GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) DETERMINAÇÃO DO RAIO DE AFASTAMENTO SEGURO DE ACORDO COM A PRESSÃO SONORA PRODUZIDA POR UM MICRO-TRATOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) DETERMINAÇÃO DO RAIO DE AFASTAMENTO SEGURO DE ACORDO COM A PRESSÃO SONORA PRODUZIDA POR UM MICRO-TRATOR"

Transcrição

1 124 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) DETERMINAÇÃO DO RAIO DE AFASTAMENTO SEGURO DE ACORDO COM A PRESSÃO SONORA PRODUZIDA POR UM MICRO-TRATOR Renato Adriane Alves Ruas 1*, Lucas Gonçalves Machado 1, Leonardo Fideles Caixeta 1, Luciel Rauni Dezordi 1, Simone Rodrigues Campos Ruas 1 Resumo: Objetivou-se com este trabalho, determinar o raio seguro de afastamento de acordo com o ruído produzido por um micro-trator. Utilizou-se um decibelímetro modelo DEC-460, devidamente calibrado para medir os níveis de ruído emitidos pelo micro-trator YANMAR modelo TC 14S, equipado com roçadora de duas lâminas. Empregou-se o delineamento inteiramente casualizado de acordo com o esquema fatorial 3 x 4 x 5, sendo: três rotações do motor (1200 rpm, 2400 rpm e 2400 rpm com a roçadora ativa); quatro posições de medição em relação ao micro-trator (frente, atrás, lado esquerdo e lado direito) e cinco raios de afastamento em relação ao ouvido do operador (0, 5, 10, 15 e 20 m), com cinco repetições. Com a roçadora ativada, observaram-se níveis de ruído de 87,47 e 85,65 db a zero e cinco metros do ouvido do operador, respectivamente. Concluiu-se que, trabalhando em máxima aceleração é necessário que o operador utilize protetores auriculares; raio de afastamento igual a cinco metros já apresenta emissão de ruído seguro e que maiores níveis de ruídos são emitidos para o lado esquerdo do micro-trator. Palavras-chave: ergonomia; ruído; saúde do operador. RADIUS OF SAFE DISTANCE DETERMINATION ACCORDING TO THE SOUND PRESSION PRODUCED BY A MICRO TRACTOR Abstract: This study aims to determining the radius of safe distance according to the noise produced by a micro tractor. A DEC-460 decibel meter was used, accurately calibrated to measure noise levels produced by a TC 14S YANMAR micro tractor equipped with a brush cutter of two blades. A completely randomized experimental design in factorial scheme of 3 x 4 x 5 was used: three revolutions of the engine (1200 rpm, 2400 rpm, and 2400 rpm with the brush cutter working), four measurement positions regarding the micro tractor (front, back, left, and right sides), and five different radius of distance regarding the operator s ear (0, 5, 10, 15, and 20 m), with five repetitions. Noise levels of and db, at zero and five meters away from the operator s ear, respectively, were identified when the brush cutter was working. In conclusion, when the micro tractor is working in maximum acceleration, the operator needs to use earplugs; five meters radius of distance represents emission of safe noise and higher levels of noise are emitted to the left side of the micro tractor. Keywords: ergonomics; noise; operator s health. 1. Universidade Federal de Viçosa (UFV) Campus Rio Paranaíba. Rodovia BR 354, Km 310, Rio Paranaiba, (MG). CEP.: * .: renatoruas@ufv.br. Autor para correspondência. Recebido em: 02/03/2011. Aprovado em: 11/04/2011.

2 Determinação do raio INTRODUÇÃO Nas pequenas propriedades rurais, onde a agricultura familiar se faz muito presente com atividades diversificadas, o micro-trator, popularmente conhecido como Tobata é importante instrumento na execução das principais atividades, pois, aumenta a produtividade, diminui o tempo e os custos de produção, além de reduzir substancialmente, a demanda de esforço físico do homem do campo. Trata-se de um veículo de menor porte, ágil e com capacidade para minimizar o problema da escassez de mão-de-obra (RODRIGUES et al., 2006). São também empregados para dar suporte aos diferentes sistemas de produção, principalmente em áreas de difícil acesso ou com espaço restrito, como jardins, estufas e galpões aviários (NAGASAKI & NONAKA, 1999). Devido a sua simplicidade de operação, não raro, os cuidados com a segurança no uso dos micro-tratores são ignorados, seja por parte dos operadores ou fabricantes, o que pode comprometer sobremaneira a saúde dos operadores em geral. Dentre os possíveis problemas que podem ocorrer, destacam-se aqueles provocados pelos níveis de pressão sonora gerados pelo motor de combustão interna e pelas partes móveis em geral do equipamento (BAESSO et al., 2008). Os micro-tratores, geralmente, têm motores dotados de apenas um cilindro, assim, as explosões na câmara de combustão ocorrem com intervalo de duas voltas no virabrequim, o que, além de causar grande trepidação de toda a estrutura, torna o ruído produzido semelhante a uma batida desconfortável e cansativa em relação aos tratores com maior número de cilindros, onde o ruído é mais uniforme e menos desconfortável. É importante ressaltar que os efeitos no aparelho auditivo do operador e ou auxiliares não são imediatos e sim, acumulativos, estabelecendo-se com o tempo (NORONHA et al., 2005). O ruído é um complexo de sons que causam sensação de desconforto e está presente de forma contínua na vida diária dos seres humanos (GRANDJEAN, 1982). A presença de ruído ao longo da jornada de trabalho pode lesionar o sistema auditivo dos trabalhadores e causar perda na audição quando os níveis são excessivos, os indivíduos só percebem a perda, que é irrecuperável muito tempo depois, em atividades normais como a conversação, o que prejudica as relações sociais (TELES, 2009). Além dos problemas relacionados à audição, os níveis elevados de pressão sonora podem trazer distúrbios como irritabilidade, cansaço e transtornos do sono (SILVA, 2002). Ademais, podem aumentar o tempo de resposta a estímulos e perda da atenção o que acaba aumentando os acidentes no ambiente de trabalho e diminuição da produtividade (MEDEIROS, 1999; NORONHA et al., 2005). Atualmente, existem várias normativas que estabelecem os padrões aceitáveis para níveis de pressão sonora. Uma das principais normas internacionais é a ISO 5131 (International Standard Organization - ISO 1982). No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas possui algumas normativas sobre níveis de ruído em máquinas agrícolas, sendo as principais a NBR-9999 (ABNT, 1987) e a NB 95 (ABNT, 1987). O nível pressão sonora é medido em uma escala logarítmica denominada decibel (db). A Norma NB 95 estabelece os níveis máximos de pressão sonora que não são prejudiciais à saúde humana, sendo estabelecido o valor máximo é 85 db (A). Acima desse limite, o ruído, além de perturbar as atividades humanas, pode causar sérios danos à saúde (SILVA et al., 2004). Outra Norma, a NR-15, (Atividades e operações insalubres, 2003), estabelece que a exposição diária máxima permitida durante uma jornada de trabalho de oito horas é de 85 db (A) e para indivíduos que não estejam adequadamente protegidos, não é permitida a exposição a níveis de ruído acima de 115 db (A). De acordo com a NR 31 (2005) o empregador deve realizar avaliações dos

