GRANDE ORIENTE DO BRASIL RIO GRANDE DO NORTE Federado ao Grande Oriente do Brasil Rua Santo Antônio, Nº 675, Cidade Alta - Natal/RN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GRANDE ORIENTE DO BRASIL RIO GRANDE DO NORTE Federado ao Grande Oriente do Brasil Rua Santo Antônio, Nº 675, Cidade Alta - Natal/RN"

Transcrição

1 PLANO DE ASSISTÊNCIA FUNERAL PAF REGULAMENTO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO OBJETO Art. 1º O PLANO DE ASSISTÊNCIA FUNERAL, denominado de PAF, anteriormente tida como Caixa de Previdência e Pecúlio Maçônico e ou PREVIMA, instituída pela Lei Estadual nº 002/95, de 06 de dezembro de E:. V:., cujas disposições foram alteradas pela Lei nº 07/2012, de 15 de Agosto de E:. V:. vinculada à Grande Secretaria de Previdência e Assistência do GOB-RN, reger-se-á por este REGULAMENTO e demais normas legais e regulamentares que lhe forem aplicáveis, destinando-se a conceder auxíliofuneral e pecúlio por morte, aos seus associados. Único - Entende-se por pecúlio por morte o capital segurado que é pago em caso de morte de um segurado, em uma única parcela, para uma ou mais pessoas. CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO - DIRETORIA ATRIBUIÇÕES Art. 2º A estrutura organizacional do PAF obedecerá ao seguinte organograma: Telefone: (084) gobrn@outlook.com Página 1

2 ORGANOGRAMA DO PAF 1º. O PAF será administrado por uma diretoria composta de acordo com os cargos de direção a seguir: Presidente: Grão-Mestre Estadual; Vice Presidente: Grande Secretário da Guarda dos Selos; Secretário: Grande Secretário de Previdência e Assistência; Tesoureiro: Grande Secretário de Finanças Estadual. 2º. O mandato da diretoria terá a mesma duração do mandato exercido pelo Grão-Mestre Estadual. 3º. Ocorrendo a substituição dos secretários, no âmbito do Grande Oriente do Brasil - Rio Grande do Norte, a substituição também será efetivada na diretoria do PAF, automaticamente. 4º. Os membros da diretoria do PAF não serão remunerados sob qualquer forma ou pretexto. Nova Redação pela lei Complementar Nº 25/2016, de 26 de outubro de 2016 da E V. Publicada no Bol. Oficial do GOB-RN, Nº 10 Outubro de 2016 da E V. Art. 3º Compete ao Presidente do PAF: Telefone: (084) gobrn@outlook.com Página 2

3 I Responder pelos atos administrativos praticados no exercício de suas funções, bem como a responsabilidade judicial e extrajudicial; II Convocar reuniões com os membros da administração para estabelecer diretrizes e metas; III Assinar, juntamente com o Tesoureiro todos os documentos financeiros, inclusive a movimentação bancária; IV Enviar relatório anual das atividades do PAF, ao Conselho Administrativo e Fiscal para apreciação. Art. 4º Compete ao Grande Secretário da Guarda dos Selos, Vice- Presidente do PAF: I Substituir o Presidente nos impedimentos legais; II Auxiliar na administração do PAF em tarefas delegadas formalmente pelo Presidente. Art. 5º Compete ao Grande Secretário de Previdência e Assistência, Secretário do PAF: I Registrar em livro próprio os filiados/associados, com a indicação dos seus beneficiários; II Expedir a correspondência depois de visada pelo presidente; III Registrar, em livro próprio, a ocorrência de óbitos dos filiados e seus dependentes, com a respectiva identificação e qualificações; IV Manter atualizado o quadro de associados do PAF; V Submeter à consideração do Presidente toda a documentação endereçada ao PAF. PAF. VI Assinar ou visar todos os demais documentos referentes ao VII Prestar apoio logístico e assistencial a família do Irmão/Associado falecido, desde que solicitado pelo Venerável da Loja. Telefone: (084) gobrn@outlook.com Página 3

4 VIII As Atividades Administrativas para atendimento das demandas de execução, controle e planejamento serão de responsabilidade do Plano. Lei Complementar Nº 25/2016, de 26 de outubro de 2016, da E V no seu Art. 1º, acrescenta Inciso VIII do Art. 5º. Publicada no Bol. Oficial do GOB-RN, Nº 10 Outubro de 2016, da E V. Art. 6º Compete ao Tesoureiro: I Efetuar e manter em ordem e em dia a contabilidade; II Elaborar, mensalmente, balancete contábil, para publicação obrigatória no Boletim Oficial do GOB-RN; III Assinar, conjuntamente com o Presidente, todos os documentos financeiros, inclusive a movimentação bancária; falecidos. IV Manter em ordem os processos dos irmãos/associados CAPÍTULO III DA FISCALIZAÇÃO CONSELHO ADMINISTRATIVO E FISCAL Art. 7º - O Conselho Administrativo e Fiscal do PAF será composto pelo Tribunal de Contas do GOB-RN e por 1 (um) Venerável Mestre de cada Região Administrativa do GOB-RN, num total de 4 (quatro) Veneráveis, em exercício, escolhido pelos Veneráveis de Lojas de sua Região, durante seus respectivos mandatos, limitados a 2 (dois) anos. (Novo Texto pela Lei Complementar nº 22/2015, de 10 de dezembro de 2015, publicado no Boletim Oficial Estadual Especial do GOB-RN, de 31/12/2015) Parágrafo Único A eleição do Conselho Administrativo será realizado no mês de julho, após eleição e posse dos novos Veneráveis. (Lei Complementar Nº 25/2016, de 26 de outubro de 2016, da E V no seu Art. 1º, acrescenta Parágrafo Único e exclui 1º, 2º e 3º do Art. 7º. Publicada no Bol. Oficial do GOB-RN, Nº 10 Outubro de 2016, da E V ) Art. 8º Compete ao Conselho Administrativo e Fiscal: subsidiária e concomitantemente: I Zelar pelo fiel cumprimento da legislação e regulamento do PAF; Telefone: (084) gobrn@outlook.com Página 4

