Alto Risco Referência de Risco Habitual Região de Saúde Município Unidade Classificação Número de leitos Estimativa de atendimentos 2017 Valor estimado Hosp. Nossa Senhora da Guia Ref. Risco Habitual R$ ,00 Maceió C. Saúde Santo Antônio Ref. Risco Habitual R$ ,00 1ª RS Hospital do Açúcar Ref. Risco Habitual C.de S. e Mat. N. S. de Fátima Ref. Risco Habitual R$ ,00 R$ ,00 Rio Largo Hospital IB Gatto Falcão Ref. Risco Habitual ª RS União Palmares H. São Vicente de Paulo Ref. Risco Habitual R$ ,00

125 22 de dezembro de São M. dos Campos 5ª RS Coruripe 6ª RS Penedo 7ª RS Arapiraca Sta. Casa de Miseric. de São M. dos Campos Carvalho Beltrão Serviços de Saúde Ref. Risco Habitual Ref. Risco Habitual Sta. Casa de Mis. de Penedo Ref. Risco Habitual Casa de S. e Mat. N. Sra. Fátima Ltda. Ref. Risco Habitual R$ ,00 R$ ,60 R$ ,00 R$ ,00 8ª RS Palmeira dos Índios Hosp. Regional Sta Rita e Mat. Sta Olímpia Ref. Risco Habitual R$ ,00 10ª RS Delmiro Gouveia Hospital e Maternidade Antenor Serpa Ref. Risco Habitual Centro de Parto Normal CPN Região de Saúde Município Unidade Classificação Número de leitos Estimativa de Atendimentos 2017 Valor estimado 1ª RS Pilar Mat. Dr. Armando Lage CPN R$ ,00 M. de Camaragibe Hospital Luis Arruda CPN R$ ,00 2ª RS Porto Calvo Hosp. M. de Porto Calvo CPN R$ ,00 Maragogi U. M. Maria Vicente L. de Lira CPN R$ ,00 Centro de Parto Normal CPN Região de Saúde Município Unidade Classificação Número de leitos Estimativa de Atendimentos 2017 Valor estimado 3ª RS Murici São José da Laje Hospital Geral Dagoberto Omena Unidade Mista Arthur Camelo Veras CPN R$ ,00 CPN R$ ,00 4ª RS Viçosa Hosp. M. de Viçosa CPN R$ ,00 7ª RS Batalha U. Mista Antônio Vieira Filho CPN R$ ,00

126 de dezembro de 2017 Casa de Parto - CP Região de Saúde Município Unidade Classificação Número de leitos Estimativa de atendimentos 2017 Valor estimado 2ª São Luiz Quitunde Hospital José Augusto Casa de Parto R$ 8.000,00 Colônia Leopoldina U. M. Maria Loreiro Cavalcante Casa de Parto R$ 8.000,00 3ª RS Joaquim Gomes U. M. Ana Anita Gomes Fragoso Casa de Parto R$ 8.000,00 Ibateguara Maternidade Mariano de Oliveira Casa de Parto R$ 8.000,00 H. M. Dr. José Vânio de Capela 4ª RS Barros Casa de Parto R$ 8.000,00 Atalaia Hospital João Lyra Filho Casa de Parto R$ 8.000,00 7ª Craíbas Casa Mat. Frei Damião Casa de Parto R$ 8.000,00 São José da Tapera Unid. M. Ênio R. Gomes Casa de Parto R$ 8.000,00 9ª RS Pão de Açúcar U. M. Dr. Djalma G. dos Anjos Casa de Parto R$ 8.000,00 10ºRS Mata Grande U. M. Joaquim P. Vieira Casa de Parto R$ 8.000,00 CONISUL Região de Saúde Município Unidade Classificação Número de leitos Estimativa de atendimentos 2017 Valor estimado 5ª RS Teotônio Vilela 5ª RS Junqueiro 5ª RS Campo Alegre 5ª RS Boca da Mata 7ª RS São Sebastião U. M. N. Senhora das Graças Hosp. Munic. Teófilo Pereira U. M. Senador Arnon de Melo H. Munic. Manoel S. C. Teixeira C. de Parto Normal N. Sra. da Penha CPN ,00 Casa Parto ,00 CPN ,00 Casa de Parto ,00 Casa Parto ,00 Casa de Parto - CP Região de Saúde Município Unidade Classificação Número de leitos Estimativa 2017 Valor estimado 1ª RS Flexeiras 4ª RS Cajueiro Quebrangulo U. M. Elpídio Cavalcante de Albuquerque Unidade Mista Dr. Augusto dos Anjos U. Hospitalar de Quebrangulo Casa de Parto 2 91 Casa de Parto Casa de Parto ª RS Girau do Ponciano H. José Enoque Barros Casa de Parto Lagoa da Canoa C. de Parto Normal N. Sra. Conceição Casa de Parto º RS Piranhas U. M. Senador Arnon de Mello Casa de Parto (*) Republicada por incorreção.

127 22 de dezembro de RESOLUÇÃO Nº 008/2017, 18 de dezembro de ª COMISSÃO INTERGESTORES REGIONAL A Aprova o remanejamento dos tetos físico e financeiro na Programação Pactuada e Integrada da Assistência do município de Cajueiro para os municípios de Capela, Maceió e Viçosa. A Comissão Intergestores Regional da 4ª Região de Saúde do, no uso de suas atribuições legais e com base na Legislação do Sistema Único de Saúde SUS: CONSIDERANDO: O Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.808, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde- SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências; A solicitação de remanejamento dos tetos físico e financeiro na Programação Pactuada e Integrada da Assistência, apresentada pelo município de Cajueiro; As discussões e deliberações dos gestores da 4ª CIR, presentes na reunião Macrorregional das Comissões Intergestores Regionais, realizada em 18 de dezembro de RESOLVE: Art. 1º. Aprovar o remanejamento dos tetos físico e financeiro na Programação Pactuada e Integrada da Assistência do município de Cajueiro para os municípios de Capela, Maceió e Viçosa; Art. 2º.-Aprovar que a medida ora tomada de remanejamento dos recursos correspondentes ao teto financeiro da Média e Alta Complexidade (MAC Ambulatorial e Hospitalar), conforme PPI do município de Cajueiro, para os municípios de Capela, Maceió e Viçosa se dá mediante fechamento temporário por ordem judicial da Unidade Mista Dr. Augusto Dias Cardoso; Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Maceió, 18 de dezembro de 2017 HELINEIDE HENRIQUE SOARES Coordenadora da 4ª CIR CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário Estadual de Saúde ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 008/2017 DE 18 DE DEZEMBRO DE REMANEJAMENTO DOS TETOS FÍSICO E FINANCEIRO NA PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA DA ASSISTÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CAJUEIRO ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL MUNICÍPIO SOLICITANTE: CAJUEIRO (4ª. REGIÃO DE SAÚDE) MUNICÍPIOS REMANEJADOS: CAJUEIRO, CAPELA, MACEIÓ E VIÇOSA REMANEJAMENTO/DESPROGRAMAÇÃO ( - ) MUNICÍPIO REMANEJADO/DESPROGRAMADO ( - ): CAJUEIRO Agregado/Procedimento REMANEJAR/ DESPROGRAMAR CAJUEIRO ( - ) Físico Financeiro ATENDIMENTO DE URGENCIA C/ OBSERVACAO ATE 24 HORAS EM ATENCAO ESPECIALIZADA MÉDICO , ATENDIMENTO DE URGENCIA C/ OBSERVACAO ATE 24 HORAS EM ATENCAO ESPECIALIZADA CIRURGIÃO DENTISTA , ATENDIMENTO DE URGENCIA EM ATENCAO ESPECIALIZADA MÉDICO , ATENDIMENTO DE URGENCIA EM ATENCAO ESPECIALIZADA CIRURGIÃO DENTISTA , ATENDIMENTO MEDICO EM UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO , ATENDIMENTO ORTOPEDICO COM IMOBILIZACAO PROVISORIA ,00 TOTAL A SER DESPROGRAMADO DE CAJUEIRO ( - ) , ,24 REMANEJAMENTO/PROGRAMAÇÃO ( + ) MUNICÍPIO REMANEJADO/PROGRAMADO ( + ): CAPELA

128 de dezembro de 2017 Agregado/Procedimento REMANEJAR/ PROGRAMAR CAPELA ( + ) Físico Financeiro ATENDIMENTO DE URGENCIA C/ OBSERVACAO ATE 24 HORAS EM ATENCAO ESPECIALIZADA MÉDICO , ATENDIMENTO DE URGENCIA EM ATENCAO ESPECIALIZADA MÉDICO , ATENDIMENTO MEDICO EM UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO , ATENDIMENTO ORTOPEDICO COM IMOBILIZACAO PROVISORIA ,00 TOTAL A SER PROGRAMADO EM CAPELA ( +) ,80 REMANEJAMENTO/PROGRAMAÇÃO ( + ) MUNICÍPIO REMANEJADO/PROGRAMADO ( + ): MACEIÓ REMANEJAR/ PROGRAMAR Agregado/Procedimento MACEIÓ ( + ) Físico Financeiro ATENDIMENTO DE URGENCIA C/ OBSERVACAO ATE 24 HORAS EM ATENCAO ESPECIALIZADA CIRURGIÃO DENTISTA , ATENDIMENTO DE URGENCIA EM ATENCAO ESPECIALIZADA CIRURGIÃO DENTISTA ,00 TOTAL A SER PROGRAMADO EM MACEIÓ ( +) ,64 REMANEJAMENTO/PROGRAMAÇÃO ( + ) MUNICÍPIO REMANEJADO/PROGRAMADO ( + ): VIÇOSA Agregado/Procedimento REMANEJAR/ PROGRAMAR VIÇOSA ( + ) Físico Financeiro ATENDIMENTO DE URGENCIA C/ OBSERVACAO ATE 24 HORAS EM ATENCAO ESPECIALIZADA MÉDICO , ATENDIMENTO DE URGENCIA EM ATENCAO ESPECIALIZADA MÉDICO , ATENDIMENTO MEDICO EM UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO ,00 TOTAL A SER PROGRAMADO EM VIÇOSA ( + ) ,80 TOTAL A SER PROGRAMADO EM CAPELA, MACEIÓ E VIÇOSA ,24 REMANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA - PPI ASSISTÊNCIA HOSPITALAR MUNICÍPIO SOLICITANTE: CAJUEIRO (4ª. REGIÃO DE SAÚDE) MUNICÍPIOS REMANEJADOS: CAJUEIRO, CAPELA, MACEIÓ E VIÇOSA REMANEJAMENTO/DESPROGRAMAÇÃO ( - ) MUNICÍPIO REMANEJADO/DESPROGRAMADO ( - ): CAJUEIRO

129 22 de dezembro de Leito Especialidade REMANEJAR/ DESPROGRAMAR CAJUEIRO ( - ) Físico Financeiro CLINICOS CLINICA GERAL ,28 OBSTETRICOS OBSTETRICA CIRURGICA ,00 PEDIATRIA CLINICA CLINICA GERAL ,45 TOTAL ,73 TOTAL A SER DESPROGRAMADO DE CAJUEIRO ( - ): ,73 REMANEJAMENTO/PROGRAMAÇÃO ( + ) MUNICÍPIO REMANEJADO/PROGRAMADO ( + ): CAPELA Leito Especialidade REMANEJAR/ PROGRAMAR CAPELA ( + ) Físico Financeiro CLINICOS CLINICA GERAL ,03 OBSTETRICOS OBSTETRICA CIRURGICA ,12 PEDIATRIA CLINICA CLINICA GERAL ,29 TOTAL A SER PROGRAMADO EM CAPELA ( + ) ,44 REMANEJAMENTO/PROGRAMAÇÃO ( + ) MUNICÍPIO REMANEJADO/PROGRAMADO ( + ): MACEIÓ Leito Especialidade REMANEJAR/ PROGRAMAR MACEIÓ ( + ) Físico Financeiro CLINICOS CLINICA GERAL ,89 OBSTETRICOS OBSTETRICA CIRURGICA ,98 PEDIATRIA CLINICA CLINICA GERAL ,58 TOTAL A SER PROGRAMADO EM MACEIÓ ( + ) ,46 REMANEJAMENTO/PROGRAMAÇÃO ( + ) MUNICÍPIO REMANEJADO/PROGRAMADO ( + ): VIÇOSA Leito Especialidade REMANEJAR/ PROGRAMAR VIÇOSA ( + ) Físico Financeiro OBSTETRICOS OBSTETRICA CIRURGICA ,40 TOTAL A SER PROGRAMADO EM VIÇOSA ( + ) ,40 TOTAL A SER PROGRAMADO ( + ) EM VIÇOSA, MACEIÓ E CAPELA ,30

130 de dezembro de 2017 DIFERENÇA VM AIH (COMPENSAR COM RESERVA TÉCNICA ESTAUAL) ( - ) ,56 ANEXO II DA RESOLUÇÃO Nº 008/2017 DE 18 DE DEZEMBRO DE REMANEJAMENTO DOS TETOS FÍSICO E FINANCEIRO NA PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA DA ASSISTÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CAJUEIRO RESUMO FÍSICO E FINANCEIRO DE REMANEJAMENTO DA PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA - PPI MUNICÍPIO SOLICITANTE: CAJUEIRO (4ª. REGIÃO DE SAÚDE) MUNICÍPIOS REMANEJAMDOS: CAJUEIRO/ CAPELA/MACEIÓ/VIÇOSA REMANEJAMENTO PROGRMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA - PPI ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL MUNICÍPIO DESPROGRAMAÇÃO ( - ) PROGRAMAÇÃO ( + ) QUANT. VALOR QUANT. VALOR TOTAL FÍSICO REMANEJADO TOTAL FINANCEIRO REMANEJADO CAJUEIRO ,24 0 0, ,24 CAPELA , ,80 MACEIÓ , ,64 VIÇOSA , ,80 TOTAL , ,24 0 0,00 ASSISTÊNCIA HOSPITALAR MUNICÍPIO DESPROGRAMAÇÃO ( - ) PROGRAMAÇÃO ( + ) QUANT. VALOR QUANT. VALOR TOTAL FÍSICO REMANEJADO TOTAL FINANCEIRO REMANEJADO CAJUEIRO ,73 0 0, ,73 CAPELA 0 0, , ,44 MACEIÓ , ,46 VIÇOSA 0 0, , ,40 TOTAL , , ,56 RESUMO FINANCEIRO DE REMANEJAMENTO DA PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA - PPI MUNICÍPIO AMBULATORIAL + HOSPITALAR TOTAL FINANCEIRO REMANEJADO CAJUEIRO ,97 CAPELA ,24 MACEIÓ ,10 VIÇOSA ,20 DIFERENÇA VALOR MÉDIA AIH ( COMPENSADO COM RESERVA TÉCNICA ESTADUAL) ,56

131 22 de dezembro de (*) RESOLUÇÃO Nº 004/2017, de 24 de outubro de ª Comissão Intergestores Regional Aprova a habilitação de 40 leitos de Cuidados Prolongados (UCP), no Hospital Carvalho Beltrão, no município de Coruripe. A Comissão Intergestores Regional da 6ª Região de Saúde do, no uso de suas atribuições legais e com base na Legislação do Sistema Único de Saúde SUS: CONSIDERANDO: A Portaria nº 1.600/GM/MS, de 7 de julho de 2011, que altera a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no SUS, com previsão expressa acerca do Componente Hospitalar; A Portaria nº 2.395, de 11 de outubro de 2011, que Organiza o Componente Hospitalar da Rede de Atenção às Urgências no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); A Portaria Nº 2.809, 7 de dezembro de 2012, que Estabelece a organização dos Cuidados Prolongados para retaguarda à Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE) e às demais Redes Temáticas de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).; O parecer favorável do Grupo Condutor Estadual da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE) e da Superintendência de Atenção à Saúde da Secretaria Estadual de Saúde. RESOLVE: Art. 1º. Aprovar a habilitação de 40 leitos de Cuidados Prolongados (UCP), no Hospital Carvalho Beltrão, no município de Coruripe; Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Maceió, 24 de outubro de (*) Republicada por incorreção. PEDRO HERMANN MADEIRO Coordenador da 6ª CIR CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário Estadual de Saúde CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DE ALAGOAS CES/AL RESOLUÇÃO Nº 044 DE 06 DE SETEMBRO 2017 O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), em sua Centésima Octogésima Quinta Reunião Ordinária, realizada no dia 06 de setembro de 2017, no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº , de 19 de setembro de 1990 e na Lei nº , de 28 de dezembro de Considerando a Resolução nº 453 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de 2012, na qual preconiza na sua Segunda Diretriz que a instituição dos Conselhos de Saúde é estabelecida por lei federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, obedecida a Lei n o 8.142/90; Considerando a Lei nº 7.400, de 06 de agosto de 2012, que dispõe sobre a finalidade, competência, composição, estrutura e recursos do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas CES/AL da Secretaria de Estado da Saúde, a qual estabelece como competência do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, em seu artigo 3º - IX estimular a participação comunitária no controle social da gestão do Sistema Único de Saúde no e XVI estimular a articulação e o intercâmbio entre os conselhos de saúde e entidades governamentais e privadas, visando à promoção da saúde; Considerando o Regimento Interno do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), de 22 de junho de 2005, Capítulo III DA COMPETÊNCIA, artigo 4º inciso XI: Estimular a participação popular no controle social da administração do Sistema Único de Saúde SUS ; Considerando que o mandato dos Conselheiros Municipais de Saúde de Craíbas se encontrava expirado, cabendo ao Conselho Estadual de Saúde o Fortalecimento dos Conselhos Municipais de Saúde nos cento e dois municípios alagoanos para o controle social da Política de Saúde nos seu âmbito de atuação, conforme propôs no Plano Estadual de Saúde-PES Diretriz XIII Gestão Interfederativa do SUS, com Planejamento Ascendente e Integrado, Participação e Controle Social; Considerando a solicitação da Secretaria Municipal de Saúde de Craíbas, oficio 240 de 01/09/2017, para que fosse realizada Plenária de Eleição do novo Conselho Municipal de Saúde; Considerando que a Lei Municipal que cria o Conselho Municipal de Saúde foi reformulada e sancionada em 30/08/207: Lei 427/2017. Considerando o inciso IX da Terceira Diretriz da Resolução nº 453 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de 2012 Quando não houver Conselho de Saúde constituído ou em atividade no Município, caberá ao Conselho Estadual de Saúde assumir, junto ao executivo municipal, a convocação e realização da Conferência Municipal de Saúde, que terá como um de seus objetivos a estruturação e composição do Conselho Municipal. RESOLVE: Aprovar a realização da Plenária de Eleição das entidades e trabalhadores de saúde do Conselho Municipal de Saúde de Craíbas para o dia 21 de setembro de JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas Homologo a Resolução CES/AL nº. 044 de 06 de setembro de 2017, nos termos da Lei nº , de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº. 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DE ALAGOAS CES/AL RESOLUÇÃO Nº 045 DE 06 DE SETEMBRO 2017 O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), em sua Centésima Octogésima Quinta Reunião Ordinária, realizada no dia 06 de setembro de 2017, no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº , de 19 de setembro de 1990 e na Lei nº , de 28 de dezembro de 1990 Considerando a Resolução nº 453 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de 2012, na qual preconiza na sua Segunda Diretriz que a instituição dos Conselhos de Saúde é estabelecida por lei federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, obedecida a Lei n o 8.142/90; Considerando a Lei nº 7.400, de 06 de agosto de 2012, que dispõe sobre a finalidade, competência, composição, estrutura e recursos do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas CES/AL da Secretaria de Estado da Saúde, a qual estabelece como competência do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, em seu artigo 3º - IX estimular a participação comunitária no controle social da gestão do Sistema Único de Saúde no e XVI estimular a articulação e o intercâmbio entre os conselhos de saúde e entidades governamentais e privadas, visando à promoção da saúde; Considerando o Regimento Interno do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), de 22 de junho de 2005, Capítulo III DA COMPETÊNCIA, artigo 4º inciso XI: Estimular a participação popular no controle social da administração do Sistema Único de Saúde SUS ; Considerando a Lei Municipal nº 096 de 08 de abril de 2015 do Conselho Municipal de Saúde de Olho d Água do Casado; Considerando que o mandato dos Conselheiros Municipais de Saúde de Olho d Água do Casado encontra-se expirado desde 2015, cabendo ao Conselho Estadual de Saúde o Fortalecimento dos Conselhos Municipais de Saúde nos cento e dois municípios alagoanos para o controle social da Política de Saúde nos seu âmbito de atuação, conforme propôs no Plano Estadual de Saúde-PES Diretriz XIII Gestão Interfederativa do SUS, com Planejamento Ascendente e Integrado, Participação e Controle Social; Considerando a solicitação da Secretaria Municipal de Saúde de Olho d Água do Casado, oficio nº 056 de 19/07/2017 para que fosse realizada Plenária de Eleição do novo Conselho Municipal de Saúde; Considerando o inciso IX da Terceira Diretriz da Resolução nº 453 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de 2012 Quando não houver Conselho de Saúde constituído ou em atividade no Município, caberá ao Conselho Estadual de Saúde assumir, junto ao executivo municipal, a convocação e realização da Conferência Municipal de Saúde, que terá como um de seus objetivos a estruturação e composição do Conselho Municipal. RESOLVE: Aprovar a realização da Plenária de Eleição das entidades e trabalhadores de saúde do Conselho Municipal de Saúde de Olho d Água do Casado para o dia 27 de setembro de JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas Homologo a Resolução CES/AL nº. 045 de 06 de setembro de 2017, nos termos da Lei nº , de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº. 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas

