SUSEP. Regulatory Practice Insurance News

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1 Regulatory Practice Insurance News Julho/Agosto 2012 SUSEP Teste de Adequação de Passivos Circular SUSEP 446, de Suspensão de efeitos para as demonstrações financeiras intermediárias Esta Circular suspende os efeitos, na apuração das demonstrações financeiras intermediárias referentes ao exercício de 2012, da Circular SUSEP 410/10, que dispõe sobre o teste de adequação de passivos. Ressalta-se que a SUSEP não proibiu a apuração e conseqüente divulgação em notas explicativas às demonstrações financeiras quando efetuadas conforme Circular SUSEP 410/2010 (Grifo nosso). Vigência: Lavagem de Dinheiro Circular SUSEP 445, de Consolidação de disposições Dispõe sobre os controles internos específicos com o objetivo de prevenir e combater os crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores, ou que com eles possam relacionarse, acompanhar operações realizadas e as propostas de operações com pessoas politicamente expostas, bem como prevenir e coibir o financiamento ao terrorismo. Revoga a Circular SUSEP 380/08, mantendo a maior parte das disposições, trazendo as seguintes alterações e inclusões: O diretor responsável pelo cumprimento do disposto na Lei 9.613/98 deverá ter acesso imediato e irrestrito aos dados de identificação dos clientes, beneficiários, terceiros e outras partes relacionadas. Para identificação das pessoas politicamente expostas brasileiras, os meios abaixo poderão ser utilizados, na seguinte ordem de preferência: - recorrer a informações publicamente disponíveis; - recorrer a bases de dados eletrônicos comerciais sobre pessoas politicamente expostas; e - solicitar declaração expressa do cliente, beneficiário, terceiro ou outras partes relacionadas, a respeito da sua classificação.

2 Com relação aos corretores aplicam-se obrigatoriamente os itens mínimos para os procedimentos de controles internos somente quando seu faturamento anual, no exercício precedente ultrapassar doze milhões de reais a Circular 380 determinava o valor de dez milhões de reais. No caso de enquadramento na condição de pessoa politicamente exposta, deverá ser identificada a origem dos recursos das operações com valores iguais ou superiores a 10 mil reais. Esta identificação poderá ser feita através de declaração da pessoa politicamente exposta. O monitoramento deverá ser feito de forma reforçada e contínua nos casos de relação de negócio mantida com pessoa politicamente exposta ou relação de negócio que, por suas características, tenha risco de estar relacionada a operações de lavagem de dinheiro ou financiamento do terrorismo. Também devem ser consideradas de risco aquelas operações ou relações de negócios nas quais houver dúvidas sobre a veracidade e a adequação da identificação do cliente. É obrigatória a obtenção de autorização das alçadas superiores para o estabelecimento da relação de negócios classificadas no parágrafo anterior ou para o prosseguimento de relações já existentes, quando a pessoa ou operação passe a se enquadrar nessa qualidade. Os planos de ação em curso, referentes às tabelas de deficiência emitidas pela fiscalização da SUSEP, deverão ser adaptados à presente Circular. Fica estabelecido o prazo de adaptação de 90 dias, ficando os procedimentos dispostos na Circular SUSEP 380/08 em vigor durante esse período. Vigência: Revogação: Circular SUSEP 380/08 e Carta-Circular 27/09 Sanções Administrativas Resolução CNSP 259, de Alteração de disposições A Resolução CNSP 243/11 dispõe sobre sanções administrativas no âmbito das atividades de seguro, cosseguro, resseguro, retrocessão, capitalização, previdência complementar aberta, de corretagem e auditoria independente. A Resolução CNSP 259 altera algumas disposições do normativo supracitado. Res. CNSP 243/11 Anterior Não cumprir ou retardar o cumprimento de obrigação assumida em contrato ou instrumento congênere. 1º Não cumprir a obrigação prevista no caput após intimação ou recomendação da SUSEP para fazê-lo. 2º Não haverá a infração prevista no caput e no parágrafo anterior nas hipóteses em que o cumprimento de obrigação assumida em contrato ou instrumento congênere estiver sub judice. Atuar em desacordo com as normas legais ou de regulação que disciplinam o regime de previdência complementar. Res. 259/12 Atual Não cumprir ou retardar o cumprimento de obrigação assumida em contrato ou instrumento congênere. 