SUSEP. Regulatory Practice Insurance News
|
|
- Mafalda Peixoto Castel-Branco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regulatory Practice Insurance News Julho/Agosto 2012 SUSEP Teste de Adequação de Passivos Circular SUSEP 446, de Suspensão de efeitos para as demonstrações financeiras intermediárias Esta Circular suspende os efeitos, na apuração das demonstrações financeiras intermediárias referentes ao exercício de 2012, da Circular SUSEP 410/10, que dispõe sobre o teste de adequação de passivos. Ressalta-se que a SUSEP não proibiu a apuração e conseqüente divulgação em notas explicativas às demonstrações financeiras quando efetuadas conforme Circular SUSEP 410/2010 (Grifo nosso). Vigência: Lavagem de Dinheiro Circular SUSEP 445, de Consolidação de disposições Dispõe sobre os controles internos específicos com o objetivo de prevenir e combater os crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores, ou que com eles possam relacionarse, acompanhar operações realizadas e as propostas de operações com pessoas politicamente expostas, bem como prevenir e coibir o financiamento ao terrorismo. Revoga a Circular SUSEP 380/08, mantendo a maior parte das disposições, trazendo as seguintes alterações e inclusões: O diretor responsável pelo cumprimento do disposto na Lei 9.613/98 deverá ter acesso imediato e irrestrito aos dados de identificação dos clientes, beneficiários, terceiros e outras partes relacionadas. Para identificação das pessoas politicamente expostas brasileiras, os meios abaixo poderão ser utilizados, na seguinte ordem de preferência: - recorrer a informações publicamente disponíveis; - recorrer a bases de dados eletrônicos comerciais sobre pessoas politicamente expostas; e - solicitar declaração expressa do cliente, beneficiário, terceiro ou outras partes relacionadas, a respeito da sua classificação.
2 Com relação aos corretores aplicam-se obrigatoriamente os itens mínimos para os procedimentos de controles internos somente quando seu faturamento anual, no exercício precedente ultrapassar doze milhões de reais a Circular 380 determinava o valor de dez milhões de reais. No caso de enquadramento na condição de pessoa politicamente exposta, deverá ser identificada a origem dos recursos das operações com valores iguais ou superiores a 10 mil reais. Esta identificação poderá ser feita através de declaração da pessoa politicamente exposta. O monitoramento deverá ser feito de forma reforçada e contínua nos casos de relação de negócio mantida com pessoa politicamente exposta ou relação de negócio que, por suas características, tenha risco de estar relacionada a operações de lavagem de dinheiro ou financiamento do terrorismo. Também devem ser consideradas de risco aquelas operações ou relações de negócios nas quais houver dúvidas sobre a veracidade e a adequação da identificação do cliente. É obrigatória a obtenção de autorização das alçadas superiores para o estabelecimento da relação de negócios classificadas no parágrafo anterior ou para o prosseguimento de relações já existentes, quando a pessoa ou operação passe a se enquadrar nessa qualidade. Os planos de ação em curso, referentes às tabelas de deficiência emitidas pela fiscalização da SUSEP, deverão ser adaptados à presente Circular. Fica estabelecido o prazo de adaptação de 90 dias, ficando os procedimentos dispostos na Circular SUSEP 380/08 em vigor durante esse período. Vigência: Revogação: Circular SUSEP 380/08 e Carta-Circular 27/09 Sanções Administrativas Resolução CNSP 259, de Alteração de disposições A Resolução CNSP 243/11 dispõe sobre sanções administrativas no âmbito das atividades de seguro, cosseguro, resseguro, retrocessão, capitalização, previdência complementar aberta, de corretagem e auditoria independente. A Resolução CNSP 259 altera algumas disposições do normativo supracitado. Res. CNSP 243/11 Anterior Não cumprir ou retardar o cumprimento de obrigação assumida em contrato ou instrumento congênere. 1º Não cumprir a obrigação prevista no caput após intimação ou recomendação da SUSEP para fazê-lo. 2º Não haverá a infração prevista no caput e no parágrafo anterior nas hipóteses em que o cumprimento de obrigação assumida em contrato ou instrumento congênere estiver sub judice. Atuar em desacordo com as normas legais ou de regulação que disciplinam o regime de previdência complementar. Res. 259/12 Atual Não cumprir ou retardar o cumprimento de obrigação assumida em contrato ou instrumento congênere. 