CURSO DE ODONTOLOGIA JHONATAN MAZON PRIMO

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1 CURSO DE ODONTOLOGIA JHONATAN MAZON PRIMO MECANISMO DE FRATURA DOS INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOS: Entendendo a Engenharia para Reduzir a Ocorrência de Fraturas Porto Velho RO 2015

2 JHONATAN MAZON PRIMO MECANISMO DE FRATURA DOS INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOS: Entendendo a Engenharia para Reduzir a Ocorrência de Fraturas Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para obtenção do título de graduação ao curso de Odontologia da Faculdade São Lucas. Orientador: Esp. Tatiana Gonçalves Romano Co-orientador: Esp. Alexandre Cunha Sales Porto Velho RO 2015

3 MECANISMO DE FRATURA DOS INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOS: Entendendo a Engenharia para Reduzir a Ocorrência de Fraturas Jhonatan Mazon 1 Tatiana Gonçalves Romano 2 Alexandre Sales Cunha 3 RESUMO: A endodontia tem evoluído muito ao longo dos anos, em busca por instrumentos mais eficazes e resistentes, melhoraram as técnicas de remodelamento e limpeza dos canais radiculares, porém, mesmo nos dias atuais, os instrumentos endodônticos não possuem data de validade, ou seja, sua resistência está relacionada as características individuais, habilidades manuais e anatomia radicular. Os instrumentos endodônticos possuem morfologias e propriedades diferentes, gerando tipos de fraturas distintas em situações de uso variados. Estudos e ensaios mecânicos são realizados nestes instrumentos, a fim de quantificar sua resistência e entender seu mecanismo de fratura, para evitar a sua prevalência. Ao entender as fraturas dos instrumentos, é possível evitá-las tendo os devidos cuidados em uso clínico e descartes no momento correto. Esta revisão de literatura tem por objetivo comparar a resistência entre os instrumentos fabricados em NiTi por usinagem dos instrumentos acionados a motor e os instrumentos manuais de aço inoxidável por torção. PALAVRAS-CHAVE: Odontologia; Instrumentos; Endodônticos; fratura. FRACTURE MECHANISM OF ENDODONTIC INSTRUMENTS: understanding the engineering to reduce the occurrence of fractures ABSTRACT: The endodontic has evolved so much from the years, the search for instruments more efficient and resistant turn better remodeling and clean technics to root canals, however even actually days endodontic instruments have no expiration date Endodontic instruments have no expiration date, its resistence is related to individual characteristics of the instruments, manual skills and root anatomy. Endodontic instruments have different morphologies and properties, generating different types of fractures in various usage situations. Studies and mechanical tests are carried out in these instruments in order to quantify its strength and its understand fracture mechanism, to prevent their prevalence. Understand to fractures of the instruments, you can avoid them with care in clinical use and disposal at the right time. This literature review aims to demonstrate the main types of fractures of endodontic instruments, ways to minimize their occurrence and discuss the resistance between the NiTi alloys and stainless steel, and the possibles complications case this incidents occur in the interior root canal. KEYWORDS: dentistry; Instruments; Endodontic; Fracture. 1 Acadêmico do 8º Período do Curso de Odontologia da Faculdade São Lucas jhonatan Mazon Primo jhol_primo@outlook.com 2 Orientadora Professora do curso de Odontologia da faculdade São Lucas Tatiana Gonçalves Romano Tatianagromano@hotmail.com 3 Co-orientador Professor do Curso de Odontologia da Faculdade São Lucas Alexandre Cunha Sales Alexandrecunhasales@gmail.com

4 4 1. INTRODUÇÃO A instrumentação dos canais radiculares é sem dúvida uma das fases mais importantes do tratamento endodôntico, que tem por finalidade remover irregularidades e dar forma cônica ao interior do conduto radicular. Para que isto ocorra, as limas exercem funções cortantes, exigindo resistência do material a diferentes tipos de forças, e essas cargas podem ser entendidas e minimizadas, evitando sua fratura e possíveis complicações no tratamento endodôntico. 1 A ocorrência de falhas de um instrumental, geralmente é o resultado de imperfeições no projeto, processamento inadequado das peças, degradação em uso e manuseio incorreto. 1 Devido às variações morfológicas dos instrumentos endodônticos, estudos são realizados a fim de conhecer melhor suas propriedades mecânicas e prever seus desempenhos, minimizando intercorrências durante o tratamento endodôntico. Os ensaios com os instrumentos endodônticos tentam explicar como são induzidas as fraturas, algumas vezes com cargas menores que a de seu limite de resistência. 2 A fratura dos metais ou ligas metálicas é definida como a separação do instrumento em duas ou mais partes e ocorre pelas cargas externas impostas além de seus limites. Essas cargas podem ser de forma lenta (torção, flexão, tração), por carregamento repetitivos (fadiga cíclica) ou cargas de pouca intensidade, mas constantes (fluência). A resistência à fratura dos materiais contra esses estímulos externos irá depender da propriedade de coesão atômica das partículas que compõe a peça e a existência de defeitos nos instrumentos. Nenhum material é livre de defeitos. Conhecer os mecanismos de fraturas, previne novas falhas e transtornos. 2 Os instrumentos em geral estão sujeito a fratura, a forma pela qual ele irá se romper é o que gera dúvidas. 3 No momento do preparo químico-mecânico, podem ocorrer alguns acidentes e complicações advindos da complexidade dos sistemas de canais radiculares e falhas no manuseio. Esses acidentes quando presentes, resultam na presença de um fragmento no interior do conduto radicular, que podem repercutir diretamente no sucesso do tratamento endodôntico em algumas situações especificas. A presença deste fragmento do instrumento em determinado local da raiz, junto às condições infecciosas e a resposta do paciente, podem redirecionar a abordagem a ser tomada no tratamento. 4 Toda fratura tem início com surgimento de uma trinca, seguida de propagação da