1º Não cumprir a obrigação prevista no caput após intimação ou recomendação da SUSEP para fazê-lo. 2º (Revogado) Atuar em desacordo com as normas legais ou de regulação que disciplinam o regime de previdência complementar e do seguro habitacional do Sistema Financeiro de Habitação. Vigência: Revogação: Resoluções CNSP 87/02, 126/05, 159/06 e o art. 12 da Resolução CNSP 177/07 RCTR-C Carta Circular SUSEP DIRAT CGPRO 03, de Esclarecimento sobre obrigatoriedade de registro Esta Carta Circular traz esclarecimento em relação à Resolução CNSP 219/10, que dispõe sobre o Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário - Carga (RCTR-C). Tendo em vista as dúvidas que tem surgido quanto à necessidade de registro, no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) de transportadores autônomos, subcontratados por empresas de transporte, a SUSEP esclarece: a Resolução não faz distinção, quando se refere ao segurado, entre empresas transportadoras (pessoa jurídica) e transportadores autônomos (pessoa física). em consequência, também se aplica ao Transportador Autônomo, mesmo quando subcontratado, o disposto no artigo 1º, 2º, da referida Resolução: Neste contrato o Segurado é, exclusivamente, o Transportador Rodoviário de Carga, devidamente registrado no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga (RNTCR), da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A ausência de registro do transportador autônomo, quando contratado diretamente pelo embarcador, ou quando subcontratado por empresa transportadora, isentará a seguradora de qualquer responsabilidade ou obrigações relativa ao seguro de RCTR-C, em caso de sinistro, como dispõe o artigo 42, inciso V, da Resolução CNSP 219/10. Vigência:

3 RCTR-VI Carta Circular SUSEP DIRAT CGPRO 04, de Esclarecimento sobre emissão de apólice Esta Carta Circular traz esclarecimento em relação à Resolução CNSP 223/10, que dispõe sobre o Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil das Empresas de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros (RCTR-VI). Tendo em vista as dúvidas que têm surgido em relação à possibilidade de emissão de apólices distintas para serviços regulares de transporte e serviços de fretamento, quando há opção por prêmio anual, ou por período prefixado de meses, a SUSEP esclarece que o artigo 24 da referida norma dispõe: O valor do prêmio a ser incluído na apólice, ou em aditivo à mesma, relativo a cada veículo transportador incluído no contrato, abrange todas as viagens a serem realizadas durante a vigência do seguro. Portanto, a Resolução não faz distinção entre serviços regulares e serviços de fretamento. Considerando o disposto no artigo 20 da Resolução, deverá ser emitida uma única apólice, abrangendo todas as viagens a serem realizadas durante a vigência do seguro, quando houver opção por prêmio anual, plurianual, ou por período prefixado de meses. Vigência: Títulos de Capitalização Carta Circular SUSEP DIRAT CGPRO 05, de Tabela de Resgate Orienta acerca da Tabela de Resgate em virtude das novas regras de remuneração da Caderneta de Poupança com a edição da Medida Provisória 567/12. É do entendimento da SUSEP que as sociedades de capitalização que operam com um percentual da taxa de juros aplicada às Cadernetas de Poupança e não com um percentual fixo, deverão remunerar a Provisão Matemática para resgate de acordo com as variações que a taxa de juros possa sofrer durante a vigência do título de capitalização, segregando as reservas a cada alteração. Entretanto, no que diz respeito à tabela de resgate, informamos que não haverá a necessidade de ser recalculada caso haja alguma variação da taxa durante a vigência do título de capitalização. Para os planos aprovados com um percentual da taxa de juros aplicada às Cadernetas de Poupança, deverá ser utilizado o percentual considerado para a tabela de resgate apresentada nas Condições Gerais e/ou Nota Técnica no momento de aprovação do plano. Vigência: Bilhete de Seguro Resolução CNSP 260, de Revogação A Resolução CNSP 260 torna sem efeito a Resolução CNSP 246/11 a qual dispõe sobre a comercialização de planos de seguros por meio de bilhetes. A Resolução CNSP 260 torna sem efeito o normativo supracitado. Vigência: 09/07/2012 Revogação: Resolução CNSP 246/11 Corretagem Circular SUSEP 447, de Cadastro de corretores e contribuição sindical A SUSEP poderá firmar convênios com entidades representativas dos mercados de seguros, capitalização, previdência complementar aberta, resseguros ou corretagem de seguros e com entidades autorreguladoras do mercado de corretagem, que tenham por objetivo a disponibilização do acesso do cadastro de corretores registrados na SUSEP. As entidades conveniadas deverão se comprometer a prestar informações de interesse da SUSEP. As empresas que atuam nos mercados de seguros, capitalização, previdência complementar aberta e resseguros deverão exigir dos respectivos corretores a comprovação do recolhimento da contribuição ou imposto sindical. Vigência:

4 ANS Operadoras Resolução Normativa RN 299, de Controle societário, incorporação, fusão ou cisão Esta RN altera RN 270/11, que dispõe sobre os procedimentos e requisitos mínimos para autorização pela ANS dos atos que disponham sobre alteração ou transferência de controle societário, incorporação, fusão ou cisão das operadoras de planos de assistência à saúde. Destacamos as principais alterações: Anterior RN 270/11 Atual RN 299/12 Para a aprovação dos atos previstos no art. 1º, o requerente deverá, antes do registro dos atos constitutivos no órgão competente, encaminhar solicitação formal à DIOPE, acompanhada dos documentos e informações previstos nos Anexos I a V desta Resolução, conforme o caso, bem como dos seguintes documentos: - declaração, sob as penas da lei, de que inexiste impedimento legal à participação, em sociedade, das pessoas controladoras (pessoas naturais); - sempre que o ato pretendido envolver pessoa jurídica que não seja operadora, a mesma deverá apresentar: b) cópia autenticada do seu contrato ou do seu estatuto social, ou traslado da escritura pública, de todas as pessoas jurídicas que virão a compor a cadeia de controle, bem como da ata de assembléia geral ou da reunião de sócios que escolher os membros de conselho de administração ou assemelhado e de ata de reunião do conselho de administração ou assemelhado que escolher os diretores ou quaisquer administradores, independente da nomenclatura usada para sua designação, sendo que, em caso de pessoa jurídica com sede no exterior, deverão tais documentos ser traduzidos por tradutor público e registrados em Representação Diplomática do Brasil; Para a aprovação dos atos previstos no art. 1º, o requerente deverá, antes do registro dos atos constitutivos no órgão competente, encaminhar solicitação formal à DIOPE, acompanhada dos documentos e informações previstos nos Anexos I a IV-B desta Resolução, conforme o caso, bem como dos seguintes documentos: - declaração, sob as penas da lei, firmada por cada pessoa natural que pretenda assumir o controle, direto ou indireto, de que não está impedida de exercer a administração de sociedades por lei especial, ou condenada por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, contra a economia popular, a fé pública ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; - declaração, sob as penas da lei, firmada por cada pessoa jurídica que pretenda assumir o controle, direto ou indireto, de que não foi declarada falida ou insolvente, nem está sob recuperação judicial ou extrajudicial; - sempre que o ato pretendido envolver pessoa jurídica que não seja operadora, a mesma deverá apresentar: b) cópia autenticada do seu contrato ou do seu estatuto social, ou traslado da escritura pública, com comprovante de registro perante a Junta Comercial ou Registro Civil de Pessoas Jurídicas, de todas as pessoas jurídicas que virão a compor a cadeia de controle, bem como do livro de registro de ações nominativas ou do extrato da instituição financeira custodiante das ações, da ata de assembléia geral ou da reunião de sócios que escolher os membros de conselho de administração ou assemelhado e de ata de reunião do conselho de administração ou assemelhado que escolher os diretores ou quaisquer administradores, independente da nomenclatura usada para sua designação, sendo que, em caso de pessoa jurídica com sede no exterior, deverão tais documentos ser traduzidos por tradutor público, registrados em Registro de Títulos e Documentos e, quanto aos documentos públicos, legalizados por Representação Diplomática do Brasil; d) cópia autenticada das demonstrações contábeis parciais elaboradas especificamente para a apresentação do ato à ANS, auditadas por auditor independente registrado na CVM, referente ao último trimestre disponível, dispensada sua apresentação se o exercício a que se referem as demonstrações contábeis houver se encerrado há menos de três meses.