1º Não cumprir a obrigação prevista no caput após intimação ou recomendação da SUSEP para fazê-lo. 2º (Revogado) Atuar em desacordo com as normas legais ou de regulação que disciplinam o regime de previdência complementar e do seguro habitacional do Sistema Financeiro de Habitação. Vigência: Revogação: Resoluções CNSP 87/02, 126/05, 159/06 e o art. 12 da Resolução CNSP 177/07 RCTR-C Carta Circular SUSEP DIRAT CGPRO 03, de Esclarecimento sobre obrigatoriedade de registro Esta Carta Circular traz esclarecimento em relação à Resolução CNSP 219/10, que dispõe sobre o Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário - Carga (RCTR-C). Tendo em vista as dúvidas que tem surgido quanto à necessidade de registro, no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) de transportadores autônomos, subcontratados por empresas de transporte, a SUSEP esclarece: a Resolução não faz distinção, quando se refere ao segurado, entre empresas transportadoras (pessoa jurídica) e transportadores autônomos (pessoa física). em consequência, também se aplica ao Transportador Autônomo, mesmo quando subcontratado, o disposto no artigo 1º, 2º, da referida Resolução: Neste contrato o Segurado é, exclusivamente, o Transportador Rodoviário de Carga, devidamente registrado no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga (RNTCR), da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A ausência de registro do transportador autônomo, quando contratado diretamente pelo embarcador, ou quando subcontratado por empresa transportadora, isentará a seguradora de qualquer responsabilidade ou obrigações relativa ao seguro de RCTR-C, em caso de sinistro, como dispõe o artigo 42, inciso V, da Resolução CNSP 219/10. Vigência:
3 RCTR-VI Carta Circular SUSEP DIRAT CGPRO 04, de Esclarecimento sobre emissão de apólice Esta Carta Circular traz esclarecimento em relação à Resolução CNSP 223/10, que dispõe sobre o Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil das Empresas de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros (RCTR-VI). Tendo em vista as dúvidas que têm surgido em relação à possibilidade de emissão de apólices distintas para serviços regulares de transporte e serviços de fretamento, quando há opção por prêmio anual, ou por período prefixado de meses, a SUSEP esclarece que o artigo 24 da referida norma dispõe: O valor do prêmio a ser incluído na apólice, ou em aditivo à mesma, relativo a cada veículo transportador incluído no contrato, abrange todas as viagens a serem realizadas durante a vigência do seguro. Portanto, a Resolução não faz distinção entre serviços regulares e serviços de fretamento. Considerando o disposto no artigo 20 da Resolução, deverá ser emitida uma única apólice, abrangendo todas as viagens a serem realizadas durante a vigência do seguro, quando houver opção por prêmio anual, plurianual, ou por período prefixado de meses. Vigência: Títulos de Capitalização Carta Circular SUSEP DIRAT CGPRO 05, de Tabela de Resgate Orienta acerca da Tabela de Resgate em virtude das novas regras de remuneração da Caderneta de Poupança com a edição da Medida Provisória 567/12. É do entendimento da SUSEP que as sociedades de capitalização que operam com um percentual da taxa de juros aplicada às Cadernetas de Poupança e não com um percentual fixo, deverão remunerar a Provisão Matemática para resgate de acordo com as variações que a taxa de juros possa sofrer durante a vigência do título de capitalização, segregando as reservas a cada alteração. Entretanto, no que diz respeito à tabela de resgate, informamos que não haverá a necessidade de ser recalculada caso haja alguma variação da taxa durante a vigência do título de capitalização. Para os planos aprovados com um percentual da taxa de juros aplicada às Cadernetas de Poupança, deverá ser utilizado o percentual considerado para a tabela de resgate apresentada nas Condições Gerais e/ou Nota Técnica no momento de aprovação do plano. Vigência: Bilhete de Seguro Resolução CNSP 260, de Revogação A Resolução CNSP 260 torna sem efeito a Resolução CNSP 246/11 a qual dispõe sobre a comercialização de planos de seguros por meio de bilhetes. A Resolução CNSP 260 torna sem efeito o normativo supracitado. Vigência: 09/07/2012 Revogação: Resolução CNSP 246/11 Corretagem Circular SUSEP 447, de Cadastro de corretores e contribuição sindical A SUSEP poderá firmar convênios com entidades representativas dos mercados de seguros, capitalização, previdência complementar aberta, resseguros ou corretagem de seguros e com entidades autorreguladoras do mercado de corretagem, que tenham por objetivo a disponibilização do acesso do cadastro de corretores registrados na SUSEP. As entidades conveniadas deverão se comprometer a prestar informações de interesse da SUSEP. As empresas que atuam nos mercados de seguros, capitalização, previdência complementar aberta e resseguros deverão exigir dos respectivos corretores a comprovação do recolhimento da contribuição ou imposto sindical. Vigência:
4 ANS Operadoras Resolução Normativa RN 299, de Controle societário, incorporação, fusão ou cisão Esta RN altera RN 270/11, que dispõe sobre os procedimentos e requisitos mínimos para autorização pela ANS dos atos que disponham sobre alteração ou transferência de controle societário, incorporação, fusão ou cisão das operadoras de planos de assistência à saúde. Destacamos as principais alterações: Anterior RN 270/11 Atual RN 299/12 Para a aprovação dos atos previstos no art. 1º, o requerente deverá, antes do registro dos atos constitutivos no órgão competente, encaminhar solicitação formal à DIOPE, acompanhada dos documentos e informações previstos nos Anexos I a V desta Resolução, conforme o caso, bem como dos seguintes documentos: - declaração, sob as penas da lei, de que inexiste impedimento legal à participação, em sociedade, das pessoas controladoras (pessoas naturais); - sempre que o ato pretendido envolver pessoa jurídica que não seja operadora, a mesma deverá apresentar: b) cópia autenticada do seu contrato ou do seu estatuto social, ou traslado da escritura pública, de todas as pessoas jurídicas que virão a compor a cadeia de controle, bem como da ata de assembléia geral ou da reunião de sócios que escolher os membros de conselho de administração ou assemelhado e de ata de reunião do conselho de administração ou assemelhado que escolher os diretores ou quaisquer administradores, independente da nomenclatura usada para sua designação, sendo que, em caso de pessoa jurídica com sede no exterior, deverão tais documentos ser traduzidos por tradutor público e registrados em Representação Diplomática do Brasil; Para a aprovação dos atos previstos no art. 1º, o requerente deverá, antes do registro dos atos constitutivos no órgão competente, encaminhar solicitação formal à DIOPE, acompanhada dos documentos e informações previstos nos Anexos I a IV-B desta Resolução, conforme o caso, bem como dos seguintes documentos: - declaração, sob as penas da lei, firmada por cada pessoa natural que pretenda assumir o controle, direto ou indireto, de que não está impedida de exercer a administração de sociedades por lei especial, ou condenada por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, contra a economia popular, a fé pública ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; - declaração, sob as penas da lei, firmada por cada pessoa jurídica que pretenda assumir o controle, direto ou indireto, de que não foi declarada falida ou insolvente, nem está sob recuperação judicial ou extrajudicial; - sempre que o ato pretendido envolver pessoa jurídica que não seja operadora, a mesma deverá apresentar: b) cópia autenticada do seu contrato ou do seu estatuto social, ou traslado da escritura pública, com comprovante de registro perante a Junta Comercial ou Registro Civil de Pessoas Jurídicas, de todas as pessoas jurídicas que virão a compor a cadeia de controle, bem como do livro de registro de ações nominativas ou do extrato da instituição financeira custodiante das ações, da ata de assembléia geral ou da reunião de sócios que escolher os membros de conselho de administração ou assemelhado e de ata de reunião do conselho de administração ou assemelhado que escolher os diretores ou quaisquer administradores, independente da nomenclatura usada para sua designação, sendo que, em caso de pessoa jurídica com sede no exterior, deverão tais documentos ser traduzidos por tradutor público, registrados em Registro de Títulos e Documentos e, quanto aos documentos públicos, legalizados por Representação Diplomática do Brasil; d) cópia autenticada das demonstrações contábeis parciais elaboradas especificamente para a apresentação do ato à ANS, auditadas por auditor independente registrado na CVM, referente ao último trimestre disponível, dispensada sua apresentação se o exercício a que se referem as demonstrações contábeis houver se encerrado há menos de três meses.
