EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CXLVI N o - 91 Brasília - DF, sexta-feira, 15 de maio de Sumário PÁGINA Atos do Poder Legislativo... 1 Atos do Congresso Nacional... 9 Atos do Poder Executivo... 9 Presidência da República Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério das Relações Exteriores Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Meio Ambiente Ministério do Trabalho e Emprego Ministério do Turismo Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Atos do Poder Legislativo LEI N o , DE 14 DE MAIO DE 2009 Art. 3 o ( V E TA D O ) Art. 4 o O Poder Executivo realizará, no prazo de 2 (dois) anos, a contar da data da publicação desta Lei, estudo de avaliação do impacto ambiental e sanitário causado pelo uso de DDT para controle de vetores de doenças humanas, na Amazônia. Art. 5 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 14 de maio de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LEI N o , DE 14 DE MAIO DE 2009 LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Tarso Genro José Gomes Temporão Miguel Jorge José Antonio Dias Toffoli Abre ao Orçamento de Investimento para 2009, em favor da empresa Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - ELETROBRÁS, crédito suplementar no valor de R$ ,00, para os fins que especifica. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica aberto ao Orçamento de Investimento (Lei n o , de 30 de dezembro de 2008), crédito suplementar no valor de R$ ,00 (trinta e sete milhões de reais), em favor da empresa Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - ELETROBRÁS, para atender à programação constante do Anexo I a esta Lei. Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no art. 1º são oriundos do cancelamento de parte de dotação aprovada para outro projeto da empresa constante do Anexo II a esta Lei. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 14 de maio de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Proíbe a fabricação, a importação, a exportação, a manutenção em estoque, a comercialização e o uso de diclorodifeniltricloretano (DDT) e dá outras providências. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES R$ 1,00 QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA TOTAL - GERAL Art. 1 o É proibida, em todo o território nacional, a fabricação, a importação, a exportação, a manutenção em estoque, a comercialização e o uso de diclorodifeniltricloretano (DDT). Art. 2 o Os estoques de produtos contendo DDT, existentes no País à data da publicação desta Lei, deverão ser incinerados no prazo de 30 (trinta) dias, tomadas as devidas cautelas para impedir a poluição do ambiente e riscos para a saúde humana e animal. QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR FUNCOES/SUBFUNCOES 25 ENERGIA ENERGIA ELÉTRICA TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 1042 ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR ORGAO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA TOTAL - GERAL

2 2 ISSN Nº 91, sexta-feira, 15 de maio de 2009 ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 1042 ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES R$ 1,00 QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES TOTAL - GERAL ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR FUNCOES/SUBFUNCOES TOTAL - GERAL ENERGIA ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS TOTAL - GERAL INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR ORGAO TOTAL - GERAL MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA TOTAL - GERAL COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 1042 ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 1042 ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS P R O J E TO S ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS F43 IMPLANTACAO DE REDE DE RAMAIS TER- MELETRICOS (GASODUTO) PARA ATENDI- MENTO DE PRODUTORES INDEPENDENTES DE ENERGIA TERMELETRICA, EM MANAUS (AM) F IMPLANTACAO DE REDE DE RAMAIS TERMELETRICOS (GASODUTO) PARA ATENDIMENTO DE PRODUTORES INDE- PENDENTES DE ENERGIA TERMELETRICA, EM MANAUS (AM) - NO ESTADO DO AMAZONAS GASODUTO IMPLANTADO (% DE EXECUCAO FISICA) I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO

3 Nº 91, sexta-feira, 15 de maio de ISSN QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO I CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00 TOTAL DO ORGAO : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0276 GESTÃO DA POLÍTICA DE ENERGIA ENERGIA NA REGIÃO NORDESTE ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO P R O J E TO S GA AQUISICAO DE IMOVEL-SEDE, NO RIO DE JANEIRO (RJ) GA 0033 AQUISICAO DE IMOVEL-SEDE, NO RIO DE JANEIRO (RJ) - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO IMOVEL ADQUIRIDO (UNIDADE) I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO LEI N o , DE 14 DE MAIO DE 2009 Abre ao Orçamento de Investimento para 2009, em favor de empresas do Grupo ELETROBRÁS, crédito especial no valor total de R$ ,00, para os fins que especifica. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica aberto ao Orçamento de Investimento (Lei n o , de 30 de dezembro de 2008) crédito especial no valor total de R$ ,00 (trezentos e dez milhões, quinhentos e onze mil e oitocentos e oitenta e seis reais), em favor de empresas do Grupo ELETROBRÁS, para atender à programação constante do Anexo I a esta Lei. Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no art. 1º são oriundos de cancelamento de parte de dotações aprovadas para outros projetos/atividades constantes do Anexo II a esta Lei. Art. 3º O Plano Plurianual passa a incorporar as alterações constantes do Anexo III a esta Lei, em conformidade com o disposto no art. 15, 5º, da Lei nº , de 7 de abril de ANEXO I Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 14 de maio de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES R$ 1,00 QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. - ELETRONUCLEAR CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. - ELETRONORTE COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO - CHESF FURNAS - CENTRAIS ELÉTRICAS S.A QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. - ELETRONUCLEAR ANEXO I CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0276 GESTÃO DA POLÍTICA DE ENERGIA QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. - ELETRONUCLEAR ANEXO I CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 0276 GESTÃO DA POLÍTICA DE ENERGIA AT I V I D A D E S ESTUDOS DE VIABILIDADE PARA AMPLIA CAO DA GERACAO DE ENERGIA ELETRICA ESTUDOS DE VIABILIDADE PARA AM- PLIACAO DA GERACAO DE ENERGIA ELE- TRICA - NACIONAL I 4 - INV EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA TOTAL - GERAL TOTAL - INVESTIMENTO QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. - ELETRONORTE QUADRO SINTESE POR FUNCOES/SUBFUNCOES 25 ENERGIA ENERGIA ELÉTRICA TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0276 GESTÃO DA POLÍTICA DE ENERGIA ENERGIA NA REGIÃO NORDESTE ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR ORGAO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA TOTAL - GERAL ANEXO I CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0294 ENERGIA NA REGIÃO NORDESTE ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L

4 4 ISSN Nº 91, sexta-feira, 15 de maio de 2009 ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. - ELETRONORTE ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO - CHESF ANEXO I CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 ANEXO I CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E E G R M I F FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 0294 ENERGIA NA REGIÃO NORDESTE ENERGIA NA REGIÃO NORDESTE P R O J E TO S P R O J E TO S ZW IMPLANTACAO DA SUBESTACAO MIRANDA II (500/230 KV MVA) E DO SECCIONA- MENTO DAS LINHAS DE TRANSMISSAO PRESIDENTE DUTRA - SAO LUIS II - C1 E C2-500 KV - (MA) COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ZW 0021 IMPLANTACAO DA SUBESTACAO MIRAN- DA II (500/230 KV MVA) E DO SEC- CIONAMENTO DAS LINHAS DE TRANS- MISSAO PRESIDENTE DUTRA - SAO LUIS II - C1 E C2-500 KV - (MA) - NO ESTADO DO MARANHAO OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) ZX IMPLANTACAO DE LINHA DE TRANSMIS- SAO DE ENERGIA ELETRICA ENTRE RIBEI- RO GONCALVES (PI) E BALSAS (MA) - (95 KM KV) E DE SUBESTACOES ASSOCIA- DAS - (PI/MA) ZX 0020 IMPLANTACAO DE LINHA DE TRANSMIS- SAO DE ENERGIA ELETRICA ENTRE RI- BEIRO GONCALVES (PI) E BALSAS (MA) - (95 KM KV) E DE SUBESTACOES AS- SOCIADAS - (PI/MA) - NA REGIAO NOR- DESTE OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV I 4 - INV ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS ZY IMPLANTACAO DAS SUBESTACOES SUAPE II (500/230 KV MVA), COM SECCIONA- MENTO DA LT 500 KV MESSIAS - RECIFE II E SUAPE III (230/69KV MVA), COM SEC- CIONAMENTO DAS LT'S EM 230 KV UTE TERMOPERNAMBUCO - PIRAPAMA II (SUA- PE II) - C1 E C2 - (PE) ZY 0026 IMPLANTACAO DAS SUBESTACOES SUAPE II (500/230 KV MVA), COM SECCIO- NAMENTO DA LT 500 KV MESSIAS - RE- CIFE II E SUAPE III (230/69KV MVA), COM SECCIONAMENTO DAS LT'S EM 230 KV UTE TERMOPERNAMBUCO - PIRAPA- MA II (SUAPE II) - C1 E C2 - (PE) - NO EST OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : FURNAS - CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. ANEXO I CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00 P R O J E TO S ZZ IMPLANTACAO DE LINHA DE TRANSMIS- SAO DE ENERGIA ELETRICA (56 KM EM 230 KV) ENTRE AS SUBESTACOES CARIRI E MAUA III (300 MVA) ASSOCIADA A UHE BALBINA (AM) ZZ 0013 IMPLANTACAO DE LINHA DE TRANSMIS- SAO DE ENERGIA ELETRICA (56 KM EM 230 KV) ENTRE AS SUBESTACOES CARIRI E MAUA III (300 MVA) ASSOCIADA A UHE BALBINA (AM) - NO ESTADO DO AMAZO- NAS OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0296 ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : FURNAS - CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO - CHESF ANEXO I CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 ANEXO I CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ E G R M I F FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA P R O J E TO S QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0294 ENERGIA NA REGIÃO NORDESTE QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L X IMPLANTACAO DE SISTEMA DE TRANSMIS- SAO BOM DESPACHO 3 - OURO PRETO 2 (500KV KM) - (MG) X 0031 IMPLANTACAO DE SISTEMA DE TRANS- MISSAO BOM DESPACHO 3 - OURO PRETO 2 (500KV KM) - (MG) - NO ESTADO DE MINAS GERAIS OBRA EXECUTADA (% DE EXECU- CAO) I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO

5 Nº 91, sexta-feira, 15 de maio de ISSN ANEXO II CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES R$ 1,00 QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. - ELETRONUCLEAR QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ENERGIA ELÉTRICA TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR FUNCOES/SUBFUNCOES 25 ENERGIA ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ENERGIA ELÉTRICA TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0276 GESTÃO DA POLÍTICA DE ENERGIA ENERGIA NA REGIÃO NORDESTE ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE ENERGIA NA REGIÃO NORTE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS TOTAL - GERAL QUADRO SINTESE POR ORGAO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO II QUADRO SINTESE POR FUNCOES CREDITO ESPECIAL 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0276 GESTÃO DA POLÍTICA DE ENERGIA ENERGIA NA REGIÃO NORDESTE ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE ENERGIA NA REGIÃO NORTE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS QUADRO SINTESE POR UNIDADES ORCAMENTARIAS ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. - ELETRONUCLEAR CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. - ELETRONORTE COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO - CHESF EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL FURNAS - CENTRAIS ELÉTRICAS S.A QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO ANEXO II CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 0296 ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE P R O J E TO S E88 IMPLANTACAO DA USINA TERMONUCLEAR DE ANGRA III COM MW (RJ) E IMPLANTACAO DA USINA TERMONU- CLEAR DE ANGRA III COM MW (RJ) - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO USINA IMPLANTADA (% DE EXECU- I 4 - INV CAO FISICA) TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. - ELETRONORTE PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00 ANEXO II CREDITO ESPECIAL TOTAL DO ORGAO : R$ PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0276 GESTÃO DA POLÍTICA DE ENERGIA ENERGIA NA REGIÃO NORDESTE ENERGIA NA REGIÃO NORTE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. - ELETRONORTE TO TA L ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. - ELETRONUCLEAR ANEXO II CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 ANEXO II CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00 E G R M I F FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0296 ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE GESTÃO DA POLÍTICA DE ENERGIA AT I V I D A D E S PRESERVACAO E CONSERVACAO AMBIEN- TAL EM EMPREENDIMENTOS DE GERACAO E TRANSMISSAO DE ENERGIA ELETRICA

6 6 ISSN Nº 91, sexta-feira, 15 de maio de PRESERVACAO E CONSERVACAO AMBIEN- TAL EM EMPREENDIMENTOS DE GERA- CAO E TRANSMISSAO DE ENERGIA ELE- TRICA - NACIONAL I 4 - INV ENERGIA NA REGIÃO NORDESTE MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- PROCESSAMENTO - NA REGIAO NORTE P R O J E TO S I 4 - INV P R O J E TO S AMPLIACAO DO SISTEMA DE TRANSMIS- SAO DE ENERGIA ELETRICA NO ESTADO DO MARANHAO (MA) AMPLIACAO DO SISTEMA DE TRANSMIS- SAO DE ENERGIA ELETRICA NO ESTADO DO MARANHAO (MA) - NO ESTADO DO MARANHAO SISTEMA AMPLIADO (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV ENERGIA NA REGIÃO NORTE AT I V I D A D E S G INSTALACAO DE EDIFICIO-SEDE G 0053 INSTALACAO DE EDIFICIO-SEDE - NO DIS- TRITO FEDERAL EDIFICIO-SEDE INSTALADO (% DE EXECUCAO FISICA) 15 I 4 - INV ENERGIA NOS SISTEMAS ISOLADOS AT I V I D A D E S C49 REFORCOS E MELHORIAS NOS SISTEMAS DE TRANSMISSAO DOS SISTEMAS ISOLA- DOS C REFORCOS E MELHORIAS NOS SISTEMAS DE TRANSMISSAO DOS SISTEMAS ISOLA- DOS - NA REGIAO NORTE I 4 - INV C47 REFORCOS E MELHORIAS NO SISTEMA DE TRANSMISSAO DA REGIAO NORTE C REFORCOS E MELHORIAS NO SISTEMA DE TRANSMISSAO DA REGIAO NORTE - NA REGIAO NORTE P R O J E TO S H18 AMPLIACAO DA CAPACIDADE DE GERA- CAO DA USINA HIDRELETRICA DE CURUA- UNA (PA) DE 30,3 MW PARA 40,3 MW H AMPLIACAO DA CAPACIDADE DE GERA- CAO DA USINA HIDRELETRICA DE CU- RUA-UNA (PA) DE 30,3 MW PARA 40,3 MW - NO ESTADO DO PARA USINA AMPLIADA (% DE EXECUCAO FISICA) EF IMPLANTACAO DA LINHA DE TRANSMIS- SAO OIAPOQUE - CALCOENE (204 KM KV) - (AP) EF 0004 IMPLANTACAO DA LINHA DE TRANSMIS- SAO OIAPOQUE - CALCOENE (204 KM KV) - (AP) - NO ESTADO DO AMAPA LINHA IMPLANTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) AMPLIACAO DO SISTEMA DE TRANSMIS- SAO DE ENERGIA ELETRICA NO ESTADO DO PARA (PA) AMPLIACAO DO SISTEMA DE TRANSMIS- SAO DE ENERGIA ELETRICA NO ESTADO DO PARA (PA) - NO ESTADO DO PARA SISTEMA AMPLIADO (% DE EXECU- CAO FISICA) ESTUDO DE VIABILIDADE PARA IMPLANTA- CAO DA USINA HIDRELETRICA DE BELO MONTE (PA) ESTUDO DE VIABILIDADE PARA IMPLAN- TACAO DA USINA HIDRELETRICA DE BE- LO MONTE (PA) - NO ESTADO DO PARA ESTUDO REALIZADO (% DE REALI- ZACAO) I 4 - INV I 4 - INV I 4 - INV I 4 - INV I 4 - INV COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS P R O J E TO S H19 AMPLIACAO DA CAPACIDADE DE GERA CAO DA USINA HIDRELETRICA DE COARA- CY NUNES (AP) - 2ª CASA DE FORCA - DE 78 MW PARA 104 MW H AMPLIACAO DA CAPACIDADE DE GERA- CAO DA USINA HIDRELETRICA DE COA- RACY NUNES (AP) - 2ª CASA DE FORCA - DE 78 MW PARA 104 MW - NO ESTADO DO AMAPA USINA AMPLIADA (% DE EXECUCAO FISICA) 12 I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO - CHESF ANEXO II CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0294 ENERGIA NA REGIÃO NORDESTE AMPLIACAO DA CAPACIDADE DE GERA- CAO DA USINA HIDRELETRICA DE TUCU- RUI (PA) - 2ª ETAPA - DE PARA MW AMPLIACAO DA CAPACIDADE DE GERA- CAO DA USINA HIDRELETRICA DE TUCU- RUI (PA) - 2ª ETAPA - DE PARA MW - NO ESTADO DO PARA USINA AMPLIADA (% DE EXECUCAO FISICA) I 4 - INV QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO - CHESF 0807 INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS EM INFRA-ESTRUTURA DE APOIO AT I V I D A D E S ANEXO II CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS IMOVEIS MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS IMOVEIS - NA REGIAO NORTE MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUIPA- M E N TO S MANUTENCAO E ADEQUACAO DE BENS MOVEIS, VEICULOS, MAQUINAS E EQUI- PAMENTOS - NA REGIAO NORTE I 4 - INV I 4 - INV E G R M I F FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 0294 ENERGIA NA REGIÃO NORDESTE AT I V I D A D E S MANUTENCAO E ADEQUACAO DE ATIVOS DE INFORMATICA, INFORMACAO E TELE- P R O C E S S A M E N TO D61 REFORCOS E MELHORIAS NO SISTEMA DE TRANSMISSAO DE ENERGIA ELETRICA NA REGIAO NORDESTE

