Porto Alegre, setembro de 2016.
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- Sonia Ávila Santiago
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1 Porto Alegre, setembro de 2016.
2 EXPEDIENTE Organizador NÚCLEO DE AÇÃO DAS INTERNAÇÕES COMPULSÓRIAS NAIC Poder Judiciário Dr.ª Gláucia Dipp Dreher Ministério Público Dr.ª Liliane Dreyer da Silva Pastoriz Dr. Mauro Luís Silva de Souza, Suplente Defensoria Pública Dr. Rafael Rodrigues da Silva Pinheiro Machado Dr.ª Paula Pinto de Souza, Suplente Secretaria Estadual da Saúde Bruno Leonardo Naundorf Santos Dr. Luiz Carlos Illafont Coronel, Suplente Secretaria Municipal da Saúde Carlos Pacheco Loiva dos Santos Leite, Suplente Associação de Psiquiatria do RS Dr. Paulo Oscar Teitelbaum Dr. Rogério Gottert Cardoso, Suplente Colaboradores Marilise Fraga de Souza, pela Secretaria Estadual da Saúde Eliane Hochmuller, pela Secretaria Estadual da Saúde Sílvia Tejadas, pelo Ministério Público Secretaria das Comissões do Tribunal de Justiça do Estado do RS Capa Manoel Gonçalves Diagramação e Impressão Departamento de Artes Gráficas TJRS Tiragem exemplares
3 ADMINISTRAÇÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GESTÃO PRESIDENTE DESEMBARGADOR LUIZ FELIPE SILVEIRA DIFINI 1º VICE-PRESIDENTE DESEMBARGADOR CARLOS EDUARDO ZIETLOW DURO 2ª VICE-PRESIDENTE DESEMBARGADORA MARIA ISABEL DE AZEVEDO SOUZA 3º VICE-PRESIDENTE DESEMBARGADOR PAULO ROBERTO LESSA FRANZ CORREGEDORA-GERAL DA JUSTIÇA DESEMBARGADORA IRIS HELENA MEDEIROS NOGUEIRA
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5 SUMÁRIO Introdução... 7 Acordo de Cooperação Projeto Saúde Mental e Gestão da Rede de Internações... 9 Fluxograma Núcleo de Ação das Internações Compulsórias NAIC Anexo Fluxograma Procedimento para Internações Compulsórias Termo de Esclarecimento e Consentimento Contatos das Instituições Endereços dos CAPS de Porto Alegre... 27
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7 INTRODUÇÃO A judicialização da saúde tem sido tema recorrente em debate, e o tema inquietante trouxe a proposição pela Comissão de Direitos Humanos do TJRS, de realização de Audiência Pública com os órgãos jurídicos, administrativos e médicos, para discutir-se a questão, criando-se então, o Núcleo de Ação de Internações Compulsórias, para objetivar o acesso e assegurar o atendimento à saúde mental através da via administrativa e por meio de políticas públicas, independentemente da prévia intervenção judicial, de molde a restabelecer e fortalecer as responsabilidades do sistema de saúde e humanizar o acesso aos tratamentos ambulatoriais e hospitalares, de forma mais facilitada aos cidadãos acometidos por problemas que assolam as famílias que necessitam do amparo e do acolhimento do sistema de saúde mental. Objetivando a rede de atendimentos à saúde e assegurando-se aos cidadãos as garantias constitucionais através da ampliação da rede de apoio médico, psicossocial e terapêutico, a criação do Núcleo dará a resposta célere e adequada à questão da saúde pública e ao problema grave que impõe imediato atendimento e ampliação. Assim, o Poder Judiciário, o Ministério Público, a Defensoria Pública, as Secretarias de Saúde do Estado e do Município e a Associação de Psiquiatria do RGS firmam Termo de Cooperação para estabelecimento de medidas que viabilizem a efetividade de acesso à saúde mental por meio do planejamento da gestão dos órgãos comprometidos e integrados, de molde a ampliar a organização e o fortalecimento da rede pública, com a consequente humanização deste acesso e redução das intervenções judiciais no sistema de saúde pública. 7
