COMPACIDADE RELATIVA DE AREIAS: UMA PROPOSTA PRÁTICA PARA CONTROLE DE CAMPO
|
|
- Ana Clara Vilaverde Henriques
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXV SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS SALVADOR, 12 A 15 DE OUTUBRO DE 03 T91 - A22 COMPACIDADE RELATIVA DE AREIAS: UMA PROPOSTA PRÁTICA PARA CONTROLE DE CAMPO Emídio Neto de Souza Lira Cláudia Henrique de Castro Geraldo Martins Filho FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. André Luiz Araújo Silva UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS RESUMO A partir do levantamento de resultados de ensaios de determinação de densidades máxima e mínima, realizados em 250 amostras de areia das mais diversas regiões do país, foi feito um estudo estatístico do comportamento da relação entre densidade mínima e densidade máxima. Uma boa correlação foi encontrada para esta relação para os resultados separados em duas faixas de coeficiente de uniformidade. Este artigo apresenta, para areias, uma proposta prática para controle de compacidade relativa de campo. ABSTRACT From the results of maximum and minimum densities tests made in 250 different sand samples from various regions of Brazil, a statistical study of the behavior of the relationship between maximum and minimum densities was made. A good correlation to this relationship was found for separated results in two sets of uniformity coefficients. This paper presents a practical proposal for relative density field control for sands. 1 INTRODUÇÃO Barragens de terra implicam na utilização de filtros e drenos, de areias naturais ou artificiais, de forma a se poder disciplinar o fluxo inevitável da água represada através do núcleo impermeabilizante ou através da fundação. 1
2 As características dos filtros são definidas a partir da disponibilidade de materiais de construção por exemplo, areia natural adequada e em quantidade suficiente e de critérios de projeto (e.g. compacidade relativa superior a 65 %). Conhecer as características geotécnicas dos materiais de filtro oriundos de depósitos naturais se torna, por vezes, difícil em função da heterogeneidade das jazidas disponíveis. Faz-se necessário, normalmente, um acompanhamento sistemático de granulometria e de densidades máxima e mínima a fim de se ter um adequado controle sobre os critérios de filtro e da compacidade relativa obtida durante a construção. Segundo Tavenas (1972), passou-se a analisar com mais atenção estes resultados após a publicação do trabalho de Burmister s (1948). Muitos pesquisadores têm estudado relações de comportamento de areias utilizadas como filtros e drenos, como Sandroni (1983) que buscou uma relação da densidade relativa com a diferença entre a densidade in situ e a densidade mínima. Segundo Porto (1980), normalmente a compacidade relativa em filtros de barragens é limitada apenas na compacidade relativa mínima e raramente à compacidade relativa máxima, subestimando-se a redução da permeabilidade. Observa-se em areias naturais de granulometria média a grossa com finos não coesivos que o aumento da compacidade relativa de 60% para 70% e 70% para 80% reduz a permeabilidade em 28 a 30 % respectivamente (Porto, 1980). Segundo Lee & Singer (1971), citado por Silveira et al (1973) um erro de apenas 1% na densidade seca de campo introduz erro de 5% na compacidade relativa; e, segundo Tavenas (1971), também citado por Silveira et al (1973) o erro introduzido pela execução de ensaios diferentes de densidades máxima e mínima é de ± 5% a ± %, sendo o erro médio de campo de ± 14%, para um método conveniente de determinação. A densidade mínima, apesar da norma (NBR 104/1990) prescrever um procedimento artesanal, é obtida de forma relativamente simples, mas que requer cuidados, pois qualquer descuido do procedimento redundará em um estado mais denso e conseqüentemente a um menor valor de compacidade relativa. Por outro lado, a obtenção da densidade máxima (NBR 151/1991) requer equipamento especial, de custo elevado (da ordem de R$ ,00) e de procedimentos rigorosos para se atender critérios de calibração prescritos. Em busca de métodos que visam a viabilização de tempo e custo de controle da compacidade relativa, objetiva-se neste trabalho apresentar uma metodologia simples de acompanhamento do controle de compacidade relativa e que atenda, em linhas gerais, às determinações de projeto. 2