132 de dezembro de 2017 CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CES/AL RESOLUÇÃO Nº 046 DE 30 DE SETEMBRO DE 2017 O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, e Resolução nº 453, de 10 de maio de 2012, e, Considerando a Resolução nº 453 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de 2012, na qual preconiza na sua Segunda Diretriz que a instituição dos Conselheiros de Saúde é estabelecida por lei federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, obedecida a Lei nº 8.142/90 e Da Organização dos Conselhos de Saúde IX Quando não houver Conselho de Saúde constituído ou em atividade no Município, caberá ao Conselho Estadual de Saúde assumir, junto ao executivo municipal, a convocação e realização da Conferência Municipal de Saúde, que terá como um de seus objetivos a estruturação e composição do Conselho Municipal. O mesmo será atribuído ao Conselho Nacional de Saúde, quando não houver Conselho Estadual de Saúde constituído ou em funcionamento. Considerando a Lei nº 7.400, de 06 de agosto de 2012, Cap. II, Da Competência, Art. 3º Compete ao Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, sem prejuízo das funções do Poder, inciso IX estimular a participação comunitária no controle social da gestão do Sistema Único de Saúde no estado de Alagoas. Considerando o regimento Interno do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), de 22 de junho de 2005, Capitulo III DA COMPETÊNCIA, artigo 4º inciso XI: Estimular a participação popular no controle social da administração do Sistema Único de Saúde SUS. Considerando que o mandato dos Conselheiros Municipais de Saúde de Atalaia, se encontra expirado, cabendo ao Conselho Estadual de Saúde e Fortalecimento dos Conselhos Municipais de Saúde nos centro e dois municípios alagoanos para o controle social da política de Saúde no seu âmbito de atuação, conforme propôs no Plano Estadual de Saúde PES Diretriz XIII Gestão Interfederativa do SUS, com Planejamento Ascendente e Integrado, Participação e Controle Social. Considerando que a Plenária de Saúde não poderá ser realizada no dia 03 de outubro de 2017, por problemas na logística da reunião, conforme ofício GSMS/ PLANEJAMENTO nº 23/2017, de 27 de setembro de RESOLVE: Aprovar AD REFERENDUM à prorrogação da data da Plenária de Eleição da Composição do Conselho Municipal de Saúde de Atalaia, para o dia 10 de outubro de JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas Homologo à Resolução CES/AL nº 046 de 30 de setembro de 2017, nos termos da Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE DE ALAGOAS CES/AL RESOLUÇÃO Nº 047 DE 04 DE OUTUBRO 2017 O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), em sua Centésima Octogésima Sexta Reunião Ordinária, realizada no dia 04 de outubro de 2017, no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº , de 19 de setembro de 1990 e na Lei nº , de 28 de dezembro de 1990, e Resolução nº 453, de 10 de maio de 2012, e Considerando a Resolução nº 453 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de 2012, na qual preconiza na sua Segunda Diretriz que a instituição dos Conselhos de Saúde é estabelecida por lei federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, obedecida a Lei n o 8.142/90; Considerando a Lei nº 7.400, de 06 de agosto de 2012, que dispõe sobre a finalidade, competência, composição, estrutura e recursos do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas CES/AL da Secretaria de Estado da Saúde, a qual estabelece como competência do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, em seu artigo 3º - IX estimular a participação comunitária no controle social da gestão do Sistema Único de Saúde no e XVI estimular a articulação e o intercâmbio entre os conselhos de saúde e entidades governamentais e privadas, visando à promoção da saúde; Considerando o Regimento Interno do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), de 22 de junho de 2005, Capítulo III DA COMPETÊNCIA, artigo 4º inciso XI: Estimular a participação popular no controle social da administração do Sistema Único de Saúde SUS ; Considerando a Lei Municipal nº 096 de 08 de abril de 2015 do Conselho Municipal de Saúde de Olho d Água do Casado; Considerando que o mandato dos Conselheiros Municipais de Saúde de Olho d Água do Casado encontra-se expirado desde 2015, cabendo ao Conselho Estadual de Saúde o Fortalecimento dos Conselhos Municipais de Saúde nos cento e dois municípios alagoanos para o controle social da Política de Saúde nos seu âmbito de atuação, conforme propôs no Plano Estadual de Saúde-PES Diretriz XIII Gestão Interfederativa do SUS, com Planejamento Ascendente e Integrado, Participação e Controle Social; Considerando a solicitação da Secretaria Municipal de Saúde de Olho d Água do Casado, oficio nº 056 de 19/07/2017 para que fosse realizada Plenária de Eleição do novo Conselho Municipal de Saúde; Considerando o inciso IX da Terceira Diretriz da Resolução nº 453 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de 2012 Quando não houver Conselho de Saúde constituído ou em atividade no Município, caberá ao Conselho Estadual de Saúde assumir, junto ao executivo municipal, a convocação e realização da Conferência Municipal de Saúde, que terá como um de seus objetivos a estruturação e composição do Conselho Municipal. Considerando que o período de inscrição das Entidades e Instituições interessadas, foi de 11 a 22 de setembro de 2017 e que até a data limite o número de inscritos foi insuficiente para concorrer às vagas dos segmentos de usuários e trabalhadores na Plenária de Eleição e Reestruturação do Conselho Municipal de Saúde de Olho D Água do Casado, convocada pela Resolução nº 045 do CES/AL de 06 de setembro de RESOLVE: Aprovar à prorrogação da data da Plenária de Eleição da Composição do Conselho Municipal de Saúde de Olho Dágua do Casado, para o dia 18 de outubro de 2017, e estabelecer o período de 26/09/2017 até o inicio da Leitura do Regulamento da Plenária no dia 18 de outubro de 2017, para às inscrições de entidades de usuários e trabalhadores da saúde. JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas Homologo a Resolução CES/AL nº. 047 de 04 de outubro de 2017, nos termos da Lei nº , de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº. 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CES/AL RESOLUÇÃO Nº 048 DE 04 DE OUTUBRO DE 2017 O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), em sua Centésima Octogésima Sexta Reunião Ordinária, realizada no dia 04 de outubro de 2017, no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº , de 19 de setembro de 1990 e na Lei nº , de 28 de dezembro de 1990, e Considerando a Resolução nº 453 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de 2012, na qual preconiza na sua Segunda Diretriz que a instituição dos Conselheiros de Saúde é estabelecida por lei federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, obedecida a Lei nº 8.142/90 e Da Organização dos Conselhos de Saúde IX Quando não houver Conselho de Saúde constituído ou em atividade no Município, caberá ao Conselho Estadual de Saúde assumir, junto ao executivo municipal, a convocação e realização da Conferência Municipal de Saúde, que terá como um de seus objetivos a estruturação e composição do Conselho Municipal. O mesmo será atribuído ao Conselho Nacional de Saúde, quando não houver Conselho Estadual de Saúde constituído ou em funcionamento. Considerando a Lei nº 7.400, de 06 de agosto de 2012, Cap. II, Da Competência, Art. 3º Compete ao Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, sem prejuízo das funções do Poder, inciso IX estimular a participação comunitária no controle social da gestão do Sistema Único de Saúde no estado de Alagoas. Considerando o regimento Interno do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), de 22 de junho de 2005, Capitulo III DA COMPETÊNCIA, artigo 4º inciso XI: Estimular a participação popular no controle social da administração do Sistema Único de Saúde SUS. Considerando que o mandato dos Conselheiros Municipais de Saúde de Atalaia, se encontra expirado, cabendo ao Conselho Estadual de Saúde e Fortalecimento dos Conselhos Municipais de Saúde nos centro e dois municípios alagoanos para o controle social da política de Saúde no seu âmbito de atuação, conforme propôs no Plano Estadual de Saúde PES Diretriz XIII Gestão Interfederativa do SUS, com Planejamento Ascendente e Integrado, Participação e Controle Social. Considerando que a Plenária de Saúde não poderá ser realizada no dia 03 de outubro de 2017, por problemas na logística da reunião, conforme ofício GSMS/ PLANEJAMENTO nº 23/2017, de 27 de setembro de RESOLVE: Homologar a Resolução AD REFERENDUM nº 46 de 30 de setembro de 2017 que prorrogou à data da Plenária de Eleição da Composição do Conselho Municipal de Saúde de Atalaia, para o dia 10 de outubro de JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas

133 22 de dezembro de Homologo à Resolução CES/AL nº 048 de 04 de outubro de 2017, nos termos da Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CES/AL RESOLUÇÃO Nº 049 DE 17 DE OUTUBRO DE 2017 O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, e Resolução nº 453, de 10 de maio de 2012, e Considerando o Regimento Interno e a Lei nº do Conselho Estadual de Saúde, de 06 de agosto de 2012, Cap. II, Da Competência, Art. 3º Compete ao Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, sem prejuízo das funções do Poder, inciso I atuar na formulação, controle, avaliação e fiscalização da execução da política estadual de saúde, incluindo os seus aspectos econômicos e financeiros e propor estratégias para sua aplicação aos setores público e privado conveniado com o SUS ou sem fins lucrativos; inciso VIII fiscalizar a movimentação de recursos financeiros repassados à Secretaria de Estado da Saúde e ao Fundo Estadual de Saúde FES, e inciso XIII criar comissões permanentes e provisórias para discutir temas específicos e apresentar sugestões a fim de subsidiar o processo de deliberação do plenário do Conselho. Considerando que o Plano Estadual de Oncologia tem como objetivo instituir a linha de cuidado de oncologia, contemplando as ações de promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e cuidados paliativos a ser implantada em todo o território alagoano, respeitadas as competências de cada esfera de gestão. Considerando que a Portaria MS/GM nº 528, de 30/03/2016, estabeleceu recurso anual no montante de R$ ,00 (dezenove milhões, quinhentos e vinte e oito mil e trezentos e setenta reais) a ser incorporado ao Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade do. Considerando que o Plano Estadual de Oncologia do não foi apreciado pelo pleno do Conselho Estadual de Saúde, tendo tido conhecimento apenas quando foi apresentada pela área técnica da Secretaria de Estado da Saúde a Avaliação do 1º semestre de 2017 sobre a Rede de Oncologia do. Considerando que os representantes dos Hospitais que prestam assistência na área de oncologia (Hospital Afra Barbosa e Hospital CHAMA de Arapiraca, Hospital Universitário Professor Alberto Antunes, Hospital do Açúcar de Alagoas e Santa Casa de Maceió), em reunião extraordinária do CES/AL, realizada em 17 de outubro de 2017, afirmaram não ter participado da elaboração do Plano Estadual de Oncologia do, e que este apresenta várias falhas que tem prejudicado a assistência à população usuária, a exemplo das metas pactuadas, agendamento pelo sistema de regulação, e não pagamento de alguns procedimentos essenciais; Considerando que ao final da 64ª reunião Extraordinária do CES/AL houve esvaziamento do plenário, não tendo quorum para deliberar sobre esta matéria. RESOLVE: Aprovar AD REFERENDUM os seguintes encaminhamentos: Art. 1º. Que o Conselho Estadual de Saúde/CES/AL constitua uma Comissão Interinstitucional para revisar o Plano Estadual de Oncologia do, a ser composta pela Secretaria de Estado da Saúde/SESAU, Conselheiros Estaduais de Saúde, Conselho de Secretários Municipais de Saúde/COSEMS, e representante dos Hospitais que prestam assistência na área de oncologia; Art. 2º. Que a Secretaria de Estado da Saúde/SESAU encaminhe ao CES/AL prestação de contas sobre a utilização dos recursos financeiros destinados pela Portaria MS/GM nº 528, de 30/03/2016, e cópias do Plano Estadual de Oncologia do, e Resolução CIB que deliberou sobre os recursos a serem repassados aos Fundos Municipais de Saúde de Arapiraca e Maceió; Art. 3º. Que as Secretarias Municipais de Saúde de Maceió e Arapiraca encaminhem ao CES/AL, prestação de contas sobre a utilização dos recursos financeiros destinados a oncologia e a produção do ano de 2017 dos hospitais conveniados. JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas Homologo à Resolução CES/AL nº 049de 17 de outubro de 2017, nos termos da Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE RESOLUÇÃO Nº 050 DE 30 DE OUTUBRO DE 2017 O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº , de 19 de setembro de 1990, Lei nº , de 28 de dezembro de 1990, e Resolução nº 453, de 10 de maio de 2012, e Considerando a Resolução nº 453, de 10 de maio de 2012, do Conselho Nacional de Saúde, Terceira Diretriz, Da organização dos Conselhos de Saúde, inciso IX Quando não houver Conselho de Saúde em determinado município, caberá ao Conselho Estadual de Saúde assumir, junto ao executivo municipal, a convocação e realização da 1ª Conferência Municipal de Saúde, que terá como um de seus objetivos a criação e a definição da composição do Conselho Municipal ; Considerando a Lei nº 7.400, de 06 de agosto de 2012, Cap. II, Da Competência, Art. 3º Compete ao Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, sem prejuízo das funções do Poder, inciso IX estimular a participação comunitária no controle social da gestão do Sistema Único de Saúde no ; Considerando a Lei Municipal Nº 852 de 18 de dezembro de 2008, que dispõe sobre a nova redação a Lei de nº 554 de 05 de dezembro de 1991, que criou o Conselho Municipal de Saúde e adota outras providencias; Considerando a Portaria de nº 081/2016, de 20 de janeiro de 2016 que nomeou os conselheiros do Conselho Municipal de Saúde de Marechal Deodoro; Considerando a ata da 4ª Plenária de Saúde, realizada em 18/12/15 que objetivou eleger a nova gestão do CMS para o biênio , bem como a ata da 28ª Reunião Ordinária de 15/03/17 que discutiu a respeito da substituição de Entidades e instituições faltosas, para posterior publicação da Portaria de nomeação, necessitando a regularização da composição para que o Conselho funcione adequadamente; Considerando que houve a mudança, por duas vezes, de Secretários Municipais de Saúde e até o presente momento não foi elaborada a publicação da Portaria do Conselho Municipal de Saúde atualizada; Considerando as discussões durante reuniões ordinárias e extraordinárias, realizadas na sede na Secretaria Municipal de Saúde de Marechal Deodoro, nos dias 27/09, 04 e 25/10 do corrente ano. RESOLVE: Aprovar AD REFERENDUM a realização de Plenária de Eleição do Conselho Municipal de Saúde de Marechal Deodoro, para o dia 05 de dezembro de JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas Homologo a Resolução CES/AL nº. 050 de 30 de outubro de 2017, nos termos da Lei nº , de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº. 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE RESOLUÇÃO Nº 051 DE 01 DE NOVEMBRO DE 2017 O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), em sua 187ª (Centésima Octogésima Sétima) Reunião Ordinária, realizada no dia 01 de Novembro de 2017, no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº , de 19 de setembro de 1990 e na Lei nº , de 28 de dezembro de 1990, Considerando a Resolução nº 453, de 10 de maio de 2012, do Conselho Nacional de Saúde, Terceira Diretriz, Da organização dos Conselhos de Saúde, inciso IX Quando não houver Conselho de Saúde em determinado município, caberá ao Conselho Estadual de Saúde assumir, junto ao executivo municipal, a convocação

