1 DESTAQUES. Reforço da liderança mantendo a rentabilidade operacional

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2 1 DESTAQUES Reforço da liderança mantendo a rentabilidade operacional Sonae MC: Crescimento do volume de negócios nos 9M14 de 1,8%, com ganhos adicionais de quota de mercado Margem underlying EBITDA de 7,8% no terceiro trimestre mantendo a performance dos últimos trimestres Sonae SR: Crescimento de dois dígitos do volume de negócios nos 9M14, no valor de 10,4% Underlying EBITDA positivo no 3º trimestre Aumento de 18% das vendas internacionais orgânicas por m 2 Melhoria da taxa de ocupação da Sonae Sierra para 95,1% e crescimento das vendas de lojistas no universo comparável alcançou os 4,2% na europa. Adicionalmente, após a entrada na China e em Marrocos, a Sonae Sierra assinou um acordo para a criação de uma joint venture 50/50 com a OST Development na Rússia, reforçando a sua expansão internacional O forte desempenho operacional da NOS nos 9M14, levou a ganhos de quota de mercado e melhorias no desempenho financeiro da unidade de telecomunicações Resultado direto cresceu 20,3% nos 9M14, alcançando 92 milhões de euros A Sonae reforçou a sua estrutura de capital e concluiu uma série de operações de financiamento com maturidades até 6 anos Página

3 2 MENSAGEM DO CEO O trimestre foi caracterizado pelo crescimento da despesa do consumidor em produtos discricionários, nos nossos principais mercados, e pela continuidade da guerra de preços no setor alimentar e no setor de telecomunicações em Portugal. Neste contexto, a SONAE MC continuou a defender e a melhorar a sua posição, ganhando quota de mercado e limitando os impactos na rentabilidade. Isto foi alcançado através de um trabalho contínuo na eficiência operacional, e em novos projetos para melhorar a eficiência promocional, bem como num novo foco na comunicação da nossa real vantagem em termos de preço. Do mesmo modo, a NOS, demonstra que é, cada vez mais, a líder natural na convergência, registando crescimentos muito fortes em todos os segmentos chave, ao mesmo tempo que começam a ser visíveis as poupanças de custos estruturais, resultantes do processo de fusão, e que compensam a pressão dos preços. A SONAE SIERRA registou uma melhoria global nas vendas de lojistas e, apesar da subida das rendas vir naturalmente a tardar, já existem evoluções de rendas positivas em Portugal. A SONAE SIERRA BRASIL tem sido bem sucedida no arrendamento dos centros comerciais recentemente abertos, sendo este um mercado onde muitos falharam. A SONAE SR está a ser a maior contribuidora para o crescimento consolidado apesar de, em muitas circunstâncias, estarmos a alterar para um formato de lojas mais pequenas e, assim, a diminuir a área bruta locável (ABL) global. O crescimento no universo comparável de lojas, combinado com melhorias de produtividade de vendas das lojas remodeladas, está a trazer melhorias significativas em termos de vendas por m 2. A nossa atividade de GESTÃO DE INVESTIMENTOS, além de ter concluído a venda da Mainroad à NOS, também adquiriu uma posição maioritária na S21Sec uma empresa muito promissora na área de cyber security, que tem um fit importante com a nossa divisão de SSI. A dívida líquida este trimestre comparativamente com a registada no mesmo trimestre do ano anterior aumentou 17 M, o que é um resultado muito satisfatório dado o pagamento, neste trimestre, de mais de 100 M à France Telecom, relativo à aquisição da sua participação na SONAECOM, conforme acordado em Paulo Azevedo, CEO Página

4 No seguimento da fusão entre a Zon e a Optimus, e do seu reporte usando o método de equivalência patrimonial, decidimos alterar a forma de comunicar os nossos resultados ao mercado, separando cada negócio, a fim de obter maior transparência entre os segmentos: 1) Sonae Retalho: Sonae MC, SR e RP; 2) Gestão de Investimentos, incluindo a unidade de Software e Sistemas de Informação e o Público, da Sonaecom; 3) Sonae Sierra; e, 4) NOS. Os valores da Demonstração de Resultados da Sonae referentes a 2013 foram ajustados numa base pro forma (3T13 PF e 9M13 PF), assumindo que a fusão entre a ZON e a Optimus ocorreu a 1 de janeiro de 2013 e incorporando alguns efeitos de consolidação na empresa veículo co controlada. Este critério, além de permitir uma comparação mais fácil e justa, entre os resultados de 2013 e 2014, está em linha com o método de reporte pro forma adotado pela Sonaecom, NOS e com as expetativas de mercado. Página

5 3 RESULTADOS SONAE RETALHO Sonae MC Volume de Negócios e margem underlying EBITDA Evolução da taxa de inflação Nota: Dados obtidos através do Eurostat, acedido em 27 de outubro de O volume de negócios da Sonae MC totalizou M nos 9M14, correspondendo a um aumento de 45 M e 1,8% quando comparado com o valor alcançado no mesmo período do ano anterior. O aumento do volume de negócios foi impulsionado pelo crescimento de aproximadamente 4,2% do volume de vendas suportado, principalmente, pela abertura de 6 lojas Continente Modelo e 5 lojas Continente Bom Dia nos últimos 12 meses. Durante este período, a Sonae MC continuou a reforçar a sua posição de liderança no mercado português de retalho alimentar 1, como consequência da lealdade dos nossos clientes, que confiam na relação preço qualidade dos nossos produtos. Adicionalmente, o portefólio de marca própria Continente representou, nos 9M14, aproximadamente 30% do volume de negócios nas categorias de bens de grande consumo (FMCG), comprovando a aceitação dos nossos produtos por parte dos clientes. A plataforma de comércio eletrónico da Sonae MC registou um crescimento de 10% das vendas online face ao período homólogo de Mais uma vez, o terceiro trimestre de 2014 foi caracterizado pelo intenso ambiente competitivo no setor de retalho alimentar português, o que nos levou a manter um forte esforço promocional, causando uma deflação interna de 2,4% nos 9M14 (e 2,6% no 3T14, o que demostra sinais de desaceleração na segunda metade do 3T). Apesar da deflação, a Sonae MC alcançou uma margem underlying EBITDA de 6,7% (171 M ) nos 9M14 e 7,8% (71 M ) no 3T14. De destacar que a Sonae MC desenvolve uma atividade promocional eficaz e direcionada, apoiada no cartão de fidelização Continente, que foi utilizado, neste período, em mais de 90% das vendas. A Sonae MC continua numa fase inicial de exploração de oportunidades, quer de wholesale quer de franchising. Durante os 9M14, a Sonae MC abriu 42 lojas Meu Super e 1 loja note! ao abrigo de contratos de franquia, terminando assim os primeiros nove meses do ano com 123 lojas deste formato ( m 2 ). 1 Por exemplo, o inquérito Homescan da A.C.Nielsen até 10 de agosto: +1,1 p.p. de quota de mercado para o Continente. Página