5 O Diretor da DIOPE poderá aceitar a apresentação de documento equivalente aos descritos no artigo 5º ou exigir quaisquer informações e/ou documentos adicionais que julgar necessários, em decisão motivada. Nos casos em que se pretender a assunção do controle societário de uma operadora por outra operadora, só será necessária a apresentação dos documentos indicados nos incisos I e VII do artigo 5º, ressalvada a exigência de outros documentos baseada em necessidade verificada no exame do caso concreto. Só será admitida a assunção do controle societário de uma operadora por um fundo de investimento que observe a forma de Fundo de Investimento em Participações - FIP, caso em que deverá ser observado o disposto no Anexo IV-A, sem prejuízo das demais exigências dispostas nesta RN. As sociedades e fundos de investimento cotistas do FIP não serão analisados, bastando a apresentação da relação nominativa dos cotistas do FIP, conforme o Anexo IV-A. No caso de pessoa natural ou jurídica estrangeira pretender assumir o controle societário de uma operadora, deverá ser observado quanto à documentação estrangeira o disposto no Anexo IV-B. A operadora que apresentar anormalidades administrativas ou econômico-financeiras graves só estará autorizada a praticar os atos previstos no art. 1º mediante a apresentação, no mínimo, de proposta de adequação administrativa e econômico-financeira, nos termos de normativo próprio No caso de não atendimento ao disposto nesta resolução, o Diretor da DIOPE poderá determinar que seja regularizado o ato nos termos desta RN ou que sejam desconstituídos, total ou parcialmente, a alteração ou transferência de controle societário, a cisão ou desmembramento, a fusão ou a incorporação. O deferimento de projetos de cisões que impliquem transferência de carteira, fusões e incorporações não isenta a operadora do cumprimento do disposto em normativo próprio sobre transferência de carteira. Esta Resolução Normativa se aplica aos processos em curso. Vigência: Revogações: incisos IV e VI do art. 5º e o Anexo V da RN 270/11 Instrução Normativa IN DIOPE 49, de Controle societário, incorporação, fusão ou cisão Regulamenta a RN 270/11, que dispõe, em especial, sobre o procedimento e os requisitos mínimos para autorização pela ANS dos atos que disponham sobre alteração ou transferência de controle societário, incorporação, fusão ou cisão. Submetem-se ao disposto nesta IN as alterações de controle societário direto ou indireto. A alteração do controle direto se submete ao disposto nesta IN ainda que não implique a alteração do controle indireto final. Não se submete ao disposto desta IN: a alteração da composição do quadro social de que não resulte a assunção de poder de controle, mesmo que, antes da alteração, houvesse um controlador; e a transformação do tipo societário. O normativo descreve os procedimentos a serem realizados para alteração ou transferência de controle societário, incorporação, fusão ou cisão e está dividido nos capítulos abaixo: Das disposições preliminares Do pedido de autorização Da instrução processual Da decisão e do recurso Das providências decorrentes do deferimento do pedido Da análise dos atos praticados à revelia da ANS Das disposições finais A DIOPE analisará os efeitos que a concentração de mercado poderá gerar no âmbito da saúde suplementar para fins de monitoramento setorial, sem prejuízo do disposto na Lei nº /11. Esta IN se aplica aos processos em curso. Vigência: Portabilidade Súmula Normativa 24, de Aniversário de contratos Esta Súmula apresenta do seguinte entendimento vinculativo: 1- Em planos coletivos, o mês de aniversário do contrato, para efeito do exercício da portabilidade, de acordo com o disposto no 2º do art. 3º da RN 186/09, coincide com a data de celebração do instrumento contratual entre a pessoa jurídica contratante e a operadora de planos privados de assistência à saúde, salvo na hipótese em que houver a figura da administradora de benefícios como estipulante, cujo entendimento será regido pelo item 2 desta Súmula;