5 do PAF; II Examinar os documentos referentes à gestão da Administração III Dar parecer sobre os relatórios de atividades apresentados pela Administração do PAF e encaminhar ao Tribunal de Contas os balancetes e balanços para o competente parecer; IV Em conjunto com o Presidente, adotar e estabelecer diretrizes e metas para o PAF. CAPÍTULO IV DOS ASSOCIADOS Art. 9º São associados do PAF todos os maçons regulares, membros das Lojas jurisdicionadas ao Grande Oriente do Brasil Rio Grande do Norte. Art. 10º As inscrições dos irmãos, destinadas à associação no PAF, devem ser realizadas pelas Lojas às quais estiverem responsáveis pelo recolhimento das contribuições junto ao GOB/RN, por intermédio de formulário próprio, contendo seu nome, qualificação e indicação de beneficiários. 1º. O associado que pertencer a mais de uma Loja recolherá a sua contribuição para o PAF, pela mesma Loja à qual recolhe as contribuições devidas ao Grande Oriente do Brasil - Rio Grande do Norte. 2º. São beneficiários do associado, na seguinte ordem sucessória: Cônjuge/Companheira; Filhos; Outros devidamente previstos no Código Civil Brasileiro. 3º. Ocorrendo o falecimento do associado, os beneficiários terão direito a um só pecúlio. Art. 11 A Diretoria do PAF anulará, em qualquer época, a filiação de associado ou dependente, caso seja comprovado o não cumprimento das disposições legais e estatutárias. 1º. Efetuada a anulação, não caberá a restituição das importâncias pagas a título de filiação de ex-associado. (Novo Texto pela Lei nº 15/2014, de 29 de agosto de 2014, publicado no Boletim Oficial Estadual nº 08 do GOB-RN, de agosto de 2014) Telefone: (084) gobrn@outlook.com Página 5

6 2º. Os casos omissos na proposta de adesão serão resolvidos pela Loja à qual pertencer o segurado, em conjunto com a diretoria do PAF. CAPÍTULO V DA ADESÃO E SEUS EFEITOS Art. 12 A adesão ao PAF é compulsória a todo obreiro das Lojas Jurisdicionadas ao GOB-RN. (Novo Texto pela Lei nº 15/2014, de 29 de agosto de 2014, publicado no Boletim Oficial Estadual nº 08 do GOB-RN, de agosto de 2014) Único A exclusão de associado dar-se-á na forma do artigo 11 deste Regulamento. Art. 13 O associado admitido a contar da vigência deste Regulamento, desde que em dia com a anuidade do PAF, não terá que cumprir carência de qualquer espécie. (Novo Texto pela Lei nº 15/2014, de 29 de agosto de 2014, publicado no Boletim Oficial Estadual nº 08 do GOB-RN, de agosto de 2014) CAPÍTULO VI DA CONSTITUIÇÃO DO PECÚLIO E DO PAGAMENTO Art. 14 Os associados do PAF ficam sujeitos às seguintes contribuições: I Da taxa de admissão, no valor de R$ 70,00 (setenta reais), quando da iniciação ou regularização, neste caso valerá também como 1ª anuidade. II Da anuidade, no valor de R$ 70,00 (setenta reais) de cada associado regular, a ser cobrada junto com a anuidade do GOB-RN no valor global dos irmãos regulares constantes no quadro de obreiros em 31/12 de cada ano, cuja responsabilidade pelo recolhimento é da Loja Maçônica, com recolhimento até 30/09 do ano subsequente. (Novo Texto pela Lei Complementar nº 22/2015, de 10 de dezembro de 2015, publicado no Boletim Oficial Estadual Especial do GOB-RN, de 31/12/2012) Único O não recolhimento dos valores constantes nos Boletos de Débitos no prazo estabelecido implicará na multa de 2% (dois por cento) e juros de mora de 1% (um por cento) à Loja Maçônica inadimplente. Art. 15 O Auxílio Funeral e o Pecúlio serão pagos no prazo de 30 (trinta) dias, contados do protocolo da prancha enviada pela Loja, Telefone: (084) gobrn@outlook.com Página 6

7 acompanhada de documentos pessoais do requerente, dados da conta corrente ou poupança, da cópia da Certidão de Óbito do irmão falecido ou cônjuge e da Certidão de Casamento/Nascimento (filho ou filha) ou outro documento previsto no Código Civil Brasileiro, desde que a Loja tenha recolhido as taxas correspondente a anuidade do interessado, estando o mesmo em dia com seus pagamentos. (Nova Redação. Lei Complementar Nº 25/2016, de 26 de outubro de 2016, da E V. Publicada no Bol. Oficial do GOB-RN, Nº 10 Outubro de 2016, da E V ) Art. 16 A Loja terá o prazo de 90 (noventa) dias, a contar da data do óbito do irmão falecido ou cônjuge, para apresentação da documentação solicitada para pagamento do Auxílio Funeral e o Pecúlio por morte. Decorrido o prazo estabelecido, ficará o PAF desobrigado do referido pagamento. (Novo Texto pela Lei nº 15/2014, de 29 de agosto de 2014, publicado no Boletim Oficial Estadual nº 08 do GOB-RN, de agosto de 2014) Art. 17 Estando a Loja inadimplente com o PAF, o pagamento do Auxílio Funeral e o Pecúlio por morte, ficará na responsabilidade exclusiva da Loja à qual o de cujus estiver filiado. Único - Caso exista demanda judicial relativa ao não pagamento do Auxílio Funeral e o Pecúlio por morte, a lide ficará sob a responsabilidade exclusiva da Loja, não figurando o PAF como parte do processo. Art. 18 Para pagamento dos benefícios supra especificados, fica assim estabelecido: I Por falecimento do irmão: a) O valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) de Auxílio Funeral; b) O valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), de Pecúlio. II Por falecimento de um cônjuge: a) O valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais), de Auxílio Funeral; b) O valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais), de Pecúlio. Paragrafo Único Os valores para pagamento dos benefícios serão alterados, por proposta do Grão-Mestre ouvindo a Diretoria e o Conselho Administrativo do PAF e aprovado pela Assembleia. Acrescentado pela Lei Complementar Nº 25/2016, de 26 de outubro de 2016, da E V. Publicada no Bol. Oficial do GOB-RN, Nº 10 Outubro de 2016, da E V. Telefone: (084) gobrn@outlook.com Página 7