6 3 RESULTADOS SONAE RETALHO (cont.) Sonae SR Volume de Negócios e margem underlying EBITDA Nos 9M14, o volume de negócios da Sone SR totalizou 913 M, 86 M e 10,4% acima do valor registado em 9M13, correspondendo a um crescimento de 7% no universo comparável de lojas. O underlying EBITDA da Sonae SR é positivo no trimestre e próximo de breakeven nos primeiros nove meses do ano. Nos 9M14, a Sonae SR recuperou de perdas de 17 M, ao nível do underlying EBITDA, para perdas de 3 M, correspondendo a uma margem underlying EBITDA de 0,3%, uma melhoria de 1,7 p.p. quando comparado com o período homólogo de Numa base trimestral, a margem underlying EBITDA foi de 1,2%. Mais uma vez, estes resultados comprovam o sucesso das medidas de recuperação implementadas ao longo dos últimos anos. Volume de Negócios e underlying EBITDA por geografia Sonae SR por geografia 9M13 9M14 var. 3T13 3T14 var. Vol. de Negócios (M ) ,4% ,9% Portugal ,2% ,5% Internacional ,6% ,8% EBITDA (M ) ,9% 0 4 Portugal ,1% ,4% Internacional ,7% ,1% Margem EBITDA 2,1% 0,3% 1,7 p.p. 0,0% 1,2% 1,1 p.p. Portugal 2,2% 3,7% 1,5 p.p. 3,9% 5,6% 1,7 p.p. Internacional 13,0% 10,4% 2,7 p.p. 10,9% 10,8% 0,2 p.p. SR internacional orgânico 2 volume de negócios últimos 12 meses/evolução m T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 Volume de negócios últimos 12 meses/média de m2 nos últimos 12 meses (base 100) m2 / número de lojas (base 100) Em Portugal, o volume de negócios da Sonae SR nos 9M14 aumentou 55 M para 653 M e o underlying EBITDA foi de 24 M correspondendo a uma margem underlying EBITDA de 3,7%, 1,5 p.p. superior à margem alcançada no ano passado. Internacionalmente, o volume de negócios da Sonae SR totalizou 260 M correspondendo a uma margem negativa de underlying EBITDA no valor de 10,4%, um desempenho 2,7 p.p. acima de 9M13, impulsionado pelo aumento das vendas e pelas melhorias de eficiência. Durante os 9M14, o desempenho da Sonae SR foi traduzido da seguinte forma: reforço da posição de liderança da Worten no mercado eletrónico português, com um ganho de quota de mercado estimado de 1,5 p.p. 3 ; o novo conceito adotado em Espanha, que permitiu a redução do tamanho das lojas, continuou a apresentar bons resultados. As vendas internacionais orgânicas por m 2 na Worten, na Sport Zone e na Zippy aumentaram 18%; crescimento a dois dígitos da MO em Portugal no universo comparável de lojas, comprovando o sucesso da nova proposta de valor, que contempla melhorias ao nível da marca, da loja e do produto; e, Zippy iniciou uma parceria com o Cartão Continente, no final do terceiro trimestre, proporcionando às famílias portuguesas novas soluções de poupança. Esta parceria vai contribuir para o aumento da atratividade da Zippy em Portugal, sendo os primeiros impactos expectáveis para o 4T14. Já em outubro, a Zippy reforçou a sua presença na América Latina ao entrar no mercado chileno. 2 Incluindo vendas online. 3 Por exemplo, o inquérito GFK: +1,5 p.p. (até setembro) de quota de mercado para a Worten Portugal. Página