7 Nº 91, sexta-feira, 15 de maio de ISSN D REFORCOS E MELHORIAS NO SISTEMA DE TRANSMISSAO DE ENERGIA ELETRICA NA REGIAO NORDESTE - NA REGIAO NORDESTE I 4 - INV ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : FURNAS - CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. ANEXO II CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 P R O J E TO S AMPLIACAO DO SISTEMA DE TRANSMIS- SAO DE ENERGIA ELETRICA NA REGIAO NORDESTE AMPLIACAO DO SISTEMA DE TRANSMIS- SAO DE ENERGIA ELETRICA NA REGIAO NORDESTE - NA REGIAO NORDESTE SISTEMA AMPLIADO (% DE EXECU- CAO FISICA) I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO ORGAO : MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : FURNAS - CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. ANEXO II CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00 TOTAL DA UNIDADE : R$ QUADRO SINTESE POR FUNCOES 25 ENERGIA QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES 752 ENERGIA ELÉTRICA QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS 0296 ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA 495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO TO TA L Plano Plurianual Anexo III - Programas de Governo - Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais E G R M I F FUNC. P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 0296 ENERGIA NAS REGIÕES SUDESTE E CENTRO-OESTE AT I V I D A D E S REFORCOS E MELHORIAS NO SISTEMA DE TRANSMISSAO NA AREA DOS ESTADOS DE SAO PAULO E DE MINAS GERAIS REFORCOS E MELHORIAS NO SISTEMA DE TRANSMISSAO NA AREA DOS ESTA- DOS DE SAO PAULO E DE MINAS GERAIS - NA REGIAO SUDESTE EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL P R O J E TO S G96 IMPLANTACAO DA USINA HIDRELETRICA BATALHA, COM 52,5 MW E DE SISTEMA DE TRANSMISSAO ASSOCIADO, EM 138 KV, COM 75 KM DE EXTENSAO - (MG/GO) G IMPLANTACAO DA USINA HIDRELETRICA BATALHA, COM 52,5 MW E DE SISTEMA DE TRANSMISSAO ASSOCIADO, EM 138 KV, COM 75 KM DE EXTENSAO - (MG/GO) - NACIONAL USINA IMPLANTADA (% DE EXECU- CAO FISICA) Objetivo de Governo Implantar uma infra-estrutura eficiente e integradora do Território Nacional Objetivo Setorial Assegurar de forma sustentável a expansão do sistema energético nacional e sua integração com outros países Programa 0276 Gestão da Política de Energia Órgão Responsável Ministério de Minas e Energia (MME) Objetivo Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas na área de energia Público-alvo Governo AÇÃO DA ESFERA INVESTIMENTO DAS ESTATAIS I 4 - INV I 4 - INV AMPLIACAO DA USINA TERMELETRICA SANTA CRUZ - FASE 1 - COM ACRESCIMO DE 350 MW (RJ), ATRAVES DE CICLO COM- BINADO AMPLIACAO DA USINA TERMELETRICA SANTA CRUZ - FASE 1 - COM ACRESCIMO DE 350 MW (RJ), ATRAVES DE CICLO COMBINADO - NO ESTADO DO RIO DE JA- NEIRO USINA AMPLIADA (% DE EXECUCAO FISICA) 1 I 4 - INV TOTAL - INVESTIMENTO Atividade Cód Título Produto (unidade de medida) Ó rg ã o Regionalização Financeiro/Físico Executor Estudos de Viabilidade para Ampliação de Geração de - MME Nacional R$ Energia Elétrica Meta Plano Plurianual Anexo III - Programas de Governo - Finalístico Objetivo de Governo Implantar uma infra-estrutura eficiente e integradora do Território Nacional Objetivo Setorial Garantir o equilíbrio entre oferta e demanda de energia elétrica, com qualidade, confiabilidade e modicidade tarifária Programa 0294 Energia na Região Nordeste Órgão Responsável Ministério de Minas e Energia (MME) Objetivo Ampliar a capacidade de oferta de geração e transmissão de energia elétrica na Região Nordeste Público-alvo Consumidores de energia elétrica da Região Nordeste AÇÃO DA ESFERA INVESTIMENTO DAS ESTATAIS P ro j e t o s Cód Título Produto (unidade de medida) Início Ó rg ã o Valor Total Regionalização Financeiro/Físico Término Executor Estimado R$ 11 Z X Implantação de Linha de Transmissão de Energia Obra executada 01/2009 MME Nordeste Meta Elétrica entre Ribeiro Gonçalves (PI) e Balsas (MA) - (% de execução física) 05/ (95 Km KV) e de Subestações Associadas - (PI/MA) R$ 11 Z W Implantação da Subestação Miranda II (500/230 KV - Obra executada 01/2009 MME Nordeste Meta MVA) e do Seccionamento das Linhas de (% de execução física) 09/ Transmissão Presidente Dutra- São Luis II - C1 e C2-500 KV - (MA) R$

8 8 ISSN Nº 91, sexta-feira, 15 de maio de Z Y Implantação das Subestações Suape II (500/230 KV - Obra executada 01/2009 MME Nordeste Meta MVA), com Seccionamento da LT 500 KV Messias (% de execução física) 12 / Recife II e Suape III (230/69 KV MVA), com Seccionamento das LTs em 230 KV UTE Termopernambuco - Pirapama II (SUAPE II) - C1 e C2 - (PE) Plano Plurianual Anexo III - Programas de Governo - Finalístico Objetivo de Governo Implantar uma infra-estrutura eficiente e integradora do Território Nacional Objetivo Setorial Garantir o equilíbrio entre oferta e demanda de energia elétrica, com qualidade, confiabilidade e modicidade tarifária Programa 0296 Energia nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste Órgão Responsável Ministério de Minas e Energia (MME) Objetivo Ampliar a capacidade de oferta de geração e transmissão de energia elétrica das Regiões Sudeste e Centro-Oeste Público-alvo Consumidores de energia elétrica das Regiões Sudeste e Centro-Oeste AÇÃO DA ESFERA INVESTIMENTO DAS ESTATAIS P ro j e t o Cód Título Produto (unidade de medida) Início Ó rg ã o Valor Total Regionalização Financeiro/Físico Término Executor Estimado R$ 121X Implantação de Sistema de Transmissão Bom Obra executada 01/2009 MME Sudeste Meta Despacho 3 - Ouro Preto 2 (500 KV Km) - (MG) (% de execução física) 09/ COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Plano Plurianual Anexo III - Programas de Governo - Finalístico Objetivo de Governo Implantar uma infra-estrutura eficiente e integradora do Território Nacional Objetivo Setorial Garantir o equilíbrio entre oferta e demanda de energia elétrica, com qualidade, confiabilidade e modicidade tarifária Programa 1042 Energia nos Sistemas Isolados Órgão Responsável Ministério de Minas e Energia (MME) Objetivo Ampliar a oferta de geração e transmissão de energia elétrica e reduzir as perdas técnicas e comerciais nos sistemas isolados Público-alvo Consumidores de energia elétrica nos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia e Roraima AÇÃO DA ESFERA INVESTIMENTO DAS ESTATAIS P ro j e t o s Cód Título Produto (unidade de medida) Início Ó rg ã o Valor Total Regionalização Financeiro/Físico Término Executor Estimado R$ 11 Z Z Implantação de Linha de Transmissão de Energia Obra executada 01/2009 MME Norte Meta Elétrica (56 Km em 230 KV) entre as Subestações (% de execução física) 09/ Cariri e Mauá III (300 MVA) Associada a UHE Balbina (AM) LEI N o , DE 14 DE MAIO DE 2009 Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor de Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, crédito especial no valor de R$ ,00, para o fim que especifica. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei n o , de 30 de dezembro de 2008), em favor de Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, crédito especial no valor de R$ ,00 (um bilhão de reais), para atender à programação constante do Anexo desta Lei. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1 o decorrem de superávit financeiro apurado no Balanço Patrimonial da União do exercício de 2008, relativo a Recursos Ordinários. Art. 3 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 14 de maio de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva ORGAO : TRANSFERENCIAS A ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICIPIOS UNIDADE : RECURSOS SOB SUPERVISAO DO MINISTERIO DA FAZENDA ANEXO CREDITO ESPECIAL PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 0903 OPERACOES ESPECIAIS: TRANSFERENCIAS CONSTITUCIONAIS E AS DECORRENTES DE LE- GISLACAO ESPECIFICA OPERACOES ESPECIAIS D0 APOIO FINANCEIRO AOS MUNICIPIOS PARA COMPENSA- CAO DA VARIACAO NOMINAL NEGATIVA ACUMULADA DOS RECURSOS REPASSADOS PELO FUNDO DE PARTICI- PACAO DOS MUNICIPIOS -FPM ENTRE OS EXERCICIOS DE 2008 E D APOIO FINANCEIRO AOS MUNICIPIOS PARA COMPENSA- CAO DA VARIACAO NOMINAL NEGATIVA ACUMULADA DOS RECURSOS REPASSADOS PELO FUNDO DE PARTICI- PACAO DOS MUNICIPIOS -FPM ENTRE OS EXERCICIOS DE 2008 E NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL

9 Nº 91, sexta-feira, 15 de maio de ISSN Atos do Congresso Nacional Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, José Sarney, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 169, DE 2009(*) Aprova o texto do Acordo de entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo do Estado de Israel sobre Cooperação nos Campos da Saúde e de Medicamentos, celebrado em Jerusalém, em 19 de junho de O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo do Estado de Israel sobre Cooperação nos Campos da Saúde e de Medicamentos, celebrado em Jerusalém, em 19 de junho de Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Acordo, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do caput do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 14 de maio de Senador JOSÉ SARNEY Presidente do Senado Federal (*) O texto do Acordo acima citado está publicado no DSF de 19/06/2008. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, José Sarney, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 170, DE 2009(*) Aprova o texto do Primeiro Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica assinado entre os Governos da República Argentina, da República Federativa do Brasil, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai - Estados Partes do Mercosul e os Governos da República da Colômbia, da República do Equador e da República Bolivariana da Venezuela - Países Membros da Comunidade Andina, celebrado em Montevidéu, em 18 de outubro de O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o texto do Primeiro Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica assinado entre os Governos da República Argentina, da República Federativa do Brasil, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai - Estados Partes do Mercosul e os Governos da República da Colômbia, da República do Equador e da República Bolivariana da Venezuela - Países Membros da Comunidade Andina, celebrado em Montevidéu, em 18 de outubro de Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Protocolo, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do caput do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Senado Federal, em 14 de maio de Senador JOSÉ SARNEY Presidente do Senado Federal (*) O texto do Primeiro Protocolo Adicional acima citado está publicado no DSF de 13/11/2008. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, José Sarney, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 171, DE 2009(*) Aprova o texto do Acordo sobre Cooperação no Domínio da Defesa entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Guatemala, assinado em Brasília, em 13 de março de O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o texto do Acordo sobre Cooperação no Domínio da Defesa entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Guatemala, assinado em Brasília, em 13 de março de Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Acordo, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do caput do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 14 de maio de Senador JOSÉ SARNEY Presidente do Senado Federal (*) O texto do Acordo acima citado está publicado no DSF de 1 3 / 11 / Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, José Sarney, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 172, DE 2009(*) Aprova o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Árabe Síria sobre Cooperação Técnica e Procedimentos Sanitários e Fitossanitários, celebrado em Damasco, em 3 de dezembro de O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Árabe Síria sobre Cooperação Técnica e Procedimentos Sanitários e Fitossanitários, celebrado em Damasco, em 3 de dezembro de Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Acordo, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do caput do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 14 de maio de Senador JOSÉ SARNEY Presidente do Senado Federal (*) O texto do Acordo acima citado está publicado no DSF de 13 / 11 / Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, José Sarney, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 173, DE 2009(*) Aprova o texto do Memorando de Entendimento entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República de Moçambique, na Área de Biocombustíveis, celebrado em Brasília, em 6 de setembro de O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o texto do Memorando de Entendimento entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República de Moçambique, na Área de Biocombustíveis, celebrado em Brasília, em 6 de setembro de Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Memorando de Entendimento, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do caput do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 14 de maio de Senador JOSÉ SARNEY Presidente do Senado Federal (*) O texto do Memorando acima citado está publicado no DSF de 1 3 / 11 / Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, José Sarney, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 174, DE 2009(*) Aprova o texto da Convenção sobre a Transferência de Pessoas Condenadas entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, assinada na Cidade de Praia, em 23 de novembro de O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o texto da Convenção sobre a Transferência de Pessoas Condenadas entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, assinada na Cidade de Praia, em 23 de novembro de Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão da referida Convenção, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do caput do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 14 de maio de Senador JOSÉ SARNEY Presidente do Senado Federal (*) O texto da Convenção acima citada está publicado no DSF de 13/03/2009. Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, José Sarney, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 175, DE 2009(*) Aprova o texto da Convenção de Auxílio Judiciário em Matéria Penal entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, assinada na Cidade de Praia, em 23 de novembro de O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o texto da Convenção de Auxílio Judiciário em Matéria Penal entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, assinada na Cidade de Praia, em 23 de novembro de Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão da referida Convenção, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do caput do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 14 de maio de Senador JOSÉ SARNEY Presidente do Senado Federal (*) O texto da Convenção acima citada está publicado no DSF de 13/03/ Atos do Poder Executivo MEDIDA PROVISÓRIA N o - 462, DE 14 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre a prestação de apoio financeiro pela União aos entes federados que recebem recursos do Fundo de Participação dos Municípios - FPM, no exercício de 2009, com o objetivo de superar dificuldades financeiras emergenciais, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1 o A União prestará apoio financeiro, no exercício de 2009, aos entes federados que recebem o Fundo de Participação dos Municípios - FPM, mediante entrega do valor correspondente à variação nominal negativa entre os valores creditados a título daquele Fundo nos exercícios de 2008 e 2009, antes da incidência de descontos de qualquer natureza, de acordo com os prazos e condições previstos nesta Medida Provisória e limitados à dotação orçamentária específica para essa finalidade. 1 o O valor referido no caput será calculado observando-se a variação negativa acumulada até o mês imediatamente anterior ao mês da entrega do apoio financeiro a cada ente federado, deduzidos os valores já entregues. 2 o O valor correspondente à variação negativa acumulada nos meses de janeiro a março deste ano será entregue em parcela única até o dia 25 de maio de o O valor correspondente à variação negativa acumulada nos meses de abril e maio deste ano será entregue em parcela única até o décimo quinto dia útil do mês de junho, no caso de haver disponibilidade orçamentária, ou até o quinto dia útil após a aprovação dos respectivos créditos orçamentários. 4 o As entregas dos valores correspondentes às variações negativas registradas a partir do mês de junho de 2009 ocorrerão, mensalmente, até o décimo quinto dia útil de cada mês, no caso de haver disponibilidade orçamentária, ou até o quinto dia útil após a aprovação dos respectivos créditos orçamentários, na forma fixada pela Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda.