3 R. A. A. Ruas et al. 126 diversos riscos para a saúde e segurança dos trabalhadores e com base nesses resultados, adotar medidas de prevenção e proteção para garantir a adequada realização das operações agrícolas. Os tratores agrícolas, geralmente, tendem a produzir alto nível de pressão sonora, sobretudo, quando operam em maiores rotações, nesse caso, o operador é bastante afetado pela poluição sonora produzida. Ademais, outras pessoas que por ventura estejam auxiliando na operação também podem ser acometidas pelo mesmo problema. Desta maneira, é importante que se verifique a necessidade do uso de equipamentos de proteção para o operador e que se defina raios de afastamentos seguros para auxiliares. Objetivou-se com este trabalho, determinar o raio de afastamento seguro de acordo com a pressão sonora produzida por um micro-trator equipado com uma roçadora de duas lâminas. MATERIAL E MÉTODOS Os ensaios foram realizados com um micro-trator YANMAR modelo TC 14S, com potência de 10,13 kw (14 cv) à 2400 rpm, equipado com uma roçadora de duas lâminas. As avaliações foram realizadas logo após o trator passar pela revisão periódica de 100 horas trabalhadas, encontrando-se em boas condições de uso. Todas as peças responsáveis pela proteção das partes móveis estavam em seus devidos lugares e não apresentavam folgas, não podendo, portanto, serem consideradas como sendo fontes de ruído. O micro-trator foi posicionado em uma área campal livre de poluições sonoras que pudessem interferir nas medições. Em seguida, com o auxílio de uma trena, foram demarcados os seguintes raios de afastamentos a partir do ouvido do operador: 0; 5; 10; 15 e 20 m. Para a medição do nível de ruído foi utilizado um decibelímetro modelo DEC-460, com dois níveis de escalas, Low 35 ~ 100 db e Hi 65 ~ 130dB, e dois níveis de tempo de resposta Slow e Fast. A calibração do aparelho foi realizada de acordo com o manual do fabricante, onde foi escolhido o nível de escala Hi (65 ~ 130 db), por se esperar elevados níveis de ruídos e tempo de resposta Slow (1 s) por se tratar de ruído constante. As medições de pressão sonora foram realizadas à altura do ouvido do operador, posicionado no assento do micro-trator, operando o motor em três rotações: máxima aceleração (2400 rpm), máxima aceleração (2400 rpm) com roçadora acionada e média rotação (1200 rpm); em quatro posições em relação ao trator: frente, lado direito, atrás e lado esquerdo do micro-trator a uma altura do solo de 1,60 m e em cinco raios de afastamentos a partir do ouvido do operador 0, 5, 10, 15 e 20 m. Os valores de rotações foram obtidos no catálogo do micro-trator de acordo com o posicionamento da alavanca de aceleração. Empregou-se o delineamento inteiramente causalizado, de acordo com o esquema fatorial 3 x 4 x 5, ou seja: três rotações do motor, quatro posições de medição e cinco raios de afastamentos, realizando-se cinco repetições, totalizando 300 unidades experimentais, ou medições de pressão sonora, em decibéis (db). Em cada unidade experimental, a leitura foi feita no display do aparelho assim que o valor mostrado se estabilizasse. O ajuste da rotação do motor do micro-trator foi realizado, movimentando-se a alavanca de aceleração e escolhendo-se duas posições, uma máxima (2400 rpm), com e sem acionamento simultâneo da roçadora, e uma média (1200 rpm). As avaliações basearam-se no método descrito na NBR (ABNT, 1987). Segundo esta norma, na posição e momento do ensaio, a velocidade do vento deve ser inferior a 5,0 m s -1. Assim, foi utilizado um anemômetro digital AD 250, a fim de se verificar a velocidade máxima média do vento durante cada medição de ruído, o valor encontrado foi de 2,8 m s -1, na direção frontal do micro-trator, sendo, portanto, condição adequada para a realização do ensaio. Os dados foram submetidos à analise de variância e as médias referentes ao estudo das rotações do motor, quando significativas

4 Determinação do raio foram analisadas por meio de regressão linear, para as demais médias, empregou-se Tukey a 5% de probabilidade. O software utilizado para o processamento das análises foi o SAEG 9.1 RESULTADO E DISCUSSÃO Verificou-se significância nas interações da rotação do micro-trator com os raios de afastamentos e com as posições de medição. Os níveis de pressão sonora emitidos entre os raios de afastamento são distintos. Quando o operador trabalha o micro-trator na rotação de 1200 rpm, não há necessidade do mesmo utilizar protetor auricular, uma vez que a pressão sonora máxima observada para essa rotação, independentemente do raio de afastamento para essa rotação, foi de 71,82 db. Esse fato não foi verificado na rotação de 2400 rpm, pois, estando a roçadora ativada ou não, os níveis de pressão sonora medidos ao nível do ouvido do operador e a cinco metros foram de 87,47 e 85,65 db, respectivamente (Figura 01), níveis superiores ao estabelecido para uma jornada de trabalho de oito horas, que é de 85 db. Os maiores níveis de ruídos produzidos com a roçadora acionada justificam-se pela maior demanda de potência do motor além do movimento dos órgãos da roçadora. SOUZA (2001), também verificou que os níveis de ruídos emitidos por uma colhedora de feijão foram maiores quando o cilindro trilhador se encontrava, girando à 540 rpm do que quando estava a 420 rpm, demonstrando assim a influência da rotação dos órgãos acionadores das máquinas sobre o nível de ruído emitido. Rotação (rpm) Ruído = 91,86 8,10 Raio* + 0,71 Rotação* R 2 = 78 % *Significativo a 1 % de probabilidade pelo teste t. RA = Roçadora acionada; RD =Roçadora desligada Figura 01 - Níveis de ruídos emitidos por um micro-trator YANMAR TC 14S, operando em diferentes condições e verificados em vários raios de afastamento a partir do ouvido do operador.

5 R. A. A. Ruas et al. 128 Esses resultados estão de acordo com aqueles encontrados por Kahil e Gamero, (1997), cujas avaliações constataram que os níveis de ruído emitidos por micro-tratores, medidos ao nível do ouvido do operador, estavam acima do permitido pela legislação para uma jornada de trabalho de 8 h. A partir de 5 metros de distância do ouvido do operador, verificou-se que todos os valores encontrados estavam abaixo de 85 db, representando, portanto, uma pressão sonora segura para qualquer pessoa que esteja próxima ao local de operação com o trator. Na comparação entre os diferentes níveis de pressão sonora nos quatro lados do trator onde foram tomadas as medições, foi significativa ao nível de 5 % de probabilidade pelo teste de Tukey. Com exceção da medição na altura do ouvido do operador (0 m), observa-se que ocorre emissão de menor pressão sonora na parte de trás e que o som se propaga com maior intensidade para frente e lado esquerdo do micro trator (Tabela 01). Tabela 01 - Níveis de ruídos emitidos por um micro-trator YANMAR TC 14S, medidos em diferentes posições e raios de afastamento a partir do ouvido do operador. Posição da medição em relação ao trator Raios de afastamento em relação ao ouvido do operador (m) Lado direito 84,51Aa 1 78,41 Ba 73,42 Ca 70,98 Da 69,34 Ea Atrás 84,27 Aa 74,90 Bb 70,97 Cb 68,66 Db 67,44 Eb Frente 84,14 Aa 81,91 Bc 74,95 Cc 71,46 Da 69,48 Ea Lado esquerdo 84,14 Aa 79,50 Bd 74,47 Cc 71,35 Da 69,05 Ea CV(%) 4,80 DMS 1,60 1 Letras maiúsculas comparadas na mesma linha, letras minúsculas comparadas na mesma coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey ao nível de probabilidade de 5%. Quando se analisaram os efeitos da rotação sobre as posições de medição, observaram-se maiores intensidades de ruídos quando se aumentou a rotação. Na rotação de 2400 com a roçadora acionada, foram observados 87,47 e 85,65 db nas medições feitas à frente e à esquerda do trator, respectivamente (Figura 02). Este resultado ratifica aqueles apresentados na Tabela 01. Nesse caso, recomenda-se o uso de protetores auriculares ou adoção de medição para reduzir o ruído emitido pelas partes móveis do micro-trator.