5 5 mesma, em resposta as diferentes tensões. 1,2,3 Em relação a direção de propagação da trinca dos materiais cristalinos, é sugerido um aumento da trinca de forma transgranular, quando a trinca se propaga transpassando o interior dos cristais, e intergranular quando as trincas traçam uma trajetória ladeando os cristais, nesse caso nota-se excessiva tortuosidade na superfície de fratura. 1 Os metais ou ligas metálicas expostas às cargas não cíclicas podem sofrer fraturas de formas extremas do tipo frágil ou dúctil e os instrumentos submetidos à esforços repetitivos (cargas cíclicas), a fratura é definida como fadiga. 4,5 Existem vários tipos de ligas metálicas e cada uma tem suas próprias características no momento da fratura. As forças que são incididas sobre o material são diversas, sendo que, alguns tipos de ligas metálicas só suportam forças especificas, e mesmo respeitando o limites de resistência do instrumento, acidentes podem acontecer. Portanto, é importante demonstrar os principais tipos de fraturas dos instrumentos endodônticos, meios de minimizar sua ocorrência, com objetivo de apontar à resistência entre os instrumentos fabricados em NiTi por usinagem e os instrumentos de aço inoxidável por torção. 1,2,3,4,5,6 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1. tipos de fratura Estudos apontam que os instrumentos podem sofrer diferentes formas de fraturas e induzidas por diferentes cargas mecânicas. De acordo com o tipo de liga metálica e incidências de forças, serão possíveis analisar tipos distintos de fratura, sendo as principais falhas dos materiais por fraturas do tipo frágil, dúctil e por fadiga fratura frágil Nas fraturas consideradas frágeis, as trincas se alastram sob forças constantes ou inferiores às cargas limites dos instrumentos, levando à uma fratura repentina. Neste perfil de fratura não são visíveis deformações macroscópicas e ocorrem em planos cristalinos com superfície lisa e brilhante. A superfície de fratura frágil quando vista em microscopia eletrônica de varredura apresenta um aspecto característico com irregularidades chamadas marcas de rios. Essas marcas tem origem das trincas que se alastram ladeando seus planos cristalinos paralelos no sentido da trinca. Na odontologia pode ser observado esse tipo de fratura nas lâminas de bisturi, grampos de próteses parciais removíveis e próteses cerâmicas fratura dúctil A fratura dúctil está relacionada com a coesão das diferentes partículas que compõem o instrumento, pois possuem propriedades distintas quando tensionadas. Uma partícula tem grandes características elásticas e plásticas e rigidez, no momento da deformação uma não

6 6 consegue acompanhar o movimento da outra, gerando um processo de falha entre as interfaces das partículas por meio de nucleação de micro cavidades, a medida que o carregamento persiste, as microcavidades aumentam e a área de resistência diminui, período chamado coalescência, seguido de fratura. As microcavidades (dimples) podem ter configurações hemisféricas ou alongadas. Este tipo de fratura é encontrado nos instrumentos endodônticos, fios ortodônticos e restaurações de ouro, apresentando características macroscópicas. Quanto maior a ductilidade dos instrumentos, maior será sua deformação plástica antes da fratura, possibilitando a visualização pelo profissional para efetuar o descarte fratura por fadiga A fratura por fadiga ocorre quando cargas bem inferiores às cargas limites suportadas pelo material, incidem sobre o mesmo de forma dinâmicas repetidas. A fadiga representa uma estimativa de 90% das falhas dos instrumentos de NiTi. Fratura por fadiga tem caráter frágil, até mesmo nos materiais dúcteis, pois apresentam pouca ou nenhuma alteração macroscópica. Existem dois tipos de fratura por fadiga: as de baixo ciclo que fraturam com até 10 ciclos, e as de alto ciclo que fraturam quando ultrapassam 10 ciclos. O processo de ruptura dos instrumentos passam pelas fases de nucleação da trinca, propagação e ruptura. A nucleação ocorre na superfície da peça de forma lenta e microscópica, quanto mais defeitos (micro fissuras) em sua superfície, mais rápido será o avanço para fratura. Na fase de propagação, a medida que os ciclos de cargas aumentam, as trincas se tornam cada vez mais macroscópicas. Na terceira fase a trinca se estende de tal maneira para o centro do longo eixo do material, que fragiliza a parte restante até que ocorra fratura repentina FRATURA DOS INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOS Quanto aos instrumentos que serão estudados, os principais são os acionados a motor e os manuais, que podem apresentam diferentes ligas metálicas e alterações no processo de fabricação que facilitam as falhas no processo de acabamento de sua superfície, o que gera defeitos no acabamento superficial da lâmina ativa, ranhuras, rebarbas, microcavidades, atuando como concentradores de tensão, induzindo à fraturas a níveis inferiores de tensão. O modo como o profissional manuseia e a anatomia dos canais radiculares podem induzir maiores tensões e deformações, levando à fratura ainda mais rápida. 8,9 Os instrumentos manuais possuem características diferenciadas dos acionados a motor, por isso devem ser avaliadas suas propriedades isoladamente.

7 fratura de limas endodônticas manuais As limas manuais são fabricadas em aço inoxidável ou liga níquel-titânio (NiTi). O preparo final destas limas são conseguidos por torção ou usinagem, seus aspirais tem sentido à direita e sua seção retilínea transversal tem formatos diversos (exemplo: triangular, quadrangular). A fratura das limas endodônticas manuais podem ocorrer por dobramento, torção ou as duas ao mesmo tempo Fratura por torção dos instrumentos manuais A torção (torque) é a força inserida sobre uma das pontas de um instrumento, provocando um movimento rotacional ao longo de seu eixo. Quando uma das pontas (cabo) recebe uma carga rotacional ao longo de seu eixo e a outra extremidade (lâmina ativa) recebe carregamento excessivo no sentido oposto, pode ocorrer deformação do material. Os instrumentos endodônticos quando deformados podem apresentar duas características: elástica onde a deformação desaparece com a remoção da força e plástica quando a deformação é mantida mesmo após remoção da carga. No início, a carga de instrumentação implica na deformação elástica, a recorrência da carga além do limite flexível, induz deformação plástica na parte ativa do instrumento, ainda com a continuidade da aplicação de força, ocorre a fratura por cargas excessivas ao limite de escoamento do material. De acordo com alguns autores podem ser estipuladas dois parâmetros para quantificar o limite de torção. 8 Um dos parâmetros é o ângulo de torção máximo até a fratura, que é a distância máxima percorrida em volta de seu eixo sob tração até a fratura. É maior à direita do que para esquerda, isso independe do tipo de liga metálica, ou modo de fabricação do instrumento. Se for levado em consideração a natureza da liga metálica e o método de confecção da peça, podemos dizer certamente que o aço inoxidável confeccionado sob torção pode suportar maior torque a direita do que os demais materiais. Quando à esquerda, as limas de NiTi tem maior resistência comparado as limas de aço inoxidáveis mesmo apresentando maior elasticidade que os fabricados em aço inoxidável. O ângulo de torção máximo será proporcional ao comprimento da lima e ao torque. Caso o material tenha maior maleabilidade, maior será o ângulo de torção. 11 Outro parâmetro é o torque máximo dos instrumentos para induzir à fratura, que irá variar de acordo com o calibre e o tipo de secção transversal. Sendo maior nos instrumentos mais calibrosos com secção quadrangular (seu núcleo é maior). Os instrumentos em aço inoxidável fabricados por torção ou usinagem, possuem maleabilidade semelhantes aos instrumentos de NiTi no torque máximo até a fratura, quando apresentam a mesma secção reta transversal, independente do sentido de torção. 11

