LAUDO 008/2014 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE - SMAM REFÚGIO DA VIDA SILVESTRE SÃO PEDRO

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA LAUDO 008/2014 SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE SMAM REFÚGIO DA VIDA SILVESTRE SÃO PEDRO LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE 1. IDENTIFICAÇÃO ÓRGÃO: SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE - SMAM SETOR: REFÚGIO DA VIDA SILVESTRE SÃO PEDRO ENDEREÇO: Estrada das Quirinas, 6301 SERVIDORES ENTREVISTADOS: Administradores e Servidores da Unidade. TÉCNICOS QUE REALIZARAM A INSPEÇÃO: Mário Avila de Oliveira - Engenheiro de Segurança do Trabalho Marco Antônio Flores Simioni Técnico de Segurança do Trabalho PERÍODO DA PERÍCIA: julho de 2014

2 2. DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO 2.1. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo a análise das atividades dos trabalhadores da Secretaria Municipal do Meio Ambiente - SMAM, prestando serviços no Refúgio da Vida Silvestre São Pedro, especialmente nos aspectos relacionados com atividades e operações insalubres e perigosas, baseado na Lei Federal 6514/77, nas Normas Regulamentadoras números 15 e 16 da Portaria 3214/78, no Decreto 93412/86 - Trabalhadores no Setor de Energia Elétrica e na Portaria 518/ Radiações Ionizantes ou Substâncias Radioativas, na Lei Municipal nº. 6309/88 e Ordem de Serviço nº. 019/94 da PMPA DESCRIÇÃO GERAL O refúgio tem como objetivo a preservação integral da biota e demais atributos naturais existentes em seus limites. São 136 hectares compostos basicamente de banhados com um lago e uma parte ingrime com uma trilha margeando uma sanga que leva ao topo do morro. A visitação pública somente é permitida com objetivos educacionais de acordo com os programas e atividades de educação ambiental, em conformidade as normas da unidade de conservação descritas no Plano de Manejo DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES DE TRABALHO Administração: A administração esta instalada em uma casa de alvenaria antiga que foi reformada pelos próprios servidores da unidade. Composta de duas salas, um depósito de ferramentas, cozinha, banheiro e um antigo estábulo, hoje utilizado como garagem para veículos e implementos. O piso é de parquete e cimento, o teto de madeira, a iluminação é natural e por meio de lâmpadas incandescentes, ventilação também natural. A água potável é fornecida por meio de caminhões pipa, sendo que no local existe três poços com água imprópria para consumo. Manutenção e Conservação: No depósito são guardados os dois tratores Agrale 4100, duas carretas para transporte, implementos e ferramentas. Também existe sacos de cimento, areia e demais utensílios para construção e reformas.

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5 3. ANÁLISE QUALITATIVA DA FUNÇÃO DO TRABALHADOR A estrutura operacional da unidade está dividida basicamente em atividades administrativas e de manutenção e conservação. Administração Atividades de Administração e Gerenciamento: Coordenar, supervisionar, distribuir, controlar e acompanhar as atividades dos servidores da unidade, acompanhamento do programa de educação e manejo ambiental. Também esta sob sua responsabilidade as tarefas administrativas de pessoal e autorização para aquisição de materiais e suprimentos. Participar de vistorias na unidade. Atividades Técnicas (Biólogo): Desenvolver atividades como assessor técnico o que implica em percorrer o interior na unidade de conservação para verificar as ações do plano de manejo, realizar vistorias técnicas e acompanhar atividades de educação ambiental, previamente agendadas por entidades requerentes (em sua maioria escolas). Manutenção e Conservação Atividades de Limpeza da Unidade: Construir e manter as trilhas em condições para o transito de pedestres, podar as árvores, cortar a grama, fazer a limpeza em canteiros, gramados, lixeira e banheiros. Fazer a capina, varrição e coleta de lixo. Atividades Gerais: Preparar a terra, plantar grama, folhagens, capinar e conservar os gramados da unidade, plantio de mudas de folhagens e flores. Utilizam máquinas para cortar grama, roçadeiras, pás, enxadas e cavadeiras. Operar máquinas usadas nas atividades de manutenção e conservação como: tratores Agrale 4100 com implementos. Fazem a segurança durante o dia da sede e de toda área da unidade, acompanham os visitantes nas trilhas e ajudam no combate a incêndios DOS POSSÍVEIS RISCOS OCUPACIONAIS Administração: Não foram observados riscos ocupacionais, definidos nas NR 15 e 16 da Portaria 3214/78. Manutenção e Conservação: Os servidores, dependendo das atividades desenvolvidas, estão expostos a riscos físicos, químicos ou biológicos DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO Nas atividades em que foram identificados riscos, conforme expresso na legislação, estes são de natureza eventual, intermitente ou contínua.