3 2 - ESTUDO REALIZADO METODOLOGIAS NBR Há mais de dez anos, através das normas brasileiras NBR 104/1990 e NBR 151/1991, estão estabelecidos procedimentos para execução de ensaios de determinação de densidades máxima e mínima. Os resultados dos ensaios apresentados neste trabalho foram obtidos segundo os procedimentos prescritos nestas normas técnicas. A seguir os procedimentos para determinação das densidades mínima e máxima são descritos de forma sucinta. Densidade mínima (NBR 104/1990) A determinação da densidade mínima é feita através de simples derramamento de material, por meio de um funil padronizado, em movimento espiral, em recipiente apropriado e de volume conhecido. Densidade máxima (NBR 151/1991) O método tem como objetivo a determinação das densidades máximas utilizando-se a compactação vibratória para se obter a densidade máxima através dos métodos seco e molhado e sem reuso de material. A mesa vibratória eletromagnética de aço é acionada por um vibrador de freqüência (60 Hz), instalada sobre uma base fixa, com amplitude dupla de vibração de 0,33 mm, em mesas com amplitude de vibração constante. No caso de mesas com vibrações ajustáveis recomenda-se que as amplitudes devam estar no intervalo entre 0, mm e 0,64 mm LEVANTAMENTO DE DADOS Foi feito um levantamento dos ensaios de determinação de densidades máxima e mínima realizados no Centro Tecnológico de Engenharia Civil de FURNAS Centrais Elétricas S.A., localizado no município de Aparecida de Goiânia (GO), distante cerca de 18 km do centro da capital do estado. Os dados pesquisados abrangem materiais de depósitos naturais areias de rio de diversas regiões do país e uma jazida de quartzito altamente friável e de aspecto sacaróide, totalizando 250 amostras, e encontram-se apresentados na Tabela 1. 3
4 TABELA 1 Origem dos materiais estudados ORIGEM ESTADO DE ORIGEM Jazida de Quartzito Norte de Goiás Norte de Goiás Rio Tocantins Sul do Tocantins Centro do Tocantins Rio Paraíba do Sul Rio de Janeiro Rio Jequitinhonha Bahia Rio Santo Antônio Minas Gerais Rio Grande Divisa de São Paulo e Minas Gerais Rio Jauru Mato Grosso Rio da Prata (Paracatu) Minas Gerais Buscou-se através de ferramentas estatísticas uma correlação entre densidade mínima e densidade máxima das areias que melhor tendência fosse explicitada de forma a tornar prática sua utilização. Dentre as muitas tentativas, a separação das areias em duas faixas de coeficiente de uniformidade apresentou-se como a mais promissora: coeficiente de uniformidade Cu = 2 (148 amostras) e Cu > 2 (102 amostras). As Figuras 1 e 2 apresentam as faixas granulométricas dos materiais analisados, onde pode-se observar que as granulometrias das areias variaram desde areias finas muito uniformes até areias grossas pouco uniformes, abrangendo assim uma vasta gama de possibilidades de ocorrência em novos empreendimentos. 3 - RESULTADOS Apresenta-se na Figura 3 a relação entre as densidades máxima e mínima das 250 amostras analisadas. Pode-se observar uma nítida alteração na declividade para as duas faixas de coeficientes de uniformidade selecionados, o que permite se separar e estudar os resultados para coeficientes de uniformidade menores ou igual a 2 e coeficientes de uniformidade maiores que 2. A análise estatística dos resultados apresentados na Figura 3, levando-se em consideração um intervalo de confiança de 95 %, leva às faixas apresentadas na Figura 4. Nesta figura estão apresentadas as faixas prováveis para um intervalo de confiança de 95 %, para as faixas de coeficiente de uniformidade selecionadas (Cu = 2 e Cu > 2). 4
5 Curva Granulométrica Percentagem que passa Percentagem retida ,0100 0,1000 1, , ,0000 Diâmetro das partículas (mm) FIGURA 1 Faixa granulométrica dos materiais com Cu = 2. Curva Granulométrica Percentagem que passa Percentagem retida ,0100 0,1000 1, , ,0000 Diâmetro das partículas (mm) FIGURA 2 - Faixa granulométrica dos materiais com Cu > 2. 5
6 22 21 Densidade máxima - ρmáx (kn/m 3 ) Densidade mínima - ρ mín (kn/m 3 ) FIGURA 3 Relação entre densidades máxima e mínima e faixas de 95 % de confiança. 4 - METODOLOGIA PROPOSTA A partir da obtenção, no laboratório de campo, da densidade mínima (ρ mín ) e da curva granulométrica (ambas de fácil determinação) pode-se buscar na Figura 4 que apresenta os valores médios prováveis de densidades máxima (ρ máx ) e suas respectivas faixas de variação dentro de um intervalo de confiança de 95 %, para Cu= 2 e Cu > 2 o valor de densidade máxima mais provável e, a partir dele e da densidade obtida in situ se fazer a determinação da compacidade relativa provável. A partir da densidade mínima e dos gráficos apresentados na Figura 4 pode-se determinar três diferentes valores de densidade máxima valor médio, valor mínimo e valor máximo prováveis que podem ser analisados para determinação da faixa de variação do valor da compacidade relativa de campo. O grau de confiança nos valores assim obtidos vai depender da importância do controle para o projeto e deverá ser estabelecido pelo projetista (e.g. compacidade relativa maior ou igual a 70 %). Como forma de se calibrar o método proposto, para um empreendimento qualquer, uma bateria de ensaios preliminares pode ser realizada de forma a se conhecer as características da jazida, plotando-se seus resultados nos gráficos apresentados neste artigo. Em situações onde os resultados se enquadram dentro da faixa de 95 % de confiança fornecida (Figura 4) a metodologia proposta pode ser utilizada, com as restrições impostas pelo 6