8 Cuidados clínicos O fator agravante das fraturas dos materiais endodônticos, é o travamento do mesmo no momento da instrumentação do canal radicular. Quando isso acontece, uma das partes se encontra no local de resistência. 8,9 Para evitar o travamento do instrumento no interior do canal, é importante diminuir cargas no sentido apical, aplicando certa de 150g de força, que é aproximadamente a carga utilizada na escrita com caneta esferográfica, dando preferência aos instrumentos de menor para maior calibre, seguidos de pequenos avanços de 0,5 a 2 mm do instrumento para o interior do canal em sentido apical. Quanto menor o avanço menor a força de corte, evitando travamento. É sugerido o preparo do canal radicular no sentido coroa-ápice, ampliando o terço cervical e médio diminuindo o carregamento das paredes sobre as limas sempre controlando o torque dos instrumentos manuais, mesmo sendo algo empírico, deve ser levado em consideração e exige habilidade tátil do profissional. É importante ficar atento ás deformações plásticas no instrumento, quando presentes descartá-los. 4,5,6,7,8, fratura por dobramento Ainda falando dos instrumentos manuais, a fratura por dobramento, é a deformação das limas de segmento transversal reto, através da força de compressão em uma das partes do instrumento. As forças criadas sobre os instrumentos são trativas na parte externa e compressivas na parte interna da dobra. Quanto maior o ângulo formado entre a parte fora do seu plano e a parte que se manteve estática, maiores as deformações plásticas, principalmente nos instrumentos de aço inoxidável, que sofrem encruamento do material no local da dobra. Quando o dobramento é continuado, induz trincas no interior do material que se propagam até a fratura. A velocidade do surgimento das trincas e sua propagação irá variar com o ângulo da dobra, a liga metálica e as alternações de dobramento e desdobramento. O ato de dobrar e retificar o instrumento repetidas vezes, induz uma alteração nas propriedades da liga (encruamento), reduzindo plasticidade e levando o material à fratura. Os instrumentos em aço inoxidáveis são do tipo dúctil, portanto suportam pequenas cargas de dobramentos e desdobramento contínuos Cuidados clínicos: Utilizar flexor de limas (FlexoBend Maillefer ) ao dobrar o instrumento, para evitar ângulos agudos, realizando curvaturas de modo circunferencial, para diminuir concentrações de forças, também evitar modelar o instrumento para trabalhar no terço apical, pois, dificilmente o

9 9 ângulo de curvatura apical da raiz do dente irá corresponder com ângulo pré-curvado pelo profissional, podendo gerar uma força de desdobramento facilitando à fratura, melhor deixar o instrumento se moldar sozinho. No geral, utilizar limas em aço inoxidável (n os 06,08,10,15,20) para trabalhar no terço apical, afinal, são mais flexíveis e se moldam sozinhas. Sempre verificar se o instrumento apresenta deformações plásticas, sendo mais fácil observadas nas limas de maiores calibres pois são mais resistentes a fratura. Nos canais atrésicos com curvaturas podem ser utilizados essas mesmas limas, porém, com secção triangular, sem pré-curvar o instrumento (boa flexibilidade) fratura dos instrumentos endodônticos em niti acionados a motor No caso dos instrumentos endodônticos acionados a motor sua principal liga é o NiTi, que são confeccionados por usinagem, a partir de uma haste metálica e podem apresentar varias formas e espessuras. Esses instrumentos têm sido empregados na maioria das vezes em canais curvos, por possuírem maior elasticidade que os instrumentos em aço inoxidável. Embora possuem maior maleabilidade em sua liga metálica comparado ao aço inoxidável, independente da marca comercial, secção, habilidades profissionais, este material esta sujeito à fratura por fadiga com forças de torção, flexão em rotação ou associação de ambas Fratura por torção A torção da liga metálica é a força inserida na ponta do instrumento, que induz sua rotação ao longo de seu eixo enquanto a outra ponta se mantém estática. Devido os instrumentos de NiTi possuírem características super flexíveis, a força necessária para gerar deformação elástica nesse material é muito baixa e o aumento desta deformação exige pouca quantidade a mais de força para ocorrer. Ao ultrapassar o limite de elasticidade do material ocorrem deformações plásticas na superfície cortante do instrumento, concentradas nas áreas de defeitos de superfície até gerar o encruamento da liga metálica, o aumento da aplicação de forças levará o material a fratura. Podemos considerar dois parâmetros dos estudos para a falha destes instrumentos, o ângulo de torção máxima até a fratura e o torque máximo para fratura, todos em rotação à direita. 11 Ao deformar o instrumento em sentido horário, foi verificado que as hélices se alongam próximos ao ponto de travamento, dando origem à hélices no sentido oposto ao sentido original, somente após essa inversão das hélices, começa a gerar tensão de fratura na superfície do instrumento. Quando torcidas em sentido anti-horário as hélices do instrumento

