DECRETO N DE 6 DE JANEIRO DE 1932
|
|
- Luciano Antunes Faro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DECRETO N DE 6 DE JANEIRO DE 1932 Regula a execução dos serviços aeronáuticos civis O Chefe do Governo Provisório da República dos Estados Unidos do Brasil, usando da atribuição que lhe confere o art. 1º do decreto n , de 11 de novembro de 1930, DECRETA: Art. 1º Os Estados Unidos do Brasil exercem plena e exclusiva soberania em todo o espaço aéreo correspondente ao seu território e águas territoriais. Art. 2º Compete exclusivamente ao Governo Federal regular a aeronáutica civil em todo o país, a qual será superintendida e fiscalizada pelo Ministério da Viação e Obras Públicas, por intermédio do Departamento de Aeronáutica Civil. Art. 3º O espaço aéreo nacional é franqueado à circulação das aeronaves, com as limitações estabelecidas neste decreto e na forma dos regulamentos expedidos. Art. 4º As aeronaves em trajeto ou em tráfego internacional deverão obedecer às rotas prefixadas e pousar nos aeroportos que lhes forem designados para entrada e saída do Território Nacional. Art. 5º Por motivos de ordem militar ou de segurança nacional, o Governo reserva-se o direito de decretar a interdição permanente de certas zonas do território brasileiro ao sobrevôo das aeronaves. 1º As aeronaves nacionais, a juizo do Governo, poderão sobrevoar essas zonas, excepcionalmente, quando for de interesse da segurança pública. 2º A interdição, em qualquer tempo que se estabeleça, será publicamente notificada, com a indicação precisa das zonas abrangidas. Art. 6º Em casos excepcionais, o Governo poderá ainda restringir ou declarar interditos, provisoriamente, o tráfego aéreo e o sobrevôo de parte ou de todo o território nacional, feitas as devidas notificações públicas. Art. 7º Só serão consideradas brasileiras as aeronaves inscritas no Registo Aeronáutico Brasileiro. A nacionalidade das aeronaves estrangeiras decorre do país em cujo registo estiverem inscritas. Art. 8º A tripulação das aeronaves nacional deve ser constituída de brasileiros. Parágrafo único. Somente na falta de aeronautas brasiieiros licenciados na forma deste decreto poderão ser admitidos, em carater provisório e mediante as condições que forem estipuladas, os estrangeiros devidamente habilitados. Art. 9º Os transportes aéreos entre pontos do território nacional ficam reservados às aeronaves brasileiras. Parágrafo único. Excepcionalmente, poderá o Governo permitir que as aeronaves estrangeiras façam o transporte de correspondência postal interior, bem assim o de passageiros entre pontos ainda não suficientemente servidos pelas aeronaves brasileiras e até que o sejam. Art. 10. As aeronaves devem sempre pousar ou levantar vôos nos aeroportos ou aeródromos. Ficam ressalvados os casos de força maior ou autorização especial. Art. 11. Aeroportos ou aeródromos, segundo a sua utilização, as superfícies em terra, de àgua ou flutuantes preparadas ou adaptadas para o pouso e partidas das aeronaves.
2 Art. 12. Os aeroportos são destinados ao tráfego público e franqueados a quaisquer aeronaves, sem distinção de propriedade ou nacionalidade, mediante os onus de utilização. Art. 13. Os aeródromos destinam-se a uso particular e não podem ser utilizados por aeronaves em serviço comercial. Art. 14. Aeronaves, para os efeitos deste decreto, são todos os aparelhos capazes de se elevar e circular nos ares e de transportar pessoas ou coisas. Art. 15. Consideram-se públicas as aeronaves militares e as dos serviços administrativos permanentes da União, dos Estados e dos municípios; e aeronaves privadas, todas as demais. Art. 16. As disposições deste decreto não se aplicam às aeronaves públicas, salvo quando utilizadas em comunicações ou transportes comerciais. Neste caso, ficam equiparadas às aeronaves privadas para todos os efeitos. Art. 17. Nenhuma aeronave pode ser conservada no território nacional se não estiver devidamente matriculada, exceto nos casos expressamente ressalvados pelo Governo. Art. 18. Só serão matriculadas no Brasil as aeronaves que forem propriedade exclusiva de cidadão ou instituição brasileira e de empresa, sociedade ou companhia nacional. 1º Não se concederá matrícula a aeronave que se achar inscrita no registo de outro país. 2º Perderá a nacionalidade brasileira a aeronave que for matriculada em outro país, ou que tiver a sua propriedade alterada contrariamente ao disposto neste artigo. Art. 19. Para os efeitos deste decreto, considera-se sociedade, empresa ou companhia nacional a que estiver legalmente constituida, com sede principal no Brasil, tenha a sua gerência confiada a brasileiro e um terço pelo menos do capital social pertencente a brasileiros aqui domiciliados. Art. 20. A matrícula das aeronaves brasileiras será efetuada no Departamento de Aeronáutica Civil. Art. 21. Fica instituido o Registo Aeronáutico Brasileiro, a cargo do mesmo Departamento, para a matrícula obrigatória das aeronaves. Parágrafo único. Nesse registo, é igualmente obrigatória a averbação da transferência de propriedade e de quaisquer atos de constituição, alteração ou renúncia de direitos reais sobre aeronaves. Art. 22. As aeronaves devem ter tripulação, equipamento e instalações que forem determinadas, de acordo com o tráfego e os transportes a que se destinarem. Art. 23. As aeronaves só poderão ser tripuladas por aeronautas habilitados, matriculados e licenciados, conforme este decreto e respectivo regulamento. Art. 24. Consideram-se aeronautas, para os fins deste decreto, os tripulantes de uma aeronave que exerçam a bordo funções técnicas necessárias à sua condução. Art. 25. As cartas de habilitação e as licenças dos aeronautas brasileiros serão concedidas ou revalidadas pelo Departamento de Aeronáutica Civil, observadas as condições que forem estabelecidas. Art. 26. A matrícula e o registo dos aeronautas brasileiros serão efetuados no departamento.