6 Determinação do raio Rotação (rpm) LD = Lado direito, LT = Lado traseiro; LF = Lado frontal; LE = Lado esquerdo; RA = Roçadora acionada; RD =Roçadora desligada. Ruído = 76,01 1,51 Posição* + 0,39 Rotação 2 * R 2 = 97 % *Significativo a 1 % de probabilidade pelo teste t. Figura 02 - Níveis de ruídos emitidos por um micro-trator YANMAR TC 14S, operando em diferentes rotações e medidos nos quatro lados do trator. A propagação do som em maior intensidade para o lado esquerdo pode ser justificada pelo fato de ser o local no microtrator onde se encontram principalmente, o cano de descarga, o conjunto volante-correia de acionamento e a hélice do radiador, que são partes móveis passíveis da emissão de pressões sonoras. Segundo Vitória (2000), o escapamento dos motores de combustão representa de 45 a 60% do total de ruído produzido pelo motor e o sistema de ventilação, de 15 a 20%. Como a direção do vento era para frente do micro-trator, isso pode ter favorecido a observações dos maiores valores também nessa direção. CONCLUSÕES Recomenda-se o uso de protetores auriculares aos operadores do micro-trator YANMAR modelo TC 14S, quando o motor estiver em máxima aceleração durante a jornada de trabalho. A partir de cinco metros de distância do assento do operador, os níveis de pressão sonora emitidos pelo micro-trator não são seguros. Devidos características construtivas, maiores níveis de ruídos são emitidos para o lado esquerdo do micro-trator. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9999: Medição do nível de ruído, no posto de operação de tratores e máquinas agrícolas. Rio de Janeiro, p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Níveis de ruído aceitáveis: NBR (NB-95). Rio de Janeiro, p. BAESSO, M. M. et al. Avaliação do nível de ruído emitido por um conjunto tratorpulverizador com e sem assistência de ar. Engenharia na Agricultura, Viçosa,MG, v.16, n.4,

7 R. A. A. Ruas et al. 130 INTERNATIONAL STANDARD ORGANIZATION. Norma ISO 5131: acoustics - tractors and machinery for agriculture and forestry - measurement of noise at the operator s position. St. Joseph, p. GRANDJEAN. E. Fitting the task to the man - an ergonomic approach. London: Taylor & Francis, p. KAHIL, M. A.; GAMERO, C. A. Níveis de ruído: Avaliação ergonômica de alguns tratores e equipamentos agrícolas. Energia na Agricultura, Botucatu, v.12, n.3, p.46-53, MEDEIROS, L. B. Ruído, efeitos extraauditivos no corpo humano. Centro de especialização em fonoaudiologia clínica, CEFAC. Porto Alegre, MINISTÉRIO DO TRABALHO E DO EMPREGO. Atividades e operações insalubres ( ): NR- 15. Disponível: legislacao/normas/conteudo/nr15/default.asp NAGASAKI, Y.; NONAKA, M. Development of electric motor-driven monorail systems for agrochemical application In Sloping Greenhouses. St. Joseph: Transactions of the ASAE, paper , NORMA Regulamentadora de segurança e saúde no trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura NR 31: portaria nº 86, de 03/03/2005 DOU de 04/03/2005.Disponível em mas Regulamentadoras, acesso em 10/04/11. NORONHA, E. H.; TRAVAGLIA FILHO, U.J.; GARAVELLI, S.L. Quantificação dos níveis de ruídos num estande de tiros da PM do Distrito Federal. Centro de Ciências de Educação e Humanidades CCEH Universidade Católica de Brasília. v.1, n.3, RODRIGUES, D. E.; et al.. Desempenho de um micro trator utilizando-se motores com diferentes alternativas energéticas. Acta Scientiarum Technology, Maringá, v. 28, n. 1, p , Jan./June, SILVA, L.F. Estudo sobre a exposição combinada entre ruído e vibração de corpo inteiro e os efeitos na audição dos trabalhadores p. Tese (Doutorado em Saúde Ambiental) - Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo. SILVA, R. P.; et al.. A. Avaliação do nível de ruído em colhedoras combinadas. Engenharia Agrícola. Jaboticabal, v.24, n.2, p , maio/agosto SOUZA, C. M. A. Avaliação e simulação do desempenho de uma colhedora de feijão (Phaseolus vulgaris L.) f. Dissertação (Mestrado em Mecanização Agrícola) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa - MG, SOUZA, L. H. de. et al. Avaliação do nível de ruído emitido por um desintegrador/picador/moedor (dpm-1) no processamento do milho. Engenharia na agricultura, Viçosa, MG, v.12, n.2, p , VITÓRIA, E. L. Avaliação do nível de ruído emitido por tratores em diferentes operações agrícolas Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 76 p TELES, C. J. C. F. Avaliação do grau de conhecimento dos médicos dentistas em relação à aplicação da ergonomia na medicina dentária. Universidade Fernando Pessoa: Porto, 2009.

NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UMA RECOLHEDORA-TRILHADORA DE FEIJÃO 1 EVALUATION OF NOISE LEVELS EMITTED BY A BEAN PICK-UP MACHINE

NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UMA RECOLHEDORA-TRILHADORA DE FEIJÃO 1 EVALUATION OF NOISE LEVELS EMITTED BY A BEAN PICK-UP MACHINE NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UMA RECOLHEDORA-TRILHADORA DE FEIJÃO 1 LUIZ H. SOUZA 2, LUCIANO B. VIEIRA 3, HAROLDO C. FERNANDES 3, JULIÃO S. S. LIMA 4 RESUMO: Foram avaliados os níveis de ruído emitido

Leia mais

ENSAIO DE RUÍDO E CONSUMO DE COMBUSTÍVEL DE UM TRATOR AGRÍCOLA

ENSAIO DE RUÍDO E CONSUMO DE COMBUSTÍVEL DE UM TRATOR AGRÍCOLA ENSAIO DE RUÍDO E CONSUMO DE COMBUSTÍVEL DE UM TRATOR AGRÍCOLA Vitória Siegner BACHMANN, Jaine POSSAMAI, Ricardo Kozoroski VEIGA, Fabrício Campos MASIERO. Introdução O surgimento de máquinas agrícolas

Leia mais

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO EMITIDO POR UM CONJUNTO TRATOR- PULVERIZADOR COM E SEM ASSISTÊNCIA DE AR

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO EMITIDO POR UM CONJUNTO TRATOR- PULVERIZADOR COM E SEM ASSISTÊNCIA DE AR AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO EMITIDO POR UM CONJUNTO TRATOR- PULVERIZADOR COM E SEM ASSISTÊNCIA DE AR Murilo Mesquita Baesso 1, Mauri Martins Teixeira 2, Francelino Augusto Rodrigues Junior 3, Ronaldo Goulart

Leia mais

ANÁLISE ESPACIAL DE RUÍDOS EMITIDOS POR DOIS MODELOS DE MOTOSSERRA EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO E RAIOS DE AFASTAMENTO

ANÁLISE ESPACIAL DE RUÍDOS EMITIDOS POR DOIS MODELOS DE MOTOSSERRA EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO E RAIOS DE AFASTAMENTO ANÁLISE ESPACIAL DE RUÍDOS EMITIDOS POR DOIS MODELOS DE MOTOSSERRA EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO E RAIOS DE AFASTAMENTO Paullo Augusto Silva Medauar¹, Daniela Acosta Brito², Iago Nery Melo³, Iracema Gomes 4, Elton

Leia mais

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO DE UM TRATOR DE RABIÇA UTILIZANDO DOSÍMETRO 1 1. INTRODUCÃO

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO DE UM TRATOR DE RABIÇA UTILIZANDO DOSÍMETRO 1 1. INTRODUCÃO AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO DE UM TRATOR DE RABIÇA UTILIZANDO DOSÍMETRO 1 MORAIS, César Silva de 2 ;BERTOLDI,Tiago L. 3 ; REIS, Ângelo Vieira dos 4 ; TROGER, Henrique. C. Hadler 5 1 Trabalho financiado

Leia mais

Avaliação dos níveis de ruído emitidos por equipamentos eletrorrurais utilizados na produção de ração e processamento de forragem

Avaliação dos níveis de ruído emitidos por equipamentos eletrorrurais utilizados na produção de ração e processamento de forragem Avaliação dos níveis de ruído emitidos por equipamentos eletrorrurais utilizados na produção de ração e processamento de forragem 1 Avaliação dos níveis de ruído emitidos por equipamentos eletrorrurais

Leia mais

NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UM PROTÓTIPO DE QUADRICICLO AGRÍCOLA DESENVOLVIDO PARA A AGRICULTURA FAMILIAR

NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UM PROTÓTIPO DE QUADRICICLO AGRÍCOLA DESENVOLVIDO PARA A AGRICULTURA FAMILIAR NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UM PROTÓTIPO DE QUADRICICLO AGRÍCOLA DESENVOLVIDO PARA A AGRICULTURA FAMILIAR Rita de Cássia Peres Borges 1, Leonardo de Almeida Monteiro 2, Jean Lucas Pereira Oliveira 3,

Leia mais

Avaliação dos níveis de ruído emitidos por equipamentos eletrorrurais utilizados na produção de ração e processamento de forragem.