10 10 endodônticos se comprimem, gerando a fratura em menor número de voltas. Quanto maior o ângulo de deformação elástica e plástica, maior a segurança do instrumento. 12,13 Nesses instrumentos o torque é um fator importante, expressa o limite máximo de força que o material resiste, possibilitando trabalhar com instrumento aquém deste limite. Quando utilizados aquém do torque máximo, os instrumentos travam e não fraturam. O torque máximo irá depender do calibre do instrumento, tipo de secção e área do núcleo, sendo maior nos instrumentos de maior calibre, com núcleo quadrangular (maior volume). O torque geralmente é dado pelos fabricantes Considerações clínicas A causa de fratura por torção dos instrumentos NiTi acionados a motor são as cargas excessivas. Para evitar essas forças demasiadas é necessário seguir recomendações dos fabricantes de utilizar motores rotatórios que cessam o giro quando o instrumento inicia o travamento. É importante ressaltar as falhas do acabamento na superfície dos instrumentos endodônticos, que atuam como concentradores de tensão induzindo a fratura. Para diminuir falhas é importante seguir alguns conceitos: Diminuir cargas no sentido apical, aplicar cerca de 150g de força, aproximadamente a carga utilizada na escrita com caneta esferográfica, sempre utilizando instrumentos de menor para maior calibre, seguido de pequenos avanços para o interior do canal de 0,5 a 2 mm em sentido apical. Quanto menor o avanço menor a força de corte, evitando travamento. Preparar o canal radicular no sentido coroa-ápice, ampliando o terço cervical e médio diminuindo o carregamento das paredes sobre as limas, com atenção verificar as deformações plásticas nos instrumentos, principalmente no final de sua vida útil que é estabelecida pelo fabricante, e quando presentes descartá-los. 10,11,12, Fratura por flexão em Rotação dos instrumentos NiTi acionados a motor A fratura por flexão em rotação das limas de NiTi acionadas a motor, ocorrem no momento da instrumentação por rotação da lima no interior do canal curvo. Essas fraturas são especialmente repentinas, do tipo fadiga, não apresentando características macroscópicas significativas. Este tipo de fratura representa aproximadamente 90% das falhas desta liga. 8 Na parte do instrumento que ocorre a flexão por rotação, são induzidas cargas trativas e compressivas contínuas, onde pequenas alterações microscópicas são formadas no material de forma cumulativa, que podem levá-lo a fratura. Ciclos repetitivos de cargas, mesmo com

11 11 tensões inferiores as tensões limite do material já estabelecida em ensaios por tração e torção, produzem nucleação das trincas, com o aumento e coalescência até a fratura. A quantidade de ciclos e a intensidade das forças de tração e compressão no momento de rotação em flexão, irão determinar a constância das fraturas. 11 Ensaios de flexão em rotação são capazes de estimar a quantidade de ciclos e tempo de vida útil do instrumento dentro do canal, com determinadas velocidades e circunstâncias semelhantes à de um canal radicular. O ensaio consiste na rotação do instrumento no interior de um canal artificial curvo até sua fratura, onde o raio de curvatura e o comprimento do arco são pré-definidos. 14,15,16 Esses ensaios são simples e eficazes na avaliação das características dos instrumentos rotatórios NiTi sobre flexão rotativa. 17 A fratura por flexão em rotação dos instrumentos NiTi acionados a motor é do tipo fadiga e as trincas se alastram até que ocorra a fratura de modo imprevisível, sem nenhum indício prévio de deformação plástica. A ruptura por fadiga não depende do torque aplicado, mas sim do número de ciclos e força de flexão na região de curvatura do instrumento. 4,11, Considerações clínicas É importante utilizar rotação em sentido à direita, devido a maior resistência e diminuir ao máximo o tempo de permanência dos instrumentos girando no interior dos canais curvos, realizando movimentos de avanço e retrocesso no sentido coroa-ápice, sempre evitar movimento de pincelamento da lima ao removê-la do interior do canal radicular, observar variações radiculares, para diminuir o diâmetro das limas nos arcos com maior comprimento e menor o raio de curvatura. 4,11, Considerações clinicas após fratura Na vida clínica do endodontista, alguns acidentes e complicações serão inevitáveis, no caso dos instrumentos fraturados alguns recursos e equipamentos podem ser utilizados, como o limas de pequenos calibres, ponta de ultra-som endodôntica e a intensidade do jato de solução irrigadora e seu refluxo são importante auxiliares na remoção do fragmento. Quando é possível a ultrapassagem do fragmento fraturado por um instrumento de menor calibre, e seja possível sua remoção, o prognóstico do tratamento não dependerá mais do instrumento fraturado. Nos casos em que o clínico consegue ultrapassar o fragmento, contudo não o remove, neste caso o sucesso ira depender da localização do fragmento no interior do conduto radicular, se o mesmo

12 12 estiver aquém do forame apical, poderá ser sepultado pelo material obturador endodôntico, se o fragmento estiver além do limite de instrumentação, também poderá ser sepultado com material obturador, porém o sucesso irá depender das condições infectantes do dente. E nos casos em que o operador não consiga a ultrapassagem do fragmento e nem sua remoção, é importante ampliar bem o conduto até o local do instrumento fraturado, com excesso de solução irrigadora como hipoclorito de sódio de no mínimo a 2,5%, para posterior sepultamento com material obturador, todavia, nesse caso deve-se optar por técnicas de condensação da guta-percha termo-plastificadas, sendo que o insucesso também dependerá de uma infecção pré-existente ou não e a localização do fragmento. Nesses casos em que o fragmento permanece no interior do conduto, se faz necessário acompanhar o paciente a longo prazo, e caso ocorra o insucesso, avaliar possibilidade de cirurgia parendodôntica DISCUSSÃO As limas endodônticas recebem diferentes tipos de cargas, uma delas é o dobramento, que não deve ser realizadas em qualquer tipo de liga metálica, por se tratar de uma curvatura do material além de suas deformações elásticas, sendo ela uma força que induz grande encruamento da liga metálica. Neste caso, alguns autores relatam que a fratura por dobramento só é vista nas limas manuais de aço inoxidável, uma vez que as limas NiTi possuem flexibilidade memória, ao remover as cargas sobre o instrumento o mesmo retorna ao seu formato inicial, impedindo sua pré-curvatura. Nas fraturas por dobramento, os estudos são clínicos e os dobramentos são realizados de forma empírica pelos profissionais, exigindo grandes habilidades manuais. Estudos clínicos demonstram resistências similares ao dobramento entre os instrumentos de aço inoxidável fabricados por torção e usinagem. 7 Um outro estudo comparativo entre os instrumento manuais NiTi de mesmo número nominal 25mm e 30mm, com marcas comerciais, Flexofile, Nitiflex, ProTaper (Dentsply, Maillefer, Suíça) e CC Cord (Antaeos, Alemanha), com fabricações diferentes. As limas Flexofile e CC Cord são fabricadas por torção, a Nitiflex e ProTaper são fabricadas por usinagem. O ensaio mecânico foi realizado por flexão (forças laterais que induzem curvatura), travando 3mm da extremidade do cabo do instrumento em uma morsa, enquanto a parte ativa presa em resina junto a um fio de Nylon. No estudo o fio de Nylon era tracionado por uma máquina universal (Emic, DL , Paraná, Brasil). Esta máquina induz um movimento no instrumento semelhante a forma de uma vara de pesca, proporcionando valor de carga suportada e deformação elástica. O resultado do estudo demostrou níveis de cargas semelhantes para induzir fratura dos