134 de dezembro de 2017 e realização da 1ª Conferência Municipal de Saúde, que terá como um de seus objetivos a criação e a definição da composição do Conselho Municipal ; Considerando a Lei nº 7.400, de 06 de agosto de 2012, Cap. II, Da Competência, Art. 3º Compete ao Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, sem prejuízo das funções do Poder, inciso IX estimular a participação comunitária no controle social da gestão do Sistema Único de Saúde no ; Considerando a Lei Municipal Nº 681 de 10 de setembro de 2013, que dispõe sobre a reestruturação da Lei do Conselho Municipal de Saúde (CMS) de Maribondo e dá nova redação a Lei de nº 608, de 17 de agosto de 2009; Considerando a Portaria de nº 42/A, de 15 de junho de 2015, que nomeou os conselheiros do Conselho Municipal de Saúde de Maribondo; Considerando que o Conselho Municipal de Saúde de Maribondo encontra-se com mandato expirado desde o dia 15 de junho de 2017; Considerando as discussões realizadas durante visita de cooperação técnica do CES ao referido Conselho, ocorrida no dia 19/10/17, na sede do supracitado Conselho. RESOLVE: Aprovar a realização da Plenária de Eleição da nova composição do Conselho Municipal de Saúde de Maribondo, para o dia 22 de novembro do corrente ano. JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas Homologo a Resolução CES/AL nº. 051 de 01 de novembro de 2017, nos termos da Lei nº , de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº. 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE RESOLUÇÃO Nº 052 DE 01 DE NOVEMBRO DE 2017 O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), em sua 187ª (Centésima Octogésima Sétima) Reunião Ordinária, realizada no dia 01 de Novembro de 2017, no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº , de 19 de setembro de 1990 e na Lei nº , de 28 de dezembro de 1990, Considerando a Resolução nº 453, de 10 de maio de 2012, do Conselho Nacional de Saúde, Terceira Diretriz, Da organização dos Conselhos de Saúde, inciso IX Quando não houver Conselho de Saúde em determinado município, caberá ao Conselho Estadual de Saúde assumir, junto ao executivo municipal, a convocação e realização da 1ª Conferência Municipal de Saúde, que terá como um de seus objetivos a criação e a definição da composição do Conselho Municipal ; Considerando a Lei nº 7.400, de 06 de agosto de 2012, Cap. II, Da Competência, Art. 3º Compete ao Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, sem prejuízo das funções do Poder, inciso IX estimular a participação comunitária no controle social da gestão do Sistema Único de Saúde no ; Considerando a Lei Nº 05/2001 de 05 de fevereiro de 2001, que dispõe sobre a Criação do Conselho Municipal de Saúde de Jequiá da Praia e adota outras providências; Considerando que o Conselho Municipal de Saúde de Jequiá da Praia encontra-se com o mandato expirado desde agosto de Considerando as discussões realizadas durante visita de cooperação técnica do CES ao referido Conselho, ocorrida no dia 31/10/17. RESOLVE: Aprovar a realização da Plenária de Eleição da nova composição do Conselho Municipal de Saúde de Jequiá da Praia, para o dia 14 de novembro do corrente ano. JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas Homologo a Resolução CES/AL nº. 052 de 01 de novembro de 2017, nos termos da Lei nº , de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº. 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE RESOLUÇÃO Nº 053 DE 01 DE NOVEMBRO DE 2017 O Conselho Estadual de Saúde de Alagoas (CES/AL), em sua 187ª (Centésima Octogésima Sétima) Reunião Ordinária, realizada no dia 01 de Novembro de 2017, no uso de suas competências regimentais e com base na legislação do SUS, Lei nº , de 19 de setembro de 1990 e na Lei nº , de 28 de dezembro de 1990, Considerando a Resolução nº 453, de 10 de maio de 2012, do Conselho Nacional de Saúde, Terceira Diretriz, Da organização dos Conselhos de Saúde, inciso IX Quando não houver Conselho de Saúde em determinado município, caberá ao Conselho Estadual de Saúde assumir, junto ao executivo municipal, a convocação e realização da 1ª Conferência Municipal de Saúde, que terá como um de seus objetivos a criação e a definição da composição do Conselho Municipal ; Considerando a Lei nº 7.400, de 06 de agosto de 2012, Cap. II, Da Competência, Art. 3º Compete ao Conselho Estadual de Saúde de Alagoas, sem prejuízo das funções do Poder, inciso IX estimular a participação comunitária no controle social da gestão do Sistema Único de Saúde no ; Considerando a Lei Municipal Nº 852 de 18 de dezembro de 2008, que dispõe sobre a nova redação a Lei de nº 554 de 05 de dezembro de 1991, que criou o Conselho Municipal de Saúde e adota outras providencias; Considerando a Portaria de nº 081/2016, de 20 de janeiro de 2016 que nomeou os conselheiros do Conselho Municipal de Saúde de Marechal Deodoro; Considerando a ata da 4ª Plenária de Saúde, realizada em 18/12/15 que objetivou eleger a nova gestão do CMS para o biênio , bem como a ata da 28ª Reunião Ordinária de 15/03/17 que discutiu a respeito da substituição de Entidades e instituições faltosas, para posterior publicação da Portaria de nomeação, necessitando a regularização da composição para que o Conselho funcione adequadamente; Considerando que houve a mudança, por duas vezes, de Secretários Municipais de Saúde e até o presente momento não foi elaborada a publicação da Portaria do Conselho Municipal de Saúde atualizada; Considerando as discussões durante reuniões ordinárias e extraordinárias, realizadas na sede na Secretaria Municipal de Saúde de Marechal Deodoro, nos dias 27/09, 04 e 25/10 do corrente ano. RESOLVE: Homologar a Resolução AD REFERENDUM nº 50 de 30 de outubro de 2017, que aprovou a realização da Plenária de Eleição do Conselho Municipal de Saúde de Marechal Deodoro, para o dia 05 de dezembro de JESONIAS DA SILVA Presidente do Conselho Estadual de Saúde de Alagoas Homologo a Resolução CES/AL nº. 053 de 01 de novembro de 2017, nos termos da Lei nº , de 28 de dezembro de 1990 e da Resolução nº. 453, do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de CARLOS CHRISTIAN REIS TEIXEIRA Secretário de Estado da Saúde de Alagoas

135 .. EVENTOS FUNCIONAIS ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR 22 de dezembro de Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo - SEDETUR/AL ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TURISMO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE ALAGOAS PORTARIA Nº 028/ JUCEAL O Presidente da Junta Comercial do, no uso de suas atribuições e de conformidade com o artigo 18 da Instrução Normativa DREI nº. 17 de 05 de dezembro de Resolve nomear como Tradutora Ad-hoc a Dra. ERONILMA BARBOSA DA SILVA BEUX, brasileira, professora, tradutora da língua espanhola, portadora do RG nº SEDS/AL e do CPF nº , residente e domiciliada na Rua Dr. José Correia Filho, nº 282. Edf. Portal do Sol I - Apto 305, Ponta Verde, CEP: , Maceió-Al, como Tradutora dos documentos expedidos em nome de GEOVANNY OCAMPO SOTO, da língua espanhola para a língua Portuguesa. Maceió, 21 de Dezembro de CARLOS ALBERTO BARROS DE ARAÚJO Presidente Protocolo ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TURISMO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE ALAGOAS PORTARIA Nº 029/ JUCEAL O Presidente da Junta Comercial do, no uso de suas atribuições e de conformidade com o artigo 18 da Instrução Normativa DREI nº. 17 de 05 de dezembro de Resolve nomear como Tradutora Ad-hoc a Dra. ERONILMA BARBOSA DA SILVA BEUX, brasileira, professora, tradutora da língua espanhola, portadora do RG nº SEDS/AL e do CPF nº , residente e domiciliada na Rua Dr. José Correia Filho, nº 282. Edf. Portal do Sol I - Apto 305, Ponta Verde, CEP: , Maceió-Al, como Tradutora dos documentos expedidos em nome de JOHANA ALEJANDRA MEDINA DOMINGUEZ, da língua espanhola para a língua Portuguesa. Maceió, 21 de Dezembro de CARLOS ALBERTO BARROS DE ARAÚJO Presidente Protocolo Perícia Oficial de Alagoas - PO/AL Perícia Oficial de Alagoas PO/AL P ORTARIA/POAL Nº 2799/2017 O PERITO GERAL, no uso de suas atribuições legais, torna pública a escala de férias anual deste(a) PERICIA OFICIAL DO ESTADO DE ALAGOAS: RELAÇÃO DE FÉRIAS ANUAL DOS SERVIDORES EFETIVOS 2018 CIOSP Janeiro/2018 Matrícula CPF Nome ROSINEIDE CAVALCANTE M VALENÇA LUIZ HENRIQUE DA SILVA LOBO Abril/2018 Matrícula CPF Nome MARLUZE DE SOUZA Setembro/2018 Matrícula CPF Nome VALDEMIR TEIXEIRA VANDERLEI Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. PERICIA OFICIAL DO ESTADO DE ALAGOAS, Maceió /AL, 21 de Dezembro de MANOEL MESSIAS MOREIRA MELO FILHO PERITO GERAL.

136 de dezembro de 2017 Perícia Oficial de Alagoas PO/AL P ORTARIA/POAL Nº 2798/2017 O PERITO GERAL, no uso de suas atribuições legais, torna pública a escala de férias anual deste(a) PERICIA OFICIAL DO ESTADO DE ALAGOAS: RELAÇÃO DE FÉRIAS ANUAL DOS SERVIDORES EFETIVOS 2018 INTITUTO DE CRIMINALÍSTICA Janeiro/2018 Matrícula CPF Nome ALDO ARTEMIO DE B NASCIMENTO CRISTIANE MELO MESSIAS DANIELE ARAUJO TELES EDMUNDO AFRANIO DE ANDRADE NETO EDSON SANTOS JUNIOR FLORESTONE FERREIRA M DA CUNHA HORÁCIO DE MEDEIROS BRASILEIRO JAILSON AQUINO DA SILVA JOAO GARDINO DOS SANTOS JORGE FERREIRA DA SILVA JOSE CLAUDIO DOS SANTOS JOSE DE FARIAS ALMEIDA JOSE FERNANDO DA SILVA JOSE LUCINAO GOMES DA COSTA JOSE VERAS DE OLIVEIRA N SILVA LUCAS LIMA NASCIMENTO MARCOS AURELIO DUARTE DA SILVA JOSE EDSON FERREIRA DA SILVA MARIA NEUMA DE OLIVEIRA SOUZA MAREK HENRYQUE FERREIRA EKERT MILENA MARIA CAVALCANTE TESTA ROSANA COUTINHO FREIRE SILVA VALDEMIR DE OLIVEIRA JOSE ADRIANO ROCHA DE AS FILHO PAULO ROGERIO DA SILVA FERREIRA

137 22 de dezembro de ISABEL MUNIZ BECHARA IVAN EXCALIBUR DE ARAUJO PEREIRA ANGELO ROBERTO A DE LIMA ADEILTON SENA DOS SANTOS CLAUDIA COUTO BATISTA FREIRE ELINEUZA FELIX DOS SANTOS HUMBERTO ALVES DE ALBUQUERQUE JANDIRA HERCULANO DE MELO LUCIANA SILVIA PEREIRA BARBOSA MARIA ALINE LOPES DOS SANTOS MARIA DE FATIMA DE OLIVEIRA LOPES LIMA RODOLPHO LIMA PEDROZA RICARDO ALEXANDRE DE O SANTOS LUIZ CARLOS DOS SANTOS FERNANDO CARLOS DE MORAES JAIRO XAVIER DA SILVA MARIA JOSE DOS SANTOS LIMA CARLOS SOARES DE A FILHO VALDEMIR DE OLIVEIRA Fevereiro/2018 Matrícula CPF Nome JOSE CAVALCANTE DE A MEDEIROS NICHOLAS SOARES PASSOS KEN ICHI NAMBA VICTOR PORTELA CAVALCANTE BELLA CLAUDIA LEITE DE OLIVEIRA PAULO MARTINS WINTELER MANOEL MESSIAS GERONIMO DA SILVA HUMBERTO HIGINO DE CARVALHO ANTONIO BEZERRA DE ARAUJO MARIA DO SOCORRO NUNES ALMEIDA

138 de dezembro de 2017 Março /2018 Matrícula CPF Nome LIDIA TARCHETTI DINIZ CARLOS ROBERIO DE V CERQUEIRA JEIELY GOMES FERREIRA NIVALDO GOMES CANTUARIA RICARDO LEOPOLDO BARROS WELLIGTON COSTA MELO FILHO SHERLY MARIA CABRAL DE SOUZA Abril/2018 Matrícula CPF Nome ALESSANDRO CESAR ARAUJOCHALEGRE BARBARA LEAO DA FONSECA ANDRYA AMORIM FERREIRA RAFAELA LEITE JANSONS MARIA LUCIA TORRES DA ROCHA Maio/2018 Matrícula CPF Nome CAMILA VALENCA LINS JOSE CARLOS COSTA Junho/2018 Matrícula CPF Nome DIOZENIO JOSE MONTEIRO NETO MARINA LACERDA MAZANEK ANDERSON SILVA MEIRELES JOSE ULISSES DA SILVA COSTA Julho/2018 Matrícula CPF Nome PAULO JERONIMO CAMILO GILVANIA DAMASCENO COSTA

139 Setembro/ de dezembro de Matrícula CPF Nome ANDRE PEIXOTO BRAGA MARCIA YANARA LIMA PEREIRA DE MELO ANTONIO TENORIO CAVALCANTE IVONETE PASSOS DA SILVA Outubro/2018 Matrícula CPF Nome JORGEVAL FARIAS LINS Novembro/2018 Matrícula CPF Nome GLAUCO RODOLFO DE A M SOUZA BRAULIO ZEFERINO DOS S SOBRINHO Dezembro/2018 Matrícula CPF Nome ADRIANA SARMENTO MESQUITA MELLO CHARLES MARIANO PEDROSA DE ALMEIDA CLISNEY OLIVEIRA DE OMENA GERARD DE OLIVEIRA DEOKARAN MIRIM REGINA BRAGA C ARAUJO ROSANA MARIA FROTA DE B SILVA SUELY MAURICIO DE SOUSA BERENICE DA SILVA OLIVEIRA Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. PERICIA OFICIAL DO ESTADO DE ALAGOAS, Maceió /AL, 21 de Dezembro de MANOEL MESSIAS MOREIRA MELO FILHO PERITO GERAL.

140 de dezembro de 2017 Perícia Oficial de Alagoas PO/AL P ORTARIA/POAL Nº 2797/2017 O PERITO GERAL, no uso de suas atribuições legais, torna pública a escala de férias anual deste(a) PERICIA OFICIAL DO ESTADO DE ALAGOAS: RELAÇÃO DE FÉRIAS ANUAL DOS SERVIDORES EFETIVOS 2018 INTITUTO DE IDENTIFICAÇÃO Janeiro/2018 Matrícula CPF Nome MARCELO JOSE CASADO DE OLIVEIRA MARIA SUELY DA SILVA BRANDAO Fevereiro/2018 Matrícula CPF Nome ALISSON LAZARO LUIZ VERISSIMO EDNA DA ROCHA LIMA Março /2018 Matrícula CPF Nome MARCIO ANDRE MARINHO DE BRITO RITA DE CASSIA F DE SOUZA Abril/2018 Matrícula CPF Nome IRENE GOMES GOMES DA SILVA Maio/2018 Matrícula CPF Nome MARCIO ADRIANO ALVES DE LIMA Junho/2018 Matrícula CPF Nome FAIANA TORRES PEREZ

141 22 de dezembro de Julho/2018 Matrícula CPF Nome ANTONIO MURILO VIEIRA LEITE Agosto/2018 Matrícula CPF Nome EDVALDO MOURA DE MORAES Outubro/2018 Matrícula CPF Nome ROGÉRIO DE CASTRO CORREIA ANA MARGARETH S UMBELINO Novembro/2018 Matrícula CPF Nome DANIEL BASTOS DE ALMEIDA CICERO PAIXAO DOS SANTOS Dezembro/2018 Matrícula CPF Nome ANA MARIA MACEDO VIEIRA LEITE CELINA CRUZ SOARES CRISTINO LUCIANE CHRISTINE S DE ALMEIDA MOACIR BRANDAO DA SILVA Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. PERICIA OFICIAL DO ESTADO DE ALAGOAS, Maceió /AL, 21 de Dezembro de MANOEL MESSIAS MOREIRA MELO FILHO PERITO GERAL.

142 de dezembro de 2017 Perícia Oficial de Alagoas PO/AL P ORTARIA/POAL Nº 2796/2017 O PERITO GERAL, no uso de suas atribuições legais, torna pública a escala de férias anual deste(a) PERICIA OFICIAL DO ESTADO DE ALAGOAS: RELAÇÃO DE FÉRIAS ANUAL DOS SERVIDORES EFETIVOS 2018 IML/ARAPIRACA Janeiro/2018 Matrícula CPF Nome GUILHERME PAIVA LOPES MARCIO HENRIQUE DE C LIMA LEANDRA SUELY NEVES SILVIO NUNES Fevereiro/2018 Matrícula CPF Nome FRANCISCO JOSE SILVA LOURDES DE FARIAS RAMIRES Abril/2018 Matrícula CPF Nome MARCELO DE BRITO SANTOS Maio/2018 Matrícula CPF Nome DANIELLE VIEIRA SILVA JOSE ALVES COSTA NETO Junho/2018 Matrícula CPF Nome JANIO MACARIO SILVA Julho/2018 Matrícula CPF Nome EDUARDO YUKISHIGUE NISIYAMA

143 Agosto/ de dezembro de Matrícula CPF Nome GERMANO DE ARAUJO JATOBA LEITE Setembro/2018 Matrícula CPF Nome FRANCISCO MILTON LUCIO MELO Outubro/2018 Matrícula CPF Nome MARCOS FERREIRA DA SILVA Novembro/2018 Matrícula CPF Nome EDUARDO DUPRAT Dezembro/2018 Matrícula CPF Nome EDVALDO CASTRO ALVES JOSE CLAUDIO BUARQUE DE GUSMAO SHIRLEY PEREIRA SOARES Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. PERICIA OFICIAL DO ESTADO DE ALAGOAS, Maceió /AL, 21 de Dezembro de MANOEL MESSIAS MOREIRA MELO FILHO PERITO GERAL.

