RESOLUÇÃO 1.010/2005. Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

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1 Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

2 PARTE I ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL Como lidar com a questão de atribuições profissionais em um sistema profissional: 1- formado por diferentes grupos e modalidades, com mais de 300 títulos cadastrados? 2- em que as áreas de atuação estão em constante evolução tecnológica? 3- cujo sistema educacional se caracteriza pela ampla liberdade de criação de cursos e projetos político-pedagógicos?

3 ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL Opção 1: Criar resoluções para cada um dos grupos ou modalidades profissionais, engessando as atribuições. Exemplo: Resolução nº 218/1973

4 ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL Consequências: a) Necessidade de se editar resoluções sempre que for identificado um título novo. Com isso, gerava-se longas discussões sobre quais seriam as atribuições daquele novo curso e se esse curso estaria ou não invadindo a área de atuação de alguma modalidade já existente. 288, 447, 492, 493, etc..

5 ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL b) Necessidade de se editar decisões normativas sobre competências específicas que não estivessem claras na Res A Resolução nº 218/1973 possuía pouco detalhamento das competências. Ademais, a expressão atividades afins e correlatas gerava (e ainda gera) muita discussão e diferentes interpretações. Portanto, com o surgimento de novas atividades e também pelo fato da resolução não ser clara quanto a outras competências, surgiu a necessidade de se criar decisões normativas.

6 ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL Entretanto, essas decisões normativas se mostraram por demais polêmicas. Vejamos: -Decisões Normativas sobre Silvicultura 02, 73, 77 e 79, cada uma revogando a anterior -Decisões Normativas sobre Restauro 75, 80 e 83, cada uma revogando a anterior

7 ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL c) Grande quantidade de consultas sobre as mais diversas atribuições. Os Creas e o Confea recebiam grande quantidade de consultas solicitando esclarecimentos se para determinada atividade, o profissional X teria atribuição. Ao longo dos 30 anos da Resolução nº 218/1973, a resposta cada vez mais era depende da formação acadêmica.

8 ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL d) Impossibilidade de evolução profissional. O art. 25 da Resolução nº 218/1973, impede que sejam estendidas atribuições fora da modalidade da formação inicial do profissional.

9 ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL Premissas necessárias para que a Resolução nº 218/1973 pudesse continuar a ser utilizada: 1) Sistema Educacional sem liberdade para criar novos cursos ou modificar o PPP de curso 2) Evolução tecnológica nula ou extremamente limitada 3) Extinção da limitação imposta pelo art. 25 4) Melhor detalhamento das competências Entretanto, nenhuma das condições acima é atendida.

10 ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL Opção 2: Criar uma única resolução com um detalhamento das atividades e competências que pudessem ser concedidas a qualquer profissional do sistema em consequência do seu histórico acadêmico. Exemplo: Resolução nº 1.010, de 2005

11 ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL Resultados a) Facilidade de atualização e inclusão de competências (anexo II), acompanhando a evolução tecnológica e novos cursos b) Possibilidade de contemplar cursos da mesma modalidade com enfoques diferentes c) Possibilidade de estender atribuições para outras áreas

12 ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL d) Atribuições coerentes com a formação profissional e) Fim da necessidade de aprovação de Decisões Normativas sobre atribuições profissionais. f) Fim da necessidade de aprovar uma nova resolução para cada novo curso criado g) A resolução não implica, em absoluto, em perda de atribuições por parte de nenhum profissional já registrado

13 1933 Decretos 1966 Lei Resolução Lei LDB Currículos Mínimos 1968 Lei Reforma 1969 CM Arq e Urb 1976 Res. 48/76 CM Eng Lei CNE DC 1996 Lei LDB 1997 Edital n. 4 do MEC 1999 DC Técnicos 2002 DC Engenharias, Geografia e Tecnólogos 2005 Resolução DC Arquitetura e Urbanismo Agronomia, Eng. Agrícola, Pesca e Florestal 1961 a 1976 Resoluções Específicas SISTEMA EDUCACIONAL 1966 a 2005 Resoluções Específicas SISTEMA PROFISSIONAL

14 PARTE II Estrutura e Conceitos da Resolução nº 1010/2005

15 NOVA SISTEMÁTICA DE ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS RESOLUÇÃO Nº 1.010/2005 Composição: Estrutura conceitual (corpo da resolução) Atividades e Glossário (Anexo I) Campos de atuação profissional e caracterização das respectivas competências (Anexo II) Forma de aplicação Procedimentos (Anexo III)