3 Art. 27. Para os efeitos dos arts. 17 e 23, os documentos das aeronaves e dos aeronautas estrangeiros deverão ser revalidados, ou simplesmente anotados quando prevalecerem por força de convenção internacional. Art. 28. Os aeroportos serão estabelecidos e mantidos pela União, ou, mediante concessão desta, pelos Estados, municipalidades e particulares, empresas, sociedades ou companhias nacionais. Art. 29. No estabelecimento de aeroportos e de outras instalações para os serviços aeronáuticos, o Governo poderá aproveitar terrenos de propriedade da União e adquirir ou desapropriar por utilidade pública os de terceiros. Art. 30. Os terrenos de marinha e acrescidos, confinantes com os aeroportos, serão aforados, de preferência, para as instalações destinadas aos serviços aeronáuticos; somente quando o Ministério da Viação e Obras Públicas julgálos desnecessários poderá o aforamento ser feito para outros fins. Art. 31. As instalações para abrigo, reparação e abastecimento das aeronaves e outros serviços auxiliares serão feitas em áreas reservadas dos aeroportos, ou em terrenos a estes adjacentes ou não. Parágrafo único. Essas instalações, consideradas acessórios dos aeroportos, servirão: a) para uso exclusivo do instalador; b) para uso das aeronaves de terceiros; c) para utilização de quaisquer aeronaves. Neste último caso, a utilização ficará subordinada ao pagamento das taxas que forem aprovadas. Art. 32. Os aeroportos estabelecidos pela União serão por ela diretamente administrados, ou arrendados a terceiros nacionais, mediante as condições que forem fixadas. Art. 33. O estabelecimento e a exploração de aeroportos pelos Estados, municipalidades e particulares, empresas, sociedades ou companhias, ficarão subordinados, em cada caso, ao exame dos locais preferidos, e à prévia aprovação dos planos, plantas, especificações e orçamento de todas as obras projetadas e às condições que forem determinadas nas respectivas concessões. 1º Essas concessões serão dadas, separadamente, para cada aeroporto, podendo, em casos excepcionais, ser outorgadas em conjunto. 2º Dada a concessão para o aeroporto de uma cidade ou localidade, só por exigência do tráfego aéreo poderá ser aí estabelecido outro. Neste caso, o concessionário primitivo terá o direito de opção ao novo aeroporto, ou à indenização do capital ainda não amortizado do primeiro. 3º Se o novo aeroporto a estabelecer for dotado de uma única superfície de pouso, de terra ou de água, diferente da do primitivo, tornando assim restrita a sua utilização, não prevalece o disposto no parágrafo anterior. 4º Independente de qualquer indenização, ficará reservada nos aeroportos de concessão a área necessária às instalações dos serviços federais que neles devam funcionar. Art. 34. Para o estabelecimento ou ampliações dos aeroportos, o Governo, mediante as condições que determinar, poderá ceder aos concessionários terrenos de propriedade da União e conferir-lhes o direito de desapropriação. Art. 35. O prazo de cada concessão deverá permitir a amortização do capital empregado no aeroporto, que reverterá ao domínio da União ao fim do mesmo,
4 sem indenização de espécie alguma. Verificado que foi insuficiente esse prazo, poderá ser prorrogado, no limite necessário, até completar-se a amortização. Parágrafo único. Se não convier ao Governo prorrogar o prazo de que trata este artigo, caberá ao concessionário indenização do capital ainda não amortizado. Art. 36. Em cada aeroporto serão cobradas, de acordo com as tabelas que forem aprovadas pelo Governo, taxas de utilização destinadas a cobrir as despesas de custeio e conservação e sobretaxas para fazer face aos serviços de juros e amortização dos capitais invertidos no seu estabelecimento, melhorias, ampliações e instalações. Essas taxas e sobretaxas, aplicaveis às aeronaves sem distinção de nacionalidade, serão reduzidas ou aumentadas na justa proporção das despesas a que devem atender. 1º Ficam isentas das taxas de utilização apenas as aeronaves públicas, que teem o direito de pousar livremente em qualquer aeroporto ou aeródromo. As sobretaxas incidirão sobre as aeronaves comerciais, cessando a sua cobrança em cada aeroporto logo que tiver sido amortizado o respectivo capital. 2º O capital empregado na instalação e obras novas de ampliação e melhoria de cada aeroporto, até o máximo dos orçamentos previamente aprovados, será apurado e fixado pelo Governo. Art. 37. Caducará a concessão do aeroporto cujas obras não tenham sido iniciadas e concluidas dentro do prazo mínimo e estritamente necessário do respectivo contrato. Art. 38. Os aeródromos poderão ser estabelecidos e mantidos pela União ou, mediante permissão desta, pelos Estados, municipalidades e particulares, empresas, sociedades ou companhias brasileiras para a utilização restrita a que se refere o art. 13. Parágrafo único. O estabelecimento e utilização dos aeródromos ficam subordinados ao exame dos locais escolhidos, à prévia aprovação dos planos e plantas e às condições que forem determinadas na respectiva permissão. Art. 39. Os aeródromos que, a juizo do Governo, se tornarem necessários ao tráfego público, poderão ser transformados em aeroportos, nas condições e com as garantias e favores a estes concedidos, mediante acordo com os permissionários ou desapropriação por utilidade pública. Art. 40. Não se admitirá o estabelecimento de aeroportos ou aeródromos em locais julgados impróprios ou inconvenientes; e incorrerão em caducidade as concessões de aeroportos e as permissões de aeródromos, quando a exploração ou uso deles não atender aos fins únicos a que se destinam. Art. 41. Nenhuma edificação ou instalação será permitida nas proximidades dos aeroportos e dos aeródromos das escolas de aeronáutica e das fábricas de aeronaves, desde que possa causar embaraços ao pouso e à partida das aeronaves. Art. 42. As escolas civís de aeronáutica serão criadas e mantidas pela União, ou, com autorização desta, pelos Estados e particulares nacionais. Art. 43. O estabelecimento das fábricas de aeronaves em qualquer ponto do país, dependerá de autorização do Governo Federal. Art. 44. As instalações e os serviços de radiocomunicação que interessem à aeronáutica civil ficam subordinados aos preceitos legais que regulam a matéria.
