REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SELO
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- Nicholas Henriques di Azevedo
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1 REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SELO Dezembro de 2014
2 PREÂMBULO A INTELI Inteligência em Inovação, Centro de Inovação é uma associação privada sem fins lucrativos, constituída em A INTELI trabalha para o desenvolvimento inovador, sustentável e inclusivo dos territórios, tendo como pano de fundo o conceito de cidade inteligente. Neste âmbito, a INTELI é a entidade gestora da RENER Living Lab Rede Portuguesa de Cidades Inteligentes, integrada por 43 cidades nacionais e membro da Rede Europeia de Living Labs. A INTELI é, também, a entidade coordenadora da plataforma colaborativa Smart Cities Portugal, que integra desde a sua criação diversos parceiros entre clusters, universidades e empresas. É neste contexto que a INTELI pretende lançar e atribuir o Selo A SMART PROJECT FOR SMART CITIES, destinado a distinguir projectos associados ao conceito de cidade inteligente, como aquela que reinventa os espaços urbanos, tornando-os mais criativos, inovadores, sustentáveis, inclusivos, participados e conectados para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. 2
3 REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento estabelece as normas relativas às condições e ao procedimento inerentes à atribuição do Selo A SMART PROJECT FOR SMART CITIES, adiante designado SELO. Artigo 2º (Caracterização) 1. O SELO consiste numa insígnia que identifica, reconhece e distingue o projecto nas suas comunicações. 2. A insígnia está adstrita ao Manual de Normas Gráficas, que faz parte integrante deste Regulamento como Anexo I. Artigo 3º (Objectivos) Os objectivos visados com a atribuição do SELO são: a. Distinguir projectos associados ao conceito de cidade inteligente, numa lógica de promover o desenvolvimento de cidades inovadoras, sustentáveis, inclusivas e conectadas, geridas segundo o conceito de governação aberta e orientadas para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos; b. Conferir notoriedade a projectos de inteligência urbana, reforçando a sua visibilidade nacional e internacional; c. Reconhecer publicamente projectos assentes no desenvolvimento de soluções inovadoras para a resolução de problemas urbanos; d. Promover a imagem dos promotores dos projectos, sejam cidades, empresas e/ou outros actores económicos e sociais no mercado internacional das smart cities; e. Valorizar as competências, capacidades e a oferta tecnológica em contexto internacional; e f. Fomentar a formação de parcerias para o desenvolvimento de projectos associados ao conceito de cidade inteligente. 3
4 Artigo 4º (Áreas temáticas) As áreas temáticas cobertas pelo conceito de cidade inteligente são as seguintes: a. Ambiente: gestão da água, gestão de resíduos, gestão de espaços verdes, monitorização ambiental e/ou outros; b. Edifícios, infraestruturas e planeamento urbano: gestão de edifícios verdes, infraestruturas verdes, domótica, materiais inteligentes e/ou outros; c. Energia: energias renováveis, produção e armazenamento de energia, redes inteligentes (smart grids), eficiência energética, smart metering, iluminação pública e/ou outros; d. Governação: dados abertos, participação e envolvimento dos cidadãos, e-government e/ou outros; e. Mobilidade: novos paradigmas de mobilidade, sistemas de transportes inteligentes, fontes de energia alternativas para a mobilidade e/ou outros; f. Saúde e educação: soluções de telemedicina, e-learning e/ou outros; g. Segurança: serviços de segurança, videovigilância, gestão de emergências e/ou outros; e h. Turismo e cultura: sistemas de informação cultural, turismo digital e/ou outros. CAPÍTULO II COMPETÊNCIA E RESPONSABILIDADE Artigo 5º (Entidade gestora) 1. A criação do SELO A SMART PROJECT FOR SMART CITIES é da responsabilidade da INTELI Inteligência em Inovação, Centro de Inovação. 2. A organização e gestão de todos os procedimentos de atribuição do SELO cabem à INTELI Inteligência em Inovação, Centro de Inovação, enquanto entidade promotora e detentora da propriedade e registo da insígnia. CAPÍTULO III DESTINATÁRIOS E ELEGIBILIDADE Artigo 6º (Destinatários) 1. Podem candidatar-se à atribuição do SELO pessoas colectivas de qualquer natureza, públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos, tais como autarquias, sociedades comerciais, centros de investigação, organizações não-governamentais, agrupamentos complementares de empresas e ainda consórcios de entidades públicas e privadas, consoante o âmbito específico a ser definido para cada procedimento nos termos do capítulo IV. 2. Todos os projectos candidatos à atribuição do SELO ficam sujeitos ao disposto no presente Regulamento. 4
5 ARTIGO 7º (Elegibilidade) 1. São elegíveis os projectos que satisfaçam cumulativamente as seguintes condições: a. Projectos associados ao conceito de cidade inteligente, que pretendem dar resposta a problemas urbanos ou satisfazer necessidades prementes da vida das cidades de forma inovadora; b. Projectos que versem sobre uma ou mais das áreas temáticas identificadas no artigo 4º; c. Projectos desenvolvidos pelas entidades descritas no Nº 1 do Artigo 6º do presente Regulamento; e d. Projectos concluídos nos últimos 3 (três) anos ou que estejam em execução há pelo menos 1 (um) ano. 2. Para este efeito, um projecto refere-se a um conjunto de actividades que envolvem a utilização de recursos diversos durante um período de tempo limitado para a prossecução de um determinado objectivo, não podendo ser confundível com um produto, um serviço ou uma solução independentemente da sua aplicação territorial. CAPÍTULO IV PROCEDIMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO SELO Artigo 8º (Fases do Procedimento) O processo de atribuição do SELO obedece às seguintes fases: 1ª - Anúncio de abertura de procedimento de atribuição de Selo; 2ª - Formalização e apresentação das candidaturas através de formulário específico por parte dos promotores dos projectos; 3ª - Análise e selecção das candidaturas; e 4ª - Decisão final. Artigo 9º (Anúncio de abertura de procedimento) 1. A abertura de procedimento de atribuição do SELO é decidida anualmente pela INTELI, que publicitará o respectivo aviso nos meios de comunicação entendidos por convenientes, de forma a garantir a divulgação generalizada a todas as entidades interessadas. 