144 de dezembro de 2017 Perícia Oficial de Alagoas PO/AL P ORTARIA/POAL Nº 2795/2017 O PERITO GERAL, no uso de suas atribuições legais, torna pública a escala de férias anual deste(a) PERICIA OFICIAL DO ESTADO DE ALAGOAS: RELAÇÃO DE FÉRIAS ANUAL DOS SERVIDORES EFETIVOS 2018 IML/MACEIÓ Janeiro/2018 CPF Nome AVELAR DE HOLANDA B JUNIOR ANTONIO CARLOS LIMA XISTO CLAUDIO ELIZIO FIUZA CAMPELO SERGIO MARINHO DE GUSMAO CANUTO JOAO ALFREDO TENORIO LINS GUIMARAES ROSELI MAYUMI IKEDA E SILVA ALESSANDRA RODRIGUES M P LIMA EDUARDO JOSE BITENCOURT DOS SANTOS ROBERTA DA SILVA JOSE IZIDIO DA SILVA SONALY ROUSE BATISTA FREIRE EDNALVA MARCIA MOURA VENTURA Fevereiro/2018 CPF Nome ANA PAULA CAVALCANTE CARNEIRO PLUVIA CRISTALINA DE GOIS E MELO WILLIAM JOSE FONSECA DE LIMA CICERO CASSIANO DA SILVA Março/2018 CPF Nome FERNANDO MARCELO DE PAULA CLAUDIA DE MELO FERREIRA SANDRA SUELI ARRUDA CABRAL

145 22 de dezembro de Abril/ RENATA BRANDAO LEITE FELIPE DOS SANTOS PORCIUNCULA THAYS DE SA TARGINO LIBERAL Maio/ CLAUDIA MARIA V VILLANUEVA CHRONIARIS Junho/2018 CPF Nome WENDEL MINORO MUNIZ SHIBASAKI ISABEL CRISTINA ARAUJO MELO SAULO BARROS DA ROCHA LOEFREGREN HERMOGENES T SILVA Julho/2018 CPF Nome GERSON ODILON PEREIRA DIOGO NILO MIRANDA BORBA LUIS ANTONIO MANSUR BRANCO HELDER HENRIQUE ROSAS A MANUELES GILDO LUCENA DE ARAUJO QUEIROZ Agosto/2018 CPF Nome JOSE KLEBER DA ROCHA SANTANA JUNILTON RAMOS CHAVES Setembro/2018 CPF Nome CRISTIANE RIBEIRO DA SILVA

146 de dezembro de 2017 Outubro/2018 CPF Nome ANDERSON BRANDAO LEITE Novembro/2018 CPF Nome ALESSANDRA TAVARES MOREIRA Dezembro/2018 CPF Nome GENIVAL LIMA MAGALHAES MAGDA PALMEIRA COSTA MARIA GORETTIPRAXEDES LEAL ROSANA SASKYA LIMA HOULY JOSE RENALVO ALVES BARBOSA AVELAR DE ARAUJO COSTA FILHO Perícia Oficial de Alagoas PO/AL P ORTARIA/POAL Nº 2794/2017 Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. PERICIA OFICIAL DO ESTADO DE ALAGOAS, Maceió /AL, 21 de Dezembro de MANOEL MESSIAS MOREIRA MELO FILHO PERITO GERAL. O PERITO GERAL, no uso de suas atribuições legais, torna pública a escala de férias anual deste(a) PERICIA OFICIAL DO ESTADO DE ALAGOAS: RELAÇÃO DE FÉRIAS ANUAL DOS SERVIDORES EFETIVOS 2018 PERICIA OFICIAL Janeiro/2018 Matrícula CPF Nome AARAO JOSE DA SILVA WEIDER MEDEIROS DE MORAES ANA MARCIA NUNES MELLO MATTOS EUCLIDES JULIO DE OLIVEIRA JUNIOR ESPEDITO REIS CASTRO AZEVEDO LEONARDO TOLEDO MACHADO JOSE ALUISIO DA SILVA Fevereiro/2018 Matrícula CPF Nome PAULA CAROLINE COSTA DA MATTA MONTEIRO Maio/2018 Matrícula CPF Nome MANOEL MESSIAS MOREIRA MELO FILHO Outubro/2018 Matrícula CPF Nome ANGELICA KARLA BARROS DE SOUZA ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA DIEGO BRANDAO DE OLIVEIRA DIEGO JOSE C MESQUITA ALBUQUERQUE ERNANDE PEDRO DA LUZ DOS SANTOS HYLNARDPEREIRA TRAVASSOS JUNIOR JULIO CESAR MARINHO DE ARAUJO MARIA DA APRESENTAÇAO DE SOUZA MARIA MADALENA CARDOSO DA SILVA

147 .. EVENTOS FUNCIONAIS ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR 22 de dezembro de PATRICIA FERNANDA ALVES H DE TOLEDO RAFAEL LOPES LIMA SANDRA MARIA ARCANJO VALDIR DOS SANTOS ARAUJO Dezembro/2018 Matrícula CPF Nome VILANI DOS SANTOS MATOS Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. PERICIA OFICIAL DO ESTADO DE ALAGOAS, Maceió /AL, 21 de Dezembro de MANOEL MESSIAS MOREIRA MELO FILHO PERITO GERAL. Delegacia Geral da Policia Civil PORTARIA N.º 5551/ DGPC/GD A DELEGADA-GERAL ADJUNTA DA POLÍCIA CIVIL, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta na Lei Delegada n.º 47 de RESOLVE: I Instituir comissão de autoridades policiais composta pelos Delegados de Polícia Civil WALDOR COIMBRA LOU e MARIA TEREZA RAMOS DE ALBUQUERQUE para, em comissão e sob a presidência do primeiro, instaurar procedimento investigatório com a finalidade de apurar o fato noticiado no Boletim de Ocorrência nº 0012-N/ , devendo concluí-lo no prazo legal. II Determinar ao presidente da sobredita comissão que informe o número do procedimento policial instaurado a esta Delegacia Geral no prazo máximo de 05 (cinco) dias. Gabinete da Delegada-Geral Adjunta, em Maceió-AL, 19 de dezembro de Del. KATIA EMANUELLY CAVALCANTE CASTRO Delegada-Geral Adjunta de Polícia Civil PORTARIA N.º 5552/ DGPC/GD A DELEGADA-GERAL ADJUNTA DA POLÍCIA CIVIL, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta na Lei Delegada n.º 47 de , RESOLVE designar em caráter especial o Delegado de Polícia Civil JEOVANIA RIBEIRO FALCAO FERNANDES para dar continuidade ao Inquérito Policial nº 135/ ºDP, relativo ao Boletim de Ocorrência nº 0073-O/ , devendo concluí-lo prazo legal. Gabinete da Delegada-Geral Adjunta, em Maceió-AL, 19 de dezembro de Del. KATIA EMANUELLY CAVALCANTE CASTRO Delegada-Geral Adjunta de Polícia Civil PORTARIA N.º 5553/ DGPC/GD O DELEGADO-GERAL DA POLÍCIA CIVIL, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta na Lei Delegada n.º 47 de RESOLVE: I Designar em caráter especial o Delegado de Polícia Civil VINICIUS MARTINS FERRARI para instaurar procedimento investigatório com a finalidade de apurar o fato noticiado no Boletim de Ocorrência nº 0075-K/ e Termo de Declarações prestado pela vítima ALAN MATIAS DA SILVA. II Determinar à sobredita autoridade policial que informe o número do procedimento instaurado a esta Delegacia Geral no prazo máximo de 05 (cinco) dias. Gabinete do Delegado-Geral, em Maceió-AL, 19 de dezembro de Del. PAULO CERQUEIRA Delegada-Geral de Polícia Civil PORTARIA N.º 5557/ DGPC/GD O DELEGADO-GERAL DA POLÍCIA CIVIL, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta na Lei Delegada n.º 47 de RESOLVE: I Designar em caráter especial o Delegado de Polícia Civil GUILHERME MARTIM IUSTEN para instaurar inquérito policial com a finalidade de apurar o fato noticiado no Termo de Declarações prestadas nesta Delegacia Geral por ALYSSON RODRIGO SANTOS DA SILVA. II Determinar à sobredita autoridade policial que informe a esta Delegacia Geral o número do procedimento instaurado e do boletim de ocorrência registrado no prazo máximo de 05 (cinco) dias. Gabinete do Delegado-Geral, em Maceió-AL, 20 de dezembro de Del. PAULO CERQUEIRA Delegada-Geral de Polícia Civil PORTARIA PCAL Nº 5560/ 2017 DGPC/GD O DELEGADO GERAL DE POLICIA CIVIL, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais que lhe confere a Lei Delegada nº 47 de , RESOLVE: I) TORNAR PÚBLICA, a relação de servidores a seguir elencados que irão compor as equipes que participarão das investigações, rondas e confecções de boletins de ocorrência na Cidade de Batalha. Dias 21/12 e 22/12 1 Carlos José de Oliveira Passos Edson da Silva Lins Jorge Mendes Dantas Junior Luiz André Moita Araújo Nathaly Ribeiro Burgos Veloso José Luciano Gomes Pereira Deyse Albuquerque de Barros Lima Borges Dias 26/12 e 27/12 1 Gilberto Tenório Silveira Filho Antônio André Silva de Oliveira

148 de dezembro de José Agliberto Sales de Assis Victor Emanoel Salgueiro Marques Dalberth Diego Savio. Araújo Pinheiro Herbert Marques das Neves Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE ALAGOAS, em Maceió/AL, 21 de DEZEMBRO de DEL. PAULO CERQUEIRA Delegado Geral da Polícia Civil EXTRATO DO 1º TERMO ADITIVO DO CONTRATO Nº 102/2016, QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DE ALAGOAS, POR INTERMÉDIO DA POLÍCIA CIVIL DE ALAGOAS, E A SR. HONÓRIO LUIS DOS SANTOS SILVA, PARA LOCAÇÃO DE IMÓVEL. PROCESSO ADMINISTRATIVO: PROCEDIMENTO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO CONTRATANTE: O, através da Delegacia Geral da Polícia Civil, situada na Rod. AL 101 Norte KM 05, 40 Jacarecica Maceió, Alagoas, CNPJ nº / , representada por seu Delegado Geral Sr. Paulo Cerqueira, portador do CPF n.º CONTRATADO: A Sr. Honório Luís dos Santos Silva, portador do CPF nº , residente e domiciliado na Rua Martins Vieira, 516, Monumento, Santana do Ipanema, Alagoas. GESTORA DO CONTRATO: Sra. Liliane Attanasio de Andrade, Agente de Polícia, mat , designada Gestora. OBJETO: O presente contrato tem como objeto a locação do imóvel situado na Av. Nossa Senhora de Fátima, 419, Monumento, Santana do Ipanema/AL, matriculado no Cartório de Imóveis da Comarca de Santana do Ipanema/AL, livro 2-N, Folhas 119. VIGÊNCIA: O prazo de vigência deste Termo Aditivo é por mais de 12 (doze) meses, contados a partir de 23/12/2017 até 23/12/2018, após publicação do seu extrato no do Estado. VALOR MENSAL: Pelo Primeiro Termo Aditivo ao Contrato nº PCAL 102/2016, de locação do imóvel, objeto deste instrumento legal, de acordo com a Cláusula Quarta, o valor mensal da locação era de R$ 2.000,00 (dois mil reais), sofrendo reajuste pelo INPC (IBGE), passando a ser 2.040,94 (dois mil e quarenta reais e noventa e quatro centavos). DATA DA ASSINATURA: 19 de dezembro de DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: A despesa com a execução do objeto deste contrato corre à conta do seguinte crédito orçamentário, constante do orçamento da Delegacia Geral da Polícia Civil para o exercício financeiro de 2017: Programa de Trabalho ; PI 1829; Elemento de Despesa ; Fonte de Recursos 0100 BASE LEGAL: ditames da Lei n.º 8.666, de 21/06/1993, Do Termo de Dispensa de Licitação publicado no do Estado de 16 de dezembro de 2016, com base no art.24, inciso X, da Lei Federal nº 8.666/1993; Aprovado pelo Parecer PGE-PLIC nº 1.994/17 e Despacho PGE-PLIC-CD nº 3.610/2017

149 . 22 de dezembro de Poder Executivo Administração Indireta DIÁRIO OFICIAL PODER EXECUTIVO GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS JOSÉ RENAN VASCONCELOS CALHEIROS FILHO VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS JOSÉ LUCIANO BARBOSA DA SILVA ADEAL - AGÊNCIA DE DEFESA E INSPEÇÃO AGROPECUÁRIA DO ESTADO DE ALAGOAS AUGUSTO CÉSAR DE OLIVEIRA JATOBÁ AGÊNCIA DE FOMENTO DE ALAGOAS MAURICIO COMINOTTI ALGÁS - GÁS DE ALAGOAS - S/A ARNÓBIO CAVALCANTI FILHO ALAGOAS ATIVOS S/A HELDER GONÇALVES LIMA ALAGOAS PREVIDÊNCIA ROBERTO MOISÉS DOS SANTOS AMGESP - AGÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROCESSOS WAGNER MORAIS DE LIMA ARSAL - AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DO ESTADO DE ALAGOAS MARCUS ANTÔNIO VIEIRA DE VASCONCELOS CARHP - COMPANHIA DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E PATRIMONIAIS FERNANDO ANTÔNIO MACEDO HOLANDA CASAL COMPANHIA DE SANEAMENTO DE ALAGOAS WILDE CLÉCIO FALCAO DE ALENCAR CEPAL COMPANHIA DE EDIÇÃO, IMPRESSÃO E PUBLICAÇÃO DE ALAGOAS DAGOBERTO COSTA SILVA DE OMENA DER/AL DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DE ALAGOAS HELDER GAZZANEO GOMES DETRAN/AL DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO ESTADO DE ALAGOAS ANTÔNIO CARLOS FREITAS MELRO DE GOUVEIA DITEAL - DIRETORIA DE TEATROS DO ESTADO DE ALAGOAS SHEILA DIAB MALUF EMATER INSTITUTO DE INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL ELIZEU JOSÉ RÊGO FAPEAL - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE ALAGOAS FABIO GUEDES GOMES IDERAL - INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL E ABASTECIMENTO DE ALAGOAS JOSÉ HELENILDO RIBEIRO MONTEIRO NETO IMA/AL INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE ALAGOAS GUSTAVO RESSURREIÇÃO LOPES INMEQ - INSTITUTO DE METROLOGIA E QUALIDADE DE ALAGOAS LUIZ PEDRO BEZERRA BRANDÃO IPASEAL SAÚDE - INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SERVIDORES DO ESTADO DE ALAGOAS JOSÉ EDIBERTO DE OMENA ITEC INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM INFORMÁTICA E INFORMAÇÃO DO ESTADO DE ALAGOAS JOSÉ LUCIANO DOS SANTOS JÚNIOR ITERAL - INSTITUTO DE TERRAS E REFORMA AGRÁRIA DE ALAGOAS JAIME MESSIAS SILVA IZP - INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES ROBERTO RIVELINO DE AMORIM LIFAL - LABORATÓRIO INDUSTRIAL FARMACÊUTICO DE ALAGOAS - S/A SANDRA DO CARMO MENEZES SERVEAL SERVIÇO DE ENGENHARIA DE ALAGOAS S/A JUDSON CABRAL DE SANTANA UNCISAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS HENRIQUE DE OLIVEIRA COSTA UNEAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS JAIRO JOSÉ CAMPOS DA COSTA Alagoas Ativos S/A EXTRATO DE TERMO DE CONTRATO Nº 005/2017 Processo Administrativo nº 014/2017 CONTRATANTE: Alagoas Ativos S/A / Endereço: Rua General Hermes, 80, Cambona, Maceió, Alagoas / CNPJ nº / / Representantes: Helder Gonçalves Lima, CPF nº CONTRATADA: Clínica Integrada de Audiologia e Fonoaudiologia Ltda - CLINAF / Endereço: Rua Comendador Palmeira, 612, Farol, Maceió/AL, CEP / CNPJ: / / Representante: Ivone Luz Vieira, CPF: OBJETO DO CONTRATO: contratação dos serviços de medicina do trabalho, elaboração, implantação e coordenação do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO NR7), do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), e realização de exames médicos admissionais, periódicos, de mudanças de função e demissionais, com a emissão do ASO Atestado de Saúde Ocupacional. VALOR TOTAL DO CONTRATO: valor total de R$ 980,00 (novecentos e oitenta reais). DATA DE ASSINATURA: 20 de dezembro de VIGÊNCIA: 12 (doze) meses. SIGNATÁRIOS: Helder Gonçalves Lima, Emilly Carolinne Lisboa Leite Pacheco e Ivone Luz Vieira. Maceió/AL, 20 de dezembro de HELDER GONÇALVES LIMA Diretor-Presidente Alagoas Ativos S.A. EXTRATO DE TERMO DE CONTRATO EMERGENCIAL Nº 004/2017 Processo Administrativo nº 019/2017 CONTRATANTE: Alagoas Ativos S/A / Endereço: Rua General Hermes, 80, Cambona, Maceió, Alagoas / CNPJ nº / / Representantes: Helder Gonçalves Lima, CPF nº CONTRATADA: CONEXÃO LTDA / Endereço: Rua 15 de novembro, 76 A Centro, Maceió, Alagoas / CNPJ: / / Representante: Marcos André da Silva Santos, CPF: , Procurador: João Nascimento da Silva, CPF: OBJETO DO CONTRATO: contratação em caráter emergencial dos serviços de empresa especializada em fornecimento de mão de obra terceirizada de copeira e motorista, que serão prestados nas condições estabelecidas no Termo de Referência contido no Processo nº 019/2017 e na proposta nele vencedora. VALOR TOTAL DO CONTRATO: R$ ,79 (quarenta e um mil, trinta e sete reais e setenta e nove centavos). DATA DE ASSINATURA: 20 de dezembro de VIGÊNCIA: 180 (cento e oitenta) dias. SIGNATÁRIOS: Helder Gonçalves Lima, Emilly Carolinne Lisboa Leite Pacheco e João Nascimento da Silva. Presidência, 20 de dezembro de Helder Gonçalves Lima Diretor-Presidente Alagoas Ativos S.A. TERMO DE RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO RATIFICO a celebração por dispensa de licitação, com fundamento no art. 29, inciso V, da Lei nº /2016, no que consta nos autos do processo administrativo nº 014/2017, de Termo de Contrato celebrado entre a empresa Alagoas Ativos S.A. e a empresa Clínica Integrada de Audiologia e Fonoaudiologia Ltda. - CLINAF, que tem por objeto a contratação dos serviços de medicina do trabalho, elaboração, implantação e coordenação do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO NR7), do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), e realização de exames médicos admissionais, periódicos, de mudanças de função e demissionais, com a emissão do ASO Atestado de Saúde Ocupacional, no valor total de R$ 980,00 (novecentos e oitenta reais). Este Termo de Contrato tem prazo de vigência e execução de 12 (doze) meses. Maceió /AL, 20 de dezembro de HELDER GONÇALVES LIMA Diretor-Presidente Alagoas Ativos S.A.

