GRANDE LOJA DE SANTA CATARINA. Florianópolis Santa Catarina

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1 GRANDE LOJA DE SANTA CATARINA MM AA LL & AA RITUAL ESPECIAIS Florianópolis Santa Catarina 1998

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3 4 INTRODUÇÃO RITUAL DE POMPA FÚNEBRE MAÇÔNICA Quando é realizado o Funeral Maçônico ou porque o Irmão falecido havia livremente manifestado à sua Loja esse desejo, ou porque, não tendo manifestado, sua família solicitou a realização desse cerimonial, essa mesma Loja assume implicitamente o compromisso de, não apenas também realizar a Cerimônia de Sepultamento no Cemitério, como também, sete dias após, a Pompa Fúnebre, no Templo. Todavia, não realizado o Funeral Maçônico, seja porque o Irmão falecido não deixou manifestação nesse sentido, seja porque a família nada solicitou a respeito desse cerimonial, mesmo assim a sua Loja poderá tributar a ele a homenagem da Pompa Fúnebre, que poderá ficar restrita aos Irmãos do Quadro da Loja e Irmãos Visitantes, ou assim aberta e extensível somente aos familiares do homenageado, que serão convidados a assistir a ela. À exceção da Cerimônia Fúnebre sempre realizada no Cemitério, é maçonicamente conveniente que o Funeral e a Pompa sejam realizados exclusivamente no Templo, nele ingressando apenas os Familiares do Irmão falecido, evitando-se a presença de outros Profanos, normalmente mais motivados pelo espírito de curiosidade a respeito de nossa ritualística do que pelo de render a homenagem póstuma.

4 5 1º - O Templo traduzirá a situação de estar em Câmara Ardente. INSTRUÇÃO PARA DECORAÇÃO DO TEMPLO 2º - O Cenotáfio ( mesa de pequeno porte com plataforma abaixo do tampo, colocada no centro do Templo entre o Altar dos Juramentos e as Colunas B e J ), estará forrado com pano preto e terá em cima uma caveira, tíbias cruzadas e uma urna funerária (pequeno vaso com tampa ou objeto análogo, que, antigamente, destinava-se a guardar as cinzas do morto, quando cremado). 3º - Não dispondo a Loja da caveira e tíbias, poderão elas ser representadas em quadro que reflita os seus desenhos com as respectivas disposições: tíbias cruzadas e, no cruzamento, sobreposta a elas, a caveira. 4º - Na plataforma inferior do cenotáfio são colocados: espada coberta com crepe preto, naveta com incenso, turíbulo, material para o braseiro, cesta com folhas e pétalas de rosa, e ainda três copos: um com leite; outro com vinho; e o terceiro com água. Ao lado de qualquer deles, o hissope ( instrumento de madeira ou metal destinado a aspergir qualquer líquido, tal qual aquele que é usado para aspergir água benta na liturgia cristã ). Um castiçal com vela e um rolo (poderá ser de cartolina branca, com 30 cm de comprimento e 05 cm de diâmetro), que se chamará rolo místico. Esse rolo também poderá ser de madeira leve ou isopor. M CCer RITUAL DE POMPA FÚNEBRE ( Tendo todos os Irmãos entrado no Templo e estando em pé nos seus respectivos lugares: ) Venerável Mestre, os cargos estão preenchidos e todos os presentes acham-se revestidos conforme nossos usos e costumes. (! ) - À ordem, meus Irmãos. Irmão 1º Vigilante, verificai se todos os presentes em ambas as Colunas são Maçons. 1º Vig ( Depois de feita a verificação: ) Venerável Mestre, todos os presentes, pelo sinal que fazem, são Maçons. Também os do Oriente. (! ) - Sentai-vos, meus Irmãos. Irmão 1º Vigilante, a que horas os Maçons iniciam os seus trabalhos fúnebres? 1º Vig À meia-noite, Venerável Mestre. Por que, meu Irmão? 1º Vig Porque é nessa hora que as densas trevas estendem o seu manto de luto sobre a Natureza e esperam a volta do Astro que a vivificará. Que horas são, Irmão 2º Vigilante? 2º Vig Meia-noite, Venerável Mestre. Já que é meia-noite e sendo esta a hora em que os Maçons abrem seus trabalhos fúnebres, anunciai em vossas Colunas, Irmãos 1º e 2º Vigilantes, assim como eu anuncio no Oriente, que vamos proceder à abertura dos trabalhos de homenagem póstuma ao nosso Irmão F..., que partiu para o Oriente Eterno. 6