5 Art. 45. O serviço meteorológico especial de navegação aérea será atendido pela Diretoria de Meteorologia em entendimento direto com o Departamento de Aeronáutica Civil. Art. 46. As linhas entre pontos do território e as de tráfego internacional que nele tenham início, só poderão ser estabelecidas e exploradas mediante concessão do Governo Federal, sem privilégio ou monopólio de espécie alguma, por empresas, sociedades ou companhias nacionais, idôneas. Parágrafo único. Os concessionários das linhas interiores poderão estabelecer tráfego mútuo com as empresas ou companhias estrangeiras de navegação aérea, mediante convênios ou ajustes previamente aprovados pelo Governo. Art. 47. As linhas aéreas estrangeiras, com ou sem escala no território brasileiro, só poderão ser estabelecidas e exploradas, com prévia permissão do Governo, sem privilégio ou monopólio de espécie alguma, observadas as condições que forem estipuladas. Art. 48. Os concessionários deverão observar os regulamentos em vigor e os que vierem a vigorar para a navegação aérea e fornecer, em suas linhas, passe livre aos funcionários do Departamento, quando viajarem em objeto de serviço. Parágrafo único. Alem disso, os permissionários das linhas estrangeiras e as linhas nacionais que tiverem aeronaves dirigidas por pilotos estrangeiros ficam obrigados a transportar, sem onus para o Governo, um oficial aviador brasileiro, sempre que for julgado conveniente. Art. 49. O transporte da correspondência postal por via aérea será executado, quer no tráfego interior, quer no internacional, mediante ajuste com o Departamento dos Correios e Telégrafos, autorizado, em cada caso, pelo ministro da Viação e Obras Públicas, sobre a base do pagamento de parte do produto das sobretaxas postais aéreas cobradas por meio de selos, de acordo com as tabelas que forem aprovadas. Art. 50. Salvo autorização especial, é proibido o transporte por via aérea de explosivos, armas e munições de guerra, tóxicos e entorpecentes. Art. 51. O transporte e uso de aparelhos fotográficos ou cinematográficos a bordo das aeronaves fica adstrito às normas que forem fixadas no regulamento deste decreto. Art. 52. As aeronaves brasileiras que trafegarem entre pontos do território nacional poderão iniciar as operações de desembarque e descarga logo após a chegada; só em casos especiais estarão sujeitas às visitas da Alfândega, da Polícia e da Saude Pública. As aeronaves nacionais ou estrangeiras que executarem tráfego internacional serão visitadas nos aeroportos previstos no art. 4º. Art. 53. São considerados de interesse público e ficam isentos de impostos federais, estaduais e municipais: a) os aeroportos; b) os aeródromos, os terrenos e as edificações das escolas civís de aeronáutica e das fábricas de aeronaves; c) as instalações para abrigo, reparação e abastecimento das aeronaves, quando exploradas para uso público ou para os serviços dos concessionários nacionais de linhas aéreas; d) as demais organizações do serviço aeronáutico de utilização pública. Parágrafo único. Os materiais importados do estrangeiro para o estabeiecimento e exploração das organizações especificadas neste artigo e
6 os destinados aos serviços das linhas aéreas de transporte público sob a responsabilidade de concessionários nacionais, gozarão das reduções consignadas no art. 3º da lei n , de 30 de novembro de Art. 54. O Ministério da Viação e Obras Públicas promoverá entendimentos com os Estados, municipalidades, particulares, companhias ou empresas brasileiras, que tenham adquirido e utilizado terrenos para pouso de aeronaves, afim de condicionar esses terrenos ao regime dos aeroportos ou aeródromos. Art. 55. No regulamento deste decreto o Governo estabelecerá as multas a que ficarão sujeitos os infratores das suas disposições, sem prejuízo da sanção penal em que os mesmos incorrerem. Art. 56. As autoridades e os funcionários que exerçam fiscalização pública terão, no exercício dos seus cargos, livre acesso a todas as dependências dos serviços aeronáuticos. Art. 57. O Departamento poderá ordenar a detenção de qualquer aeronave, por infração das leis e regulamentos em vigor, requisitando para esse fim a força necessária. Parágrafo único. As autoridades públicas em qualquer ponto do país poderão adotar igual providência comunicando-a imediatamente ao Departamento, que decidirá a respeito, e deverão tambem dar conhecimento da existência ou utilização de qualquer aeronave não matriculada. Nestas comunicações terão franquia telegráfica e radiotelegráfica no Departamento dos Correios e Telégrafos. Art. 58. Os serviços aeronáuticos devem ser atendidos com toda a presteza que lhes é devida e terão preferência nas repartições públicas. Art. 59. Até que o presente decreto seja regulamentado pelo Governo, continuarão em vigor as disposições do de n , de 22 de julho de 1925, aqui não alteradas ou revogadas. Art. 60. Revogam-se as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 6 de janeiro de 1932, 111º da Independência e 44º da República. GETULIO VARGAS. José Américo de Almeida. José Fernandes Leite de Castro. Protogenes Pereira Guimarães. Oswaldo Aranha. Afranio de Mello Franco. Lindolfo Collor. J. Mauricio Cardoso. Mario Barbosa Carneiro, encarregado do Expediente da Agricultura, na ausência do ministro.