16 PRINCIPAIS CONCEITOS DA RESOLUÇÃO Art. 8º Par. 1º Par. 2º Art. 9º Art. 10 Par. 1º Art. 11 Par. 1º Para a atribuição inicial, anotações a serem feitas no Crea, atendendo às disposições dos Arts. 10 e 11 da Lei nº 5.194/66 (Anexo III) Para a atribuição inicial, é necessária análise e decisão favorável da(s) câmara(s) especializadas do Crea, atendendo aos Critérios a serem estabelecidos pelo Confea para a padronização dos procedimentos em nível nacional (Anexo III) Atribuição inicial rigorosamente em função da análise do perfil profissional do diplomado, de seu currículo integralizado e do projeto pedagógico do curso regular (Anexo III) Extensão da atribuição inicial restrita ao âmbito da mesma categoria profissional Extensão da atribuição inicial processada no Crea em que for requerida Extensão em função da análise do perfil de formação profissional adicional em cursos regulares cursados após a diplomação, mediante decisão favorável da(s) Câmara(s) Especializada(s) envolvida(s) Anexo II deverá ser revisto periodicamente

17 ESTRUTURA DO ANEXO I Sistematização das atividades profissionais (paralelo: art. 1º da Res. 218) Aplicação a todos os níveis de formação profissional Aplicação às profissões regidas por legislação específica Definição das atividades em Glossário

18 EXEMPLO CODIFICAÇÃO DO ANEXO I Nº DE ORDEM DA ATIVIDADE GERAL A.1 A.2 ESPECÍFICA A.1.1 A.1.2 A.1.3 A.1.4 A.2.1 A.2.2 A.2.3 A.2.4 A.2.5 ATIVIDADE Gestão Supervisão Coordenação Orientação Técnica Coleta de Dados Estudo Planejamento Projeto Especificação

19 ESTRUTURA DO ANEXO II Revisão periódica (Art. 11, 1º da Resolução nº 1.010/05) Sistematização dos Campos de Atuação, e não competências a serem atribuídas indistintamente para todos os diplomados Possibilidade de interdisciplinaridade entre campos, setores e tópicos em cada categoria profissional Abrangência dos vários níveis de formação Enquanto que as competências listadas na 218 cabem em 2 folhas, as competências listadas no Anexo II preenchem 74 folhas

20 CATEGORIAS, MODALIDADES E ÂMBITOS - ANEXO II 1. Categoria Engenharia 2. Categoria Arquitetura 3. Categoria Agronomia 4. Segurança do Trabalho 1.1 Modalidade Civil 1.2 Modalidade Elétrica 1.3. Modalidade Industrial 1.4 Modalidade Química 1.5 Modalidade Minas e Geologia Âmbito da Arquitetura Âmbito da Tecnologia da Construção Âmbito do Urbanismo Âmbito da Eng. Agronômica, Florestal, Agrícola e de Pesca Âmbito da Meteorologia 1.6 Modalidade Agrimensura e Geografia

21 Nº DE ORDEM DO SETOR EXEMPLO CODIFICAÇÃO DO ANEXO II SETOR Eletricidade Aplicada e Equipamentos Eletro-eletrônicos 1. CATEGORIA ENGENHARIA CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE ELÉTRICA Nº DE ORDEM DOS TÓPICOS Eletromagnetismo Redes Tecnologia dos Materiais Elétricos Eletrônicos Magnéticos Ópticos TÓPICOS

22 ANEXO III Cadastramento Institucional (formulário A) Cadastramento dos Cursos (formulário B) Definição de atribuições - atividades e competências (formulário C)

23 PARTE III Operacionalização da Resolução nº 1010/2005

24 FORMULÁRIO A 1. Identificação da Instituição de Ensino Denominação, atos autorizativos 2. Caracterização da Instituição de Ensino Categoria Administrativa, organização acadêmica 3. Caracterização dos cursos regulares de formação Denominação do curso Natureza do ato autorizativo Nível do curso Título acadêmico concedido

