Câmara Municipal de Coimbra Serviço Médico Veterinário
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- Kátia Ângela Minho Alvarenga
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1 Câmara Municipal de Coimbra Serviço Médico Veterinário Canil Municipal de Coimbra - Mata do Choupal Horário: das 9h às 12h30m e das 14h às 17h30m
2 Horário de adopções: Segundas-feiras úteis das 14h30 às 16h30m Quintas-feiras úteis das 10h às 12h Horário de visitas: todos os dias úteis das 10h às 12h e das 14h30 às 16h30m
3 Adopte um destes amigos. Visite o Canil Municipal de Coimbra. Nunca abandone o seu animal de companhia. Para além de desumano, este acto é punido por lei.
4 CONDIÇÕES DE POSSE E DETENÇÃO O alojamento de cães e gatos fica sempre condicionado à existência de boas condições do mesmo e ausência de riscos higio-sanitários relativamente à conspurcação ambiental e doenças transmissíveis ao homem. Nos prédios urbanos podem ser alojados até 3 cães ou 4 gatos adultos por fogo, não podendo no total ser excedido o número de 4 animais, excepto se, a pedido do detentor, e mediante parecer do Médico Veterinário Municipal e do Delegado de Saúde, for autorizado alojamento até ao máximo de 6 animais adultos. Em fracções autónomas em regime de propriedade horizontal, o regulamento do condomínio pode estabelecer um limite inferior. Nos prédios rústicos ou mistos podem ser alojados até 6 animais adultos, podendo tal número ser excedido se a dimensão do terreno o permitir e desde que as condições de alojamento sejam cumpridas.
5 ALIMENTAÇÃO Alimente o seu animal de companhia com uma dieta equilibrada, em valor nutritivo e em quantidade. Aconselhe-se com um Médico Veterinário sobre qual a melhor alimentação para o seu animal.
6 CUIDADOS DE SAÚDE ANIMAL Os animais devem ser sujeitos a exames médico-veterinários de rotina, vacinações e desparasitações. Os animais que apresentem sinais que levem a suspeitar de poderem estar doentes ou lesionados devem estar tratados por Médico Veterinário.
7 PROGRAMA DE VACINAÇÕES O dono de um animal de companhia tem o dever de garantir que o seu animal não contraia nem transmita doenças a outros animais e ao homem. Assim é absolutamente essencial seguir um programa correcto de vacinações e desparasitações. Os programas vacinais para cães e gatos devem iniciar-se por volta das 8 semanas de idade. Contacte o Médico Veterinário assistente para iniciar o programa vacinal adequado, e para obter outros conselhos sobre os cuidados a ter com o seu amigo.
8 VACINA ANTI-RÁBICA É obrigatória a vacinação antirábica de todos os canídeos com três ou mais meses de idade, renovada anualmente.
9 DESPARASITAÇÕES Desparasite frequentemente o seu cão ou gato, aconselhando-se com o Médico Veterinário do seu animal, sobre qual o melhor programa e o melhor produto a utilizar, para os PARASITAS INTERNOS (lombrigas e ténias...) e EXTERNOS (pulgas, carraças...)
10 CONTROLO DA REPRODUÇÃO Se não deseja fazer criação com o seu animal de companhia, deve fazer o CONTROLO DA REPRODUÇÃO, que pode ser TEMPORÁRIO (através de comprimidos ou injecções) ou DEFINITIVO (através das esterilizações ou castrações - que são mais aconselháveis e têm menos efeitos secundários!). O Médico Veterinário assistente é a pessoa ideal para lhe explicar os prós e contras das opções disponíveis.
11 REGISTO E LICENÇA É obrigatório proceder ao registo e licença anual dos cães entre 3 e 6 MESES de IDADE nas juntas de freguesia da área da sua residência. O licenciamento requer a apresentação do boletim sanitário do animal, devidamente preenchido por Médico Veterinário e comprovada a vacinação anti-rábica. A morte, cedência ou desaparecimento deve ser comunicado pelo dono à respectiva Junta de Freguesia, que cancelará o registo desse animal.