5 7 1º Vig (! ) - Irmãos que fortaleceis a Coluna do Norte, eu vos anuncio, da parte do Venerável Mestre, que vamos proceder à abertura dos trabalhos de homenagem póstuma ao nosso Irmão F..., que partiu para o Oriente Eterno. 2º Vig (! ) - Irmãos que decorais a Coluna do Sul, eu vos anuncio, da parte da Venerável Mestre, que vamos proceder à abertura dos trabalhos de homenagem póstuma ao nosso Irmão F..., que partiu para o Oriente Eterno. Está anunciado em minha Coluna, Irmão 1º Vigilante. 1º Vig Está anunciado em ambas as Colunas, Venerável Mestre. (!!! ) 1º Vig (!!! ) 2º Vig (!!! ) Irmão Mestre de Cerimônias, convidai o Irmão... ( M I ) e os Diáconos para formação da abóbada e abertura do Livro da Lei. (! ) - À ordem, meus Irmãos. ( Descobre-se. O Mestre de Cerimônias cumpre a ordem. Chegados ao Altar, forma-se imediatamente a abóbada e o Mestre Instalado passa diretamente à abertura do Livro da Lei no ECLESIÁSTICO, cap. 38, versículos e que lê e, em seguida, deposita o Esquadro e o Compasso no Grau de Aprendiz. Isto feito, posiciona-se à ordem. Diz o Venerável: ) (! ) - Em nome do Grande Arquiteto do Universo e de São João, nosso Patrono, estão abertos os trabalhos em Sessão Solene de Pompa Fúnebre desta Augusta e Respeitável Loja Simbólica... n..., em homenagem ao nosso Irmão F..., que passou para o Oriente Eterno. ( Cobre-se novamente. O Mestre Instalado desfaz o sinal e retorna ao seu lugar, acompanhado pelo Mestre de Ceri- G Templo M CCer mônias. Também retornam os Diáconos, NÃO SENDO A- BERTO O PAINEL. Após o completo retorno desses Irmãos, dirá o Venerável:) (! ) - Somente pela saudação..., meus Irmãos, porque na solenidade deste dia os símbolos de luto nos proíbem a bateria e a aclamação. ( Anuncia à Loja que a partir daquele momento estão suspensos todos os sinais maçônicos. ) Sentemo-nos, meus Irmãos. ( Pausa. ) ( Se os familiares estiverem aguardando, dirá o... ) Irmão Mestre de Cerimônias, formai uma Comissão de Recepção com dois Irmãos para, na Sala dos Passos Perdidos, convidar os familiares de nosso Irmão F... a ocuparem os lugares que lhes estão reservados a fim de assistirem aos nossos trabalhos fúnebres. ( Abre AMBAS as portas do Templo, NÃO AS FECHANDO até que se consume a entrada dos familiares. ) ( Convida 2 Irmãos para acompanharem-no à Sala dos Passos Perdidos, a fim de fazer o convite aos familiares. Posiciona-se à frente deles, ficando os dois outros Irmãos à retaguarda. Em seguida, faz a entrada. ) ( Ao perceber a chegada do Mestre de Cerimônias à porta do Templo: ) De pé, meus Irmãos. ( Consumada a entrada e sendo os familiares orientados para tomar seus lugares, onde permanecerão em pé, dirá:) Sentai-vos, meus Irmãos e Convidados. ( Havendo autoridades maçônicas por darem entrada, esta será feita não ritualisticamente e, após, dirá: ) Meus Irmãos, segundo nossos costumes, vamos formar a Cadeia de União. 8