13 13 instrumentos Flexofile e CC Cord, uma média de 209 gf (grama força), enquanto a ProTaper atingiu 318 gf e as limas Nitiflex, que também é Niquel-Titanio, fraturou com apenas 104 gramas força. A ProTaper apresentou um resultado de maior resistência e menor flexibilidade devido seu formato triangular convexo, aumentando a área do núcleo do instrumento. Assim quando as limas de mesma seção transversal reta são submetidas a flexão, independente da forma da fabricação, por usinagem ou torção, possuem resistências similares. 19 Outros pesquisadores ressaltam que os instrumentos de aço inoxidável são submetidos a flexão no momento de pré-curvatura dos instrumentos, portanto é necessário cuidado no momento de précurvar esses instrumentos, evitando ângulos agudos, curvatura excessiva e no caso das limas NiTi concluiu-se que: se não são pré-curvadas, o estudo em dobramento é ineficaz para uso clínico. 8 Os autores que defendem que as fraturas por dobramento acontecem somente nos instrumentos de aço inoxidável estão corretos, pois, não existem relatos de fraturas das limas de NiTi em uso clínico por forças de flexão, somente por flexão em rotação ou torção. 7-8 assim o estudo por dobramento não pode explicar fraturas no uso clínico das limas NiTi, somente explicam as diferentes flexibilidades entre um instrumento de NiTi. 19 Ao estudar as propriedades torcionais das limas aço inoxidável fabricados por torção e os instrumentos de NiTi fabricados por usinagem, pesquisadores utilizaram limas de calibre 10 a 40, submetendo os instrumentos à torção à direita e à esquerda. O ensaio mecânico foi realizado com travamento de 3mm da parte ativa da lima, seguido de rotação na extremidade lado oposto. Independente das ligas metálicas, forma de fabricação, os dois instrumentos tiveram maior resistência a direita, o torque para ambos foram aproximadamente os mesmos. 4 Em outras pesquisas também avaliando as propriedades de resistência a torção dos instrumentos NiTi e aço inoxidável, chegou à resultados bem próximos ao utilizar limas de tamanho nominal 15, 25, 35, 45, 55 avaliadas em ensaios rotacionais em sentido à direita e também para esquerda, sentidos independentes, sendo 10 limas para cada liga metálica e 10 limas para cada sentido de rotação. O ensaio consistia no travamento da extremidade da parte ativa da lima cerca de 3 mm e induzindo a rotação ao longo de seu eixo pela extremidade oposta, até a fratura total do instrumento. O estudo demonstrou maior resistência em rotação a direita para os instrumentos em aço inoxidável, enquanto os NiTi possuem maior resistência em sentido a esquerda. O número de voltas resistidas foram diferentes entre as duas ligas metálicas, porém o torque nos instrumentos de mesma seção reta transversal e mesmo calibre nominal, foi aproximadamente o mesmo, sem diferenças significantes. 6 Em pesquisas mais recentes foi possível comprovar em microscópio eletrônico de varredura que a torção dos

14 14 instrumentos de aço inoxidável são mais resistentes a torção que os instrumentos de NiTi. 8 Os instrumentos NiTi possuem grandes vantagens sobre as limas de aço inoxidáveis, como, excelente flexibilidade e maior eficiência de corte, porém, sua resistência a fratura em torção é menor que os instrumentos em aço inoxidável. 5 Todos os estudos demonstram uma média de maior resistência a torção para os instrumentos de aço inoxidável, com mesma seção transversal reta, comprimento e calibre, em sentido a direita, algumas variações de resistências foram encontradas devido aos defeitos de fabricação do instrumento. 5,6,8 Os estudos vem tentando aprimorar as caraterísticas de resistências dos instrumentos endodônticos, sendo assim novos estudos devem ser realizados, uma vez que os instrumentos ainda apresentam uma vida útil pequena antes das falhas. Em ensaios mecânicos foi possível observar que, quando os instrumentos NiTi acionados a motor estão em velocidades constantes, quanto maior o calibre e menor o raio de curvatura dos instrumentos, maior a tensão trativa e compressiva nas superfícies ativa e menor o tempo de resistência dos instrumentos. Nos ensaios foram utilizados os instrumentos ProFile de liga metálica NiTi (Maillefer SA, Suiça) número 25, girando a uma velocidade de 350 rpm em um raio circunferencial de 5 mm e 10 mm de curvatura. O resultado dos ensaios apresentaram um tempo de permanência do instrumento até a fratura de 105 segundos (613 ciclos) e 538 segundos (3.139 ciclos) em média. Ao aumentar o calibre do instrumento para nº 35 com canal artificial de 5 mm, o tempo até a fratura foi de 94 seg. (550 ciclos) e no raio de 10 mm obteve 445 seg. (2.600 ciclos) na média. 11 Outro estudo para avaliar fratura por flexão em rotação dos instrumentos NiTi acionados a motor, a multiplicação da velocidade rotacional pelo tempo de permanência do instrumento no canal, resulta na quantidade de ciclos suportados até a fratura. Quanto maior a velocidade, menor o tempo de permanência até a fadiga, mais rápido se atinge o número de ciclos resistidos pelo material. 20,21 Em um estudo avaliando os instrumentos NiTi Protaper F3 com tamanho de 25 mm (Maillefer SA, Suiça) e rotação de 250 rpm em canais artificiais de 20 mm de comprimento com arcos nas pontas de 9,5 mm e 14 mm, com resultados de menores ciclos até a fratura nos arcos maiores (14mm). 8 Ao estudar as limas ProTaper Universal F3 e F4 utilizando um canal artificial sobre flexão rotativa, foi notória que a quantidade de ciclos suportadas pelas limas até a fadiga foram alterados em um mesmo instrumento com a velocidade em rpm (rotações por minuto) diferentes, pois com uma velocidade mais rápida, consequentemente irá atingir seu número máximo de ciclos mais rápido. No resultado, os mais resistentes em números de ciclos, foram as limas de menores calibres (F3), com rpm mais baixos. 10 Porem já se apontavam para a possível indução de calor no momento flexão em rotação no preparo dos canais radiculares e quanto maior a velocidade,