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9 ACORDO DE COOPERAÇÃO PROJETO SAÚDE MENTAL E GESTÃO DA REDE DE INTERNAÇÕES CONVÊNIO Nº 145/2016-DEC PROCESSO Nº / DEPARTAMENTO DE COMPRAS - DEC Acordo de Cooperação Técnica, Jurídica e Social que entre si celebram o TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL, o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO, a DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO, a SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, a SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE e a ASSOCIAÇÃO DE PSIQUIATRIA DO RS, visando estabelecer medidas que viabilizem a efetividade de acesso ao amparo de saúde mental por meio do planejamento da gestão do sistema de avaliação médica para as internações hospitalares psiquiátricas, integrando os órgãos e sistemas e viabilizando a organização e fortalecimento da rede de acesso, bem como visando à redução das intervenções judiciais relacionadas às questões de saúde. NOME E QUALIFICAÇÃO DAS PARTES PRIMEIRO PARTÍCIPE: PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, inscrito no CNPJ sob o n / , com sede nesta Capital, na Praça Marechal Deodoro, nº 55, CEP , neste ato representado pelo seu Presidente, Desembargador Luiz Felipe Silveira Difini. 9
10 SEGUNDO PARTÍCIPE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO GRANDE DO SUL, inscrito no CNPJ sob nº / , com sede nesta capital, na Av. Aureliano de Figueiredo Pinto, nº 80, CEP , neste ato representado pelas Promotoras de Justiça, Dra. Liliane Dreyer da Silva e Dra. Gisele Müller Monteiro. TERCEIRO PARTÍCIPE: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, inscrita no CNPJ sob nº / , com sede nesta capital, na Rua Sete de Setembro, 666, CEP , neste ato representada pelo Defensor Público-Geral, Dr. Cristiano Vieira Heerdt. QUARTO PARTÍCIPE: ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, por intermédio da SECRETARIA DA SAÚDE inscrito no CNPJ sob nº / , com sede nesta capital, na Avenida Borges de Medeiros nº 1501, 6º andar, CEP , neste ato representado Secretário da Saúde, João Gabbardo dos Reis, portador da Carteira de Identidade nº SSP/RS, inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas sob o nº QUINTO PARTÍCIPE: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE, não possui CNPJ, com sede nesta capital, na Av. João Pessoa, nº 325, CEP , neste ato representada pelo Secretário, Sr. Fernando Ritter. SEXTO PARTÍCIPE: ASSOCIAÇÃO DE PSIQUIATRIA DO RIO GRANDE DO SUL, inscrita no CNPJ sob nº / , com sede nesta capital, na Av. Ipiranga, nº 5311, sala 202, CEP , neste ato representada pelo seu Presidente, Dr. Flávio Milman Shansis. CONSIDERANDO que na Audiência Pública proposta pela Comissão de Direitos Humanos do Tribunal de Justiça do RGS, realizada em 02/12/14, concluiu- se pela formação do Núcleo de Ação das Internações Compulsórias para debate e organização de um plano de ação da questão da saúde mental no Estado; CONSIDERANDO que as instituições firmatárias do presente Termo são institucionalmente comprometidas em assegurar o acesso às políticas públicas, especialmente às relacionadas à saúde mental e às internações psiquiátricas; CONSIDERANDO o crescente número de ações judiciais para assegurar o acesso à saúde em procedimentos que independem dessa intervenção ante o direito fundamental constitucionalmente assegurado; 10
11 CONSIDERANDO a necessidade de ampliar, otimizar e facilitar o acesso à rede de atendimento médico, psicológico, hospitalar e social para assegurar a assistência à saúde sem intervenções jurídicas antecipatórias às intervenções dos órgãos competentes de saúde Estadual e Municipal, garantindo acesso direto aos pacientes e apoio aos familiares; CONSIDERANDO a importância da adoção de medidas e sistemas de gestão e efetividade dos serviços de saúde para garantir atendimentos prévios e céleres aos usuários do sistema em situação de risco; CONSIDERANDO os princípios da