6 9 ( Essa Cadeia é formada em volta do cenotáfio, dando-se apenas as mãos, sem cruzamento dos braços. O Mestre de Cerimônias posiciona-se ao Ocidente (costas voltadas para as Colunas B e J) do cenotáfio. À esquerda do Mestre de Cerimônias posiciona-se o 1º Vigilante, e à direita, o 2o Vigilante. O Venerável transmite aos ouvidos e em surdina, aos Irmãos que estão posicionados no Norte e no Sul, uma palavra qualquer (que não poderá ser a semestral). Chegada essa palavra ao ouvido do 2º Vigilante, este dirá:) 2º Vig Venerável Mestre, a Cadeia está cortada e faltando um dos principais elos; por isso a palavra foi perdida. Chan ( Dito isto, todos, automaticamente, desfazem a Cadeia e voltam aos seus lugares. ) Irmão Chanceler, qual foi o Irmão que não respondeu ao nosso chamado? Venerável Mestre, foi o nosso querido irmão F..., que já deixou a morada dos vivos. ( Denotando tristeza. ) Meus Irmãos, que infelicidade! Nosso Irmão F... já não existe. Pranteemo-lo! Irmãos 1º e 2º Vigilantes, anunciai em vossas Colunas esta dolorosa notícia. 1º Vig Irmãos que fortaleceis a Coluna do Norte, de ordem do Venerável Mestre eu vos anuncio que o nosso querido Irmão F... já não existe e vos convido a prantear tão dolorosa notícia. 2º Vig Irmãos que decorais a Coluna do Sul, de ordem do Venerável Mestre eu vos anuncio que o nosso querido Irmão F... já não existe e vos convido a prantear tão dolorosa notícia. Está anunciado na Coluna do Sul, Irmão 1º Vigilante. 1º Vig Está anunciado em ambas as Colunas, Venerável Mestre. Irmão Orador, tendes a palavra. Orad M Harm TODOS ( Levanta-se e faz a exaltação das virtudes e méritos do Irmão falecido. Terminado o laudatório, permanecerá em pé. ) (Inicia a execução integral da Marcha Fúnebre de Chopin.) ( Levantam-se e permanecem em pé durante toda a execução da Marcha. Terminada, sentam-se. ) Irmão 1º Vigilante, podereis dizer-nos onde se encontra neste momento o nosso falecido Irmão F...? 1º Vig Viajando nas trevas, Venerável Mestre. Poderíamos tirá-lo de lá, meu irmão? 1º Vig Não, Venerável Mestre, porque as trevas que conhecia ele já não as reconhece, e neste momento elas nos são desconhecidas. 1o Vig Quem lhe poderá restituir a Luz? O Grande Arquiteto do Universo, a Quem sua alma torna, porque é Ele que a conduzirá ao imutável Templo da Verdade. Irmão 2º Vigilante, perdemos para sempre o nosso Respeitável Irmão F...? 2º Vig Suas formas materiais e visíveis desapareceram, porém seu nome, sua memória e suas obras permanecerão para sempre em nossos corações. O que devemos à Alma desse nosso Irmão, 2º Vigilante? 2º Vig A expressão dos nossos sentimentos, nossas orações ao Grande Arquiteto do Universo, e o perfume das primeiras flores, símbolo de Regeneração. E o que mais, meu Irmão? 10

7 11 2º Vig Devemos também a aspersão do vinho, da água e do leite, símbolos da Força, da Pureza e da Candura, em memória da inteligência a que serviram. Irmão 1º Vigilante, o que faremos para render as nossas homenagens a essa inteligência? 1º Vig Queimar, com sentimento religioso, o incenso de uma piedosa e leal fraternidade. (! ) - De pé, meus Irmãos e Convidados ( se houver. ) M Harm À Glória do Grande Arquiteto do Universo, Potência Infinita, Fogo Sagrado que a tudo fecunda! Ser misterioso que pode ser concebido mas não definido, Princípio imutável de todas as trans-formações, em Quem tudo vive e respira e para Quem a Luz e as Trevas não têm diferença! Ó Grande Arquiteto do Universo que nos vedes em nossos nascimentos como em nossas mortes, e que conheceis os segredos do além-túmulo, permiti que o nosso Irmão F... possa sempre estar conosco, como em nosso convívio passou! Que a sua morte seja um ensinamento ao nosso preparo para que possamos alcançar em Vosso Seio paternal a verdadeira Imortalidade! ( Inicia a execução de Música Sacra, em surdina, podendo ser Canto Gregoriano ou o Requiem Kyrie Eleison, de Mozart, não interrompendo até ordem ritualística em contrário. ) ( Desce do Trono e vai até o cenotáfio, posicionando-se à frente dele e de costas para o Oriente. ) ( Com ambas as mãos levanta o castiçal, e diz: ) ( Primeira vez ) Irmão F..., teus Irmãos choram e te chamam! Responde-nos! ( Pequena pausa. ) ( Segunda vez ) Irmão F..., teus Irmãos choram e te chamam! Responde-nos! ( Pequena pausa ) ( Terceira vez ) Irmão F..., teus Irmãos choram e te chamam! Responde-nos! ( Pequena pausa. ) Meus Irmãos, o nosso Irmão F... já não atende o nosso chamado. Como esta chama, estava cheio de vida! Com ela, nos alumiava para mostrar que procurava a Luz! Porém, bastou um sopro ( apaga a vela ) para que se extinguisse e fundisse nas trevas da Morte. Chamamo-lo em vão, neste recinto. Já não ouviremos sua voz. Portanto, prestemos-lhe nossos últimos deveres, e que do seio da Eternidade, onde viaja, seja sensível aos nossos dolorosos e fraternais sentimentos, neste momento em que cresce em nossos corações a recordação de um amigo, fazendo-nos padecer sob a crueldade de uma tal separação! ( Entrega o castiçal ao Mestre de Cerimônias, que o coloca no mesmo lugar de onde o tirou.) 12 Vig M CCer ( Posicionam-se, respectivamente, aos lados direito e esquerdo do Venerável. ) ( Toma o castiçal, acende a vela, e passa às mãos do Venerável. Em seguida, prepara o braseiro no turíbulo para a incensação, que já estará próxima. ) (Em seguida, acompanhado dos Vigilantes e do Mestre de Cerimônias este, conduzindo a cesta de folhas e pétalas de rosa faz a primeira viagem em torno do cenotáfio. Ao concluir a volta, atira sobre o cenotáfio três punhados de folhas e flores. E então, DIRIGINDO-SE AOS FAMILARES, - SE PRESENTES - diz: )