15 15 maior será o calor gerado e dissipado pelo material. O material ao ser aquecido entra em uma fase chamada martensita, promovendo o encruamento da liga, aumentando suas irregularidades superficiais, levando o instrumento ao menor número de ciclos até a fratura. Sendo assim, os instrumentos estarão propensos a fratura mais rápida, de acordo com anatomia radicular (curvaturas), habilidades manuais (forças no sentido apical e laterais) e velocidade em rpm (calor friccional). 9 Todos os autores no estudo da Fratura por flexão em Rotação dos instrumentos NiTi acionados a motor são unanimes ao explicar que quanto maior o calibre e menor o raio de curvatura maiores as forças trativas que induzem nucleação e propagação de trincas até a fratura. 8,9,10,11,20,21 Quanto a influência da velocidade para a fratura dos instrumentos NiTi acionados a motor, somente os outores 10,20,21 apontam que o aumento da velocidade, irá atingir o número de ciclos que o instrumento resiste mais rapidamente. Por outro lado, o autor 9 aponta um calor friccional gerado pelo instrumento e explica sua redução de resistência, diminuindo o número de ciclos resistidos e o tempo de vida útil. Por isso, pode-se afirmar que a velocidade influência diretamente no tempo de vida útil do instrumento, sendo necessário utilizar soluções irrigadoras entre a trocas das limas, diminuindo o atrito contra as paredes, refrigerando a lima e diminuindo o tempo de permanência do instrumento no interior do canal. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os instrumentos endodônticos estão sujeitos aos diversos tipos de fraturas e possuem falhas no processo de fabricação, que podem induzir a redução de sua vida útil. A ausência de habilidades manuais, diversidade na anatomia radicular e falta de conhecimento sobre o material também trazem riscos de fraturas precocemente. 1,2,3 Os principais tipos de fratura são do tipo dúctil, nos instrumentos em aço inoxidável, por dobramento forças trativas e compressivas e a fratura por fadiga nas cargas cíclicas nos instrumentos NiTi, por torção e flexão em rotação. Sendo que os instrumentos de aço inoxidáveis fabricados por torção, são mais resistentes as forças torcionais do que os NiTi fabricados em usinagem, quando comparados em mesmo calibre e forma da secção reta transversal, devido os defeitos de superfície presentes na liga metálica de NiTi quando vista microscopicamente. Quando por flexão em rotação, é preferível o NiTi devido sua maior elasticidade e poder de corte. Nos casos de forças por dobramento, só devem ser realizadas nos aços inoxidáveis, devido sua natureza dúctil, que permite deformações plásticas, diferente do NiTi que tem propriedades elásticas sendo necessário cargas excessivas para pré-curvar o

16 16 instrumento. Mesmo tomando as devidas precauções as fraturas podem acontecer, e quando presentes, geralmente se obtém sucesso na remoção do fragmento, em especial nos canais retos, caso não seja removido, deve ser terminada a instrumentação e limpeza, podendo então sepultálo no interior do canal com material obturador, contudo, a localização do fragmento e as condições de infecção do dente, podem exigir tratamento cirúrgico ou levar ao insucesso completo. 1 Assim sendo, é importante conhecer as limitações dos instrumentos endodônticos no momento de seu manuseio, evitando forças demasiadas, movimentos incorretos pois os instrumentos manuais são empíricos e os acionados à motor deve se atentar aos limites de cargas impostas pelos fabricantes nos casos dos sistemas rotatórios. Porém mais estudos devem ser realizados para melhor conhecer sua engenharia, aumentar a resistência dos materiais nos processos de fabricação e então diminuir a ocorrência de fraturas. 4,5

17 17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. LOPES HP, Elias CN, Siqueira Jr. JF, Batista MMD. Endodontia: biologia e técnica 3ª ed. 2013; 12: SHEN Y, Zhou H, Campbell L, Wang Z, Wang R, Du T. Haapasalo M. Fatigue and nanomechanical properties of K3XF nickel-titanium instruments. International Endodontic Journal, 2014; 47: Lopes HP, Prado MAR, Ellas CN, Fidel RAS, Moreira EJL. Influência da conicidade de instrumentos endodônticos de niti na flexibilidade e no número de ciclos à fadiga. 2008; 17:(43). 4. LOPES HP, Siqueira jr. JF, Elias CN. Endodontia: biologia e técnica 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2004;16: COHEN S, Hargreaves KM, Berman LH. Caminhos da polpa 10ª ed Rio de janeiro: Elsevier. 2011; 8: American Dental Association Council on Dental materials Instruments and equipment: Revised ANSI/ADA specification No.28 for root canal file and reamers, type K and no, 58 for root canal files, type H (Hedstrom). J Am Dent Assoc. 1989; SETO BG, Nicholls JI, Harrington GW. Torsional Properties of Twisted and Machined Endodontic Files. 1990;16(8): JUNG-HONG Ha, Seo-Ryeong K, Versluis A, Cheung GS-P, Kim J-W, Kim H-C. Elastic Limits in Torsion of Reciprocating Nickel-titanium Instruments. JOE. 2015; ROWAN MB, Nicholls JI, James S. Torsional Properties of Stainless Steel and Nickel- Titanium Endodontic Files.1996; 22(7): GARCIA A, Spim JA, Santos CA,. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, LOPES HP, Elias CN, Siqueira Jr. JF, Batista MMD. Endodontia: biologia e técnica 3ª ed. 2013; 11: EGGELER G, Hornbogen E, Yawny A, Heckmann A, Wagner M. Strutural and functional fatigue of NiTi shape memory alloys. Mat Scien Eng, 2004; 378: FERREIRA AAP. Influência da velocidade de rotação, do diâmetro e da flexibilidade no número de ciclos para ocorrer a fratura por flexão rotativa de instrumentos endodônticos. Dissertação de mestrado - Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro. 2008: HAÏKEL Y, Serfaty R, Baterman G, Senger B, Allemann C. Dynamic and cyclic fatigue of enginedriven Rotary nickel-titanium endodontic instruments. J Endod, 1999; 25;

