REGIMENTO DA FACULDADE DE BIOMEDICINA CAPÍTULO I DA FACULDADE, SEUS PRINCÍPIOS E FINALIDADES

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1 REGIMENTO DA CAPÍTULO I DA FACULDADE, SEUS PRINCÍPIOS E FINALIDADES Art. 1 o A Faculdade de Biomedicina do Instituto de Ciências Biológicas será regida pelo Estatuto e Regimento Geral da UFPA, pelo Regimento do Instituto de Ciências Biológicas, pelo presente Regimento e pelas normas complementares que forem baixadas pelos Órgãos Deliberativos da Administração Superior e, na esfera de sua competência, pelas Resoluções da Congregação do Instituto de Ciências Biológicas e das normas complementares estabelecidas pelo Conselho da Faculdade. Art. 2 o A Faculdade de Biomedicina é responsável pela execução das atividades fins do Instituto, congregando(s) curso(s) que executarão as ações de ensino, pesquisa e extensão, relacionadas à área das Ciências Biomédicas, concebidas a partir da implementação de programas que envolvam outras áreas do conhecimento, para o exercício da interdisciplinaridade e em parceria com outras unidades da UFPA, quando for o caso. 1 o Os programas desenvolvidos pela Faculdade de Biomedicina deverão ter como princípio a contemporaneidade e constituições histórica e epistemológica das Ciências Biomédicas em suas diversas manifestações, privilegiando as interações entre o local, o nacional e o internacional.

2 Art. 3 o São objetivos da Faculdade de Biomedicina: I proporcionar ensino de graduação na área de Ciências Biomédicas na forma do Estatuto e Regimento Geral da UFPA, do Regimento do Instituto de Ciências Biológicas e deste Regimento; II desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão, indissociavelmente, que contribuam para a compreensão da realidade da Amazônia e de planos de conservação e desenvolvimento da região; III respeitar à ética e a excelência acadêmica. Parágrafo único. Para a consecução dos seus objetivos, a Faculdade de Biomedicina promoverá a permanente avaliação de seus projetos políticopedagógicos e o planejamento de uma política de pesquisa e extensão em consonância com as suas diretrizes. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO, DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS Art. 4 o A Faculdade de Biomedicina (FBM) terá uma Diretoria, um Conselho, uma Secretaria, um Núcleo Docente Estruturante (N.D.E) e o Laboratório de Análises Clínicas (LAC).

3 CAPÍTULO III DA DIRETORIA Art. 5 o A Faculdade de Biomedicina será dirigida por um Diretor e um Vice- Diretor, os quais deverão ser professores efetivos, lotados em regime de Dedicação Exclusiva na UFPA. Parágrafo único. A forma de eleição, o mandato e a nomeação do Diretor e do Vice-Diretor deverão estar em conformidade com o que dispõem o Estatuto, o Regimento Geral da UFPA e a legislação em vigor, cabendo ao Conselho da Faculdade à coordenação e a supervisão do processo. Art. 6 o Compete ao Diretor da Faculdade de Biomedicina: I Presidir o Conselho da Faculdade; II Coordenar a execução das atividades administrativas; III Coordenar todas as atividades acadêmicas do(s) curso(s) de graduação da FBM, incluindo a orientação acadêmica, matrícula, o cumprimento das atividades curriculares (incluindo ENAD) e o processo para a Diplomação; IV Autorizar o acompanhamento do processo ensino-aprendizagem para discentes que solicitarem exercício de atividades domiciliares, de acordo com o que define a legislação vigente; V Adotar, em caso de urgência, providências indispensáveis no âmbito da Faculdade, ad referendum do Conselho, ao qual as submeterá no prazo de 7 (sete) dias;

4 VI Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho da Faculdade, dos órgãos da Administração de nível intermediário e da Administração Superior, que lhe digam respeito; VII Acompanhar a assiduidade dos docentes e do pessoal técnicoadministrativo do(s) curso(s); VIII Elaborar o relatório anual de gestão da Faculdade; IX Designar, ouvindo o Conselho, a Coordenação do Estágio Supervisionado. 1 o Nas faltas ou impedimentos eventuais do Diretor, suas atribuições serão exercidas pelo Vice-Diretor e no caso de impedimento de ambos, serão exercidas pelo Decano do Conselho da Faculdade, procedendo-se nova eleição em caso de vacância. 2 o Compete ainda ao Vice-Diretor, colaborar com o Diretor da Faculdade na coordenação das atividades de sua competência e desempenhar as funções que lhes forem delegadas pelo titular ou determinadas pelo Conselho da Faculdade.