8 13 Meus Convidados, à vista das cores sombrias que cobrem as nossas paredes e envolvem os nossos atributos; à vista da dor que nos acabrunha e dos lúgubres e silenciosos troféus da Morte, lembremos, senhoras e senhores, que do seio da corrupção é que nascem os perfumes e encantos da Vida. A Morte nada mais é do que a Iniciação para a Vida Eterna. Quem viveu honestamente nada tem a temer. ( Os Vigilantes apanham o rolo místico e o hissope, colocando-os à frente do Venerável. O Mestre de Cerimônias devolve a cesta ao seu lugar e segura o vaso com vinho. Todos os quatro Venerável, Vigilantes e Mestre de Cerimônias iniciam e completam a segunda viagem em volta do cenotáfio. Terminada, o Venerável apanha o rolo e o hissope, mergulhando este no vinho e asperge por TRÊS VEZES o rolo místico, dizendo: ) Que a força do Reino Vegetal que vos alimentava seja devolvida com vosso corpo às fontes da vida material para servir aos sábios desígnios do Grande Arquiteto do Universo! ( O Mestre de Cerimônias troca o copo com vinho pelo que está com leite. E partem, então, para a terceira viagem. Terminada, o Venerável asperge TRÊS VEZES, com leite, o rolo místico, e diz: ) Tendes sido mais feliz do que nós, porque vos livrastes dos laços das simulações, lisonjas, hipocrisias e mentiras. Que a Verdade derrame sobre vós seus mais vivos resplendores e vos console dos tristes erros da Humanidade! ( O Mestre de Cerimônias substitui o copo com leite pelo que está com água. Realizam a quarta viagem. Concluída, o Venerável asperge TRÊS VEZES, com água, o rolo místico, e diz: ) Sede purificado pela Morte! Que a lembrança de vossas fraquezas se afoguem nas águas da Caridade para que, ao levantarmos os nossos pensamentos à E- terna Morada de vossa alma, sejam eles centralizados em vossas virtudes! ( O Venerável deposita o rolo místico no lado Sul do cenotáfio, e aí, ele, os Vigilantes e o Mestre de Cerimônias, cada um passando o hissope à mão do outro, asperge com a mesma água TRÊS VEZES o rolo. Ato contínuo, o Mestre de Cerimônias toma a naveta com incenso e a entrega ao Venerável. Em seguida, apanha o turíbulo já com o braseiro ativado e o apresenta ao Venerável para que este lance nele TRÊS punhados de incenso, dizendo, enquanto sobe a fumaça: ) Oremos, meus Irmãos ( e Convidados ), para que a alma do nosso Irmão suba à Pátria Celestial, do mesmo modo com que os perfumes do incenso se dirigem para o Céu. Oremos para que o Grande Arquiteto do Universo o receba com bondade e conceda à sua alma os últimos tributos maçônicos. ( Pausa. ) Irmão Orador, reuni a vós os Irmãos Secretário, Diáconos, Porta-Espada e Porta-Estandarte e vinde com eles fazer a Viagem Misteriosa com aspersão do vinho, rendendo, assim, as homenagens simbólicas à memória do nosso Irmão. ( Estando todos já reunidos ao redor do cenotáfio, serão feitas QUATRO VIAGENS, e todas elas tendo o PORTA- ESTANDARTE à frente de cada cortejo. O Orador, com o Secretário, Diáconos e Porta-Espada, fazem a PRIMEIRA VIAGEM e ao completá-la recebe o ORADOR o rolo místico e o hissope das mãos do Mestre de Cerimônias, e sendolhe por este apresentado o vaso com VINHO, faz as três aspersões, devolvendo a ele aqueles dois materiais. ) Irmão 1º Vigilante, convidai sete Irmãos de vossa Coluna e vinde fazer a segunda viagem misteriosa com aspersão de leite, rendendo, assim, as homenagens simbólicas à memória de nosso Irmão. ( Feito o convite e estando todos ao redor do cenotáfio, observa-se o mesmo procedimento para a primeira viagem. Concluída a segunda viagem, dirá: ) 14

