ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA CONTINENTALIDADE E MARITIMIDADE EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS LOCALIZADOS EM UMA MESMA LATITUDE

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1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA CONTINENTALIDADE E MARITIMIDADE EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS LOCALIZADOS EM UMA MESMA LATITUDE Rogério Rozolen Alves Universidade de São Paulo rroz@usp.br Guilherme Luís Barduco Universidade de São Paulo guilherme.barduco@usp.br INTRODUÇÃO De acordo com Ayoade (1996), o clima refere-se às características da atmosfera inferidas de observações contínuas durante um longo período. A climatologia é o estudo científico do clima. Apesar da semelhança entre o conteúdo da climatologia e da meteorologia, o meteorologista e o climatólogo diferem significativamente em sua metodologia. A Climatologia Geográfica estuda os atributos e controles do clima e suas relações com a produção e organização do espaço. O clima de uma localidade é influenciado, principalmente próximo à superfície, pelas características do relevo. Outros controles climáticos também têm influência nos diferentes tipos de clima. Algumas cidades, com a mesma incidência de radiação solar, por estarem situadas em latitudes muito próximas, podem apresentar variações nas medições dos atributos climáticos. A vegetação também tem importância na conformação dos processos atmosféricos, sofrendo também a transformação devido ao clima local. A proximidade do oceano interfere nos processos atmosféricos da localidade. A água, por absorver maior quantidade de calor, faz com que as cidades litorâneas tenham uma menor amplitude térmica, ou seja, durante o ano, as temperaturas não variam muito. Quanto mais distante do litoral, maior será a amplitude térmica, pois com a menor concentração de umidade no ar, a tendência é que haja um clima mais seco nos meses mais quentes. Já nos meses de inverno, as noites são bem mais frias do que no litoral, pois não há vapor d água suficiente na atmosfera para reter o calor próximo à superfície. Este trabalho tem como proposta a análise das variações de temperatura do ar, pluviosidade e umidade relativa do ar de municípios localizados na mesma latitude da região Nordeste do Brasil, investigando os principais controles climáticos atuantes na área de estudo.

2 MÉTODO E PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A metodologia é uma das principais etapas do trabalho cientifico, pois ela orienta toda a coordenação das idéias. O presente trabalho utiliza o método pautado na análise e síntese de dados climatológicos que evidenciem como os controles climáticos de mesoescala podem influenciar nos atributos climáticos dos lugares. Segundo Rampazzo (2004:33) O método cientifico se concretiza nas diversas etapas ou passos que devem ser dados para solucionar um problema: entende-se, então, como a coordenação unitária dessas diferentes etapas. Por esta razão o uso do método de análise é o mais adequado, pois divide o todo em várias partes e permite um melhor conhecimento e conclusões mais acertadas sobre o objeto de estudo (Op cit, 2004:33). O objetivo da investigação foi analisar a variabilidade climática causada pelos efeitos de meso-escala como a continentalidade e maritimidade, além de efeitos de escala regional como altitude e vegetação. Foi estabelecido um transecto entre a cidade localizada na porção oriental litorânea do nordeste (João Pessoa, na Paraíba) até a cidade de Carolina, no Maranhão, região centro-ocidental nordestina. Foram utilizados os dados das Normais Climatológicas dos anos de 1961 a 1990, caracterizando o clima destes municípios para determinar os condicionantes que as diferem (Figura 01). A escolha dos municípios nessa região foi orientada primeiramente pela disponibilidade dos dados, em segundo lugar pela variedade de paisagens. Figura 01: Relação de municípios analisados e coordenadas geográficas das estações meteorológicas. Fonte: Normais Climatológicas ( ), Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Org. pelos autores.