150 de dezembro de 2017 TERMO DE RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO RATIFICO a celebração por dispensa de licitação, com fundamento no art. 29, inciso V, da Lei nº /2016, no que consta nos autos do processo administrativo nº 019/2017, de Termo de Contrato celebrado entre a empresa Alagoas Ativos S.A. e a empresa Conexão Ltda., que tem por objeto a contratação em caráter emergencial dos serviços de empresa especializada em fornecimento de mão de obra terceirizada de copeira e motorista, no valor total de R$ ,79 (quarenta e um mil, trinta e sete reais e setenta e nove centavos). Este Termo de Contrato tem prazo de vigência e execução de 180 (cento e oitenta) dias. Maceió/AL, 20 de dezembro de HELDER GONÇALVES LIMA Diretor-Presidente Alagoas Ativos S.A. Alagoas Previdência O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou e determinou a IMEDIATA SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 20 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): REGINALDO PAULO DOS SANTOS Assunto: Recadastramento - Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente Protocolo O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou, NÃO ACOLHEU A DEFESA ADMINISTRATIVA e determinou a IMEDIATA SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 20 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): JOSÉ ALVES DA SILVA Assunto: Recadastramento - Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente Protocolo O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou, NÃO ACOLHEU A DEFESA ADMINISTRATIVA e determinou a IMEDIATA SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 20 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): ADERVAL PEREIRA DOS REIS Assunto: Recadastramento - Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente Protocolo O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou, NÃO ACOLHEU A DEFESA ADMINISTRATIVA e determinou a IMEDIATA SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 20 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): LILIAN MARIA SOUZA Assunto: Recadastramento - Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente Protocolo O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou, NÃO ACOLHEU A DEFESA ADMINISTRATIVA e determinou a IMEDIATA SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 20 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): LETICIA SANTOS DE ARAUJO RODRIGUES Assunto: Recadastramento - Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente Protocolo O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou, NÃO ACOLHEU A DEFESA ADMINISTRATIVA e determinou a IMEDIATA SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 20 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): ELIZIA MARIA RODRIGUES DANTAS Assunto: Recadastramento - Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente Protocolo O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou, NÃO ACOLHEU A DEFESA ADMINISTRATIVA e determinou a IMEDIATA SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 20 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): JOSÉ BRAULIO DA SILVA Assunto: Recadastramento - Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente Protocolo O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou, NÃO ACOLHEU A DEFESA ADMINISTRATIVA e determinou a IMEDIATA SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 20 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): JOSÉ ELEUTERIO DE LIMA Assunto: Recadastramento - Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente Protocolo O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou, NÃO ACOLHEU A DEFESA ADMINISTRATIVA e determinou a IMEDIATA SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 21 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): GILBERTO PASSOS DE SOUZA Assunto: Recadastramento - Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente Protocolo O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou e determinou a IMEDIATA SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 21 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): VERA LUCIA DOS SANTOS Assunto: Recadastramento - Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente Protocolo O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou, NÃO ACOLHEU A DEFESA ADMINISTRATIVA e determinou a IMEDIATA SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 21 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): ARNALDO MATIAS BEZERRA Assunto: Recadastramento - Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente Protocolo O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou, NÃO ACOLHEU A DEFESA ADMINISTRATIVA e determinou a IMEDIATA SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 21 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): AMARA MARIA ALVES DE AQUINO Assunto: Recadastramento - Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente Protocolo O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou, NÃO ACOLHEU A DEFESA ADMINISTRATIVA e determinou a IMEDIATA SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 21 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): JOSÉ EUGENIO DE BARROS FILHO Assunto: Recadastramento - Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente Protocolo

151 22 de dezembro de O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou e determinou a IMEDIATA SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 21 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): MARIA HELENA TENORIO PEREIRA Assunto: Recadastramento - Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente Protocolo O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou e determinou o IMEDIATO CANCELAMENTO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 12 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): AMANDA LIMA DE MELO Assunto: Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente Protocolo O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou e determinou o IMEDIATO CANCELAMENTO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 12 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): MONALISA RODRIGUES AMARAL Assunto: Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente Protocolo O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou e determinou o IMEDIATO CANCELAMENTO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 12 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): THAYLLANE KESSYA LINS DOS SANTOS Assunto: Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente Protocolo O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou e determinou o IMEDIATO CANCELAMENTO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 12 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): MARCELY DAIANY SILVA SANTOS Assunto: Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente Protocolo O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou e determinou o IMEDIATO CANCELAMENTO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 12 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): ADEILDA FELIZ DE OLIVEIRA Assunto: Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou e determinou o IMEDIATO CANCELAMENTO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 12 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): CARMEN LUCIA MORAES MELO Assunto: Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou e determinou o IMEDIATO CANCELAMENTO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 12 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): DEBORA ANGELICA SILVA DO ESPITITO SANTO Assunto: Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou e determinou o IMEDIATO CANCELAMENTO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 12 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): MARIA HELENA BEZERRA DE FARIAS Assunto: Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou e determinou o IMEDIATO CANCELAMENTO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 12 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): MARIA HELENA SILVA SANTOS Assunto: Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou e determinou o IMEDIATO CANCELAMENTO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 12 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): MARINEIDE RODRIGUES DOS SANTOS Assunto: Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou e determinou o IMEDIATO CANCELAMENTO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 12 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): QUITÉRIA PASTORA DA CONCEIÇÃO Assunto: Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou e determinou o IMEDIATO CANCELAMENTO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 12 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): SOMAIA DANIELE PFAU TOBIAS GRANJA Assunto: Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente O Diretor-Presidente da Alagoas Previdência, no uso de suas atribuições legais, Despachou e determinou o IMEDIATO CANCELAMENTO DO BENEFÍCIO DE PENSÃO, em data de 12 de dezembro de 2017, o seguinte processo: Processo: /2017 Interessado(a): TELMA SOUTO Assunto: Cancelamento de pensão Roberto Moisés dos Santos - Diretor-Presidente.. ARSAL - Agência Reguladora de Serviços Públicos do O Diretor-Presidente da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas ARSAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas, RESOLVE: NOTIFICAR, todos os infratores do Serviço de Transporte Intermunicipal Remunerado de passageiros abaixo relacionados, consoante o que dispõe o Art.57 do Decreto n de 08 de Outubro de Considerando que, após haver esta autarquia expedida através da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, as devidas notificações de autuações de infrações aos seus endereços, por motivos vários, as mesmas retornaram a esta autarquia. Fica V.S.ª NOTIFICADA de que foi lavrado autuação de infração cometida com o veículo de sua propriedade, conforme discriminação da relação abaixo, podendo apresentar DEFESA PRÉVIA, junto a ARSAL, no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar desta publicação. Dê-se ciência e cumpra-se. INFRAÇÃO 7401 DEIXAR DE PROMOVER A LIMPEZA DOS VEÍCULOS; PROPRIETÁRIO: JURANDIR DA S ROCHA ME; DATA: 11/09/2017; HORA: 08:15; AUTO: ; PLACA: ORD INFRAÇÃO 7714 TRANSPOR- TE DE PASSAGEIROS EM NÚMERO SUPERIOR À LOTAÇÃO PERMITIDA PARA O VEÍCULO, ESTABELECIDO PELO FABRICANTE; E PROPRIETÁ- RIO: MIGUEL MACHADO DOS SANTOS; DATA: 01/11/2017; HORA: 16:33; AUTO: ; PLACA: NMG PROPRIETÁRIO: JOSE GILSON ALE- XANDRE. DA SILVA ME; DATA: 07/10/2016; HORA: 08:00; AUTO: ; PLACA: OHH PROPRIETÁRIO: ANTONIO ALEXANDRE DA SILVA; DATA: 18/08/2017; HORA: 07:21; AUTO: ; PLACA: OHB PRO- PRIETÁRIO: HELIO SILVA FREITAS ME; DATA: 28/08/2017; HORA: 07:00; AUTO: ; PLACA: NMB MARCUS ANTONIO VIEIRA DE VASCONCELOS Diretor-Presidente

152 de dezembro de 2017 RESOLUÇÃO Nº 15, DE 01 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispõe sobre as tabelas que compõem a estrutura tarifária da Gás de Alagoas S.A. ALGÁS. O Diretor-Presidente da Agência Reguladora dos Serviços Públicos do Estado de Alagoas ARSAL, com base na competência que lhe foi atribuída pela Lei Ordinária n.º 6.267, de 20 de setembro de 2001, alteradas pela Lei n.º 7.151, de 5 de maio de 2010, e pela Lei n.º 7.566, de 9 de dezembro de 2013, tendo em vista o que consta no Processo Administrativo nº /2017 e AO CONSIDERAR: que a fixação das tarifas públicas há de necessariamente conciliar-se com os princípios da legalidade, da finalidade e da modicidade, de forma a garantir a justa remuneração pela prestação de serviços, sem descaracterizar a sua destinação de interesse público; que a distribuição de gás proveniente de outro estado, deverá ser adotado a tabela tarifaria com ICMS Interestadual apenas sobre o volume oriundo de outro estado, que foi analisado o documento ALGÁS/DIPRE OFICIO Nº 198/2017 sobre a Estrutura Tarifária de Gás Natural vigente a partir de 01/12/2017. que ao acompanhar as tarifas vigentes realizadas pela ALGÁS, foi identificada a necessidade de adequar a estrutura tarifária atualmente vigente, de modo a mantê-la dentro dos limites da margem bruta de distribuição aprovados pela ARSAL. RESOLVE: Art. 1º Homologar as tarifas discriminadas no Anexo Único da presente resolução, concedendo um desconto de 1,7% no segmento industrial que representa aproximadamente 90% do mercado estadual, levando em consideração os estudos mercadológicos proposta pela concessionária amparados no item 14.4 da cláusula décima quarta do contrato de concessão. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor a partir de 01 de dezembro de Maceió, 01 de dezembro de Marcus Antonio Vieira de Vasconcelos Diretor Presidente da ARSAL ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ARSAL N.º 15/2017 TARIFA INDUSTRIAL Faixas (m³/dia) Tarifa ex-impostos (R$/m³) 0 a 100 1,3341 1, a 500 1,2635 1, a ,2518 1, a ,2185 1, a ,1681 1, a ,1482 1, a ,1376 1, a ,1272 1, a ,1171 1, a ,1082 1,1116 Acima de ,0995 1,1029 *republicado por incorreção. Tarifa com ICMS Interestadual (R$/m³). CEPAL - Companhia de Edição, Impressão e Publicação de Alagoas COMPANHIA DE EDIÇÃO, IMPRESSÃO E PUBLICAÇÃO DE ALAGOAS - CEPAL CONVOCAÇÃO A Companhia de edição, impressão e publicação de Alagoas CEPAL, vem por meio do Departamento de Suprimentos, convocar EMPRESAS NO RAMO GRÁ- FICO, em cumprimento ao item d.2 da instrução normativa nº AGESA 002/2008, para apresentarem proposta de preço no prazo de 03(três) dias úteis, a contar da data desta publicação. As propostas de preços deverão ser enviadas através do endereço eletrônico: Quaisquer dúvidas através do telefone (082) /8314 na sede da CEPAL situada à Av. Fernandes Lima S/N, Gruta de Lourdes Maceió Alagoas CEP: das 08:00 hs às 17:00 hs Objeto: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS POR DEMANDA DE FOTOLITO, PLAS- TIFICAÇÃO FOSCO E BRILHO, LAMINAÇÃO FOSCA E BRILHO, APLI- CAÇÃO DE VERNIZ TOTAL E LOCALIZADO PARA UM PERÍODO DE 12 (DOZE) MESES. Maceió, 20 de Dezembro de 2017 Sidney Bueno dos Santos Departamento de Suprimentos.. DETRAN/AL - Departamento Estadual de Transito do PORTARIA Nº 2593/2017-GABDP O DIRETOR-PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂN- SITO DE ALAGOAS-DETRAN/AL, no uso das atribuições e prerrogativas legais previstas no art. 2º da Lei nº de 04 de abril de 2002, e em conformidade com o disposto no Edital de Credenciamento Nº 001/2016-Detran-AL e legislação complementar pertinente; RESOLVE: Art. 1º Remeter o processo administrativo nº /2017 à Comissão Permanente de Processos Administrativos de Apuração de Irregularidades e/ou Ilícitos relacionados à CFCs CPCFCs, instituída pela Portaria nº 1962/2017 GABDP, publicada no D.O.E. em 25/09/2017, para no prazo de 90 (noventa) dias, apurar os fatos apontados nos autos e apresentar Relatório Conclusivo em face do CFC SÃO FRANCISCO, de código CNPJ / Art. 2º Após a conclusão dos trabalhos, que sejam os autos remetidos à Chefia de Educação de Trânsito e Controle de Condutores - CHETCC, para adoção das medidas cabíveis. Art. 3 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Gabinete do Diretor Presidente, Maceió, 20 de dezembro de Antônio Carlos Gouveia Diretor-Presidente EXTRATO DO CONTRATO Nº 81/2017-DETRAN/AL referente ao CREDEN- CIAMENTO de Centro de Formação de Condutores CFC S que entre si celebram o DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO ESTADO DE ALA- GOAS - DETRAN/AL e a Empresa Credenciada M DAS DORES DA SILVA ME (AUTO ESCOLA GLORIA); Processo nº: /2017; Procedimento Licitatório: Edital de Credenciamento nº 01/2016-DETRAN/AL Base Legal: Art. 25 da Lei Federal 8.666/93; CREDENCIADOR: DEPARTAMENTO ESTA- DUAL DE TRÂNSITO DO ESTADO DE ALAGOAS DETRAN/AL; CNPJ: nº / , situado na Av. Menino Marcelo, 99, CEP: , Cidade Universitária, Maceió/AL, representado neste ato pelo Diretor-Presidente Sr. Antônio Carlos Gouveia, CPF n.º ; CREDENCIADA: Empresa M DAS DORES DA SILVA ME (AUTO ESCOLA GLORIA), CNPJ nº / , estabelecida na Rua Quintino Bocaiúva, 105, Ponta da Terra, CEP , Maceió - AL, representado pela Sra. Maria das Dores da Silva, CPF sob o n ; FISCAL DO CONTRATO: Carla Cabús Batista Santos, matrícula , podendo ser substituído nas ausências e impedimentos pelo servidor Alex Cardoso Vasconcelos, matrícula ; Objeto: Credenciamento de Empresas para atuar no processo de formação, atualização e reciclagem de condutores de veículos automotores e elétricos CFC S conforme especificações discriminadas no Projeto Básico do Credenciamento 01/2016-DE- TRAN/AL; Data de Vigência e de Execução: 30 (trinta) meses contados da data de publicação deste extrato contratual no DOE-AL, podendo ser prorrogado por mais 30 meses nos termos do art. 57, Inciso II da Lei 8.666/93, limitados a 60 (sessenta) meses; Classificação Orçamentária: Inexistente para este contrato. Recolhido taxa de Credenciamento de 25 UPFAL nos termos da Lei Estadual nº 7.768/2015 para conta única do Estado. Signatários: Sr. Antônio Carlos Gouveia representando o DETRAN/AL e a Sra. Maria das Dores da Silva, representando a empresa M DAS DORES DA SILVA ME (AUTO ESCOLA GLORIA), CNPJ nº / Maceió/AL, 20 de dezembro de Antônio Carlos Gouveia Diretor Presidente do DETRAN-AL EXTRATO DO TERMO DE CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE IMÓ- VEL N 87/2017/DETRAN/AL P.A.: /2016/DETRAN-AL; Procedimento licitatório: Dispensa (Artigo 24, X, da Lei Federal N /93). CONTRATANTE: Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas - DETRAN/AL, CNPJ n / , situado na Av. Menino Marcelo, nº 99, Cidade Universitária, Maceió/AL, CEP: , representado neste ato pelo seu Diretor Presidente Sr. Antonio Carlos Gouveia, CPF n.º ; CONTRATADA: EMPRESA ALV CONSTRUÇÕES & LOCAÇÕES EIRELI - EPP, CNPJ n / , situada na Rua Vereador Jaime Miranda no Centro Empresarial, S/N, Lote 03, Quadra A, José Paulino, Atalaia/AL, CEP: , representada por sua sócia, Srª. Amanda Regina de Araujo Santos, CPF n GESTOR DO CONTRATO: Sr. José Williams da Silva, Matricula n OBJETO DO CONTRATO: é a aquisição de uma casa com área construída de 900 metros quadrados situada na Rua Projetada, n 51, Bairro José Paulino, Centro Empresarial, Lote 03, Quadra A, devidamente registrada na matrícula 3.328, fls. 78, do Livro 2-0 do Cartório 1 Ofício de Registro Geral de Imóveis, Hipotecas e Notas, Atalaia, Alagoas; DATA DA ASSINATURA DO CONTRATO: 19/12/2017; PRAZO DE VIGÊNCIA DO CONTRATO: da data de sua publicação em DOE até a data do efetivo Registro definitivo do imóvel; VALOR DO CONTRATO: R$ ,84 (setecentos e onze mil quinhentos e sete reais e oitenta e quatro centavos); DOTAÇÃO ORÇAMEN-