5 CAPÍTULO IV DO CONSELHO Art. 7 o O Conselho da Faculdade de Biomedicina terá a seguinte estrutura: I Diretor da Faculdade, seu Presidente; II Vice-Diretor da Faculdade; III Os docentes que atuam na Faculdade; IV Dois representantes dos técnico-administrativos do quadro efetivo da UFPA; V Dois representantes dos discentes, escolhidos pela categoria. Parágrafo único. O mandato dos representantes técnico-administrativos será de dois (2) anos e o dos discentes será de um (1) ano, podendo ser reconduzido por igual período. Art. 8 o O Conselho da Faculdade se reunirá ordinariamente uma vez a cada bimestre ou em caráter extraordinário tantas vezes quanto necessário. Parágrafo único. As reuniões do Conselho serão realizadas dentro do horário normal de atividades da Instituição, salvo motivo de força maior, com anuência dos membros do Conselho.

6 Art. 9 o As reuniões ordinárias serão convocadas seguindo o calendário anual, aprovado na primeira reunião do ano. Parágrafo único. O prazo de convocação poderá ser reduzido para o mínimo de vinte e quatro (24) horas em caso de urgência devidamente justificada. Art. 10 o As reuniões extraordinárias serão convocadas pelo Presidente do Conselho ou seu substituto em exercício, ou ainda por maioria simples dos seus membros. 1 o A convocação para reunião por maioria simples dos membros do Conselho será proposta através de requerimento assinado pelos membros interessados, encaminhado ao Presidente do Conselho, que a determinará nos termos deste Regimento. 2 o Na hipótese de o Presidente do Conselho, após três (3) dias úteis da apresentação do requerimento, não convocar a reunião, os interessados poderão promover essa convocação. Art. 11 o A frequência dos Conselheiros às reuniões será registrada pelos meios admitidos na legislação vigente.

7 Art. 12 o O membro representante eleito para o Conselho que, por qualquer motivo, não puder comparecer a uma reunião deverá: 1) informar seu representante suplente; 2) comunicar por escrito a razão de seu impedimento à Secretaria da Faculdade com pelo menos doze (12) horas de antecedência, a fim de permitir a convocação do seu suplente. 1 o Será considerado faltoso o membro que por qualquer motivo não comparecer a uma dada reunião sem a devida justificativa. 2 o O membro do Conselho que, sem justificação aceita, deixar de comparecer a três (3) reuniões consecutivas ou cinco (5) alternadas perderá automaticamente o respectivo mandato. 3 o Perderão, também automaticamente, os seus mandatos quaisquer membros do Conselho que, em decisão final irrecorrível, vier a colocar-se em circunstância ou situação que determine condição de inelegibilidade, na forma do Art. 11 o, do Regimento Geral da UFPA. 4 o O membro do Conselho que, sem justificativa manifestada, deixar de comparecer a três (3) reuniões consecutivas ou cinco (5) alternadas perderá automaticamente o direito de submeter propostas de projetos cujos editais exijam aprovação prévia do Conselho da Faculdade, durante o ano vigente.

8 Art. 13 o Exceto quando for exigido quorum especial de dois terços (2/3) do total dos membros, as reuniões dos Conselhos poderão ser instaladas com a presença de, pelo menos, um terço (1/3) dos seus membros e, com esse número, terão prosseguimento os trabalhos, excluída a parte relativa à ordem do dia. Parágrafo único. Se, ao atingir a ordem do dia, não houver quorum de metade mais um para deliberação, a reunião será suspensa por quinze (15) minutos, após o que se fará nova contagem, deliberando-se, então, com qualquer quorum. Art. 14 o As deliberações do Conselho serão tomadas por maioria absoluta dos presentes à reunião, exceto nos casos em que for exigido quorum especial. 1 o O Presidente do Conselho terá direito a dois votos: um quantitativo e, no caso de empate, um voto de qualidade. 2 o Nenhum membro do Conselho poderá ter direito a mais de um voto, excetuando-se a hipótese prevista no parágrafo anterior.