6 4 - ANÁLISE QUANTITATIVA RUÍDO Dosimetria (Foi utilizada a dosimetria realizada no Laudo 023/2009 das Unidades de Conservação da SMAM refente aos mesmos equipamentos) Aparelho Utilizado Foi utilizado um dosímetro de ruído, marca QUEST, mod. Micro-15, para medição do nível de pressão sonora em decibéis (db), operando no circuito de compensação A e circuito de resposta lenta (slow). Técnica Utilizada As leituras foram obtidas com o microfone junto ao ouvido do servidor. Os parâmetros de programação do aparelho foram definidos conforme o Anexo n0 1, da NR-15, da Portaria 3214/78: Nível base do critério 85 db (A) Fator duplicativo de dose 5 db Nível Teto 115 db (A) Limiar mínimo de leitura 85 db (A) Curva de Ponderação A Constante de Tempo SLOW O aparelho calcula a dose e o nível de ruído equivalente para o tempo de integração (RUN TIME), com base nos parâmetros acima. Resultados Obtidos MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMITIDA db(a) HTLLAVG db(a) HTLDOSE db(a) RUN TIME HTL-LAVG PROJETADA db(a) 4 Horas 2 Horas 1 Hora TRATOR AGRALE 4100 C /IMPLEMENTO 106,81 126,86 29:18 101,88 90,00 TRATOR AGRALE 4100 S / IMPLEMENTO 90,27 17,49 40:18 85,29 90,00 99,59 15,78 10:50 94,02 90,00 104,21 13,63 4: MÁQUINA CORTAR GRAMA TRAPP MC-600G MOTOSSERRA STHIL MS ,41 95,00

7 Onde: HTL-LAVG = média integrada do nível de ruído HTL-DOSE = dose percentual de HTL-LAVG RUN TIME = tempo em que a unidade se manteve no modo integrador Interpretação e Análise dos Resultados Considerando que durante a jornada de trabalho ocorre exposição a ruídos de diferentes níveis, levam-se em conta os seus efeitos combinados, avaliados pela seguinte fórmula: C1 + C2 + C Cn T1 T2 T3 Tn Cn = tempo total em que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído Tn = a máxima exposição diária permissível a este nível 5. CONCLUSÃO FUNDAMENTO LEGAL As condições para definição de insalubridade nos locais de trabalho ou atividades dos trabalhadores estão estabelecidas na legislação federal que considera como insalubre as atividades ou operações que se desenvolvem acima dos limites de tolerância, no que se refere a ruídos contínuos ou de impacto, calor, radiações não ionizantes, vibrações, agentes químicos e poeiras minerais. Considera também para as atividades de trabalho sobre pressões hiperbáricas, agentes químicos ou biológicos. Considera, ainda, as atividades que através de inspeção no local de trabalho verifique o estabelecido em lei no que se refere às radiações não ionizantes, frio e umidade. O exercício de trabalho em condições insalubres assegura ao trabalhador a percepção de adicional de acordo com a classificação de grau máximo (40%), médio (20%) ou mínimo (10%). As situações a que se refere a legislação quanto aos riscos químicos, físicos ou biológicos são as seguintes: ANEXO 1: ruído contínuo ou intermitente; ANEXO 2: ruído de impacto; ANEXO 3: calor excessivo; ANEXO 4: revogado pela Portaria de ; ANEXO 5: radiações ionizantes; ANEXO 6: pressões hiperbáricas; ANEXO 7: radiações não ionizantes; ANEXO 8: vibrações excessivas; ANEXO 9: frio excessivo; ANEXO 10: umidade; ANEXO 11: agentes químicos (avaliação quantitativa); ANEXO 12: poeiras minerais; ANEXO 13: agentes químicos; ANEXO 14: agentes biológicos.