5 O Diretor da DIOPE poderá aceitar a apresentação de documento equivalente aos descritos no artigo 5º ou exigir quaisquer informações e/ou documentos adicionais que julgar necessários, em decisão motivada. Nos casos em que se pretender a assunção do controle societário de uma operadora por outra operadora, só será necessária a apresentação dos documentos indicados nos incisos I e VII do artigo 5º, ressalvada a exigência de outros documentos baseada em necessidade verificada no exame do caso concreto. Só será admitida a assunção do controle societário de uma operadora por um fundo de investimento que observe a forma de Fundo de Investimento em Participações - FIP, caso em que deverá ser observado o disposto no Anexo IV-A, sem prejuízo das demais exigências dispostas nesta RN. As sociedades e fundos de investimento cotistas do FIP não serão analisados, bastando a apresentação da relação nominativa dos cotistas do FIP, conforme o Anexo IV-A. No caso de pessoa natural ou jurídica estrangeira pretender assumir o controle societário de uma operadora, deverá ser observado quanto à documentação estrangeira o disposto no Anexo IV-B. A operadora que apresentar anormalidades administrativas ou econômico-financeiras graves só estará autorizada a praticar os atos previstos no art. 1º mediante a apresentação, no mínimo, de proposta de adequação administrativa e econômico-financeira, nos termos de normativo próprio No caso de não atendimento ao disposto nesta resolução, o Diretor da DIOPE poderá determinar que seja regularizado o ato nos termos desta RN ou que sejam desconstituídos, total ou parcialmente, a alteração ou transferência de controle societário, a cisão ou desmembramento, a fusão ou a incorporação. O deferimento de projetos de cisões que impliquem transferência de carteira, fusões e incorporações não isenta a operadora do cumprimento do disposto em normativo próprio sobre transferência de carteira. Esta Resolução Normativa se aplica aos processos em curso. Vigência: Revogações: incisos IV e VI do art. 5º e o Anexo V da RN 270/11 Instrução Normativa IN DIOPE 49, de Controle societário, incorporação, fusão ou cisão Regulamenta a RN 270/11, que dispõe, em especial, sobre o procedimento e os requisitos mínimos para autorização pela ANS dos atos que disponham sobre alteração ou transferência de controle societário, incorporação, fusão ou cisão. Submetem-se ao disposto nesta IN as alterações de controle societário direto ou indireto. A alteração do controle direto se submete ao disposto nesta IN ainda que não implique a alteração do controle indireto final. Não se submete ao disposto desta IN: a alteração da composição do quadro social de que não resulte a assunção de poder de controle, mesmo que, antes da alteração, houvesse um controlador; e a transformação do tipo societário. O normativo descreve os procedimentos a serem realizados para alteração ou transferência de controle societário, incorporação, fusão ou cisão e está dividido nos capítulos abaixo: Das disposições preliminares Do pedido de autorização Da instrução processual Da decisão e do recurso Das providências decorrentes do deferimento do pedido Da análise dos atos praticados à revelia da ANS Das disposições finais A DIOPE analisará os efeitos que a concentração de mercado poderá gerar no âmbito da saúde suplementar para fins de monitoramento setorial, sem prejuízo do disposto na Lei nº /11. Esta IN se aplica aos processos em curso. Vigência: Portabilidade Súmula Normativa 24, de Aniversário de contratos Esta Súmula apresenta do seguinte entendimento vinculativo: 1- Em planos coletivos, o mês de aniversário do contrato, para efeito do exercício da portabilidade, de acordo com o disposto no 2º do art. 3º da RN 186/09, coincide com a data de celebração do instrumento contratual entre a pessoa jurídica contratante e a operadora de planos privados de assistência à saúde, salvo na hipótese em que houver a figura da administradora de benefícios como estipulante, cujo entendimento será regido pelo item 2 desta Súmula;