DECRETO-LEI Nº 2.961, DE 20 DE JANEIRO DE Cria o Ministério da Aeronáutica
DECRETO-LEI Nº 2.961, DE 20 DE JANEIRO DE 1941 - Cria o Ministério da Aeronáutica O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição : Considerando o desenvolvimento
Sumário TÍTULO I Introdução... 9 CAPÍTULO I Disposições Gerais... 9 CAPÍTULO II Disposições de Direito Internacional Privado...
Sumário TÍTULO I Introdução... 9 CAPÍTULO I Disposições Gerais... 9 CAPÍTULO II Disposições de Direito Internacional Privado... 10 TÍTULO II Do Espaço Aéreo e seu Uso para Fins Aeronáuticos... 12 CAPÍTULO
Sumário CAPÍTULO I... 3 Introdução... 3 CAPÍTULO II... 4 Das Definições... 4 CAPÍTULO III... 8 Da competência da União... 8 CAPÍTULO IV...
Sumário CAPÍTULO I... 3 Introdução... 3 CAPÍTULO II... 4 Das Definições... 4 CAPÍTULO III... 8 Da competência da União... 8 CAPÍTULO IV... 9 Do Conselho Nacional de Telecomunicações... 9 CAPÍTULO V...
LEI Nº 9.017, DE 30 DE MARÇO DE 1995
LEI Nº 9.017, DE 30 DE MARÇO DE 1995 Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos e insumos químicos que possam ser destinados à elaboração da cocaína em suas diversas formas e de outras
Ofício nº 132/2017 CNCG Assunto: Encaminha Proposta de Projeto de Lei. Brasília-DF, 23 de outubro de 2017.
Ofício nº 132/2017 CNCG Assunto: Encaminha Proposta de Projeto de Lei. Brasília-DF, 23 de outubro de 2017. Ilustríssimo Senador, Notamos a presença de Vossa Excelência dentre os Senadores que compõe a
Decreto-Lei n," ' de 30 de Outubro
Decreto-Lei n," 151175' de 30 de Outubro Considerando necessário definir não só o que se deve entender por plataforma continental. como quais as entidades consideradas competentes para superintender e
COMISSÃO PERMANENTE DA ASSEMBLEIA DO POVO. Resolução n," 18/90 de 6 de Outubro ARTIGO 1.0
COMISSÃO PERMANENTE DA ASSEMBLEIA DO POVO Resolução n," 18/90 de 6 de Outubro Recordando que a Convenção sobre o Direito do Mar foi adoptada em Abril de 1982 e assinada por 119 Estados e que nela estão
Prefeitura Municipal de Valença publica:
Prefeitura Municipal de Valença 1 Sexta-feira Ano X Nº 2916 Prefeitura Municipal de Valença publica: Edição Publicada Por SAAE: Serviço Autônomo de Água e Esgoto - Portaria/SAAE/VAL N º 021/2018 - Dispõe
Disposições gerais Objecto
Tendo o Estado Português diferido o início de aplicação dos artigos 9.º e 11.º a 15.º do Regulamento (CE) n.º 1794/2006 da Comissão, de 6 de Dezembro de 2006, que estabelece o regime comum de tarifação
DECRETO N o 1.592, DE 10 DE AGOSTO DE 1995.
DECRETO N o 1.592, DE 10 DE AGOSTO DE 1995. Altera dispositivos do Decreto nº 89.056, de 24 de novembro de 1983, que regulamenta a Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, que dispõe sobre segurança para
LEI Nº 9.719, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998
LEI Nº 9.719, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998 Dispõe sobre normas e condições gerais de proteção ao trabalho portuário, institui multas pela inobservância de seus preceitos, e dá outras providências. Art. 8º
Regulamentação e utilização de drones
Regulamentação e utilização de drones Sistematização 1. Enquadramento geral; 2. Regulamentação (Projeto); e 3. Desafios AVSEC. Aeronave «Qualquer máquina que consiga uma sustentação na atmosfera devido
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 771, DE 29 DE MARÇO DE 2017 (DOU 30/03/2017) Transforma a Autoridade Pública Olímpica - APO na Autoridade de Governança do Legado Olímpico - AGLO e dá outras providências. O PRESIDENTE
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Decreto-Lei n.º /
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Decreto-Lei n.º / Os equipamentos radioeléctricos emissores de bordo das aeronaves têm sofrido uma permanente evolução tecnológica e revelam-se
Decreto nº 4.333, de 30 de junho de 2015.