7 3 RESULTADOS SONAE RETALHO (cont.) Sonae RP Volume de Negócios e underlying EBITDA Milhões de euros 9M13 9M14 var. 3T13 3T14 var. Volume de Negócios ,1% ,1% Underlying EBITDA ,3% ,5% margem de underlying EBITDA Nos 9M14, o volume de negócios da Sonae RP totalizou 95 M, aumentando 2,1% quando comparado com o valor alcançado no mesmo período do ano anterior. O underlying EBITDA aumentou 2 M, para 85 M, o que se traduz numa margem underlying EBITDA de 90,5% e num EBIT ROCE de 7,2%. O valor contabilístico líquido do capital investido em bens imobiliários de retalho totalizou, no final dos 9M14, 1,22 mil M, correspondendo a um portefólio composto, nomeadamente, por 33 lojas Continente, 81 lojas Continente Modelo e 15 lojas Continente Bom Dia. A Sonae mantém, atualmente, um nível de freehold de aproximadamente 73% da sua área de venda de retalho alimentar e 28% do espaço de retalho não alimentar. Portefólio Sonae RP 90,2% 90,5% 0,2 p.p. 90,9% 91,2% 0,3 p.p. Durante os 9M14, foram realizadas 3 transações de sale and leaseback, no valor total de 11,5 M. A Sonae continua a reavaliar a sua estratégia em matéria de potenciais alternativas para monetizar os seus ativos imobiliários e encontra se a analisar várias opções. A alternativa a ser escolhida terá que criar valor para a empresa e para os seus acionistas. CAPEX Sonae Retalho CAPEX por negócio Milhões de euros % do 9M13 9M14 Vol. Neg. Sonae Retalho ,4% Sonae MC ,5% Sonae SR ,5% Sonae RP ,9% Underlying EBITDA investimento Nos primeiros 9 meses de 2014, o CAPEX da Sonae MC registou 62 M, 7 M abaixo do valor alcançado no mesmo período do ano passado. Quanto ao CAPEX da Sonae SR, este totalizou 41 M, 23 M acima do valor registado em 9M13, especialmente como resultado da remodelação das lojas com o novo conceito. Os investimentos desenvolvidos pela Sonae SR nos 9M14 incluem a abertura de: 1 loja MO, 1 loja Worten e 1 loja Worten Mobile em Portugal; e, 2 lojas Worten e 2 lojas Sport Zone em Espanha. É importante mencionar que o número médio de m 2 da Worten em Espanha foi reduzido, em resultado da implementação do novo conceito com lojas mais pequenas, suportado pela estratégia Omnicanal. No final de setembro de 2014, a Sonae SR operava 518 lojas ( m 2 ), incluindo 118 lojas fora de Portugal e 63 lojas ao abrigo de contratos de franquia ( m 2 ), incluindo 52 lojas fora de Portugal. Durante os 9M14, a Sonae SR reforçou a sua expansão internacional abrindo 10 lojas ao abrigo de contratos de franquia: 1 loja Sport Zone em Espanha, 1 loja MO em Malta e 8 lojas Zippy, nomeadamente, na Arménia, Malta, Arábia Saudita e Líbano. Nos 9M14, o CAPEX da Sonae RP situou se nos 19 M, 3 M abaixo do valor registado no mesmo período de Página

8 4 RESULTADOS GESTÃO DE INVESTIMENTOS A unidade de Gestão de Investimentos inclui os negócios de: Parcerias: MDS, Maxmat 4, GeoStar 5 e Público; Unidades de Software e Sistemas de Informação (SSI) da Sonaecom: WeDo Technologies, Saphety, Bizdirect e S21Sec; e, Tecnologias de Retalho: Tlantic 4 e Movvo. Volume de Negócios e underlying EBITDA Milhões de euros 9M13 9M14 var. 3T13 3T14 var. Volume de Negócios ,5% ,2% Underlying EBITDA ,7% ,3% margem de underlying EBITDA 4,7% 6,1% 1,3 p.p. 8,1% 9,7% 1,6 p.p. Nos 9M14, o volume de negócios de Gestão de Investimentos alcançou os 186 M, 13,5% e 22 M acima do valor registado em 9M13. Este resultado foi, em parte, impactado pelo aumento de 6,6% 6 do volume de negócios das unidades de SSI, que totalizaram 89,3 M 6 nos 9M14, mas também pelo aumento do volume de negócios nas outras áreas. De destacar o aumento de 18,2% do volume de negócios de Gestão de Investimentos no 3T14 quando comparado com o valor totalizado no mesmo período do ano passado. Adicionalmente, o underlying EBITDA de Gestão de Investimentos totalizou 11 M, 45,7% acima do valor de 9M13, correspondendo a uma margem underlying EBITDA de 6,1% nos 9M14 (9,7% no 3T14). Em relação às nossas parcerias: o desempenho da MDS tem sido impactado pela pressão sofrida nos prémios de seguro e pela depreciação do Real brasileiro. Apesar do pior desempenho no trimestre em comparação com o 3T13, a empresa espera recuperar no 4T14; a GeoStar ganhou quota de mercado 7 no trimestre, apresentando um aumento de 0,1% nas vendas BPS versus diminuição de 1,1% das vendas BPS do mercado; a Maxmat continuou a melhorar o seu desempenho operacional no trimestre e apresentou o melhor trimestre do ano quer em termos de volume de negócios, quer em termos de crescimento do EBITDA. No que respeita à unidade de SSI, esta sofreu algumas mudanças no portefólio. A 22 de setembro de 2014, a Sonaecom anunciou a venda da totalidade do capital social da Mainroad à NOS. A Mainroad é uma sociedade líder em Portugal na área das tecnologias de informação, dispondo de dois Data Centers um no Porto e outro em Lisboa e disponibilizando uma oferta completa de serviços: Business Continuity, Cloud Computing e IT Managed Services. Como reportado no anúncio de resultados do 1S14, a Sonaecom adquiriu 60% do capital da S21Sec, uma multinacional com o principal escritório sediado em Madrid, especializada em serviços e tecnologias de Cyber Security. Estas duas transações demonstram que a SSI continua a dar passos sólidos no seguimento da estratégia de gestão ativa do seu portefólio Outro marco importante do negócio de SSI está relacionado com a Saphety, que se encontra a estender a sua operação para a Rússia, reforçando a sua atual presença geográfica (Dinamarca, Finlândia, Grécia, Suécia, Portugal e Colômbia). Quanto aos negócios de Tecnologias de Retalho, durante o 3T14, a Sonae E.Ventures concluiu um investimento na Movvo (ex Around Knowledge). A Movvo é uma start up portuguesa que desenvolveu uma tecnologia de localização, não individualizada, em tempo real. Esta tecnologia permite medir o fluxo de pessoas em espaços físicos e oferece informação relevante aos retalhistas. 4 A Sonae detém 50% da Maxmat e 77,7% da Tlantic. Os seus resultados encontram se consolidados pelo método de consolidação integral. 5 A GeoStar reporta utilizando o método de equivalência patrimonial. 6 Incluiu o contributo da Mainroad. 7 BSP refere se à IATA Billing and Settlement plan. Página