10 10 ISSN Nº 91, sexta-feira, 15 de maio de o O valor referente a cada ente será calculado pelo Banco do Brasil S.A. com base nas condições dispostas neste artigo e creditado em conta bancária específica criada para essa finalidade. Art. 2 o Os arts. 1 o, 3 o, 4 o, 5 o, 6 o, 7 o, 9 o, 10 e 11 da Lei n o , de 25 de setembro de 2008, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1 o Fica a União autorizada a participar, no limite global de até R$ ,00 (cinco bilhões de reais), em Fundo de Garantia para a Construção Naval - FGCN, para a formação de seu patrimônio o O patrimônio do FGCN será formado pelos recursos oriundos da integralização de cotas pela União e pelos demais cotistas, bem como pelos rendimentos obtidos com sua administração. 3 o A integralização de cotas pela União será autorizada por decreto e poderá ser realizada, a critério do Ministro de Estado da Fazenda: I - em moeda corrente; II - em títulos públicos; III - por meio de suas participações minoritárias; ou IV - por meio de ações de sociedades de economia mista federais excedentes ao necessário para manutenção de seu controle acionário...." (NR) COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS "Art. 3 o Fica criado o Comitê de Participação no Fundo de Garantia para a Construção Naval - CPFGCN, órgão colegiado com composição e competência estabelecidas em ato do Poder Executivo. 1 o O CPFGCN contará com representantes do Ministério da Fazenda, que o presidirá, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Casa Civil da Presidência da República. 2 o O estatuto e o regulamento do FGCN deverão ser examinados previamente pelo CPFGCN antes de sua aprovação na assembléia de cotistas." (NR) "Art. 4 o O FGCN terá por finalidade garantir o risco de crédito das operações de financiamento à construção ou à produção de embarcações e o risco decorrente de performance de estaleiro brasileiro o O provimento de recursos de que trata o caput será concedido para garantir os riscos nele especificados das operações relacionadas: I - à construção ou produção, em estaleiro brasileiro, de embarcação destinada à empresa brasileira de navegação que opere na navegação de cabotagem ou longo curso; II - à construção ou produção, em estaleiro brasileiro, de embarcação destinada à navegação interior de cargas ou de passageiros de elevado interesse social; III - à construção ou produção, em estaleiro brasileiro, de embarcação de apoio marítimo, de apoio portuário ou destinada à pesca industrial, no âmbito do Programa Nacional de Financiamento da Ampliação e Modernização da Frota Pesqueira Nacional - Profrota Pesqueira, instituído pela Lei n o , de 23 de março de 2004; IV - à construção ou produção, modernização, em estaleiro brasileiro, de embarcação destinada ao controle, à proteção ou à segurança da navegação; V - à construção ou produção, em estaleiro brasileiro, de embarcação especializada, do tipo navio ou plataforma flutuante semi-submersível, destinada às operações de exploração, perfuração e completação petrolíferas relacionadas ao desenvolvimento da exploração e produção de petróleo e gás natural oriundas de reservas localizadas no mar territorial brasileiro. 3 o A garantia de que trata o caput restringe-se às embarcações construídas ou produzidas no mercado naval brasileiro, restrita ao período de construção da embarcação até a assinatura do respectivo termo de entrega e aceitação. 4 o A garantia de que trata o caput terá vigência até a aceitação da embarcação pelo contratante da construção ou até vinte e quatro meses após a entrega da embarcação pelo construtor, o que ocorrer antes. 5 o A garantia de risco de performance de que trata o caput só será devida em situações decorrentes de responsabilidade do construtor naval. 6 o A garantia de risco de crédito de que trata o caput será devida quando se caracterizar situação de inadimplemento contratual do beneficiário ou vencimento antecipado do contrato de financiamento, conforme previsto no regulamento do FGCN. 7 o O detalhamento dos riscos a serem suportados pelo FGCN, de que trata o caput, bem como a forma de pagamento de garantia prestada por aquele Fundo ao risco de crédito no caso de vencimento antecipado do financiamento, será definido, conforme previsto em estatuto e regulamento." (NR) "Art. 5 o Será devida ao FGCN comissão pecuniária a ser cobrada do estaleiro pela instituição financeira concedente do financiamento ou pela empresa brasileira de navegação, com a finalidade de remunerar o risco assumido por aquele Fundo em cada operação garantida." (NR) "Art. 6 o Constituem fontes de recursos do FGCN:..." (NR) "Art. 7 o... 1 o Cada operação de financiamento poderá ter, no máximo, cinqüenta por cento do seu saldo devedor garantido com o provimento de recursos do FGCN, a depender do risco da operação, salvo hipóteses específicas definidas em estatuto e regulamento daquele Fundo, nos quais este limite poderá ser elevado. 2 o Cada embarcação construída com garantias do FGCN poderá contar com, no máximo, dez por cento do valor da operação para a cobertura do risco de performance do estaleiro garantido. 3 o O limite de exposição do FGCN com relação a cada entidade garantida será de vinte e cinco por cento do seu patrimônio." (NR) "Art. 9 o Nas operações garantidas pelo FGCN, poderá ser exigida, cumulativamente ou não, a constituição das seguintes contra-garantias por aquele Fundo, sem prejuízo de outras:... V - seguro garantia com cobertura mínima de dez por cento do valor do crédito concedido, para os objetivos tratados nos inciso I a IV do 2 o do art. 4 o desta Lei; VI - seguro garantia com cobertura mínima de três por cento do valor do crédito concedido, para os objetivos tratados no inciso V do 2 o do art. 4 o desta Lei. Parágrafo único. Caso o penhor da totalidade das ações de emissão do estaleiro construtor já tiver sido dado em garantia, poderá ser aceita a promessa de penhor da totalidade das ações de emissão do estaleiro, conforme estatuto e regulamento." (NR) "Art. 10. Nos casos de garantias concedidas pelo FGCN nas operações de financiamento aos estaleiros brasileiros para a construção de embarcações, nos termos desta Lei, a empresa contratante da construção deverá intervir no contrato de financiamento celebrado entre a instituição financeira e o estaleiro construtor, obrigando-se a liquidar a dívida perante a instituição financeira ou assumi-la em até cinco dias após a assinatura do termo de entrega e aceitação da embarcação financiada." (NR) "Art. 11. Será admitida a extensão do prazo da garantia do FGCN no caso de haver renegociação do contrato de construção que implique dilatação do prazo originalmente pactuado." (NR) Art. 3 o A Lei n o , de 2008, passa a vigorar acrescida dos seguintes artigos: "Art. 2 o -A. Para os efeitos desta Lei, entende-se como: I - estaleiro brasileiro: a pessoa jurídica constituída segundo as leis brasileiras, com sede no País, que tenha por objeto a indústria de construção e reparo navais; II - contratante da construção: pessoa jurídica que contrata a construção de embarcação em estaleiro brasileiro, podendo ser empresa brasileira de navegação nos termos definidos na Lei n o , de 13 de julho de 2004; III - risco de crédito: incerteza relacionada ao recebimento tempestivo de valor contratado, a ser pago pelo beneficiário do financiamento, causada pelo não-cumprimento pelo estaleiro brasileiro do cronograma de construção aprovado pelas partes; IV - risco de performance: incertezas relacionadas ao fiel cumprimento de todas as obrigações contraídas em contrato para construção pelo construtor e a inadequação da qualidade da construção, em conjunto ou isoladamente, com a possibilidade de prejuízo decorrente de inadimplemento." (NR) "Art. 2 o -B. É facultada a constituição de patrimônio de afetação, para a cobertura de cada projeto beneficiado pelo FGCN, o qual não se comunicará com o restante do patrimônio daquele Fundo, ficando vinculado exclusivamente à garantia da respectiva cobertura, não podendo ser objeto de penhora, arresto, seqüestro, busca e apreensão ou qualquer ato de constrição judicial decorrente de outras obrigações do Fundo. Parágrafo único. A constituição do patrimônio de afetação será feita por registro em cartório de registro de títulos e documentos." (NR) "Art. 11-A. Os rendimentos auferidos pela carteira do FGCN não se sujeitam à incidência de imposto de renda na fonte, devendo integrar a base de cálculo dos impostos e contribuições devidos pela pessoa jurídica, na forma da legislação vigente, quando houver o resgate de cotas, total ou parcial, ou na dissolução do Fundo." (NR) Art. 4 o O art. 1 o da Medida Provisória n o 453, de 22 de janeiro de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1 o o II - sobre o valor remanescente, com base no custo financeiro equivalente à Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP acrescido de juros de um por cento ao ano. 6 o Nas suas operações ativas, lastreadas com recursos captados junto à União em operações de crédito, o BNDES poderá: I - adotar o contravalor, em moeda nacional, da cotação do dólar norte-americano, divulgada pelo Banco Central do Brasil, como indexador, até o montante dos créditos cuja remuneração da União tenha sido fixada com base no custo de captação externo, naquela moeda estrangeira, do Tesouro Nacional, para prazo equivalente ao do ressarcimento, bem como cláusula de reajuste vinculado à variação cambial, até o montante dos créditos oriundos de repasses de recursos captados pela União em operações externas; e II - alienar os títulos recebidos conforme o 1 o deste artigo, sob a forma direta, a sociedades de economia mista e a empresas públicas federais, suas subsidiárias e controladas, que venham a ser beneficiárias de seus créditos. 7 o Fica a União autorizada a reduzir os encargos dos contratos assinados com base no inciso II do 5 o deste artigo relativamente a recursos que não tenham sido liberados, para a Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP acrescida de juros de um por cento ao ano." (NR) Art. 5 o A Medida Provisória n o 453, de 2009, passa a vigorar acrescida do seguinte artigo: "Art. 2 o -A. Fica a União autorizada a renegociar ou estabelecer as condições financeiras e contratuais de operações de crédito realizadas com o BNDES, mantida, em caso de renegociação, a equivalência econômica com o valor do saldo das operações de crédito renegociadas, e mediante aprovação do Ministro de Estado da Fazenda, observado o seguinte: I - até o montante de R$ ,00 (onze bilhões de reais), visando ao seu enquadramento como instrumento híbrido de capital e dívida, conforme definido pelo Conselho Monetário Nacional, ficando, neste caso, assegurada ao Tesouro Nacional remuneração compatível com o seu custo de captação; e II - até o montante de R$ ,00 (dezesseis bilhões reais), referente ao crédito concedido ao amparo da Lei n o , de 6 de novembro de 2008, para alterar a remuneração do Tesouro Nacional para o custo de captação externa, em dólares norte-americanos para prazo equivalente ao do ressarcimento a ser efetuado pelo BNDES à União. Parágrafo único. O disposto no inciso I poderá ser aplicado à parte da dívida que venha a ser constituída nos termos desta Medida Provisória." (NR) Art. 6 o O art. 1 o da Lei n o , de 23 de dezembro de 2008, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo: " 9 o Os recursos provenientes de empréstimos em moeda estrangeira concedidos pelo Banco Central do Brasil, na forma deste artigo, poderão ser repassados, no País, com cláusula de reajuste vinculado à variação cambial." (NR) Art. 7 o A Lei n o , de 2008, passa a vigorar acrescida do seguinte artigo: "Art. 1 o -A. Os créditos do Banco Central do Brasil decorrentes de operações de redesconto ou de empréstimo não serão alcançados pela decretação de intervenção, liquidação extrajudicial ou falência da instituição financeira. Parágrafo único. Os ativos recebidos pelo Banco Central do Brasil em operações de redesconto ou em garantia de operações de empréstimo não integrarão a massa, nem terão seu pagamento obstado pela suspensão da fluência do prazo das obrigações da instituição sob intervenção." (NR) Art. 8 o O art. 8 o da Lei n o , de 9 de janeiro de 2004, passa a vigorar acrescido dos seguintes parágrafos: " 1 o A execução e a gestão descentralizadas referidas no caput serão implementadas mediante adesão voluntária dos Estados, Distrito Federal e Municípios ao Programa Bolsa Família. 2 o Fica instituído o Índice de Gestão Descentralizada do Programa Bolsa Família - IGD, para utilização em âmbito estadual, distrital e municipal, cujos parâmetros serão regulamentados pelo Poder Executivo, e destinado a:

11 Nº 91, sexta-feira, 15 de maio de ISSN I - medir os resultados da gestão descentralizada, com base na atuação do gestor estadual, distrital ou municipal na execução dos procedimentos de cadastramento, na gestão de benefícios e de condicionalidades, na articulação intersetorial, na implementação das ações de desenvolvimento das famílias beneficiárias e no acompanhamento e execução de procedimentos de controle; II - incentivar a obtenção de resultados qualitativos na gestão estadual, distrital e municipal do Programa; e III - calcular o montante de recursos a ser transferido aos entes federados a título de apoio financeiro. 3 o A União transferirá, obrigatoriamente, aos entes federados que aderirem ao Programa Bolsa Família recursos para apoio financeiro às ações de gestão e execução descentralizada do Programa, desde que alcancem índices mínimos no IGD. 4 o Para a execução do previsto neste artigo, o Poder Executivo Federal regulamentará: I - os procedimentos e as condições necessárias para adesão ao Programa Bolsa Família, incluindo as obrigações dos entes respectivos; II - os instrumentos, parâmetros e procedimentos de avaliação de resultados e da qualidade de gestão em âmbito estadual, distrital e municipal; e III - os procedimentos e instrumentos de controle e acompanhamento da execução do Programa Bolsa Família pelos entes federados. 5 o Os resultados alcançados pelo ente federado na gestão do Programa Bolsa Família, aferidos na forma do 2 o, inciso I, serão considerados como prestação de contas dos recursos transferidos. 6 o Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios submeterão suas prestações de contas às respectivas instâncias de controle social, previstas no art. 9 o, e em caso de não aprovação, os recursos financeiros transferidos na forma do 3 o deverão ser restituídos pelo ente federado ao respectivo Fundo de Assistência Social, na forma regulamentada pelo Poder Executivo Federal. 7 o O montante total dos recursos de que trata o 3 o não poderá exceder a três por cento da previsão orçamentária total relativa ao pagamento de benefícios do Programa Bolsa Família, devendo o Poder Executivo fixar os limites e os parâmetros mínimos para a transferência de recursos para cada ente federado." (NR) Art. 9 o Fica revogado o parágrafo único do art. 11 da Lei n o , de 25 de setembro de Art. 10. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 14 de maio de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega Miguel Jorge Paulo Bernardo Silva José Múcio Monteiro Filho DECRETO N o , DE 14 DE MAIO DE 2009 Altera e acrescenta dispositivos ao Decreto n o 4.340, de 22 de agosto de 2002, para regulamentar a compensação ambiental. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 36 da Lei n o 9.985, de 18 de julho de 2000, DECRETA: Art. 1 o Os arts. 31 e 32 do Decreto n o 4.340, de 22 de agosto de 2002, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 31. Para os fins de fixação da compensação ambiental de que trata o art. 36 da Lei n o 9.985, de 2000, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA estabelecerá o grau de impacto a partir de estudo prévio de impacto ambiental e respectivo relatório - EIA/RIMA, ocasião em que considerará, exclusivamente, os impactos ambientais negativos sobre o meio ambiente. 1 o O impacto causado será levado em conta apenas uma vez no cálculo. 2 o O cálculo deverá conter os indicadores do impacto gerado pelo empreendimento e das características do ambiente a ser impactado. 3 o Não serão incluídos no cálculo da compensação ambiental os investimentos referentes aos planos, projetos e programas exigidos no procedimento de licenciamento ambiental para mitigação de impactos, bem como os encargos e custos incidentes sobre o financiamento do empreendimento, inclusive os relativos às garantias, e os custos com apólices e prêmios de seguros pessoais e reais. 4 o A compensação ambiental poderá incidir sobre cada trecho, naqueles empreendimentos em que for emitida a licença de instalação por trecho." (NR) "Art. 32. Será instituída câmara de compensação ambiental no âmbito do Ministério do Meio Ambiente, com a finalidade de: I - estabelecer prioridades e diretrizes para aplicação da compensação ambiental; II - avaliar e auditar, periodicamente, a metodologia e os procedimentos de cálculo da compensação ambiental, de acordo com estudos ambientais realizados e percentuais definidos; III - propor diretrizes necessárias para agilizar a regularização fundiária das unidades de conservação; e IV - estabelecer diretrizes para elaboração e implantação dos planos de manejo das unidades de conservação." (NR) Art. 2 o O Decreto n o 4.340, de 2002, passa a vigorar acrescido dos seguintes artigos: "Art. 31-A. O Valor da Compensação Ambiental - CA será calculado pelo produto do Grau de Impacto - GI com o Valor de Referência - VR, de acordo com a fórmula a seguir: CA = VR x GI, onde: CA = Valor da Compensação Ambiental; VR = somatório dos investimentos necessários para implantação do empreendimento, não incluídos os investimentos referentes aos planos, projetos e programas exigidos no procedimento de licenciamento ambiental para mitigação de impactos causados pelo empreendimento, bem como os encargos e custos incidentes sobre o financiamento do empreendimento, inclusive os relativos às garantias, e os custos com apólices e prêmios de seguros pessoais e reais; e GI = Grau de Impacto nos ecossistemas, podendo atingir valores de 0 a 0,5%. 1 o O GI referido neste artigo será obtido conforme o disposto no Anexo deste Decreto. 2 o O EIA/RIMA deverá conter as informações necessárias ao cálculo do GI. 3 o As informações necessárias ao calculo do VR deverão ser apresentadas pelo empreendedor ao órgão licenciador antes da emissão da licença de instalação. 4 o Nos casos em que a compensação ambiental incidir sobre cada trecho do empreendimento, o VR será calculado com base nos investimentos que causam impactos ambientais, relativos ao trecho." (NR) "Art. 31-B. Caberá ao IBAMA realizar o cálculo da compensação ambiental de acordo com as informações a que se refere o art. 31-A. 1 o Da decisão do cálculo da compensação ambiental caberá recurso no prazo de dez dias, conforme regulamentação a ser definida pelo órgão licenciador. 2 o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior. 3 o O órgão licenciador deverá julgar o recurso no prazo de até trinta dias, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada. 4 o Fixado em caráter final o valor da compensação, o IBAMA definirá sua destinação, ouvido o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes e observado o 2 o do art. 36 da Lei n o 9.985, de 2000." (NR) Art. 3 o Nos processos de licenciamento ambiental já iniciados na data de publicação deste Decreto, em que haja necessidade de complementação de informações para fins de aplicação do disposto no Anexo do Decreto n o 4.340, de 2002, as providências para cálculo da compensação ambiental deverão ser adotadas sem prejuízo da emissão das licenças ambientais e suas eventuais renovações. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 14 de maio de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Carlos Minc ANEXO METODOLOGIA DE CÁLCULO DO GRAU DE IMPACTO A M B I E N TA L 1. Grau de Impacto (GI) O Grau de Impacto é dado pela seguinte fórmula: GI = ISB + CAP + IUC, onde: ISB = Impacto sobre a Biodiversidade; CAP = Comprometimento de Área Prioritária; e IUC = Influência em Unidades de Conservação ISB: Impacto sobre a Biodiversidade: ISB = IM x IB (IA+IT), onde: 140 IM = Índice Magnitude; IB = Índice Biodiversidade; IA = Índice Abrangência; e IT = Índice Temporalidade. O ISB terá seu valor variando entre 0 e 0,25%. O ISB tem como objetivo contabilizar os impactos do empreendimento diretamente sobre a biodiversidade na sua área de influência direta e indireta. Os impactos diretos sobre a biodiversidade que não se propagarem para além da área de influência direta e indireta não serão contabilizados para as áreas prioritárias CAP: Comprometimento de Área Prioritária: CAP = IM x ICAP x IT, onde: 70 IM = Índice Magnitude; ICAP = Índice Comprometimento de Área Prioritária; e IT = Índice Temporalidade. O CAP terá seu valor variando entre 0 e 0,25%. O CAP tem por objetivo contabilizar efeitos do empreendimento sobre a área prioritária em que se insere. Isto é observado fazendo a relação entre a significância dos impactos frente às áreas prioritárias afetadas. Empreendimentos que tenham impactos insignificantes para a biodiversidade local podem, no entanto, ter suas intervenções mudando a dinâmica de processos ecológicos, afetando ou comprometendo as áreas prioritárias IUC: Influência em Unidade de Conservação: O IUC varia de 0 a 0,15%, avaliando a influência do empreendimento sobre as unidades de conservação ou suas zonas de amortecimento, sendo que os valores podem ser considerados cumulativamente até o valor máximo de 0,15%. Este IUC será diferente de 0 quando for constatada a incidência de impactos em unidades de conservação ou suas zonas de amortecimento, de acordo com os valores abaixo: G1:parque (nacional, estadual e municipal), reserva biológica, estação ecológica, refúgio de vida silvestre e monumento natural = 0,15%; G2:florestas (nacionais e estaduais) e reserva de fauna = 0,10%; G3:reserva extrativista e reserva de desenvolvimento sustentável = 0,10%; G4:área de proteção ambiental, área de relevante interesse ecológico e reservas particulares do patrimônio natural = 0,10%; e G5:zonas de amortecimento de unidades de conservação = 0,05%. 2. Índices: Índice Magnitude (IM): O IM varia de 0 a 3, avaliando a existência e a relevância dos impactos ambientais concomitantemente significativos negativos sobre os diversos aspectos ambientais associados ao empreendimento, analisados de forma integrada. Va l o r Atributo 0 ausência de impacto ambiental significativo negativo 1 pequena magnitude do impacto ambiental negativo em relação ao comprometimento dos recursos ambientais 2 média magnitude do impacto ambiental negativo em relação ao comprometimento dos recursos ambientais 3 alta magnitude do impacto ambiental negativo

12 12 ISSN Nº 91, sexta-feira, 15 de maio de Índice Biodiversidade (IB): O IB varia de 0 a 3, avaliando o estado da biodiversidade previamente à implantação do empreendimento. Va l o r Atributo 0 Biodiversidade se encontra muito comprometida 1 Biodiversidade se encontra medianamente comprometida 2 Biodiversidade se encontra pouco comprometida 3 área de trânsito ou reprodução de espécies consideradas endêmicas ou ameaçadas de extinção Índice Abrangência (IA): O IA varia de 1 a 4, avaliando a extensão espacial de impactos negativos sobre os recursos ambientais. Em casos de empreendimentos lineares, o IA será avaliado em cada microbacia separadamente, ainda que o trecho submetido ao processo de licenciamento ultrapasse os limites de cada microbacia. Nota: para empreendimentos lineares deverão ser considerados compartimentos homogêneos da paisagem para que os impactos sejam mensurados adequadamente em termos de abrangência, não devendo ser considerados de forma cumulativa. O resultado final da abrangência será considerado de forma proporcional ao tamanho deste compartimento em relação ao total de compartimentos. Va l o r Atributos para e m p re e n d i m e n - tos terrestres, fluviais e lacust re s 1 impactos limitados à área de uma microbacia 2 impactos que ultrapassem a área de uma microbacia limitados à área de uma bacia de 3 a ordem 3 impactos que ultrapassem a área de uma bacia de 3 a ordem e limitados à área de uma bacia de 1 a ordem Atributos para empreendimentos marítimos ou localizados concomitantemente nas faixas terrestre e marítima da Zona Costeira impactos limitados a um raio de 5km impactos limitados a um raio de 10km impactos limitados a um raio de 50km Atributos para e m p re e n d i m e n t o s marítimos (profundidade em relação à lâmina d'água) profundidade maior ou igual a 200 metros profundidade inferior a 200 e superior a 100 metros profundidade igual ou inferior a 100 e superior a 50 metros 4 impactos que ultrapassem a área sem o raio de 50km rior ou igual a 50 impactos que ultrapas- profundidade infe- de uma bacia de metros 1 a ordem Índice Temporalidade (IT): O IT varia de 1a4 eserefere à resiliência do ambiente ou bioma em que se insere o empreendimento. Avalia a persistência dos impactos negativos do empreendimento. Va l o r Atributo 1 imediata: até 5 anos após a instalação do empreendimento; 2 curta: superior a 5 e até 15 anos após a instalação do empreendimento; 3 média: superior a 15 e até 30 anos após a instalação do empreendimento; 4 longa: superior a 30 anos após a instalação do empreendimento Índice Comprometimento de Áreas Prioritárias (ICAP): O ICAP varia de 0 a 3, avaliando o comprometimento sobre a integridade de fração significativa da área prioritária impactada pela implantação do empreendimento, conforme mapeamento oficial de áreas prioritárias aprovado mediante ato do Ministro de Estado do Meio Ambiente. Nota: para empreendimentos lineares deverão ser considerados compartimentos homogêneos da paisagem para que os impactos sejam mensurados adequadamente em termos de comprometimento de área prioritária, não devendo ser considerados de forma cumulativa. O resultado final do ICAP será considerado de forma proporcional ao tamanho deste compartimento em relação ao total de compartimentos. Impactos em Unidades de Conservação serão computados exclusivamente no IUC. Va l o r Atributo 0 inexistência de impactos sobre áreas prioritárias ou impactos em áreas prioritárias totalmente sobrepostas a unidades de conservação. 1 impactos que afetem áreas de importância biológica alta 2 impactos que afetem áreas de importância biológica muito alta 3 impactos que afetem áreas de importância biológica extremamente alta ou classificadas como insuficientemente conhecidas COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DECRETO N o , DE 14 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre o remanejamento de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, altera o Anexo II ao Decreto n o 6.188, de 17 de agosto de 2007, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão do Gabinete Pessoal do Presidente da República, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista disposto no art. 50 da Lei n o , de 28 de maio 2003, DECRETA: Art. 1 o Ficam remanejados, na forma do Anexo I a este Decreto, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS: I - do Gabinete Pessoal do Presidente da República para a Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão: um DAS e um DAS 101.5; e II - da Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para o Gabinete Pessoal do Presidente da República: um DAS e um DAS Art. 2 o Em decorrência do disposto no art. 1 o, o Anexo II ao Decreto n o 6.188, de 17 de agosto de 2007, passa a vigorar na forma do Anexo II a este Decreto. Art. 3 o Os apostilamentos decorrentes do remanejamento de que trata o art. 1 o deverão ocorrer no prazo de vinte dias, contados da data da publicação deste Decreto. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 14 de maio de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. ANEXO I LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA João Bernardo de Azevedo Bringel Dilma Rousseff REMANEJAMENTO DE CARGOS CÓDIGO DAS-UNITÁ- DO GPPR P/ A SEGES/MP (a) DA SEGES/MP P/ GPPR (b) RIO QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL DAS , ,28 DAS ,25 1 4, DAS ,28 1 5, DAS , ,25 TO TA L 2 9,53 2 9,53 ANEXO II (Anexo II ao Decreto n o 6.188, de 17 de agosto de 2007) a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO DO GABINETE PESSOAL DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA. UNIDADE CARGO DENOMINAÇÃO/CARGO NE/DAS N o 1 Chefe do Gabinete Pessoal NE 3 Assessor Especial Assessor Especial GABINETE 1 Chefe de Gabinete Assessor AJUDÂNCIA-DE-ORDENS 2 Assessor Técnico Assistente Assessor Técnico Assistente Técnico CERIMONIAL 1 Chefe do Cerimonial Chefe do Cerimonial Adjunto Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico GABINETE-ADJUNTO DE AGENDA 1 Chefe de Gabinete-Adjunto Assessor Assessor Técnico Assistente GABINETE-ADJUNTO DE INFOR- MAÇÕES EM APOIO À DECISÃO GABINETE-ADJUNTO DE GESTÃO E ATENDIMENTO 1 Chefe de Gabinete-Adjunto Assessor Especial Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Chefe de Gabinete-Adjunto Assessor Especial Assessor Assistente Gabinete Regional de São Paulo 1 Chefe de Gabinete Regional Assessor Assessor Técnico Assistente Técnico Diretoria de Gestão Interna 1 Diretor Assessor Assessor Técnico Assistente Diretoria de Documentação Histórica 1 Diretor Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO DO GABINETE PESSOAL DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA. CÓDIGO DAS - UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL NE 5,40 1 5,40 1 5,40 DAS , , ,40 DAS , , ,00 DAS , , ,84 DAS , , ,75 DAS , , ,83 DAS , , ,20 DAS , , ,21 DAS , , ,00 TO TA L , ,63