7 próprio projeto, diminuindo a freqüência de realização de ensaios de densidade máxima ao longo da construção. máx (kn/m 3 ) ρmín (kn/m 3 ) Cu Cu> máx (kn/m 3 ) ρmín (kn/m 3 ) FIGURA 4 Faixas de 95 % de confiança para Cu = 2 e Cu > CONSIDERAÇÕES A relação entre as densidades máxima e mínima, para as 250 amostras analisadas, apresentam uma visível quebra de comportamento, quando analisada sob a ótica de diferentes faixas de coeficientes de uniformidade. Os resultados de densidade máxima podem ser deduzidos a partir dos resultados de densidade mínima com um relativo grau de acerto, coerente para muitas especificações de obras de pequeno e médio porte. Após a realização de alguns ensaios preliminares de determinação de densidades máxima e mínima a relação apresentada neste trabalho pode ser checada e ajustes poderão ser feitos daí em diante permitindo sua utilização mesmo em projetos com especificações mais rigorosas. Tem-se observado que a amplitude de vibração da mesa vibratória, utilizada na realização do ensaio, influência significativamente a densidade seca máxima, 7
8 para uma determinada amostra do solo. A tendência geral é do acréscimo da densidade do material granular, quando a amplitude é elevada até um determinado nível do reostato. Entretanto, esse mesmo material pode apresentar resultados menores de densidade, caso a amplitude de vibração da mesa continue sendo acrescida. A dispersão do método proposto se assemelha àquelas advindas do próprio processo de determinação das densidades máxima e mínima. Para barragens de pequeno e médio porte em áreas limitadas, em geral, se deseja freqüentemente a especificação de densidade relativa igual ou maior a 60% (Silveira, 1980). Principalmente para esses projetos a metodologia apresentada, dentro de suas limitações (previsão de comportamento a partir de uma análise estatística), permite significativa redução de prazos na obtenção dos valores de compacidade relativa, bem como de custos de construção, uma vez que se por um lado o equipamento instalado no laboratório de controle de campo implica em alto custo inicial de implantação, por outro os novos empreendimentos normalmente se encontram distante de grandes centros urbanos com laboratórios equipados para realização dos ensaios de interesse. O método apresentado não possui considerações acerca da variação da permeabilidade em função das variações de compacidade relativa, cabendo ao projetista estabelecer estes critérios de forma combinada com a compacidade relativa desejável. Não levou-se em consideração neste artigo o comportamento da densidade máxima e densidade mínima em função da forma das partículas, aqui apresentado como sugestão para futuro estudo. 6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4. Burmister, D.M. (1948). The Importance and Pratical Use of the Relative Density in Soil Machanics, Proc. Vol. 48, ASTM, pg Hoffman, R., Vieira, S.. (1942). Análise de Regressão: Uma Introdução à Econometria. Ed. HUCITEC. 6. Morimoto, S. (1972), Investigação Sobre o Grau de Compactação dos Solos Granulares na Barragem de Terra da Usina Capivara, VIII Seminário Nacional de Grandes Barragens (São Paulo), tema III. 7. Porto, N. L. F. (1980), Algumas Considerações Sobre a Construção de Filtros e Transições Finas em Barragens. XIII Seminário Nacional de Grandes Barragens (Rio de Janeiro), tema IV. 8. Sandroni, S. S. (1983), Densidade Relativa a Partir da Diferença entre a Densidade In Situ e a Densidade Mínima. XV Seminário Nacional de Grandes Barragens (Rio de Janeiro), tema IV. 8
9 9. Souto Silveira, E.B., Avila, L.P., Eigenheer, L.P.Q.T. & Franco, J.O.J. (1973), Problemas Relativos aos Projetos e Construção de Drenagem Interna de Barragens de Terra, IX Seminário Nacional de Grandes Barragens (Rio de Janeiro), Tema II. 10. Speciegel, M. R. (1976), Estatística, Ed. McGraw-Hill do Brasil Ltda. 11. Stevsnson, W.J. (1981), Estatística Aplicada à Administração. Ed. Harbra. 12. Tavenas, F., Ladd, R.S. & La Rocheles, P. (1972), Accuracy of Relative Density Measurements, Geotechnique, vol.22, nº4, pg
ALTERNATIVA DE CONTROLE DA COMPACIDADE RELATIVA DE SOLOS NÃO- COESIVOS
COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BELÉM PA, 0 A 07 DE JUNHO DE 2007 T100 A05 ALTERNATIVA DE CONTROLE DA COMPACIDADE RELATIVA DE SOLOS NÃO- COESIVOS Fabio de Oliveira
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 03 Granulometria dos solos Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1
Leia maisNotas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 8)
1 Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 8) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Considerações sobre a curva de distribuição granulométrica Conteúdo da aula prática 1 Introdução 2 iâmetro efetivo
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 02 Augusto Romanini Sinop - MT 2017/2 Versão: 2.0 AULAS Aula
Leia maisDisciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Compacidade das Areias, Consistência das Argilas e Classificação dos Solos
Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Compacidade das Areias, Consistência das Argilas e Classificação dos Solos Prof. Caio Rubens Estado das Areias - Compacidade O estado em que se encontra uma areia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CIV 332 MECÂNICA DOS SOLOS I APOSTILA DE EXERCÍCIOS Parte 03 Prof. Benedito de Souza Bueno Prof.
