AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO RISCO DE CONTAMINAÇÃO DO SOLO

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1 AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO RISCO DE CONTAMINAÇÃO DO SOLO O Decreto-Lei n.º /2015, de de, que estabelece o regime jurídico da prevenção da contaminação e remediação dos solos, prevê a realização de uma avaliação da qualidade do solo dos locais abrangidos pelo seu âmbito de aplicação. Esta avaliação processa-se por etapas, num máximo de três, progressivamente mais detalhadas e complexas, sendo a necessidade de prosseguir para a etapa seguinte determinada pelos resultados obtidos na etapa anterior. A avaliação da qualidade do solo pode, esquematicamente, ser representada da seguinte forma: Para efeitos da primeira etapa, de Avaliação Preliminar do Risco de Contaminação do Solo, doravante designada por Avaliação Preliminar, o operador submete à Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (APA, I.P.) o presente formulário devidamente preenchido. Avaliação Preliminar do Risco de Contaminação do Solo Avaliação Exploratória da Qualidade do Solo Avaliação Detalhada da Qualidade do Solo Desta Avaliação Preliminar resultará a atribuição de uma menção qualitativa do risco de contaminação do solo risco potencial mínimo, risco potencial baixo, risco potencial médio ou risco potencial elevado, sendo emitida uma Declaração do Risco de Contaminação do Solo em conformidade. Tal resultado norteará a etapa subsequente do processo de avaliação da qualidade do solo. A Avaliação Preliminar incide sobre informação relevante relativa ao estabelecimento, à atividade desenvolvida e à envolvente. Nesta Avaliação Preliminar o operador deve fornecer a informação requerida, de forma rigorosa, complementando as suas respostas com documentação de suporte, sempre que solicitado ou sempre que entender que a mesma possa ser relevante (ex.: plantas de localização). Para resposta às questões colocadas poderá ser útil a consulta dos seguintes documentos (se disponíveis), entre outros: Licença industrial, licença ambiental, declaração de impacte ambiental, licenças e autorizações de utilização de recursos hídricos, licença de gestão de resíduos, licenças para instalações de armazenamento de produtos petrolíferos e derivados; Manual do sistema de gestão da qualidade e do ambiente e documentos associados; Estudos de Impacte Ambiental; Plano de Emergência Interno; Relatório de segurança no âmbito do regime de prevenção de acidentes graves; Fichas de dados de segurança de substâncias e misturas perigosas; Análises de risco, avaliações da qualidade do solo e ou das águas subterrâneas já realizadas. Caso o operador detenha mais do que um estabelecimento, deve preencher e submeter uma Avaliação Preliminar por cada estabelecimento. 1

2 I. DADOS GERAIS 1. IDENTIFICAÇÃO DO OPERADOR (na aceção da alínea m) do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º /2015) Entende-se por operador a entidade com responsabilidade legal sobre o estabelecimento. Desta forma, um operador pode possuir estabelecimentos com diferentes localizações geográficas, que serão objeto de Avaliações Preliminares distintas. As informações a incluir relativas ao operador respeitam à sua identificação, enquanto entidade legalmente constituída (individual ou coletiva) e localização. Nome/Denominação social País NIF/NIPC Endereço/Sede Social Código postal Freguesia Município Distrito Endereço postal (se diferente do endereço anterior) Código postal Telefone Fax Nome/Responsável a contactar Cargo Endereço postal Código postal Telefone Fax 2. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO (na aceção da alínea f) do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º /2015) Nesta secção pretende-se a identificação do estabelecimento, sua localização e fatores de dimensão. Designação do estabelecimento Endereço postal Código postal Freguesia Município Distrito Telefone Fax Coordenadas geográficas do estabelecimento: (Indicar as coordenadas do local ou selecionar os vértices do polígono) Registo cadastral do terreno onde se encontra implantado o estabelecimento (artigos matriciais rústicos ou urbanos e Conservatórias do Registo Predial onde se encontram inscritos) Número de trabalhadores Potência elétrica contratada/requisitada (kva) Potência térmica (x10 6 kj/h) II. PARÂMETROS DO ESTABELECIMENTO E DA ATIVIDADE 1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Nesta secção pretende-se obter uma descrição detalhada do estabelecimento no que respeita à atividade ou atividades neste desenvolvidas. Devem considerar-se todas as unidades/zonas onde se produzem, utilizem ou armazenam substâncias e ou misturas perigosas*, bem como onde se produzem ou gerem resíduos perigosos. Cada unidade / zona deve ser inequivocamente identificada, mediante atribuição pelo operador de um código a constar na planta do estabelecimento, a anexar. Devem ser identificadas, por exemplo, as zonas de processo e auxiliares de acordo com as diferentes atividades desenvolvidas, bem como as zonas de armazenamento de substâncias, misturas e resíduos perigosos existentes no estabelecimento, se aplicável. Pretende-se conhecer não só a localização em planta, mas também as condições de manutenção e conservação. São consideradas relevantes para esta avaliação as substâncias constantes do anexo II do Decreto-Lei n.º /2015 ou outras substâncias e ou misturas, que não constando deste anexo, preencham os critérios relativos aos perigos para a saúde humana ou para o ambiente fixados no Regulamento (CE) n.º 1272/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro, relativo à classificação, rotulagem e embalagem de substâncias e misturas, na sua redação atual CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES (i) Atividade (i) CAE (rev. 3) Descrição Data de início de laboração (mês/ano) Principal [campo automático] [calendário] Secundária [campo automático] [calendário] Secundária [campo automático] [calendário] Adicionar tantas linhas quantas as necessárias para identificar todas as atividades relevantes desenvolvidas no estabelecimento UNIDADES/ZONAS DO ESTABELECIMENTO Identifique as unidades/zonas do estabelecimento onde ocorra a utilização, a produção e ou o armazenamento de substâncias e ou misturas perigosas, ou a gestão de resíduos perigosos, incluindo uma descrição sucinta da atividade nestas desenvolvidas, anexando uma planta à escala adequada. Código (i) Identificação da unidade/zona Descrição sucinta da(s) atividade(s) desenvolvida(s) 2

3 (i) Adicionar tantas linhas quantas as necessárias para identificar as unidades/zonas do estabelecimento. Anexar planta à escala adequada, identificando as unidades/zonas referidas com o código respetivo: (upload ficheiro) 1.3. ÁREA PAVIMENTADA, TIPO E ESTADO DO PAVIMENTO Tendo em consideração as unidades/zonas identificadas em 1.2., preencher: Área total (m 2 ) (i) % de área pavimentada / impermeabilizada (A P) (ii) [1] Tipo de pavimento / impermeabilização Estado do pavimento/impermeabilização [2] A P < 25% Assinalar as opções aplicáveis: Em bom estado, sem sinais de fissuras 25 A P < 50% 50 A P < 75% A P 75% Unidades/zonas sem pavimento / impermeabilização Betão Asfalto Material plástico Outro. Qual? 10% em mau estado, com fissuras, permitindo a infiltração de derrames no solo 10% a 50% em mau estado, com fissuras, permitindo a infiltração de derrames no solo 50% em mau estado, com fissuras, permitindo a infiltração de derrames no solo Sem pavimento/impermeabilização (i) A área total consiste no somatório das áreas das unidades / zonas identificadas. (ii) A % de área pavimentada / impermeabilizada consiste no somatório da área pavimentada / impermeabilizada de todas as unidades / zonas identificadas a dividir pela área total e a multiplicar por SUBSTÂNCIAS E OU MISTURAS PERIGOSAS UTILIZADAS, PRODUZIDAS OU ARMAZENADAS Nesta secção pretende-se obter informação detalhada sobre as substâncias e ou misturas perigosas utilizadas, produzidas ou armazenadas no estabelecimento, considerando os últimos 5 anos, e a respetiva classificação de perigosidade*. Podem ser consultadas as Fichas de Dados de Segurança e ou contactado o fornecedor para esclarecimentos complementares, se necessários. São consideradas relevantes para esta avaliação as substâncias constantes do anexo II do Decreto-Lei n.