9 5 RESULTADOS SONAE SIERRA Sonae Sierra Dados Operacionais 9M13 9M14 var. Visitantes (milhões) ,7% Europa & Novos Mercados ,5% Brasil ,3% Taxa de ocupação (%) 95,0% 95,1% 0,1 p.p. Europa 95,0% 95,6% 0,5 p.p. Brasil 95,1% 93,7% 1,4 p.p. Evol. Vendas de lojistas (no universo comparável) Europa 2,8% 4,2% 7,0 p.p. Brasil 4,8% 7,5% 2,7 p.p. Vendas de lojistas (milhões euros) ,5% Europa (milhões euros) ,8% Brasil (milhões euros) ,7% Brasil (milhões reais) ,0% Nº de centros comerciais detidos (EoP) Europa Brasil ABL centros geridos ('000 m2) ,8% Europa & Novos Mercados ,2% Brasil ,7% Sonae Sierra Indicadores financeiros Milhões de euros 9M13 9M14 var. 3T13 3T14 var. Volume de Negócios ,3% ,2% EBITDA ,5% ,2% Margem de EBITDA 50,5% 47,8% 2,7 p.p. 49,7% 49,2% 0,5 p.p. Resultado Direto ,7% ,3% Resultado Indireto ,5% Resultado líquido ,7%... atribuível à Sonae ,7% Sonae Sierra Valorização dos ativos (OMV) e alavancagem M % 42% OMV atribuível à Sonae Sierra Loan to value A qualidade de referência dos ativos da Sonae Sierra continua a ser refletida na elevada taxa de ocupação que, nos 9M14, totalizou 95,1%. Adicionalmente, a taxa de ocupação da Sonae Sierra na europa alcançou 95,6%, refletindo o aumento do consumo privado e da confiança dos consumidores testemunhado em Portugal. No Brasil, esta taxa foi de 93,7%, 1,4 p.p. abaixo da percentagem totalizada no mesmo período de Este valor resulta da baixa taxa de ocupação nos primeiros meses após abertura do Passeio das Águas. As vendas dos lojistas no universo comparável de lojas na europa, nos 9M14 aumentaram para 4,2%, recuperando 7 p.p. quando comparado com os 9M13, o que demonstra uma evolução bastante positiva. Apesar desta evolução positiva e da taxa de ocupação mais elevada, as vendas dos lojistas na europa diminuíram 2,8% comparando com o período homólogo de 2013 devido às mudanças de perímetro (venda do Parque Principado em Espanha a 7 de outubro de 2013, ValeCenter e Airone em Itália a 20 de Dezembro 2013 e venda de 90% da participação da Sonae Sierra no centro comercial Le Terrazze, também em Itália, a 2 de julho de 2014). No Brasil, o crescimento das vendas dos lojistas no universo comparável de lojas foi de 7,5% e as vendas dos lojistas em moeda local cresceram 17% quando comparado com 9M13. O volume de negócios dos 9M14 diminuiu 2 M quando comparado com o valor registado nos 9M13, totalizando 164 M. Este resultado foi essencialmente impactado pela venda de ativos em 2013 e 2014 e pelo efeito adverso da taxa de câmbio (do real brasileiro). O EBITDA registou 78 M, 6,5% abaixo do valor dos 9M13, impactado pelo menor volume de negócios, o que se traduz numa margem EBITDA de 47,8%. O resultado direto foi também influenciado pela venda de ativos e pelo efeito adverso da taxa de câmbio em ativos brasileiros, mencionados anteriormente, registando 36 M, 7 M abaixo dos 9M13. O resultado indireto totalizou 24 M nos 9M14, influenciado pela recuperação das yields em Portugal e em Espanha mas também pela evolução positiva do desempenho operacional. No entanto, o resultado indireto deste trimestre não foi afetado pelas avaliações imobiliárias, uma vez que a Sonae Sierra apenas reavalia os seus ativos numa base semi anual. Contudo, o resultado líquido recuperou 55 M totalizando 60 M nos 9M14, como consequência do resultado indireto mais elevado registado no 1S14. A 30 de setembro de 2014 o OMV (Open Market Value) atribuível à Sonae Sierra foi de M, 16 M acima do valor registado a 31 de dezembro de 2013, como consequência da recuperação das yields no setor imobiliário e da apreciação real. O NAV (Net Asset Value) foi positivamente afetado pelas mesmas circunstâncias do OMV, atingindo, nos 9M14, M, 95 M acima do valor alcançado em dezembro de No final de setembro de 2014, o rácio Loan to value permaneceu num nível conservador de 42%. Página

10 6 RESULTADOS NOS NOS destaques financeiros Indicadores Financeiros NOS Resultados Pro forma Milhões de euros 9M13 PF 9M14 var. 3T13 PF 3T14 PF var. Volume de Negócios ,8% ,8% EBITDA ,1% ,6% Margem de EBITDA 39,1% 38,5% 0,5 p.p. 38,7% 38,4% 0,3 p.p. Resultado líquido ,4% ,0% Investimento ,8% ,6% EBITDA investimento ,0% ,2% Investimento recorrente ,5% ,1% EBITDA investimento ,7% ,1% Nos 9M14, as receitas operacionais da NOS diminuíram 3,8%, em termos homólogos, alcançando M. O EBITDA situou se nos 397 M, diminuindo 5,1% comparado com os 9M13. O CAPEX recorrente aumentou 4,5% quando comparado com o valor alcançado nos 9M13, registando 183 M nos 9M14. Como consequência da evolução do EBITDA, o EBITDA CAPEX recorrente diminuiu 12,7%. NOS destaques operacionais Indicadores Operacionais ('000) 3T13 2T14 3T14 RGUs totais RGUs convergentes Subscritores móveis % clientes de 3P&4P 66,4% 69,2% 70,9% Subscritores IRIS % Subscritores IRIS 3P&4P 48,2% 69,2% 76,6% Aceleração do ritmo de crescimento dos serviços core convergentes, atingindo se os 1,488 milhões de RGUs Convergentes no final do 3T14, com 480 mil adições líquidas. Adições líquidas de 139 mil subscritores Móveis no 3T14, impulsionadas pela continuação do forte crescimento de 145 mil adições líquidas dos serviços pós pagos. A IRIS, a interface de TV de tecnologia de ponta da NOS, obteve um novo trimestre recorde, com 71,9 mil subscritores adicionais, atingindo os 76,6% em proporção da base de clientes de 3&4P. O rácio da dívida financeira líquida face ao EBITDA manteve se em 1,9x no final dos 9M14. A maturidade média da dívida financeira líquida é agora de 2,5 anos. A NOS publicou os resultados dos 9M14 em 5 de novembro de 2014, disponíveis em NOS desempenho bolsista No seguimento da fusão entre a Optimus e a Zon (atualmente NOS), e desde o primeiro dia de negociação em bolsa das novas ações emitidas a 9 de setembro de 2013 até 30 de setembro de 2014, a capitalização bolsista da empresa valorizou 11,8%, o que corresponde a um aumento do preço da ação de 4,27 para 4,77. No mesmo período, o PSI20, principal índice nacional, desvalorizou 3,6%. Página