Leia maisLaboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017
Laboratório de Mecânica dos Solos Primeiro Semestre de 2017 Aula 3 Compactação dos solos 1. Razões e histórico da compactação A compactação é a densificação do solo por meio de energia gerada por equipamentos
Leia maisInfluência do Teor de Ferro na Condutividade Hidráulica de Rejeitos de Minério de Ferro
Influência do Teor de rro na Condutividade Hidráulica de Rejeitos de inério de rro Arthur Rodolfo Gomes de Oliveira Departamento de Engenharia Civil, Universidade de Brasília, Brasília, Distrito deral.
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Parâmetros preliminares Generalidades Estudos preliminares Ensaios Geotécnicos Especificações Normatizadas 2 Generalidades Segundo o DNER
Leia maisENSAIOS DE LABORATÓRIO
Pós-Graduação em Engenharia Civil - UPE Mestrado em Engenharia Civil ENSAIOS DE LABORATÓRIO Profª Drª Kalinny Lafayette POLI/UPE ÍNDICE 1. Composição Gravimétrica 2. Beneficiamento 3. Peso Específico das
Leia maisCapítulo 3 Professora: Ariel Ali Bento Magalhães
M E C Â N I CA DO S S O L O S Capítulo 3 Professora: Ariel Ali Bento Magalhães arielali@gmail.com A IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO A diversidade e a enorme diferença de comportamento apresentada pelos diversos
Leia maisENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE RCD DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 TESTS OF CHARACTERIZATION OF RCD SOIL IN THE NORTHWEST REGION OF RS
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE RCD DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 TESTS OF CHARACTERIZATION OF RCD SOIL IN THE NORTHWEST REGION OF RS Raissa Francieli Hammes 2, Lucas Carvalho Vier 3, Camila Taciane
Leia maisDeterminação das Propriedades Geotécnicas dos Sedimentos Eólicos da Cidade de Natal-RN
Determinação das Propriedades Geotécnicas dos Sedimentos Eólicos da Cidade de Natal-RN Freitas Neto, O. Departamento de Geotecnia, Escola de Engenharia de São Carlos, São Paulo. Costa, F. A. A., Lima,
Leia maisTC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS
LISTA DE EXERCÍCIOS Distribuição Granulométrica, Índices de Consistência (Limites de Atterberg) e Compactação 1) Para um determinado solo foram procedidos os ensaios de peneiramento e sedimentação que
Leia maisCompacidade das areias e Limites de Atterberg
Conceitos Básicos P.P. (2011) GEOTÉCNIA Compacidade das areias e Limites de Atterberg Introdução (revisão) Mineralogia: argila se caracterizam por seu tamanho muito pequeno e sua atividade elétrica superficial
Leia maisClassificação dos Solos
Capítulo 3 Classificação dos Solos Geotecnia I SLIDES 05 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Introdução Por que classificar solos? A classificação dos solos é a tentativa
Leia maisMODELO DE RELATÓRIO PARCIAL. Programa Artigo 171 Bolsa de Pesquisa
MODELO DE RELATÓRIO PARCIAL Programa Artigo 171 Bolsa de Pesquisa Título do Projeto: Geotécnica sustentável: Avaliação das propriedades geomecânicas de misturas de Resíduos Sólidos Urbanos aos solos para
Leia maisCapítulo 5 - METODOLOGIA E PROGRAMA DE ENSAIOS
Capítulo 5 - METODOLOGIA E PROGRAMA DE ENSAIOS 5.1. Introdução Com o objetivo de avaliar o comportamento geomecânico dos enrocamentos das barragens de Marimbondo e de Serra da Mesa, foi estabelecido um
Leia mais1. RESUMO 2. INTRODUÇÃO
1. RESUMO O estudo dos solos em Engenharia Civil é de grande valia, uma vez que, envolvem em sua grande maioria obras de grande porte e de importância para a sociedade como, por exemplo, barragens, pavimentos
Leia maisAnálise Granulométrica. Análise Granulométrica. Análise Granulométrica
Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II AGREGADOS AULA 06 - GRANULOMETRIA 2 Oprocessodedividirumaamostradeagregadoem
Leia maisCompactação dos Solos. Fernando A. M. Marinho 2012
Compactação dos Solos Fernando A. M. Marinho 2012 Por que Compactar os Solos? Objetivos da Compactação Aumentar a capacidade suporte do solo. Diminuir os recalques indesejados nas estruturas. Controlar
Leia maisCOMPARATIVO ENTRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PERMEABILIDADE DE SOLOS GRANULARES À CARGA CONSTANTE
COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BELÉM - PA, 03 A 07 DE JUNHO DE 2007 T0 A06 COMPARATIVO ENTRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PERMEABILIDADE DE SOLOS
Leia maisDETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA 1. Objetivo Determinar as dimensões das partículas e suas proporções relativas de ocorrência de forma a se obter o traçado da curva granulométrica de um determinado solo.