Avaliação dos níveis de ruído emitidos por equipamentos eletrorrurais utilizados na produção de ração e processamento de forragem. Avaliação dos níveis de ruído emitidos por equipamentos eletrorrurais utilizados na produção de ração e processamento de forragem Athos Felipe Santos Marques 1, Luiz Henrique de Souza 2 *, Cássio André

Leia mais

Pesquisa Agropecuária Tropical ISSN: Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Brasil

Pesquisa Agropecuária Tropical ISSN: Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Brasil Pesquisa Agropecuária Tropical ISSN: 1517-6398 pat@agro.ufg.br Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Brasil Silva Alves, Aline Dantas da; Rodrigues Lima da Costa, Fernanda; Wilson Cortez, Jorge;

Leia mais

NÍVEL DE RUÍDO EMITIDO POR TRATORES AGRICOLAS EM CONFORMIDADE COM A NORMA REGULAMENTADORA NR 15 RESUMO ABSTRACT

NÍVEL DE RUÍDO EMITIDO POR TRATORES AGRICOLAS EM CONFORMIDADE COM A NORMA REGULAMENTADORA NR 15 RESUMO ABSTRACT NOTA TÉCNICA: NÍVEL DE RUÍDO EMITIDO POR TRATORES AGRICOLAS EM CONFORMIDADE COM A NORMA REGULAMENTADORA NR 15 Murilo Mesquita Baesso 1, Guilherme Augusto Martins 2, Alcir Jose Modolo 3, Raquel Couto Evangelista

Leia mais

CONSUMO DE TRATOR EQUIPADO COM SEMEADORA

CONSUMO DE TRATOR EQUIPADO COM SEMEADORA 7ª Jornada Científica e Tecnológica e 4º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 12 e 13 de novembro de 2015, Poços de Caldas/MG CONSUMO DE TRATOR EQUIPADO COM SEMEADORA Gustavo R B MIRANDA 1 ; João

Leia mais

NÍVEIS DE RUÍDO EM DESINTEGRADOR/PICADOR/MOEDOR ACOPLADOS A MOTORES ELÉTRICOS

NÍVEIS DE RUÍDO EM DESINTEGRADOR/PICADOR/MOEDOR ACOPLADOS A MOTORES ELÉTRICOS Revista Agrotecnologia, Anápolis, GO, PrP/UEG NÍVEIS DE RUÍDO EM DESINTEGRADOR/PICADOR/MOEDOR ACOPLADOS A MOTORES ELÉTRICOS Maria Joelma Moraes 1, Wesley de Oliveira Araujo 2, Elton Fialho Reis 3, Delly

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO AOS QUAIS OS OPERADORES DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESTÃO EXPOSTOS

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO AOS QUAIS OS OPERADORES DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESTÃO EXPOSTOS AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO AOS QUAIS OS OPERADORES DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESTÃO EXPOSTOS Elivânia Maria Sousa Nascimento 1, Carlos Alberto Viliotti 2 ; Karla Lúcia Batista Araújo 3 ; Silvia Ferreira

Leia mais

NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDO POR UMA TRILHADORA ESTACIONÁRIA NA COLHEITA SEMIMECANIZADA DO GIRASSOL

NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDO POR UMA TRILHADORA ESTACIONÁRIA NA COLHEITA SEMIMECANIZADA DO GIRASSOL NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDO POR UMA TRILHADORA ESTACIONÁRIA NA COLHEITA SEMIMECANIZADA DO GIRASSOL Elivânia Maria Sousa Nascimento 1*, Marcelo Queiroz Amorim 1, Ricardo Rodrigues de Andrade 2, Carlos Alessandro

Leia mais

I Congresso Mineiro de Engenharia e Tecnologia Engenharia e Tecnologia para o Desenvolvimento Nacional Lavras MG Brasil, 23 a 27 de Novembro

I Congresso Mineiro de Engenharia e Tecnologia Engenharia e Tecnologia para o Desenvolvimento Nacional Lavras MG Brasil, 23 a 27 de Novembro AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO CAUSADO POR UM TRATOR AGRÍCOLA ACOPLADO A UMA COLHEDORA DE MILHO Claudio Magela Soares 1 ; Flavio Alves Damasceno 2 ; João A. C. do Nascimento 3 ; Leonardo Schiassi 4 ; Jeferson

Leia mais

XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017

XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017 XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017 NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UM PROTÓTIPO DE QUADRICICLO EM OPERAÇÕES

Leia mais

328 REVENG Engenharia na agricultura, viçosa - mg, V.20 N.4, JULHO / AGOSTO p.

328 REVENG Engenharia na agricultura, viçosa - mg, V.20 N.4, JULHO / AGOSTO p. NOTA TÉCNICA: NÍVEIS DE POTÊNCIA SONORA EMITIDO POR UM TRATOR AGRÍCOLA DE PNEUS EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO, RAIO DE AFASTAMENTO, VELOCIDADE E TIPO DE PISTAS Hideo de Jesus Nagahama 1, Jorge Wilson Cortez 2,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO EM DERRIÇADORES E PULVERIZADORES MOTORIZADOS PORTÁTEIS UTILIZADOS EM LAVOURAS DE CAFÉ

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO EM DERRIÇADORES E PULVERIZADORES MOTORIZADOS PORTÁTEIS UTILIZADOS EM LAVOURAS DE CAFÉ Original Article AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO EM DERRIÇADORES E PULVERIZADORES MOTORIZADOS PORTÁTEIS UTILIZADOS EM LAVOURAS DE CAFÉ EVALUATION OF NOISE LEVEL OF PORTABLE MECHANICAL HARVESTERS AND MOTORIZED

Leia mais

EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA DURANTE A COLHEITA FLORESTAL SEMIMECANIZADA 1 INTRODUÇÃO

EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA DURANTE A COLHEITA FLORESTAL SEMIMECANIZADA 1 INTRODUÇÃO EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA DURANTE A COLHEITA FLORESTAL SEMIMECANIZADA Danilo Simões 1, Ricardo Hideaki Miyajima 2, Gislaine Cristina Batistela 3, Paulo Torres Fenner 4 1 Professor

Leia mais

ANÁLISE DE RUÍDO NA ATIVIDADE DE OPERADORES DE BATE-ESTACAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

ANÁLISE DE RUÍDO NA ATIVIDADE DE OPERADORES DE BATE-ESTACAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ANÁLISE DE RUÍDO NA ATIVIDADE DE OPERADORES DE BATE-ESTACAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Rafaela Colamarco Ferreira 1 ; Luciano José Minette 2 ; Valéria Antônia Justino Rodrigues 3 ; Guilherme Luciano Sensato 4

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR DIFERENTES MODELOS DE FELLER-BUNCHERS RESUMO

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR DIFERENTES MODELOS DE FELLER-BUNCHERS RESUMO NOTA TÉCNICA: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR DIFERENTES MODELOS DE FELLER-BUNCHERS Haroldo Carlos Fernandes 1, Andréia Bordini de Brito 2, Paula Cristina Natalino Rinaldi 3, Wagner Santos Gonçalves

Leia mais

NÍVEIS DE RUÍDO EM FUNÇÃO DO RAIO DE AFASTAMENTO EMITIDO POR DIFERENTES EQUIPAMENTOS EM UMA OFICINA AGRÍCOLA RESUMO

NÍVEIS DE RUÍDO EM FUNÇÃO DO RAIO DE AFASTAMENTO EMITIDO POR DIFERENTES EQUIPAMENTOS EM UMA OFICINA AGRÍCOLA RESUMO NOTA TÉCNICA NÍVEIS DE RUÍDO EM FUNÇÃO DO RAIO DE AFASTAMENTO EMITIDO POR DIFERENTES EQUIPAMENTOS EM UMA OFICINA AGRÍCOLA João Cleber Modernel da Silveira 1, Haroldo Carlos Fernandes 2, Paula Cristina

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO

DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO Dalita Maria Cardoso (PIBIC-AFIS/Fundação Araucária/UEM), Fabrício Leite (Orientador), e-mail: fleite2@uem.br

Leia mais

Revista Agrarian ISSN:

Revista Agrarian ISSN: Nível de ruído emitido por conjunto trator-recolhedora de café Noise level emitted by tractor-coffee harvester Paulo da Silva Lima Júnior 1, Jorge Wilson Cortez 2, Hideo de Jesus Nagahama 1, Sálvio Napoleão

Leia mais

DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.

DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA. 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO

Leia mais

REVENG Engenharia na agricultura, viçosa - mg, V.19 N.5, SETEMBRO / OUTUBRO p.

REVENG Engenharia na agricultura, viçosa - mg, V.19 N.5, SETEMBRO / OUTUBRO p. NOTA TÉCNICA: NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR DIFERENTES EQUIPAMENTOS EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES DE ALIMENTOS Daniel Mariano Leite 1, Haroldo Carlos Fernandes 2, Arlene Gaspar 3, Lara Santana Fernandes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA ADOLFO DE OLIVEIRA JUNIOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA ADOLFO DE OLIVEIRA JUNIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA ADOLFO DE OLIVEIRA JUNIOR AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UM TRATOR AGRÍCOLA EM DIFERENTES OPERAÇÕES MECANIZADAS

Leia mais

Brazilian Journal of Biosystems Engineering v. 11(3): , 2017 NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR TRATORES AGRÍCOLAS RESUMO

Brazilian Journal of Biosystems Engineering v. 11(3): , 2017 NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR TRATORES AGRÍCOLAS RESUMO Brazilian Journal of Biosystems Engineering v. 11(3): 229-238, 2017 NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR TRATORES AGRÍCOLAS M. M. Baesso *, A. J. Modolo, R. C. E. Baesso, C. Fischer USP - Univ de São Paulo, Faculdade

Leia mais

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NA CULTURA DO FEIJÃO

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NA CULTURA DO FEIJÃO INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NA CULTURA DO FEIJÃO Simone Vogt 1 ; Lucia Helena Weis 1 ; Ricardo Schmitz 2. Palavras-chave: Deposição de Sementes, Phaseolus vulgaris L., Avaliação do Desempenho,

Leia mais

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) NÍVEL DE RUÍDO EMITIDO POR UM CONJUNTO MOTOMECANIZADO NA OPERAÇÃO DE PREPARO MÍNIMO DO SOLO

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) NÍVEL DE RUÍDO EMITIDO POR UM CONJUNTO MOTOMECANIZADO NA OPERAÇÃO DE PREPARO MÍNIMO DO SOLO 60 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) NÍVEL DE RUÍDO EMITIDO POR UM CONJUNTO MOTOMECANIZADO NA OPERAÇÃO DE PREPARO MÍNIMO DO SOLO João Cleber Modernel da Silveira 1 Rafael César Tieppo 2 Antonio

Leia mais

Relatório de Ensaio PD A.1073A/RE-03-AA. Ensaios e Medição de Pressão Sonora no Operador Sentado

Relatório de Ensaio PD A.1073A/RE-03-AA. Ensaios e Medição de Pressão Sonora no Operador Sentado Ensaios e Medição de Pressão Sonora no Operador Sentado Modelo: DCM1B-4 Fabricante: DATEN COMPUTADORES Cotação: 33130/13 PD.70.400.001.012C Cliente: Contato: OS: 73511 DATEN COMPUTADORES. E-mail: Carlos.girao@daten.com.br

Leia mais

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho UFCD: Unidade de Formação de Curta Duração

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho UFCD: Unidade de Formação de Curta Duração Módulo: 3779- Agentes Físicos Formadora: Susana Ricardo Agentes Físicos: Entidade, imaterial ou com um mínimo de matéria, capaz de produzir efeitos adversos no organismo. O dano produz sem que haja um

Leia mais

RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM ÁREA CULTIVADA COM CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DA CANA- SOCA RESUMO

RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM ÁREA CULTIVADA COM CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DA CANA- SOCA RESUMO RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM ÁREA CULTIVADA COM CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DA CANA- SOCA NÉLIO RODRIGO OJEDA CANTEIRO 1 ; JOÃO ALFREDO NETO DA SILVA 2 ; CRISTIANO MARCIO ALVES

Leia mais

ANEXOS. Regulamento Delegado (UE).../... da Comissão

ANEXOS. Regulamento Delegado (UE).../... da Comissão COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 12.2.2018 C(2018) 721 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do Regulamento Delegado (UE).../... da Comissão que completa o Regulamento (UE) n.º 167/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

IMPUREZAS MINERAIS DA COLHEITA MECANIZADA DA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR

IMPUREZAS MINERAIS DA COLHEITA MECANIZADA DA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 IMPUREZAS MINERAIS DA COLHEITA MECANIZADA DA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR Eduardo José da Rosa

Leia mais

Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido.

Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido. Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido. Luis A. Cirino Ruocco 1, Leila Trevizan Braz 1 ; Adriana A. Nascimento Rizzo 1 1 UNESP-FCAV,

Leia mais

Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP. LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras. Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP

Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP. LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras. Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP ERGONOMIA LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Prof. Leandro M. Gimenez 2018 Material para Estudo http://www.leb.esalq.usp.br/aulas.html 2 1 Introdução 3 Introdução 4 2 Introdução 5 Ergonomia Disciplina

Leia mais

Análise ergonômica do trabalho em atividades desenvolvidas com uma roçadora manual motorizada - NOTA -

Análise ergonômica do trabalho em atividades desenvolvidas com uma roçadora manual motorizada - NOTA - Ciência 1638 Rural, Santa Maria, v.36, n.5, p.1638-1642, set-out, 2006 Alonço et al. ISSN 0103-8478 Análise ergonômica do trabalho em atividades desenvolvidas com uma roçadora manual motorizada Work ergonomic

Leia mais

Demanda Energética de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Corgo Forrageiro

Demanda Energética de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Corgo Forrageiro Demanda Energética de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Corgo Forrageiro Flávia M. Nascimento 1, José G. L. Rodrigues 2, Carlos A. Gamero 3, Jairo C. Fernandes 4, Sílvio J. Bicudo 5 1,2,4

Leia mais

Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP ERGONOMIA E SEGURANÇA MÁQUINAS AGRÍCOLAS. Mecânica e Máquinas Motoras LEB

Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP ERGONOMIA E SEGURANÇA MÁQUINAS AGRÍCOLAS. Mecânica e Máquinas Motoras LEB Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP ERGONOMIA E SEGURANÇA MÁQUINAS AGRÍCOLAS Mecânica e Máquinas Motoras LEB-0332-2019 - Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP EVOLUÇÃO das

Leia mais

Ciência Rural versionprint ISSN

Ciência Rural versionprint ISSN Página 1 de 5 Ciência Rural versionprint ISSN 0103-8478 Cienc. Rural vol.36 no.5 Santa Maria Sept./Oct. 2006 doi: 10.1590/S0103-84782006000500048 NOTA ENGENHARIA AGRÍCOLA services custom services Article

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO E VIBRAÇÃO DE UM CONJUNTO TRATOR-PULVERIZADOR, EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE TRABALHO RESUMO ABSTRACT

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO E VIBRAÇÃO DE UM CONJUNTO TRATOR-PULVERIZADOR, EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE TRABALHO RESUMO ABSTRACT AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO E VIBRAÇÃO DE UM CONJUNTO TRATOR-PULVERIZADOR, EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE TRABALHO Larissa Nunes dos Santos 1, Haroldo Carlos Fernandes², Amaury Paulo de Souza³, Marconi Ribeiro

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA nº 252, de 29 de janeiro de 1999 Publicada no DOU n o 21, de 1 o de fevereiro de 1999, Seção 1, páginas 60-61

RESOLUÇÃO CONAMA nº 252, de 29 de janeiro de 1999 Publicada no DOU n o 21, de 1 o de fevereiro de 1999, Seção 1, páginas 60-61 CONTROLE DA POLUIÇÃO SONORA RESOLUÇÃO CONAMA nº 252 de 1999 RESOLUÇÃO CONAMA nº 252, de 29 de janeiro de 1999 Publicada no DOU n o 21, de 1 o de fevereiro de 1999, Seção 1, páginas 60-61 Correlações: Complementa