153 22 de dezembro de TÁRIA: Fonte dos Recursos: 0291 (Recursos Próprios); Programa de Trabalho: ; Natureza de Despesa: ; PTRES; ; PI: Signatários acima mencionados. TERMO DE HOMOLOGAÇÃO DE CREDENCIAMENTO nº 73/2017 Credenciamento do CFC M DAS DORES DA SILVA - ME (AUTO ESCOLA GLORIA) Processo: /2017 Credenciamento pelo Edital Nº: 01/2016-DETRAN/AL Objeto: Credenciamento de CFC S Credenciada: M DAS DORES DA SILVA - ME (Auto Escola Gloria) CNPJ: / ACEITABILIDADE: Considerando o parecer CGJ n 182/2016 que analisou a minuta do edital e a minuta do contrato de credenciamento que resultaram no EDITAL DE CREDENCIAMENTO DE CFC S nº 01/2016 DETRAN/AL, assim como o LAUDO DE VISTORIA do CFC presente à folha 194 e o DESPACHO Nº 658/2017 SUBCCCFC/DETRAN-AL do Processo /2017, folha 195; Considerando ainda o cumprimento das exigências editalícias por parte da credenciada, PROPONHO a Vossa Senhoria a HOMOLOGAÇÃO deste credenciamento, nos termos do edital em referência. Maceió/AL, 20 de dezembro de Lourenço Leirias Junior. Presidente da Comissão Permanente de Licitação do DETRAN-AL, Matrícula HOMOLOGO o Credenciamento, nos termos propostos acima. 01 Antônio Carlos Gouveia Diretor Presidente do DETRAN-AL.. EMATER - Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável EXTRATO DO TERMO DE CONTRATO Nº. 002/2017, QUE ENTRE SI CE- LEBRAM O ESTADO DE ALAGOAS, POR INTERMÉDIO DO INSTITUTO DE INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL, E A EMPRESA CNH INDUSTRIAL BRASIL LTDA PARA A AQUISIÇÃO DE BENS Processo Administrativo Nº: /2017 Contrato Nº. 002/2017 Extrato do contrato CONTRATANTE: O, por intermédio do Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável EMATER/AL, inscrita (o) no CNPJ sob o nº / e com sede na Rua Sá e Albuquerque, nº 502, Jaraguá, Maceió/AL, representado por seu Diretor Presidente, Sr. Elizeu José Rêgo, CPF nº ; CONTRATADA: CNH INDUSTRIAL BRASIL LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº / e estabelecida na Av. Juscelino Kubtscheck de Oliveira, nº 11825, Bairro Cidade Industrial, Curitiba Paraná, CEP representada pelo seu Procurador/engenheiro mecânico, Sr. Rudimar Luis Rigo, inscrito no CPF sob o nº : O objeto do presente Termo de Contrato é a aquisição de Tratores Agrícolas, conforme especificações e quantitativos estabelecidos no Edital do Pregão Presencial nº 064/2017 POE/MA SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇO e na proposta nele vencedora, os quais integram este instrumento, independente de transcrição; Discriminação do objeto: Item Especificação Unidade Quant. Valor Unitário 01 TRATOR DE PNEUS Mínimo 75 HP Trator agrícola equipado com tração 4X4, com motor diesel de 04 cilindros à DIESEL aspirado com potência de no mínimo 75 HP de potência (ISSO 14396), com direção hidrostática, levante hidráulica em três pontos, tomada de força independente com acionamento mecânico, freios multidisco em banho de óleo, embreagem com acionamento mecânico, transmissão parcialmente sicronizada a partir de 8X2, tração com acionamento mecânico, com rodado traseiro 18,4X30R1, com contrapesos frontais e nas rodas, com estrutura de proteção ROPS, com toldo. MARCA: NEW HOLLAND Und 73 R$ ,00 VALOR TOTAL: R$ ,00. VIGÊNCIA: Este Termo de Contrato tem prazo de vigência até 31 de dezembro do corrente ano, contados da data de publicação do extrato contratual no do estado, a partir de quando as obrigações assumidas pelas partes serão exigíveis, sendo prorrogável na forma do art. 57, 1º, da Lei nº 8.666, de 1993; DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes desta contratação estão programadas em dotação orçamentária própria, prevista no orçamento do Estado de Alagoas, para o exercício 2017, na classificação: Gestão/Unidade: Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável; Fonte: 0116; Programa de Trabalho: ; Elemento de Despesa ; PI: 4094; DATA DA ASSINATURA: 21 de dezembro de 2017; BASE LEGAL: Nos termos do Processo nº /2017, inclusive Parecer PGE-GAB nº 3549/2017, aprovado pelos Despachos PGE-PLIC-CD nº 3890/2017 e em observância às disposição da Lei nº 8.666, de 1993, da Lei nº , de 2002, e da Lei nº 8.078, de 1990 Código de Defesa do Consumidor. EXTRATO DO TERMO DE CONTRATO Nº. 003/2017, QUE ENTRE SI CE- LEBRAM O ESTADO DE ALAGOAS, POR INTERMÉDIO DO INSTITUTO DE INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL, E A EMPRESA KOHLER IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EIRELI - EPP LTDA PARA A AQUISIÇÃO DE BENS Processo Administrativo Nº: /2017 Contrato Nº. 003/2017 Extrato do contrato CONTRATANTE: O, por intermédio do Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável EMATER/AL, inscrita (o) no CNPJ sob o nº / e com sede na Rua Sá e Albuquerque, nº 502, Jaraguá, Maceió/AL, representado por seu Diretor Presidente, Sr. Elizeu José Rêgo, CPF nº ; CONTRATADA: KOHLER IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EIRELI - EPP, inscrita no CNPJ sob o nº / e estabelecida na Rod. RS 265, KM 132, São Lourenço do Sul RS, CEP representada pelo seu Procurador/Gerente de Licitações, Sr. Eduardo Madruga Gomes, inscrito no CPF sob o nº : O objeto do presente Termo de Contrato é a AQUISIÇÃO DE TRATORES E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS, conforme especificações e quantitativos estabelecidos no Edital do Pregão Presencial nº 020/2017 POE/MA SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇO e na proposta nele vencedora, os quais integram este instrumento, independente de transcrição; Discriminação do objeto: Item Especificação Unidade Quant. Valor Unitário 0.2 GRADE ARADORA: Grade Aradora com controle remoto nova, 14 discos de 26, diâmetro do eixo 1.5/8; largura de trabalho mínimo de 1300 mm; espaço de discos 235 mm; profundidade aproximada 150 a 180 mm. Com rodas para transporte acionada por cilindro hidráulico. Garantia mínima de 12 meses. FABRICANTE/ MARCA: KLR-KOHLER MOD. GAC245-A4X26 CONTROLE REMOTO-CR Und. 73 R$ ,00 VALOR TOTAL: R$ ,00. VIGÊNCIA: Este Termo de Contrato tem prazo de vigência até 31 de dezembro do corrente ano, contados da data de publicação do extrato contratual no do estado, a partir de quando as obrigações assumidas pelas partes serão exigíveis, sendo prorrogável na forma do art. 57, 1º, da Lei nº 8.666, de 1993; DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes desta contratação estão programadas em dotação orçamentária própria, prevista no orçamento do Estado de Alagoas, para o exercício 2017, na classificação: Gestão/Unidade: Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável; Fonte: 0116; Programa de Trabalho: ; Elemento de Despesa ; PI: 4094; DATA DA ASSINATURA: 21 de dezembro de 2017; BASE LEGAL: Nos termos do Processo nº /2017, inclusive Parecer PGE-GAB nº 3549/2017, aprovado pelos Despachos PGE-PLIC-CD nº 3890/2017 e em observância às disposição da Lei nº 8.666, de 1993, da Lei nº , de 2002, e da Lei nº 8.078, de 1990 Código de Defesa do Consumidor.

154 de dezembro de FAPEAL - Fundação de Amparo à Pesquisa do EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO TERMO DE COOPERA- ÇÃO TÉCNICO, ACADÊMICO E FINANCEIRO Nº 12/2015 FAPEAL/CGE Processo Administrativo n.º /2015, vinculado ao processo administrativo n /2015, em conformidade com a Lei Federal nº 8.666/1993, Resolução de nº 141, de 12 de Maio de 2015, do Conselho Superior da FAPEAL, Parecer PGE/PLIC Nº 433/2015, Decreto Estadual nº , de 14 de Setembro de CELEBRANTES: FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE ALAGOAS (FAPEAL), CNPJ nº / , representada por seu Diretor Presidente, Sr. Fábio Guedes Gomes, CPF n.º e a CON- TROLADORIA GERAL DO ESTADO-CGE, CNPJ/MF n.º / , representada por sua Controladora Geral do Estado, Sr.ª Maria Clara Cavalcante Bugarim, CPF nº OBJETO DO TERMO: Constitui objeto do presente TERMO ADITIVO a prorrogação do prazo fixado na CLÁUSULA QUINTA do TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICO, ACADÊMICO E FINANCEIRO Nº 12/2015, celebrado entre a FUN- DAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE ALAGOAS e CON- TROLADORIA GERAL DO ESTADO. Dotação orçamentária: Fonte de Recurso , PT , PI ; Natureza da Despesa ; DATA DA ASSINATURA: 14/11/2017. PRAZO DE VIGÊNCIA DO TERMO: O prazo de vigência contratual fica prorrogado até 16/11/2018, contados a partir da data do término do prazo anteriormente acordado e poderá ser modificado, complementando ou prorrogado, havendo concordância entre os partícipes, mediante a lavratura de termos aditivos, vedada a alteração do objeto. SIGNATÁRIOS: Sr. Fábio Guedes Gomes e Sr. Maria Clara Cavalcante Bugarim. IZP - Instituto Zumbi dos Palmares PORTARIA/IZP Nº426/2017 O DIRETOR-PRESIDENTE, no uso de suas atribuições legais, torna pública a escala de férias anual deste(a) INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES: Abril/2018 Matrícula CPF Nome MILTON GUEDES DOS SANTOS NETO KENNEDY LUIZ SOUZA DO NAS CIMENTO WALTER DA SILVA PEREIRA FILHO Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES, Maceió /AL, 21 de dezembro de2017. ROBERTO RIVELINO DE AMORIM DIRETOR-PRESIDENTE PORTARIA/IZP Nº430/2017 O DIRETOR-PRESIDENTE, no uso de suas atribuições legais, torna pública a escala de férias anual deste(a) INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES: Agosto/2018 Matrícula CPF Nome ALESSANDRO TENÓRIO DE CERQUEI- RA BARROS ALBÉRICO DE GOES MONTEIRO ALEX SANDRA PEREIRA MENEZES ANETE CARVALHO M DE OLIVEIRA ANTERO ARCANJO DE ASSUNÇÃO ANTONIO JOSÉ DOS SANTOS CARLO HENRIQUE ALVES DAUDT CARLOS HENRIQUE CAVALCANTI MADEIRO CLEITON ROSENO DA SILVA CLESIVALDO DOS SANTOS EDIONE DOS SANTOS SILVA EDNA MARIA CONRADO VEIGA FÁBIO CAMELO MAIA E SILVA FÁBIO FELIPE ARAUJO SERBIM FÁBIO HENRIQUE CAVALCANTE GO- MES FABRICIO PACHECO CAMBOIM GON- ÇALVES GESIVALDO ANTONIO DE FARIAS GIULIANO MARTINS PORTO DE SOUZA ÍTALO CHRISTIANO DA SILVA JAMILTON DE LIMA SANTOS JANNAÍNA ELLEN RAMIRES PINTO JIMMY CARTER ARAUJO DE MENDON- ÇA JOÃO JACINTO BRANCO FILHO JOÃO JACINTO DA SILVA JORGE AFRANIO MACHADO DA SILVA JORGE LUIZ BARROS DE SOUZA JOSÉ ALTEMAR FERREIRA DOS SAN- TOS JOSÉ DE ARIMATEA DE V TEIXEIRA JOSÉ EVILÁSIO DE ALMEIDA COSTA JOSÉ JACKSON SILVA PINHEIRO JOSÉ LUCIANO ALVES DE OLIVEIRA JOSÉ MOURA DA SILVA JOSEVALDO DOS SANTOS JUAREZ JACINTO BRANCO JURANDIR TADEU RAMOS SOUZA LOURIVAL SANDRO BARROS DE AL- MEIDA LUIZ ALBERTO F. DE LIMA FILHO MARCELO DE ALMEIDA MARCIA MARIA DOS SANTOS MARIA DAS GRAÇAS SILVA MONTEI- RO ODILON COSTA PINTO NETO PAULO SANTINO DE LIRA RENATO JOSÉ REZENDE DE HOLANDA RICARDO ALEXANDRE MELO DE AMORIM ROBSON MORAIS CAVALCANTE RUI AGOSTINHO CAMPOS SELMA EMILIANO SATURNINA DOS SANTOS VAGNER EDIELSON DE ARAUJO PAIVA WILSON DE OLIVEIRA RICARDO Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES, Maceió /AL, 21 de dezembro de2017. ROBERTO RIVELINO DE AMORIM DIRETOR-PRESIDENTE PORTARIA/IZP Nº434/2017 O DIRETOR-PRESIDENTE, no uso de suas atribuições legais, torna pública a escala de férias anual deste(a) INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES: Dezembro/2018 Matrícula CPF Nome DANIEL COSTA LIMA EDVALDO RIBEIRO JOÃO DE DEUS GILSON SIMPLICIO DA SILVA HERIVALDO ATAÍDE BARBOSA JOSÉ CELSO VIEIRA LEITE MACLEM CARNEIRO DAMASCENO ROBERTO RIVELINO DE AMORIM SÉRGIO PAULA DA SILVA

155 22 de dezembro de Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES, Maceió /AL, 21 de dezembro de2017. ROBERTO RIVELINO DE AMORIM DIRETOR-PRESIDENTE PORTARIA/IZP Nº424/2017 O DIRETOR-PRESIDENTE, no uso de suas atribuições legais, torna pública a escala de férias anual deste(a) INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES: Fevereiro/2018 Matrícula CPF Nome ANDRÉ FEIJÓ DE LIMA CESAR AUGUSTO DE ARAUJO PAIVA ROBERTO ANTONIO DA SILVA KARINY RANGOUSSIS DE MELO JOSÉ ANTONIO DE LIMA PINTO JOSÉ GERALDO DA SILVA RAMOS NILTON ALVES CORDEIRO Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES, Maceió /AL, 21 de dezembro de2017. ROBERTO RIVELINO DE AMORIM DIRETOR-PRESIDENTE PORTARIA/IZP Nº423/2017 O DIRETOR-PRESIDENTE, no uso de suas atribuições legais, torna pública a escala de férias anual deste(a) INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES: Janeiro/2018 Matrícula CPF Nome MARIA TEREZA DE MEDEIROS LIMA RO- LIM MÁRIO SÉRGIO QUINTELA FONSECA TERESINHA BARBOSA DE MACÊDO Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES, Maceió /AL, 21 de dezembro de2017. ROBERTO RIVELINO DE AMORIM DIRETOR-PRESIDENTE PORTARIA/IZP Nº429/2017 O DIRETOR-PRESIDENTE, no uso de suas atribuições legais, torna pública a escala de férias anual deste(a) INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES: Julho/2018 Matrícula CPF Nome ALBERTO VANGASSE DA ROCHA NETO ALDO DOS SANTOS AMARO CORREIA MARINHO ANGELICA BATISTA CARVALHO DE AZE- VEDO ANTONIO DE OLIVEIRA CARMEN LUCIA DA SILVA CATARINA MARIA MACHADO MUNIZ EDSON LUIS FERREIRA DE ANDRADE EDSON SABINO DE OLIVEIRA JACQUELINE FELIX DA SILVA KARINE MARINHO ALBUQUERQUE LUIZ FERNANDO GONZALEZ MARIA AMÉLIA RODAS DE CARVALHO GAMA MARIA APARECIDA MAYA DE MENEZES RONALDO DE ARAUJO SAMUEL LIMEIRA LIMA WAGNER BARSAND DE LEUCAS Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES, Maceió /AL, 21 de dezembro de2017. ROBERTO RIVELINO DE AMORIM DIRETOR-PRESIDENTE PORTARIA/IZP Nº428/2017 O DIRETOR-PRESIDENTE, no uso de suas atribuições legais, torna pública a escala de férias anual deste(a) INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES: Junho/2018 Matrícula CPF Nome CARMEM VALÉRIA NEVES DOS ANJOS CRISTINA MARIA LIMEIRA DE CARVALHO EMERSOM VELOSO DE AMORIM PADILHA MÔNICA JULIANA MATOS DA ROCHA SAMUEL MENDES NICÁCIO Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES, Maceió /AL, 21 de dezembro de2017. ROBERTO RIVELINO DE AMORIM DIRETOR-PRESIDENTE PORTARIA/IZP Nº427/2017 O DIRETOR-PRESIDENTE, no uso de suas atribuições legais, torna pública a escala de férias anual deste(a) INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES: Maio/2018 Matrícula CPF Nome JOSÉ SÉRGIO ROCHA Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES, Maceió /AL, 21 de dezembro de2017. ROBERTO RIVELINO DE AMORIM DIRETOR-PRESIDENTE PORTARIA/IZP Nº425/2017 O DIRETOR-PRESIDENTE, no uso de suas atribuições legais, torna pública a escala de férias anual deste(a) INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES: Março/2018 Matrícula CPF Nome IRANEI MARQUES SÁ BARRETO JOÃO MARCOS SABARÁ CARVALHO NARILANDIA MARIA MONTEIRO LIMA WALESKA MACHADO DE OLIVEIRA Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES, Maceió /AL, 21 de dezembro de2017. ROBERTO RIVELINO DE AMORIM DIRETOR-PRESIDENTE PORTARIA/IZP Nº433/2017 O DIRETOR-PRESIDENTE, no uso de suas atribuições legais, torna pública a escala de férias anual deste(a) INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES: Novembro/2018 Matrícula CPF Nome ANA CRISTINA MELO CAMPOS CARLOS JOSÉ VASCONCELOS PEREIRA EDSON SILVA LÚCIO MARIO VIEIRA DE MELO RENATO SÉRGIO TORRES ALVIM

156 de dezembro de 2017 Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES, Maceió /AL, 21 de dezembro de2017. ROBERTO RIVELINO DE AMORIM DIRETOR-PRESIDENTE PORTARIA/IZP Nº432/2017 O DIRETOR-PRESIDENTE, no uso de suas atribuições legais, torna pública a escala de férias anual deste(a) INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES: Outubro/2018 Matrícula CPF Nome ANNE CHRISTINE TEIXEIRA GOMES BRÁULIO SILVESTRE DA SILVA CARLOS ALBERTO FREITAS DE LIMA CÍCERO ANTONIO MONTEIRO GOMES CINTIA REGINA DOS SANTOS DIEGO COSTA PEREIRA DIOGO OLIVEIRA BRAZ EDNALDO RODRIGUES DE VASCONCELOS ELIANE CASTRO SILVA FRANCISCO DE ASSIS SILVA DE ALMEIDA FERNANDO ANTONIO FEITOSA CEDRIM JANDSON MANOEL VIEIRA DOS SANTOS JOSÉ CHAVES LINS FILHO JOSÉ MARCOS GOMES DOS SANTOS JOSÉ OSCAR DE MELO JOVECY RODRIGUES DE MELO LAIZA DA SILVA SANTOS CLIMACO LENISE DE BARROS LOPES LUIZ ALFREDO WANDERLEY NOGUEIRA BARROS MARIA APARECIDA DE FATIMA DA SILVA MACIEL MARIA ELIEZETE SOARES FREIRE PETRÔNIO JACINTO SOARES RODRIGO RODRIGUES MACHADO DA SILVA SANDRO JOSÉ DE CARVALHO TORRES VERA VALERIO TENÓRIO Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES, Maceió /AL, 21 de dezembro de2017. ROBERTO RIVELINO DE AMORIM DIRETOR-PRESIDENTE PORTARIA/IZP Nº431/2017 O DIRETOR-PRESIDENTE, no uso de suas atribuições legais, torna pública a escala de férias anual deste(a) INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES: Setembro/2018 Matrícula CPF Nome ALBÉRICO CARLOS DE FARIAS TE- NÓRIO ANNA CAROLINA FRIAS ARAÚJO ALEXSANDRO DA SILVA ELIAS DO NASCIMENTO FERREIRA GUSTAVO VIANA DA SILVA HELIO SILVA FIALHO JOSÉ ASSIS DE LIMA JOÃO LUIZ VALENTE DIAS LUIZ GUSTAVO DE LIMA MARCOS ANTONIO PAIS DA SILVA MIGUEL SOARES TORRES FILHO ROBSON DE OLIVEIRA BISPO SILVIO ROBERTO DA SILVA Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. INSTITUTO ZUMBI DOS PALMARES, Maceió /AL, 21 de dezembro de2017. ROBERTO RIVELINO DE AMORIM DIRETOR-PRESIDENTE SERVEAL - Serviço de Engenharia de Alagoas S/A PORTARIA DE DIÁRIAS Nº 126/2017 GDP - SERVEAL O DIRETOR-PRESIDENTE DO SERVEAL SERVIÇOS DE ENGENHARIA DO ESTADO DE ALAGOAS S/A, no uso de suas atribuições, em que lhe outorga o Regimento Interno e o Estatuto Social e tendo em vista o que estabelece o Decreto 4.076, de 28 de novembro de 2008, e o que mais consta dos autos do processo nº /2017, RESOLVE conceder diárias em favor dos empregados: PETRUCIO RUFINO DOS SANTOS Cargo: ASSISTENTE TÉCNICO CPF: RG: /AL Matrícula: 88-4 N DE DIÁRIAS: ½ (meia) diária(s) VALOR UNITÁRIO: R$ 60,00 (sessenta reais) VALOR TOTAL: R$ 30,00 (trinta reais) ERIVALDO GUEIROS FILHO Cargo: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO CPF: RG: AL Matrícula: 70-1 N DE DIÁRIAS: ½ (meia) diária(s) VALOR UNITÁRIO: R$ 60,00 (sessenta reais) VALOR TOTAL: R$ 30,00 (trinta reais) PERÍODO: 21/12/2017 a 21/12/2017 DESTINO: Maceió/ Matriz de Camaragibe/ Porto de Pedras / Maragogi/Maceió OBJETIVO: FAZER FACE ÀS DESPESAS COM ALIMENTAÇÃO, EM VIR- TUDE DE SEU DESLOCAMENTO EM TRABALHO ÀS CIDADES DE MA- TRIZ DE CAMARAGIBE/AL, PORTO DE PEGRAS/AL, MARAGOGI/AL, NO PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 21/12/2017 A 21/12/2017, COM O OBJETIVO ACOMPANHAMENTO AS OBRAS DA DELEGACIA DAS REFE- RIDAS CIDDADES. As despesas decorrentes da presente portaria correrão através do Programa de Trabalho Manutenção das Atividades do Órgão, PI 2285 e Elemento Despesa nº /0100 Diárias Civis. Maceió/AL, 20 dezembro de ENG.º JUDSON CABRAL DE SANTANA Diretor-Presidente UNEAL Universidade Estadual de Alagoas UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL CONSELHO SUPERIOR - CONSU/UNEAL CONVOCAÇÃO N.º 004/2017 O Presidente do Conselho Superior da UNEAL, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, RESOLVE: CONVOCAR os membros do CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - CONSU/UNEAL, para Sessão Extraordinária que se realizará no próximo dia 22 de dezembro do corrente ano, sexta-feira, às 09h00min, na Sala dos Conselhos, Reitoria, em Arapiraca/AL, com a seguinte pauta: Resolução n.º 019/2017-CONSU/UNEAL, de 19 de dezembro de Resolução Ad Referendum: alterando o prazo de fechamento do sistema acadêmico no período ; Processo n.º /2017- Proposta de Calendário Acadêmico para o ano letivo 2018; Processo n.º /2017- Solicita alteração na Resolução n.º 016/2017-CON- SU/UNEAL. Arapiraca-AL, 22 de dezembro de Prof. Jairo José Campos da Costa Presidente do CONSU/UNEAL