12 COMO DEVO TRANSITAR COM O MEU CÃO OU GATO NA VIA PÚBLICA OU EM ESPAÇOS PÚBLICOS?
13 COLEIRA OU PEITORAL É obrigatório o uso de COLEIRA ou PEITORAL em todos os cães e gatos, onde deve estar colocado o nome e morada ou telefone do dono ou detentor.
14 TRELA E/OU AÇAIME É obrigatório o uso de TRELA OU AÇAIME FUNCIONAL em todos os cães, quando circulam na via pública ou em quaisquer lugares públicos, e têm de estar sempre sob a VIGILÂNCIA DIRECTA DO DONO. A deslocação de animais em transportes públicos deve ser efectuada com açaime e trela, simultaneamente.
15 VIGILÂNCIA DO DONO O detentor do animal tem o dever de o vigiar, de forma a evitar que este ponha em risco a vida ou a integridade física de outras pessoas, animais ou bens.
16 RESPONSABILIDADE POR DANOS CAUSADOS O detentor de animais de companhia que causem ferimentos, lesões ou danos a terceiros será responsável pelas despesas decorrentes.
17 PROIBIÇÃO DE ALIMENTAÇÃO DE ANIMAIS NA VIA PÚBLICA É proibido colocar produtos para alimentação de animais na via pública ou em quaisquer espaços públicos.
18 LIMPEZA DOS DEJECTOS LIMPE TODOS OS DEJECTOS DO SEU ANIMAL, SEJA EM EDIFÍCIOS, NA VIA PÚBLICA OU EM ZONAS RELVADAS.
19 SANÇÕES O NÃO CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS, RELATIVOS À POSSE OU DETENÇÃO DE ANIMAIS DE COMPANHIA, CONSTITUI INFRACÇÃO PUNÍVEL COM COIMA.
20 ANIMAIS PERIGOSOS E POTENCIALMENTE PERIGOSOS Animais perigosos: tenham mordido, atacado ou ofendido uma pessoa; tenha ferido gravemente ou morto um outro animal; tenha sido considerado pela autoridade competente como tal. Raças legisladas: Cão de fila brasileiro, Dogue Argentino, Pitbull Terrier, Rottweiler, Staffordshire Terrier Americano, Staffordshire Bull Terrier, Tosa Inu
21 NA POSSE E DETENÇÃO DE ANIMAIS PERIGOSOS E POTENCIALMENTE PERIGOSOS É PRECISO CUMPRIR:
22 Licença especial emitida pela Junta de Freguesia, para a qual é necessário: Dono com idade superior a 18 anos; Termo de responsabilidade, declarando condições do alojamento, medidas de segurança implementadas e historial de agressividade do animal; Registo criminal; Seguro de responsabilidade civil.
23 A licença tem que acompanhar o detentor aquando das deslocações com o animal Obrigatoriedade do dever especial de o vigiar Medidas reforçadas de segurança no alojamento Aviso de presença e perigosidade do animal no alojamento
24 CIRCULAÇÃO NA VIA PÚBLICA DE ANIMAIS PERIGOSOS E POTENCIALMENTE PERIGOSOS: COM TRELA CURTA (até 1 metro) E AÇAIME SIMULTANEAMENTE Só por pessoa com + de 16 anos
25 IDENTIFICAÇÃO ANIMAL ELECTRÓNICA
26 IDENTIFICAÇÃO ANIMAL ELECTRÓNICA A PARTIR DE 1 DE JULHO DE 2004, É OBRIGATÓRIO PARA: Todos os cães perigosos ou potencialmente perigosos; Todos os cães de caça; Todos os cães em exposição, para fins comerciais ou lucrativos.
27 O registo deve ser efectuado no prazo de 30 dias após a identificação electrónica, mediante a apresentação do boletim sanitário e entrega do original ou duplicado da ficha de registo da identificação electrónica, preenchidos por Médico Veterinário
28 A morte ou desaparecimento do cão, deverá ser comunicada pelo detentor ou representante, à respectiva Junta de Freguesia, sob pena de presunção de abandono. A transferência do titular do registo é efectuada na Junta de Freguesia que procederá ao seu averbamento no Boletim Sanitário do animal, mediante requerimento do novo detentor.
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