11 7 DESEMPENHO GLOBAL Resultados Consolidados Milhões de euros 9M13 PF 9M14 var. 3Q13 PF 3Q14 var. Sonae MC ,8% ,4% Sonae SR ,4% ,9% Sonae RP ,1% ,1% Gestão de Invest ,5% ,2% E&A (1) ,6% ,4% Volume de negócios ,1% ,1% Sonae MC ,5% ,9% Sonae SR ,9% 0 4 Sonae RP ,3% ,5% Gestão de Invest ,7% ,3% E&A (1) ,6% Underlying EBITDA ,7% ,1% Margem de Underlying EBITDA 7,4% 7,2% 0,2 p.p. 8,3% 8,1% 0,2 p.p. Res. Método de Equiv. Patrim. (2) ,7% ,5% S. Sierra (resultado direto) ,7% 7 7 6,2% NOS ,2% ,0% Itens não recorrentes EBITDA ,9% ,9% Margem de EBITDA 8,6% 8,1% 0,5 p.p. 9,3% 9,3% 0,1 p.p. D&A (3) ,2% ,9% EBIT ,0% ,0% Resultados financeiros ,0% ,8% EBT ,7% ,0% Impostos ,6% ,5% Resultado direto (4) ,3% ,5% Resultado indireto ,3% Resultado líquido total ,4% ,0% Interesses sem controlo ,4% ,9% Res. Líq. atribuível a acionistas ,7% ,1% Resultado indireto (5) Resultado líquido total (5) ,5% ,7% Interesses sem controlo (5) ,8% ,7% Res. Líq. atribuível a acionistas (5) ,7% ,2% (1) Eliminações e ajustamentos; (2) Resultados pelo Método de Equivalência Patrimonial: inclui resultados diretos relacionados com investimentos consolidadospelométodo de equivalênciapatrimonial (principalmente Sonae Sierrae NOS); (3) Depreciações e amortizações incluindo provisões e imparidades; (4) Resultadosdiretosantesdeinteressesminoritários; (5) ExcluindoosefeitosdafusãoZon Optimus e as Imparidades registadas no 3T13. Nos 9M14, o volume de negócios consolidado totalizou M, 143 M e 4,1% acima do resultado registado no mesmo período do ano passado. Este resultado foi essencialmente impactado pelo melhor desempenho da Sonae SR e de Gestão de Investimentos, cujo volume de negócios cresceu 10,4% e 13,5%, respetivamente. Apesar do underlying EBITDA da Sonae MC ter sido negativamente influenciado pelo intenso ambiente competitivo do mercado português de retalho alimentar, o underlying EBITDA consolidado aumentou 0,7% quando comparado com o valor registado nos 9M13, alcançando 259 M. Este resultado foi suportado pelas melhorias no underlying EBITDA da Sonae SR (+82,9% vs. 9M13) e de Gestão de Investimentos (+45,7% vs. 9M13). Nos 9M14, o EBITDA totalizou 293 M, o que inclui as contribuições: (i) do underlying EBITDA de 259 M, mencionado anteriormente; e, (ii) dos resultados consolidados pelo método de equivalência patrimonial no valor de 35 M (resultado direto da Sonae Sierra, da NOS e da GeoStar). O resultado financeiro líquido registou um valor negativo de 58 M nos 9M14, 11% abaixo do valor totalizado no ano anterior, suportado por um nível mais baixo de dívida líquida. A taxa de juro média das linhas de crédito em aberto, no final dos 9M14, fixou se ligeiramente acima de 3%. Este resultado financeiro está apenas relacionado com os negócios de Retalho e de Gestão de Investimentos. Nos 9M14, o resultado direto foi 16 M acima do valor registado no período homólogo do ano passado, totalizando 92 M. Este resultado foi essencialmente impulsionado pelo menor valor das amortizações e depreciações ( 15 M vs. 9M13) e da melhoria da atividade financeira líquida ( 7 M vs. 9M13), que mais do que compensou a diminuição dos resultados consolidados pelo método de equivalência patrimonial ( 7 M vs. 9M13). O resultado indireto registou 5 M, valor que não é comparável com os 289 M totalizados no ano passado uma vez que, o resultado indireto dos 9M13 inclui um ganho relacionado com a fusão da NOS, assim como imparidades registadas no 3T13. O resultado líquido atribuível ao grupo 5 alcançou 95 M, um valor 31 M acima do resultado alcançado no ano anterior, maioritariamente impulsionado pelo resultado direto mais elevado, mas também pelo resultado indireto da Sonae Sierra registado já no 1S14, que foi impactado pela redução das yields no setor imobiliário. Página

