Evangelho segundo S. Marcos 16,1-8: A ressurreição: cf.par. Mt 28,1-8; Lc 24,1-10; Jo 20,1-10.

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1 Evangelho segundo S. Marcos 16,1-8: A ressurreição: cf.par. Mt 28,1-8; Lc 24,1-10; Jo 20,1-10. Evangelho segundo S. Marcos 16,9-15. cf.par.lc 24,13-43; Jo 20,11-23 Tendo ressuscitado de manhã, no primeiro dia da semana, Jesus apareceu primeiramente a Maria de Magdala, da qual expulsara sete demónios. Ela foi anunciá-lo aos que tinham sido seus companheiros, que viviam em luto e em pranto. Mas eles, ouvindo dizer que Jesus estava vivo e fora visto por ela, não acreditaram. Depois disto, Jesus apareceu com um aspecto diferente a dois deles que iam a caminho do campo. Eles voltaram para trás a fim de o anunciar aos restantes. E também não acreditaram neles. Apareceu, finalmente, aos próprios Onze quando estavam à mesa, e censurou-lhes a incredulidade e a dureza de coração em não acreditarem naqueles que o tinham visto ressuscitado. E disse-lhes: «Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda a criatura. Santo Ireneu de Lyon (c c. 208), bispo, teólogo e mártir Contra as Heresias, III 1,1 "Proclamai a Boa Nova a toda a criação" A partir do momento em que nosso Senhor ressuscitou dos mortos e os apóstolos foram revestido com a força do alto pela vinda do Espírito Santo (Lc 24,49), eles ficaram cheios de certeza a propósito de tudo e receberam o perfeito conhecimento. Então, foram até às extremidades da terra (Sl 18,5), proclamando a Boa Nova que nos vem de Deus e anunciando aos homens a paz do céu, eles que possuíam todos por igual e cada um em particular o Evangelho de Deus. Assim, Mateus, no meio dos Hebreus e na sua própria língua, publicou uma forma escrita do Evangelho, enquanto Pedro e Paulo evangelizavam Roma e aí fundavam a Igreja. Após a morte deles, Marcos, discípulo de Pedro e seu intérprete (1Pe 5,19), transmitiu-nos também por escrito a pregação de Pedro. Por seu lado, Lucas, companheiro de Paulo, consignou num livro o Evangelho pregado por este. Por fim, João, o discípulo do Senhor, o mesmo que tinha repousado sobre o seu peito, publicou também ele o Evangelho, durante a sua estadia em Éfeso... Marcos, intérprete e companheiro de Pedro, apresentou assim o início da sua redacção do Evangelho: «Início do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus. Tal com está escrito nos profetas, "eis que envio o meu mensageiro diante de ti para preparar o teu caminho"»... Como se vê, Marcos faz das palavras dos santos profetas o início do Evangelho, e aquele que os profetas proclamaram como Deus e Senhor, Marcos põe-no logo a abrir como Pai de nosso Senhor Jesus Cristo... No fim do Evangelho, Marcos diz: «E o Senhor Jesus, depois de lhes ter falado, foi levado aos céus e sentou-se à direita de Deus». É a confirmação da palavra do profeta: «Oráculo do Senhor ao meu senhor: Senta-te à minha direita e eu farei dos teus inimigos escabelo para os teus pés» (Sl 109,1). Santo Agostinho ( ), bispo de Hippona (África do Norte) e doutor da Igreja Sermão 233