18 ELIAS CN, Lopes HP. Materiais dentários. Ensaios mecânicos. São Paulo: Livraria Santos, LI UM, Lee B, Shih C, Lan W, Lin C. Cyclic fatigue of endodontic nickel-titanium rotary instruments: Static and dynamic tests. J Endod, 2002; 28: TOBUSHI H, Shimeno Y, Hachisuka T, Tanaka K. Influence of strain rate on superelastic properties of NiTi shape memory alloy. Mec Mat 1998; 30: ELIAS CN, Lopes HP. Materiais dentários. Ensaios mecânicos. São Paulo: Livraria Santos, LOPES HP, Elias CN, Costa Filho AS. Estudo das superfícies da fratura das brocas. Rev Paul Odont, 1992;14: LOPES HP, Elias CN, Rios Maria C, Estrela C, Leite HSM. Fratura em rotação e flexão de brocas Gates e de Largo. RBO, 1996;53: LOPES HP, Elias CN, Siqueira Jr. JF, Batista MMD. Endodontia: biologia e técnica 3ª ed. 2013; 12: LOPES HP, Elias CN, Mangeli M, Moreira EJL, Ferreira RS, Pereira GS. Flexibilidade de Instrumentos Endodônticos Tipo K, de Aço Inoxidável e de NiTi: Estudo Comparativo UFES Rev. Odontol., Vitória. 2006, 8 (2): HANI OF, Salameh Z, Al-Shalan T, Ferrari M, Grandini S, Pashley DH, Tay FR. Effect of clinical use on the cyclic fatigue resistance of ProTaper nickel-titanium rotary instruments. J Endod, 2007; 33: INAN U, Aydin C, Tunca YM,. Cyclic fatigue of ProTaper rotary nickel-titanium instruments in artificial canals with 2 different radii of curvature. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod, 2007; 104:

19 19 ANEXOS DIRETRIZES PARA AUTORES 1. NORMAS PARA PUBLICAÇÃO A apresentação dos trabalhos deve seguir a normatização do estilo Vancouver, conforme orientações fornecidas pelo International Committee of Medical Journal Editors ( no Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals. O artigo deve ser escrito considerando um mínimo de 10 (dez) páginas e o máximo de 20 (vinte) páginas. Deverão ser digitados em papel A4 (tamanho 21 cm X 29,70 cm), com margem superior e esquerda de 3 cm, inferior e direita de 2 cm, paginados, parágrafo justificado com recuo de 1,5 cm na primeira linha, fonte Arial, tamanho 12, espaçamento entre linhas 1,5 cm em todo o artigo, com exceção do resumo e abstract, que deve ser formatado com espaço entre linhas simples. 2. SELEÇÃO DOS ARTIGOS: A revista RESCO submeterá os artigos originais à apreciação do Conselho Científico, composto por professores de várias instituições de ensino superior, que decidirá sobre a sua aceitação. Os nomes dos relatores/avaliadores permanecerão em sigilo e estes não terão ciência dos autores do trabalho analisado. 3. CONSIDERAÇÕES ÉTICAS: Estudos que envolvam seres humanos deverão ter sido aprovados pelo CEP (Comité de ética e Pesquisa) da Instituição em que foram realizados. Todos os trabalhos com imagens de pacientes, lábios, dentes, faces e outros, com identificação ou não, deverão conter cópia do Formulário de Consentimento do Paciente, assinado por este. 4. ESTRUTURA DOS ARTIGOS: Os trabalhos devem ser divididos conforme os itens abaixo: 4.1. Título e subtítulo do trabalho:

20 20 Deve estar figurada no topo da página, em letras maiúsculas, centralizado, fonte Arial 12 (doze) e negrito. O Título deverá ser apresentado em português. Após o título, deixar duas linhas em branco em fonte tamanho 12 (doze); 4.2. Autoria: Abaixo do título, deverá estar o nome do(s) autor (es), alinhado à direita, normal, fonte Arial 10 (dez), em linhas distintas. Em nota de rodapé (fonte 8), deve figurar a identificação do(s) autores com numeração, a formação e titulação, com o nome do curso/departamento/instituição ao qual pertence(m), bem como os respectivos s; 4.3. Resumo: Após os nomes dos autores, deve-se escrever a palavra RESUMO em fonte Arial 10 (dez), negrito, maiúscula, alinhado à esquerda, seguido de dois pontos. Deve-se ainda iniciar seu conteúdo logo em seguida da palavra RESUMO:, que deve estar em um único parágrafo de no máximo 15 (quinze) linhas ou 250 palavras, sem recuo na primeira linha. Deve ser usado espaçamento simples entre linhas e justificado Unitermos: Após o resumo, escrever o termo UNITERMOS, que identificam o conteúdo do texto; utilizar fonte Arial 10 (dez), negrito, maiúscula, alinhado à esquerda. Em seguida listar no mínimo 3 (três) e no máximo 5 (cinco) palavras-chave. Para a sua escolha, deverá ser consultada a lista de Descritores em Ciências de Saúde - DECS, da BIREME ( Abstract: Em Inglês, com formatação igual à do Resumo. 4.6.Keywords: Em Inglês, com formatação igual à das Palavras-chave TEXTO PRINCIPAL: O texto principal deve ser escrito usando fonte Arial 12 (doze). O espaçamento entre as linhas deve ser 1,5. O alinhamento do texto deve ser justificado e a primeira linha do parágrafo deve