12 8 ESTRUTURA DE CAPITAL Capitais empregues líquidos Milhões de euros 9M13 9M14 var. Capital investido líquido ,1% Investimento técnico ,5% Investimento financeiro ,5% Goodwill ,0% Fundo de maneio ,0% Capital próprio + Inter. sem controlo ,5% Dívida total líquida (1) ,2% Dívida líquida / Capital investido 42,6% 44,1% 1,4 p.p. (1) Dívida financeira líquida + saldo de suprimentos. Endividamento líquido Milhões de euros 9M13 9M14 var. Dívida financeira líquida ,2% Unidades de retalho ,3% Grupo Sonaecom 168 Gestão de Investimentos ,9% Holding e outros ,1% Dívida total líquida ,2% Nos 9M14, o capital próprio totalizou M, 85 M abaixo do valor alcançado no período homólogo de O endividamento total líquido registou M no final de setembro, um montante marginalmente acima do valor registado nos 9M13, impulsionado pelo pagamento das ações da Sonaecom à France Telecom, efetuado em agosto. Se excluirmos este pagamento à France Telecom, o endividamento total líquido teria sido reduzido em 88 M. Este compromisso já estava refletido nas contas consolidadas, desde junho de 2013, em outros credores, mas não foi considerado como dívida financeira. A empresa continuou, deste modo, a melhorar os rácios mais relevantes em termos de alavancagem. Em relação ao perfil de maturidade da dívida, durante o 3T, a Sonae concluiu uma série de transações com maturidades até 6 anos, que permitiram à Sonae suavizar o seu perfil de maturidade, otimizando o custo de financiamento, fortalecendo a sua estrutura de capital e diversificando as fontes de financiamento. Estrutura de Capital Retalho Dívida líquida / EBITDA 9M12 9M13 9M14 2,8 2,5 Estrutura de Capital Rácios de "Loan to value" (%) Holding 9M12 9M13 9M14 19% 16% 13% 2,2 Nos 9M14, o endividamento do retalho totalizou 821 M, reduzindo 75 M quando comparado com o valor dos 9M13, resultante de uma geração de fluxos de caixa sustentável ao longo dos últimos 12 meses. A empresa continuou, assim, a reforçar a sua estrutura de capital, com o rácio da dívida líquida total face ao EBITDA a atingir 2,2x nos 9M14, um rácio que compara com 2,5x alcançado no mesmo período de A dívida líquida da holding foi reduzida para 549 M no final de setembro de O rácio loan to value da holding manteve se em níveis conservadores de 13% nos 9M14, uma melhoria de 3 p.p. quando comparado com os 9M13. Página

13 9 INFORMAÇÃO CORPORATIVA Principais eventos corporativos no 3T14 A 2 de julho de 2014, a Sonae Sierra e a ING, instituição financeira multinacional, venderam 90% da sua participação no centro comercial Le Terrazze, em Itália, à Union Investment, uma empresa internacional de gestão de investimentos imobiliários. A Sonae Sierra continuará responsável pela gestão do centro comercial e será parceira da Union Investment, mantendo uma participação de 10% no Le Terrazze. Eventos subsequentes A 24 de outubro de 2014, a Well s abriu a sua primeira loja ao abrigo de contratos de franquia no Largo do Rato (Lisboa). As lojas Well s em franchising beneficiam de sistemas de informação integrados com a Sonae, o que facilita ao parceiro a gestão e logística do negócio e permite aos empresários e suas equipas centrar a atenção no serviço ao cliente. A 27 de agosto de 2014, a Sonae Sierra assinou um acordo para a criação de uma joint venture 50/50 com a OST Development para o fornecimento de serviços de Gestão e Comercialização ao portefólio de desenvolvimento deste cliente de serviços. A 27 de outubro de 2014, a Sonae SR anunciou a entrada no mercado chileno, reforçando assim a sua expansão internacional. A Sonae celebrou um acordo com o Grupo Phoenix que prevê a abertura de cinco lojas Zippy em franchising até ao final do ano. A 22 de setembro de 2014, a Sonaecom informou que a sua participada Sonaecom Sistemas de Informação, SGPS, S.A., chegou a acordo com a NOS Comunicações, S.A., para a alienação à NOS da totalidade do capital social da Mainroad Serviços em Tecnologias da Informação, S.A. A Sonae disponibiliza simultaneamente um conjunto de informação adicional de cariz operacional e financeiro em formato Excel. Carregue abaixo para aceder diretamente Página

14 10 INFORMAÇÃO ADICIONAL Notas metodológicas As demonstrações financeiras consolidadas contidas neste reporte foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro ("IFRS"), tal como adotadas pela União Europeia. A informação financeira relativa aos resultados trimestrais e semestrais não foi objeto de procedimentos de auditoria. Glossário Área Bruta Locável (ABL) Alavancagem de ativos da Holding Alavancagem de ativos dos Centros Comerciais Capital investido líquido CAPEX Dívida financeira líquida Dívida líquida EBIT (direto) EBITDA EBT (direto) Eliminações & ajustamentos EoP Fast moving consumer goods (FMCG) Free Cash Flow (FCF) (Gross Lettable Area), equivalente ao espaço total disponível para arrendamento num centro comercial. Dívida líquida da holding/valor bruto do portefólio de investimentos da holding; valor bruto dos ativos, determinado com base em múltiplos de mercado, no NAV do imobiliário e capitalização bolsista para as empresas cotadas. Dívida líquida / (propriedades de investimento + propriedades em desenvolvimento). Dívida líquida + Capital próprio. Investimento bruto em ativos fixos tangíveis, intangíveis e investimentos em aquisições. Dívida total líquida, excluindo suprimentos. Obrigações + empréstimos bancários + outros empréstimos + suprimentos + locações financeiras caixa, depósitos bancários, investimentos correntes excluindo, a participação de 2,14% na NOS, e outras aplicações de longo prazo. EBT direto resultado financeiro. Underlying EBITDA + resultados pelo método de equivalência patrimonial (resultados diretos da Sonae Sierra, NOS e Geostar) + items não recorrentes. Resultado direto antes de interesses sem controlo e impostos. Intra grupos + ajustamentos de consolidação + contributos das empresas não incluídas nos segmentos divulgados. End of Period, valor relativo ao final do período em análise. Bens de grande consumo. EBITDA CAPEX operacional variação do fundo de maneio investimentos financeiros resultados financeiros impostos. Página