6 2- Nos contratos coletivos em que a administradora de benefícios figurar como estipulante do instrumento firmado com a operadora de planos privados de assistência à saúde, na forma do disposto no inciso III do art. 23 da RN 195/09, o mês de aniversário para exercício da portabilidade coincide com a data da celebração do contrato coletivo entre a operadora de planos privados de assistência à saúde, administradora de benefícios e a vinculação da primeira pessoa jurídica contratante; e 3- O mês de aniversário do contrato para fins de portabilidade dos beneficiários das demais pessoas jurídicas contratantes é aquele descrito no item 2 desta Súmula, ainda que a primeira pessoa jurídica contratante se desvincule da referida relação. Vigência: Outros Normativos SUSEP Resolução CNSP 258, de Referenda as Resoluções CNSP 249/12 e 252/12, que dispõem sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida, capitalização e previdência, bem como seus prepostos. Resolução CNSP 257, de Referenda a Resolução CNSP 248/11, que dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros. Resolução CNSP 256, de Referenda a Resolução CNSP 247/11, que revoga dispositivos das Resoluções CNSP 182/08, 183/08, 184/08 e 219/10. Resolução CNSP 255, de Referenda a Resolução CNSP 245/11, que revoga o 2º do artigo 14 da Resolução CNSP 168/07. Resolução CNSP 254, de Altera a Resolução CNSP 229/10, que dispõe sobre o Regimento Interno da SUSEP. Resolução CNSP 253, de Referenda a Resolução CNSP 250/12, que altera a Resolução CNSP 166/07, que dispõe sobre os requisitos e procedimentos para constituição,autorização para funcionamento, transferência de controle societário, reorganização societária e cancelamento de autorização para funcionamento das entidades que especifica. Instrução SUSEP 63, de Dispõe o processo de contratação e gestão de contratos de bens e serviços de TI Tecnologia da Informação, em consonância com a Instrução Normativa/SLTI 04/10 IN 4/10 e suas alterações. Instrução SUSEP 61, de Regula o acesso a informações previsto na Lei /11, classifica informações sigilosas e disciplina os procedimentos de exame, vista e fornecimento de cópias de processos administrativos, no âmbito da SUSEP, e dá outras providências. ANS Resolução Normativa RN 303, de Altera a RN 295/12, que dispõe sobre a geração, transmissão e o controle de dados cadastrais de beneficiários do Sistema de Informações de Beneficiários - SIB/ANS, acrescentando informações acerca do preenchimento do campo Cartão Nacional de Saúde - CNS. Instrução Normativa IN DIPRO 40, de Dispõe sobre os procedimentos de atualização do cadastro dos temas do instrumento jurídico dos produtos com tipo de contratação coletivo empresarial, para atender ao disposto no artigo 27 da RN 279/11, que dispõe sobre a regulamentação dos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656/98. Resolução Normativa RN 301, de Altera: i) RN 48/03, que dispõe sobre o processo administrativo para apuração de infrações e aplicação de sanções no âmbito da ANS; ii) a RN 85/04, que dispõe sobre a concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde; iii) a RN 124/06, que dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos planos privados de assistência à saúde; iv) a RN 197/09, que dispõe sobre o Regimento Interno da ANS e dá outras providências. Resolução Normativa RN 300, de Dispõe sobre a designação do Diretor Fiscal ou Técnico e do Liquidante; sobre as despesas com a execução dos regimes de direção fiscal ou técnica e de liquidação extrajudicial; e revoga a RN 109/05, que dispõe, em especial, sobre a remuneração de profissionais designados para exercer o encargo de Diretor Fiscal, de Diretor Técnico e de Liquidante. Coordenação e elaboração Andrea Sato Bruna P. Ramalho Marco Antonio Pontieri Renata S. Gasparetto dpp@kpmg.com.br Tel (11) kpmg.com/br 2012 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. Todos os direitos reservados. O nome KPMG, o logotipo e cutting through complexity são marcas comerciais registradas ou comerciais da KPMG International. Todas as informações apresentadas neste documento são de natureza genérica e não têm por finalidade abordar as circunstâncias de nenhum indivíduo específi co ou entidade. Embora tenhamos nos empenhado para prestar informações precisas e atualizadas, não há nenhuma garantia de sua exatidão na data em que forem recebidas nem de que tal exatidão permanecerá no futuro. Essas informações não devem servir de base para se empreender qualquer ação sem orientação profi ssional qualifi cada, precedida de um exame minucioso da situação em pauta.