2 Anunciai a Boa Nova a toda a criação Ouvistes o Senhor que disse aos seus discípulos depois da ressurreição. Enviou-os a pregar o Evangelho, e eles fizeram-no. Escutai: por toda a terra caminha o seu eco até aos confins do universo a sua palavra (Sl 18,5). Passo a passo, o Evangelho chegou até a nós e até aos confins da terra. Em poucas palavras, o Senhor, dirigindo-se aos seus discípulos, estabeleceu o que devemos fazer e o que devemos esperar. Com efeito, Ele disse, como haveis escutado: Quem acreditar e for baptizado será salvo. Ele pede a nossa fé e oferece-nos a salvação. É tão precioso o que nos oferece que o que nos pede não é nada. Os filhos dos homens abrigam-se à sombra das Vossas asas, na torrente das Vossas delícias lhes dais de beber, em Vós está a fonte da vida (Sl 35,8s). Jesus Cristo é a fonte da vida. Antes de a fonte da vida ter vindo até nós, só tínhamos uma salvação humana, semelhante à dos animais dos quais fala o salmo: Vós salvais, Senhor, homens e animais (Sl 35, 7). Mas agora a fonte da vida veio até nós, a fonte da vida morreu por nós. Recusar-nos-á a sua vida, aquele que se ofereceu à morte por nós? Ele é a salvação, e esta salvação não é vã como a outra. Porquê? Porque ela não desaparece. O Salvador veio. Ele morreu, mas Ele matou a morte. N Ele, Ele pôs um fim à morte. Ele assumiu-a e matou-a. Onde está agora a morte? Procurai-a em Cristo e ela já não está lá. Esteve lá, mas foi morta lá. Ó vida, morte da morte! Retomai coragem: ela morrerá também em nós. O que se concluiu na Cabeça concluirse-á também nos membros, e a morte morrerá também em nós. S. Leão Magno (? cerca 461), papa e doutor da Igreja Sermão 58, o vigésimo sobre a Paixão «Os que tinham sido seus companheiros estavam no luto e em lágrimas Ele disse-lhes: Ide por todo o mundo anunciar a Boa Nova» Não estejamos presos às coisas deste mundo; que os bens da terra não desviem o nosso olhar do céu. Tomemos por passado o que já não é praticamente nada; que o nosso espírito, agarrado ao que deve viver, fixe o seu desejo nas promessas de eternidade. Embora sejamos ainda salvos na esperança (Rom 8,24), embora possuamos ainda uma carne sujeita á corrupção e à morte, podemos com certeza afirmar que podemos no entanto viver fora da carne, se escaparmos à influência das suas paixões. Não, nós não merecemos mais o nome desta carne da qual nós fizemos por calar os apelos Que o povo de Deus tome portanto consciência que ele é «uma criatura nova em Cristo» (2Cor 5,17). Que compreenda bem quem o escolheu, e quem ele próprio escolheu. Que o novo ser não retorne á inconstância do seu estado velho. Que «aquele que pôs a mão no arado» (Lc 9,62) não cesse de trabalhar, que vele pelo grão que semeou, que não retorne ao passado que abandonou. Que ninguém volte a cair na degradação da qual se separou. E se, porque a carne é fraca, alguém sofre ainda de uma das suas doenças, que tome a firme resolução de se curar e de se engrandecer. Esta é a via da salvação; esta é a forma de imitar a ressurreição começada em Cristo Que os nossos passos deixem as areias movediças para caminhar sobre a terra firme, porque está escrito: «O Senhor firma os passos do homem e compraz-se nos seus caminhos. Mesmo que caia, não ficará por terra, porque o Senhor lhe

3 estenderá a mão» (Sl 36,23s). Irmãos bem amados, guardai bem estas reflexões no vosso espírito, não apenas para celebrar as festas da Páscoa, mas para santificar toda a vossa vida. Cardeal John Henry Newman ( ), sacerdote, fundador de comunidade religiosa, teólogo PPS vol. 2, n 16 "Ide por todo o mundo. Proclamai a Boa Nova a toda a criação" Assistimos em São Marcos a uma transformação verdadeiramente maravilhosa: tendo acompanhado Barnabé e Paulo durante a primeira viagem apostólica de ambos, diante do perigo, João Marcos abandona-os para regressar a Jerusalém (Act 13, 13). [.] Depois disto, porém, foi colaborador de São Pedro (1P 5,13), tendo-se mostrado, não apenas um autêntico cristão, mas um servidor fiel e resoluto do Evangelho, sendo mesmo, segundo a tradição, o fundador da Igreja mais rigorosa, a Igreja de Alexandria. O instrumento