8 Art. 19 Os valores do Auxílio Funeral e Pecúlio serão pagos mediante depósito bancário, através de cheque nominal ou depósito eletrônico recibo ao beneficiário. (Novo Texto pela Lei nº 15/2014, de 29 de agosto de 2014, publicado no Boletim Oficial Estadual nº 08 do GOB-RN, de agosto de 2014) Art. 20 Na eventualidade de falecimentos sucessivos, num curto período entre um e outro, inexistindo reserva suficiente, caberá a administração do PAF, marcar prazos para o pagamento das várias obrigações, fazendo prevalecer a idade maçônica(tempo de maçonaria) e tomará as medidas necessárias para a constituição de novas reservas. Art. 21 Os valores correspondentes as contribuições da taxa de admissão e anuidade dos associados, bem como dos pagamentos estabelecidos do Auxílio Funeral e Pecúlio, poderão sofrer reajustes, a critério da Diretoria do PAF, quando do encaminhamento da Proposta Orçamentária GOB-RN à Poderosa Assembleia Estadual Legislativa Maçônica. CAPÍTULO VII DOS RECURSOS DO PAF Art. 22 Os recursos do PAF serão mantidos em conta específica de depósitos em Instituição Financeira Oficial, registrados em contas específicas existentes na contabilidade do GOB-RN, cuja movimentação será feita pelo Tesoureiro, com anuência do Presidente. Assinarão a documentação relativa à movimentação bancária o Tesoureiro e o Presidente (Grão-Mestre Estadual). Art. 23 Toda movimentação dos valores registrados em nome do PAF, só poderá ser feita por óbito do associado e/ou dependente. 1º Para cobertura das tarefas administrativas e de logística previstas no art. 5º, inciso VIII, o Grão-Mestrado transferirá anualmente, para a conta corrente do GOB-RN, 10% (dez por cento) do valor arrecadado com base no exercício anterior. Nova Redação. Lei Complementar Nº 25/2016, de 26 de outubro de 2016, da E V. Publicada no Bol. Oficial do GOB-RN, Nº 10 Outubro de 2016, da E V. Art. 24 O pagamento do Auxílio Funeral e Pecúlio serão efetuados com recursos lastreados pelas reservas técnicas existentes, oriundos da taxa de admissão e anuidade pagas pelos associados do PAF. CAPÍTULO VIII DA CONTABILIDADE E DO EXERCÍCIO FINANCEIRO Telefone: (084) gobrn@outlook.com Página 8

9 Art. 25 O PAF terá sua própria contabilidade registrada em livros revestidos de formalidade legais. Art. 26 O exercício financeiro do PAF coincidirá com o estabelecido para o GOB-RN. Art. 27 A Diretoria do PAF apresentará um balancete trimestral das atividades econômico-financeiras, com parecer do Conselho Administrativo e Fiscal que será publicado no Boletim Oficial do GOB/RN, nos meses de Março, Junho, Setembro e Dezembro de cada ano e, no mês de Abril do ano subsequente, o balanço geral do exercício anterior. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 28 Para efeito de pagamento do Auxílio Funeral de dependentes, são considerados como tais, os previsto no 2º do artigo 10º deste regulamento. Art. 29 Nenhum maçom regular e ativo de qualquer das Lojas na jurisdição do Grande Oriente do Brasil - Rio Grande do Norte, será eximido do pagamento de suas contribuições ao PAF, qualquer que seja a sua condição ou categoria na Loja ou na Ordem, podendo a sua Loja, entretanto, se assim deliberar, cobrir com recursos próprios, a contribuição de seus obreiros. Parágrafo Único O irmão associado que solicitar o quite placet, perderá a condição de regular, quando ocorrer o vencimento do mesmo. Art. 30 O associado que for eliminado, excluído, placetado ou que tiver os seus direitos suspensos por falta de pagamento na Loja, através da qual recolha as suas contribuições, ou ainda, venha a perder os seus direitos maçônicos por sentença judicial transitada em julgado, será eliminado do PAF, sem quaisquer direitos. Art. 31 A partir da vigência do presente Regulamento, ficam automaticamente incorporados ao PAF os seguintes saldos remanescentes: a) débitos na conta corrente das Lojas Jurisdicionadas; b) as chamadas per capta em andamento; c) saldo em conta corrente ou aplicação; e, d) outros valores destinados ao PAF. Telefone: (084) gobrn@outlook.com Página 9

10 Art. 32 A posse da Diretoria do PAF, exceto o Presidente, e dos membros do Conselho de Administrativo e Fiscal será dada pelo Eminente Grão- Mestre do GOB/RN. Art. 33 O Patrimônio do PAF, não poderá ser objeto de empréstimo, contratos, penhor ou outro ônus, não respondendo por dívidas de seus associados. Art. 34 Em caso de dissolução do PAF, todo o seu patrimônio que compreenderá: quantia em depósitos, móveis e utensílios, imóveis e outros bens, reverterão em favor do GOB/RN, que dele se tornará legítimo proprietário. Art. 35 O PAF tem sede e foro nesta capital. Art. 36 Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria do PAF. Paragrafo único. As emendas ao Regulamento do PAF só poderão ser propostas pelo Grão-Mestre do GOB-RN, ouvindo a Diretoria e o Conselho Administrativo ou subscritas por 1/3 dos Deputados da PAEL e cuja aprovação será por quórum qualificado de 2/3 dos seus membros. (Alterado pela Lei nº 15/2014, de 29 de agosto de 2014, publicado no Boletim Oficial Estadual nº 08 do GOB-RN, de agosto de 2014) Nova Redação. Lei Complementar Nº 25/2016, de 26 de outubro de 2016, da E V. Publicada no Bol. Oficial do GOB-RN, Nº 10 Outubro de 2016, da E V. Art. 37 Este Regulamento entra em vigor a partir de 01 de janeiro de 2013, revogadas as disposições em contrário. Natal/RN, 15 de agosto de Telefone: (084) gobrn@outlook.com Página 10