21 21 ter recuo de 1,5 cm. As sessões do trabalho deverão ser apresentadas em letras maiúsculas e em negrito, fonte Arial 12. O texto deve ser subdividido, em: Introdução: Deve apresentar de forma concisa o tema, objetivos, justificativas e proposta do trabalho citando as referências mais pertinentes Material e Métodos: Deve ser apresentado com o máximo de detalhes que permitam a confirmação das observações encontradas Resultados: As informações obtidas no trabalho deverão ser apresentadas em sequência lógica no texto, em tabelas, figuras, que devem ser numeradas em algarismo arábico. Cada tabela e figura deverão conter a sua respectiva legenda, citada abaixo, em espaço simples, fonte Arial tamanho 10 (dez). Devem ser autoexplicativas e obrigatoriamente, citadas no corpo do texto na ordem de sua numeração. Sinais ou siglas apresentados devem estar traduzidos em nota colocada abaixo do corpo da tabela ou figura ou em sua legenda Discussão: Os resultados obtidos no trabalho devem ser comparados com outros trabalhos descritos na literatura, onde também podem ser feitas as considerações finais do trabalho Conclusão: A conclusão deverá responder aos objetivos propostos pelo trabalho Referências Bibliográficas: A exatidão das referências é de responsabilidade dos autores. Quantidade máxima de 30 referências bibliográficas por trabalho. A apresentação das referências bibliográficas deve

22 22 seguir a normatização do estilo Vancouver, conforme orientações fornecidas pelo International Committee of Medical Journal Editors ( No texto, seguir o Sistema Numérico de Citação, no qual somente os números índices das referências, na forma sobrescrita, são indicados no texto. Números sequenciais devem ser separados por hífen (exemplo: 4-5); números aleatórios devem ser separados por vírgula (exemplo: 7, 12, 21). Não citar os nomes dos autores e o ano de publicação. Exemplos: Errado: Bergstrom J, Preber H (1994)... Correto: Vários autores 1,5,8 avaliaram que a saúde geral e local do paciente é necessária para o sucesso do tratamento ; Outros autores 1,3 concordam... Os títulos de periódicos devem ser abreviados de acordo com o List of Journals Indexed in Index Medicus ( e impressos sem negrito, itálico ou grifo/sublinhado. As referências devem ser numeradas em ordem de entrada no texto pelos sobrenomes dos autores, que devem ser seguidos pelos seus prenomes abreviados, sem ponto ou vírgula. A vírgula só deve ser usada entre os nomes dos diferentes autores. Incluir ano, volume, número (fascículo) e páginas do artigo logo após o título do periódico. Exemplos: 1. Bergstrom J, Preber H. Tobaco use as a risk factor. J Periodontal 1994;65: Meyer DH, Fives-Taylor PM. Oral pathogens: from dental plaque to cardiace disease. Cure opin microbial; 1998: Nas publicações com até seis autores, citam-se todos. Nas publicações com sete ou mais autores, citam-se os seis primeiros e, em seguida, a expressão latina et al. Deve-se evitar a citação de comunicações pessoais, trabalhos em andamento e os não publicados; caso seja estritamente necessária sua citação, as informações não devem ser incluídas na lista de referências, mas citadas em notas de rodapé. Exemplos de REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

23 23 A) Livro: Brånemark P-I, Hansson BO, Adell R, Breine U, Lindstrom J, Hallen O, et al. Osseointegrated implants in the treatment of the edentulous jaw. Experience form a 10-year period. Scan J Plastic Rec Surg 1977;16:1-13. B) Capítulo de livro: Baron, R. Mechanics and regulation on ostoclastic boné resorption. In: Norton, LA, Burstone CJ. The biology of tooth movement. Florida: CRC, p C) Editor(es) ou compilador(es) como autor(es): Brånemark P-I, Oliveira MF, editors. Craniofacial prostheses: anaplastology and osseointegration. Illinois: Quintessence; D) Organização ou sociedade como autor: Clinical Research Associates. Glass ionomer-resin: state of art. Clin Res Assoc Newsletter 1993;17:1-2. E) Artigo de periódico: Diacov NL, Sá JR. Absenteísmo odontológico. Rev Odont Unesp 1988;17(1/2): F) Artigo sem indicação de autor: Fracture strenght of human teeth with cavity preparations. JProsth Dent 1980;43(4): G) Resumo: Steet TC. Marginal adaptation of composite restoration with and without fl owable liner [resumo]. J Dent Res 2000;79:1002. H) Artigo citado por outros autores apud: Sognnaes RF. A behavioral courses in dental school. J Dent Educ 1977;41: apud Dent Abstr 1978;23(8): I) Dissertação e tese:

24 24 Molina SMG. Avaliação do desenvolvimento físico de pré escolares de Piracicaba, SP [tese]. Campinas: Universidade Estadual de Campinas;1997. J) Trabalho apresentado em evento: Buser D. Estética em implantes de um ponto de vista cirúrgico. In: 3º Congresso Internacional de Osseointegração: 2002; APCD - São Paulo. Anais. São Paulo: EVM; p. 18. L) Artigo em periódico on-line/internet: Tanriverdi et al. Na in vitro test model for investigation of desinfection of dentinal tubules infected whith enterococcus faecalis. Braz Dent J 1997,8(2): [Online] Available from Internet < [cited ]. ISSN CONDIÇÕES PARA SUBMISSÃO Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores. 1. O artigo submetido é inédito. 2. O artigo submetido não está sob avaliação para publicação em outro periódico. 3. O artigo está formatado conforme as diretrizes de submissão. 4. No artigo não relata identificação da autoria. 5. O artigo está em formato Microsoft Word. 6. As pesquisas que envolvem seres humanos devem, obrigatoriamente, conter o parecer de aprovação emitido por Comitê de Ética devidamente reconhecido pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) do Conselho Nacional de Saúde (CNS). 7. ETAPAS DO PROCESSO DE SUBMISSÃO Primeira Etapa: seleção dos artigos segundo critérios editoriais. O Conselho Editorial constitui a instância responsável por essa etapa. Segunda Etapa: Se o conselho editorial achar necessária solicitação de parecer de consultores os pareceres comportam três possibilidades: a) Aceitação na íntegra;

25 25 b) Aceitação com modificações; c) Recusa integral. Em sendo aprovado nessas duas etapas, o artigo será publicado no primeiro número da revista com espaço disponível; O periódico não tem como critério exclusivo de publicação a ordem cronológica na qual recebe os textos e sim sua aceitação nas etapas descritas acima; O Conselho Editorial não se compromete a devolver os originais enviados; Os direitos autorais dos artigos publicados pertencem ao periódico; As opiniões e conceitos emitidos pelos autores são de exclusiva responsabilidade dos autores, não refletindo, necessariamente, a opinião da Comissão de Editoração e do Conselho Editorial da Revista. DECLARAÇÃO DE DIREITO AUTORAL Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre). POLÍTICA DE PRIVACIDADE Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.

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