3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO A área escolhida para este estudo está localizada na região nordeste do Brasil (Figura 02) e apresenta características muito particulares de relevo e vegetação. O transecto possui 1400 quilômetros de extensão no sentido leste/oeste e atravessa vários tipos de formas geomorfológicas. A primeira forma encontrada são os tabuleiros costeiros, forma esculpida nos sedimentos do período terciário. Apresentam formas em colinas e topos convexos por falésias abruptas que chegam a atingir 50 metros em relação ao nível do mar (ROSS, 2006). Figura 02: Localização da área de estudo. Fonte: IBGE (2000). Org. pelos autores. Seguindo-se a oeste, encontra-se o Planalto da Borborema, que pode apresentar altitudes que chegam próximo aos 1000 metros. O relevo é constituído predominantemente por morros, com predomino de clima semi-árido na vertente oeste e clima tropical úmido na vertente leste. Suas rochas remontam o período do pré-cambriano com destaque para rochas metamórficas e ígneas como migmatitos, granitos e gnaisses (Op. Cit., 2006). Seguindo pelo transecto no sentido oeste está a Depressão sertaneja e do São Francisco, caracterizada por ser uma área rebaixada com altitudes que não ultrapassam os 400

4 metros. Esse compartimento apresenta relevos residuais formados por inselbergs associados ao cristalino (ROSS, 2006). Na extremidade oposta do transecto, a unidade geomorfológica encontrada é o Planalto e as chapadas da bacia do rio Parnaíba. Essa unidade é caracterizada por uma complexidade de formas como colinas amplas com topos convexos, chapadões com superfícies planas e escarpas e morros nas bordas. Suas altitudes variam de 50 a 800 metros e há uma predominância de solos do tipo Latossolos e Neossolos. Os municípios em estudo estão localizados em três grandes domínios: O domínio dos Mares de Morros, o da Caatinga e uma faixa de transição entre a Mata Atlântica e a Caatinga, também conhecidas como Zona da Mata e Agreste. No sentido leste oeste das cidades o primeiro domínio é o de Mares de Morros, caracterizado como: Extensão espacial de segunda ordem, com aproximadamente 650 mil quilômetros quadrados de área, ao longo do Brasil Tropical Atlântico. Distribuição geográfica marcadamente azonal. Área de mamelonização extensiva (Ab Saber, 2003). Os ambientes predominantemente quentes e úmidos permitiram o desenvolvimento de uma floresta densa, diversa e com árvores que podem chegar aproximadamente a 30 metros. As chuvas nesse domínio podem ultrapassar os 4000 mm por ano nas áreas serranas e na atualidade restam pouco mais de 7% da vegetação original. Nesta área se localiza o município de João Pessoa, no litoral da Paraíba. Segundo Conti e Furlan (2005:103): O litoral oriental do Nordeste, bem como seu trecho setentrional, são atípicos quanto à distribuição anual das chuvas, apresentando máximos entre março e agosto, ou seja, no período de outono/inverno, quando se verifica o deslocamento para o norte da ZCIT (Zona de Convergência Intertropical), ao mesmo tempo em que se intensifica a circulação de leste. A faixa de transição entre Mata Atlântica e Caatinga é a região denominada de Agreste e Zona da Mata. No caso de Campina Grande, na Paraíba, há influência de sua localização no Planalto da Borborema, e do chamado brejo paraibano, onde as temperaturas são mais amenas, tanto devido à proximidade com o oceano, que propicia maior nebulosidade, quanto pela altitude. Segundo Lucena & Vianna (2008:27): Na região Nordeste do Brasil o termo Brejo é utilizado para áreas altas e úmidas como a escarpa oriental do Planalto da Borborema, são os chamados Brejos serranos. A região do Brejo se localiza no agreste Paraibano, na escarpa oriental do planalto da Borborema com altitudes por volta de 500m e 650m. O índice pluviométrico, em torno dos 1300mm anuais, contribui para o desenvolvimento da policultura muito praticada na região. O Brejo apresenta homogeneidade nas condições climáticas e toda a sua área possui as temperaturas mais amenas do estado da Paraíba. O domínio da Caatinga é marcadamente caracterizado pela má distribuição das chuvas ao longo do ano. A temperatura, ao longo de grandes estirões das colinas sertanejas, é quase sempre muito elevada e relativamente constante. Dominam