13 Nº 91, sexta-feira, 15 de maio de ISSN DECRETO N o , DE 14 DE MAIO DE 2009 Institui o Comitê de Gestão da Escola de Administração Fazendária - CESAF. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA: Art. 1 o Fica instituído, no âmbito do Ministério da Fazenda, o Comitê de Gestão da Escola de Administração Fazendária - CE- SAF, com a finalidade de promover a gestão do conhecimento para o desenvolvimento de profissionais dos órgãos que integram o Ministério da Fazenda, visando ao aperfeiçoamento da gestão das finanças públicas e à promoção da cidadania fiscal. Art. 2 o O CESAF será composto por representantes do Ministério da Fazenda, a seguir indicados: I - Secretário-Executivo, que o coordenará; II - Secretário da Receita Federal do Brasil; III - Secretário do Tesouro Nacional; IV - Procurador-Geral da Fazenda Nacional; e V - Diretor-Geral da Escola de Administração Fazendária. 1 o Incumbe à Escola de Administração Fazendária - ESAF fornecer o apoio técnico e administrativo e demais condições para o funcionamento do CESAF. 2 o As funções dos membros do CESAF não serão remuneradas. 3 o Os membros do CESAF serão substituídos, em seus afastamentos ou impedimentos, pelos substitutos eventuais dos respectivos titulares. Art. 3 o Compete ao CESAF: I - zelar pela observância das diretrizes estabelecidas para a gestão do conhecimento e desenvolvimento de pessoas no âmbito do Ministério da Fazenda; II - estabelecer as diretrizes para recrutamento e seleção e desenvolvimento permanente do pessoal fazendário, inclusive para efeito de progressão na carreira, nos termos do que dispõe o 2 o do art. 39 da Constituição; III - aprovar o plano de trabalho anual da ESAF e avaliar a sua execução; e IV - aprovar seu regimento interno. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5 o Fica revogado o art. 6 o do Decreto n o , de 8 de novembro de Brasília, 14 de maio de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL DECRETO N o , DE 14 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre a execução no Território Nacional da Resolução n o 1.857, de 22 de dezembro de 2008, do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que renova o regime de sanções contra a República Democrática do Congo. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, de acordo com o art. 25 da Carta das Nações Unidas, promulgada pelo Decreto n o , de 22 de outubro de 1945, e Considerando o disposto nas Resoluções n o s 1.493, de 28 de julho de 2003, 1.596, de 18 de abril de 2005, 1.649, de 21 de dezembro de 2005, 1.698, de 31 de julho de 2006, e 1.771, de 10 de agosto de 2007, do Conselho de Segurança das Nações Unidas, incorporadas ao ordenamento jurídico brasileiro, respectivamente, por meio dos Decretos n o s 4.822, de 28 de agosto de 2003, 5.489, de 13 de julho de 2005, 5.696, de 7 de fevereiro de 2006, 5.936, de 19 de outubro de 2006, e 6.358, de 18 de janeiro de 2008; Considerando a adoção, em 22 de dezembro de 2008, da Resolução n o do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que, entre outras providências, renova até 30 de novembro de 2009 o regime de sanções contra a República Democrática do Congo, bem como as restrições financeiras e de locomoção aos indivíduos designados pelo Comitê de acordo com os critérios estabelecidos nas Resoluções n o s 1596 (2005), 1649 (2006), 1698 (2006), 1771 (2007) e 1807 (2008); DECRETA: Art. 1 o Ficam as autoridades brasileiras obrigadas, no âmbito de suas respectivas atribuições, ao cumprimento do disposto na Resolução n o (2008), adotada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, em 22 de dezembro de 2008, anexa a este Decreto. Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 14 de maio de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. Resolução 1857 (2008) LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Samuel Pinheiro Guimarães Neto Adotada pelo Conselho de Segurança na sua 6056 a sessão, em 22 de Dezembro de 2008 O Conselho de Segurança, R e c o rd a n d o suas resoluções anteriores, em particular as Resoluções 1804 (2008) e 1807 (2008) e as declarações de seu Presidente em relação a República Democrática do Congo, Reafirmando o seu comprometimento com a soberania, a integridade territorial e a independência política da República Democrática do Congo e de todos os Estados da região, Reiterando sua séria preocupação com a presença de grupos armados e de milícias no leste da República Democrática do Congo, em particular nas províncias do Kivu do Norte e Kivu do Sul e no distrito de Ituri, que perpetuam um clima de insegurança em toda a região, e exigindo que todas as partes dos processos de Goma e Nairobi respeitem o cessar fogo e implementem seus compromissos efetivamente e de boa fé, Enfatizando a responsabilidade primária do Governo da República Democrática do Congo de assegurar a segurança em seu território e de proteger seus civis com respeito ao Estado de Direito, aos Direitos Humanos e ao Direito Internacional Humanitário, Ressaltando os relatórios interinos e finais (S/2008/772 e S/2008/773) do Grupo de Peritos da República Democrática do Congo ("o Grupo de Peritos") estabelecido conforme a Resolução 1771 (2007) e extendido conforme a Resolução 1807 (2008) e de suas recomendações, Condenando o contínuo fluxo ilícito de armas nas fronteiras e dentro da República Democrática do Congo e declarando sua determinação em continuar monitorando rigorosamente a implementação do embargo a armas e outras medidas determinadas por esta resolução referentes à República Democrática do Congo, Enfatizando a obrigação de todos os Estados de cumprir as notificações determinadas pelo parágrafo 5 da Resolução 1807 (2008), Reiterando a importância de que o Governo da República Democrática do Congo e os Governos da região tomem medidas efetivas para assegurar que não haja apoio, dentro ou advindo de seus territórios, aos grupos armados da parte oriental da República Democrática do Congo, Apoiando a decisão da República Democrática do Congo de trabalhar em prol do aumento da transparência da receita de suas indústrias extrativistas, Reconhecendo a associação entre a exploração ilegal de recursos naturais, o comércio ilícito de tais recursos e a proliferação e o tráfico de armas como um dos principais fatores que alimentam e exacerbam conflitos na região dos Grandes Lagos na África; Reconhecendo suas Resoluções 1325 (2000) e 1820 (2008) sobre mulheres, paz e segurança, sua Resolução 1502 (2003) sobre a proteção dos funcionários, funcionários associados e funcionários humanitários das Nações Unidas localizados em áreas de conflito e sua Resolução 1674 (2006) sobre a proteção de civis em conflitos armados, Determinando que a situação na República Democrática do Congo continua a constituir ameaça à paz e segurança internacional na região, Agindo sob o Capítulo VII da Carta das Nações Unidas, 1. Decide renovar até 30 de Novembro de 2009 as medidas sobre armas impostas pelo parágrafo 1 da Resolução 1807 (2008) e re a f i r m a as provisões dos parágrafos 2, 3 e 5 da mesma Resolução; 2. Decide renovar, pelo período especificado no parágrafo 1 acima, as medidas sobre transporte impostas pelos parágrafos 6 e 8 da Resolução 1807 e re a f i r m a as provisões do parágrafo 7 da mesma Resolução; 3. Decide renovar, pelo período especificado no parágrafo 1 acima, as medidas financeiras e sobre viagens impostas pelos parágrafos 9 e 11 da Resolução 1807 (2008) e re a f i r m a as provisões dos parágrafos 10 e 12 da mesma Resolução; 4. Decide que as medidas mencionadas no parágrafo 3 acima devem ser aplicadas aos seguintes indivíduos e, se apropriado, entidades, conforme designado pelo Comitê: (a) Pessoas ou entidades agindo em violação das medidas tomadas pelos Estados Membros em concordância com o parágrafo 1 acima; (b) Líderes políticos ou militares de grupos armados estrangeiros operando dentro da República Democrática do Congo que impeçam o desarmamento e repatriação voluntária ou restabelecimento de combatentes pertencentes nestes grupos; (c) Líderes políticos e militares de milícias congolesas que estejam recebendo suporte advindos de fora da República Democrática do Congo, que impeçam a participação de seus combatentes nos processos de desarmamento, desmobilização e reintegração; (d) Líderes políticos e militares operando na República Democrática do Congo e recrutando ou utilizando crianças em conflitos armados em violação do Direito Internacional aplicável; (e) Indivíduos operando dentro da República Democrática do Congo e cometendo graves violações ao Direito Internacional envolvendo a vitimização de mulheres e crianças em situações de conflitos armados, incluindo assassinato e mutilação, violência sexual, sequestro e deslocamento forçado; (f) Indivíduos obstruindo o acesso a ou a distribuição de assistência humanitária na parte oriental da República Democrática do Congo; (g) Indivíduos ou entidades dando suporte a grupos armados ilegais na parte oriental da República Democrática do Congo por meio do tráfego ilegal de recursos naturais; 5. Decide, por uma período prolongado a se encerrar na data referida no parágrafo 1 acima, que as medidas determinadas no parágrafo 3 acima devem continuar a se aplicar aos indivíduos e entidades já designados conforme parágrafo 9 e 11 da resolução 1807 (2008), parágrafos 13 e 15 da resolução 1596 (2005), parágrafo 2 da resolução 1649 (2005), e parágrafo 13 da resolução 1698 (2006), a não ser que o Comitê decida de outra forma; 6. Decide ainda expandir o mandato do Comitê conforme o parágrafo 8 da Resolução 1533 (2004) e expandido conforme o parágrafo 18 da Resolução 1596 (2005), parágrafo 4 da Resolução 1649 (2005) e parágrafo 14 da Resolução 1698 (2006) e reafirmado no parágrafo 15 da Resolução 1807 (2008) para incluir as seguintes tarefas: (a) revisar regularmente a lista de indivíduos e entidades designada pelo Comitê conforme parágrafos 4 e 5 acima, visando manter a lista o mais atualizada e precisa possível e confirmar que a listagem permanece apropriada e encorajar os Estados Membros a prover qualquer informação adicional sempre que estiver disponível; (b) promulgar diretrizes de forma a facilitar a implementação das medidas impostas por esta Resolução e mantêlas sob revisão ativa sempre que necessário; 7. Exorta todos os Estados, particularmente os da região, a dar suporte à implementação das medidas especificadas nesta Resolução, a cooperar inteiramente com o Comitê na continuação de seu mandato e reportar ao Comitê, dentro de quarenta e cinco dias a partir da data da adoção desta Resolução, a respeito das ações que tenham sido tomadas para implementar as medidas impostas pelos parágrafos 1, 2, 3, 4 e 5 acima e encoraja todos Estados a enviar representantes, conforme requisição do Comitê, para reunir-se ao Comitê e discutir de forma mais aprofundada os assuntos relevantes;