25 FORMULÁRIO B 1. Projeto pedagógico do curso Denominação, Nível, Concepção, finalidade e objetivo do curso Estrutura Acadêmica do curso Período mínimo e máximo Turno Número máximo de alunos por turma Número de vagas oferecidas por período letivo Regime (semestral ou anual) Estrutura curricular do curso Disciplinas / módulos / atividades Cargas horárias Ementário Bibliografia básica adotada

26 CADASTRAMENTO DOS CURSOS FORMULÁRIO B A obtenção das informações do curso é a 1ª Etapa para concessão de atribuições. Esse formulário vem atender ao disposto no art. 11 da Lei nº 5.194, de 1966 Art O Conselho Federal organizará e manterá atualizada a relação dos títulos concedidos pelas escolas e faculdades, bem como seus cursos e currículos, com a indicação das suas características. Cada curso será cadastrado no SIC apenas uma vez e haverá somente a atualização quando se fizer necessária em função de alteração de projeto pedagógico

27 FORMULÁRIO C Correlação entre: Disciplinas e cargas horárias (informação fornecida pela Instituição de Ensino) Competências concedidas ao egresso (Anexo II) Atividades concedidas ao egresso (Anexo I)

28 CONDIÇÕES PARA APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO Nº 1.010/2005 Profissionais já registrados antes de 1º de julho de 2007 (data de entrada em vigor da Resolução 1010): continuarão com suas atribuições intactas único efeito da 1010 sobre esses profissionais será a possibilidade de estender suas atribuições, conforme conhecimentos adquiridos por meio de cursos regulares.

29 CONDIÇÕES PARA APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO Nº 1.010/2005 Profissionais já diplomados antes de 1º de julho de 2007, mas ainda não registrados: receberão suas atribuições pela Resolução 218 ou resolução posterior específica também poderão receber novas atribuições pela 1010, conforme conhecimentos adquiridos (caso transitório, raro, mais comum para os diplomados no exterior)

30 CONDIÇÕES PARA APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO Nº 1.010/2005 Egresso que se matriculou em curso regular antes de 1º de julho de 2007: poderá, quando da ocasião do registro, optar entre a 218 ou resolução específica e a 1010 se optar pela 218 ou resolução específica, poderá também solicitar, posteriormente, extensão de acordo com os parâmetros da 1010

31 CONDIÇÕES PARA APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO Nº 1.010/2005 Alunos que se matricularam em curso regular após 1º de julho de 2007: A 1010 é obrigatória

32 PARTE IV Matrizes de Conhecimento

33 MATRIZ DE CONHECIMENTO Proposta dos coordenadores nacionais à época (2007) referente à operacionalização da resolução. Discutida e aprovada pelos coordenadores nacionais e representantes da CEAP e CEEP em reunião realizada de 25 a 29 de junho de Ponte entre o projeto pedagógico e o Anexo II. Detalhamento dos tópicos do Anexo II Para cada tópico: definição dos conteúdos mínimos que devem ter sido cursados pelo egresso para que possa receber a respectiva competência. Trata-se de ferramenta interna para análise de atribuições do Sistema Confea/Crea, não sendo uma imposição para o Sistema Educacional.

34 MATRIZ DE CONHECIMENTO ANEXO II MATRIZ DE CONHECIMENTO Setor Sistemas Estruturais Sub-setor Tópico Área de Conhecimento Conteúdo Estabilidades das Estruturas Estruturas de Concreto B Á S I C Matemática Conteúdo 1 Conteúdo 2 (...) O Física Conteúdo 3 (...) P R O F I S S I O N A L I Z A N T E Teoria das Estruturas Sistemas Estruturais (...) Conteúdo A Conteúdo B (...) Conteúdo C Conteúdo D Conteúdo E (...) (...)

35 MATRIZ DE CONHECIMENTO Objetivo: Tornar o processo de concessão de atribuições menos analítico e mais automatizado. Uniformizar a forma de análise dos projetos pedagógicos, de forma que não se tenha diferenças substanciais entre Creas.

36 Estágio atual: MATRIZ DE CONHECIMENTO Os arquivos das matrizes compatibilizadas e formatadas foram entregues em dezembro para análise final da CEAP. O sistema para cadastro das matrizes já está concluído. Já há empresa contratada pelo Confea para elaboração de aplicativo (software) para concessão de atribuições de forma automatizada.

37 (perguntas e respostas sobre a 1010)

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