Leia maisFatores de redução de resistência de geotêxtil tecido devido a danos mecânicos causados por resíduos de construção e demolição reciclados (RCD-R)
XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica O Futuro Sustentável do Brasil passa por Minas 19-22 Outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil ABMS, 2016 Fatores de redução
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INTRODUÇÃO A análise ranulométrica consiste
Leia maisCONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DO EMPOLAMENTO DOS SOLOS
CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DO EMPOLAMENTO DOS SOLOS Ronaldo Rocha Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Est. de São Paulo - IPT, São Paulo, Brasil, rrocha@ipt.br José Maria de Camargo Barros Instituto de
Leia maisCAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos (alinecris16@hotmail.com) SOLO: Heterogeneidade PARTÍCULAS LAMELARES SOLO: Comportamento SOLO: Estudos
Leia maisSolo-cimento UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos Solo-cimento Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Técnicas de melhoramento
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Caroline Tomazoni APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Programação das aulas/ Avaliações/ Bibliografia do Curso/ Aulas Práticas 1 1. Programação de aulas 1º. BLOCO:
Leia maisMecânica de Solos revisão: conceitos de solos. Prof. Fabio B. Tonin
Mecânica de Solos revisão: conceitos de solos Prof. Fabio B. Tonin solo Palavra oriunda do latim solum Na língua portuguesa, terreno sobre que se constrói ou se anda; chão, pavimento. A definição depende
Leia maisINVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA DE LABORATÓRIO NO PROJETO DA BARRAGEM JOÃO GOMES
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 018 Maceió - AL 1 a 4 de agosto de 018 INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA DE LABORATÓRIO NO PROJETO DA BARRAGEM JOÃO GOMES ERICK RÓGENES SIMÃO SOARES
Leia maisSOLO. Matéria orgânica. Análise Granulométrica
SOLO ph Matéria orgânica Análise Granulométrica Disponibilidade dos nutrientes em função do ph Os nutrientes necessários aos vegetais são divididos em duas categorias: Macronutrientes - N, P, K, Ca, Mg,
Leia maisObras Geotécnicas. Mecânica dos Solos e das Rochas (3º/2ºS) Obras Geotécnicas (4º/2S)
Obras Geotécnicas Mecânica dos Solos e das Rochas (3º/2ºS) Análise de Estruturas Geotécnicas (4º/1ºS) Obras Geotécnicas (4º/2S) Área de Especialização Geotecnia 4º ano 2º semestre Estruturas de Betão II
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GOTÉCNICA DE SOLOS PARA SUBSÍDIO AO PROJETO DE BARRAGEM DE TERRA
CARACTERIZAÇÃO GOTÉCNICA DE SOLOS PARA SUBSÍDIO AO PROJETO DE BARRAGEM DE TERRA Ana Patrícia Nunes Bandeira 1 José Robson de Lima Feitosa 2 1. Introdução/Desenvolvimento Entende-se por barragem qualquer
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA Água no solo Prof: Felipe Corrêa Condutividade Hidráulica em meio saturado APLICAÇÃO
Leia maisANÁLISE LABORATORIAL DE TRAÇOS DE CONCRETO PERMEÁVEL
ANÁLISE LABORATORIAL DE TRAÇOS DE CONCRETO PERMEÁVEL 1. INTRODUÇÃO Conforme o crescimento das cidades e o processo de urbanização, tornam-se cada vez menores os espaços permeáveis dentro desse âmbito.