º /2015 ou outras substâncias e ou misturas, que não constando deste anexo, preencham os critérios relativos aos perigos para a saúde humana ou para o ambiente fixados no Regulamento (CE) n.º 1272/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro, relativo à classificação, rotulagem e embalagem de substâncias e misturas, na sua redação atual. Foram utilizadas, produzidas e ou armazenadas substâncias e ou misturas perigosas no estabelecimento nos últimos 5 anos? Designação química (i) Designação comercial N.º CE (ii) N.º CAS (ii) Advertências de Perigo [H] (Frases R) [3] Quantidade média anual utilizada ou produzida (Q m) (t) [4] Quantidade máxima anual armazenada (Q máx) (t) [4] Estado físico [5] (i) Adicionar tantas linhas quantas as necessárias para identificar todas as substâncias e misturas perigosas. (ii) Não aplicável às misturas perigosas. Sólido Pastoso Líquido Gasoso 3

4 3. RESÍDUOS PERIGOSOS PRODUZIDOS E OU GERIDOS Nesta secção pretende-se a identificação dos resíduos perigosos produzidos no estabelecimento ou, tratando-se de um operador de gestão de resíduos, dos resíduos perigosos geridos (valorizados ou eliminados), considerando dados dos últimos 5 anos. Foram produzidos e ou geridos resíduos perigosos no estabelecimento, classificados nos termos da Portaria n.º 209/2004, de 3 de março, nos últimos 5 anos? Código LER (i) Descrição Quantidade média anual produzida e ou gerida (R m) (t) [6] Quantidade máxima anual armazenada (R máx) (t) [6] Estado físico [7] (autom.) Sólido Pastoso Líquido Gasoso (i) Adicionar tantas linhas quantas as necessárias para identificar todos os resíduos perigosos. 4. RESERVATÓRIOS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEOS DE SUBSTÂNCIAS, MISTURAS OU RESÍDUOS PERIGOSOS A presente secção apenas deverá ser preenchida para os reservatórios fixos de substâncias, misturas ou resíduos perigosos, superficiais ou subterrâneos, com capacidade igual ou superior a 1 m 3. Constitui exceção a situação dos reservatórios móveis com capacidade igual ou superior a 1 m 3, que também devem ser registados sempre que sejam colocados sistematicamente no mesmo local. Isto significa que, embora possa variar o reservatório em si e o tipo de substância, mistura ou resíduo perigoso que contém, caso existam zonas no estabelecimento sistematicamente dedicadas a este tipo de armazenamento, estes reservatórios devem ser reportados nesta secção. Entende-se por reservatório subterrâneo qualquer reservatório que se encontre total ou parcialmente abaixo do nível do solo, incluindo as fossas. Existem reservatórios superficiais e ou subterrâneos de substâncias, misturas ou resíduos perigosos no estabelecimento? Número total de reservatórios (N R) [8] Tipo de Reservatório s [9] Idade do reservatório mais antigo (I R) [10] (i) Material dos reservatórios Tipo de parede dos reservatórios [11] Bacias de retenção / contenção secundária [12] N R = 1 2 N R < 5 5 N R < 10 N R 10 Assinalar todos os tipos existentes: Superficial Subterrâneo I R < 10 anos 10 I R <25 anos I R 25 anos I R desconhecida Assinalar todos os materiais existentes: Aço Alumínio Material plástico Betão Outro. Qual? Assinalar as opções aplicáveis: Existem reservatórios de parede simples Existem reservatórios de parede simples revestida sem deteção de fuga Existem reservatórios de parede dupla sem deteção de fuga ou com deteção de fuga inativa Existem reservatórios de parede dupla com deteção de fuga (i) Para reservatórios revestidos, esta idade refere-se à idade original do reservatório e não à do revestimento. Assinalar