5 temperaturas médias entre 25ºC e 29ºC. No período seco existem nuvens esparsas, mas não chove (AB SABER, 2003:85). Os solos são rasos e pedregosos com défict hídrico ao longo do ano. A vegetação é xerófila com forte presença de arbustos espinhosos e cactáceas que se tornam verdes com a chuva e cinzentos na estiagem (ROSS, 2006). Nesta região estão localizados três municípios deste estudo, Barbalha, Campos Sales e Picos, onde predomina o clima tropical-equatorial, com regularidade térmica anual e reduzidos totais pluviométricos, com chuvas concentradas principalmente de dezembro a maio. No extremo oeste da área estudada, no planalto do rio Parnaíba está o município de Carolina, no Maranhão, situado às margens do rio Tocantins, numa área de transição entre a Caatinga e o Cerrado. Neste município, a presença de corpos hídricos ameniza os efeitos de sua elevada insolação anual. A massa de ar Equatorial Continental também atua nesta região. Contudo, os registros pluviométricos são mais elevados em comparação aos municípios situados no semi-árido. RESULTADOS E DISCUSSÕES Foram analisados os dados de temperatura do ar, umidade relativa do ar, precipitação e insolação das localidades estudadas. Os totais médios anuais de precipitação pluvial no município de João Pessoa são os mais elevados, atingindo 2132 mm. Em Carolina os totais médios chegam a 1718 mm. Apesar disto a distribuição das chuvas em ambos é diferente, pois as maiores médias em João Pessoa ocorrem de fevereiro a agosto, enquanto que em Carolina ocorrem de outubro a abril. Nos demais meses, em ambos os municípios, as médias mensais ficam abaixo de 50 mm. Em Carolina, nos meses de junho a agosto, os valores não ultrapassam 20 mm. Nos demais municípios, os totais anuais não ultrapassam 1000 mm, sendo que em Barbalha e Picos, as chuvas se concentram de dezembro a abril, enquanto que no município de Campina Grande há uma distribuição maior das chuvas no período abril a julho. Na figura 03 é possível observar os valores de precipitação por município (janeiro a dezembro), comparando-se com as altitudes locais. Em Campos Sales, no Ceará, observam-se os menores totais pluviométricos da série, com 619 mm anuais, distribuídos em maior parte nos quatro primeiros meses do ano. O que se nota é que conforme se avança no sentido lesteoeste, a distribuição mensal das chuvas se caracteriza por um período mais seco definido entre os meses de outono/inverno.

6 Precipitação média mensal (mm) Altitude (m) 450, , ,0 300, , , , ,0 50, ,0 Carolina (MA) Picos (PI) Campos Sales (CE) Barbalha(CE) Campina Grande(PB) João Pessoa(PB) 0 Figura 03: Marcha anual da precipitação nos municípios estudados e respectivas altitudes (traçada em vermelho). Fonte: Normais Climatológicas ( ), Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Org. pelos autores. Nas baixas latitudes, a insolação recebida é muita elevada, fazendo com que as variações térmicas sazonais ao longo do ano sejam menores do que em latitudes médias. No caso da área de estudo, a temperatura média compensada do ar apresenta valores mais homogêneos em Carolina e Barbalha, com amplitudes anuais de 2,6 e 3,0 ºC, respectivamente. Os municípios de Picos e Campina Grande têm a maior amplitude (4,9 ºC). Contudo, a temperatura média anual no município piauiense é de 27,5 ºC e de Campina Grande é de 23,3 ºC. As médias mais elevadas de temperatura se concentram nos meses de setembro a dezembro, principalmente em Picos, quando chega a 30,9 ºC em novembro. Explica-se pelo fato da insolação anual ser muito elevada, pois ultrapassa 290 horas de brilho solar no mês de agosto (Figura 04), fato amenizado apenas pela pluviosidade mais elevada nos primeiros três meses do ano. Em João Pessoa, a temperatura média é inferior a 24 ºC apenas no mês de julho, coincidindo com os maiores totais pluviométricos neste mês. Nos demais meses, o município litorâneo tem temperaturas médias que não variam muito, pois não ultrapassam os 30 ºC. Em Campina Grande as médias de temperatura são inferiores a 25,5 ºC, chegando a 20 ºC nos meses de julho, quando a insolação mensal atinge 119 horas. De