14 14 ISSN Nº 91, sexta-feira, 15 de maio de Solicita ao Secretário Geral a extensão, por um período com expiração em 30 de Novembro de 2009, do Grupo de Peritos estabelecido conforme a Resolução 1771 (2007) e solicita ao Grupo de Peritos que cumpram o mandato conforme determinado no parágrafo 18 da Resolução 1807 (2008) e reportar ao Conselho de forma escrita, por meio do Comitê, até 15 de Maio de 2009 e ainda antes de 15 de Outubro de 2009; 9. Decide que o mandato do Grupo de Peritos mencionado no parágrafo 8 acima deve também incluir as tarefas ressaltadas abaixo: (a) incluir em seus relatórios ao Comitê qualquer informação relevante às designações do Comitê sobre os indivíduos e entidades descritos nos parágrafos 4 e 5 acima; (b) assistir o Comitê na atualização das razões para listagem disponíveis publicamente e na identificação de informações sobre os indivíduos e entidades referidos no parágrafo 5 acima e na compilação de sumários narrativos referidos no parágrafo 18 abaixo; 10. Solicita ao Grupo de Peritos que continue concentrando suas atividades em Kivu Norte e Sul e em Ituri; 11. Solicita ao Governo da República Democrática do Congo, outros governos da região caso seja apropriado, à Missão da Organização das Nações Unidas na República Democrática do Congo (MONUC) e ao Grupo de Peritos, que cooperem intensivamente, inclusive por meio da troca de informações no que diz respeito a carregamentos de armas, tráfego ilegal de recursos naturais e atividades de indivíduos ou entidades designadas pelo Comitê conforme parágrafo 4 e 5 acima; 12. Solicita em particular que a MONUC compartilhe informações com o Grupo de Peritos, especialmente sobre o apoio recebido dos grupos armados, sobre o recrutamento e uso de crianças e a vitimização de mulheres e crianças em situações de conflitos armados; 13. Exige ainda que todas as partes e todos os Estados assegurem a cooperação de indivíduos e entidades com o Grupo de Peritos, dentro de sua jurisdição ou sob o seu controle; 14. Reitera sua exigência, expressa no parágrafo 21 da Resolução 1807, de que todas as partes e todos os Estados, particularmente os da região, cooperem inteiramente com o trabalho do Grupo de Peritos, e que assegurem: - a segurança de seus membros; - acesso irrestrito e imediato, em particular a pessoas, documentos e locais que o Grupo de Peritos considerem relevantes para a execução de seu mandato; 15. Encoraja os Estados Membros a tomarem medidas, conforme considerem apropriadas, para assegurar que importadores, indústrias processadoras e consumidores dos produtos minerais congoleses sob sua jurisdição, exercitem devida diligência sobre seus fornecedores e sobre a origem dos minerais que adquiram; 16. Encoraja os Estados Membros a submeterem ao Comitê para posterior inclusão em sua lista de designados, os nomes de indivíduos e entidades que se encontrem dentro dos critérios estabelecidos no parágrafo 4 acima, assim como qualquer entidade sob posse ou controle, direto ou indireto, por indivíduos e entidades agindo em favor ou na direção das entidades submetidas; 17. Decide que, ao propor nomes ao Comitê para listagem, os Estados Membros devem prover declaração de caso detalhada, juntamente com informações identificativas suficientes para permitir a identificação positiva dos indivíduos e entidades pelos Estados Membros, e decide ainda que para cada proposta os Estados Membros devem identificar as partes da declaração de caso que possa ser publicada, inclusive para uso do Comitê no desenvolvimento do sumário descrito no parágrafo 18 abaixo ou com o propósito de notificar ou informar os indivíduos ou entidades listadas, e aquelas partes que possam ser publicadas sob requisição dos Estados interessados; 18. D i re c i o n a o Comitê em coordenação com os Estados relevantes designados e com a assistência do Grupo de Peritos mencionado no parágrafo 8 acima, que após um nome ser adicionado à lista, devem disponibilizar no website do Comitê um sumário narrativo das razões de listagem e d i re c i o n a ainda que o Comitê, com assistência do Grupo de Peritos e em coordenação com os Estados relevantes designados, atualizar as razões de listagens publicadas e as informações identificadoras dos indivíduos e entidades referidas no parágrafo 5; 19. Decide que o Secretariado deve, após publicação mas dentro de uma semana após a adição de um nome à lista de indivíduos e entidades, notificar a Missão Permanente do país ou países onde o indivíduo ou entidade parece estar localizado e no caso de indivíduos, o país do qual esta pessoa é nacional (até onde esta informação é conhecida) e incluir nesta notificação uma cópia da porção da declaração de caso publicada, qualquer informação disponível sobre as razões da listagem no website do Comitê, uma descrição dos efeitos da designação, os procedimentos do Comitê para considerações de pedidos de deslistagem e as provisões a respeito das isenções disponíveis; 20. Exige que os Estados Membros recebendo notificações conforme o parágrafo 19 acima tomem, de acordo com suas leis e práticas domésticas, todas as medidas possíveis para notificar ou informar a tempo o indivíduo ou entidade listados fora da designação, juntamente com as informações providas pelo Secretariado conforme estabelecido no parágrafo 19 acima; 21. Congratula o estabelecimento dentro do Secretariado do Ponto Focal, conforme resolução 1730 (2006), que proporcionam os indivíduos listados, grupos, encarregados ou entidades com a opção de submeter uma petição para deslistagem diretamente ao Ponto Focal; 22. Exorta os Estados designados e os Estados de cidadania e residência a revisarem as petições de deslistagem recebidas por meio do Ponto Focal, em concordância com os procedimentos destacados no anexo da resolução 1730 (2006), dentro do prazo e a indicarem se estes apoiam ou se opõem ao pedido em questão, de forma a facilitar a revisão do Comitê; 23. D i re c i o n a o Comitê a considerar pedidos, em concordância com suas diretrizes, para a remoção da lista de designados do Comitê, daqueles que já não se encaixam nos critérios conforme constam nesta resolução; 24. Decide que o Secretariado deve, dentro de uma semana após que o nome for removido da lista de designados do Comitê, notificar a Missão Permanente do país ou países onde os indivíduos ou entidades parecem estar localizados e, no caso dos indivíduos, ao país do qual a pessoa é nacional (até onde esta informação é conhecida), e exige que os Estados recebendo tal notificação tomem medidas, em concordância com suas leis e práticas domésticas, para notificar ou informar os indivíduos ou entidades concernentes da deslistagem dentro do prazo; 25. Encoraja o Comitê a assegurar que existam procedimentos transparentes e justos para adicionar e remover indivíduos e entidades na lista de designados do Comitê, assim como para garantir isenções humanitárias; 26. Decide que, quando apropriado e não após 30 de Novembro de 2009, deve revisar as medidas declaradas nesta resolução, com o objetivo de ajustá-las, conforme apropriado, à luz da consolidação da situação da segurança da República Democrática do Congo, em particular o progresso da reforma no setor de segurança incluindo a integração de forças armadas e a reforma da polícia nacional, e em desarmar, desmobilizar, repatriar, renovar e reintegrar, conforme apropriado, grupos armados Congoleses e estrangeiros; 27. Decide continuar ocupando-se ativamente da questão. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DECRETO DE 14 DE MAIO DE 2009 Convoca a 1 a Conferência Nacional de Saúde Ambiental. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA: Art. 1 o Fica convocada a 1 a Conferência Nacional de Saúde Ambiental, a realizar-se em Brasília, Distrito Federal, entre os dias 8 e 12 de dezembro de 2009, pelos Ministérios da Saúde, do Meio Ambiente e das Cidades. 1 o O Ministro de Estado da Saúde será o presidente da 1 a Conferência Nacional de Saúde Ambiental e os Ministros de Estado do Meio Ambiente e das Cidades, os vice-presidentes. 2 o A realização da 1 a Conferência Nacional de Saúde Ambiental será coordenada por uma comissão organizadora, a ser instituída mediante ato conjunto dos titulares dos órgãos referidos no caput. 3 o A 1 a Conferência Nacional de Saúde Ambiental contará com etapas preparatórias que se iniciarão a partir do mês de maio de 2009, após a publicação do seu regimento interno, aprovado pelos Ministérios da Saúde, do Meio Ambiente e das Cidades, dispondo sobre organização, funcionamento e processo de escolha dos delegados. Art. 2 o A 1 a Conferência Nacional de Saúde Ambiental terá como objetivo geral a definição de diretrizes para políticas públicas integradas no campo da saúde ambiental, a partir da atuação transversal e intersetorial dos vários atores envolvidos com o tema. Parágrafo único. O tema da 1 a Conferência Nacional de Saúde Ambiental será "Saúde e Ambiente: vamos cuidar da gente!" e o subtema "A saúde ambiental na cidade, no campo e na floresta: construindo cidadania, qualidade de vida e territórios sustentáveis." Art. 3 o As despesas com a realização da 1 a Conferência Nacional de Saúde Ambiental correrão à conta de recursos orçamentários dos Ministérios da Saúde, do Meio Ambiente e das Cidades. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 14 de maio de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA José Gomes Temporão Carlos Minc Marcio Fortes de Almeida DECRETO DE 14 DE MAIO DE 2009 Institui Comissão Intersetorial com a finalidade de coordenar a implementação e o acompanhamento das ações e programas no âmbito dos Ajustes de Colaboração assinados pela Presidência da República Federativa do Brasil e as Regiões Italianas de Úmbria, Marche, Toscana e Emilia Romagna. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA: Art. 1 o Fica instituída Comissão Intersetorial com a finalidade de implementar, acompanhar e avaliar as ações, projetos e programas, derivados dos Ajustes de Colaboração assinados pela Presidência da República Federativa do Brasil e as Regiões Italianas de Úmbria, Marche e Toscana, em 1 o de julho de 2004, e de Emilia Romagna, em 29 de novembro de Art. 2 o A Comissão será composta por representantes de cada um dos órgãos a seguir indicados: I - Secretaria-Geral da Presidência da República; II - Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República; III - Casa Civil da Presidência da República; IV - Ministério das Relações Exteriores; V - Ministério do Trabalho e Emprego; VI - Ministério da Cultura; VII - Ministério do Desenvolvimento Agrário; VIII - Ministério de Minas e Energia; IX - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; X - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; XI - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; XII - Ministério do Turismo; XIII - Ministério da Justiça; XIV - Ministério da Integração Nacional; XV - Ministério do Meio Ambiente; XVI - Ministério da Saúde; XVII - Ministério da Fazenda; XVIII - Gabinete Pessoal do Presidente da República; e XIX - Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. Parágrafo único. Cada titular dos órgãos referidos no caput indicará um representante e seu suplente, que serão designados em ato do Ministro de Estado Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República.

15 Nº 91, sexta-feira, 15 de maio de ISSN Art. 3 o A Comissão será coordenada conjuntamente pelos representantes da Secretaria-Geral, da Secretaria de Relações Institucionais, da Casa Civil, todos da Presidência da República, e do Gabinete Pessoal do Presidente da República. Parágrafo único. Caberá à Secretaria de Administração da Casa Civil da Presidência da República prestar o apoio administrativo às atividades da Comissão. Art. 4 o A coordenação da Comissão poderá convidar representantes de outros órgãos da administração federal, estadual e municipal, bem como de entidades privadas, inclusive organizações representativas e sem fins lucrativos, para participar dos trabalhos. Art. 5 o A Comissão constituirá uma Secretaria-Executiva, que contará com representantes dos órgãos coordenadores, para assessoramento e o necessário suporte técnico ao colegiado. Parágrafo único. Caberá aos órgãos da coordenação, por intermédio da Secretária-Executiva, dar o apoio logístico, no País, às missões italianas. Art. 6 o A Comissão acompanhará a coordenação das ações previstas nos projetos a serem desenvolvidos no Brasil, incluído o apoio técnico aos Estados e Municípios envolvidos. Parágrafo único. Os custos decorrentes das ações referidas no caput correrão à conta das dotações orçamentárias previamente consignadas no âmbito dos órgãos brasileiros a quem caibam implementar os projetos. Art. 7 o A participação na Comissão é considerada serviço público relevante, não remunerada. Art. 8 o As atividades da Comissão encerrar-se-ão quando da denúncia dos Ajustes de Colaboração celebrados entre o Brasil e as Regiões Italianas de Úmbria, Marche, Toscana e Emilia-Romagna. 1 o A renovação dos Ajustes implicará prorrogação automática dos trabalhos da Comissão. 2 o A Comissão deverá apresentar, anualmente e até o encerramento das suas atividades, relatório sobre o desenvolvimento dos trabalhos realizados, decorrentes da implementação dos Ajustes de Colaboração. Art. 9 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 14 de maio de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Luiz Soares Dulci DECRETO DE 14 DE MAIO DE 2009 Reconhece como de interesse do Governo brasileiro a participação estrangeira no capital da Liquidez Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 52, parágrafo único, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, DECRETA: Art. 1 o É do interesse do Governo brasileiro a participação estrangeira, em até cem por cento, no capital social da Liquidez Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. Art. 2 o O Banco Central do Brasil adotará as providências necessárias à execução do disposto neste Decreto. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 14 de maio de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega Henrique de Campos Meirelles MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES DECRETO DE 14 DE MAIO DE 2009 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão-Mestre da Ordem de Rio Branco, resolve RETIFICAR o Decreto de 5 de maio de 2009, publicado no Diário Oficial da União do dia 6 seguinte, Seção 1, página 4, que admitiu na Ordem de Rio Branco o Ministro JOÃO BATISTA DA COSTA, no Quadro Suplementar, no grau de Grande Oficial, para fazer constar que a admissão se dá no Quadro Ordinário da mesma Ordem. Brasília, 14 de maio de 2009; 188º da Independência e 121º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Celso Luiz Nunes Amorim EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