8 Atualmente, na legislação vigente, quatro são enquadramento de periculosidade aos trabalhadores em geral: hipóteses de - Anexo 1 da NR 16: Atividades e Operações Perigosas com Explosivos; - Anexo 2 da NR 16: Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis; - Decreto 3412/86: Trabalhos no Setor de Energia Elétrica; - Portaria 518/2003: Radiações Ionizantes ou Substâncias Radioativas. Nesses casos é obrigatório o pagamento periculosidade no valor de 30% do salário básico. de adicional de 5.2- FUNDAMENTO CIENTÍFICO Agentes Físicos: Ruído O ruído, quando excessivo, provoca, além da diminuição gradativa da audição, alterações no aparelho digestivo, irritação, vertigens, elevação da pressão arterial e, portanto, além de debilitar a saúde, predispõe o empregado a riscos de acidente. O ouvido interno é o mais afetado e o mecanismo básico envolvido nas lesões decorrentes da exposição ao ruído é consequente à exaustão física e alterações químicas, metabólicas e mecânicas do órgão sensorial auditivo. O resultado final pode levar à lesão de células sensoriais, com lesão parcial ou total do órgão de corti com consequente deficiência auditiva. A extensão e o grau do dano guardam relação direta com a intensidade de pressão sonora, tempo de exposição, a frequência e a maior ou menor susceptibilidade do indivíduo. Agentes Químicos: Produtos Químicos de Limpeza Os produtos químicos manipulados pelos Auxiliares de Serviços Gerais nas atividades de limpeza em geral, sem a devida proteção, podem provocar irritação cutânea ( por exemplo: dermatite de contato). Produtos como água sanitária (alvejante),com os quais se remove as sujeiras incrustadas no piso e louças, contém hipoclorito de sódio, de PH altíssimo. Utiliza-se o produto diluído ou puro, conforme o grau de persistência da sujeira no piso. Conforme Schwartzman, em Produtos Químicos de uso Domiciliar Segurança e Riscos Toxicológicos, o principal efeito lesivo dos produtos contendo hipoclorito é a irritação ou corrosão da pele e mucosas, consequente de um mecanismo duplo: ação oxidante do cloro liberado e a ação dos agentes alcalinos. Também o sapólio e o saponáceo são altamente alcalinos. Agrava-se a isso, sua ação abrasiva pelo particulado da sílica.