Decreto nº 4.333, de 30 de junho de 2015. Regulamenta a instalação de Abrigos de Ônibus no Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros do Município de Taquaritinga, que especifica e dá outras
REGULAMENTO ANAC Condições de operação aplicáveis à utilização do espaço aéreo pelos sistemas de aeronaves civis pilotadas remotamente ( Drones
1 REGULAMENTO ANAC Condições de operação aplicáveis à utilização do espaço aéreo pelos sistemas de aeronaves civis pilotadas remotamente ( Drones ) OBJETO O Regulamento destina-se a estabelecer exclusivamente
DECRETO N o 1.592, DE 10 DE AGOSTO DE Dou
DECRETO N o 1.592, DE 10 DE AGOSTO DE 1995. Dou 11-08-1995 Altera dispositivos do Decreto nº 89.056, de 24 de novembro de 1983, que regulamenta a Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, que dispõe sobre
Comércio Exterior brasileiro. REGULAMENTO ADUANERIO Apresentação desenvolvida por: Prof. Alexandre F. Almeida
Comércio Exterior brasileiro REGULAMENTO ADUANERIO Apresentação desenvolvida por: Prof. Alexandre F. Almeida Da Jurisdição aduaneira Território Aduaneiro Art. 2o O território aduaneiro compreende todo
DECRETO Nº , DE 23 DE DEZEMBRO DE 1975.
DECRETO Nº 76.923, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1975. Regulamenta o Decreto-lei nº 1.422, de 23 de outubro de 1975, que dispõe sobre o Salário- Educação, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando
* DECRETO Nº , DE 12 DE ABRIL DE 2010
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais * DECRETO Nº 21.626, DE 12 DE ABRIL DE 2010 Dispõe sobre a concessão de diárias na administração
DECRETO Nº 5.992, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006
DECRETO Nº 5.992, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a concessão de diárias no âmbito da administração federal direta, autárquica e fundacional, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Anexo III Legislação Estadual e Municipal
Anexo III Legislação Estadual e Municipal 1. Lei Autorizadora Municipal de n. 3.156/96 LEI ORDINÁRIA Nº 3156/1996 DE 25/07/1996 Ementa Alteração / Revogação AUTORIZA A CONCESSÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO
Realização de Acampamentos Ocasionais
Capítulo 470 Realização de Acampamentos Ocasionais MR.470.01.Vers.1.0.b Página 1 de 11 Conteúdo PREÂMBULO... 3 CAPÍTULO I - ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 4 Artigo 1.º Lei habilitante... 4 Artigo 2.º Âmbito e
DL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS
DL 495/88 1988-Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS SOCIEDADES HOLDING Artigo 1º (sociedades gestoras de participações sociais) 1 As sociedades gestoras de participações
Altera a Lei nº ,de 27 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos.
GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação LEI Nº 16.653, DE 23 DE JULHO DE 2009 Altera a Lei nº 13.569,de 27 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a Agência
Direito Penal Militar
Direito Penal Militar Aplicação da Lei Penal Militar Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal Militar DECRETO-LEI Nº 1.001, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 Código Penal Militar Os
Título: Origem: SSO/GPNO
Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 SALTOS DE PARAQUEDAS Aprovação: Resolução Nº 188, de 24 de maio de 2011, publicada no Diário Oficial da União Nº 99, Seção 1, página
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA Decreto n o 2.840, de 10 de novembro de 1998. Estabelece normas para operação de embarcações pesqueiras nas águas sob jurisdição
Instituto Nacional de Aviação civil. São Tomé and Príncipe Civil Aviation Regulations
Instituto Nacional de Aviação civil São Tomé and Príncipe Civil Aviation Regulations RAC STP PART 8 OPERAÇÕES xx.09.2018 21-1 Edition 2 RACSTP PARTE 8 OPERAÇÕES LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS Páginas Date
LEI Nº 9.017, DE 30 DE MARÇO DE 1995.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA LEI Nº 9.017, DE 30 DE MARÇO DE 1995. Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos e insumos químicos que possam ser destinados à elaboração da cocaína em suas
DOU EDIÇÃO N 053, DE 18/03/2008
DOU EDIÇÃO N 053, DE 18/03/2008 ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO No- 6.403, DE 17 DE MARÇO DE 2008 Dispõe sobre a utilização de veículos oficiais pela administração pública federal direta, autárquica e
Título: Origem: SPO SUMÁRIO. SUBPARTE A GERAL Aplicabilidade Regras gerais
Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 01 SALTOS DE PARAQUEDAS Aprovação: Resolução nº 188, de 24 de maio de 2011. [Emenda nº 00] Resolução nº 476, de 7 de junho de 2018.
PORTARIA Nº 015 -COLOG, DE 05 DE OUTUBRO DE 2009.
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO LOGÍSTICO PORTARIA Nº 015 -COLOG, DE 05 DE OUTUBRO DE 2009. Dispõe sobre o tráfego de produtos controlados por meio da Empresa Brasileira de Correios e
DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 01 DE MAIO DE 1943
DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 01 DE MAIO DE 1943 Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, DECRETA: TÍTULO II DAS
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 810, DE 8 DE DEZEMBRO 2017
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 810, DE 8 DE DEZEMBRO 2017 Altera a Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, e a Lei nº 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Decreto-Lei n.º /2015
MINISTÉRIO DA SAÚDE Decreto-Lei n.º /2015 O Decreto-Lei n.º 38/92, de 28 de março, aprovado no desenvolvimento da Lei n.º 48/90, de 24 de agosto, veio regular a atividade de transporte de doentes. Passados
LEI Nº 7.102, DE 20 DE JUNHO DE 1983.