desta mudança parece ter sido a influência de Pedro, que transformou em apóstolo o discípulo tímido e cobarde. Através desta história, aprendemos uma lição: pela graça de Deus, o mais fraco pode receber a força. Portanto, não devemos confiar em nós mesmos; nunca devemos desprezar um irmão que dá provas de fraqueza, nem jamais desesperar quanto à sua fidelidade mas, pelo contrário, devemos ajudá-lo a seguir em frente. [.] A história de Moisés apresenta-nos o exemplo de um tempera mento orgulhoso e violento, que o Espírito dominou, a ponto de fazer dele um homem de excepcional humildade (Nm 12, 3). A história de Marcos apresenta-nos um caso de mudança ainda mais rara: a passagem da timidez a uma segurança definitiva. Com efeito, se é difícil dominar paixões violentas, ainda é mais difícil superar a tendência para o temor e o desalento, essas pequenas cadeias que paralisam alguns. [.] Admiremos pois, em São Marcos, uma tão espantosa transformação: "pela fé, o fraco recebeu o dom da força" (Hb 11,34). Deste modo, Marcos dá testemunho dos dons mais maravilhosos do Espírito Santo, segundo a repartição dos últimos tempos: "Levantai as vossas mãos fatigadas e os vossos joelhos enfraquecidos" (Hb 12,12). S. Siluane ( ), monge ortodoxo Escritos "Proclamai a Boa Nova a toda a criação" Hoje o Padre T., um eremita, veio a minha casa. Sabendo que esse homem era um asceta, pensava que ele gostava de falar de Deus. Tive uma longa conversa com ele e, em seguida, pedi-lhe que me dissesse uma palavra para eu corrigir os meus erros. Ficou silencioso durante um instante e,depois, disse-me: Vê-se que és orgulhoso. Porque é que falas tanto de Deus? Os santos escondiam o amor de Deus na sua alma e preferiam falar das lágrimas. Padre T., a minha alma ama o Senhor... Como esconderia eu este fogo que a inflama? Como poderia esconder as maravilhas do Senhor que encantaram a minha alma? Como podria

4 esquecer os benefícios do Senhor, pelos quais a minha alma conheceu Deus? Como poderia não falar de Deus, quando a minha alma se tornou a sua presa? Como me poderia calar sobre Deus, se dia e noite o meu espírito arde de amor por ele? Serei entaõ um adversário das lágrimas? Por que razão, Padre, disseste à minha alma: Porque falas tanto de Deus? A minha alma ama-o... Como esconder o amor do Senhor por mim? Certamente que sou digno dos tormentos eternos, mas Ele perdoou-me e deu-me a sua graça, que não pode ficar escondida numa alma... Hei-de dizer á minha alma: Esconde em ti as palavras do Senhor? Mas todos os céus conhecem o que, na sua misericórdia, o Senhor fez por mim e hão-de perguntar-me porque é que escondi as maravilhas do Senhor e não falei delas aos homens, a fim de que todos amem a Deus e nele encontrem o repouso. Evangelho segundo S. Marcos 16, cf.par. Mt 28,18-20; Lc 24,44-53 Apareceu, finalmente, aos próprios Onze quando estavam à mesa, e censurou-lhes a incredulidade e a dureza de coração em não acreditarem naqueles que o tinham visto ressuscitado. E disse-lhes: «Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda a criatura. Quem acreditar e for baptizado será salvo; mas, quem não acreditar será condenado. Estes sinais acompanharão aqueles que acreditarem: em meu nome expulsarão demónios, falarão línguas novas, apanharão serpentes com as mãos e, se beberem algum veneno mortal, não sofrerão nenhum mal; hão-de impor as mãos aos doentes e eles ficarão curados.» Então, o Senhor Jesus, depois de lhes ter falado, foi arrebatado ao Céu e sentou-se à direita de Deus. Eles, partindo, foram pregar por toda a parte; o Senhor cooperava com eles, confirmando