9 Os agentes alcalinos (sabão, detergente e desinfetante) provocam processos irritativos na pele que vão desde ressecamento leve até espessamentos crônicos palmares. Cimento A preparação do cimento envolve o contato com álcalis cáusticos e cromatos e bicromatos constituintes destes. Tais substâncias são classificadas como alcalinas e provocam processos irritativos da pele que vão desde ressecamento leves até espessamentos crônicos palmares que podem fissurar e infectar secundariamente. Além disto, são também irritantes cutâneos, podendo produzir dermatite com formação de vesículas e excessos nas áreas de contato. Inflamáveis Líquido combustível é definido como todo aquele que possua ponto de fulgor igual ou superior a 600 C e inferior a 93,30 C, chamado também líquido combustível classe III. Líquido inflamável é definido como qualquer líquido que tenha ponto de fulgor inferior a 600 C e pressão de vapor que não exceda 2,8 kg/cm2 absoluta a 37,70 C. Quando o líquido inflamável tem o ponto de fulgor abaixo de 37,70 C ele se classifica como líquido combustível de classe I. Quando o líquido inflamável tem o ponto de fulgor superior a 37,70 C e 0 inferior a 60 C, ele se classifica como líquido combustível de classe II. Ponto de fulgor de um líquido é a menor temperatura na qual o mesmo libera uma quantidade de vapor suficiente para formar uma mistura inflamável com o ar, perto da superfície do líquido ou dentro do recipiente usado. Conforme procedimento de teste. Combustão é uma oxidação rápida entre o combustível e o oxigênio do ar (comburente) acompanhada de luz e calor, que pode ser considerada como a liberação da energia química latente do combustível. Logo, fogo vem a ser uma reação química denominada combustão, que se caracteriza pelo desprendimento de luz e calor. Fogo é representado pelo triângulo do fogo. Entretanto, na realidade, o fogo é constituído de 4 elementos, formando o quadrado do fogo: calor, combustível, comburente e mais a reação química em cadeia. A reação química em cadeia, nada mais é que a transferência de energia de uma molécula em combustão para outra intacta. Este transporte de energia é feito por radicais livres, liberados pela molécula em combustão. A área risco incêndio definimos como a potencialidade de incêndio que apresenta um determinado local. Esta possibilidade depende principalmente do tipo de material existente no local, do método de armazenamento, das condições e tipo de construção do prédio. Além destes fatores intrínsecos, os extrínsecos também devem ser considerados, pois a maior ou menor possibilidade de exposição do material ou prédio a chamas expostas, atritos, reações químicas, cargas elétricas, raios e outras fontes de energia térmica que possam ocasionar a combustão de material considerado, implicará em maior ou menor risco incêndio. O risco incêndio depende fundamentalmente de carga incêndio.

10 A carga incêndio, também chamada de carga combustível de um prédio, é a quantidade máxima de material combustível existente na sua estrutura e na sua ocupação, possíveis de queimar em caso de incêndio. Devido às reações advindas dos fatores acima, o trabalho em locais possíveis de incêndios ou explosões pela combustão de inflamáveis líquidos ou gasosos expõe os servidores a condições periculosas de trabalho. Para a caracterização do risco, segundo a NR-16, da Portaria 3214/78, nas atividades de armazenamento de inflamáveis líquidos, em vasilhames, e em ambiente fechado, considera-se, como área de risco, a área interna do recinto onde estão estocados os produtos líquidos com ponto de fulgor inferior a 70ºC. Agentes Biológicos: O trabalho com preparo e transplante de mudas de plantas, proporcionam riscos de contaminação cutânea por microorganismos presentes na matéria orgânica em decomposição, por cortes, ferimentos através de solução de continuidade na pele. Esgoto No interior das tubulações de esgoto podem ser encontrados gases prejudiciais à saúde proveniente da decomposição de matéria orgânica: Monóxido de Carbono, Dióxido de Carbono, Metano, Amônia, Gás Sulfídrico, Cloro. A presença de gases pode causar vários efeitos nocivos ao organismo, para trabalhadores expostos como por exemplo, o gás Metano, proveniente da decomposição orgânica causa asfixia; o Hidrogênio Sulfurado, também proveniente da decomposição orgânica causa irritação das mucosas externas. Ainda pode-se encontrar resíduos industriais, vazamentos de gasolina e impurezas diversas comumente encontradas nas águas como: bactérias, algas, protozoários, fungos, vírus, vermes, etc. Lixo Dos agentes possíveis de gerar insalubridade, entendemos que a preocupação deva ser com as atividades de recolhimento de lixo, durante as atividades de limpeza dos passeios públicos, que as Normas Regulamentadoras (NR 15, anexo 14), classifica como lixo urbano. Segundo MONTEIRO, J. H., MANSOR, G. L. e Sá Fernando, temos as seguintes definições: Caracterização dos Tipos de Lixo Definição e Tipologia de Resíduos Sólidos Urbanos A definição de que seja lixo é bastante subjetiva. Isto porque tal conceito estará sempre associado ao termo rejeito e assim sendo, aquilo que é considerado inútil para determinada pessoa pode ser considerado reaproveitável por outra. De forma genérica, pode-se afirmar que "lixo é, basicamente, todo e qualquer resíduo sólido proveniente de atividades humanas ou de fontes naturais (folhas ou areia espalhadas pelo vento, por exemplo) verificados em aglomerados urbanos". Analisando-se esta definição, observa-se claramente que a origem é o principal elemento para caracterização dos resíduos sólidos urbanos. Ocorre que, pela grande variedade de fontes produtoras, a definição particularizada de cada tipo