LEI Nº 7.102, DE 20 DE JUNHO DE 1983. Dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância
CAPÍTULO I Das Disposições Gerais. Seção I Objeto
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 387, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2004 REGULAMENTO DE COBRANÇA DE PREÇO PÚBLICO PELO DIREITO DE USO DE RADIOFREQÜÊNCIA. CAPÍTULO I Das Disposições Gerais Seção I Objeto Art. 1.º Este Regulamento
(DO PODER EXECUTIVO) MENSAGEM N SUBSTITUTIVO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
(DO PODER EXECUTIVO) MENSAGEM N 1.248 SUBSTITUTIVO O CONGRESSO NACIONAL decreta: Dispõe sobre aerolevantamento e levantamento espacial no território nacional, e dá outras providências. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 13.154, DE 30.07.2015 Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio
5 o A solicitação de instalação de empresa em ZPE será feita mediante apresentação de projeto, na forma estabelecida
LEI N o 11.508, DE 20 DE JULHO DE 2007 Dispõe sobre o regime tributário, cambial e administrativo das Zonas de Processamento de Exportação, e dá outras providências. c Publicada no DOU de 23-7-2007. c
Decreto-lei n o de 10 de Janeiro de 1946
Decreto-lei n o 8.621 de 10 de Janeiro de 1946 Dispõe sobre a criação do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial e dá outras providências. O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere
PROJETO DE REGULAMENTO SOBRE OS CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES AEROPORTUÁRIOS
PROJETO DE REGULAMENTO SOBRE OS CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES AEROPORTUÁRIOS REGULAMENTO Nº 01/AED/17 Aprovação PCA / /2017 Página 1 de 8 LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS Páginas Data da Páginas
DRONES. Aeromodelo É toda aeronave não tripulada com finalidade de recreação.
O novo regulamento da ANAC dividiu as aeronaves não tripuladas em aeromodelos, drones usados para fins recreativos, e aeronaves remotamente pilotadas (RPA), drones utilizados para operações comerciais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
RESOLUÇÃO N o 02/2014, DO CONSELHO DIRETOR Altera a Resolução n o 04/2010, que "Regulamenta as responsabilidades, prioridades, critérios de distribuição de recursos orçamentários e condutas para a utilização
LEI Nº DE 20 DE JUNHO DE DOU DE 21/06/83. Nota: Regulamentada pelo Decreto nº /83
LEI Nº 7.102 - DE 20 DE JUNHO DE 1983 - DOU DE 21/06/83 Dispõe sobre Segurança para Estabelecimentos Financeiros, Estabelece Normas para Constituição e Funcionamento das Empresas Particulares que Exploram
LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998
LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998 Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
CONCESSÃO DA EXPLORAÇÃO DO CAFÉ/ESPLANADA DO JARDIM DO BACALHAU CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Disposições gerais
CONCESSÃO DA EXPLORAÇÃO DO CAFÉ/ESPLANADA DO JARDIM DO BACALHAU CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES GERAIS Artigo 1º Disposições gerais O presente caderno de encargos compreende as cláusulas que regem a concessão
ACORDO INTERNACIONAL SOBRE A UTILIZAÇÃO DE ESTAÇÕES TERRENAS DE NAVIO DA INMARSAT NOS LIMITES DO MAR TERRITORIAL E NOS PORTOS.
Decreto n.º 16/94 de 28 de Maio Acordo Internacional sobre a Utilização de Estações Terrenas de Navio da INMARSAT nos Limites do Mar Territorial e nos Portos Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo
DECRETO-LEI N DE 30 DE NOVEMBRO DE 1938
DECRETO-LEI N. 910 - DE 30 DE NOVEMBRO DE 1938 Dispõe sobre a duração e condições do trabalho em empresas jornalísticas. *Obs. Necessário conferir a compatibilidade com o Decreto-Lei nº 972/69 e Decreto
DECRETO Nº , DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009
DECRETO Nº 55.149, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 Dá nova redação a dispositivos do Decreto nº 47.400, de 4 de dezembro de 2002, que regulamenta disposições da Lei nº 9.509, de 20 de março de 1997, referentes
Decreto de Balneário Camboriú nº 4464 de 03 de agosto de 2006
"DISPÕE SOBRE O ESTACIONAMENTO REGULAMENTADO DE VEÍCULO - ESTAR BALNEÁRIO CAMBORIÚ, NO ÂMBITO DESTE MUNICÍPIO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". O Prefeito Municipal de Balneário Camboriú, Estado de Santa Catarina,
LEI Nº 7.102, DE 20 DE JUNHO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 7.102, DE 20 DE JUNHO DE 1983. Dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância
RESOLUÇÃO CNSP N o 81, de 2002.