GRANDE ORIENTE DO BRASIL - ESPÍRITO SANTO = GOB-ES =

GRANDE ORIENTE DO BRASIL - ESPÍRITO SANTO = GOB-ES = LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE GRANDE ORIENTE DO BRASIL - ESPÍRITO SANTO = GOB-ES = Rua Muniz Freire, 117, Cidade Alta, Vitória/ES CEP: 29015-140 CAIXA POSTAL: N.º 76 CEP:29001-970 TELEFAX: (0XX27)

Leia mais

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,

Leia mais

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I 1 ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Área de atuação Artigo 1º. A organização denominada

Leia mais

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO - ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE - Arroio do Tigre/RS. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO Artigo 1 - A ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE, fundada

Leia mais

ESTATUTO DA MÚTUA MAÇÔNICA DO

ESTATUTO DA MÚTUA MAÇÔNICA DO ESTATUTO DA MÚTUA MAÇÔNICA DO Grande Oriente do Estado do Rio de Janeiro 1998 E V RIO DE JANEIRO -0- ESTATUTO DA MÚTUA MAÇÔNICA DO Grande Oriente do Estado do Rio de Janeiro 1998 E V RIO DE JANEIRO -1-

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07/ CA/AFFEGO, DE 09 DE MARÇO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 07/ CA/AFFEGO, DE 09 DE MARÇO DE 2013 Conselho de Administração - CA/AFFEGO RESOLUÇÃO Nº 07/2013 - CA/AFFEGO, DE 09 DE MARÇO DE 2013 O Plenário do Conselho de Administração da Associação dos Funcionários do Fisco do Estado de Goiás - CA/AFFEGO,

Leia mais

Lei nº 3.311, de 30 de novembro de 1999 O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Lei nº 3.311, de 30 de novembro de 1999 O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Lei nº 3.311, de 30 de novembro de 1999 O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Dispõe sobre o regime previdenciário dos membros e servidores do Poder Legislativo e dá outras providências Faço saber que

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO TIRADENTES CNPJ: /

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO TIRADENTES CNPJ: / LEI MUNICIPAL N.º 481/01 Novo Tiradentes(RS), 22 de junho 2.001. ALTERA A REDAÇÃO DA LEI MUNICIPAL 018/93, DE 11 DE FEVEREIRO DE 1993, QUE INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES FAS

Leia mais

DECRETO Nº O PREFEITO MUNICIPAL DE GUARATUBA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e com fundamento na Lei 1.

DECRETO Nº O PREFEITO MUNICIPAL DE GUARATUBA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e com fundamento na Lei 1. DECRETO Nº - 5 4 7 3 - O PREFEITO MUNICIPAL DE GUARATUBA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e com fundamento na Lei 1.087/2004, D E C R E T A: Art. 1º Fica aprovado o Regulamento do

Leia mais

ICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL

ICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL ICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL ESTATUTO SOCIAL Aprovado e alterado na Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 24 de março de 2010 CAPÍTULO I DO ICSS E SEUS

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Seção do Estado da Bahia

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Seção do Estado da Bahia RESOLUÇÃO Nº 002/2016 - CP Programa de Regularização Financeira da Ordem dos Advogados Brasil Seccional Bahia. CONSELHO PLENO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCIONAL DO ESTADO DA BAHIA, reunido em 16

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS REGIMENTO INTERNO DA ANPAP

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS REGIMENTO INTERNO DA ANPAP ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS REGIMENTO INTERNO DA ANPAP Aprovado na Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 25 de setembro de 2015, durante o 24º Encontro Nacional da ANPAP,

Leia mais

ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL

ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL Por decisão do Conselho Diretor do ICSS tomada em reunião extraordinária realizada em 28/04/2016, encaminha-se à AGE das Associadas a proposição de alteração do Estatuto Social,

Leia mais

Regulamento de Empréstimo

Regulamento de Empréstimo Regulamento de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD Regulamento aprovado em 16/07/2018, na 279ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo. I

Leia mais

CONSIDERANDO o índice de inadimplência dos advogados inscritos na Seccional Tocantins,

CONSIDERANDO o índice de inadimplência dos advogados inscritos na Seccional Tocantins, RESOLUÇÃO nº. 001/2018 - CP Programa de Regularização Financeira da Ordem dos Advogados Brasil Seccional Tocantins. CONSELHO PLENO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCIONAL DO ESTADO DO TOCANTINS, reunido

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO DO PLANO CEBPREV

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO DO PLANO CEBPREV REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO DO PLANO CEBPREV Aprovado em 23/02/2017, na 250ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo da FACEB. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA FINALIDADE 03 CAPÍTULO II - DOS CONTRATANTES

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Seção do Estado da Bahia

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Seção do Estado da Bahia RESOLUÇÃO Nº 01/2019 - CP Programa de Regularização Financeira da Ordem dos Advogados Brasil Seccional Bahia. CONSELHO PLENO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCIONAL DO ESTADO DA BAHIA, reunido em 08

Leia mais

Legislação Específica

Legislação Específica Legislação Específica Constituição Estadual SP Do Poder Executivo Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação Específica CONSTITUIÇÃO ESTADUAL SP DO PODER EXECUTIVO CAPÍTULO III

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança

Leia mais

Prefeitura Municipal de Olindina publica:

Prefeitura Municipal de Olindina publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2148 Prefeitura Municipal de publica: Lei nº 285 de 22 de agosto de 2017 - Institui o programa de refinanciamento de débitos tributários e não tributários vencidos, inscritos

Leia mais

DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992

DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 Aprova o Regulamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

ATA DE CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE FORMATURA DA TURMA DE FORMANDOS DE...