a Palavra com os sinais que a acompanhavam. João Paulo II O Senhor Jesus foi elevado ao céu e sentou-se à direita de Deus. E eles, partiram a pregar por toda a parte, e o Senhor agia com eles (Mc 16, 19-20) Recomeçar a partir de Cristo: E eu, estarei convosco todos os dias até ao fim do mundo (Mt 28,20). Esta certeza, caros irmãos e irmãs, tem acompanhado a Igreja durante dois mil anos, e ela acaba de ser renovada em nossos corações pela celebração do Jubileu. Devemos daí tirar um entusiasmo renovado para a nossa vida cristã, fazendo dela a força inspiradora da nossa caminhada. É na consciência desta presença do Ressuscitado entre nós que colocamos hoje a questão dirigida a Pedro em Jerusalém, logo após o seu discurso de Pentecostes: Que devemos fazer? (Ac 2,37). Interrogamo-nos com um optimismo confiante, sem contudo subestimar os problemas. Não

5 somos certamente seduzidos pela perspectiva ingénua de que podia existir para nós, face aos grandes desafios do nosso tempo, uma fórmula mágica. Não, não é uma fórmula mágica que nos salvará, mas uma pessoa, e a certeza que ela nos inspira: Eu estou convosco!. Não se trata portanto de inventar um novo programa. O programa já existe: é o de sempre, tirado do Evangelho e da Tradição viva. É centrado, em última análise, no próprio Cristo, que é necessário conhecer, amar, imitar, para viver nele a vida trinitária e para transformar com ele a história até ao seu acabamento na Jerusalém celeste... É todavia necessário que se traduza por orientações pastorais adaptadas às condições de cada comunidade... É nas Igrejas locais que se podem fixar os elementos concretos de um programa... que permitam ao anúncio de Cristo de contar com as pessoas, de modelar as comunidades, de agir em profundidade pelo testemunho dos valores evangélicos sobre a sociedade e sobre a cultura... É pois uma obra de renovação pastoral entusiasmante que nos espera. Uma obra que nos envolve a todos. Bem-aventurado Guerric d Igny (c ), abade cisterciense Sermão para a Ascensão «A vossa vida está a partir de agora escondida com Cristo em Deus» (Col 3,3) «Pai, aqueles que me deste quero que estejam comigo onde eu estou, quero que contemplem a minha glória» (Jo 17,24). Felizes aqueles que têm agora por advogado diante de Deus o seu Juiz em pessoa; felizes os que têm por intercessor Aquele que devemos adorar do mesmo modo que adoramos o Pai a quem Ele dirige esta súplica! O Pai não pode recusar satisfazer este desejo expresso pelos seus lábios (Sl 20,3), pois tem com ele uma única vontade, um único poder, sendo um só e mesmo Deus... «Quero que, aqui onde estou, eles estejam comigo.» Que segurança para aqueles que Têm fé, que confiança para os crentes!... Os santos, dos quais «a juventude se renova como a da águia» (Sl 102,5) «abrem as suas asas como a águia» (Is 40,31)... Nesse dia, Cristo «elevou-se sob o olhar dos seus discípulos e desapareceu numa nuvem» (Act 1,10)... Ele tentava levar o coração deles a segui-lo, fazendo-se amar por eles, e prometialhes, pelo exemplo do Seu corpo, que os seus corpos poderiam elevar-se do mes mo modo... Hoje, Cristo, na verdade, «cavalga os querubins e voa nas asas do vento» (Sl 17,11), quer dizer, ultrapassa o poder dos anjos. E, no entanto, na sua condescendência para com a tua fraqueza, «como uma águia que vigia os seus filhotes». Ele quer «pegar-te e levar-te nos ombros» (Dt 32,11)... Alguns voam com Cristo pela contemplação; para ti, que seja ao menos pelo amor. S. Cirilo de Jerusalém ( ), bispode Jerusalém, doutor da Igreja Catequese baptismal 10 "Não era ele quem nos perseguia?"