11 de lixo urbano gerado seria quase que impossível ser estabelecida. Por este motivo, costuma-se agrupar os diferentes tipos de lixo em quatro classes a saber: Lixo Doméstico É aquele originário das residências, constituído basicamente de papel, papelão, latas, vidros, plásticos, restos de alimentos, trapos folhas e outros. Lixo Comercial Suas características dependem da natureza da atividade do estabelecimento, mas geralmente é constituído por papel, papelão, plásticos e outros materiais usados em embalagens. Lixo Público É todo aquele recolhido nas ruas, praças, praias, etc, sendo composto por pedaços de papel, terra, folhas e etc. Lixo de Fontes Especiais Nesta categoria estão enquadrados os resíduos que, devido a determinada características que apresentam (ou possam apresentar), passam a exigir maiores cuidados desde o seu manuseio até a destinação final (lixo industrial, alimentos deteriorados, resíduos hospitalares, materiais radioativos, lixo de portos e aeroportos, etc). Nas atividades de limpeza urbana, os tipos domésticos e comercial constituem o chamado lixo domiciliar, que conjuntamente com o lixo público, representam a maior parcela dos resíduos sólidos produzidos nos aglomerados urbanos. Ao se planejar um serviço de limpeza urbana, a primeira medida a ser adotada será, portanto, uma apuração detalhada de vários indicadores das características dos resíduos gerados, entre os quais podemos citar: Produção de lixo (total e per capita); Grau de compactação; Composição (física, química e microbiológica); Teor de umidade; Poder calorífico. Este levantamento é muito importante, pois tais características variam de uma cidade para outra, em função de diversos fatoras, como será detalhado posteriormente. Características dos Resíduos Sólidos Urbanos Os resíduos sólidos urbanos devem ser analisados segundo suas características principais a saber: Características Físico-Químicas Composição gravimétricas É o percentual de cada componente existente no lixo em relação ao seu peso total, sendo importantíssima a sua determinação para o planejamento de possíveis processos de reciclagem. Peso específico É o peso dos resíduos em função do volume que ocupam, expresso em quilogramas por metro cúbico (kg/m³), sendo sua determinação de fundamental importância para o dimensionamento de equipamentos e instalações. Teor de umidade Este parâmetro expresso em percentagem de teor de água na massa de lixo, tem influência decisiva, principalmente nos processos de tratamento e