ATA DE CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE FORMATURA DA TURMA DE FORMANDOS DE... ATA DE CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE FORMATURA DA TURMA DE FORMANDOS DE... Aos dias do mês de de..., reuniram-se os membros representantes da Comissão de Formatura do Curso de, turma, da para regulamentação

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ALPHA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ALPHA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ALPHA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PARA CAPÍTULO VI CAPÍTULO VI DO PREENCHIMENTO E MANDATO DOS DO PREENCHIMENTO E MANDATO DOS CONSELHOS DELIBERATIVO E FISCAL CONSELHOS DELIBERATIVO

Leia mais

Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná

Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná 1 Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná Capítulo I A Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná e seus Fins Artigo 1º. A Associação

Leia mais

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada

Leia mais

VISÃO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Regulamento do Plano de Empréstimos Simples VISÃO PREV

VISÃO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Regulamento do Plano de Empréstimos Simples VISÃO PREV VISÃO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Regulamento do Plano de Empréstimos Simples VISÃO PREV PG. 2 SUMÁRIO PÁG. CAPÍTULO I - DA FINALIDADE...03 CAPÍTULO II - DOS PARTICIPANTES...03 CAPÍTULO

Leia mais

Instituto de Pesquisa e Apoio ao Desenvolvimento Social ESTATUTO

Instituto de Pesquisa e Apoio ao Desenvolvimento Social ESTATUTO ESTATUTO CAPÍTULO I NOME, SEDE, DURAÇÃO E FINS Artigo 1º O INSTITUTO DE PESQUISA E APOIO AO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, também conhecido pela sigla IPADS, constituído em 17 de junho de 2000, é uma entidade

Leia mais

FUNDO MÚTUO DE SOLIDARIEDADE FUMUS FAMILIAR E FUMUS INDIVIDUAL REGULAMENTO CAPÍTULO I - DA FINALIDADE

FUNDO MÚTUO DE SOLIDARIEDADE FUMUS FAMILIAR E FUMUS INDIVIDUAL REGULAMENTO CAPÍTULO I - DA FINALIDADE FUNDO MÚTUO DE SOLIDARIEDADE FUMUS FAMILIAR E FUMUS INDIVIDUAL REGULAMENTO CAPÍTULO I - DA FINALIDADE Artigo 1º - O FUNDO Mútuo de Solidariedade tem por finalidade proporcionar auxílio financeiro aos seus

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 5 01/09/2016 09:30 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.017, DE 6 DE ABRIL DE 1999. Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Leia mais

ATA DE CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE FORMATURA DO CURSO DE TURMA Per /201 UNIFIMES.

ATA DE CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE FORMATURA DO CURSO DE TURMA Per /201 UNIFIMES. ATA DE CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE FORMATURA DO CURSO DE TURMA Per /201 UNIFIMES. Aos dias do mês de de 201, reuniram-se os membros representantes da Comissão de Formatura do Curso de, turma /201, do Centro

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FRANCÊS DO CEARÁ

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FRANCÊS DO CEARÁ ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FRANCÊS DO CEARÁ CAPITULO I Da Associação Art. 1º. É constituída uma associação cultural sem fins lucrativos que adota a denominação de Associação dos Professores

Leia mais

A U G U S TA E R E S P E IT ÁV E L L O J A S IM B Ó L IC A PARAGEM DE OURO FINO GLESP - Nº 542

A U G U S TA E R E S P E IT ÁV E L L O J A S IM B Ó L IC A PARAGEM DE OURO FINO GLESP - Nº 542 A Augusta e Respeitável Loja Simbólica Paragem de Ouro Fino, número 542, associação maçônica, fundada no município de Ribeirão Pires, no estado de São Paulo, constituída pôr cidadãos livres e de bons costumes

Leia mais

CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 131 DE 22 DE DEZEMBRO 2015.

CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 131 DE 22 DE DEZEMBRO 2015. Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 131 DE 22 DE DEZEMBRO 2015. ESTABELECE

Leia mais

uturo previden EMPRÉSTIMO PESSOAL Regulamento de

uturo previden EMPRÉSTIMO PESSOAL Regulamento de uturo Regulamento de EMPRÉSTIMO PESSOAL previden I DA FINALIDADE... 3 II DAS DEFINIÇÕES... 5 III DA SOLICITAÇÃO DO EMPRÉSTIMO... 8 IV DA APROVAÇÃO DO EMPRÉSTIMO... 10 V LIMITES DA CONCESSÃO DO EMPRÉSTIMO...

Leia mais

Conselho Regional de Educação Física da 11ª Região Mato Grosso do Sul

Conselho Regional de Educação Física da 11ª Região Mato Grosso do Sul Resolução CREF11/MS nº 155/2015 Campo Grande, 01 de dezembro de 2015. Dispõe sobre valores e formas de pagamentos das anuidades do CREF11/MS para o Exercício de 2016 e dá outras providencias. O PRESIDENTE

Leia mais

CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 150 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2018.

CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 150 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2018. Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 150 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2018. ESTABELECE

Leia mais

PROJETO DE LEI REFERENTE À REGULAMENTAÇÃO DA BENEFICÊNCIA MAÇÔNICA DA GRANDE LOJA MAÇÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

PROJETO DE LEI REFERENTE À REGULAMENTAÇÃO DA BENEFICÊNCIA MAÇÔNICA DA GRANDE LOJA MAÇÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS PROJETO DE LEI REFERENTE À REGULAMENTAÇÃO DA BENEFICÊNCIA MAÇÔNICA DA GRANDE LOJA MAÇÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Constituição da Grande Loja Maçônica do Estado de São. Paulo, promulgada

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL LÁPIS DE COR - NOVA GERAÇÃO

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL LÁPIS DE COR - NOVA GERAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL LÁPIS DE COR - NOVA GERAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, REGIME JURÍDICO, DURAÇÃO, SEDE E FORO Artigo 1º: A ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DO ESTADO

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DO ESTADO Publicado no D.O.E. nº 7.086, de 5 de novembro de 2007 RESOLUÇÃO DPGE N.º 012/2007, DE 16 DE OUTUBRO DE 2007. A DEFENSORA PÚBLICA GERAL DO ESTADO, no uso de suas atribuições que lhe confere o inciso XIV

Leia mais

FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA

FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA REGIMENTO GERAL CAPÍTULO I Natureza e finalidades Art. 1º A Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura (FCPC), instituída nos termos da escritura pública de 21 de janeiro

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº

RESOLUÇÃO CFM Nº RESOLUÇÃO CFM Nº. 2.052 (Publicada no D.O.U. de 25 de setembro de 2013, Seção I, p. 188) (Retificação publicada no D.O.U. 26 de setembro, Seção I, p.138) (Retificação publicada no D.O.U. 27 de setembro,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO. Introdução

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO. Introdução ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO Introdução Tem este regulamento interno a finalidade de ser um instrumento que regulamenta situações omissas nos atuais estatutos, bem como

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibiassucê publica:

Prefeitura Municipal de Ibiassucê publica: 1 Ano VI Nº 806 Prefeitura Municipal de publica: Lei Municipal Nº282/2018 de 30 de março de 2018-Dispõe sobre a Criação do Fundo Municipal de Educação FME e dá outras providências. Gestor - Francisco Adauto

Leia mais

Prefeitura Municipal de Piraí do Norte publica:

Prefeitura Municipal de Piraí do Norte publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1032 Prefeitura Municipal de publica: Lei nº 325/2018, de 03 de maio de 2018 - Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal de Educação FME do Município de e dá outras providências.