9 15 Irmão 2º Vigilante, convidai sete Irmãos de vossa Coluna e vinde fazer a terceira viagem misteriosa com aspersão de água, rendendo, assim, as homenagens simbólicas à memória de nosso Irmão. ( O mesmo procedimento anterior. ) Irmão Mestre de Cerimônias, convidai os Familiares do nosso pranteado Irmão para render-lhe, na quarta viagem, os nossos tributos e os deles com a deposição de flores. ( O Mestre de Cerimônias apanha a cesta com folhas e pétalas de rosa, faz o convite e orienta a circulação em torno do cenotáfio, ficando ele do lado Sul, parado, portando a cesta. Cada parente, ao passar à sua frente, serve-se de um pequeno punhado de folhas e pétalas, lançando-as sobre o cenotáfio. Concluída essa quarta viagem, os Familiares retornam a seus lugares, permanecendo em pé. ) M CCer e VVig ( O 1º Vigilante apanha o rolo místico e, junto com o 2º Vigilante e Mestre de Cerimônias, entregam-no ao Venerável, que, empunhando tal rolo, diz: ) Possa eu ter a morte de um justo! Que meus últimos momentos sejam serenos como foram os do Irmão que pranteamos! ( Colocando o rolo místico na urna funerária: ) Ó Grande Arquiteto do Universo, em Vossas Mãos depositamos a alma do nosso querido Irmão! ( Venerável, Vigilantes e Mestre de Cerimônias retornam aos seus lugares, onde continuarão de pé. Os demais, Irmãos e Convidados, também permanecem em pé nos lugares onde se encontram. ) ( Já no Trono: ) Ó Grande Arquiteto do Universo, Pai Poderosíssimo, Misericordioso e Bom! Vós, que em Vossa Sabedoria, para consolar o virtuoso que sofre, libertar o oprimido e aterrorizar o criminoso, estabelecestes o término da vida terrena! Vós, que tudo consubstanciastes para que nada perecesse! Nosso corpo se transforma e nossa alma escapa ao aniquilamento! Graças Vos sejam dadas, Ó Pai dos homens, que idéias tão consoladoras nos inspirais, acalmando a dor que este lúgubre aparato revela ao nosso espírito! Que a terra e os elementos, conforme os Vossos Desígnios, se utilizem dos restos transformáveis de nosso Irmão F...; porém, nós Vos rogamos, oh! Pai Amantíssimo, que a sua alma imortal goze em Vosso Seio a paz e a alegria eterna pelo muito que fez nos trabalhos e investigações da Verdade! ( Pausa. O Mestre de Harmonia faz cessar a Música Sacra e já se prepara para a execução da Marcha Fúnebre de Chopin. ) (! ) 1º Vig (! ) 2º Vig (! ) Seja feita a Vossa Vontade, ó Grande Arquiteto do U- niverso! TODOS M Harm Orad Assim seja! Sentemo-nos, ( senhoras, senhores, e ) meus Irmãos. ( Faz executar completamente a Marcha Fúnebre de Chopin, ao cabo da qual reinará silêncio musical. ) Irmão Orador, tendes a palavra para o pronunciamento final. ( Limita-se a agradecer a presença dos Irmãos e dos Familiares para tão significativo ato fúnebre, concluindo por renovar a eles os votos de pesar de todos os Irmãos do Quadro da Loja e Visitantes (se houver) pelo falecimento do Irmão.) 16