a opção aplicável: Existem reservatórios sem bacia de retenção / contenção ou dado desconhecido Existem reservatórios com bacia de retenção / contenção, mas não se conhece o estado Todos os reservatórios têm bacia de retenção / contenção, mas existem bacias com capacidade inferior a 50% da capacidade do reservatório ou com danos ou fissuras Todos os reservatórios têm bacia de retenção / contenção, com capacidade adequada e em bom estado Medidas de proteção contra a deterioração [13] Dispositivos de deteção/retenção de fugas [14] Frequência da realização de testes de estanquidade (F) [15] Volume médio anual de armazenamento, considerando a totalidade dos reservatórios (V R) (m 3 ) (i) [16] Assinalar as opções aplicáveis: Assinalar as opções aplicáveis: Do universo de reservatórios de V R < 10 4

5 Existem reservatórios e respetivos acessórios sem proteção contra a deterioração e ou com evidências de deterioração ou dado desconhecido Existem reservatórios e respetivos acessórios com proteção apenas interior ou apenas exterior contra a deterioração Todos os reservatórios e respetivos acessórios têm proteção interior e exterior contra a deterioração (aplicação de revestimento / impermeabilização, uso de materiais resistentes à corrosão, como a fibra de vidro com reforço de polietileno, proteção catódica, entre outros) e sem evidências de deterioração Não existem dispositivos Existem, mas não são verificados Existem e são verificados anualmente Existem e são verificados mensalmente Existem e são verificados semanalmente substâncias, misturas ou resíduos perigosos, assinalar as opções aplicáveis: Não realizados F > 4 anos 1 < F 4 anos F 1 ano 10 V R < V R < 1000 V R 1000 (i) Considerar a média do volume armazenado na totalidade dos reservatórios, nos últimos 5 anos. 5. CONDUTAS DE SUBSTÂNCIAS, MISTURAS OU RESÍDUOS PERIGOSOS O objetivo desta secção é obter informação detalhada sobre as condutas de transporte de substâncias, misturas ou resíduos perigosos, condições de monitorização, manutenção e conservação das mesmas e estruturas acessórias (como válvulas e bombas), bem como sobre os procedimentos e dispositivos de ação em caso de fugas ou derrames. Devem ser reportadas todas as condutas, quer superficiais quer subterrâneas, de transporte de substâncias, misturas ou resíduos perigosos no estabelecimento. Excetuam-se as condutas da rede de drenagem de águas residuais e pluviais, abordadas na secção seguinte, e as condutas de transporte de substâncias e ou misturas não perigosas, como água de combate a incêndios ou outras, não relevantes neste âmbito. Existe transporte de substâncias, misturas ou resíduos perigosos por conduta no estabelecimento? Tipo de condutas [17] Idade da conduta mais antiga (I C) [18] Medidas de proteção contra a deterioração [19] Frequência da realização de testes de estanquidade (F) [20] Superficiais Subterrâneas I C < 10 anos 10 I C < 25 anos I C 25 anos I C desconhecida Assinalar as opções aplicáveis: Existem condutas e respetivos acessórios sem medidas de proteção contra a deterioração e ou com evidências de deterioração ou dado desconhecido Existem condutas e respetivos acessórios com proteção apenas interior ou apenas exterior Do universo de condutas de substâncias, misturas ou resíduos perigosos, assinalar as opções aplicáveis: F 1 ano Todas as condutas e respetivos acessórios têm proteção interior e exterior contra a deterioração (aplicação de revestimento protetor, proteção catódica, entre outras) e sem evidências de deterioração 1 < F 4 anos F > 4 anos Não realizados 6. REDES DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS, DOMÉSTICAS E PLUVIAIS Nesta secção pretende-se conhecer a caracterização e o estado de conservação das redes de drenagem de águas residuais industriais, domésticas e pluviais do estabelecimento. Tipos de redes de drenagem existentes no estabelecimento: Tipos de redes de drenagem existentes Material da rede de drenagem Estado de conservação