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 234 de 30/12/2016 CAS

RESOLUÇÃO N o 234 de 30/12/2016 CAS RESOLUÇÃO N o 234 de 30/12/2016 CAS Estabelece e disciplina o Programa de Crédito Estudantil Universitário Positivo (CEUP), destinado aos alunos dos cursos de Graduação presenciais, da Universidade Positivo

Leia mais

Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica:

Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2064 Prefeitura Municipal de publica: Lei Complementar Nº 53 de 02 de fevereiro de 2018 - Dispõe sobre a Criação do Fundo Municipal de Educação FME e dá outras providências

Leia mais

ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DOS ATOS CONSTITUTIVOS DA ASSOCIAÇÃO JOSÉ GABRIEL DA COSTA

ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DOS ATOS CONSTITUTIVOS DA ASSOCIAÇÃO JOSÉ GABRIEL DA COSTA ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DOS ATOS CONSTITUTIVOS DA ASSOCIAÇÃO JOSÉ GABRIEL DA COSTA CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Art.1º A Associação José Gabriel da Costa, fundada em 07 de novembro de 2006

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE n.º 18, DE FEVEREIRO DE 1972

RESOLUÇÃO CONFE n.º 18, DE FEVEREIRO DE 1972 RESOLUÇÃO CONFE n.º 18, DE FEVEREIRO DE 1972 DISPÕE SOBRE O REGISTRO DAS PESSOAS JURÍDICAS NOS CONSELHOS REGIONAIS DE ESTATÍSTICA. O CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, no uso das atribuições que lhe conferem

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

I O atendimento á saúde universalizado, integral, regionalizado e hierarquizado; SEÇÃO II DA VINCULAÇÃO DO FUNDO.

I O atendimento á saúde universalizado, integral, regionalizado e hierarquizado; SEÇÃO II DA VINCULAÇÃO DO FUNDO. Lei nº 101/97 de 07 de maio de 1997. Institui o Fundo Municipal de saúde e dá outras providências. O presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Tabocas do Brejo Velho, Estado da Bahia, faz saber que

Leia mais

REGULAMENTO DO BENEFÍCIO AUXÍLIO FUNERAL DA CAIXA BENEFICENTE DA PMDF

REGULAMENTO DO BENEFÍCIO AUXÍLIO FUNERAL DA CAIXA BENEFICENTE DA PMDF REGULAMENTO DO BENEFÍCIO AUXÍLIO FUNERAL DA CAIXA BENEFICENTE DA PMDF CAPÍTULO I - DA CONSTITUIÇÃO DO BENEFÍCIO Art. 1º - A CAIXA BENEFICENTE DA POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL, tendo em vista o que

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU DECRETO N 8290, DE 17 DE SETEMBRO DE 1998 Aprova o Estatuto da Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano e Rural de Bauru - EMDURB NILSON FERREIRA COSTA, Prefeito Municipal de Bauru, Estado de São Paulo,

Leia mais

CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS

CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS Art. 28 - A Diretoria Executiva será constituída por: 1. Presidente 2. Vice-Presidente 3. 1º Secretário 4. 2º Secretário 5. 1º Tesoureiro

Leia mais

ASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC ESTATUTOS SOCIAIS CAPÍTULO PRIMEIRO. Da Denominação e Natureza jurídica

ASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC ESTATUTOS SOCIAIS CAPÍTULO PRIMEIRO. Da Denominação e Natureza jurídica ASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC ESTATUTOS SOCIAIS CAPÍTULO PRIMEIRO Da Denominação e Natureza jurídica Art 1 - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO REDE BRASIL AVC, designada abreviadamente pela expressão REDE BRASIL

Leia mais

Fundação Universidade de Cruz Alta

Fundação Universidade de Cruz Alta PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO UNICRED CREDIUNI REGULAMENTO GERAL Do Conceito e Finalidade Artigo 1º. O Programa de Crédito Educativo UNICRED CREDIUNI, é uma modalidade de financiamento estudantil concedido

Leia mais

REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS

REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS FUNDAÇÃO CORSAN 2013 Este documento tem como finalidade definir critérios e procedimentos do Regulamento de Empréstimo. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO I - DEFINIÇÕES Artigo

Leia mais

Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES AM0

Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES AM0 Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES AM0 Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Mães que oram pelos Filhos doravante

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 001/2018 Página nº 1/5 EMPRÉSTIMO FINANCEIRO. As definições a seguir são exclusivamente para fins desta Resolução:

RESOLUÇÃO N o 001/2018 Página nº 1/5 EMPRÉSTIMO FINANCEIRO. As definições a seguir são exclusivamente para fins desta Resolução: RESOLUÇÃO N o 001/2018 Página nº 1/5 A Diretoria da Fundação Assistencial dos Empregados da CESAN - FAECES, usando de atribuições que lhes são conferidas pelo Estatuto da Entidade, RESOLVE estabelecer

Leia mais

DECRETO Nº DE 25 DE MARÇO DE 2010

DECRETO Nº DE 25 DE MARÇO DE 2010 DECRETO Nº 12.024 DE 25 DE MARÇO DE 2010 Regulamenta o Fundo Estadual de Recursos Hídricos da Bahia - FERHBA, em face do disposto na Lei Estadual nº 11.612, de 08 de outubro de 2009, e dá outras providências.