Leia maisInfluência do Procedimento de Mistura da Cal Hidratada ao Solo no Comportamento do Solo Estabilizado para Fins de Pavimentação Rodoviária
II Simpósio Sobre Solos Tropicais e Processos Erosivos no Centro-Oeste UFG-2005 Influência do Procedimento de Mistura da Cal Hidratada ao Solo no Comportamento do Solo Estabilizado para Fins de Pavimentação
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Introdução Conceito Curva de compactação Compactação
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM
MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM RESPONSÁVEL: CREA: EDIANIR BONATH 5063825690-SP CONTRATANTE: OBRA: LOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL BAHIA - UFSB UFSB CAMPUS JORGE
Leia maisParte 1: Conceitos Básicos GEOTÉCNICA. Granulometria
Parte 1: Conceitos Básicos GEOTÉCNICA Granulometria Conceitos Geotécnicos Básicos Grãos individuais Tamanho, forma, rugosidade, mineralogia, superfície específica Relações entre fases Porosidade, índice
Leia maisClassificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia
GEOTÉCNICA Classificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia T.M.P. de Campos (2011) Tamanho de Grãos Matacão Calhau Pedregulho > 200mm 60 < < 200mm 2 < < 60mm Areia Silte Argila 0,06 < < 2mm 0,002
Leia maisANEXO Estudo Geológico e Geotécnico
Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Licenciatura em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS ANEXO
Leia maisCaracterização Física do Solo da Cidade de Palmeira dos Índios - AL
Caracterização Física do Solo da Cidade de Palmeira dos Índios - AL Amanda Lys Matos dos Santos Melo 1, Mayara Francisca dos Santos Silva 1, Jean Luiz Medeiros 2. 1 Alunas do curso Técnico em Edificações
Leia maisPEF3305 Mecânica dos Solos e das Rochas I Experimento P Laboratório
Areias e filtros-drenos (com caracterização) 1. Proposição do problema Na construção de uma barragem de terra está prevista a necessidade de utilização de filtrosdrenos de areia para proteger o corpo da
Leia maisCAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG
CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 014 Rev.2 011/2015 ES 014 Rev2 pg 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisObjetivo. Material de apoio. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. 1 Material de apoio 2 Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto,
Leia maisESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS DE ROCHAS CALCÁRIAS PARA USO EM CAMADAS DE PAVIMENTOS
ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS DE ROCHAS CALCÁRIAS PARA USO EM CAMADAS DE PAVIMENTOS Felipe Cordeiro de Lima Ricardo Almeida de Melo ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS
Leia maisDocente do Curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ -
ESTUDO COMPARATIVO DA CURVA GRANULOMÉTRICA DO RCD (RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO) PRÉ E PÓS ENSAIO DE PRÓCTOR. 1 COMPARATIVE STUDY OF THE GRANULOMETRIC CURVE OF RCD (RESIDUE OF CONSTRUCTION AND DEMOLITION)
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 05 Classificação do Solo Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1 Versão:
Leia maisCapítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO
Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO 4.1. Introdução A redução da resistência mecânica é um aspecto de grande preocupação na aplicação de rochas em engenharia civil e, por isso, constitui tema de vários relatos
Leia maisMIEA102 Grupo 2. Docente : Aurora Futuro Silva. Inês Cunha Pedro Silva
Esta actividade laboratorial tem como objectivo introduzir os alunos a dois processos de separação física Crivagem e Ciclonagem. A crivagem é utilizada com eficiência até calibres de 0,074 mm sendo que
Leia maisAPROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS
APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS Marcelo Angst Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista de Iniciação Científica, mangciv@urisan.tche.br Universidade Regional Integrada
Leia maisLABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS Permeabilidade do Solo SUMÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS Permeabilidade do Solo SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PASSANTE NA PENEIRA DE 75 M (Nº200), POR LAVAGEM
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PASSANTE NA PENEIRA DE 75 M (Nº200), POR LAVAGEM C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 11-05 (2013)¹ 09/2014 T 11 pg1
Leia maisEnsaios laboratoriais correntes
Ensaios laboratoriais correntes - 1 Mestrado em Engenharia de Estruturas Fundações de Estruturas Ensaios laboratoriais correntes Jaime A. Santos (IST) Ensaios laboratoriais correntes - 2 Ensaios laboratoriais
Leia maisAvaliação do Teor de Ferro de um Rejeito de Minério de Ferro através da Correlação com a Massa Específica dos Grãos e por meio de Análise Química
Avaliação do Teor de Ferro de um Rejeito de Minério de Ferro através da Correlação com a Massa Específica dos Grãos e por meio de Análise Química Alexandre Gonçalves Santos Fertilizantes Fosfatados S.A.,