157 22 de dezembro de AMGESP - Agência de Modernização da Gestão de Processos AGÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROCESSOS AMGESP AVISO DE LICITAÇÃO - DOE AMGESP Nº 600/2017 Processo: /2017; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2018; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Aquisição de equipamentos; Data de realização: 12 de janeiro de 2018, às 10:00h, horário de Brasília. Processo: /2017; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2018; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Registro de Preços para futura e eventual aquisição de correlatos (13) PLS 122/2017; Data de realização: 15 de janeiro de 2018, às 15:00h, horário de Brasília. Processo: /2017; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2017; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Aquisição de plantadeira/adubadeira; Data de realização: 17 de janeiro de 2018, às 10:00h, horário de Brasília. Processo: /2017; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2017; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Aquisição de veículo; Data de realização: 19 de janeiro de 2018, às 10:00h, horário de Brasília. Processo: /2015; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2018; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Aquisição de medicamentos; Data de realização: 17 de janeiro de 2018, às 10:00h, horário de Brasília. Processo: /2017; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2017; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Aquisição de material de expediente; Data de realização: 18 de janeiro de 2018, às 10:00h, horário de Brasília. Processo: /2016; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2017; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Registro de Preços para futura e eventual aquisição de recarga de extintores de incêndio PLS 121/2015; Data de realização: 18 de janeiro de 2018, às 10:00h, horário de Brasília. Processo: /2017; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2017; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Aquisição de tela angular, tipo cerca ; Data de realização: 22 de janeiro de 2018, às 10:00h, horário de Brasília. Processo: /2016; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2017; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Prestação de serviço de locação de equipamentos de impressão; Data de realização: 17 de janeiro de 2018, às 10:00h, horário de Brasília. Processo: /2017; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2018; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Aquisição de micro-ônibus; Data de realização: 19 de janeiro de 2018, às 10:00h, horário de Brasília. Processo: /2017; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2018; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Aquisição de servidor de rede com rack e cabeamento estruturado; Data de realização: 18 de janeiro de 2018, às 10:00h, horário de Brasília. Processo: /2017; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2018; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Aquisição de material elétrico; Data de realização: 22 de janeiro de 2018, às 10:00h, horário de Brasília. Processo: /2016; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2018; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Aquisição de notebook; Data de realização: 24 de janeiro de 2018, às 10:00h, horário de Brasília. Processo: /2017; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2018; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Prestação de serviços de manutenção corretiva e preventiva em rede de gases; Data de realização: 19 de janeiro de 2018, às 10:00h, horário de Brasília. Processo: /2017; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2018; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Aquisição de acessórios de reposição para equipamentos de assistência hospitalar; Data de realização: 23 de janeiro de 2018, às 10:00h, horário de Brasília. Processo: /2017; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2018; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Aquisição de material de expediente; Data de realização: 22 de janeiro de 2018, às 10:00h, horário de Brasília. Processo: /2017; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2018; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Aquisição de equipamentos e instrumentos musicais; Data de realização: 23 de janeiro de 2018, às 10:00h, horário de Brasília. Processo: /2017; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2018; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Aquisição de chuteiras; Data de realização: 22 de janeiro de 2018, às 10:00h, horário de Brasília. Processo: /2016; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2018; Tipo: Menor preço por item; Objeto: Registro de Preços para futura e eventual aquisição de material de expediente (06) PLS 108/2016; Data de realização: 24 de janeiro de 2018, às 10:00h, horário de Brasília. Disponibilidade: endereço eletrônico Todas as referências de tempo obedecerão ao horário de Brasília/DF Informações: Fone: / 1876 Maceió, 21 de dezembro de Gabrielle Tibúrcio dos Santos Superintendente de Licitação e Controle de Registro de Preços AGÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROCESSOS AMGESP AVISO DE REVOGAÇÃO DE LICITAÇÃO - DOE AMGESP Nº 605/2017 Processo: /2014; Modalidade: Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2017; Tipo: Menor preço por lote; Objeto: Prestação de serviço de apoio administrativo, manutenção predial e serviços gerais; Data de realização: 22 de dezembro de 2017, às 10:00h, horário de Brasília.

158 de dezembro de 2017 Disponibilidade: endereço eletrônico Todas as referências de tempo obedecerão ao horário de Brasília/DF Informações: Fone: / 1876 Maceió, 21 de dezembro de Gabrielle Tibúrcio dos Santos Superintendente de Licitação e Controle de Registro de Preços No dia 21 de dezembro de 2017, o Diretor-Presidente da Agência de Modernização da Gestão de Processos AMGESP despachou os seguintes processos: Proc. N /2017 Aquisição de Mobiliário SEDUC; Proc. N /2016 Aquisição de Lupas Profissionais POAL; Proc. N /2017 Contratação de Empresa Especializada em Serviços de Portaria SEAGRI; Proc. N /2017 Aquisição de Câmeras Filmadoras SEPREV; Proc. N /2017 Aquisição de Medicamentos SESAU; Proc. N /2017 Contratação de Serviços de Manutenção de Ar Condicionado SEPLAG; Proc. N /2017 Aquisição de Equipamentos de Informática SE- DUC; Proc. N /2017 Aquisição de Material de Escritório SERIS; Proc. N /2017 Aquisição de Monitores Multiparamétricos UN- CISAL; Proc. N /2017 Aquisição de Material de Expediente UNCISAL; Proc. N /2017 Aquisição de Material de Resgate AMGESP; Proc. N /2017 Contratação de Serviços Terceirizados FAPEAL; Proc. N /2017 Aquisição de Correlatos UNCISAL; Proc. N /2017 Aquisição de Reagentes UNCISAL; Proc. N /2016 Aquisição de Correlatos SESAU; Proc. N /2017 Aquisição de Correlatos Diversos AMGESP; Proc. N /2015 Aquisição de Material Elétrico PCAL; Proc. N /2017 Aquisição de Correlatos UNCISAL; Proc. N /2017 Aquisição de Medicamentos AMGESP; Proc. N /2017 Aquisição de Material Esportivo SELAJ; Proc. N /2017 Aquisição de Medicamentos AMGESP; Proc. N /2017 Aquisição de Equipamentos SEPREV; Proc. N /2017 Aquisição de Material de Higiene Pessoal - AMGESP Proc. N /2017 Aquisição de Ferramenta de Pesquisa de Preço AM- GESP; Proc. N /2015 Aquisição de Material de Consumo SESAU; Proc. N /2017 Aquisição de Matrizes Mestiças de Ovinos SEAGRI. Maceió, em 21 de Dezembro de Magda Correia Lemos Responsável pelas Informações RESULTADO DA LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N.º AMGESP /2017 Processo nº /2017 OBJETO: RP para aquisição de material de limpeza (07) PLS 178/2016. PROPOSTAS VENCEDORAS: Item 02: EMPRESA CLARIT COMERCIAL EIRELI - EPP CNPJ: / ITEM 02: Valor unitário R$ 4,65 (quatro reais e sessenta e cinco centavos); Valor global: R$ ,55 (onze mil, novecentos e trinta e seis reais, cinquenta e cinco centavos). Valor total R$ ,55 (onze mil, novecentos e trinta e seis reais, cinquenta e cinco centavos). Item 11: EMPRESA APONTUAL COMERCIO EIRELI - ME CNPJ: / ITEM 11: Valor unitário R$ 9,24 (nove reais e vinte e quatro centavos); Valor global: R$ ,00 (trinta e oito mil, trezentos e quarenta e seis reais); Valor total: R$ ,00 (trinta e oito mil, trezentos e quarenta e seis reais). Itens 09 e 10: EMPRESA CAVALCANTE & CIA LTDA - EPP CNPJ: / ITEM 09: Valor unitário R$ 2,76 (dois reais e setenta e seis centavos); valor global: R$ ,04 (trinta e quatro mil, quinhentos e onze reais, quatro centavos). ITEM 10: Valor unitário R$ 2,96 (dois reais e noventa e seis centavos); valor global: R$ ,80 (onze mil, seiscentos e trinta e dois reais, oitenta centavos). Valor total: R$ ,84 (quarenta e seis mil, cento e quarenta e três reais, oitenta e quatro centavos). Itens 01, 03, e 04: EMPRESA MACHADO ARMARINHOS LTDA - EPP CNPJ: / ITEM 01: Valor unitário R$ 10,89 (dez reais e oitenta e nove centavos); Valor global: R$ ,72 (vinte e nove mil, novecentos e vinte e cinco reais, setenta e dois centavos). ITEM 03: Valor unitário R$ 2,79 (dois reais, e setenta e nove centavos); Valor global: R$ 6.511,86 (seis mil, quinhentos e onze reais, oitenta e seis centavos). ITEM 04: Valor unitário R$ 1,79 (um real e setenta e nove centavos); Valor global: R$ 4.011,39 (quatro mil, onze reais, trinta e nove centavos). Valor total R$ ,97 (quarenta mil, quatrocentos e quarenta e oito reais, noventa e sete centavos). Valor total dos itens adjudicados: R$ ,36 (cento e trinta e seis mil, oitocentos e setenta e cinco reais, tinta e seis centavos). Maceió, 21 de dezembro de Sysleide Umbelina da Silva Pregoeira RESULTADO DA LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N.º AMGESP /2017 Processo nº /2017 OBJETO: Registro de Preços para futura e eventual Aquisição de Medicamentos (18) PLS nº 243/ cota reservada, destinados a Administração Pública Estadual.

159 22 de dezembro de Itens 01 e 02: PROPOSTAS VENCEDORAS: EMPRESA MEDICAL CENTER COMERCIO DE PRODUTOS HOSPITALARES LTDA CNPJ: / ITEM 01: Valor unitário: R$ 35,00 (trinta e cinco reais); Valor global: ,00 (oitenta e dois mil e quatrocentos e noventa e cinco reais). ITEM 02: Valor unitário: R$35,00 (trinta e cinco reais); Valor global: ,00 (vinte e seis mil e setecentos e cinco reais). Valor total: R$ ,00 (cento e nove mil e duzentos reais). Valor total dos itens adjudicados: R$ ,00 (cento e nove mil e duzentos reais). Maceió, 21 de Dezembro de Mércia Helena de Melo Lucena Pregoeira *Reproduzido por incorreção. PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº /2016 TERMO DE HOMOLOGAÇÃO Com fundamento no DESPACHO PGE/PLIC/CD Nº /2017, à fls. 513, emitido pela douta Procuradoria Geral do, bem como, nos poderes que me foram conferidos pelo Decreto nº , de 18 de Junho de 2014, publicado no do Estado em 20/06/2014, no qual alterou o art. 7º, 3º, I do Decreto Estadual nº 1.424/2009, HOMOLOGO o procedimento licitatório realizado sob a modalidade Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2017, objetivando o Registro de Preços para futura e eventual aquisição de MATERIAL DE LIMPEZA (02) PLS 130/2016, que teve como vencedora as empresas: MRB DISTRIBUIDORA DE ACESSÓRIOS EMPRESARIAIS EIRELI - EPP, CNPJ: /001-36, para os itens 01 e 06, com valor total de R$ ,76 (oitenta e seis mil, novecentos e cinquenta reais e setenta e seis centavos) e MACHADO ARMARINHOS LTDA, CNPJ: / , para o item 03, com valor total de R$ ,90 (cinquenta e oito mil, quinhentos e cinquenta e cinco reais e noventa centavos). Total de itens adjudicados: R$ ,66 (cento e quarenta e cinco mil, quinhentos e seis reais e sessenta e seis centavos). PUBLIQUE-SE EM SEGUIDA, remetam-se os autos à Superintendência de Licitações e Controle de Registro de Preços desta Agência para formalização das Atas de Registro de Preços. Gabinete da Presidência, em Maceió, 20 de dezembro de Wagner Morais de Lima Diretor-Presidente PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº /2016 TERMO DE HOMOLOGAÇÃO Com fundamento no DESPACHO PGE/PLIC/CD Nº /2017, à fls. 721, emitido pela douta Procuradoria Geral do, bem como, nos poderes que me foram conferidos pelo Decreto nº , de 18 de Junho de 2014, publicado no do Estado em 20/06/2014, no qual alterou o art. 7º, 3º, I do Decreto Estadual nº 1.424/2009, HOMOLOGO o procedimento licitatório realizado sob a modalidade Pregão Eletrônico n.º AMGESP 14100/2017, objetivando o Registro de Preços para futura e eventual aquisição de MEDICAMENTOS (36) PLS 261/2015, que teve como vencedora as empresas: ABM HOSPITALAR LTDA, CNPJ: / , para o item 05, com valor total de R$ 468,00 (quatrocentos e sessenta e oito reais) e DHOPS DISTRIBUIDORA HOSPITA- LAR LTDA, CNPJ: / , para o item 01, com valor total de R$ ,60 (sessenta e quatro mil, duzentos e nove reais sessenta centavos). Total de itens adjudicados: R$ ,60 (sessenta e quatro mil, seiscentos e setenta e sete reais e sessenta centavos). PUBLIQUE-SE EM SEGUIDA, remetam-se os autos à Superintendência de Licitações e Controle de Registro de Preços desta Agência para formalização das Atas de Registro de Preços. Gabinete da Presidência, em Maceió, 20 de dezembro de Wagner Morais de Lima Diretor-Presidente PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº /2017 TERMO DE HOMOLOGAÇÃO Com fundamento no DESPACHO PGE/PLIC/CD Nº /2017, à fls. 425, emitido pela douta Procuradoria Geral do, bem como, nos poderes que me foram conferidos pelo Decreto nº , de 18 de Junho de 2014, publicado no do Estado em 20/06/2014, no qual alterou o art. 7º, 3º, I do Decreto Estadual nº 1.424/2009, HOMOLOGO o procedimento licitatório realizado sob a modalidade Pregão Eletrônico n.º AMGESP /2017, objetivando o Registro de Preços para futura e eventual aquisição de SUPRIMENTOS DE INFORMÁTICA (09) PLS 065/2016, que teve como vencedora as empresas: PREMIUN PRINT COMÉRCIO DE SUPRIMENTOS PARA INFORMÁTICA LTDA ME, CNPJ: / , para os itens 03 e 04, com valor total de R$ ,00 (quarenta e dois mil, setecentos e oitenta reais), HR COSTA SUPRIMENTOS DE INFORMÁTICA - ME, CNPJ: / , para o item 05, com valor total de R$ ,00 (sessenta e sete mil e seiscentos reais) e MIL PRINT INFORMÁTICA EIRELI EPP, CNPJ: / , para o item 06, com valor total de RS ,00 (treze mil, quatrocentos e quarenta reais) Total de itens adjudicados: R$ ,00 (cento e vinte três mil, oitocentos e vinte reais). PUBLIQUE-SE EM SEGUIDA, remetam-se os autos à Superintendência de Licitações e Controle de Registro de Preços desta Agência para formalização das Atas de Registro de Preços. Gabinete da Presidência, em Maceió, 20 de dezembro de Wagner Morais de Lima Diretor-Presidente EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS AMGESP Nº 306/2017, REGISTRO DE PREÇOS PARA FUTURA E EVENTUAL AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE EXPEDIENTE (01)- PLS Nº 103/2016, QUE ENTRE SI CELEBRAM A AGÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROCESSOS E A EMPRESA V.T.A MACHADO DE ARRUDA EIRELI EPP. Processo: /2016 Pregão Eletrônico nº /2017 Ata de RP Nº 306/2017 Extrato: nº. 649/2017 ÓRGÃO GERENCIADOR: AGÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROCESSOS AMGESP, com sede na Rua Manoel Maia Nobre, nº 281, CEP , Farol, Maceió (AL), inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , neste ato representado pelo seu Diretor Presidente Wagner Morais de Lima, nomeado pelo Decreto n , publicada no do de 03/08/2015, inscrito no CPF sob o nº ; FORNECEDOR BENEFICIÁRIO: V.T.A MACHADO DE ARRUDA EIRELI EPP, CNPJ: / , IE: , Sediada na Rod. AL 115 nº Graciliano Ramos, Palmeiras dos Índios-AL, Tel.: (82) , vanessatama@hotmail.com, Representada por seu representante legal, Sra. Vanessa Teixeira Albuquerque Machado de Arruda, portadora do CPF de nº e RG de nº SSP/AL; OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS PARA A EVENTUAL AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE EXPEDIENTE (01)- PLS Nº 103/2016;