Leia mais

Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES

Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Mães que oram pelos Filhos doravante

Leia mais

estabelecimento; e) viabilizar assistência ao reeducando e à sua família, com ou sem participação de outras pessoas ou instituições; f) estimular a

estabelecimento; e) viabilizar assistência ao reeducando e à sua família, com ou sem participação de outras pessoas ou instituições; f) estimular a ESTADO DE SERGIPE ESTATUTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE NA EXECUÇÃO PENAL COM ATUAÇÃO PERANTE A VARA DE EXECUÇÕES CRIMINAIS E CORREGEDORIA DOS PRESÍDIOS DO ESTADO DE SERGIPE Capítulo I - Da Composição e Finalidades

Leia mais

Lei Municipal nº 892 /2018 de 24 de julho de 2018

Lei Municipal nº 892 /2018 de 24 de julho de 2018 Quarta-feira, 25 de Julho de 2018 Edição N 2.169 Caderno I Lei Municipal nº 892 /2018 de 24 de julho de 2018 Dispõe sobre a Criação do Fundo Municipal de Educação FME e dá outras providências. O Prefeito

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA CONFEA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA CONFEA RESOLUÇÃO Nº 528, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011. Fixa os valores das anuidades de pessoas físicas inscritas no Sistema Confea/Crea e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO.

REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. (Aprovada pela Resolução CRA-RS n 09 de 09/07/2013 SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º A CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO do

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL 1 REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL O Conselho Deliberativo da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

Regimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF

Regimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF Regimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF TÍTULO I NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Conselho das Instituições da Rede Federal

Leia mais

REGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CATÁLISE (aprovado pelo Conselho da SBCat)

REGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CATÁLISE (aprovado pelo Conselho da SBCat) REGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CATÁLISE (aprovado pelo Conselho da SBCat) CAPÍTULO I Natureza, Sede, Foro e Objetivos Artigo 1º - A Sociedade Brasileira de Catálise (SBCat) é uma entidade civil sem

Leia mais

Estatuto do C.A. Oceanografia UFES

Estatuto do C.A. Oceanografia UFES Estatuto do C.A. Oceanografia UFES Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Oceanografia, sociedade civil, sem fins lucrativos, apartidária, com sede e foro na cidade de Vitória ES, é o órgão

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM DIRETRIZES PARA FILIAÇÃO DE ESCOLAS DE ENFERMAGEM DE ENSINO SUPERIOR E MÉDIO À ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE 1. APRESENTAÇÃO ENFERMAGEM As presentes Diretrizes têm por finalidade instrumentalizar as escolas

Leia mais

uturo previden Regulamento de EMPRÉSTIMO PESSOAL Plano de Benefício Previdenciário I

uturo previden Regulamento de EMPRÉSTIMO PESSOAL Plano de Benefício Previdenciário I uturo previden Regulamento de EMPRÉSTIMO PESSOAL Plano de Benefício Previdenciário I I DA FINALIDADE... 3 II DAS DEFINIÇÕES... 4 III DA SOLICITAÇÃO DO EMPRÉSTIMO... 6 IV DA APROVAÇÃO DO EMPRÉSTIMO... 8

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 04/2017.

RESOLUÇÃO Nº 04/2017. RESOLUÇÃO Nº 04/2017. Dispõe sobre a anuidade devida pelos advogados e estagiários para o exercício de 2018, estabelece o procedimento geral para cobrança de créditos dessa natureza e dá outras providências.

Leia mais

ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA

ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA CAPITULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Finalidade Artigo 1º A Fundação Eduardo Carlos Pereira, dotada e organizada pela Igreja Presbiteriana Independente do

Leia mais

Representante Legal (assinatura) Registro no CRA nº Data do Registro Tipo do Registro ( )Principal

Representante Legal (assinatura) Registro no CRA nº Data do Registro Tipo do Registro ( )Principal REQUERIMENTO DE REGISTRO CADASTRAL SECUNDÁRIO PESSOA JURÍDICA Ao Presidente do Conselho Regional de Administração do Espírito Santo, O requerente abaixo assinado, com amparo ao que preceitua o Art. 15

Leia mais

Prefeitura da Estância de Atibaia

Prefeitura da Estância de Atibaia Prefeitura da Estância de Atibaia 2 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO - CMI, de Atibaia/SP Capítulo I DA NATUREZA Art. 1 - O presente Regimento define, explicita e regulamenta as atividades,

Leia mais

REVISÃO DO ESTATUTO DO SEBRAE-PREVIDÊNCIA TEXTO ORIGINAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVAS. SEBRAE-PREVIDÊNCIA Instituto SEBRAE de Seguridade Social

REVISÃO DO ESTATUTO DO SEBRAE-PREVIDÊNCIA TEXTO ORIGINAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVAS. SEBRAE-PREVIDÊNCIA Instituto SEBRAE de Seguridade Social SEBRAE-PREVIDÊNCIA Instituto SEBRAE de Seguridade Social ESTATUTO SEBRAE-PREVIDÊNCIA Instituto SEBRAE de Seguridade Social ESTATUTO Art. 8º - São integrantes dos Planos de Benefícios Mantido. administrados

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA RESOLUÇÃO CONFE N.º 311 de 14 de OUTUBRO de 2015. DISPÕE SOBRE O VALOR DA ANUIDADE, TAXAS E MULTAS DEVIDAS AOS CONSELHOS REGIONAIS DE ESTATÍSTICA PARA O EXERCÍCIO DE 2016. O CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA,

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 274, DE 18 DE OUTUBRO DE 2018.

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 274, DE 18 DE OUTUBRO DE 2018. RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 274, DE 18 DE OUTUBRO DE 2018. Estabelece os valores a serem recolhidos ao Sistema CFQ/CRQs, por profissionais e empresas que laboram na área da Química, nos termos da legislação

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA. LEI Nº. 004/2010, de 04 de maio de 2010.