10 17 Venerável TODOS Meus Irmãos, cumprimos com o nosso doloroso dever, celebrando as honras fúnebres em memória de nosso saudoso Irmão F... Devemos, ainda, antes de nos separarmos, formar a Cadeia de União e fazer circular a palavra de Paz e União. ( A Cadeia é feita como a inicial em redor do cenotáfio. A Palavra é transmitida pelo Venerável por ambos os lados, mas chegando aos ouvidos do Mestre de Cerimônias, este, deixando seu lugar e unindo as mãos dos Vigilantes, irá retransmiti-la ao Venerável, voltando à sua posição. O Venerável, sem nada responder, dirá a todos: ) Em presença dos piedosos emblemas de nossa dor e sentimento, sob esta fúnebre abóbada, testemunha muda das nossas homenagens religiosas e à frente deste símbolo do Nada do nosso Ser e da imensidade do Eterno, façamos desaparecer todos os nossos pensamentos egoístas e rancorosos. Assim, meus Irmãos, eu vos convido a prestar comigo o juramento de esquecer as injúrias e ofensas que cada um de nós possa ter recebido. Que a Paz e a Harmonia reinem entre nós, evitando as tolas questiúnculas. Que os nossos pensamentos sejam unicamente em prol da Maçonaria, sem nos esquecer de seus preceitos morais: Não façais a outrem o que não quereis que vos façam. Procedei para com os demais como desejais que eles procedam para convosco. Juremos, meus Irmãos, a mais severa observância às leis da Fraternidade. Eu o juro! ( Retornam aos seus lugares, sentando-se. ) Irmão Mestre de Cerimônias, providenciai a cobertura do Templo pelos nossos Convidados, a fim de que procedamos ao encerramento de nossos trabalhos ritualísticos. ( O Mestre de Cerimônias cumpre a ordem, reorganizando a Comissão de Recepção para acompanhar os Familiares até a Sala dos Passos Perdidos, voltando, em seguida, ao Templo, sem ritualística. ) ( Verificado o retorno daqueles Irmãos: ) Irmão 1º Vigilante, a que horas devemos encerrar os nossos trabalhos fúnebres? 1º Vig Ao amanhecer, Venerável Mestre. Por que, meu Irmão? 1º Vig Porque a entrada do Sol no Templo da Natureza é para nós como a entrada da alma de nosso Irmão... na Grande Loja Celestial, onde eternamente brilha uma Luz sem sombra. Essa sombra simbólica tem alguma significação? 1º Vig Sim, Venerável Mestre. Assim como o Sol Nascente dissipa as trevas da noite, do mesmo modo a convicção que temos de que nosso Irmão esteja com os E- leitos ameniza a nossa dor. Que horas são, irmão 2º Vigilante? 2º Vig É a hora em que o Sol se mostra e derrama alegria sobre os seres vivos. (!!! ) 1º Vig (!!! ) 2º Vig (!!! ) ( Estando todos em seus lugares, em pé: ) (! ) 1º Vig (! ) 2º Vig (! ) 18

11 19 Irmão Mestre de Cerimônias, convidai o Irmão... ( M I ) e os Diáconos para formação da abóbada e fechamento do Livro da Lei. (! ) - De pé e à ordem, meus Irmãos. ( Descobre-se. O Mestre de Cerimônias cumpre a ordem. Chegados ao Altar, forma-se imediatamente a abóbada e o Mestre Instalado passa diretamente ao fechamento do Livro da Lei. O Venerável cobre-se novamente. O Mestre Instalado desfaz o sinal e retorna ao seu lugar, acompanhado pelo Mestre de Cerimônias. Também retornam os Diáconos. Após o completo retorno desses Irmãos, dirá o Venerável:) Irmão 1º Vigilante, sendo esta a hora do encerramento das honras fúnebres, tendes a minha permissão para fechar a Loja. 1º Vig Em nome do Grande Arquiteto do Universo e de São João, nosso Patrono, estão encerrados os trabalhos de Pompa Fúnebre e fechada esta Augusta e Respeitável Loja Simbólica n... Juremos o mais absoluto silêncio sobre tudo o que aqui se passou. TODOS ( Estendendo o braço direito à frente: ) Eu o juro! Retiremo-nos em paz!

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