dignidade humana e a proteção do Estado aos cidadãos amparados pelo Sistema Único de Saúde; e CONSIDERANDO que a internação compulsória, por medida drástica, deve ser reservada aos casos em que o cuidado em saúde não se mostrou eficaz; Resolvem celebrar o presente Termo, que iniciará como Projeto Piloto, por meio dos serviços prestados no CAPS AD III, unidades IAPI e PLP, conforme fluxograma anexo, mediante as seguintes cláusulas e condições: CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO 1.1. O presente Termo tem por objeto o estabelecimento de medidas que viabilizem a efetividade de acesso à rede de atenção em saúde mental por meio do planejamento da gestão do sistema de avaliação médica para as internações hospitalares psiquiátricas, integrando os órgãos e sistemas e viabilizando a organização e fortalecimento da rede de acesso, bem como visando à redução das intervenções judiciais relacionadas às questões de saúde. CLÁUSULA SEGUNDA COOPERADORES 2.1. Para implantar o resultado efetivo do núcleo de ação e planejamento da gestão de acesso ao atendimento médico psiquiátrico e internações compulsórias, fica criado oficialmente o NÚCLEO DE AÇÃO composto pelos representantes das instituições signatárias, denominado PROJETO SAÚDE MENTAL. CLÁUSULA TERCEIRA ATRIBUIÇÕES 3.1. Compete a todos os cooperadores estimular o melhoramento do Sistema Único de Saúde (SUS), objetivando a organização, por meio do estabelecimento de fluxos administrativos, 11
12 da rede de atenção médica, hospitalar, psicossocial e terapêutica, com a consequente redução de demandas judiciais; 3.2. Promover e divulgar o projeto na busca da ampliação da efetividade nas políticas públicas de saúde, em especial às internações psiquiátricas e tratamentos aos usuários de drogas; 3.3. Disponibilizar apoio a todas as Comarcas para as Promotorias, Defensorias Públicas e demais instituições envolvidas na implantação estadual deste Termo de Cooperação; 3.4. Fazer o levantamento e a integração dos dados relacionados ao atendimento de saúde mental em todo o Estado para avaliar, ampliar e planejar a aplicação operacional do plano de gestão; 3.5. Trocar apoio técnico e todas as informações e documentos necessários à implantação dos objetivos ajustados, além de acompanhar a efetiva execução e os resultados a serem implantados e desenvolvidos; 3.6. Fomentar a busca pela resolução extrajudicial da demanda em saúde mental, inclusive mediante capacitação de seus Agentes e Servidores, garantida a independência funcional de seus membros no desempenho de suas atribuições. CLÁUSULA QUARTA - DA EXECUÇÃO 4.1. Firmado o presente Termo, dar-se-á o início da execução do plano de ação e gestão, o qual não envolve recursos financeiros entre as partes, que utilizarão as estruturas próprias atuais para implantação dos trabalhos cabíveis a cada uma das instituições envolvidas. CLÁUSULA QUINTA DA VIGÊNCIA 5.1. Este Termo de Cooperação entra em vigor na data da publicação da respectiva súmula no Diário da Justiça Eletrônico e terá validade de 60(sessenta) meses, consoante o limite disposto no art. 57, inc. II, da Lei Federal nº 8.666/ Qualquer das Instituições representadas poderá promover a resilição unilateral do presente Termo mediante notificação prévia com prazo de trinta(30) dias. CLÁUSULA SEXTA - ALTERAÇÕES 6.1. A qualquer tempo, via Termo Aditivo e por mútuo consentimento de todos os cooperados, poderá haver alterações e modificações do presente instrumento, visando ao aperfeiçoamento e à ampliação dos planos de gestão. 12 CLÁUSULA SÉTIMA AÇÃO PROMOCIONAL 7.1. Todos os cooperados participantes poderão promover o objeto do presente instrumento, destacando a participação de todas as instituições envolvidas, na forma disposta no art. 37, 1º, da Constituição Federal.