SUSEP. Regulatory Practice Insurance News. Capital Mínimo Circular SUSEP 486, de 23.01.2014 Cálculo do capital de risco
Regulatory Practice Insurance News Janeiro 2014 SUSEP Capital Mínimo Circular SUSEP 486, de 23.01.2014 Cálculo do capital de risco Esta Circular dispõe sobre instruções complementares necessárias à execução
Leia maisSUSEP. Regulatory Practice Insurance News. Corretagem
Regulatory Practice Insurance News Fevereiro 2012 SUSEP Corretagem Resolução CNSP 249, de 15.02.2012 Atividade dos corretores de seguros Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares
Leia maisRegulatory Practice Insurance News
Março 2010 SUSEP INSURANCE Regulatory Practice Insurance News FINANCIAL SERVICES Normas Contábeis Carta-Circular CGSOA 01, de 31.03.2010 Demonstrações Financeiras Dispõe sobre as normas contábeis das sociedades
Leia maisRegulatory Practice Insurance News
INSURANCE Regulatory Practice Insurance News FINANCIAL SERVICES Janeiro 2009 SUSEP Seguros Singulares Circular 381, de 08.01.2009 - Encaminhamento de informações A Circular 381 estabelece procedimentos
Leia maisRegulatory Practice Insurance News
INSURANCE Regulatory Practice Insurance News FINANCIAL SERVICES Junho 2008 SUSEP Questionário Trimestral Carta-Circular DECON 05, de 09.06.2008 - Demonstrações contábeis e questionário trimestral A presente
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 429, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012. Dispõe sobre o registro de corretor e de sociedade corretora de seguros, sobre a atividade de corretagem de seguros
Leia maisRESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;
Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão
Leia maisSUSEP. Regulatory Practice Insurance News. Registro de Produtos. Circular SUSEP 466, de 21.05.2013 Sistema de Registro Eletrônico de Produtos
Regulatory Practice Insurance News Maio 2013 SUSEP Registro de Produtos Circular SUSEP 466, de 21.05.2013 Sistema de Registro Eletrônico de Produtos Altera a Circular SUSEP 438/12, que dispõe sobre o sistema
Leia maisQUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas,
Leia maisINSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008
SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da
Leia maisWORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46
WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 NORMATIVOS Resolução Normativa nº 356, de 2014 Altera a RN nº 85, de 2004. Altera a RN nº 89, de 2003. Altera a RN nº 309, de
Leia maisLista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade
Lista de documentos mínimos necessários para o início do processo de solicitação de autorização de funcionamento por Modalidade Administradora de Benefícios Documento Requerimento formal solicitando a
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisRegulatory Practice Insurance News
kpmg Abril 2006 INSURANCE Regulatory Practice Insurance News FINANCIAL SERVICES SUSEP Destaques do mês Fundos de investimento Carta-Circular DECON 7, de 04.04.2006 Identificação de fundos no sistema CETIP
Leia maisSEGUROS, RESSEGUROS E PREVIDÊNCIA. Resoluções CNSP de fevereiro de 2013. 1. Resolução CNSP nº. 276, de 30 de janeiro de 2013
SEGUROS, RESSEGUROS E PREVIDÊNCIA 08/03/2013 Resoluções CNSP de fevereiro de 2013 1. Resolução CNSP nº. 276, de 30 de janeiro de 2013 A Resolução CNSP nº. 276, publicada em 18 de fevereiro de 2013 no Diário
Leia maisRegulatory Practice Insurance News
kpmg Agosto 2005 SUSEP SETOR DE APOIO REGULAMENTAR (SAR) Regulatory Practice Insurance News FINANCIAL SERVICES Destaque do mês Aplicação de recursos Resolução CMN 3.308, de 31.08.2005 Alteração A Resolução
Leia maisALGAR TELECOM S.A. EXERCÍCIO DE 2014
ALGAR TELECOM S.A. (atual denominação social da COMPANHIA DE TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL CENTRAL) 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro,
Leia maisDisciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro,
MINUTA DE RESOLUÇÃO CNSP Disciplina a corretagem de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e estabelece aplicáveis às operações de seguro, resseguro, previdência complementar
Leia maisCIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.
CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas
Leia maisANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 315, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 315, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 Altera as Resoluções Normativas - RN nº 85, de 7 de dezembro de 2004, que dispõe sobre
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA
Leia maisSUSEP. Regulatory Practice Insurance News
Regulatory Practice Insurance News Julho/Agosto de 2014 SUSEP Nota Técnica Atuarial de Carteira Circular SUSEP 493, de 08.08.2014 Nota Técnica Atuarial de Carteira para Início de Operação em Ramo(s) de
Leia maisEste documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.
VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisAos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;
Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO
Leia maisQUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS
QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os
Leia maisSUL AMÉRICA S.A. EXERCÍCIO DE 2014
SUL AMÉRICA S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisRegulatory Practice Insurance News
INSURANCE Regulatory Practice Insurance News FINANCIAL SERVICES Agosto 2009 SUSEP Normas Contábeis Circular 387, de 26.08.2009 Resseguros A Circular 379/08 (vide RP Insurance dez/08) dispõe sobre alterações
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).
RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente
Leia maisA GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
A GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia
Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política:... 2 04.02. Responsáveis
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 Estabelece normas para a geração, transmissão e controle de dados cadastrais de beneficiários
Leia maisRegulatory Practice News
Maio 2010 BANKING Regulatory Practice News FINANCIAL SERVICES Bacen Processo de Convergência Carta-Circular 3.447, de 12.05.2010 Padrão Contábil Internacional A Resolução 3.853/10 (vide RP News abr/10)
Leia maisCIRCULAR SUSEP N 127, de 13 de abril de 2000
MINISTÉRIO DA FAZENDA Superintendência de Seguros Privados CIRCULAR SUSEP N 127, de 13 de abril de 2000 Dispõe sobre a atividade de corretor de seguros, e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisBAESA-ENERGETICA BARRA GRANDE S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
BAESA-ENERGETICA BARRA GRANDE S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994).
1 RESOLUÇÃO Nº 1.120 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista as disposições
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2008.
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2008. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75
Leia maisTEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM N o 497, DE 3 DE JUNHO DE 2011, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 515/11.
TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM N o 497, DE 3 DE JUNHO DE 2011, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 515/11. Dispõe sobre a atividade de agente autônomo de investimento. A PRESIDENTE DA
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.
INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução
Leia maisSANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL (sucessora por incorporação da ABN AMRO ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A.) 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
Leia maisBV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na
Leia maisGAFISA S.A. EXERCÍCIO DE 2014
GAFISA S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário
Leia maisLOCALIZA RENT A CAR S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012
LOCALIZA RENT A CAR S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre o acompanhamento e avaliação da garantia de atendimento dos beneficiários pelas operadoras de planos de assistência à saúde, regulamenta
Leia maisMANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS
CORRETORA DE VALORES MOBILIÁRIOS E CÂMBIO LTDA MANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS Revisado em agosto/2013 Página 1/8 1. CRITÉRIOS BÁSICOS Em atendimento a Instrução CVM 497 de 03 de junho de 2011,
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45
CONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45 1. Glossário Subscritor é quem adquire o Título, assumindo o compromisso de efetuar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2015. Estabelece as informações contábeis e societárias a serem apresentadas pelas Concessionárias de Serviço Público de Infraestrutura Aeroportuária e pelos administradores dos
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 252, DE 28 DE ABRIL DE 2011
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 252, DE 28 DE ABRIL DE 2011 Dispõe sobre as regras de portabilidade e de portabilidade especial de carências, alterando as Resoluções Normativas nº 186, de 14 de janeiro de
Leia maisNORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
NORTE BRASIL TRANSMISSORA DE ENERGIA S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas,
Leia mais4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta.
1 SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, podem ser titulares de contas de depósito em moeda nacional no País, exclusivamente
Leia maisABIMEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012
ABIMEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisProcedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM
Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários RB Capital DTVM Junho 2011 Objetivo Este instrumento normativo contém os procedimentos e controles internos da RB
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 Definição e Finalidade O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ) é estabelecer os princípios
Leia maisGARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013
GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 1 A presente Política de Voto encontra-se: (i) registrada na ANBIMA (Associação
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.