9 Art. 15 o Será exigido quorum especial de dois terços (2/3) do total de membros do Conselho para: I Rejeitar o veto do Diretor da Faculdade a alguma decisão tomada pelo Conselho; II Propor a destituição do Diretor e/ou Vice-Diretor da Faculdade; III Modificar o Regimento da Faculdade; IV Propor a criação de novos cursos de graduação no âmbito da Faculdade. Art. 16 o Compete ao Conselho da Faculdade de Biomedicina: I Elaborar, avaliar e atualizar o(s) projeto(s) pedagógico(s) do(s) curso(s) sob sua responsabilidade e conforme proposições do Núcleo Docente Estruturante (N.D.E.); II Planejar, definir e supervisionar a execução das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e avaliar os Planos Individuais de Trabalho dos docentes; III Estabelecer os programas das atividades acadêmicas curriculares do(s) curso(s) vinculado à subunidade; IV Criar, agregar ou extinguir comissões permanentes ou especiais sob sua responsabilidade; V Propor a admissão e a dispensa de servidores, bem como modificações do regime de trabalho; VI Opinar sobre pedidos de afastamento de servidores para fins de aperfeiçoamento ou cooperação técnica, estabelecendo o acompanhamento e a avaliação dessas atividades;

10 VII Solicitar à direção do ICB e sua Congregação concurso público para provimento de vaga às carreiras docente e técnico-administrativa e abertura de processo seletivo para contratação de temporários, em consonância com as normas da UFPA e da legislação em vigor; VIII Propor ao ICB critérios específicos para a avaliação do desempenho e da progressão de servidores, respeitadas as normas e as políticas estabelecidas pela Universidade; IX Manifestar-se sobre o desempenho de servidores, para fins de acompanhamento, aprovação de relatórios, estágio probatório e progressão na carreira; X Elaborar a proposta orçamentária e o plano de aplicação de verbas, submetendo-os à Unidade Acadêmica; XI Indicar ou propor membros de comissões examinadoras de concursos para provimento de cargos de professor, em conformidade com a legislação vigente e as normas da UFPA; XII Manifestar-se previamente sobre contratos, acordos e convênios de interesse da subunidade, bem como sobre projetos de prestação de serviços a serem executados, e assegurar que sua realização se dê em observância às normas pertinentes; XIII Decidir questões referentes à matrícula, opção, dispensa e inclusão de atividades acadêmicas curriculares, aproveitamento de estudos e obtenção de títulos, bem como das representações e recursos contra matéria acadêmica, obedecidas a legislação e normas pertinentes; XIV Coordenar e executar os procedimentos de avaliação do(s) curso(s); XV Representar junto à Unidade, no caso de infração disciplinar;

11 XVI Organizar e realizar as eleições para a direção da faculdade; XVII Propor, motivadamente, pelo voto de dois terços (2/3) de seus membros, a destituição do Diretor e do Vice-Diretor; XVIII Auxiliar nos processos de pedidos de validação de diploma externos à UFPA, encaminhados pelo CIAC à FBM; XIX Cumprir outras atribuições decorrentes do prescrito no Estatuto e no Regimento Geral da UFPA CAPÍTULO V DA SECRETARIA Art. 17 o A secretaria da FBM será dirigida por servidor técnico-administrativo cuja formação, preferencialmente, deverá ser a de quem concluiu ensino superior, o qual terá as seguintes atribuições: I Supervisionar as atividades burocráticas relativas aos serviços da Faculdade; II Manter atualizados os registros cadastrais de docentes e discentes vinculados à Faculdade; III Cumprir e fazer cumprir as determinações emanadas da Direção da Faculdade; IV Elaborar o calendário anual das reuniões do Conselho da Faculdade, bem como convocar e secretariar suas reuniões; V Receber, encaminhar e cadastrar processos e correspondências pertinentes à Faculdade;

12 VII Manter permanente controle dos bens patrimoniais e físicos concernentes à Faculdade, inclusive solicitando ao ICB sua manutenção e movimentação, quando necessário; VIII Realizar, junto com o diretor, anualmente, o inventário dos bens patrimoniais sob a responsabilidade da Faculdade; IX Consolidar os pedidos de material e aquisição de equipamentos à Divisão Administrativa do ICB; X Receber, conferir e armazenar os materiais destinados à Faculdade; XI Supervisionar o serviço de manutenção e providenciar junto aos setores competentes do ICB os necessários reparos das instalações da Faculdade; XII Coordenar o processo de matrícula e integralização curricular dos discentes vinculados à FBM; XIII Exercer outras atividades que assegurem o eficaz desempenho da secretaria; XIV Encaminhar os processos emanados da direção e do Conselho, aos pareceristas, até 15 (quinze) dias antes da reunião. CAPÍTULO VI DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art. 18 o O Núcleo Docente Estruturante (N.D.E.) da Faculdade de Biomedicina terá a seguinte estrutura: I Diretor(a) da Faculdade, seu Presidente. II Vice-Diretor(a) da Faculdade.