13 CLÁUSULA OITAVA DO FORO 8.1. As partes representadas no presente instrumento elegem o Foro da Comarca de Porto Alegre para dirimir quaisquer dúvidas oriundas do Termo em tela, sempre priorizando o comum acordo para solucionar as controvérsias advindas deste Termo. E por estarem assim acordados, firmam o presente Termo de Cooperação, em 6 vias de igual teor e forma para os devidos efeitos legais. Porto Alegre de de PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RS Desembargador Luiz Felipe Silveira Difini Presidente MINISTÉRIO PÚBLICO DO RS Dra. Liliane Dreyer da Silva Promotora de Justiça do RS MINISTÉRIO PÚBLICO DO RS Dra. Gisele Müller Monteiro Promotora de Justiça do RS DEFENSORIA PÚBLICA DO RS Dr. Cristiano Vieira Heerdt Defensor-Público Geral ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Sr. João Gabbardo dos Reis Secretário de Saúde do Estado SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE Sr. Fernando Ritter Secretário Municipal de Saúde ASSOCIAÇÃO DE PSIQUIATRIA DO RS Dr. Flávio Milman Schansis Presidente Testemunhas: 13
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15 D P E C A P S + U P A s + P A M T J R S Fluxograma Núcleo de Ação das Internações Compulsórias NAIC Preenchimento do formulário e encaminhamento para inserção no CAPS/AD (territórios) Encaminhamento à DPE para ação judicial Agendamento de reuniões / atendimentos Sem comparecimento família/paciente Sem adesão A Não Laudo Médico Avaliação médica, internar ou não? Internar Internação, via Plantão de Saúde Mental Sim Com comparecimentos família/paciente Sem Internar sem resultado ambulatorial Internação Hospitalar Alta Hospitalar A CAPS / AD Plano Terapêutico Singular (ações descritas em anexo) A Ajuizamento /Ação judicial via Judicial Liminar para cumprimento da internação, via Central de Regulação de Leitos SMS Alta hospitalar com prazo a critério médico, sem nova intervenção judicial A SIGLAS: DPE - Defensoria Pública do Estado CAPS - Centro de Atenção Psicossocial CAPS/AD - álcool e drogas UPA - Unidade de Pronto Atendimento PAM - Pronto Atendimento Municipal PSF - Programa Saúde da Família TJRS - Tribunal de Justiça RS SMS - Secretaria Munipal de Saúde 15
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17 Anexo Fluxograma Componente de atenção aos familiares e rede social de usuários de álcool e outras drogas ao Projeto Técnico dos CAPS AD III 24h do IAPI e Partenon-Lomba do Pinheiro. 1. PLANO TERAPÊUTICO SINGULAR Aos familiares e pessoas pertencentes à rede social de usuários de álcool e outras drogas que acessarem os CAPS AD III 24h será ofertada oportunidade de vinculação e construção de Plano Terapêutico Singular (PTS). Este PTS será focado na abordagem, compreensão, manejo social e adesão ao tratamento da dependência química, objetivando a inclusão, inserção e adesão do usuário de álcool e outras drogas às ações e serviços disponibilizados pela RAPS e pelos CAPS AD III 24h. Neste sentido, estima-se como proposta inicial de PTS aos familiares e rede social 06 (seis) atendimentos sequenciais, alternando as dinâmicas individual e coletiva, respectivamente organizadas em um o acolhimento inicial, um encontro de grupo de acolhimento, pelo menos três participações nos grupos de usuários e familiares, e um atendimento individual de promoção de adesão ou recombinação. 