Consolidação de rebocos fracos com silicatos

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1 Resumo A Secretaria de Estado da Cultura apresenta: Consolidação de rebocos fracos com silicatos Dr. Markus Wilimzig Um problema comum encontrado nos rebocos antigos, são rachaduras, que impedem a conexão do reboco com a parede. Com a entrada de água nestas rachaduras o reboco perde o aglomerante. Numa obra de restauração este reboco fraco significa, normalmente, a remoção completa do reboco. Com isso, o prédio antigo perde uma parte importante da memória. Com o uso de consolidantes à base de silicato é possível de fortalecer o reboco e evitar a remoção. O artigo descreve os ensaios que foram feitos para o desenvolvimento deste tipo de consolidante. Este projeto foi realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (Pró-cultura RS FAC), Lei nº 13.49/1. Introdução A fachada de um prédio é a interface público-privada que estabelece contato entre a edificação e o meio urbano onde está inserida. Em caso de um prédio histórico, a fachada original, representa um documento das técnicas, materiais e ideias do tempo de sua construção. A fachada, portanto, representa a memória do prédio. Análises realizadas em mais de 3 projetos de restaurações de monumentos históricos no Rio Grande do Sul, demonstraram um problema comum: em geral nas paredes destes monumentos históricos, a camada de reboco está em boas condições, mas falta conexão com a parede. Por conta deste falta de aderência, o reboco é, via de regra, removido completamente. Isso não precisa ser assim, pois existem vários materiais e técnicas para consolidar o reboco e colá-lo ou ainda, fixá-lo de volta à parede. Um caso comum que resulta num reboco fraco pode ser assim relatado: originalmente foi usado um reboco de cal e areia e numa reforma do prédio foi usado um reboco de cimento sobre o reboco de cal. Com tempo, o reboco de cal perde a aderência e vira areia. Nestes casos é possível consolidar o reboco de cal com silicatos. O texto Wilimzig M, 213, Consolidação de rachaduras com silicatos, publicado no site < > contém mais informações sobre deterioração de rebocos, tipos de consolidantes e técnicas de consolidação. Conceitos de consolidação de rebocos O resultado de uma consolidação deve ser o fortalecimento da argamassa fraca e danificada e, deve seguir os seguintes pontos: Fortalecer suficientemente o material fraco. Possibilitar aderência com uma argamassa fraca. Não interferir no estilo e estética do objeto. Possibilitar medidas de restaurações no futuro. Não interferir com os novos consolidações e materiais no futuro. Não acelerar a deterioração do material. Um consolidante deve ter as seguintes caraterísticas básicas (Villegas, 23) : Ter boa profundidade de penetração o produto deve penetrar adequadamente desde a superfície até o interior do material, o máximo possível, e em concentração suficiente. Desta forma, a penetração do produto depende de vários fatores: composição, viscosidade (tipo de dissolvente empregado), dimensão da molécula, tensão superficial e técnica de aplicação. Não deve alterar a porosidade do revestimento original pois é em função do volume e dimensão dos poros que a água contida no interior da argamassa se movimenta. Se o

2 consolidante produzir uma diminuição drástica desta porosidade haverá alterações no revestimento. Deve ter boa capacidade de transferência de umidade o consolidante deve continuar permitindo a passagem de umidade do interior para o exterior do revestimento, ou seja, não deve reduzir a permeabilidade ao vapor d'água, caso contrário, haverá uma acumulação de água e sais nos locais tratados. O consolidante deve ter compatibilidade química com o revestimento a ser tratado ou seja, não deve formar compostos que possam afetar a estrutura cristalina da argamassa. Materiais Os seguintes materiais foram usados nos ensaios: Cal hidráulica e cal virgem: Dagoberto Barcellos, Caçapava do Sul/RS; Famethil 4% (Ortosilicato de tetraetila, 4%): Defama, Bettinelli e Bettinelli Ltda., Porto Alegre/RS. Pedra Pomes fina (,45mm): Defama, Bettinelli e Bettinelli Ltda., Porto Alegre/RS. Brita de Mármore (diferentes grãos peneirada): Marmoraria Stoffel, Novo Hamburgo/RS. Areia média: asa Ltda., Novo Hamburgo/RS, Álcool Etílico 95%, marca Química Moderna, adquirido na Pró-Análise, Química e Diagnostica Ltda., Porto Alegre/RS. Acido Clorídrico, marca Fmaia, adquirido na Pró-Análise, Química e Diagnóstica Ltda., Porto Alegre/RS. Métodos Foram preparados diferentes corpos de prova com uma área maior do que 9 mm 2 e uma espessura de 1 mm, ver imagem 1. Foi usada pasta de cal virgem (24 horas tempo de cura) misturado a 1 parte de cal com 4 partes de areia média e água até obter consistência para fazer placas de 2 cm espessura. Depois de 3 semanas de cura, as placas foram cortadas. Os consolidantes foram preparados com 5 % Famethil, 4 % Álcool Etílico e 1 % catalizador. A tabela 1 contém as formulações dos catalisadores. Prova Catalisador sem P1 P11 HCl,1M P12 HCl,1M P14 NaOH,4% P22 P23 HCl,1M P24 NaOH,4% P25 Agua de cal P26 1% Agua de cal P27 HCl,1M P6 1% FDUR Tabela 1: formulações dos catalisadores Os corpos de prova foram colocados em uma lâmina dos diferentes consolidantes até que não houve mais absorção do consolidante. Cada ensaio foi realizado em tréplica. Depois 3 semanas de incubação, em temperatura e umidade ambiente, os corpos de prova foram visualmente analisados para alteração da cor, eflorescências de sais e/ou consolidante. A capacidade hidrofóbica dos corpos de prova foi analisada com uma gota de água colocada em sua superfície. Quando a gota de água não foi absorvida dentro de 1 minutos, os corpos de prova foram avaliados como hidrofóbicos. O ph dos corpos de prova foi analisado com papel de ph, a concentração de cloretos foi analisada com papel Quantofix da empresa Macherey Nagel, Alemanha. A resistência à ruptura foi analisada através de uma prensa simples.