16 . 16 ISSN DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Nº 319, de 14 de maio de Senhor Presidente do Senado Federal, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do 1 o do art. 66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por inconstitucionalidade, o Projeto de Lei n o 416, de 1999 (n o 6.385/02 na Câmara dos Deputados), que "Proíbe a fabricação, a importação, a exportação, a manutenção em estoque, a comercialização e o uso de diclorodifeniltricloretano (DDT) e dá outras providências". Ouvidos, o Ministério da Justiça e a Advocacia-Geral da União manifestaram-se pelo veto ao seguinte dispositivo: Nº 91, sexta-feira, 15 de maio de 2009 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Art. 3 o Presidência da República "Art. 3 o Constitui crime contra o meio ambiente, nos termos do art. 54 da Lei n o 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, a fabricação, a importação, a exportação, a manutenção em estoque, a comercialização e o uso do DDT." Razões do veto "O presente dispositivo fere o princípio constitucional da legalidade em matéria criminal, conforme dispõe o art. 5 o, inciso XXXIX, da Constituição, e princípios dele derivados, em especial o princípio da taxatividade. Com efeito, a remissão ao art. 54 da Lei n o 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, não guarda consonância com as condutas 'fabricar', 'importar', 'exportar', 'manter em estoque', 'comercializar' e 'usar' o DDT. A remissão correta seria o art. 56 da Lei n o 9.605, de 1998, uma vez que tal dispositivo, por ser específico, se enquadraria perfeitamente às condutas descritas no art. 3 o. Ademais, o veto ao dispositivo não trará nenhum prejuízo a criminalização das condutas, uma vez que o disposto no art. 56, por si só, já permite o enquadramento penal." Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar o dispositivo acima do projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional. Nº 320, de 14 de maio de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº , de14 de maio de Nº 321, de 14 de maio de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº , de14 de maio de Nº 322, de 14 de maio de Encaminhamento ao Senado Federal, para apreciação, do nome do Senhor GILVANDRO VASCONCELOS COELHO DE ARAUJO para exercer o cargo de Procurador-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE do Ministério da Justiça. Nº 323, de 14 de maio de Encaminhamento ao Senado Federal, para apreciação, do nome do Senhor BRIAN MICHAEL FRASER NEELE, Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata do Quadro Especial do Ministério das Relações Exteriores, para exercer o cargo de Embaixador do Brasil junto a Antígua e Barbuda. Nº 324, de 14 de maio de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que "Abre aos Orçamentos Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento da União, em favor da Presidência da República e dos Ministérios dos Transportes, da Integração Nacional e das Cidades, crédito especial no valor global de R$ ,00, para os fins que especifica, e dá outras providências". Nº 325, de 14 de maio de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que "Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Defesa, crédito especial no valor de R$ ,00, para os fins que especifica, e dá outras providências". Nº 326, de 14 de maio de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que "Altera o art. 2º e o Anexo IV da Lei nº , de 14 de agosto de 2008, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de 2009 e dá outras providências". Nº 327, de 14 de maio de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da Federação da Rússia para a Isenção de Vistos de Curta Duração para Nacionais da República Federativa do Brasil e da Federação da Rússia, celebrado no Rio de Janeiro, em 26 de novembro de Nº 328, de 14 de maio de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do Acordo de Cooperação Cultural entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo do Reino Hachemita da Jordânia, assinado em Brasília, em 23 de outubro de Nº 329, de 14 de maio de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que "Autoriza o Poder Executivo a doar três aeronaves T-27 TUCANO à República do Paraguai". Nº 330, de 14 de maio de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº , de14 de maio de Nº 331, de 14 de maio de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto da Medida Provisória nº 462, de 14 de maio de MINISTÉRIO DA DEFESA Exposição de Motivos N o 150, de 8 de maio de Sobrevôo no território nacional de aeronaves pertencentes aos países abaixo relacionados: 1) Embaixada do Reino Unido: aeronave tipo VC-10, pertencente à Força Aérea daquele País, em missão de transporte de passageiro, com a seguinte programação, no mês de maio de 2009: dia 5 - procedente das Ilhas Malvinas, pouso em São Paulo; e dia 6 - decolagem de São Paulo e destino às Ilhas Malvinas; 2) Estados Unidos da América: aeronave tipo C-12, pertencente à Força Aérea daquele País, em missão de vôo de treinamento, com a seguinte programação, no mês de maio de 2009: dia 9 - decolagem de Brasília, pouso em Goiânia e retorno a Brasília; aeronave tipo C-12, pertencente à Força Aérea daquele País, em missão de transporte de passageiros, com a seguinte programação, no mês de maio de 2009: dia 11 - decolagem de Brasília, pouso em Salvador; e dia 13 - decolagem de Salvador, pouso em Brasília. Homologo. Em 14 de maio de N o 153, de 12 de maio de Sobrevôo no território nacional de aeronaves pertencentes aos países abaixo relacionados: 1) Estados Unidos da América: - aeronave tipo GULFSTREAM V, pertencente à Força Aérea daquele País, em missão de transporte do Comandante do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos da América, com a seguinte programação, no mês de maio de 2009: dia 16 - procedente de Washington, Estados Unidos da América, pouso no Rio de Janeiro; e dia 20 - decolagem do Rio de Janeiro e destino a Washington; 2) República do Equador: - aeronave tipo CASA , pertencente à Força Naval daquele País, em missão de traslado da aeronave para manutenção, com a seguinte programação, no mês de maio de 2009: dia 20 - procedente de Guayaquil, Equador, pouso em Manaus; dia 21 - decolagem de Manaus, pouso em Natal; e dia 22 - decolagem de Natal e destino à Ilha do Sal, Cabo Verde; 3) República da Colômbia: - aeronave tipo C-130, pertencente à Força Aérea daquele País, em missão de traslado de aeronave, com a seguinte programação, no mês de maio de 2009: dia 22 - procedente de Iquique, Chile, e destino a Bogotá, Colômbia. Autorizo. Em 14 de maio de MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Exposição de Motivos N o 27, de 27 de abril de Resolução n o 2, de 27 de abril de 2009, do Conselho Nacional de Política Energética - CNPE. Aprovo. Em 14 de maio de CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTE Entidade: AR PARCERIA, vinculada à SERASA CD Processo nº: / Nos termos do Parecer CGAF/DAFN/ITI - 051/2009 e consoante Parecer ICP 010/ APG/PFE/ITI, DEFIRO o pedido de credenciamento da AR PARCERIA, vinculada à SERASA CD, na cadeia da SERASA ACP, para as Políticas de Certificados dos tipos A1, A3 e S1, para pessoas físicas e jurídicas, com instalação técnica situada na Rua Coronel Chicuta, 575, 3º andar, Centro, Passo Fundo- RS. Publique-se. Em 13 de maio de RENATO DA SILVEIRA MARTINI ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA N o - 642, DE 13 DE MAIO DE 2009 O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e XVIII do art. 4º da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, resolve: Considerando a Recomendação 1.5 e o contido no Acórdão nº 361/2009 do Tribunal de Contas da União: Art. 1º Constituir grupo de trabalho com a finalidade de verificar a compatibilidade da instrução dos processos administrativos de transposição, pendentes de decisão, ao estabelecido na legislação de regência, nas Instruções Normativas AGU nº 6, de 22 de janeiro de 1999 e nº 7, de 10 de fevereiro de 1999, e ao contido no Acórdão TCU nº 361/ Plenário, e promover as medidas saneadoras necessárias, quando couber, de modo a tornar os processos aptos à manifestação do Consultor-Geral da União e à decisão final do Advogado-Geral da União. Parágrafo único. Todos os processos devem ser instruídos com análise jurídica individualizada e atualizada quanto ao cumprimento dos requisitos legais e regulamentares necessários à transposição. Art. 2º O Grupo de Trabalho é integrado por: I - 2 (dois) representantes da Consultoria-Geral da União; II - 2 (dois) representantes do Departamento de Assuntos Jurídicos Internos -DAJI; e III - 2 (dois) representantes da Corregedoria-Geral da Advocacia da União. 1º A Coordenação do Grupo de Trabalho competirá a um dos representantes da Consultoria-Geral da União. 2º A indicação dos representantes será feita no prazo máximo de 48 horas a contar da publicação da presente Portaria pelos titulares dos respectivos órgãos. 3º Será franqueado a representantes previamente designados da Controladoria-Geral da União, do Ministério Público Federal e do Tribunal de Contas da União o acompanhamento dos trabalhos e apresentação de sugestões ao Coordenador do GT de que trata esta Portaria. 4º Caberá ao Coordenador, ouvidos os demais integrantes, fixar a metodologia de trabalho e distribuir tarefas com vistas à consecução do objetivo do GT posto no art. 1º desta Portaria. 5º O Coordenador do GT poderá, caso entenda adequado, com vistas a acelerar a apreciação das matérias, encaminhar lotes de processos já analisados pelo GT, organizados por identidade ou conexão temática, à apreciação do Consultor-Geral da União, sem que seja necessário aguardar o término do prazo fixado ao Grupo. Art. 3º O Gabinete do Consultor-Geral da União providenciará o apoio necessário à atuação do Grupo de Trabalho. Art. 4º O prazo para a conclusão dos trabalhos do Grupo é de 45 (quarenta e cinco) dias contados a partir da publicação desta Portaria. Art. 5º O Grupo de Trabalho apresentará, ao final, relatório circunstanciado das atividades desenvolvidas, incluindo o registro dos processos encaminhados com base no 5º do art. 2º desta Portaria. Art. 6º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA PORTARIA N o - 67, DE 13 DE MAIO DE 2009 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições estabelecidas no art. 23 da Lei nº , de 28/05/2003, e com base nas condições discriminadas no Decreto nº 825, de 28/05/1993, com as alterações subseqüentes, no Decreto-Lei nº 200, de 25/02/1967, na Lei nº 8.666, de 21/06/1993 e suas alterações, na Lei nº , de 14/08/2008, na Lei Complementar nº 101, de 04/05/2000, no Decreto nº , de 23/12/1986, e suas alterações, no Decreto nº de 25 de julho de 2007 alterado pelo Decreto nºs e 6.619, ambos de 2008, na Nota nº 301/CONED, de 23/03/2005, da Secretaria do Tesouro Nacional, e na Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, da Fazenda e da Controladoria Geral da União nº 127/2008, e suas alterações, resolve:

17 Nº 91, sexta-feira, 15 de maio de ISSN Art. 1º Aprovar a descentralização de recursos, consignados no orçamento da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República - SEAP/PR, no Programa de Trabalho PTRES , Gestão e Administração do Programa - Nacional no valor total de R$ ,00 (cento e cinqüenta mil reais) em favor da Universidade Federal do Rio Grande - FURG, UG: GESTÃO: 15259, condicionado às disponibilidades orçamentárias consoantes ao respectivo Projeto, parte integrante desta Portaria, do processo nº / , objetivando Apoio ao Pólo Sul da Amazônia Azul e Realização do I Fórum Brasileiro da Amazônia Azul e Antártica no período de 20 a 22 de maio de 2009 na cidade do Rio Grande - RS. Art. 2º O período de execução do objeto previsto no Plano de Trabalho, o qual discrimina o cronograma de liberação dos recursos e o cronograma de desembolso, parte integrante desta Portaria, independente de transcrição, expirará em 31 de dezembro de Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. ALTEMIR GREGOLIN PORTARIA N o - 68, DE 14 DE MAIO DE 2009 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, na forma do disposto no inciso VII do art. 23 da Lei n.º , de 28 de maio de 2003, e do Anexo I da Instrução Normativa nº. 18, de 25 de agosto de 2006, resolve: Art. 1º Estabelecer a cota anual de óleo diesel atribuída aos Pescadores Profissionais, Armadores de Pesca e Indústrias Pesqueiras habilitadas à subvenção econômica nas aquisições de óleo diesel para embarcações pesqueiras (Lei nº , de 14 de março de 1997, regulamentada pelo Decreto nº , de 30 de janeiro de 2004 e Instrução Normativa nº. 18, de 25 de Agosto de 2006), referente ao período de 01 de maio a 31 de dezembro de 2009, nos termos do Anexo I. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALTEMIR GREGOLIN ESTADO DA BAHIA Frota Pesqueira em Operação no Estado da Bahia NOME DAS EMPRESAS Nome do Barco Nº de Inscrição Previsão Consumo Diesel no de Valor R$ P re v i s ã o Nº do CNPJ ou CPF Nº do Título da Embarcação no R.G.P. Período de Maio Categoria: Pescador Profissional, Armador de Pesca ou In- dos Portos S. E. A. P. a Dezembro da Capitania dústria ( L i t ro s ) JOILTON LESSA MACHADO FILIPE I BA R$ , Armador de Pesca FILIPE II BA R$ , MERÇON CLAUDIO VALGAS F U J I YA M A BA R$ , Armador de Pesca NEREU JOSE CORDEIRO AGUIA DE B A R$ , FOGO II Armador de Pesca BAIANO B A R$ , BAIANO I B A R$ , RICIERI VALGAS XANDU I BA R$ , Armador de Pesca SALATIEL DE OLIVEIRA AL- GALEAO BA R$ ,00 VES Armador de Pesca SIDNEI JOÃO BATISTA GALEAO I B A R$ , Armador de Pesca TO TA L R$ ,00 ESTADO DO CEARÁ Frota Pesqueira em Operação no Estado do Ceará NOME DAS EMPRESAS Nome do Barco Nº de Inscrição Previsão Consumo Diesel no de Valor R$ P re v i s ã o Nº do CNPJ ou CPF Nº do Título da Embarcação no R.G.P. Período de Maio Categoria: Pescador Profissional, Armador de Pesca ou In- dos Portos S. E. A. P. a Dezembro da Capitania dústria ( L i t ro s ) JEOVA DOURADO DE DIAMANTINA CE R$ ,00 ARAUJO II Armador de Pesca TO TA L R$ ,00 ESTADO DO ESPÍRITO SANTO EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Frota Pesqueira em Operação no Estado do Espírito Santo NOME DAS EMPRESAS Nome do Barco Nº de Inscrição Previsão Consumo Diesel no Nº do CNPJ ou CPF Nº do Título da Embarcação no R.G.P. Período de Maio Categoria: Pescador Profissional, Armador de Pesca ou In- dos Portos S. E. A. P. a da Capitania Dezembro dústria ADRIANO SANTOS CLARIN- DO Pescador Profissional ARILDO MACHADO Pescador Profissional ALVARO MACHADO Pescador Profissional CARLOS AUGUSTO PARA- NAGUA DA SILVA Pescador Profissional CARLOS CALDEIRA GUIMA- RÃES Pescador Profissional DEJAIR ANTONIO DADALTO Pescador Profissional EDILSON VENANCIO VILA N O VA Pescador Profissional CASIA VITO- RIA ALAN N AVA R O N E PA R A N A G U A LUDMYLA DE NO- VEMBRO VIVA DEUS P re v i s ã o de Valor R$ ( L i t ro s ) ES R$ 5.971,00 ES R$ 3.981,00 ES R$ ,00 ES R$ ,00 ES R$ ,00 ES R$ 8.323,00 ES R$ ,00 GELSON DA SILVA Pescador Profissional HUMBERTO PEREIRA MO- RAES Pescador Profissional JUDALTO DE JESUS XAVIER Pescador Profissional LOURENÇO ROCHA PEREI- RA Pescador Profissional LUIZ CONSTANTINO Pescador Profissional NELSON LUIZ GOMES MU- NIZ Pescador Profissional ROBERTO OLIVEIRA DA SIL- VA Pescador Profissional VALTER PINTO COITINHO Pescador Profissional RECHELLI SAMARIA SÃO JOSÉ UNIÃO ALDA MAR CASSIA VITO- RIA III DE JUNHO ESTEPHESON ES R$ 8.323,00 ES R$ 3.981,00 ES R$ 3.981,00 ES R$ 5.971,00 ES R$ 8.142,00 ES R$ ,00 E S R$ ,00 ES R$ 3.981,00 TO TA L R$ ,00 ESTADO DO RIO DE JANEIRO Frota Pesqueira em Operação no Estado do Rio de Janeiro NOME DAS EMPRESAS Nome do Barco Nº de Inscrição Previsão Consumo Diesel no de Valor R$ P re v i s ã o Nº do CNPJ ou CPF Nº do Título da Embarcação no R.G.P. Período de Maio Categoria: Pescador Profissional, Armador de Pesca ou In- dos Portos S. E. A. P. a Dezembro da Capitania dústria ( L i t ro s ) REGINALDO SOARES CAMA- BOLIVAR IV RJ R$ ,00 RA Armador de Pesca TO TA L R$ ,00 ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Frota Pesqueira em Operação no Estado do Rio Grande do Norte NOME DAS EMPRESAS Nome do Barco Nº de Inscrição Previsão Consumo Diesel no de Valor R$ P re v i s ã o Nº do CNPJ ou CPF Nº do Título da Embarcação no R.G.P. Período de Maio Categoria: Pescador Profissional, Armador de Pesca ou In- dos Portos S. E. A. P. a Dezembro da Capitania dústria ( L i t ro s ) A.A. COUTO TRANPORTES TRANSMAR II RN R$ ,00 MARITIMOS LTDA / Armador de Pesca ALCEU ALVES COUTO TRANSMAR I RN R$ , Armador de Pesca TO TA L R$ ,00 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Frota Pesqueira em Operação no Estado do Rio Grande do Sul NOME DAS EMPRESAS Nome do Barco Nº de Inscrição Previsão Consumo Diesel no de Valor R$ P re v i s ã o Nº do CNPJ ou CPF Nº do Título da Embarcação no R.G.P. Período de Maio Categoria: Pescador Profissional, Armador de Pesca ou In- dos Portos S. E. A. P. a Dezembro da Capitania dústria ( L i t ro s ) ALFREDO LOURENÇO LOURENÇO SC R$ , FILHO Armador de Pesca MASSAYUKI YUMOTO Armador de Pesca P R I M AV E R A XVII SC R$ ,00 TO TA L R$ ,00 NOME DAS EMPRESAS Nº do CNPJ ou CPF Categoria: Pescador Profissional, Armador de Pesca ou Indústria A.A. COUTO TRANPORTES MARITIMOS LTDA / ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Frota Pesqueira em Operação no Estado do Rio Grande do Norte Nome do Barco Nº de Inscrição Previsão Consumo Diesel no Nº do Título da Embarcação no R.G.P. Período de Maio da Capitania dos Portos S. E. A. P. a Dezembro Armador de Pesca ALCEU ALVES COUTO Armador de Pesca TRANSMAR II TRANSMAR I P re v i s ã o de Valor R$ ( L i t ro s ) RN R$ ,00 RN R$ ,00 TO TA L R$ ,00