1.1 ACOLHIMENTO INDIVIDUAL INICIAL Como serviço de porta aberta e livre ingresso, o familiar e rede social que acessar o CAPS AD III 24h será recebido pelo profissional da equipe destacado na rotina do serviço para a escuta qualificada e humanizada, identificando suas necessidades, demandas e expectativas. Este momento de aproximação, reconhecimento e vínculo, em condições protetivas e éticas, objetiva a compreenda situação individual, familiar e social, identificando riscos à vida, bem como possibilitando o esclarecimento das oportunidades terapêuticas disponíveis nos diferentes serviços da RAPS, incluindo o CAPS AD III. Nas situações em que se identifique a presença de riscos à vida, caracterizando situação de urgência em saúde mental, será orientado o mecanismo de acesso aos serviços de Prontoatendimento de referência. Independente da presença do usuário, o familiar ou rede social que desejar poderá se inserir em um PTS no CAPS AD III 24h, traçando a estratégia terapêutica para a supressão de suas necessidades assistenciais em relação à convivência, abordagem e contribuição para o tratamento do usuário de álcool e outras drogas. Do mesmo modo, familiares e rede social de usuários já em acompanhamento no CAPS AD III 24 h poderão acessar o serviço para a adesão a PTS orientados para a qualificação do cuidado aos usuários de álcool e outras drogas. 16
18 1.2 GRUPO DE ACOLHIMENTO INICIAL Atendimento coletivo com o objetivo de ampliar a escuta iniciada no acolhimento, proporcionado novo momento para o familiar e rede social expressar seus sentimentos, esclarecer dúvidas, a conversa inicial e a convivência com o usuário. O grupo de acolhimento inicial terá periodicidade semanal, contando com a participação programada dos ingressantes a cada semana. 1.3 GRUPO DE FAMILIARES E USUÁRIOS O grupo com a finalidade de compartilhar experiências, promover a ajuda mútua, criar recursos de reaproximação, viabilizando estratégias para a (re)construção de vínculos fragilizados, discutindo os determinantes sociais envolvidos com a dependência química. Esta atividade será programada e sugerida a todos os usuários, familiares e rede social com PTS em desenvolvimento no CAPS AD III 24h, como forma de fortalecimento social e reforço do processo terapêutico. 1.4 ATENDIMENTOS INDIVIDUAIS Momentos de encontro e de reflexão entre os familiares, ou com a rede social, e o Terapeuta de Referência, avaliando-se o plano terapêutico e a adesão do usuário às ações do serviço. Inicialmente programado para ser 01 (um) encontro, poderá ter sua programação alterada em função das especificidades de cada caso, conforme discussão com o Terapeuta de Referência e os objetivos do Plano Terapêutico Singular. 1.5 REFERÊNCIAS NA RAPS Os CAPS AD III são dispositivos ambulatoriais eletivos e de adesão voluntária, estruturados para prover respostas terapêuticas aos usuários de álcool e outras drogas no manejo da dependência química. Deste modo, os familiares e rede social assistidos nos CAPS AD III terão seus PTS direcionados à abordagem comunitária da convivência, abordagem e manejo das condições para a melhor adesão dos usuários de álcool e outras drogas ao tratamento, sendo outras demandas de atenção integral na RAPS, ou mesmo na Rede de Atenção à Saúde (RAS), referenciadas no dispositivo do território mais adequado ao provimento de respostas. 17
19 PROCEDIMENTO PARA INTERNAÇÕES COMPULSÓRIAS TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO 1. Para ingressar com Ação Judicial para Internação Compulsória ou fazer pedido de internação compulsória em processo em andamento, é essencial a apresentação pela parte deste formulário integralmente preenchido pelo CAPS AD, comprovando que o usuário precisa de internação e que ele e/ou seu familiar aderiu ao tratamento proposto pelo CAPS AD. 2. Para o CAPS AD preencher esse documento, o usuário e/ou seus familiares deverão comparecer ao com a finalidade de avaliar a real necessidade de internação. 