6 "Não nos anunciamos a nós mesmos mas anunciamos Jesus Cristo; somos vossos servos por causa de Jesus" (2 Co 4,5). Quem é então esta testemunha que anuncia Cristo? Aquele que antes o perseguia. Grande maravilha! O perseguidor de outrora, ei-lo que anuncia Cristo. Porquê? Teria sido comprado? Mas não há ninguém que o pudesse persuadir dessa forma. Foi a visão de Cristo na terra que o cegou? Jesus já tinha sido arrebatado ao céu. Saulo tinha saído de Jerusalém para perseguir a Igreja de Cristo e, três dias depois, em Damasco, o perseguidor transformou-se em pregador. Sob que influência? Alguns citam como testemunhas em favor dos seus amigos pessoas do mesmo partido. Eu, pelo contrário, trouxe como testemunha um antigo inimigo. Duvidas ainda? Grande é o testemunho de Pedro e de João, mas... são gente da casa. Quando a testemunha é um antigo inimigo, um homem que mais tarde há-de morrer por causa de Cristo, quem poderia ainda duvidar do seu testemunho? Maravilho-me diante do plano do Espírito Santo...: concede a Paulo, o antigo perseguidor, que escreva as suas catorze epístolas... Como não se poderiam contestar os seus ensinamentos, concedeu àquele que antes era o inimigo e o perseguidor que escrevesse mais do que Pedro e João; é desta forma que a nossa fé comum pode ser bem confirmada. Perante Paulo, na verdade, todos estavam estupefatos: "Não era ele quem nos perseguia? Náo foi ele que veio aqui para nos levar prisioneirtos?" (Act 9,21). Não fiqueis estupefatos, diz Paulo. Eu sei bem: para mim "é duro recalcitrar contra o aguilhão" (Act 26,14). "Não sou digno de ser chamado apóstolo porque persegui a Igreja de Deus " (1 Co 15,9); mas "ele fez-me misericórdia: aquilo que eu fazia era por ignorância"... " A graça de Deus superabundou em mim" (1 Tm 1,13-14). Santo Ireneu de Lyon ( c c. 208), bispo, teólogo e mártir Contra as heresias «Proclamai a Boa Nova a toda a criação» Depois de Nosso Senhor ter ressuscitado de entre os mortos e de os apóstolos terem sido revestidos da força do alto pela vinda do Espírito Santo (LC 24, 49), eles ficaram cheios de certeza acerca de tudo e tiveram o conhecimento perfeito. Então foram até aos confins da Terra (SL 18, 5) proclamando a boa nova que nos vem de Deus, e anunciando aos homens a paz do céu, eles que possuíam todos igualmente e cada um em particular o Evangelho de Deus. Assim, Mateus, junto dos hebreus, na sua própria língua, publicou uma forma escrita de evangelho, enquanto que Pedro e Paulo evangelizavam Roma e aí fundavam a Igreja. Depois da morte destes, Marcos, o discípulo de Pedro e o seu intérprete (1P 5,13), transmitiu-nos, também ele por escrito, a pregação de Pedro. Por seu lado Lucas, o companheiro de Paulo, consignou num livro o Evangelho pregado por este. Por fim João, o discípulo do Senhor, o mesmo que descansara no Seu peito, publicou também o Evangelho, durante a sua permanência em Éfeso. Marcos, intérprete e companheiro de Pedro, apresentou assim o início da sua redacção do Evangelho: «Princípio do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus, conforme está escrito nos profetas: Eis que envio o meu mensageiro adiante de ti a fim de preparar o teu caminho»... Como se vê, Marcos faz das palavras dos santos profetas o início do Evangelho, e Aquele que os profetas proclamaram Deus e Senhor, Marcos põe-no à cabeça, como Pai de Nosso