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA. LEI Nº. 004/2010, de 04 de maio de 2010. LEI Nº. 004/2010, de 04 de maio de 2010. Institui o Fundo Municipal de Saúde do Município de Pojuca e dá outras providências. A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE POJUCA, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara

Leia mais

O Secretário da Loja SEMINÁRIO 2017

O Secretário da Loja SEMINÁRIO 2017 O Secretário da Loja SEMINÁRIO 2017 Objetivo: Auxiliar o Secretário nas suas tarefas cotidianas, especialmente na relação com a Grande Loja. INTRODUÇÃO Responsável direto pelo expediente da Loja Registra

Leia mais

O gerenciamento da CCC-ISOL é de competência legal da Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - ELETROBRÁS, resolve:

O gerenciamento da CCC-ISOL é de competência legal da Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - ELETROBRÁS, resolve: RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 347, de 06/01/2009 Estabelece os procedimentos para planejamento, formação, processamento e gerenciamento da Conta de Consumo de Combustíveis - CCC. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá

Universidade Estadual de Maringá REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UEM PIC-UEM Capítulo I FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - Art. 2º - As normas que seguem visam esclarecer pesquisadores e acadêmicos vinculados a projetos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º - A CÂMARA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE do Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul, doravante denominada simplesmente

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE SANTA RITA

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE SANTA RITA ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE SANTA RITA Este Estatuto foi aprovado em Assembléia Extraordinária realizada em 18 de dezembro de 2004. Capítulo I Da Fundação - Denominação - Fins e Sede Art. 1º - A Associação

Leia mais

Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO

Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO Quadro Comparativo do Estatuto 1 ÍNDICE ÍNDICE Capítulo Página Capítulo Página V Do Conselho Deliberativo...2 VII Do Conselho

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 001/2015 FOLHA nº 1 / 5 EMPRÉSTIMO FINANCEIRO. As definições a seguir são exclusivamente para fins desta Resolução:

RESOLUÇÃO N o 001/2015 FOLHA nº 1 / 5 EMPRÉSTIMO FINANCEIRO. As definições a seguir são exclusivamente para fins desta Resolução: RESOLUÇÃO N o 001/2015 FOLHA nº 1 / 5 EMPRÉSTIMO FINANCEIRO A Diretoria da Fundação Assistencial dos Empregados da CESAN - FAECES, usando de atribuições que lhes são conferidas pela Entidade, RESOLVE estabelecer

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE N.º 317. de 19 de OUTUBRO de DISPÕE SOBRE O VALOR DA ANUIDADE, PARA O EXERCÍCIO DE 2017.

RESOLUÇÃO CONFE N.º 317. de 19 de OUTUBRO de DISPÕE SOBRE O VALOR DA ANUIDADE, PARA O EXERCÍCIO DE 2017. FERAL RESOLUÇÃO CONFE N.º 317 de 19 de OUTUBRO de 2016. DISPÕE SOBRE O VALOR DA ANUIDA, TAXAS E MULTAS VIDAS AOS S REGIONAIS PARA O EXERCÍCIO 2017. O exercício de FERAL, no suas atribuições legais e regimentais,

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ASSESSORIA E GERENCIAMENTO EMPRESARIAL

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ASSESSORIA E GERENCIAMENTO EMPRESARIAL REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ASSESSORIA E GERENCIAMENTO EMPRESARIAL CAMPUS DE FOZ DO IGUAÇU DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º - Este Regulamento

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Autarquia Municipal

FACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Autarquia Municipal Altera a Resolução GFD nº 94, de 12 de setembro de 2016, que cria o programa de bolsa de estudo restituível da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo. O Prof. Dr. RODRIGO GAGO FREITAS VALE BARBOSA,

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 003/2016 FOLHA nº 1 / 5 EMPRÉSTIMO FINANCEIRO. As definições a seguir são exclusivamente para fins desta Resolução:

RESOLUÇÃO N o 003/2016 FOLHA nº 1 / 5 EMPRÉSTIMO FINANCEIRO. As definições a seguir são exclusivamente para fins desta Resolução: RESOLUÇÃO N o 003/2016 FOLHA nº 1 / 5 A Diretoria da Fundação Assistencial dos Empregados da CESAN - FAECES, usando de atribuições que lhes são conferidas pelo Estatuto da Entidade, RESOLVE estabelecer

Leia mais

EDITAL nº 011/2019 MATRÍCULA PARA CURSO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM CUIDADOR DE IDOSO

EDITAL nº 011/2019 MATRÍCULA PARA CURSO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM CUIDADOR DE IDOSO EDITAL nº 011/2019 MATRÍCULA PARA CURSO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM CUIDADOR DE IDOSO Prof. Denis Ricardo Senerino, Diretor do Colégio São Camilo, inscrito no CNPJ nº 58.250.689/0034-50, situado na

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA RESOLUÇÃO CONFE N. º 296 de 08 de NOVEMBRO de 2011. DISPÕE SOBRE O VALOR DA ANUIDADE, TAXAS E MULTAS DEVIDAS AOS CONSELHOS REGIONAIS DE ESTATÍSTICA PARA O EXERCÍCIO DE 2012. O CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º - A CÂMARA DE JOVENS ADMINISTRADORES do Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul, doravante denominada simplesmente de CJA/CRA-RS,

Leia mais

MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,

MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, DECRETO No. 41.724, 26 DE FEVEREIRO DE 2002 Ano 47 - Número 37 - São Paulo, quarta-feira, 27 de fevereiro de 2002 Diário Oficial do Município de São Paulo Regulamenta a Lei no. 13.283, de 9 de janeiro

Leia mais

Propostas de mudanças estatutárias de acordo com o parágrafo 1 do art. 147, do Estatuto Social do CSSII Ex.

Propostas de mudanças estatutárias de acordo com o parágrafo 1 do art. 147, do Estatuto Social do CSSII Ex. Propostas de mudanças estatutárias de acordo com o parágrafo 1 do art. 147, do Estatuto Social do CSSII Ex. De: TÍTULO NONO DAS ASSEMBLEIAS E DAS ELEIÇÕES CAPÍTULO I DAS ASSEMBLEIAS GERAIS Para: TÍTULO

Leia mais

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO

Leia mais

O comprometimento do 13 º salário/abono anual com a parcela de desconto será de acordo com a tabela constante do Anexo I da presente Norma.

O comprometimento do 13 º salário/abono anual com a parcela de desconto será de acordo com a tabela constante do Anexo I da presente Norma. 1. OBJETIVO Esta norma tem por objetivo estabelecer os critérios e procedimentos a serem adotados para concessão, liberação e cobrança do empréstimo vinculado ao 13º salário. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS CAPÍTULO I DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS Art. 1º - Os Cursos de Extensão e Eventos constituem parte

Leia mais