15 Investimento técnico líquido Liquidez Margem EBITDA Outros resultados Outros empréstimos Propriedades de investimento Resultado direto Resultados Indiretos Retorno do capital investido Retorno do capital próprio RGU Underlying EBITDA Vendas de base comparável de lojas ( LfL ) Valor de ativo líquido ( NAV ) Valor de mercado ( OMV ) Ativos tangíveis + ativos intangíveis + outros ativos imobiliários depreciações e amortizações. Caixa e equivalentes de caixa e investimentos correntes excluindo, a participação de 2,14% na NOS. EBITDA / volume de negócios. Dividendos. Inclui obrigações, locação financeira e derivados. Valor dos centros comerciais em operação detidos pela Sonae Sierra. Resultado do período, excluindo contributos para os resultados indiretos. Inclui resultados da Sonae Sierra, líquidos de impostos, relativos a : i) avaliação de propriedades de investimento; (ii) ganhos (perdas) registados com a alienação de investimentos financeiros, joint ventures ou associadas; (iii) perdas de imparidade referentes a ativos não correntes (incluindo goodwill) e (iv) provisões para ativos de risco. Adicionalmente e no que se refere ao portefólio da Sonae, incorpora: (i) imparidades em ativos imobiliários de retalho, (ii) reduções no goodwill, (iii) provisões (líquidas de impostos) para possíveis passivos futuros, e imparidades relacionadas com investimentos financeiros não core, negócios, ativos que foram descontinuados (ou em processo de ser descontinuados/reposicionados; (iv) resultados de avaliações com base na metodologia mark to market de outros investimentos correntes que serão vendidos ou trocados num futuro próximo; e (v) outros temas não relevantes. EBIT (últimos 12 meses) / Capital investido líquido. Resultado líquido n (acionistas) / Capital próprio n 1 (acionistas). Unidade geradora de receita. EBITDA recorrente dos negócios que consolidam pelo método de consolidação integral (Sonae MC, SR, RP e Gestão de Investimentos). Vendas realizadas em lojas que funcionaram nas mesmas condições, nos dois períodos. Exclui lojas abertas, fechadas ou sujeitas a obras de remodelação consideráveis num dos períodos. Valor de mercado atribuível à Sonae Sierra dívida líquida interesses sem controlo + impostos diferidos passivos. Justo valor dos ativos imobiliários em funcionamento e em desenvolvimento (100%), avaliado por entidades independentes internacionais. Página

16 Demonstração dos Resultados Consolidados Demonstração dos resultados consolidados Milhões de euros 9M13 PF 9M14 var. 3T13 PF 3T14 var. Volume de negócios ,1% ,1% Underlying EBITDA ,7% ,1% Margem de underlying EBITDA 7,4% 7,2% 0,2 p.p. 8,3% 8,1% 0,2 p.p. EBITDA ,9% ,9% Margem EBITDA 8,6% 8,1% 0,5 p.p. 9,3% 9,3% 0,1 p.p. Depreciações e amortizações (1) ,2% ,9% EBIT ,0% ,0% Resultados financeiros ,0% ,8% Outros resultados (2) EBT ,7% ,0% Impostos ,6% ,5% Resultado direto ,3% ,5% Resultado indireto (3) ,3% Resultado líquido ,4% ,0% Interesses sem controlo ,4% ,9% Resultado líquido atribuível a acionistas ,7% ,1% (1) Inclui provisões, imparidades, reversão de imparidades; (2) dividendos; (3) Inclui: (i) a contribuição do resultado indireto da Sonae Sierra; (ii) a mais valia non cash gerada no processo de fusão NOS; (iii) provisões para possiveis responsabilidades futuras em operações noncore e/ou descontinuadas e (iv) imparidades non cash em ativos em exploração. Página

17 Demonstração da posição financeira consolidada Demonstração da posição financeira Milhões de euros 9M13 9M14 var. TOTAL ATIVO ,8% Ativos não correntes ,6% Ativos tangíveis e intangíveis ,5% Goodwill ,0% Propriedades de investimento em operação ,7% Outros investimentos ,6% Ativos por Impostos diferidos ,5% Outros ,5% Ativos correntes ,0% Inventários ,7% Clientes ,0% Liquidez ,0% Outros ,9% CAPITAL PRÓPRIO ,5% Atribuível aos acionistas ,1% Interesses sem controlo ,4% TOTAL PASSIVO ,2% Passivo não corrente ,9% Empréstimos bancários ,2% Outros empréstimos ,4% Passivos por impostos diferidos ,8% Provisões ,0% Outros ,7% Passivo corrente ,1% Empréstimos bancários ,2% Outros empréstimos Fornecedores ,6% Outros ,5% CAPITAL PRÓPRIO + PASSIVO ,8% Página

18 Demonstrações financeiras consolidadas condensadas

19 Demonstrações da Posição Financeira Consolidada Condensada em 30 de setembro de 2014 e de 2013 e em 31 de dezembro de 2013 (Montantes expressos em euros) ATIVO Notas 30 setembro setembro dezembro 2013 ATIVOS NÃO CORRENTES: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Propriedades de investimento Goodwill Investimentos em empreendimentos conjuntos e associadas Outros investimentos 7 e Ativos por impostos diferidos Outros ativos não correntes Total de ativos não correntes ATIVOS CORRENTES: Existências Clientes e outros ativos correntes Investimentos Caixa e equivalentes de caixa Total de ativos correntes Ativos correntes detidos para venda TOTAL DO ATIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO: Capital social Ações próprias ( ) ( ) ( ) Reservas e resultados transitados ( ) ( ) ( ) Resultado líquido do periodo atribuível aos acionistas da empresa-mãe Total do capital próprio atribuível aos acionistas da empresa-mãe Interesses sem controlo TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO: PASSIVO NÃO CORRENTE: Empréstimos Outros passivos não correntes Passivos por impostos diferidos Provisões Total de passivos não correntes PASSIVO CORRENTE: Empréstimos Fornecedores e outros passivos Provisões Total de passivos correntes TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO O anexo faz parte destas demonstrações financeiras consolidadas condensadas. O Conselho de Administração Página