7 Senhor Jesus Cristo... No final do seu evangelho, Marcos diz: «E o Senhor Jesus, depois de lhes ter falado, foi elevado ao céu e sentou-se à direita de Deus». É a confirmação da palavra do profeta: «Oráculo do Senhor ao meu senhor: «Senta-te à minha direita, dos teus inimigos farei escabelo de teus pés». Papa Bento XVI Audiência geral de 08/11/06 (trad. DC 2369, p Libreria Editrice Vaticana) A conversão de S. Paulo: "Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim" (Ga 2,20) O encontro com Cristo no caminho de Damasco revolucionou literalmente a vida de Paulo... É importante que nos apercebamos de quanto Jesus Cristo possa incidir na vida de um homem e portanto também na nossa própria vida: Como acontece o encontro de um ser humano com Cristo? E em que consiste a relação que dele deriva?... Paulo ajuda-nos a compreender o valor absolutamente fundante e insubstituível da fé. Eis quanto escreve na Carta aos Romanos: "Pois estamos convencidos de que é pela fé que o homem é justificado, independentemente das obras da lei" (3, 28). E também na Carta aos Gálatas: "O homem não é justificado pelas obras da Lei, mas unicamente pela fé em Jesus Cristo; por isso, também nós acreditámos em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo e não pelas obras da Lei; porque pelas obras da Lei nenhuma criatura será justificada" (2, 16). "Ser justificados" significa ser tornados justos, isto é, ser acolhidos pela justiça misericordiosa de Deus, e entrar em comunhão com Ele, e por conseguinte poder estabelecer uma relação muito mais autêntica com todos os nossos irmãos: e isto com base num perdão total dos nossos pecados. Pois bem, Paulo diz com muita clareza que esta condição de vida não depende das nossas eventuais boas obras, mas de uma mera graça de Deus: "Sem o merecerem, são justificados pela sua graça, em virtude da redenção realizada em Cristo Jesus" (Rm 3, 24). Com estas palavras São Paulo expressa o conteúdo fundamental da sua conversão, o novo rumo da sua vida que resultou do seu encontro com Cristo ressuscitado. Paulo, antes da conversão, não tinha sido um homem afastado de Deus e da sua Lei. Ao contrário, era um observante, com uma observância fiel até ao fanatismo. Mas à luz do encontro com Cristo compreendeu que com isso tinha procurado edificar-se a si mesmo, à sua própria justiça, e que com toda essa justiça tinha vivido para si mesmo. Compreendeu que era absolutamente necessária uma nova orientação da sua vida. E encontramos expressa nas suas palavras esta nova orientação: "E a vida que agora tenho na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus que me amou e a si mesmo se entregou por mim" (Gl 2, 20). Por conseguinte, Paulo já não vive para si, para a sua própria justiça. Vive de Cristo e com Cristo. S. Bernardo ( ), monge cisterciense e doutor da Igreja Sermão nº 1 para a festa da conversão de S. Paulo Senhor, que queres que eu faça? É com razão, irmãos bem-amados, que a conversão do doutor das nações é uma festa que todos os povos celebram hoje com alegria. Na verdade, muitos são os ramos que despontaram a partir desta raiz. Paulo convertido tornou-se o instrumento da conversão do mundo. Muitos são aqueles que ele converteu a Deus pela sua pregação quando, outrora, vivia ainda na carne mas já não segundo a cerne. Hoje ainda, vivendo em Deus uma vida mais feliz, ele não deixa

8 de trabalhar pela conversão dos homens pelo seu exemplo, a sua oração, a sua doutrina. Se a sua conversão se festeja com tal solenidade é porque ela é tão útil aos que lhe celebram a memória. Porque, nesta celebração, o pecador recebe uma esperança de perdão que o incita à penitência; o quem já está convertido encontra o modelo de uma conversão perfeita. Como desesperar, seja qual for a enormidade das nossas faltas, quando ouvimos dizer que Saulo, respirando ainda ameaças e morte contra os discípulos do Senhor (Act 9,1), foi su bitamente transformado em vaso de eleição? Quem ousaria de dizer, sob o peso do seu pecado: Eu não posso levantar-me para levar uma vida melhor, quando, na própria estrada em que o seu coração estava totalmente cheio de veneno, o perseguidor encarniçado se tornou subitamente o mais fiel pregador? Só por si, esta conversão ilustra de forma magnífica a misericórdia de Deus e o poder