3. Apenas quando constatada a total impossibilidade de tratamento espontâneo (por livre e espontânea vontade) pelo usuário e que o familiar está comprometido com o tratamento do usuário é que se fará pedido de internação compulsória pela via judicial. A comprovação de que o familiar do usuário está comprometido com o tratamento será feita pela apresentação desta ficha de atendimento totalmente preenchida pelos profissionais do CAPS AD. 4. A internação do usuário, se necessária, será feita em leito hospitalar da Rede de Atenção Psicossocial de Porto Alegre. Após a internação, é necessária a continuidade do acompanhamento do usuário no CAPS AD. Estou plenamente ciente e esclarecido(a) quanto aos termos acima. Nome do usuário: Nome do familiar responsável: Assinatura:... Data: / / 19
20 PROCEDIMENTO PARA INTERNAÇÕES COMPULSÓRIAS TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO 1. Para ingressar com Ação Judicial para Internação Compulsória ou fazer pedido de internação compulsória em processo em andamento, é essencial a apresentação pela parte deste formulário integralmente preenchido pelo CAPS AD, comprovando que o usuário precisa de internação e que ele e/ou seu familiar aderiu ao tratamento proposto pelo CAPS AD. 2. Para o CAPS AD preencher esse documento, o usuário e/ou seus familiares deverão comparecer ao com a finalidade de avaliar a real necessidade de internação. 3. Apenas quando constatada a total impossibilidade de tratamento espontâneo (por livre e espontânea vontade) pelo usuário e que o familiar está comprometido com o tratamento do usuário é que se fará pedido de internação compulsória pela via judicial. A comprovação de que o familiar do usuário está comprometido com o tratamento será feita pela apresentação desta ficha de atendimento totalmente preenchida pelos profissionais do CAPS AD. 4. A internação do usuário, se necessária, será feita em leito hospitalar da Rede de Atenção Psicossocial de Porto Alegre. Após a internação é necessária a continuidade do acompanhamento do usuário no CAPS AD. Nome do usuário: Nome do familiar responsável: Assinatura:... Data: / / 20
21 DADOS DO USUÁRIO E FAMILIAR [preenchimento obrigatório pela Defensoria Pública]: Nome do usuário:... Idade do usuário:... Endereço do (ou local onde se encontra o) usuário:... Nome do familiar responsável:... Endereço e telefone do familiar responsável:... Data: / /. Descrição resumida dos eventos que levaram o familiar a procurar a Internação Compulsória (descrever tipo(s) de droga utilizada, se há evento de agressão, B.O., processo judicial anterior): [preenchimento obrigatório pelo CAPS AD] Descrição complementar dos eventos que levaram o familiar a buscar o CAPS AD: 21
22 ATENDIMENTOS no CAPS AD. 1º Atendimento ACOLHIMENTO INICIAL Data: / / Tipo de atendimento e relatório:... 2º Atendimento GRUPO ACOLHIMENTO INICIAL Data: / / Tipo de atendimento e relatório:... 3º Atendimento GRUPO DE FAMILIARES E USUÁRIOS Data: / / Tipo de atendimento e relatório:... 4º Atendimento ATENDIMENTOS INDIVIDUAIS Data: / / Tipo de atendimento e relatório:... DEMAIS ATENDIMENTOS (SE HOUVER) Data: / / Tipo de atendimento e relatório:... Data: / / Tipo de atendimento e relatório:... 22
23 BUSCAS ATIVAS: 1ª Data: / / Local:... Descrição da abordagem:... 2ª Data: / / Local:... Descrição da abordagem:... 23