RESOLUÇÃO CNSP N o 81, de 2002. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida, capitalização e previdência, bem como seus prepostos. A SUPERINTENDÊNCIA
ACORDO QUE ALTERA O ACORDO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL OU SEGURIDADE SOCIAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA
-1- ACORDO QUE ALTERA O ACORDO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL OU SEGURIDADE SOCIAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL -2- Acordo que altera o Acordo sobre Segurança
I - os profissionais da equipe municipal de vigilância sanitária investidos na função fiscalizadora, na forma do 1º do art. 5º;
PROJETO DE LEI N 029/2017, 30 DE JUNHO DE 2017. AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A REGULAMENTAR AS AÇÕES DOS SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º O Serviço Municipal
Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº
Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.364 Dispõe sobre o ordenamento da circulação de veículos de carga no Município de Vitória. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital
Resolução nº 635, de 9 de maio de 2014
Resolução nº 635, de 9 de maio de 2014 Aprova o Regulamento sobre Autorização de Uso Temporário de Radiofrequências Observação: Este texto não substitui o publicado no DOU de 12/5/2014. O CONSELHO DIRETOR
Decreto n.º 550-I/76 Acordo de Transporte Aéreo entre Portugal e S. Tomé e Príncipe
Decreto n.º 550-I/76 Acordo de Transporte Aéreo entre Portugal e S. Tomé e Príncipe Usando da faculdade conferida no artigo 3.º, n.º 1.º, alínea 3), da Lei Constitucional n.º 6/75, de 26 de Março, o Governo
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004 Estabelece as condições para atendimento com redes de energia elétrica nos lotes situados em loteamentos
CONTRATO DE ADESÃO E LIGAÇÃO AO SIDVA
ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO VALE DO AVE TRATAVE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DO AVE, S. A. CONTRATO DE ADESÃO E LIGAÇÃO AO SIDVA EXPLORAÇÃO E GESTÃO DO S I S T E M A I N T E G R A D O D E DESPOLUIÇÃO
LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP
LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP A 1 de fevereiro de 2013, a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) decidiu, nos termos previstos e para efeitos do disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º e dos
Direito Constitucional
Barbara Rosa Direito Constitucional Poder Executivo ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA - Nomear e exonerar os Ministros de Estado; - Exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior
DECRETA: Disposição Preliminar
Decreto nº 058, de 05 de junho de 2012. Estabelece o Sistema de Preços Públicos do Município de Euclides da Cunha, aprova tabelas de cobrança e dá outras providências. A PREFEITA MUNICIPAL DE EUCLIDES
Regras para voo VFR e IFR ICA (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso
Regras para voo VFR e IFR ICA 100-12 (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso Exceto quando operando como voo VFR especial, os voos VFR deverão ser conduzidos de forma que as aeronaves voem em condições de visibilidade
LEI Nº 8.987, DE 13 DE FEVEREIRO DE 1995
LEI Nº 8.987, DE 13 DE FEVEREIRO DE 1995 Dispõe sobre o Regime de Concessão e Permissão da Prestação de Serviços Públicos previsto no art. 175 da Constituição Federal, e dá outras providências. O PRESIDENTE
Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/d5992compilado.htm DECRETO Nº 5.992, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no
LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 853, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1998.
LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 853, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1998. Dispõe sobre a criação da Agência Metropolitana da Baixada Santista - AGEM e dá outras providências correlatas VIDE: Lei Complementar nº 853
Lei n º de 20 de junho (D.O.U de junho 1983).
LEIS FEDERAIS Lei n º 7.102 de 20 de junho 1983. (D.O.U. - 21 de junho 1983). Regulamento Dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das
LEI Nº 9.478, DE 6 DE AGOSTO DE 1997
LEI Nº 9.478, DE 6 DE AGOSTO DE 1997 Dispõe sobre a política energética nacional, as atividades relativas ao monopólio do petróleo, institui o Conselho Nacional de Política Energética e a Agência Nacional
Audiência Pública nº 07/2017 Resolução ANAC Procedimentos de embarque e desembarque de passageiros armados, despacho de arma de fogo e de munição e
Audiência Pública nº 07/2017 Resolução ANAC Procedimentos de embarque e desembarque de passageiros armados, despacho de arma de fogo e de munição e transporte de passageiros sob custódia JULHO/2017 OBJETIVO
PORTE DE TRÂNSITO PARA ATIRADOR DESPORTIVO É LEI
PORTE DE TRÂNSITO PARA ATIRADOR DESPORTIVO É LEI 1 F I C A AUTORIZADO O T R A N S P O R T E D E U M A A R M A D E P O R T E, D O A C E R V O DE T I R O D E S P O R T I V O, MUNICIADA P O R T A R I A N
Direito Eleitoral. Disposições Gerais e Transitórias. Professor Pedro Kuhn.
Direito Eleitoral Disposições Gerais e Transitórias Professor Pedro Kuhn www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Eleitoral DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS TÍTULO V Disposições Gerais e Transitórias Art.
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 26/2009 Cria a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro CDURP e dá outras providências. Autor : Poder Executivo A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE
LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP
LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP O Vogal do Conselho de Administração do ICP - Autoridade Nacional de Comunicações (ICP- ANACOM), Prof. Doutor João Manuel Lourenço Confraria Jorge e Silva, decide, nos
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA GABINETE DO PREFEITO. DECRETO Nº de 26 de outubro de 2012
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 5.060 de 26 de outubro de 2012 Dispõe sobre o procedimento de fiscalização para fins de SUSPENSÃO e CANCELAMENTO de Alvará de