7 acordo com Nimer (1979), a influência dos alísios, aliada ao fator altitude, faz da superfície elevada do Planalto da Borborema uma área de temperatura mais amena na região. Campina Grande apresenta elevados valores de umidade relativa do ar, maior que João Pessoa, localizado no litoral. Nos meses de junho e julho, os valores ultrapassam 90%. Na direção oeste, a umidade é menos acentuada, principalmente a sotavento da Chapada do Araripe. Em Picos são registrados os valores mais baixos de umidade relativa, principalmente nos meses de junho a novembro, com valores médios mensais chegando a 42%. A insolação é muito elevada nos municípios da caatinga, principalmente entre maio e novembro. Já em Campina Grande e João Pessoa, a nebulosidade oriunda do oceano faz com que estes valores sejam menos acentuados. A figura 05 sintetiza os dados dos atributos analisados, espacializando os valores das Normais Climatológicas no período de 1961 a Figura 04: Dados das Estações Meteorológicas localizadas nos municípios estudados. Fonte: Normais Climatológicas ( ), Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Org. pelos autores.

8 Figura 05: Variação espaço-temporal dos atributos climáticos (temperatura do ar, umidade relativa do ar, precipitação pluvial e insolação) na área de estudo. Fonte: Normais Climatológicas ( ), Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Org. pelos autores.

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste trabalho foi possível verificar a influência de diversos controles climáticos na configuração da climatologia da área de estudo. Como os municípios estudados se localizam em latitudes muito próximas, os controles responsáveis pela diversidade climática nos locais são o relevo e a maritimidade/continentalidade. Além disto, outros controles determinantes nesta escala zonal são as massas de ar e a circulação geral da atmosfera, devido à proximidade com a ZCIT e seu deslocamento para o hemisfério sul, durante os primeiros meses do ano, provocando chuvas mais regulares neste período nos municípios mais próximos do litoral (João Pessoa e Campina Grande). Já o regime de precipitação nos municípios localizados mais ao interior é característico da massa de ar Equatorial Continental, carregada de umidade oriunda da Amazônia nos meses de primavera/verão e seco nos meses de outono/inverno. Os maiores totais pluviométricos ocorrem no litoral (João Pessoa), e os menores no sertão cearense, em Campos Sales, localizado em uma região de maior altitude (584 metros do nível do mar). O efeito da continentalidade é bastante evidenciado nos valores médios de temperatura do ar, pois os municípios situados na região sertaneja apresentam temperaturas muito elevadas, principalmente nos meses de setembro a novembro. Apenas os municípios localizados em altitude mais elevada (Campina Grande, no Planalto da Borborema, e Campos Sales, na Chapada do Araripe) apresentam temperaturas médias reduzidas. Os valores de umidade relativa são mais elevados no litoral (João Pessoa e Campina Grande) e no município de Carolina, que apesar de estar muito afastado do oceano, tem seus limites na bacia do rio Parnaíba, sendo localizado às margens do rio Tocantins, o que influencia sobremaneira na elevação da umidade do ar.

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AB SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo. Ateliê Editora, AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Tradução de Maria Juraci Zani dos Santos; Revisão de Suely Bastos, 4ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, CONTI, J. B.; FURLAN, S. A. (2005). Geoecologia - O Clima, Os Solos e A Biota. In: ROSS, J. L. S et al. Geografia do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. Cap. 2, p , INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET). Normais Climatológicas ( ). Brasília: INMET, 84p, LUCENA, R. L., VIANNA, P. C. G. Amenidade climática da região do brejo paraibano. In VIII Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica, Alto Caparaó, NIMER, E. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro. IBGE, 422p, RAMPAZZO, L. Metodologia Científica para alunos dos cursos de graduação e pós graduação. São Paulo: Edições Loyola, ROSS, J L.S. Ecogeografia do Brasil - subsídios para planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2006.

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