Leia mais

AVALIAÇÃO DO RUÍDO NO SETOR DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DA FEIS

AVALIAÇÃO DO RUÍDO NO SETOR DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DA FEIS AVALIAÇÃO DO RUÍDO NO SETOR DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DA FEIS 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho foi realizado visando apurar níveis de ruídos no Setor de Manutenção e Conservação da FEIS. As queixas

Leia mais

Avaliação Da Influencia Do Tratamento Térmico Nas Propriedades Energéticas De Diferentes Espécies

Avaliação Da Influencia Do Tratamento Térmico Nas Propriedades Energéticas De Diferentes Espécies Avaliação Da Influencia Do Tratamento Térmico Nas Propriedades Energéticas De Diferentes Espécies Mariana Almeida Vilas Boas (1) ; Solange de Oliveira Araújo (2) ; Marcelino Breguez Gonçalves Sobrinho

Leia mais

Vendrame Consultoress Associados

Vendrame Consultoress Associados Vendrame Consultoress Associados Segurança do Trabalho Saúde Meio Ambiente VCA16063 UNIXTRON TELECOMUNICAÇÕES LTDA ME SÃO PAULO (SP) 2016 Avenida Tucuruvi, 563 1º andar CEP 02305-001 São Paulo SP Tel.:

Leia mais

em função da umidade e rotação de colheita

em função da umidade e rotação de colheita 11 em função da umidade e rotação de colheita SOUZA, L.S.N. de 1 ; BARBOSA, C.A.C. 2 ; HENNING, A.A. 3 ; KRZYZANOWSKI, F.C. 3 ; HENNING, F.A. 3 ; CONTE, O. 3 1 UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Londrina,

Leia mais

New Holland TS TS6020 TS6040

New Holland TS TS6020 TS6040 New Holland TS TS6020 TS6040 2 LINHA TS. toda força e Robustez que a sua lavoura merece. A linha TS é a prova de que a New Holland combina tudo o que existe de melhor para garantir o sucesso da agricultura

Leia mais

Teste de Coeficiente de Absorção em Câmara Reverberante

Teste de Coeficiente de Absorção em Câmara Reverberante Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Mecânica Grupo de Tecnologia em Vibrações e Acústica Fone: (48) 99539377-32340689 / 37217716 Ramal 22 e-mail: arcanjo@lva.ufsc.br Teste

Leia mais

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO EMITIDO POR UM DESINTEGRADOR/PICADOR/MOEDOR (DPM-1) NO PROCESSAMENTO DO MILHO

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO EMITIDO POR UM DESINTEGRADOR/PICADOR/MOEDOR (DPM-1) NO PROCESSAMENTO DO MILHO AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO EMITIDO POR UM DESINTEGRADOR/PICADOR/MOEDOR (DPM-1) NO PROCESSAMENTO DO MILHO Luiz Henrique de Souza 1, Gutemberg Pereira Dias 2, Luiz César Souza 3, Ingrid Gomes Dias 4 RESUMO

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS.

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS. PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS. Prof. Msc. Lucas C. Azevedo Pereira ALTAMIRA/PA 04 de novembro de 2016 A ACÚSTICA é a ciência do som, incluindo sua produção, transmissão e efeitos.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO RUÍDO NA SEÇÃO TÉCNICA DE SAÚDE DA FEIS

AVALIAÇÃO DO RUÍDO NA SEÇÃO TÉCNICA DE SAÚDE DA FEIS AVALIAÇÃO DO RUÍDO NA SEÇÃO TÉCNICA DE SAÚDE DA FEIS 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho foi realizado visando apurar níveis de ruídos Na Seção Técnica de Saúde da FEIS. As queixas dos funcionários referem-se

Leia mais

ENSAIO DE OPACIDADE E NÍVEL DE RUÍDO DE UM TRATOR AGRÍCOLA 1 RESUMO ABSTRACT SMOKE OPACITY AND NOISE LEVEL TESTING OF A TRACTOR

ENSAIO DE OPACIDADE E NÍVEL DE RUÍDO DE UM TRATOR AGRÍCOLA 1 RESUMO ABSTRACT SMOKE OPACITY AND NOISE LEVEL TESTING OF A TRACTOR ENSAIO DE OPACIDADE E NÍVEL DE RUÍDO DE UM TRATOR AGRÍCOLA 1 Sergio Santos Gonçalves², Jorge Wilson Cortez³, Sálvio Napoleão Soares Arcoverde², Neiton Silva Machado 4 e Hideo de Jesus Nagahama 5 RESUMO

Leia mais

ANÁLISE ERGONÔMICA DE NÍVEIS DE RUÍDOS E ILUMINÂNCIA EM USINA DE BENEFICIAMENTO DE SEMENTES

ANÁLISE ERGONÔMICA DE NÍVEIS DE RUÍDOS E ILUMINÂNCIA EM USINA DE BENEFICIAMENTO DE SEMENTES Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2018 Maceió - AL 21 a 24 de agosto de 2018 ANÁLISE ERGONÔMICA DE NÍVEIS DE RUÍDOS E ILUMINÂNCIA EM USINA DE BENEFICIAMENTO DE SEMENTES

Leia mais

31.12 Máquinas, equipamentos e implementos As máquinas, equipamentos e implementos, devem atender aos seguintes requisitos: a) utilizados

31.12 Máquinas, equipamentos e implementos As máquinas, equipamentos e implementos, devem atender aos seguintes requisitos: a) utilizados 31.12 Máquinas, equipamentos e implementos 31.12.1 As máquinas, equipamentos e implementos, devem atender aos seguintes requisitos: a) utilizados unicamente para os fins concebidos, segundo as especificações

Leia mais

CONFORMIDADE DO ESPAÇO INTERNO LIVRE DE TRATORES AGRÍCOLAS E ITENS DE SEGURANÇA OBRIGATÓRIOS SEGUNDO AS NORMAS NBR/ISO 4252 E NR 12

CONFORMIDADE DO ESPAÇO INTERNO LIVRE DE TRATORES AGRÍCOLAS E ITENS DE SEGURANÇA OBRIGATÓRIOS SEGUNDO AS NORMAS NBR/ISO 4252 E NR 12 CONFORMIDADE DO ESPAÇO INTERNO LIVRE DE TRATORES AGRÍCOLAS E ITENS DE SEGURANÇA OBRIGATÓRIOS SEGUNDO AS NORMAS NBR/ISO 4252 E NR 12 Jairo Luís Zanon Peripolli¹, Airton dos Santos Alonço², Gessieli Possebom

Leia mais

SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Tecnólogo Mecatônica

SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Tecnólogo Mecatônica SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO Professor: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Curso: Tecnólogo Mecatônica - Aula 02 NR 6 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NR 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

Leia mais

PROPAGAÇÃO DO RUÍDO DE UM TRATOR AGRÍCOLA DE PNEUS

PROPAGAÇÃO DO RUÍDO DE UM TRATOR AGRÍCOLA DE PNEUS PROPAGAÇÃO DO RUÍDO DE UM TRATOR AGRÍCOLA DE PNEUS Camilla Missio 1 ; Jorge Wilson Cortez 3 ; Wellytton Darci Quequeto 2 ; Leonardo Maldaner 2 ; Anamari Viegas de Araujo Motomiya 3 UFGD/FCA Caixa Postal

Leia mais

DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL

DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Juliana Pinto MACHADO 1,

Leia mais

DDS - PAIR Perda Auditiva Induzida pelo Ruído

DDS - PAIR Perda Auditiva Induzida pelo Ruído DDS - PAIR Perda Auditiva Induzida pelo Ruído Perda auditiva induzida por ruído (PAIR) / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília :

Leia mais

COMPARAÇÃO DE TRÊS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO PERCENTUAL DE PATINAGEM DE TRATORES AGRÍCOLAS

COMPARAÇÃO DE TRÊS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO PERCENTUAL DE PATINAGEM DE TRATORES AGRÍCOLAS COMPARAÇÃO DE TRÊS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO PERCENTUAL DE PATINAGEM DE TRATORES AGRÍCOLAS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: LOUZADA, Renata Salvador; GONÇALVES, Rafael