Telecomunicações do Brasil
Telecomunicações do Brasil Código Brasileiro de Telecomunicações As Dores do Parto 1930-1962 Uma contribuição para o Projeto Resgate da História das Telecomunicações do Brasil realizado pela TELEBRASIL
REGULAMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICIPIO DE GONDOMAR
REGULAMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICIPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA O Decreto-Lei nº 10/2015, de 16 de janeiro, aprovou o regime
PROJECTO DE ALTERAÇÃO DE POSTURA MUNICIPAL DE TRÂNSITO DE OLVEIRA DE AZEMÉIS. Preâmbulo
PROJECTO DE ALTERAÇÃO DE POSTURA MUNICIPAL DE TRÂNSITO DE OLVEIRA DE AZEMÉIS Preâmbulo A presente proposta de alteração da Postura Municipal de Trânsito, aprovada em Assembleia de Câmara de 15 de Junho
CAPÍTULO I DA FINALIDADE. Art. 1º A presente Instrução Tecnico-Administrativa tem os seguintes objetivos:
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DO EXÉRCITO COMANDO LOGÍSTICO DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS (DFPC/1982) INSTRUÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA Nº 01 DE 30 ABRIL DE 2014 Regula os procedimentos
Art. 2º - O serviço de transporte de passageiros por TAXI, será efetuado exclusivamente por:
LEI N.º 678/99 DATA: 15 de setembro de 1999. SÚMULA: Revoga em seu inteiro teor a Lei n.º 019/89 de 20 de abril de 1989 e estabelece normas gerais para o serviço de transporte de passageiros em automóveis
XVII Seminário Nacional de Telecomunicações. Acordo de Cooperação Técnica entre a Marinha do Brasil e o Comando da Aeronáutica
XVII Seminário Nacional de Telecomunicações Acordo de Cooperação Técnica entre a Marinha do Brasil e o Comando da Aeronáutica Acordo de Cooperação Técnica entre a Marinha do Brasil e o Comando da Aeronáutica
Regulamento de Tarifas Máximas do Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Regulamento de Tarifas Máximas do Terminal de Cruzeiros de Lisboa 2018 Cabe à LCT Lisbon Cruise Terminals, Ld.ª, enquanto empresa concessionária do Terminal de Cruzeiros de Lisboa, nos termos do Contrato
Circular 4/2014 ASSUNTO: IRC EBF - BENEFÍCIO AO REINVESTIMENTO DE LUCROS E RESERVAS
Circular 4/2014 ASSUNTO: IRC EBF - BENEFÍCIO AO REINVESTIMENTO DE LUCROS E RESERVAS 1. A Lei do Orçamento do Estado para 2014 aditou ao Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) o capítulo XIII subordinado
SISTEMA CONSTITUCIONAL DAS CRISES. Profa. Me. Érica Rios
SISTEMA CONSTITUCIONAL DAS CRISES Profa. Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br Defesa do Estado? A defesa do Estado não tem mais a conotação que tinha na ditadura militar. A associação com as Forças Armadas
Altera a Lei nº 8.248, 23 de outubro de 1991, e a Lei nº 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e dá outras providências.
MEDIDA PROVISÓRIA Altera a Lei nº 8.248, 23 de outubro de 1991, e a Lei nº 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o
Faço saber, que a Câmara Municipal de Frei Martinho, aprovou e eu sanciono o seguinte Projeto de Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
LEI Nº 323/2018, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2018 DISPÕE SOBRE: A CRIAÇÃO DA PROCURADORIA JURÍDICA DO MUNICÍPIO DE FREI MARTINHO-PB E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Faço saber, que a Câmara Municipal de Frei Martinho,
ASSOCIAÇÃO DOS AUDITORES FISCAIS DA RECEITA ESTADUAL MATO GROSSO DO SUL - FISCOSUL REGULAMENTO PARA USO DAS SEDES-CAMPO CAPÍTULO I
Aprovado pelo Conselho de Representantes na Segunda Reunião Extraordinária, realizada na sede administrativa da Fiscosul, em 05 de junho de dois mil e quatro. ASSOCIAÇÃO DOS AUDITORES FISCAIS DA RECEITA
Art. 3º Constituem receitas do Fundo Penitenciário Municipal FUNPEM/BARREIRAS:
LEI Nº 1.317, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018. Institui o Fundo Penitenciário Municipal FUNPEM/BARREIRAS e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE BARREIRAS-BA, no uso de suas atribuições legais que
ACORDO DE TRANSPORTE AÉREO ENTRE O GOVERNO DE PORTUGAL E O GOVERNO DA REPÚBLICA POPULAR DE MOÇAMBIQUE
Decreto n.º 73/77 Acordo de Transporte Aéreo entre o Governo de Portugal e o Governo da República Popular de Moçambique, assinado em Maputo aos 28 de Janeiro de 1977 O Governo decreta, nos termos da alínea
LEI Nº 9.558, DE 06 DE MARÇO DE 2012
LEI Nº 9.558, DE 06 DE MARÇO DE 2012 Institui o Cadastro Técnico Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Usuárias de Recursos Ambientais, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA,
Diploma. Organiza o registo individual do condutor
Diploma Organiza o registo individual do condutor Decreto-Lei n.º 317/94 de 24 de Dezembro O artigo 147.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, determina que cada condutor
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.907, DE 21 DE JULHO DE 2009. Altera dispositivos dos Decretos n os 71.733, de 18 de janeiro de 1973, 825, de 28 de maio
Lei n.º 28/2013 de 12 de Abril
Lei n.º 28/2013 de 12 de Abril Define as Competências, a Estrutura e o Funcionamento da Autoridade Aeronáutica Nacional A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,
Art. 43. Ao regular a velocidade, o condutor deverá observar constantemente as condições físicas da via, do veículo e da carga, as condições
Art. 43. Ao regular a velocidade, o condutor deverá observar constantemente as condições físicas da via, do veículo e da carga, as condições meteorológicas e a intensidade do trânsito, obedecendo aos limites
Realização. Apoio. Patrocínio
Realização Apoio Patrocínio Unmanned Aircraft (UA) Aeronaves Não Tripuladas Eng. Fábio Luís Fassani Objetivo Apresentar uma revisão sobre regulamentação da ANAC aplicável às aeronaves não tripuladas 3
LEI N DE 20/06/83 (ATUALIZADA PELAS LEIS N /94 E N /95)
LEI N. 7.102 DE 20/06/83 (ATUALIZADA PELAS LEIS N. 8.863/94 E N. 9.017/95) Dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares
DECRETO Nº , DE 26 DE ABRIL DE 2016.
DOE Nº 13.668 Data: 27/04/2016 DECRETO Nº 26.002, DE 26 DE ABRIL DE 2016. Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto Estadual nº 13.640, de 13 de novembro de 1997, para dispor sobre a emissão