13 III Conforme legislação vigente, no mínimo cinco (5) professores do quadro de docentes efetivos da Faculdade, que representem os eixos integradores da matriz curricular do(s) curso(s). Parágrafo único. Os critérios de renovação parcial do N.D.E. que resultam em necessidade de substituição de membros deste núcleo consistem em: a) Três (3) faltas consecutivas ou cinco (5) alternadas sem justificativa manifestada nas reuniões do Conselho da Faculdade de Biomedicina; b) não participação nas reuniões e atividades do N.D.E. ou c) por solicitação voluntária. Art. 19 o Competências do Núcleo Docente Estruturante (N.D.E.) da Faculdade de Biomedicina: I Sistematizar processos de avaliação da matriz curricular do(s) curso(s) da Faculdade; II Promover a consolidação e contínua atualização do(s) Projeto(s) Pedagógico(s) do(s) Curso(s) (PPC) da Faculdade; III Contribuir para a consolidação do perfil profissional pretendido do egresso do(s) curso(s); IV Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo do(s) curso(s); V Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e ações de extensão, oriundas de necessidades da graduação do(s) curso(s) da FBM, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento das Ciências Biomédicas;

14 VI Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de graduação no âmbito da Faculdade de Biomedicina. CAPÍTULO VII DO REGIME ACADÊMICO Art. 20 o A coordenação acadêmica do(s) curso(s) de graduação em Biomedicina ou outro curso relacionado à FBM é atribuição do Conselho da Faculdade nos termos do Estatuto e do Regimento Geral da UFPA, do Regimento do ICB e do presente Regimento. Art. 21 o O(s) curso(s) de graduação, sob a responsabilidade da Faculdade de Biomedicina, admitirão modalidades diversas quanto ao conteúdo e à natureza dos estudos neles compreendidos. Art. 22 o Na organização do(s) currículo(s) de seu(s) curso(s), a Faculdade de Biomedicina observará as exigências gerais da legislação do ensino superior. Art. 23 o O CONSEPE disciplinará, em Resolução específica, a estrutura curricular, o conjunto de atividades acadêmicas que compõem o(s) curso(s), as metodologias adotadas, a carga horária e sua distribuição ao longo do(s) curso(s), os mecanismos de avaliação, a contabilidade acadêmica, a duração prevista e tempo máximo para conclusão, além de outros dispositivos que se fizerem necessários para atender às normas institucionais.

15 Art. 24 o Os componentes curriculares do(s) curso(s) de graduação serão ministrados na forma de atividades ofertadas nos períodos letivos previstos no calendário acadêmico, aprovado pelo CONSEPE. 1 o Entende-se por atividades curriculares o conjunto de estudos e atividades correspondentes a um programa de ensino, com um mínimo prefixado de horas, considerado relevante para que o discente adquira os conhecimentos e as habilidades necessárias à integralização de seu curso de nível superior. 2 o Dez por cento (10%) da carga horária do conjunto de atividades curriculares, serão destinados às atividades de extensão, devidamente previstas no âmbito do projeto pedagógico de cada curso, conforme a legislação vigente e as resoluções do CONSEPE. 3 o O(s) curso(s) de graduação, sob a responsabilidade da Faculdade de Biomedicina, realizarão, periodicamente, o processo de autoavaliação com o apoio da PROEG. 4 o Em decorrência das avaliações do(s) curso(s) de graduação, o Conselho da Faculdade de Biomedicina poderá propor ao CONSEPE alterações nos dispositivos estabelecidos na Resolução de criação dos cursos.