Leia mais

CARACTERÍSTICAS MORFOGÊNICAS E ESTRUTURAIS DO CAPIM- ANDROPÓGON MANEJADO A DIFERENTES FREQUÊNCIAS DE CORTE E DUAS INTENSIDADES DE DESFOLHA

CARACTERÍSTICAS MORFOGÊNICAS E ESTRUTURAIS DO CAPIM- ANDROPÓGON MANEJADO A DIFERENTES FREQUÊNCIAS DE CORTE E DUAS INTENSIDADES DE DESFOLHA CARACTERÍSTICAS MORFOGÊNICAS E ESTRUTURAIS DO CAPIM- ANDROPÓGON MANEJADO A DIFERENTES FREQUÊNCIAS DE CORTE E DUAS INTENSIDADES DE DESFOLHA Bruno Eduardo Caxias MIRANDA 1 ; Rosane Cláudia RODRIGUES 1, Juliana

Leia mais

NBR 10151/00 Avaliação de ruídos em áreas habitadas visando o conforto da comunidade

NBR 10151/00 Avaliação de ruídos em áreas habitadas visando o conforto da comunidade http://smmaspbh.vilabol.uol.com.br/10151.htm NBR 10151/00 Avaliação de ruídos em áreas habitadas visando o conforto da comunidade JUN 2000 NBR 10151 Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando

Leia mais

NEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR 1

NEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR 1 NEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR 1 2 3 NOVA LINHA T6 MAR 1. FORÇA E ROBUSTEZ QUE A SUA LAVOURA JÁ CONHECE. DESIGN E PRODUTIVIDADE PARA VOCÊ. MOTOR O melhor motor da categoria. Motor New Holland, produzido no

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS ERGONÔMICAS NO POSTO DO OPERADOR EM COLHEDORAS COMBINADAS 1

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS ERGONÔMICAS NO POSTO DO OPERADOR EM COLHEDORAS COMBINADAS 1 AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS ERGONÔMICAS NO POSTO DO OPERADOR EM COLHEDORAS COMBINADAS 1 GUSTAVO FONTANA 2, ROUVERSON P. DA SILVA 3,AFONSOLOPES 3, CARLOS E. A. FURLANI 3 RESUMO: Com o propósito de fornecer

Leia mais

Análise do Risco de Perda Auditiva em Protéticos

Análise do Risco de Perda Auditiva em Protéticos Análise do Risco de Perda Auditiva em Protéticos João Candido Fernandes (UNESP) jcandido@feb.unesp.br Aline Gomes Rampani (USP) fonouspbauru1@grupos.com.br Camila de Cássia Macedo (USP) fonouspbauru1@grupos.com.br

Leia mais

MF cv. Motor eletrônico AGCO Power Transmissão automática 24x24. Massey Ferguson

MF cv. Motor eletrônico AGCO Power Transmissão automática 24x24. Massey Ferguson MF 7700 195 250 cv Motor eletrônico AGCO Power Transmissão automática 24x24 Massey Ferguson Mais produtividade com a série MF 7700 Dyna-6 MF 7719 Dyna-6, de 195 cv MF 7720 Dyna-6, de 210 cv Série representa

Leia mais

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO EM COLHEDORAS COMBINADAS 1

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO EM COLHEDORAS COMBINADAS 1 AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO EM COLHEDORAS COMBINADAS 1 ROUVERSON P. DA SILVA 2, GUSTAVO FONTANA 3, AFONSO LOPES 2, CARLOS E. A. FURLANI 2 RESUMO: O presente trabalho teve o objetivo de determinar os níveis

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO DECIBELÍMETRO MODELO DL-4020

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO DECIBELÍMETRO MODELO DL-4020 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO DECIBELÍMETRO MODELO DL-4020 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...1 3. ESPECIFICAÇÕES...2

Leia mais

ROÇADEIRAS COSTAIS MOTORIZADAS: ANÁLISES ESTATÍSTICAS DAS VARIÁVEIS ERGONÔMICAS AVALIADAS

ROÇADEIRAS COSTAIS MOTORIZADAS: ANÁLISES ESTATÍSTICAS DAS VARIÁVEIS ERGONÔMICAS AVALIADAS ROÇADEIRAS COSTAIS MOTORIZADAS: ANÁLISES ESTATÍSTICAS DAS VARIÁVEIS ERGONÔMICAS AVALIADAS BRUSHCUTTERS COSTAL MACHINE: EVALUATED ERGONOMIC STATISTICS VARIABLES ANALYSIS Schutzer, Victor Manieri (1); Santos,

Leia mais

Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro

Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro Flávia M. Nascimento 1, José G. L. Rodrigues 2, Carlos A. Gamero 3, Jairo C. Fernandes 4, Sílvio J. Bicudo 5 1,2,4

Leia mais

ANEXO VI PROCEDIMENTOS PARA A MEDIÇÃO DE RUÍDO

ANEXO VI PROCEDIMENTOS PARA A MEDIÇÃO DE RUÍDO ANEXO VI PROCEDIMENTOS PARA A MEDIÇÃO DE RUÍDO 1. Este procedimento destina-se à verificação da conformidade de veículos em uso com os níveis de ruído estabelecidos para veículos em uso e adapta a Norma

Leia mais

A medição dos níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações

A medição dos níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações A medição dos níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações Deve-se adotar alguns procedimentos técnicos na execução de medições de níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações,

Leia mais

RUÍDO EM SALAS DE AULA: UM ESTUDO SOBRE OS PROBLEMAS DE INTELIGIBILIDADE 1 NOISE IN CLASSROOMS: A STUDY OF PROBLEMS OF INTELLIGIBILITY

RUÍDO EM SALAS DE AULA: UM ESTUDO SOBRE OS PROBLEMAS DE INTELIGIBILIDADE 1 NOISE IN CLASSROOMS: A STUDY OF PROBLEMS OF INTELLIGIBILITY RUÍDO EM SALAS DE AULA: UM ESTUDO SOBRE OS PROBLEMAS DE INTELIGIBILIDADE 1 NOISE IN CLASSROOMS: A STUDY OF PROBLEMS OF INTELLIGIBILITY Roberto Petri Brandão 2, Tenile Rieger Piovesan 3, Mateus Antonio

Leia mais

AJUSTE DAS ALTURAS DE ÁGUA DENTRO DO EVAPORATÓRIO DO IRRIGÂMETRO PARA ESTIMAR A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NO SUL DO ESTADO DO TOCANTINS

AJUSTE DAS ALTURAS DE ÁGUA DENTRO DO EVAPORATÓRIO DO IRRIGÂMETRO PARA ESTIMAR A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NO SUL DO ESTADO DO TOCANTINS AJUSTE DAS ALTURAS DE ÁGUA DENTRO DO EVAPORATÓRIO DO IRRIGÂMETRO PARA ESTIMAR A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NO SUL DO ESTADO DO TOCANTINS L. B. Giovanelli 1, R. A. de Oliveira 2, J. da C. O. Filho

Leia mais

Fotografia meramente ilustrativa. Características Principais: Marca e modelo PERKINS 404D-22 N.º de cilindros 4 Cilindrada cm

Fotografia meramente ilustrativa. Características Principais: Marca e modelo PERKINS 404D-22 N.º de cilindros 4 Cilindrada cm MEMÓRIA DESCRITIVA MINI PÁ CARREGADORA DE RODAS JCB 135 CAN Fotografia meramente ilustrativa MOTOR Características Principais: Marca e modelo PERKINS 404D-22 N.º de cilindros 4 Cilindrada cm 3 2200 Aspiração

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO DE UM TRATOR DE RABIÇA, UTILIZADO NA AGRICULTURA FAMILIAR, EM DIFERÊNTES RAIOS DE AFASTAMENTO