20 Demonstrações Consolidadas Condensadas dos Resultados para os períodos findos em 30 de setembro de 2014 e de 2013 (Montantes expressos em euros) Notas 3º Trimestre º Trimestre setembro setembro 2013 Vendas Prestações de serviços Rendimentos ou gastos relativos a investimentos (17.702) Ganhos ou perdas em investimentos registados ao justo valor através de resultados ( ) ( ) Rendimentos e ganhos financeiros Outros rendimentos Custo das vendas ( ) ( ) ( ) ( ) Variação da produção (47.318) Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) ( ) ( ) Gastos com o pessoal ( ) ( ) ( ) ( ) Amortizações e depreciações 9 e 10 ( ) ( ) ( ) ( ) Provisões e perdas por imparidade ( ) ( ) ( ) ( ) Gastos e perdas financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) Outros gastos ( ) ( ) ( ) ( ) Ganhos ou perdas relativos a empreendimentos conjunto e associadas Resultado antes de impostos das operações continuadas ( ) ( ) Imposto sobre o rendimento 27 ( ) ( ) ( ) ( ) Resultados depois de impostos das operações continuadas ( ) ( ) Resultados depois de impostos das operações descontinuadas Resultados liquidos consolidados do periodo Atribuível a acionistas da empresa-mãe: Operações continuadas ( ) ( ) Operações descontinuadas Atribuível a interesses sem controlo Operações continuadas Operações descontinuadas Resultados por ação Das operações continuadas Básico 28 0, (0,055045) 0, (0,055045) Diluído 28 0, (0,054781) 0, (0,054781) Das operações descontinuadas Básico 28-0, , Diluído 28-0, , O anexo faz parte destas demonstrações financeiras consolidadas condensadas. O Conselho de Administração Página

21 Demonstrações Consolidadas do Rendimento Integral para os períodos findos em 30 de setembro de 2014 e de 2013 (Montantes expressos em euros) 3º Trimestre º Trimestre setembro setembro 2013 Resultado líquido consolidado do período Items de Outro rendimento integral que poderão ser subsequentemente reclassificados para a demonstração dos resultados: Variação nas reservas de conversão cambial ( ) ( ) ( ) Participação em outro rendimento integral líquido de imposto relativo a empreendimentos conjuntos e associadas contabilizados pelo método (73.320) ( ) ( ) ( ) de equivalência patrimonial (Nota 6) Variação no justo valor dos ativos disponíveis para venda ( ) ( ) Variação no justo valor dos derivados de cobertura de fluxos de caixa Imposto relativo às componentes do outro rendimento integral ( ) ( ) Outros (10.485) Outro rendimento integral do período ( ) ( ) Total do rendimento integral consolidado do período Atribuível a: Acionistas da empresa-mãe Interesses sem controlo O anexo faz parte destas demonstrações financeiras consolidadas condensadas. O Conselho de Administração Página

22 Demonstrações Consolidadas Condensadas das alterações no Capital Próprio para os períodos findos em 30 de setembro de 2014 e de 2013 (Montantes expressos em euros) Atribuível aos Acionistas da empresa-mãe Reservas e Resultados Transitados Reservas de Reservas Outras Reservas Resultado Interesses Total do Capital Ações Reservas Conversão de Justo Reservas de e Resultados Total Líquido do Total Sem Controlo Capital Próprio Social Legais Cambial Valor Cobertura Transitados Período (Nota 18) Saldo em 1 de janeiro de ( ) ( ) ( ) ( ) Total do rendimento integral consolidado do período ( ) ( ) ( ) ( ) Aplicação do resultado líquido consolidado de 2012 Transferência para reserva legal e resultados transitados ( ) Dividendos distribuídos ( ) ( ) - ( ) ( ) ( ) Entrega de ações aos colaboradores por extinção de obrigação ( ) ( ) - ( ) ( ) ( ) Variação de percentagem em filiais ( ) ( ) Outros Saldo em 30 de setembro de ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Saldo em 1 de janeiro de ( ) ( ) ( ) ( ) Total do rendimento integral consolidado do período ( ) ( ) Aplicação do resultado líquido consolidado de 2013 Transferência para reserva legal e resultados transitados ( ) Dividendos distribuídos ( ) ( ) - ( ) ( ) ( ) Aquisição de ações próprias - ( ) ( ) - ( ) Entrega de ações aos colaboradores por extinção de obrigação ( ) ( ) ( ) Variação de percentagem em filiais ( ) ( ) Valorização da opção de conversão de obrigações em ações Sonae Outros ( ) ( ) - ( ) - ( ) Saldo em 30 de setembro de ( ) ( ) ( ) O anexo faz parte destas demonstrações financeiras consolidadas condensadas. O Conselho de Administração Página

23 Demonstrações Consolidadas Condensadas dos Fluxos de Caixa para os períodos findos em 30 de setembro de 2014 e de 2013 (Montantes expressos em euros) ATIVIDADES OPERACIONAIS Notas 3º Trimestre º Trimestre setembro setembro 2013 Fluxos das atividades operacionais (1) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Ativos fixos tangíveis e intangíveis Outros Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros ( ) ( ) ( ) ( ) Ativos fixos tangíveis e intangíveis ( ) ( ) ( ) ( ) Outros ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das atividades de investimento (2) ( ) ( ) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Aumento de capital, prestações suplementares e prémios de emissã Venda de ações próprias Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) ( ) ( ) ( ) Juros e custos similares ( ) ( ) ( ) ( ) Dividendos ( ) ( ) ( ) ( ) Aquisições de ações próprias - - ( ) - Outros ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das atividades de financiamento (3) ( ) ( ) ( ) Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) ( ) ( ) Efeito das diferenças de câmbio ( ) Efeito das atividades descontinuadas Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período O anexo faz parte destas demonstrações financeiras consolidadas condensadas. O Conselho de Administração Página

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