3 Imagem 1: corpos de prova para os ensaios Resultados A tabela 2 contém as avaliações dos corpos de prova, tratados com os consolidantes. Absorção consolidante Hidrofobo = não Mudança da cor = não E = mais escuro Eflorescências = não 1 = sais 2 = excesso de consolidante Prova % do peso do cupom -,3 1 = si C = mais claro P1 2,13 P11 2,67 P12 5,44 C 1 P14 6,66 1 E P22 2,91 P23 5,74 P24 4,24 1 P25 6,12 1 E 2 P26 5,4 1 E 1 P27 2,59 1 P6 7,38 1 E 2 Tabela 2: avaliação dos corpos de prova Nos ensaios os corpos de prova absorveram de 2,13 até 7,38 do percentual do peso deles com silicato. O álcool etílico foi evaporado e, por isso, este percentual significa a absorção de silicatos. Depois da avaliação visual os corpos de prova foram submetidos aos ensaios de resistência à ruptura. O gráfico 1 demonstra os resultados.

4 Absorção consolidante % peso cupom Peso ruptura [g] Hidrofobicidade 2 = maxima P1 P11 P12 P14 P22 P23 P24 P25 P26 P27 P6 Gráfico 1: resultados dos ensaios de resistência ao ruptura Todos os corpos de prova tratados com consolidantes exibiram uma maior resistência à ruptura quando comparados a amostra controle (sem tratamento). Com o equipamento usado só foi possível aplicar um máximo peso de ruptura de 1,755 g. Ensaios de resistências à ruptura com mais peso não puderam ser realizados. As provas P12, P23 e P26 atingiram este limite. O tratamento dos consolidantes com o catalizador ácido clorídrico resultaram em corpos de prova não hidrofóbicos e o uso dos outros catalizadores, ver tabela 1, resultaram em corpos de prova hidrofóbicos Absorção consolidante % peso cupom Peso ruptura [g] HCl,1M HCl,1M Agua de cal,1 Agua de cal 1% Famethil Gráfico 2: peso da ruptura em função da concentração do catalizador O gráfico 2 demonstra que quanto menor a concentração do consolidante, maior o peso da ruptura e, o percentual da absorção do consolidante não é em função com o peso da ruptura. A análise da concentração de cloretos nos corpos de prova tratados com consolidantes, com catalizador ácido clorídrico, demonstrou que estes não contém íons de cloretos livres. Em caso de uso de,1 M HCl como catalizador, a concentração de cloretos devem ser 38 mg / g consolidante. Este valor pode ser avaliado como baixo.

5 Conclusões Com estes resultados é possível constatar que um consolidante, com o uso de um catalizador de,1m HCl, tem o melhor desempenho nos ensaios. Corpos de prova, tratados com este consolidante, demonstram maior resistência à ruptura, não apresentam mudança de cor ou hidrofobia, não demonstram eflorescências de sais ou consolidante na superfície e absorveram cerca de 6 % do peso próprio com silicatos. Este tipo de consolidante pode ser usado para reforçar rebocos fracos que não tem rachaduras e lacunas maiores do que 1 mm. A aplicação do consolidante não pode ser executada em temperaturas abaixo de 8 C e acima de 3 C. É recomendado executar furos de 8 mm no reboco a ser consolidado, e aplicar o consolidante através de mangueiras introduzidas nestes furos. A aplicação deve ser realizada em porções de 5 ml. Bibliografia Villegas, R.., 23. Metodologia para la evaluacion y estudio previo de tratamientos, in: metodologia de diagnóstico de tratamientos para la conservación de los edificios históricos, Cuadernos Técnicos, Instituto Andaluz del Património Histórico, Sevilla, pp Wilimzig M., 213, Consolidação de rachaduras com silicatos, Autor: Dr. Markus Wilimzig, Restaurador Cientifico, PHD em Biologia e Bioquímica, 25 anos de experiência em análises de patologias e materiais de construções antigas. WO-Projetos, markus@wo-projetos.com, Tel: , Cel: , site Este projeto está sendo realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (Pró-cultura RS FAC), Lei nº 13.49/1. Financiamento:

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