das redes de drenagem [21] Frequência da realização de ações de manutenção (A M) Assinalar todos os tipos de redes existentes: Rede de águas residuais industriais Rede de águas residuais domésticas Rede de águas pluviais Outra. Qual? Assinalar todos os tipos de materiais existentes: Aço Betão Material plástico Outro. Qual? Assinalar as opções aplicáveis: Há redes em mau estado (muitas fugas, fissuras e ou obstruções) Há algumas redes com fugas e ou fissuras e ou obstruções pontuais Todas as redes encontramse em bom estado Do universo das redes de drenagem existentes, assinalar as opções aplicáveis: Não realizadas A M > 4 anos 1 < A M 4 anos A M 1 ano 5

6 7. ATIVIDADES E OCORRÊNCIAS HISTÓRICAS No preenchimento desta secção deve incluir-se a informação disponível relativa às atividades do anexo I do Decreto-Lei n.º / 2015 desenvolvidas no local nos últimos 30 anos. Há quantos anos (A) se desenvolvem atividades do anexo I do Decreto-Lei n.º / 2015 no local (incluindo a atividade presente)? A < 5 anos 5 A < 15 anos 15 A < 30 anos A 30 anos Foram identificadas fugas ou derrames de substâncias e ou misturas perigosas (i) com evidências de contaminação do solo, nos últimos 30 anos? [22] (i) Deduzir as fugas ou derrames objeto de avaliação e de remediação, se necessária, aprovadas pela autoridade competente. Existem registos de zonas de deposição ilegal ou de queima de resíduos (ii) no estabelecimento, nos últimos 30 anos? [23] (ii) Deduzir as zonas de deposição ilegal ou de queima de resíduos objeto de avaliação e de remediação, se necessária, aprovadas pela autoridade competente. III. PARÂMETROS DA ENVOLVENTE 1. CARACTERIZAÇÃO DA ENVOLVENTE Esta secção tem como objetivo obter informação sobre a envolvente, em particular sobre a sensibilidade ambiental do meio e dos recetores potencialmente expostos. No que diz respeito ao meio, pretende-se a caracterização dos elementos que podem favorecer a migração de contaminantes, tais como a permeabilidade do solo e a profundidade do nível freático. No que respeita aos recetores, pretende-se a identificação de elementos de enquadramento da envolvente que indiciem a existência de recetores próximos MEIO Permeabilidade do solo: [1] Muito baixa e ou baixa permeabilidade (argilas, rochas ígneas e metamórficas sãs, xisto) Média permeabilidade (silte, arenito, areia siltosa/silte arenoso, calcários e dolomitos) Alta permeabilidade (cascalho, areia, rochas ígneas e metamórficas muito fraturadas, basalto permeável, calcário cársico) 1.2. RECETORES Existência de ocupação humana na envolvente do estabelecimento: [3] históricas, recreativas e de lazer a menos de 200 m históricas, recreativas e de lazer entre 200 e 500 m históricas, recreativas e de lazer entre 500 e 1000 m históricas, recreativas e de lazer a mais de 1000 m Profundidade do nível freático (P NF) do aquífero superior: [2] P NF 5 m 5 m < P NF 15 m 15 m < P NF 30 m P NF > 30 m Existência de áreas sensíveis na envolvente do estabelecimento: [4] Áreas Classificadas (SNAC (i) ) a menos de 30 m Áreas Classificadas (SNAC) entre 30 e 500 m Áreas Classificadas (SNAC) entre 500 e 1000 m Áreas Classificadas (SNAC) a mais de 1000 m (i) Criado pelo Decreto-Lei n.º 142/2008, de 24 de julho. Captações de água subterrânea a menos de 250 m do estabelecimento (incluindo captações do próprio estabelecimento se existirem): [5] Existem e a água é usada para consumo humano Existem e a água é usada para outros fins que não o consumo humano Existem mas não têm uso Não existem Existência de recursos hídricos superficiais (mar, lagos, albufeiras, rios, ribeiras, linhas de água, etc.) na envolvente do estabelecimento: Existem e encontram-se a menos de 30 m [6] Existem e encontram-se entre 30 e 50 m Existem e encontram-se entre 50 e 100 m Existem e encontram-se entre 100 e 500 m Existem e encontram-se a mais de 500 m Anexar Termo de Responsabilidade: (upload ficheiro) Data: dd/mm/aaaa 6

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