2. No aviso de abertura de procedimento deve constar, pelo menos: a. As entidades destinatárias; b. A indicação da data de início do processo e dos prazos de entrega das candidaturas; c. O formulário de candidatura e critérios de avaliação; d. A indicação dos prazos de apreciação das candidaturas e selecção dos projectos; e. Outros aspectos considerados relevantes para o procedimento de atribuição do selo, no ano em causa; e 5
6 f. A indicação da data e do local previsível para a entrega do selo, a realizar-se em cerimónia pública. Artigo 10º (Formalização e requisitos das candidaturas) 1. Os interessados devem enviar as candidaturas, bem como os respectivos projectos até à data fixada no anúncio de abertura de procedimento. 2. As candidaturas são apresentadas via web em formulário próprio, ao qual deverão ser anexados os elementos adicionais nele mencionados, constituindo evidência do cumprimento dos requisitos de avaliação. 3. Cada entidade pode concorrer com um máximo de 2 (dois) projectos. 4. Os candidatos deverão fazer prova da sua situação regularizada perante a Autoridade Tributária e a Segurança Social, mediante apresentação das respectivas certidões válidas. 5. As candidaturas que não cumprirem os requisitos enunciados nos números anteriores não serão admitidas. Artigo 11º (Análise e selecção das candidaturas) As candidaturas serão avaliadas por um Comité Técnico. Artigo 12º (Composição do Comité Técnico) 1. O Comité Técnico é constituído pelos especialistas das diversas áreas da Unidade de Cidades da INTELI Inteligência em Inovação, Centro de Inovação. 2. O Comité Técnico poderá adicionalmente socorrer-se de peritos externos para apoiar a avaliação das candidaturas. Artigo 13º (Critérios de avaliação das candidaturas) O Comité Técnico avaliará os projectos subjacentes às candidaturas para obtenção do SELO de acordo com 5 critérios (inovação, impactos, execução, modelo de negócio e replicação) e em conformidade com a ponderação prevista para cada um deles na grelha de indicadores que consta deste Regulamento como Anexo II. 6
7 Artigo 14º (Deliberações do Comité Técnico) 1. No decurso da fase da avaliação, sempre que haja dúvidas na verificação da veracidade das informações e/ou na atribuição da pontuação, o Comité Técnico poderá solicitar esclarecimentos e/ou elementos adicionais às entidades candidatas. 2. As deliberações deste Comité constarão de uma acta devidamente fundamentada, na qual será registada a sua votação. Artigo 15º (Deliberação de atribuição do SELO) 1. O SELO será atribuído anualmente aos 5 (cinco) projectos mais pontuados desde que consigam obter uma classificação igual ou superior a 75 [0-100] pontos de acordo com os critérios de avaliação referidos no artigo 13º. CAPÍTULO V ENTREGA E VALIDADE DO SELO Artigo 16º (Entrega do Selo) 1. O SELO é entregue às entidades distinguidas no formato de um diploma com o guia de utilização da marca, com referência ao ano em causa. 2. A entrega do SELO será realizada no âmbito de uma cerimónia pública, organizada pela INTELI. 3. A INTELI e todos os seus parceiros nesta iniciativa podem divulgar a lista de entidades que recebem o SELO através dos meios de divulgação que entenderem mais convenientes. Artigo 17º (Validade do Selo) 1. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o SELO tem a validade de 3 (três) anos, podendo tal período ser prorrogado face a nova avaliação, nomeadamente em virtude dos resultados dos projectos. 2. O SELO pode ser revogado nos termos do capítulo seguinte. Artigo 18º (Utilização do SELO) 1. A utilização do SELO deverá obedecer às regras e procedimentos constantes no Manual de Utilização do Selo, ao qual as entidades premiadas se encontram vinculadas enquanto desejarem usá-lo nas suas actividades e faz parte integrante deste Regulamento sob o Anexo I. 7
8 2. As entidades estão autorizadas a utilizar a insígnia nos seus planos e instrumentos de comunicação, de acordo com o Manual de Normas Gráficas. CAPÍTULO VI INCUMPRIMENTOS Artigo 19º (Infracções ou Incumprimento) Constituem infracções ou incumprimento ao presente Regulamento: a. O uso indevido do SELO, violando as regras e procedimentos de utilização; b. A alteração das condições objectivas que presidiram à atribuição do SELO, designadamente a perda de certificações ou outras distinções. Artigo 20º (Consequências do incumprimento) 1. As situações que decorrem do artigo anterior serão analisadas em reunião do Comité Técnico que decidirá sobre a revogação da atribuição do SELO. 2. A decisão de revogação deverá ser comunicada à entidade em questão, por carta registada, a qual tem um prazo de 5 (cinco) dias para devolver o diploma. 3. As entidades que utilizem indevidamente a insígnia, após a revogação da sua atribuição, estão sujeitas ao pagamento de uma penalização no valor de EUR (Mil Euros). 4. As penalizações reverterão para instituições de solidariedade social a definir pela INTELI Inteligência em Inovação, Centro de Inovação. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 21º (Omissões) As situações omissas no presente Regulamento serão apreciadas e sujeitas à decisão do Comité Técnico. Artigo 22º (Foro Competente) Para resolução de todos os litígios decorrentes do presente Regulamento fica estipulada a competência do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. 8
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