Leia maisOperações Unitárias Experimental I PENEIRAMENTO
Operações Unitárias Experimental I PENEIRAMENTO Tamisação Separação sólido - sólido A tamisação (peneiramento) trata da separação de uma mistura de materiais sólidos granulados de diversos tamanhos em
Leia mais4 Resultados e análise da caracterização do solo e ensaios preliminares
4 Resultados e análise da caracterização do solo e ensaios preliminares No presente capítulo apresentam-se os resultados da caraterização do solo e dos ensaios preliminares. 4.1. Caracterização do solo
Leia maisMaterial de apoio. Granulometria do Solo. Granulometria do Solo
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. Material de apoio 2 PINTO, C. de S. CursoBásicodeMecânicados Solos, Editora
Leia maisObras de Aterro. Cap. 3 EM OBRA. Obras de Aterro
Cap. 3 EM OBRA 1 Aspectos a abordar 1. Execução caracterização dos materiais escolha do equipamento aterros experimentais 2. Controlo da execução escolha das propriedades a medir e medição in situ dessas
Leia maisESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA Estabilização Alteração de qualquer propriedade do agregado para melhorar seu comportamento sob o ponto de vista de aplicações à engenharia Natural Pré-adensamento devido a
Leia maisANEXO 2 Ensaios de Laboratório
Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Licenciatura em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS ANEXO
Leia maisEscola Politécnica - UFBA Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais Laboratório de Geotecnia. Hidrobasa. Diversos Locais
Escola Politécnica - UFBA Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais Laboratório de Geotecnia Hidrobasa Diversos Locais RE 64/8 - Ensaios em Solos Agosto de 28 Rua Aristides Novís, 2 - Federação
Leia maisInfraestrutura UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D58 Superestrutura Ferroviária
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D58 Superestrutura Ferroviária Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Resolução CONAMA 349, de 16 de agosto de
Leia maisCalibração de Sensores Medidores de Umidade para Solo - Comparação entre Calibração de Laboratório e Campo
XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica O Futuro Sustentável do Brasil passa por Minas 19-22 Outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil ABMS, 2016 Calibração de Sensores
Leia maisCompactação dos Solos
Capítulo 4 Compactação dos Solos Geotecnia I SLIDES 05 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Introdução Solo como material de construção ou de fundação 2 Introdução O que é
Leia maisCap. 2 CONSTRUÇÃO DE ATERROS
Cap. 2 CONSTRUÇÃO DE ATERROS 1. CONSTRUÇÃO DE ATERROS A construção de aterros envolve os seguintes aspectos: 1. Estudos geológicos e geotécnicos, prospecção solos presentes e suas características, localização
Leia maisAULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor
AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor 1.2 ORIGEM DOS SOLOS CONSTITUIÇÃO MINERALÓGICA Quartzo: mineral altamente resistente a degradação, apresenta baixa atividade
Leia maisCLASSIFICACÃO E IDENTIFICACÃO DOS SOLOS
Introdução Dada a infinidade de solos que existem na natureza é necessário um sistema de classificação que indique características geotécnicas comuns de um determinado grupo de solos a partir de ensaios
Leia maisRodrigo de Paula Hamzi Aluno de Mestrado EHR/UFMG Eber José de Andrade Pinto Prof. Adjunto EHR/UFMG
CÓDIGO 10746 ESTIMATIVA DE RECARGA NA SUB-BACIA REPRESENTATIVA DA BACIA DE JUATUBA (MG) PARA O ANO HIDROLÓGICO DE 2012/2013 PELO MÉTODO DE VARIAÇÃO DO NÍVEL D ÁGUA (VNA) Rodrigo de Paula Hamzi Aluno de
Leia mais5. Caracterização do Solo
5. Caracterização do Solo 5.1. Determinação das Propriedades do solo Com o intuito de se conhecer o comportamento de engenharia e caracterizar os solos estudados, foram feitos os ensaios descritos no Capitulo
Leia maisMATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - CÁLCULO DAS CARACTERÍSTICAS GRANULOMÉTRICAS
Método de Ensaio Folha : 1 de 6 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Definições 4_ Execução do ensaio 5_ Resultados 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação fixa o método de cálculo das características
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás ANÁLISE GRANULOMÉTRICA NBR 7181 Disciplina: Geotecnia I - Slides: Prof. João Guilherme Rassi Almeida Desenvolvimento: Prof. Douglas M. A. Bittencourt ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
Leia maisAnexo 3. Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS
Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS Anexo 3 Secção de Urbanismo,
Leia maisII - O ESTADO DO SOLO
Notas de Aula de Geotecnia I 1 II - O ESTADO DO SOLO 1 ÍNDICES FÍSICOS ENTRE AS TRÊS FASES Solo Sistema trifásico composto por ar, água e partículas sólidas Figura 2.1 Fases do solo (a) no estado natural
Leia maisUniversidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc.