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO DE UM TRATOR DE RABIÇA, UTILIZADO NA AGRICULTURA FAMILIAR, EM DIFERÊNTES RAIOS DE AFASTAMENTO AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO DE UM TRATOR DE RABIÇA, UTILIZADO NA AGRICULTURA FAMILIAR, EM DIFERÊNTES RAIOS DE AFASTAMENTO Silvia Ferreira da Silva 1 ; Carlos Alberto Viliotti 2 ; Karla Lúcia Batista

Leia mais

New Holland TT. TT4o3o

New Holland TT. TT4o3o New Holland TT TT4o3o VERSATILIDADE PARA TRABALHAR EM TODOS OS CAMPOS. Ágil, potente e robusto. O TT4030 chegou para atuar em diversas frentes na sua lavoura. Ideal para as atividades que requerem força,

Leia mais

NEW HOLLAND TT TT4O3O

NEW HOLLAND TT TT4O3O NEW HOLLAND TT TT4O3O VERSATILIDADE PARA TRABALHAR EM TODOS OS CAMPOS. Ágil, potente e robusto. O TT4030 chegou para atuar em diversas frentes na sua lavoura. Ideal para as atividades que requerem força,

Leia mais

Brazilian Journal of Biosystems Engineering v. 9(4): , 2015 AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO, ITENS DE SEGURANÇA E ERGONOMIA EM TRATORES AGRÍCOLAS

Brazilian Journal of Biosystems Engineering v. 9(4): , 2015 AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO, ITENS DE SEGURANÇA E ERGONOMIA EM TRATORES AGRÍCOLAS AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO, ITENS DE SEGURANÇA E ERGONOMIA EM TRATORES AGRÍCOLAS M. M. Baesso 1*, M. Gazzola 1, S. Bernardes 1, E. Brandelero 2, A. Modolo 2 1 USP- Univ de São Paulo, FZEA - Faculdade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física ROTEIRO DAS AULAS SOBRE QUALIDADE ACÚSTICA Marcio Ferreira

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS

CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Leandro M. Gimenez 2018 1 ??? Tratores Máquinas projetadas para tracionar, transportar e acionar máquinas e implementos

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE TRABALHADORES EM ATIVIDADES DE IMPLANTAÇÃO FLORESTAL

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE TRABALHADORES EM ATIVIDADES DE IMPLANTAÇÃO FLORESTAL 1 I CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UTFPR CÂMPUS DOIS VIZINHOS PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE TRABALHADORES EM ATIVIDADES DE IMPLANTAÇÃO FLORESTAL Pedro Caldas Britto 1,2*, Eduardo da Silva Lopes 1 [orientador]

Leia mais

G Classe de Emissões Stage III-B (Tier 4i) Modelo Número de Cilindros Diâmetro x Curso Cilindrada Potência Máxima Binário Máximo 1104D - 44TA Motor Diesel 4 em linha 105 x 127 mm 4.400 cc 74.5

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA DANIELA CRISTINA DOS SANTOS CARNEIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA DANIELA CRISTINA DOS SANTOS CARNEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA DANIELA CRISTINA DOS SANTOS CARNEIRO NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDO POR COLHEDORA AUTOPROPELIDA DE CAFÉ EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE TRABALHO Monte Carmelo 2018 UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

VERIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS ERGONÔMICAS (RUÍDO E VIBRAÇÃO) EM TRATORES AGRÍCOLAS SUBMETIDOS A TRÊS SUPERFÍCIES DE ROLAMENTO

VERIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS ERGONÔMICAS (RUÍDO E VIBRAÇÃO) EM TRATORES AGRÍCOLAS SUBMETIDOS A TRÊS SUPERFÍCIES DE ROLAMENTO VERIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS ERGONÔMICAS (RUÍDO E VIBRAÇÃO) EM TRATORES AGRÍCOLAS SUBMETIDOS A TRÊS SUPERFÍCIES DE ROLAMENTO Ricardo Hideaki Miyajima (1) Rodrigo Petrongari Tonin (2) Adolfo Alexandre Vernini

Leia mais

Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão.

Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão. Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão. Patrícia Fernandes Lourenço (1) ; Bárbara Gonçalves Dôco (1) ; Carlos Manoel de Oliveira (2) (1) Estudante de Agronomia. Instituto Federal

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE RUÍDO

RELATÓRIO TÉCNICO AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE RUÍDO RELATÓRIO TÉCNICO AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE RUÍDO Empresa: CAL-COMP INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ELETRÔNICO E INFORMÁTICA LTDA Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança CREA: 5907-D/PB Março / 2013 MANAUS

Leia mais

NEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR-I

NEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR-I NEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR-I 2 3 NOVA LINHA T6 MAR 1. FORÇA E ROBUSTEZ QUE A SUA LAVOURA JÁ CONHECE. DESIGN E PRODUTIVIDADE PARA VOCÊ. A nova linha T6 MAR 1 da New Holland chegou para ajudar você a ir

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 01 AVALIAÇÃO DE CULTIVAR TECNOLOGIA RR (Roundu Objetivo Avaliar diferentes cultivares de soja com tecnologia RR (Roundup Ready) em duas épocas de semeadura em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO 2015/16

Leia mais

PATINAGEM, OPACIDADE E RUÍDO DE TRÊS TRATORES AGRÍCOLAS DE PNEUS

PATINAGEM, OPACIDADE E RUÍDO DE TRÊS TRATORES AGRÍCOLAS DE PNEUS R E V I S T A ISSN: 1808-8759 PATINAGEM, OPACIDADE E RUÍDO DE TRÊS TRATORES AGRÍCOLAS DE PNEUS Victor Fonseca De Araújo 1, Alan Da Cunha Honorato 2, Jorge Wilson Cortez 3, Antônio Pereira Patrocínio Filho

Leia mais

NEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR-I. NHA007516D Folheto T6 21x30cm.indd 1

NEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR-I. NHA007516D Folheto T6 21x30cm.indd 1 NEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR-I NHA007516D Folheto T6 21x30cm.indd 1 2 3 NOVA LINHA T6 MAR 1. FORÇA E ROBUSTEZ QUE A SUA LAVOURA JÁ CONHECE. DESIGN E PRODUTIVIDADE PARA VOCÊ. A nova linha T6 MAR 1 da New

Leia mais

Palavras-chave: Máquinas Agrícolas, variabilidade espacial, potência sonora.

Palavras-chave: Máquinas Agrícolas, variabilidade espacial, potência sonora. Revista Energia na Agricultura ISSN 1808-8759 NÍVEL DE RUÍDO DE UM TRATOR AGRÍCOLA EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO, DA DISTÂN- CIA, DA VELOCIDADE E DA CONDIÇÃO DO SOLO OBTIDO POR MEIO DE DECIBELÍME- TRO COM E SEM

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MOTORES DE DIFERENTES TRATORES AGRICOLA COM BIOCOMBUSTIVEL

UTILIZAÇÃO DE MOTORES DE DIFERENTES TRATORES AGRICOLA COM BIOCOMBUSTIVEL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 UTILIZAÇÃO DE MOTORES DE DIFERENTES TRATORES AGRICOLA COM BIOCOMBUSTIVEL André Luiz Biscaia Ribeiro da Silva 1, Raimundo Pinheiro Neto 2, Luiz Henrique

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IX semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT FREQUENCIA UMA OITAVA E

Leia mais

Ergonomia e SegurançA MáquinaS Agrícolas. Departamento de Engenharia de Biossistemas LEB Mecânica e Máquinas Motoras 2014

Ergonomia e SegurançA MáquinaS Agrícolas. Departamento de Engenharia de Biossistemas LEB Mecânica e Máquinas Motoras 2014 Ergonomia e SegurançA MáquinaS Agrícolas Departamento de Engenharia de Biossistemas LEB 0332- Mecânica e Máquinas Motoras 2014 ERGONOMIA A palavra Ergonomia deriva do grego Ergon [trabalho] e nomos [normas,

Leia mais

Ondas sonoras. Qualidades fisiológicas de uma onda sonora

Ondas sonoras. Qualidades fisiológicas de uma onda sonora Ondas sonoras As ondas mecânicas que propiciam o fenômeno da audição aos seres vivos são chamadas de ondas sonoras. Como todas as ondas mecânicas, as ondas sonoras podem se propagar nos mais diversos meios,

Leia mais