12 destinação do lixo, variando muito em função do clima, estações do ano e incidência de chuvas. Compressividade Também conhecida como grau de compactação, indica redução de volume que a massa de lixo pode sofrer, quando submetida a determinada pressão. Produção per capita É a quantidade média de lixo produzida diariamente por habitante de uma determinada cidade ou região. Poder calorífico Indica a capacidade do lixo em desprender calor quando em combustão. Potencial hidrogeiônico (PH) É definido como o logaritmo de recíproca da atividade do iôn do hidrogênio, em moles por litro. Este parâmetro fornece uma boa informação sobre o estado de decomposição de uma matéria orgânica que foi submetida a um processo de fermentação. Teores diversos Cinzas, matéria orgânica, nitrogênio, carbono, potássio, fósforo, cálcio, resíduo mineral solúvel, etc, expressos em percentagem do peso do lixo. Relação carbono/nitrogênio (C/N) O conhecimento destas características é importante não só para o acompanhamento e controle dos diversos processos de tratamento e destinação, como também para o estudo de sistemas visando o aproveitamento do potencial energético do lixo. Características Microbiológicas O estudo da população microbiana e dos agentes patogênicos presentes no lixo urbano é importante para orientar o desenvolvimento de métodos de tratamento e de destinação mais adequados, especialmente no que se refere ao processo de compostagem (transformação da matéria orgânica em adubo orgânico). Por serem aspectos que mais interessam aos setores de pesquisas, não aprofundamos aqui sua discussão. Da mesma forma, a NBR Resíduos sólidos, constam as seguintes definições: Resíduos Sólidos Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível. Periculosidade de um resíduo Característica apresentada por um resíduo, que, em função de suas propriedades físicas ou infectocontagiosa, pode apresentar: Risco saúde pública, provocando ou acentuando, de forma significativa, um aumento de mortalidade ou incidência de doenças, e/ou;

13 Riscos ao meio ambiente, quando o resíduo é manuseado ou destinado de forma inadequada. DL 50 (oral, ratos) Dose letal para 50% da população dos ratos testados quando administrados por via oral. CL 50 (concentração letal 50) Concentração de uma substância que, quando administrada por via respiratória, acarreta a morte de 50% da população exposta. DL 50 (dérmica, coelhos) Dose letal para 50% da população de coelhos testados quando administrados em contato com a pele. Classes dos Resíduos Para efeitos desta norma, os resíduos são classificados em: Resíduos classe I - perigosos; Resíduos classe II - não-inertes; Resíduos classe III - inertes. Nota: Quando as características de um resíduo não puderem ser determinadas nos termos desta norma, por motivos técnicos ou econômicos, a classificação deste resíduo caberá aos órgãos estaduais ou federais de controle da poluição e preservação ambiental. Resíduos classe I - perigosos São aqueles que apresentam periculosidade, conforme definido anteriormente, ou uma das seguintes características: Inflamabilidade; Corrosividade; Reatividade; Toxicidade; Patogenicidade. Resíduos classe II - não inertes São aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I - perigosos ou de resíduos classe III - inertes, nos termos desta norma. Os resíduos classe II - não inertes podem ter propriedades, tais como: Combustibilidade; Biodegrabilidade: Solubilidade em água. Resíduos classe III - inertes Quaisquer resíduos que, quando amostrados de forma representativa, segundo NBR Amostragem de resíduos, e submetidos a um contato estático ou dinâmico com água destilada ou deionizada, a temperatura ambiente, conforme teste de solubilização, segundo NBR Solubilização de resíduos, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados e concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, conforme listagem nº 8, excetuando-se os padrões de aspecto, cor, turbidez e sabor. Como exemplo destes materiais, podem-se citar rochas, tijolos, vidros e certos plásticos e borrachas que não são decompostos prontamente.