160 de dezembro de 2017 VALOR TOTAL DA ARP: R$ ,04 (Quatorze mil trezentos e setenta e seis reais e quatro centavos) VIGÊNCIA: Será de 12 (doze) meses, contado da data da publicação do seu extrato no do Estado, a partir de quando as obrigações assumidas pelas partes serão exigíveis; DATA DA ASSINATURA: 21 de junho de 2017; BASE LEGAL: Na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações, no Decreto nº , de 28 de novembro de 2013; ITEM REGISTRADO: Item Especificação Unidade Quantidade 01 AGENDA, telefônica, capa dura, papel branco 200g, campos: end, fones, celular, fax, formato 11,cm x 17,5cm.Permite-se variação de 5% nas medidas apresentadas. 13 Barbante cru, de no mínimo de 12 fios, 100% algodão, rolo mínimo de250g, embalado individualmente com plástico para proteção do barbante. DEMANDA POR ÓRGÃO: Valor unitário (R$) Valor Total (R$) UND , ,04 UND , ,00 ITEM ADEAL AMGESP CBM CE- DEC DER DESENVOLVE DETRAN EMATER FAPEAL FUNERC GABINETE CIVIL IPASEAL ITEM IZP PERÍCIA OFICIAL PM SEDETUR SEDUC SEFAZ SEINFRA SELAJ SEMUDH SEPLAG SEPREV SESAU ITEM SETE SSP SETRAND UNCISAL UNEAL EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS AMGESP Nº 544/2017, REGISTRO DE PREÇOS PARA FUTURA E EVENTUAL: AQUISIÇÃO DE MATE- RIAL DE EXPEDIENTE (03) PLS Nº 105/2016 COTA RESERVADA, QUE ENTRE SI CELEBRAM A AGÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROCESSOS E A EMPRESA DIFERENCIAL COMERCIO ATACADISTA LTDA. PROCESSO: /2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº /2017 ATA DE RP Nº 544/2017 EXTRATO: Nº 915/2017 ÓRGÃO GERENCIADOR: AGÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROCESSOS AMGESP, COM sede na rua manoel maia nobre, nº 281, cep , farol, maceió (al), inscrita no cnpj/mf sob o nº / , neste ato representado pelo seu diretor presidente, o sr. wagner morais de lima, nomeado pelo decreto n , publicada no diário oficial do estado de alagoas de 03/08/2015, inscrito no cpf sob o nº ; FORNECEDOR BENEFICIÁRIO: DIFERENCIAL COMERCIO ATACADISTA LTDA, CNPJ: / , IE , Sediada na Av. Raimundo Diniz, 153, Bairro do Ipsep, Recife PE, Tel.: (81) , diferencialcomercio@hotmail.com, Representada por seu representante legal, Sr. Stanley de Oliveira Cipriano, portador do CPF: e RG: OBJETO: AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE EXPEDIENTE (03) PLS Nº 105/2016 VALOR TOTAL DA ARP: R$ ,21 (Cento e quarenta e quatro mil, doze reais e vinte e um centavos) DATA DA ASSINATURA: 21 de dezembro de 2017; BASE LEGAL: Na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações, no Decreto nº , de 28 de novembro de 2013; ITEM REGISTRADO; Item Especificação 02 COLA LÍQUIDA P/ ISOPOR(EPS), cola especial para trabalhos de decoração e artesanatos em isopor. Solúvel em água e secagem rápida, solução acetado de polivinila 50% álcool. Com embalagem de auto aplicação com no mínimo de 90g. 03 Colchete nº 06, para papel, em chapa revestida com acabamento, protetor antiferruginoso, caixa com no mínimo de 72 unidades. 04 Colchete nº 08, para papel, em chapa revestida com acabamento, protetor antiferruginoso, caixa com no mínimo de72 unidades. 05 Colchete nº 10, para papel, em chapa revestida com acabamento, protetor antiferruginoso, caixa com no mínimo de 72 unidades. 07 Colchete nº 14, para papel, em chapa revestida com acabamento, protetor antiferruginoso, caixa com no mínimo de 72 unidades. 09 Colchete nº 9, para papel, em chapa revestida com acabamento, protetor antiferruginoso, caixa com no mínimo de 72 unidades. Marca / Modelo Unidade Quantidade Valor unitário Valor Total R$ GLINORTE UND , ,16 XR CAIXA , ,06 XR CAIXA , ,52 XR CAIXA , ,64 XR CAIXA , ,00 XR CAIXA , ,83 DEMANDA POR ÓRGÃO: AM- ITEM ADEAL GESP CBM CGE CE- DEC DER DESENVOLVE DE- TRAN EMATER FUNERC GABINETE CIVIL IPASEAL

161 22 de dezembro de ITEM ITEC IZP PGE PM POL. CIVIL PERÍ- CIA OFI- CIAL SEDE- TUR SEDUC SE- FAZ SEIN- FRA SEMARH SEMUDH SEPLAG SEPREV SER- VEAL ITEM SESAU SETE SSP SERIS SETRAND UNCISAL UNEAL EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS AMGESP Nº 543/2017, REGISTRO DE PREÇOS PARA FUTURA E EVENTUAL: AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE EXPEDIENTE (03) PLS Nº 105/2016 COTA RESERVADA, QUE ENTRE SI CELEBRAM A AGÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROCES- SOS E A EMPRESA V.T.A MACHADO DE ARRUDA EIRELI EPP. PROCESSO: /2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº /2017 ATA DE RP Nº 543/2017 EXTRATO: Nº 916/2017 ÓRGÃO GERENCIADOR: AGÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROCESSOS AMGESP, COM sede na rua manoel maia nobre, nº 281, cep , farol, maceió (al), inscrita no cnpj/mf sob o nº / , neste ato representado pelo seu diretor presidente, o sr. wagner morais de lima, nomeado pelo decreto n , publicada no diário oficial do estado de alagoas de 03/08/2015, inscrito no cpf sob o nº ; FORNECEDOR BENEFICIÁRIO: DIFERENCIAL V.T.A MACHADO DE ARRUDA EIRELI EPP, CNPJ: / , IE: , Sediada na Rod. AL 115, nº2.500 Graciliano Ramos Palmeiras dos Índios/AL, CEP , Tel.: (82) , vanessatama@hotmail.com, representada por sua representante legal, Sra. Vanessa Teixeira Albuquerque Machado de Arruda, portadora do CPF e RG SSP/AL. OBJETO: AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE EXPEDIENTE (03) PLS Nº 105/2016 VALOR TOTAL DA ARP: R$ ,24 (Dezesseis mil, oitocentos e trinta e um reais e vinte e quatro centavos) DATA DA ASSINATURA: 21 de dezembro de 2017; BASE LEGAL: Na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações, no Decreto nº , de 28 de novembro de 2013; ITEM REGISTRADO; Item Especificação Marca / Modelo Unidade Quantidade Valor unitário Valor Total R$ 01 COLA INSTANTÂNEA, Incolor Líquido, com no mínimo 3g, Jocar CAIXA , ,24 Cola Metal, Acrílico, Vidro e Plástico. 11 Cordão de algodão medindo 6mm, embalagem com no mínimo de 1 kg. Goller ROLO , ,00 DEMANDA POR ÓRGÃO: ITEM ADEAL AMGESP CBM CGE CEDEC DER DESENVOLVE DETRAN EMATER FUNERC GABINETE CIVIL IPASEAL ITEM ITEC IZP PERÍCIA OFI- CIAL PGE PM POL. CIVIL SEDE- TUR SE- DUC SE- FAZ SEIN- FRA SE- MARH SEMU- DH SE- PLAG SE- PREV SER- VEAL ITEM SESAU SETE SSP SERIS SETRAND UNCISAL UNEAL

162 de dezembro de 2017 EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS AMGESP Nº 540/2017, REGISTRO DE PREÇOS PARA FUTURA E EVENTUAL: AQUISIÇÃO DE MEDICA- MENTOS ESPECIALIZADOS (03) PLS Nº 112/2016 COTA RESERVADA, QUE ENTRE SI CELEBRAM A AGÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROCESSOS E A EMPRESA MUNDIFARMA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS FARMACEUTICOS E HOSPITALARES LTDA. PROCESSO: /2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº /2017 ATA DE RP Nº 540/2017 EXTRATO: Nº 917/2017 ÓRGÃO GERENCIADOR: AGÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROCESSOS AMGESP, COM sede na rua manoel maia nobre, nº 281, cep , farol, maceió (al), inscrita no cnpj/mf sob o nº / , neste ato representado pelo seu diretor presidente, o sr. wagner morais de lima, nomeado pelo decreto n , publicada no diário oficial do estado de alagoas de 03/08/2015, inscrito no cpf sob o nº ; FORNECEDOR BENEFICIÁRIO: MUNDIFARMA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS FARMACEUTICOS E HOSPITALARES LTDA - EPP, inscrita no CNPJ Nº / , e IE: , com sede na Rua Nossa Senhora de Lourdes, 658 Juiz de Fora/MG CEP: Telefone: (32) / (21) , mundifarmadistribuidora@gmail.com, devidamente representada por seu Representante Legal, o senhor Pedro Ricardo de Melo, portador do RG Nº IFP, inscrita no CPF Nº OBJETO: AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS ESPECIALIZADOS (03) PLS Nº 112/2016 VALOR TOTAL DA ARP: R$ ,00 (duzentos e trinta mil e quatrocentos reais) DATA DA ASSINATURA: 21 de dezembro de 2017; BASE LEGAL: Na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações, no Decreto nº , de 28 de novembro de 2013; ITEM REGISTRADO; Item Especificação Marca/Fabricante Unidade Quantidade Valor unitário Valor total 31 MICOFENOLATO DE MOFETILA 500MG ACCORD COMPRIMIDO , ,64 POR COMPRIMIDO REVESTIDO 32 MICOFENOLATO DE MOFETILA 500MG POR COMPRIMIDO REVESTIDO ACCORD COMPRIMIDO , ,36 DEMANDA POR ÓRGÃO: ITEM SESAU COTA EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS AMGESP Nº 551/2017, REGISTRO DE PREÇOS PARA FUTURA E EVENTUAL: AQUISIÇÃO DE material de limpeza (01) PLS Nº 096/2017 COTA RESERVADA, QUE ENTRE SI CELEBRAM A AGÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROCESSOS E A EMPRESA MACHADO ARMARINHOS LTDA-EPP. PROCESSO: /2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº /2017 ATA DE RP Nº 551/2017 EXTRATO: Nº 918/2017 ÓRGÃO GERENCIADOR: AGÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROCESSOS AMGESP, COM sede na rua manoel maia nobre, nº 281, cep , farol, maceió (al), inscrita no cnpj/mf sob o nº / , neste ato representado pelo seu diretor presidente, o sr. wagner morais de lima, nomeado pelo decreto n , publicada no diário oficial do estado de alagoas de 03/08/2015, inscrito no cpf sob o nº ; FORNECEDOR BENEFICIÁRIO: MACHADO ARMARINHOS LTDA-EPP, inscrita no CNPJ Nº / , e IE: , com sede na Rod. AL 115, Nº Graciliano Ramos Palmeira dos Índios/AL CEP: Telefone: (82) / , machadoarmarinhos@hotmail.com, devidamente representada por seu Representante Legal, o senhor Ivson Machado de Arruda, portador do RG Nº SSP/AL, inscrita no CPF Nº OBJETO: AQUISIÇÃO DE material de limpeza (01) PLS Nº 096/2017 VALOR TOTAL DA ARP: R$ ,06 (Cento e dezoito mil, duzentos e setenta e quatro reais e seis centavos) DATA DA ASSINATURA: 21 de dezembro de 2017; BASE LEGAL: Na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações, no Decreto nº , de 28 de novembro de 2013; ITEM REGISTRADO; Item Especificação Marca/Fabricante Unidade Quantidade 05 ESCOVA SANITÁRIA COM SUPORTE; Material: Plastico; Cerdas em nylon, DESCRIÇÃO: Escova Sanitária Redonda em plástico; contendo 01 escova para vaso sanitário e 01 suporte; TAMANHO: mínimo de 14X42cm; Aplicação: limpeza de vaso sanitário. UNIDADE DE C0MPRA: Unidade. PRAZO DE VALIDADE: mínimo de 24 meses contados a partir da data de entrega. 10 VASSOURA; DESCRIÇÃO: Tipo Clássica; CARACTERÍSTICAS ADICIO- NAIS: Cerdas em pêlo, cabo de madeira medindo mínimo de 115cm. O produto deverá conter etiqueta com dados de identificação e marca do fabricante. 12 VASSOURINHA DE LIMPEZA EM VASO SANITÁRIO, Material Cerdas: nylon, DESCRIÇÃO: base redonda em madeira, cabo de madeira mínimo de 30 cm. 13 ESPANADOR DE PÓ - com plumas de avestruz; cabo em madeira plastificado, medindo 30cm. 14 ESPANADOR DE PÓ; de nylon cabo em madeira plastificado, medindo 30cm. Valor unitário Valor total DUPLÁS Unidade , ,28 DUPLÁS Unidade , ,82 DUPLÁS Unidade , ,62 SHANGRILA Unidade , ,84 SHANGRILA Unidade , ,50

163 DEMANDA POR ÓRGÃO: 22 de dezembro de ITEM AM- GESP ADEAL CGE CBM CE- DEC DER DE- TRAN EMA- TER FAPEAL IPA- SEAL IZP PERÍCIA OFI- CIAL PM ITEM POL. CIVIL SECULT SEFAZ SEMUDH SEPREV SERIS SESAU SSP SETE SETRAND UNEAL UNCISAL EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS AMGESP Nº 561/2017, REGISTRO DE PREÇOS PARA FUTURA E EVENTUAL: AQUISIÇÃO DE ESPARA- DRAPOS E AFINS PLS 062/2017 COTA RESERVADA, QUE ENTRE SI CELEBRAM A AGÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROCESSOS E A EMPRESA COMAC COMÉRCIO DE MATERIAIS CIRÚRGICOS LTDA - EPP. PROCESSO: /2017 PREGÃO ELETRÔNICO Nº /2017 ATA DE RP Nº 561/2017 EXTRATO: Nº 919/2017 ÓRGÃO GERENCIADOR: AGÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROCESSOS AMGESP, COM sede na rua manoel maia nobre, nº 281, cep , farol, maceió (al), inscrita no cnpj/mf sob o nº / , neste ato representado pelo seu diretor presidente, o sr. wagner morais de lima, nomeado pelo decreto n , publicada no diário oficial do estado de alagoas de 03/08/2015, inscrito no cpf sob o nº ; FORNECEDOR BENEFICIÁRIO: COMAC COMÉRCIO DE MATERIAIS CIRÚRGICOS LTDA - EPP, inscrita no CNPJ Nº / e IE: Nº com sede na Av. Dona Constança, 60 Poço MACEIÓ/AL CEP: Telefone/Fax: (82) / / / , vendas@comacmaterialmedico.com.br, devidamente representada por seu Representante Legal, o Sr. José Santos Almeida, portador do RG Nº SSP/SP, inscrito no CPF Nº OBJETO: AQUISIÇÃO DE ESPARADRAPOS E AFINS PLS 062/2017 VALOR TOTAL DA ARP: R$ 156,00 (Cento e cinquenta e seis reais) DATA DA ASSINATURA: 21 de dezembro de 2017; BASE LEGAL: Na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações, no Decreto nº , de 28 de novembro de 2013; ITEM REGISTRADO; Item 07 Especificação TAMPÃO OCULAR (MONOCULO OCULAR), descartável. A apresentação do produto deverá obedecer a legislação atual vigente, contendodados de identificação e procedência, a data da fabricação, da validade, número de lote, registro no Ministério da Saúde. DEMANDA POR ÓRGÃO: Marca/Fabricante Unidade ITEM SESAU Quantidade Valor unitário (R$) Valor Total (R$) AMP UND 156 1,00 156,00 EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS AMGESP Nº 571/2017, REGISTRO DE PREÇOS PARA FUTURA E EVENTUAL: AQUISIÇÃO DE SONDAS ASPIRAÇÃO TRAQUEAL, URETRAL, ALIMENTAÇÃO ENTERAL E GASTROS - PLS COTA RESERVADA COTA RESERVADA, QUE ENTRE SI CELEBRAM A AGÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROCESSOS E A EMPRESA COMAC COMÉRCIO DE MATERIAIS CIRÚRGICOS LTDA - EPP. PROCESSO: /2017 PREGÃO ELETRÔNICO Nº /2017 ATA DE RP Nº 571/2017 EXTRATO: Nº 920/2017 ÓRGÃO GERENCIADOR: AGÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROCESSOS AMGESP, COM sede na rua manoel maia nobre, nº 281, cep , farol, maceió (al), inscrita no cnpj/mf sob o nº / , neste ato representado pelo seu diretor presidente, o sr. wagner morais de lima, nomeado pelo decreto n , publicada no diário oficial do estado de alagoas de 03/08/2015, inscrito no cpf sob o nº ; FORNECEDOR BENEFICIÁRIO: COMAC COMÉRCIO DE MATERIAIS CIRÚRGICOS LTDA - EPP, inscrita no CNPJ Nº / e IE: Nº com sede na Av. Dona Constança, 60 Poço MACEIÓ/AL CEP: Telefone/Fax: (82) / / / , vendas@comacmaterialmedico.com.br, devidamente representada por seu Representante Legal, o Sr. José Santos Almeida, portador do RG Nº SSP/SP, inscrito no CPF Nº

164 de dezembro de 2017 OBJETO: AQUISIÇÃO DE SONDAS ASPIRAÇÃO TRAQUEAL, URETRAL, ALIMENTAÇÃO ENTERAL E GASTROS - PLS VALOR TOTAL DA ARP: R$ ,70 (vinte e quatro mil, sessenta e um reais e setenta centavos) DATA DA ASSINATURA: 21 de dezembro de 2017; BASE LEGAL: Na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações, no Decreto nº , de 28 de novembro de 2013; ITEM REGISTRADO; Item Especificação Marca/Fabricante Unidade Quantidade Valor unitário Valor total 04 Frasco para nutrição enteral 500ml, transparente, graduado nos dois lados a cada 50ml crescente e decrescente), atóxico, etiqueta adesiva para identificação completa do paciente, uso único. Embalado individualmente em saco plástico, constando externamente os dados de identificação, procedência, data de fabricação e validade, nº. do lote, registro no MS, identificação do fabricante. EMBRAMED UNIDA- DE , ,70 DEMANDA POR ÓRGÃO: ITEM SESAU UNCISAL 04 COTA

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