18 18 ISSN ESTADO DE SANTA CATARINA ESTADO DE SANTA CATARINA Nº 91, sexta-feira, 15 de maio de 2009 Frota Pesqueira em Operação no Estado de Santa Catarina NOME DAS EMPRESAS Nome do Barco Nº de Inscrição Previsão Consumo Diesel Nº do CNPJ ou CPF Nº do Título da Embarcação Categoria: Pescador Profissional, Armador de Pesca ou In- dos Portos S. E. A. P. Maio a De- da Capitania no R.G.P. no Período de dústria zembro R$ ,00FEMEPE CAPTU- RA DE PESCADOS LTDA / Armador de Pesca ADOLPHO JO- SE P re v i s ã o de Valor R$ ( L i t ro s ) SC R$ ,00 FERREIRA III SC R$ ,00 FERREIRA V SC R$ ,00 FERREIRA VI SC R$ ,00 FERREIRA VII SC R$ ,00 FERREIRA IX SC R$ ,00 FERREIRA X SC R$ ,00 FERREIRA XI SC R$ ,00 FERREIRA XII SC R$ ,00 FERREIRA SC R$ ,00 XIII FERREIRA SC R$ ,00 XIV FERREIRA XV SC R$ ,00 FERREIRA SC R$ ,00 XVI FERREIRA SC R$ ,00 XVIII FERREIRA SC R$ ,00 XIX FERREIRA XX SC R$ ,00 FERREIRA SC R$ ,00 XXI FERREIRA SC R$ ,00 XXII FERREIRA SC R$ ,00 XXIII FERREIRA S C R$ ,00 XXV TO TA L R$ ,00 NOME DAS EMPRESAS Nº do CNPJ ou CPF Categoria: Pescador Profissional, Armador de Pesca ou Indústria R$ ,00FEMEPE CAPTU- RA DE PESCADOS LTDA / Armador de Pesca Frota Pesqueira em Operação no Estado de Santa Catarina Nome do Barco Nº de Inscrição Previsão Consumo Diesel no Nº do Título da Embarcação no R.G.P. Período de Maio da Capitania dos Portos S. E. A. P. a Dezembro ADOLPHO JO- SE ( L i t ro s ) SC R$ ,00 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS P re v i s ã o de Valor R$ FERREIRA III SC R$ ,00 FERREIRA V SC R$ ,00 FERREIRA VI SC R$ ,00 FERREIRA VII SC R$ ,00 FERREIRA IX SC R$ ,00 FERREIRA X SC R$ ,00 FERREIRA XI SC R$ ,00 FERREIRA XII SC R$ ,00 FERREIRA SC R$ ,00 XIII FERREIRA SC R$ ,00 XIV FERREIRA XV SC R$ ,00 FERREIRA SC R$ ,00 XVI FERREIRA SC R$ ,00 XVIII FERREIRA SC R$ ,00 XIX FERREIRA XX SC R$ ,00 FERREIRA SC R$ ,00 XXI FERREIRA SC R$ ,00 XXII FERREIRA SC R$ ,00 XXIII FERREIRA S C R$ ,00 XXV TO TA L R$ ,00 SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DE AQÜICULTURA E PESCA PORTARIA N o - 17, DE 14 DE MAIO DE 2009 O SUBSECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DA AQUICULTURA E PESCA DA SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLI- CA, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria da Ministra de Estado Chefe da Casa Civil nº 580, de 10 de agosto de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 11 de agosto de 2006, o inciso V do art. 5º do Anexo I do Decreto nº 4.670, de 10 de abril de 2003, e tendo em vista o disposto na Lei nº , de 28 de maio de 2003, no Decreto-Lei nº 221, de 28 de fevereiro de 1967, na Instrução Normativa SEAP/PR nº 3, de 12 de maio de 2004, na Instrução Normativa Interministerial nº 26, de 19 de Julho de 2005, na Instrução Normativa IBAMA, nº 171, de 09 de maio de 2008 e o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar a concessão de Permissão Provisória de Pesca, para atuar na captura da tainha (Mugil platanus e M. Liza), pelo método de cerco, no litoral Sudeste/Sul, nas condições estabelecidas nesta Portaria. Art. 2º Os proprietários, armadores ou arrendatários de embarcações pesqueiras poderão requerer a Permissão Provisória de Pesca de que trata o art. 1º, nas seguintes condições: I - possuir permissão de pesca vigente para atuar no cerco de sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis), no litoral Sudeste/Sul; II - apresentar, no mínimo, um comprovante de entrega de Mapa de Bordo, referente às operações de pesca realizadas durante o ano de 2008, que declare a captura da tainha (Mugil platanus e M. Liza) neste período. Parágrafo único. O requerimento deverá ser protocolado no Escritório Estadual da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca da Presidência da República - SEAP/PR, na Unidade da Federação onde esteja registrada a embarcação pesqueira, ou na Sede da SEAP, em Brasília - DF. Art. 3º As Permissões Provisórias de Pesca serão emitidas pela Subsecretaria de Desenvolvimento da Aqüicultura e Pesca - SUDAP, com identificação numérica, conforme modelo disposto no Anexo I desta Portaria. Art. 4º A Permissão Provisória de Pesca terá validade de 120 (cento e vinte) dias, a contar da data de sua expedição. Parágrafo único. Após o prazo estabelecido no caput, a Permissão Provisória de Pesca está automaticamente cancelada. Art. 5º Os responsáveis legais pelas embarcações contempladas com Permissão Provisória de Pesca deverão encaminhar os Mapas de Bordo referentes às operações de pesca decorrentes de Permissão de Pesca Provisória de que trata esta Portaria, de acordo com o disposto na Instrução Normativa Interministerial MMA/SEAP- PR nº 26 de 19 de julho de Art. 6º Os infratores da presente Portaria estarão sujeitos a aplicação das penalidades previstas na Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, no Decreto nº 6.514, de 22 de julho de 2009, no Decreto nº 4.810, de 19 de agosto de 2003, sem prejuízo de outras cominações legais. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. KARIM BACHA ANEXO I MODELO OBRIGATÓRIO DA PERMISSÃO PROVISÓRIA PERMISSÃO PROVISÓRIA DE PESCA N o - /2009 PROCESSO N o - : INTERESSADO: Considerando o disposto na Instrução Normativa IBAMA, xxxxxxxxxxxxxxxxx, fica concedida PERMISSÃO PROVISÓRIA DE PESCA à embarcação pesqueira abaixo identificada, nas condições especificadas a seguir: Nome da embarcação Nome do Proprietário/Armador/Arrendatário: N.º de Inscrição no RGP N.º de Inscrição na Capitania dos Por- (SEAP/PR): Método(s) de Pesca (especificar): Cerco Área de Operação: Regiões Sudeste e Sul tos: Espécie(s) a Capturar (especificar): Tainha (Mugil platanus e M. Liza) Prazo de Validade: 120 dias, após a data de expedição Observações Complementares: Obrigatoriedade de Uso de Equipamento de Rastreamento por Satélite para embarcações com Arqueação Bruta (AB) igual ou superior a 50 ou com comprimento total igual ou superior a 15 metros, de acordo com a Instrução Normativa Interministerial SEAP/PR-MB-MMA n. o 2, de 04 de setembro de Entrega obrigatória do Mapa de Bordo, de acordo com os moldes da Instrução Normativa Interministerial MMA/SEAP-PR n. o 26 de 19 de julho de 2005; Estado, / / Assinatura/Carimbo do Representante da SEAP

19 Nº 91, sexta-feira, 15 de maio de ISSN PORTARIA N o - 18, DE 14 DE MAIO DE 2009 O SUBSECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DA AQUICULTURA E PESCA DA SECRETARIA ESPECIAL DE AQUI- CULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 8º da Instrução Normativa SEAP/PR nº 18, de 18 de junho de 2008 e tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SEAP/PR nº 03, de 12 de maio de 2004, na Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e o que consta nos processos mencionados no anexo I, resolve: Art. 1º Cancelar, de ofício, as Permissões de Pesca para o cerco de sardinha-verdadeira das embarcações relacionadas do anexo I desta Portaria. Parágrafo único. O motivo do cancelamento da Permissão de cada embarcação consta da relação nominal de que trata o anexo I mencionado no caput deste Artigo. Art. 2º Os interessados terão o prazo de 10 (dez) dias para interposição de recurso administrativo, contados a partir da publicação desta Portaria, com fulcro no art. 59, da Lei nº 9.784, de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.. ANEXO I KARIM BACHA Nome da E m b a rc a ç ã o Nome do P ro p r i e t á r i o Nº. Inscrição Marinha Nº. do Processo na SEAP Motivo do Cancelamento Cabral VII Captura e Comércio de Pescados Cabral / A e B Carlos Francisco I Renascer Capt. Com. e Repres. de Pescados / A e B Galera Dourada Maria Helena Antunes Castro / A e B Golfo Pesca IV Jorge Roberto Da Silva Marques / A e B Matrix A Fernando de Deus de Oliveira / A e B Moleque Travesso Roberto Perciavalle / A e B Primavera XX Massayuki Yumoto / A e B Seival Incape Indústria e Comércio de Pescados / A e B Vô Chico II Luiz Carlos Jacques / A e B Vô Pedro X Carlos Gonçalves Neto / A e B Yasmim I João Gonçalves / A e B Codificação dos motivos de cancelamento: A - Ausência de comprovação do atendimento ao Art. 1º da Portaria IBAMA nº. 96, de 22 de agosto de B - Descumprimento do Art. 24 da Instrução Normativa SEAP Nº. 03, de 12 de maio de CONSELHO DE GOVERNO CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS SECRETARIA EXECUTIVA DECISÃO N o - 4, DE 14 DE MAIO DE 2009 A SECRETARIA-EXECUTIVA DA CÂMARA DE RE- GULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS (CMED), em reunião realizada no dia 14 de maio de 2009, com fulcro no inciso XIV do art. 6º da Lei n , de 06 de outubro de 2003, e no exercício da competência que lhe confere o inciso VIII do art. 12 da Resolução n. 3, de 29 de julho de 2003, da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos, DECIDE: Acolher o Relatório n. 16/2009/SE/CMED, de 11 de maio de 2009, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a Empresa UNICOM PRODUTOS HOSPITALARES, CNPJ / , ao pagamento de multa no valor de R$ 811,60 (oitocentos e onze reais e sessenta centavos), por infração ao art. aos arts. 2º e 8º caput da Lei nº , de 06 de outubro de 2003, combinado com o art. 1º e 2º, V da Resolução nº. 4, de 18 de dezembro de 2006, da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos - CMED. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Acolher o Relatório n. 17/2009/SE/CMED, de 11 de maio de 2009, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a Empresa UNICOM PRODUTOS HOSPITALARES, CNPJ / , ao pagamento de multa no valor de R$ 443,20 (quatrocentos e quarenta e três reais e vinte centavos), por infração ao art. aos arts. 2º e 8º caput da Lei nº , de 06 de outubro de 2003, combinado com o art. 1º e 2º, V da Resolução nº. 4, de 18 de dezembro de 2006, da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos - CMED. Acolher o Relatório n. 18/2009/SE/CMED, de 11 de maio de 2009, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a Empresa UNICOM PRODUTOS HOSPITALARES, CNPJ / , ao pagamento de multa no valor de R$ 221,32 (duzentos e vinte e um reais e trinta e dois centavos), por infração ao art. aos arts. 2º e 8º caput da Lei nº , de 06 de outubro de 2003, combinado com o art. 1º e 2º, V da Resolução nº. 4, de 18 de dezembro de 2006, da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos - CMED. Acolher o Relatório n. 19/2009/SE/CMED, de 11 de maio de 2009, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a Empresa UNICOM PRODUTOS HOSPITALARES, CNPJ / , ao pagamento de multa no valor de R$ 672,66 (seiscentos e setenta e dois reais e sessenta e seis centavos), por infração ao art. aos arts. 2º e 8º caput da Lei nº , de 06 de outubro de 2003, combinado com o art. 1º e 2º, V da Resolução nº. 4, de 18 de dezembro de 2006, da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos - CMED. Acolher o Relatório n. 20/2009/SE/CMED, de 11 de maio de 2009, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a Empresa UNICOM PRODUTOS HOSPITALARES, CNPJ / , ao pagamento de multa no valor de R$ 1.030,65 (hum mil e trinta reais e sessenta e cinco centavos), por infração ao art. aos arts. 2º e 8º caput da Lei nº , de 06 de outubro de 2003, combinado com o art. 1º e 2º, V da Resolução nº. 4, de 18 de dezembro de 2006, da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos - CMED. Acolher o Relatório n. 21/2009/SE/CMED, de 11 de maio de 2009, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a Empresa UNICOM PRODUTOS HOSPITALARES, CNPJ / , ao pagamento de multa no valor de R$ 212,80 (duzentos e doze reais e oitenta centavos), por infração ao art. aos arts. 2º e 8º caput da Lei nº , de 06 de outubro de 2003, combinado com o art. 1º e 2º, V da Resolução nº. 4, de 18 de dezembro de 2006, da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos - CMED. Acolher o Relatório n. 22/2009/SE/CMED, de 11 de maio de 2009, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a Empresa UNICOM PRODUTOS HOSPITALARES, CNPJ / , ao pagamento de multa no valor de R$ 2.932,08 (dois mil novecentos e trinta e dois reais e oito centavos), por infração ao art. aos arts. 2º e 8º caput da Lei nº , de 06 de outubro de 2003, combinado com o art. 1º e 2º, V da Resolução nº. 4, de 18 de dezembro de 2006, da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos - CMED. Acolher o Relatório nº. 23/2009/SE/CMED, de 11 de maio de 2009, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a Empresa UNICOM PRODUTOS HOSPITALARES, CNPJ / , ao pagamento de multa no valor de R$ 3.197,86 (três mil cento e noventa e sete reais e oitenta e seis centavos), por infração ao art. aos arts. 2º e 8º caput da Lei nº , de 06 de outubro de 2003, combinado com o art. 1º e 2º, V da Resolução nº. 4, de 18 de dezembro de 2006, da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos - CMED. Acolher o Relatório nº 24/2009/SE/CMED, de 11 de maio de 2009, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a Empresa UNICOM PRODUTOS HOSPITALARES, CNPJ / , ao pagamento de multa no valor de R$ 609,57 (seiscentos e nove reais e cinqüenta e sete centavos), por infração ao art. aos arts. 2º e 8º caput da Lei nº , de 06 de outubro de 2003, combinado com o art. 1º e 2º, V da Resolução nº. 4, de 18 de dezembro de 2006, da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos - CMED. LUIZ MILTON VELOSO COSTA Secretário-Executivo. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA N o - 14, DE 14 DE MAIO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PE- CUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: Art. 1 o Alterar os 1 o e 2 o do art. 72, do Anexo I, da Instrução Normativa n o 17, de 13 de julho de 2006, que passam a vigorar com a seguinte redação, acrescendo-se o 3 o : "Art o O Estabelecimento Rural Aprovado no SISBOV que venha a ser descredenciado poderá requerer novo credenciamento noventa dias após a data de recebimento pelo produtor da notificação oficial de descredenciamento. 2 o Para novo credenciamento, o Estabelecimento Rural, para aprovação no SISBOV, atenderá ao disposto no art. 15, devendo ser adotados pela Certificadora todos os procedimentos previstos nesta Norma Operacional e aplicáveis a novo Estabelecimento Rural. 3 o Não será concedido novo credenciamento a Entidade Certificadora e a fabricante ou importador de elementos de identificação que tenham sido descredenciados na forma destas instruções." (NR) Art. 2 o O quantitativo de bovinos e bubalinos do Estabelecimento Rural Aprovado no SISBOV na Base Nacional de Dados do SISBOV deverá corresponder ao quantitativo existente no cadastro oficial do serviço ou agência estadual ou distrital de defesa agropecuária. Art. 3 o Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REINHOLD STEPHANES

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