14 6. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Para realização dos serviços são fornecidos, sem critério técnico, alguns equipamentos de proteção individual, tais como: capas de chuva, luvas, botas de borracha, óculos de segurança e protetores auriculares. A utilização dos equipamentos depende da iniciativa dos servidores, visto que não existe um programa de informação e acompanhamento. 7. RECOMENDAÇÕES 7.1. Estudar procedimentos para aquisição, distribuição, controle e higienização dos equipamentos de proteção individual Recomenda-se, de maneira geral, os seguintes equipamentos: Para atividades de limpeza dos prédios: - luvas e botas de borracha. Para atividades de jardinagem: -preparo de covas e plantio de mudas: luvas de PVC e botas de borracha -operação de motosserra: protetor auricular, calça apropriada e calçado de segurança. -operação de máquinas de cortar grama e roçadeiras: protetor auricular, perneira de couro, óculos de segurança e calçado de segurança. -afiar ferramentas: óculos de segurança, luvas de couro, calçado de segurança, e avental de couro. Para atividades de construção e reformas em alvenaria: - luvas de PVC e calçado de segurança. Para atividades de construção e reformas de instalações hidráulicas: - luvas de borracha, luvas de PVC e bota de borracha ou calçado de couro. Para atividades de pintura: - luvas de PVC e calçado de segurança. Para atividades de operação de máquinas: - protetor auricular e calçado de segurança. Para atividades de limpeza da unidade: - calçado de segurança e luvas de couro Devem ser construídos, locais adequados para a guarda de combustíveis e inflamáveis, limitar o trabalho com líquidos inflamáveis ao menor número de pessoas possíveis e restringir (proibir) aos demais servidores o acesso aos locais de armazenamento.

15 8. BIBLIOGRAFIA - Teixeira, Ana Lúcia; Porto Alegre de muitos Parques, Viver no Campo Editora, Porto Alegre, Riscos Físicos, São Paulo, FUNDACENTRO, Segurança e Medicina do Trabalho, Manuais de Legislação Atlas; 35ª Edição, São Paulo, Editora Atlas S.A., Alcântara, Hermes Rodrigues de; Toxicologia Clínica e Forense; 29ª Edição, São Paulo; Organização Andrei Editora Ltda, Larine, Lourival; Toxicologia dos Inseticidas; São Paulo; Sarvei S.A, Schvartsman, Samuel; Produtos Químicos de Uso Domiciliar; São Paulo, Almed Editora;!988, 2ª Edição. Dilermando, Brito Filho; Toxicologia Humana, 1ª Edição, Livraria Itaipu Editora Ltda, Paraná, CONCLUSÃO FINAL REFÚGIO DA VIDA SILVESTRE SÃO PEDRO Administração Atividades de Administração e Gerenciamento: Os servidores que realizam estas atividades não fazem jus ao adicional de insalubridade. Inexiste periculosidade. Atividades Técnicas (Biólogo): Os servidores que realizam estas atividades não fazem jus ao adicional de insalubridade. Inexiste periculosidade. Manutenção e Conservação Atividades de Limpeza da Unidade: Os servidores que realizam estas atividades fazem jus ao adicional de insalubridade de grau máximo (40%) pelo contato com lixo urbano no momento do recolhimento, no transporte e na descarga do mesmo, conforme o Anexo 14 da NR-15 da Portaria 3214/78. Inexiste periculosidade. Atividades Gerais: Jardinagem: Os servidores que realizam estas atividades fazem jus ao adicional de insalubridade de grau médio (20%) pelo contato com matéria orgânica contendo micro-organismos em decomposição, conforme o Anexo 14 da NR-15 da Portaria 3214/78 e pela exposição ao ruído, conforme o Anexo 01 da NR-15 da Portaria 3214/78. Inexiste periculosidade. Construção e Reformas de Alvenaria: Os servidores que realizam estas atividades não fazem jus ao adicional de insalubridade, tendo em vista que são atividades eventuais. Inexiste periculosidade. Construção e Reformas de Instalações Hidráulicas: Os servidores que realizam estas atividades não fazem jus ao adicional de insalubridade, tendo em vista que são atividades eventuais. Inexiste periculosidade. Pintura: Os servidores que realizam estas atividades não fazem jus ao adicional de insalubridade, tendo em vista que são atividades eventuais. Inexiste periculosidade.

16 Operações de Máquinas: Os servidores que realizam estas atividades fazem jus ao adicional de insalubridade de grau médio (20%) pela exposição ao ruído, conforme o Anexo 01 da NR-15 da Portaria 3214/78. Porto Alegre, 01 de agosto de Mário Avila de Oliveira Engenheiro de Segurança do Trabalho Chefe da EPT/GSSM/SMS Matrícula

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