16 Art. 25 o A criação ou extinção de cursos de graduação, no âmbito, da Faculdade de Biomedicina, decorrerá de estudo prévio de viabilidade e vocação, local e/ou regional, devendo ser aprovadas pelo Conselho da Faculdade e sujeitas a procedimentos regulamentados em norma complementar específica do CONSEPE. CAPÍTULO VIII DO ACESSO AOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Art. 26 o O acesso ao(s) curso(s) de graduação da Faculdade de Biomedicina dar-se-á por meio de Processo Seletivo sob responsabilidade da Administração Superior da UFPA, em conformidade com o Regimento Geral da UFPA. Art. 27 o A frequência dos discentes às atividades curriculares será registrada pelo professor de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Regimento Geral da UFPA. Art. 28 o A Avaliação Geral do Conhecimento (AGC) dos discentes dos cursos de graduação sob a responsabilidade da Faculdade de Biomedicina obedecerá às normas do regime didático-acadêmico da UFPA.

17 CAPÍTULO IX DA PESQUISA Art. 29 o A pesquisa científica, no âmbito da Faculdade de Biomedicina objetiva gerar, ampliar e difundir conhecimento científico, tecnológico e cultural. 1 o A pesquisa na Faculdade de Biomedicina será desenvolvida em articulação com o Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação Nacional, respeitando o espaço para pesquisas básicas e considerados os grandes temas definidos no planejamento estratégico institucional. 2 o A pesquisa deverá estar integrada ao ensino e a extensão, permitindo o crescimento e o desenvolvimento do conjunto das diferentes atividades fins da UFPA. Art. 30 o A Faculdade de Biomedicina incentivará a pesquisa por todos os meios ao seu dispor, considerando: I Aproveitamento máximo dos seus recursos humanos e laboratoriais, a integração e cooperação científica entre grupos de pesquisa e pesquisadores isolados, por meio de sua atuação em projetos conjuntos; II Articulação de redes e viabilização de pesquisas conjuntas entre pesquisadores atuando em diferentes campi e programas de pós-graduação, facilitando sua mobilidade, permanente intercâmbio e o acesso dos diferentes grupos às facilidades laboratoriais existentes;

18 III Estímulo permanente à melhoria da capacitação do seu corpo docente e técnico-administrativo; IV Estímulo à melhoria contínua da infraestrutura de apoio à pesquisa, incluindo espaços comuns, bibliotecas e laboratórios; V Incentivo à realização de eventos científicos locais, regionais, nacionais e internacionais; VI Estabelecimento, desenvolvimento e apoio de convênios e projetos de cooperação com outras instituições do país e do exterior, para promoção de intercâmbio de experiências e transferência de conhecimento científico, tecnológico e cultural em vista do desenvolvimento de produtos e serviços inovadores de alto valor agregado e fortalecimento dos grupos de pesquisa locais; VII Estímulo à participação de docentes, técnico-administrativos e discentes em congressos, simpósios e seminários científicos e tecnológicos, visando à divulgação mais ampla das pesquisas realizadas na Faculdade; VIII Estímulo à geração de produção científica em periódicos indexados, seguindo os parâmetros definidos pelas várias áreas de conhecimento da CAPES ou órgão similar; IX Incentivo permanente à participação de discentes dos cursos de graduação na pesquisa, através de programas de iniciação científica, nos programas de educação tutorial ou outros; X Incentivo aos projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológicas demandados pelos vários segmentos da sociedade;

19 XI Operacionalização e ampla divulgação de um sistema de informações sobre pesquisas, serviços técnicos e laboratoriais disponíveis na Faculdade, com informações estratégicas sobre tecnologia e inovação, promovendo-se a difusão das informações para todos os segmentos interessados. CAPÍTULO IX DA EXTENSÃO Art. 31 o A Extensão é uma atividade educativa, cultural e científica articulada com o ensino e a pesquisa, de modo indissociável, que promove a relação entre a Universidade e a sociedade, por meio de ações acadêmicas de natureza contínua que visem tanto à qualificação prática e à formação cidadã do discente, quanto à melhoria da qualidade de vida da comunidade envolvida. 1 o As ações de extensão serão desenvolvidas por meio de programas, projetos, cursos, eventos, prestação de serviços, difusão cultural, ação comunitária e outras atividades regulamentadas em Resolução, exceto quando previstas nos respectivos projetos pedagógicos. 2 o No caso da prestação de serviços remunerada, esta deverá estar em consonância com as finalidades da UFPA e disciplinada por Resolução específica.

20 CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 32 o As omissões ao presente Regimento serão analisadas pelo Conselho da Faculdade ou Congregação do Instituto de Ciências Biológicas, observados o Estatuto e o Regimento Geral da UFPA e demais normas dos diferentes órgãos da administração superior. Art. 33 o O presente Regimento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Congregação do ICB, ficando revogadas todas as disposições em contrário.

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