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25 CONTATOS DAS INSTITUIÇÕES NÚCLEO DE AÇÃO DAS INTERNAÇÕES COMPULSÓRIAS PODER JUDICIÁRIO Tribunal de Justiça do Estado do RS Secretaria das Comissões Av. Borges de Medeiros, º andar Porto Alegre RS (51) MINISTÉRIO PÚBLICO Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos de Porto Alegre Rua Santana, 440 7º andar (51) DEFENSORIA PÚBLICA Defensoria Pública do Estado do RS Núcleo de Defesa da Saúde da (NUDS-DPE/RS) Rua Sete de Setembro, 666 sala 701 Centro Histórico Porto Alegre RS (51)
26 SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE Seção de Saúde Mental e Neurológica Departamento de Ações em Saúde saudemental@saude.rs.gov.br Av. Borges de Medeiros, º andar Sala 10 Porto Alegre RS (51) SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE sms@sms.prefpoa.com.br areamental@sms.prefpoa.com.br Av. João Pessoa, 325 Porto Alegre RS (51) ASSOCIAÇÃO DE PSIQUIATRIA DO RS administrativo.aprs@aprs.org.br Av. Ipiranga, 5311 sala 202 Porto Alegre RS (51)
27 ENDEREÇOS DOS CAPS DE PORTO ALEGRE CAPS II Centro Região Centro (C) Gerência CENTRO Av. José Bonifácio, 71 CAPSi Casa Harmonia (2691) Av. Loureiro da Silva, 1995 EESCA Rua Capitão Montanha, 27 2º andar Equipe de Saúde Mental Adulto Jerônimo de Ornelas, 55 Consultório na Rua Capitão Montanha, 27 térreo Oficina de Geração de Renda Rua Mariante, 500 Equipe de Matriciamento Santa Marta, 1º andar sala 120 Ambulatório AD - Álvaro Alvim Rua Professor Álvaro Alvim, 400 Região Sul Centro Sul (SCS) Gerência SCS (51) Equipe Saúde Mental Adulto Rua João Pitta Pinheiro Filho, 176 EESCA Rua João Pitta Pinheiro Filho, 176 CAPS AD II Vila Nova Estrada João Vedana, 355 Equipe de Matriciamento/NASF Rua João Pita Pinheiro Filho,
28 Região Glória Cruzeiro Cristal (GCC) Gerencia GCC (51) CAPS II GCC , (5727) Rua Jaguari, 918 CAPS AD II GCC Rua Raul Moreira, 253 EESCA Av. Moab Caldas, 400 Área 16 Plantão de Emergência em Saúde Mental (PESM) Serviço Residencial Terapêutico Nova Vida Rua Manoel Lobato, 151 térreo Rua Jataí, 401 ou Cristiano Fisher, 2294 casa 106 Equipe de Saúde Mental Adulto Rua Moab Caldas, 400 Região Norte Eixo Baltazar (NEB) Gerência NEB (51) CAPSi GHC Rua Dom Diogo de Souza, 429 CAPS AD III GHC Av. Carneiro da Fontoura, 57 CAPS II GHC Rua Marco Polo, 278 Consultório na Rua GHC Rua Alfred Sehbe, 45 Vila Ipiranga Equipe de Matriciamento/NASF Rua Cel. Ricardo Leal Kelleter, 137 EESCA Av. Assis Brasil, 6615 sala 306 Região Leste Nordeste (LENO) Gerência LENO (51) / 5681 Equipe de Saúde Mental Adulto Rua Marieta Menna Barreto, 210 Equipe de Matriciamento Rua Marieta Menna Barreto 210 EESCA Rua Nazareth, 570 Fundos CAPS II HCPA (referência) São Manoel, 285 CAPSi HCPA (referência) São Manoel,
29 Região Partenon/Lomba do Pinheiro (PLP) Gerência PLP (51) / 9234 CAPS AD III PLP Rua Dona Firmina, 144 Equipe de Saúde Mental Adulto Rua Tobias Barreto, 145 EESCA Av. Bento Gonçalves, 3722 CAPS II HCPA (referência) São Manoel, 285 CAPSi HCPA (referência) São Manoel, 285 Região Restinga Extremo Sul Gerencia RESTINGA/EXTREMO SUL (51) Equipe de Saúde Mental Adulto Rua Abolição, 850 EESCA Rua Abolição, 850 Região Noroeste/Humaitá/Navegantes/Ilhas (NHNI) Gerência NHNI (51) Equipe de Saúde Mental Adulto EESCA CAPS AD III IAPI Plantão Saúde Mental IAPI (PESM) Equipe de Saúde Mental Centro de Saúde Navegantes Rua 3 de Abril, 90 ( Posto IAPI - Área 13) Rua 3 de Abril, 90 (Posto IAPI - área 20) Rua Valentin Vicentini, esquina Novo Hamburgo Rua Valentin Vicentini (Posto IAPI) Av. Sertório, esquina Presidente Roosevelt n 5 29
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32 NAIC NÚCLEO DE AÇÃO DAS INTERNAÇÕES COMPULSÓRIAS COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS - CDH C A RT I L H A PROJETO SAÚDE MENTAL E GESTÃO DA REDE DE INTERNAÇÕES NAIC
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