Leia maisPatrimônio Genético - Cadastramento de Instituições e Autorização de Acesso e Remessa
Patrimônio Genético - Cadastramento de Instituições e Autorização de Acesso e Remessa RN-017/2010 O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq, no uso das atribuições
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014
Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014 1. OBJETIVO O objetivo da Política de Voto (ou simplesmente Política ) é determinar as regras que deverão ser observadas pelos Fundos
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:
Leia maisGLOSSÁRIO. Subscritor é a pessoa que adquire o Título, responsabilizando-se pelo seu pagamento.
GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que adquire o Título, responsabilizando-se pelo seu pagamento. Titular é o próprio subscritor ou outra pessoa expressamente indicada pelo mesmo, sendo este o proprietário
Leia maisUSINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas,
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 510, DE 22 DE JANEIRO DE 2015.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 510, DE 22 DE JANEIRO DE 2015. Dispõe sobre o registro de corretor de seguros, de capitalização e de previdência, pessoa física e pessoa jurídica,
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS
Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 3 04.01. Responsáveis pela
Leia maisRESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)
RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna
Leia maisOrientação para o envio dos Relatórios da Auditoria Contábil Independente
Orientação para o envio dos Relatórios da Auditoria Contábil Independente Abril/2015 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência... 2 1.4. Objetivo... 2
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004
Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PAINEIRAS INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PAINEIRAS INVESTIMENTOS I Aplicação e Objeto 1.1. A Paineiras Investimentos ( Gestor ), vem por meio desta, em conformidade com o Código de
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 429, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012. Dispõe sobre o registro de corretor e de sociedade corretora de seguros, sobre a atividade de corretagem de seguros
Leia maisCOMFRIO SOLUÇÕES LOGÍSTICAS S.A. 1ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
COMFRIO SOLUÇÕES LOGÍSTICAS S.A. 1ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto
Política de Exercício de Direito de Voto I Aplicação e Objeto 1.1. A ARSA INVESTIMENTOS LTDA. ( ARSA ) vem por meio desta, nos termos do Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PU 12/12 T MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias
Leia maisA GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013
A GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA
ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores
Leia maisDA EMISSÃO DAS DEBÊNTURES. Artigo com redação dada pela Instrução CVM nº 307, de 7 de maio de 1999
TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM N o 281, DE 4 DE JUNHO DE 1998, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM N os 307/99 E 480/09. Dispõe sobre o registro de distribuição pública de debêntures por
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:
Leia maisLei nº 13.003/2014. Novembro de 2015
Lei nº 13.003/2014 Novembro de 2015 Informações Gerais 1173 operadoras com beneficiários cadastrados 72 milhões de beneficiários - planos de assistência médica e/ou planos odontológicos Receita bruta de
Leia maisA Recondução à Legalidade do Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga RCTR-C
Grupo: A Recondução à Legalidade do Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga RCTR-C E Irregularidades do Seguro na DDR Comercialização do Frete até 1.990 EMPRESA
Leia maisLOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A. 4ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
LOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A. 4ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP
Leia maisATIVAS DATA CENTER S.A. EXERCÍCIO DE 2014
ATIVAS DATA CENTER S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente
Leia maisENERGISA S.A. EXERCÍCIO DE 2013
ENERGISA S.A. 3ª. EMISSÃO sendo a 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.
I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS. Mês de Vigência Taxa de Juros 1º 0,65% a.m. 2º ao 12º 0,45% a.m.
PLIN FIDELIDADE MODALIDADE TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.003764/2008-28 CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso
Leia maisDispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.
RESOLUCAO 2.689 --------------- Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS KRON GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA.
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS KRON GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. Versão Maio/2013 1 CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2009
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2009 Altera dispositivos do Decreto-lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967, que dispõe sobre as sociedades de capitalização, e dá outras providências. O Congresso Nacional
Leia maisCondições Gerais. I Informações Iniciais
Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep
Leia maisTRIVÈLLA INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICAS DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS
TRIVÈLLA INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICAS DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS 1 I - Aplicação e Objeto A ( Gestor ) vem por meio desta, nos termos do Código ANBID de Regulação e Melhores Práticas
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia mais