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. C O M P L E M E N T O S D E M E C Â N I C A D O S S O L O S E F U N D A Ç
Leia maisAvaliação da compactação de solo granular do município de Aripuanã-MT
Avaliação da compactação de solo granular do município de Aripuanã-MT Lucas Manoel da Silva 1, Gabriel Oberon Bertoldi Oliveira 2, Flavio Alessandro Crispim 3, Ana Elza Dalla Roza 4. 1Graduando em Engenharia
Leia mais4. MATERIAIS UTILIZADOS
4. MATERIAIS UTILIZADOS Descrevem-se nesse capítulo a origem e as características dos materiais utilizados na pesquisa. 4.1 AREIA O Departamento de Edificações Rodovias e Transportes do Ceará - DERT, cedeu
Leia mais5. PROTÓTIPOS DE MEDIDORES DE DESLOCAMENTOS
5. PROTÓTIPOS DE MEDIDORES DE DESLOCAMENTO 5. PROTÓTIPOS DE MEDIDORES DE DESLOCAMENTOS As medidas de deslocamentos internos em obras geotécnicas são em geral realizadas com os instrumentos citados no Capítulo
Leia mais5 Modelo em Elementos Finitos
5 Modelo em Elementos Finitos A maneira clássica de avaliar problemas de fluxo é através do traçado de redes de fluxo. Contudo, segundo Victor de Mello, citado por Cruz (1996), Traçar redes de fluxo em
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 6 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a avaliação da durabilidade de agregado pelo emprego de soluções de. Prescreve a aparelhagem,
Leia maisAvaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais;
2014 Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; Relatório diário das atividades executadas; Caracterização
Leia mais6 - Infiltração. Diâmetro (mm) 0,0002 a 0,002 0,002 a 0,02. 0,02 a 0,2 Areia fina 0,2 a 2,0 Areia grossa
6 - Infiltração Passagem de água da superfície para o interior do solo Composição do solo: Classificação das partículas que compõe o solo de acordo com o diâmetro Diâmetro (mm) 0,0002 a 0,002 0,002 a 0,02
Leia maisAplicação de CCR em Estrutura com Armadura e para Minimizar Problema Térmico. Caso de São Salvador
Aplicação de CCR em Estrutura com Armadura e para Minimizar Problema Térmico Caso de São Salvador Autores Artur Henrique Evangelista Carvalho Engenheiro, Gerente Seção Técnica, Andrade Gutierrez Wesley
Leia maisO que são agregados? Agregados 2
AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,
Leia mais6 Análise Estatística
6 Análise Estatística 6.1. Introdução Com o objetivo de identificar os caminhos de percolação pelas fundações da BTME, foram realizadas correlações lineares dos medidores de vazão com o nível do reservatório,
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA UMIDADE DE COMPACTAÇÃO E DO GRAU DE COMPACTAÇÃO NA PERMEABILIDADE DE UM SOLO ARENOSO DO MUNICIPIO DE ALEGRETE-RS
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA UMIDADE DE COMPACTAÇÃO E DO GRAU DE COMPACTAÇÃO NA PERMEABILIDADE DE UM SOLO ARENOSO DO MUNICIPIO DE ALEGRETE-RS Fabiano Garcia Oliveira Acadêmico do curso de Engenharia Civil,
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA.
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA Água no solo Prof: Dr. Felipe Corrêa V. dos Santos INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO
Leia maisEnsaios laboratoriais correntes
Ensaios laboratoriais correntes - 1 Mestrado em Engenharia de Estruturas Fundações de Estruturas Ensaios laboratoriais correntes Jaime Santos Ensaios laboratoriais correntes - 2 Ensaios laboratoriais correntes
Leia maisPROGRESSÃO DA EROSÃO INTERNA EM BARRAGENS DE ATERRO
PROGRESSÃO DA EROSÃO INTERNA EM BARRAGENS DE ATERRO Ricardo Santos ricardos@lnec.pt Bolseiro de Doutoramento Departamento de Geotecnia Núcleo de barragens e obras de aterro Orientadores Laura Caldeira
Leia maisInfluência de um Agente Químico nas Características de Compacidade e Resistência de uma Areia
Influência de um Agente Químico nas Características de Compacidade e Resistência de uma Areia Gabriela Camilotti e Marlon Kroetz Grupo PET/CIVIL - Centro de Estudos em Engenharia Civil, Universidade Federal
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2016 ÁREA: ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA. Prova Objetiva
PROCESSO SELETIVO 2016 ÁREA: ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA Data: Nome: Assinatura: Prova Objetiva NOTA: Leia as recomendações com atenção: - Não é permitido consultar qualquer tipo de material ou formulário.
Leia maisTratamento de Minérios. Análise Granulométrica
Análise Granulométrica 15/3/2018 -9,5 +4,8 mm brita 0 seixo rolado Análise Granulométrica o que é? Compreende o estudo dos métodos que estabelecem a distribuição de tamanhos das partículas em um material
Leia maisSONDAGEM SPT EM MINEIROS-GO
SONDAGEM SPT EM MINEIROS-GO Felipe Rezende Coelho 1 José Divino Campos de Oliveira¹ Roberto Yuri Pradel Rodríguez¹ Gabriel Pinto da Silva Neto 2 Resumo: O presente estudo tem como objetivo a caracterização
Leia maisDisciplina Vias de Comunicacao II. Pavimentos
Disciplina Vias de Comunicacao II Pavimentos Pavimento É uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, construída sobre a superfície final de terraplenagem, destinada técnica e economicamente
Leia maisBRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular
BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Fevereiro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 008 Rev.05 02/2016 ES 008 Rev5 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisAula 04 SOLO CIMENTO. Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop - MT 2016/1
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL TÉCNICAS DE MELHORAMENTO DE SOLOS Aula 04 SOLO CIMENTO Eng. Civil Augusto Romanini
Leia mais