6 2- Nos contratos coletivos em que a administradora de benefícios figurar como estipulante do instrumento firmado com a operadora de planos privados de assistência à saúde, na forma do disposto no inciso III do art. 23 da RN 195/09, o mês de aniversário para exercício da portabilidade coincide com a data da celebração do contrato coletivo entre a operadora de planos privados de assistência à saúde, administradora de benefícios e a vinculação da primeira pessoa jurídica contratante; e 3- O mês de aniversário do contrato para fins de portabilidade dos beneficiários das demais pessoas jurídicas contratantes é aquele descrito no item 2 desta Súmula, ainda que a primeira pessoa jurídica contratante se desvincule da referida relação. Vigência: Outros Normativos SUSEP Resolução CNSP 258, de Referenda as Resoluções CNSP 249/12 e 252/12, que dispõem sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida, capitalização e previdência, bem como seus prepostos. Resolução CNSP 257, de Referenda a Resolução CNSP 248/11, que dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros. Resolução CNSP 256, de Referenda a Resolução CNSP 247/11, que revoga dispositivos das Resoluções CNSP 182/08, 183/08, 184/08 e 219/10. Resolução CNSP 255, de Referenda a Resolução CNSP 245/11, que revoga o 2º do artigo 14 da Resolução CNSP 168/07. Resolução CNSP 254, de Altera a Resolução CNSP 229/10, que dispõe sobre o Regimento Interno da SUSEP. Resolução CNSP 253, de Referenda a Resolução CNSP 250/12, que altera a Resolução CNSP 166/07, que dispõe sobre os requisitos e procedimentos para constituição,autorização para funcionamento, transferência de controle societário, reorganização societária e cancelamento de autorização para funcionamento das entidades que especifica. Instrução SUSEP 63, de Dispõe o processo de contratação e gestão de contratos de bens e serviços de TI Tecnologia da Informação, em consonância com a Instrução Normativa/SLTI 04/10 IN 4/10 e suas alterações. Instrução SUSEP 61, de Regula o acesso a informações previsto na Lei /11, classifica informações sigilosas e disciplina os procedimentos de exame, vista e fornecimento de cópias de processos administrativos, no âmbito da SUSEP, e dá outras providências. ANS Resolução Normativa RN 303, de Altera a RN 295/12, que dispõe sobre a geração, transmissão e o controle de dados cadastrais de beneficiários do Sistema de Informações de Beneficiários - SIB/ANS, acrescentando informações acerca do preenchimento do campo Cartão Nacional de Saúde - CNS. Instrução Normativa IN DIPRO 40, de Dispõe sobre os procedimentos de atualização do cadastro dos temas do instrumento jurídico dos produtos com tipo de contratação coletivo empresarial, para atender ao disposto no artigo 27 da RN 279/11, que dispõe sobre a regulamentação dos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656/98. Resolução Normativa RN 301, de Altera: i) RN 48/03, que dispõe sobre o processo administrativo para apuração de infrações e aplicação de sanções no âmbito da ANS; ii) a RN 85/04, que dispõe sobre a concessão de Autorização de Funcionamento das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde; iii) a RN 124/06, que dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos planos privados de assistência à saúde; iv) a RN 197/09, que dispõe sobre o Regimento Interno da ANS e dá outras providências. Resolução Normativa RN 300, de Dispõe sobre a designação do Diretor Fiscal ou Técnico e do Liquidante; sobre as despesas com a execução dos regimes de direção fiscal ou técnica e de liquidação extrajudicial; e revoga a RN 109/05, que dispõe, em especial, sobre a remuneração de profissionais designados para exercer o encargo de Diretor Fiscal, de Diretor Técnico e de Liquidante. Coordenação e elaboração Andrea Sato Bruna P. Ramalho Marco Antonio Pontieri Renata S. Gasparetto dpp@kpmg.com.br Tel (11) kpmg.com/br 2012 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. Todos os direitos reservados. O nome KPMG, o logotipo e cutting through complexity são marcas comerciais registradas ou comerciais da KPMG International. Todas as informações apresentadas neste documento são de natureza genérica e não têm por finalidade abordar as circunstâncias de nenhum indivíduo específi co ou entidade. Embora tenhamos nos empenhado para prestar informações precisas e atualizadas, não há nenhuma garantia de sua exatidão na data em que forem recebidas nem de que tal exatidão permanecerá no futuro. Essas informações não devem servir de base para se empreender qualquer ação sem orientação profi ssional qualifi cada, precedida de um exame minucioso da situação em pauta.

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