da sua graça. Eis então o modelo perfeito de conversão. O meu coração está pronto, Senhor, o meu coração está pronto (Sl 107,2). Que queres que eu faça? (Act 9,6). Palavras breves, mas tão plenas, vivas, eficazes e dignas de serem atendidas! Como se encontra tão pouca gente nesta disposição de obediência perfeita, que tenha renunciado à sua vontade a ponto de que mesmo o seu coração já não lhe pertence. Como se encontram tão poucos que, momento a momento, procurem não o que eles próprios querem mas o que Deus quer e lhe digam : Que queres tu que eu faça? «O Senhor Jesus foi levado ao céu» Artigo de Dom João Braz, arcebispo metropolitano de Brasília BRASÍLIA, domingo, 8 de maio de 2005 (ZENIT.org).- Publicamos a seguir artigo de Dom João Braz de Aviz, arcebispo metropolitano de Brasília, intitulado «O Senhor Jesus foi levado ao céu». O texto foi difundido este domingo pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). * * * O SENHOR JESUS FOI LEVADO AO CÉU E SENTOU-SE À DIREITA DE DEUS (Mc. 16, 19) Mais uma semana e concluiremos o tempo pascal. A Palavra de Deus imprimiu em nossas vidas a certeza de que o Senhor Jesus ressuscitou dos mortos e vive em sua Igreja. Esta é a experiência que produz nos discípulos a virtude da esperança pela qual trabalhamos pelo evangelho sem nunca esmorecer, mas como servos que esperam a volta de seu Senhor. Hoje contemplamos o Senhor no momento em que foi levado ao céu, à vista deles: uma nuvem o encobriu, de forma que seus olhos não podiam mais vê-lo (At 1,9). Jesus volta para junto do Pai e do Espírito Santo, de onde Ele veio. Agora nós o sabemos porque Ele nos contou. Volta não como veio, mas com nossa humanidade, de tal maneira que agora nossa humanidade está inserida no seio da divindade. O Filho de Deus habita no seio da Santíssima Trindade como homem verdadeiro. A distância que existia entre os homens e Deus foi cancelada. Nós homens e mulheres fomos feitos divinos em Jesus homem Deus.

9 Jesus volta ao Pai para realizar duas novas iniciativas em nosso favor: Ele foi preparar um lugar para nós em sua casa, o Pai, que agora é também nossa casa. Somos da casa de Deus. Somos membros da família de Deus. Somos seus íntimos. Esta é a imensa dignidade para a qual todos os homens e mulheres da terra são chamados pela força do batismo em nome da Santíssima Trindade. Quando Ele voltar, no final dos tempos, nos levará consigo para estarmos com Ele para sempre. Voltando para o Pai Jesus nos prometeu e enviou o Espírito Santo. Não bastará uma vida para agradecer e compreender a profundidade desse dom. Ele renova todas as coisas. Ele une a Igreja em sua imensa diversidade de carismas, dons, ministérios e serviços. Ele introduz na humanidade e na Igreja o espírito de sabedoria, o que leva o apóstolo Paulo a desejar para os cristãos de Éfeso e para todos os discípulos: que ele abra o vosso coração à sua luz, para que saibais qual a esperança que o seu chamamento vos dá, qual a riqueza da glória que está na vossa herança com os santos, e que imenso poder ele exerceu em favor de nós que cremos, de acordo com sua ação e força onipotente (Ef 1,18s). Com a força do Senhor que permaneceu conosco e estará conosco todos os dias até o fim do mundo e com a presença de seu Espírito precisamos trabalhar com todo o vigor para realizar seu mandato: ide e fazei discípulos meus todos os povos (Mt 28,19). Abraçando hoje nossa mãe e rezando por ela, lembremos que as mães são um grande sinal de Deus porque são sinais do amor verdadeiro que foi derramado em nossos corações (cf Rm. 5,5). Trabalhemos, junto com nossas mães, para dar alegria ao Espírito Santo e para nos encaminhar com firmeza para ocupar nosso lugar na casa do Pai. Dom João Braz de Aviz Arcebispo Metropolitano de Brasília ZP

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